Resumo para teste intermédio de Bilogia 17 de Março de 2011

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U3 Trans Util Energia

MATERIAL 20130427234959Exercic

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BIOLOGIA E GEOLOGIA  11º ANO  RESUMO TESTE INTERMÉDIO 17 DE MARÇO 2011

HORA A

A BIOSFERA A Terra está confinada a uma zona chamada biosfera que inclui todas as formas de vida e respectivos ambientes.

Diversidade Biológica Entre os seres vivos, podemos p odemos distinguir várias diferenças: diferenças: p p p p

Forma Tamanhos Comportamentos 

A isso chama-se diversidade. Se a diversidade deixasse de existir, poderia corresponder a uma catástrofe. Existem vários tipos de diversidade: p p p

Diversidade ecológica  Diferentes ecossistemas  Sign up to em votediferentes on this title Diversidade de espécies  diferentes espécies encontradas habitats. Usefulpopulações e entre  Not useful Diversidade genética  variedade genética dentro da mesma espécie.

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Es éc e - onjunto de de indiví indiví duos duos morfologic morfologic mente nte sem semelhantes lhantes e que que pode podem cruzar-se -se entre ntre si e formar desce descendên ndênccia f értil. 

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Or niz çã Bi l ic 

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Na te teia de de inte interacç racç es ao níve nívell do eco ecossi ssistema, a maté matéria circ ircula de de forma cícli cíclicca e unidirecc unidireccional. ional. "

Sign up to vote on this title #

xtinçã 

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Extinçã Extinção o de de esp espéci écies  As esp espéci écies inte interage ragem atrvés atrvés d la trófi . O d im nto d um do

Useful

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A Ç 2011 (

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onse onserrvação ção de de esp espéci écies

O ser ser humano necess necessita ita de de conse onserrvar as as esp espéci écies pois pois depende nde de muitas muitas delas las, nome nomeadame adamente nte para a fabric fabricação ção de de fármac fármacos, indus industria,e tria, etc Em Portugal, por exemplo, te tem-se f eito a conse onserrvação ção da foc foca monge monge. A criaçã riação o de de áre áreas prote protegidas gidas permite rmite prese preserrvar a rique riqueza dos dos territórios rritórios. Nã Não bas basta ape apenas nas prese preserrvar a esp espéci écie, també também é necessário ecessário prese preserrvar o seu seu habitat para que que ela sobrev obreviiva.

Ab

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Ser Seres unice unicelular lulares es  cons onstituí tituí dos dos por uma únic única célula. célula. Ser Seres plurice pluricelular lulares es  cons onstituí tituí dos dos por várias árias célula célulass.

A Célul unid d d F

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Robe Robert Hooke Hooke, em 1665, foi um dos do s prime primeiros iros a public publicar estudo estudoss e obse obserrvações realizadas alizadas ao Useful  Not useful  mic microsc roscópio. ópio.

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A Ç 2011 Q

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Em 1885 1885 surgiu a te teoria celular: celular: p p p

A célula célula é unidade unidade bás básica de de estrutura estrutura e funçã função o dos dos ser seres vivos Todas odas as célula célulass prov provêm de de célula célulass pré pré  exis xistentes ntes A célula célula é a unidade unidade de reproduçã produção, o, dese desen nvolv olvime imento e hereditarie ditariedade dade dos dos ser seres vivos.

O ape aperf eiçoame oamento do mic microsc roscópio ópio pe permitiu um progress progresso o cons onside ideráve rávell na conce oncep pção ção da estrutura estrutura da célula. célula.

Or niz çã c lul r d

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HORA A

p

Excelente solvente e veiculo para materiais nutritivos nutritivos necessários às células e produtos de excreç o.

C ompos

os orgâ icos

p

Glicose  base das moléculas dos gl cidos

p

Ácidos gordos  entram na

p p

constituiç o dos l pidos Aminoácidos  constituintes básicos das prote nas Nucleótidos  constituintes básicos dos ácidos nucleicos

Através das reacções de condensaç o, os monómeros unem-se e formam cadeias maiores. Por cada ligaç o de dois monómeros é removida uma molécula de água.

Hidratos de carbono ou Glicidos

S o compostos ternários (carbono, oxigénio e h idrogénio). Monossacar deos  unidades estruturais

y y y

Trioses (3 (3 carbonos) Tetroses (4 (4 carbonos) 


Oligossacar deos  2 a 10 10 moléculas de monossacar deos Useful Exp: sacarose, maltose, lactose

 Not useful

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HORA A

idos Lípidos Líp

Têm fraca solubilidade em água, mas s o solúveis em solventes orgânicos

Triglicer deos: 

p p

Funç o de reserva 3 moléculas de ácidos gordos ligadas a uma u ma de glicerol 

Nos ácidos gordos saturados  todas as ligações s o simples 

Nos ácidos gordos insaturados  todas as ligações s o duplas 

Quanto maior o número de ligações, maior será a fluidez do l pido.

Sign up to vote on this title 

 Fosfol pidos 

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HORA A

Zona hidrofóbica  cauda Zona hidrof lica  cabeça 

Molécula anfipática

Importância dos l pidos: 

p p p p

Reserva energética Funç o estrutural Funç o protectora Funç o vitam nica e hormonal j

k

l

m

roteinas P roteinas

Compostos quaternários (carbono, oxigénio, h idrogénio e azoto)

Aminoácidos  s o muitos, mas apenas 20 entram na constituiç o dos péptidos e das prote  nas n

n

o


Os aminoácidos est o ligados ao mesmo carbono, um grupo amina, um carboxilo, um Not useful  Useful grupo hidrogénio e um grupo R, que constitui a parte variável. n

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Polipé Polipéptidos ptidos  mais mais do que que dois dois aminoác aminoácidos idos ligados ligados. Por cada ligaçã ligação o pe peptidic ptidica forma-se forma-se uma moléc molécula ula de de água.

Prote Proteinas inas p p

Cons onstituí tituí das das por uma ou mais mais cade adeias ias polipe polipeptí ptí dic dicas Poss Possu uem uma estrutura estrutura tridime tridimensional de definida

Estrutura primária  Sequên Sequênccia de de aminoác aminoácidos idos da cade adeia polipe polipetí dic dica Estrutura secundaria secundaria  Exis Existem dois dois tipos tipos, ambos ambos determinados rminados pelas las pontes pontes de H E

- hélice lice  enrolame nrolamento da cade adeia

Folha ß pre pregue gueada


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Estrutura te terciária  a cade adeia com estrutura estrutura secundária secundária enrola-se nrola-se e dobra-se dobra-se sobre obre si mesma, esma, fic ficando globular.

Estrutura quate quaternária  várias árias cade adeias ias polipe polipeptí ptí dic dicas globulares globulares organizam-se organizam-se e inte interage ragem Sign up to vote on this title

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Importânc mportância das das proteí proteí nas nas: p p p p p p

Funçã Função o estrutural estrutural Funçã Função o enzimátic nzimática Funçã Função o de de trans transporte porte Funçã Função o imunológic imunológica Funçã Função o motora Funçã Função o rese reserrva alime alimentar

Ácidos idos Nuc Nucleicos Contêm a informaçã informação o ge genétic tica Exis Existem dois dois tipos tipos: p p

Ácido des desoxirribonu oxirribonuccleico ( NA ou A N) Ácido ribonuc ribonucleico (ARN ou RNA)


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Cada nuc nucleótido de de um ác ácido nuc nucleico é cons onstituí tituí do do por 3 grupos grupos dif erentes ntes:: p p p

Grupo fos fosfato Pentose ntose Base azotada

Há 5 bases bases azotadas azotadas: p p p p p

Ade Adenina Timina Urac racilo Citos itosina Guanina




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DIO 17 DE MA MA ÇO 2011 ±

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HORA HORA A

OBT NÇÃ NÇÃO O D MATÉ A PELO PELOSS SERE ERESS VIVO VIVOSS ·

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ndem de de outros outros ser obter energia  ser rotróficos epende seres para obte seres heterotrófic

serres unic se uniceelul res aos pluric pluriceelul lulaares ½

Os alime alimentos ntos pass passam am por um pocess pocesso o diges digesti tivvo que que conve onvert rtee subs ubstânc tâncias ias comple omplexas xas em subs ubstânc tâncias ias mais mais simples imples capazes apazes de ser seres abs absorv orvidas idas pelos los organis organismos mos. Nos Nos unice unicelular lulares es,, a diges digesttão oc ocorre orre extrace xtracelularm lularmeente nte ou em órgã órgãos esp especí fic ficos. Mas, mes mesmo mo nest estes organis organismos mos, é nas nas célula célulass que que as subs ubstânc tâncias ias resultant esultantes es da diges digesttão vão vão ser utilizadas utilizadas.

Mem Me mbr braana pl plasm asmátic áticaa A me membrana plas plasmátic mática manté mantém a inte integridade gridade da célula célula e prote protege-a. É uma fronte fronteira entre ntre o me meio intrace intracelular lular e o extrace xtracelular. lular.

Compos omposição ção quí quí mic mica e estrutura estrutura p p




  Comple ompl exos xos lipoprote lipoproteicos. A proporçã proporção o de de lí pidos pidos e proteí proteí nas nas varia cons onsoante oante o tipo de de membrana. Useful

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BIOL IOLOGIA E GEOL EOLOGIA  11 ANO ANO  RESUMO TESTE IN INTERMÉDIO 17 DE MA MARÇO 2011 ¾

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HORA HORA A

Actualme tualmente nte, o mode mod elo que que se cons onside idera é o de de Singe inger e Nic Nichols holson. p p

Manté antém a camada fos fosfolipidic folipidica Organizaçã Organização o dif erente nte das das proteí proteí nas nas




Useful

 Not useful

É també também des designado ignado por mode modelo do mos mosaic aico fluí fluí do. do. Exis Existem proteí proteí nas nas extrí xtrí nseca secas ou



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BIOL IOLOGIA E GEOL EOLOGIA  11 ANO ANO  RESUMO TESTE IN INTERMÉDIO 17 DE MA MARÇO 2011 ¿

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HORA HORA A

Os mecani ecanissmos mos de troc troca são são variados ariados, pode podendo ser: ser: p p

Trans ransporte porte não me mediado (se (sem m ajuda das das proteí proteí nas nas) Trans ransporte porte mediado (c (com ajuda das das proteí proteí nas nas esp especifi ecificcas da me membrana)




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BIOL IOLOGIA E GEOL EOLOGIA  11 ANO ANO  RESUMO TESTE IN INTERMÉDIO 17 DE MA MARÇO 2011 À

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HORA HORA A

Inges gestã tão, o, di diges gestã tão o e ab abso sorçã rção o Após Após a introduçã introdução o de de alime alimentos/s ntos/sub ubsstânc tâncias ias na célula, célula, process processaa-se a diges digesttão. Inte ntervêm enzimas nzimas que que são são catalizadores atalizadores biológic biológicos, diminuindo a energia gas gastas tas. A diges digesttão pode pode ocorre orrer: p p

No inte interior da célula célula  diges digesttão intrace intracelular lular Fora da célula célula  diges digesttão extrace xtracelular lular

Diges Di gestã tão o intr intraacelul lulaar A diges digesttão oc ocorre orre no inte interior de de vacuolos uolos diges digesti tivvos resultant esultantes es da fusã fusão o de de vesícula vesículass endocí ndocí tic ticas com lis lisossoma ssomass. Nos Nos lis lisossoma ssomass, actuam as as enzimas nzimas que que decompõ ecompõeem as as moléc molécula ulass. Es Estas tas moléc molécula ulass pass passam am para o citoplas itoplasma e os resí duos duos são são expuls xpulsos por exoc xocitose itose.. Sign up to vote on this title

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HORA A

Diges o e racelular Ã

Á

Á

Â

Nos fungos, a digest o é extracelular e extracorporal. As hifas lançam enzimas digestivas para o substrato, dando dand o-se a disgest o deste. Posteriormente, através das hifas, absorvem as moléculas resultantes. Ä

Ä

O tubo digestivo pode ser incompleto, com uma única abertura (planaria), ou completo, com 2 aberturas: a boca e o ânus. Na escala animal, verificase um aumento progressivo da complexidade de organizaç o do tudo digestivo, possibilitando uma utilizaç o cada vez mais eficiente dos alimentos. Ä

Ä




Useful

Ob e ç o da ma ria pelos seres au o ró icos



 Not useful

Æ

Å

Ç

Å

Å

È

Å

É

No que respeita à autotrofia, a fotoss ntese é o principal processo envolvido. Pode Ê



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BIOL IOLOGIA E GEOL EOLOGIA  11 ANO ANO  RESUMO TESTE IN INTERMÉDIO 17 DE MA MARÇO 2011 Ñ

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HORA HORA A

A re reacção cção de de hidrólise hidrólise de ATP é exoe xoenergé rgétic tica  libe liberta energia A re reacção cção de de fos fosforilaçã forilação o é endoe ndoenergé rgétic tica  cons onsome ome energia.

Fot ossínt ossínt ese ese




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BIOL IOLOGIA E GEOL EOLOGIA  11 ANO ANO  RESUMO TESTE IN INTERMÉDIO 17 DE MA MARÇO 2011 Ò

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HORA HORA A

Os pigme pigmentos ntos fotoss fotossint intéétic ticos abs absorve orvem m a luz e são são essen essenciais iais para o process processo o fotoss fotossint intéétic tico.

Captação da e e g a luminosa Õ

Ó

Ô

evido evido ao comportame omportamento dos dos pigme pigmentos ntos fotoss fotossint intéétic ticos face face Às dif erentes ntes radiaç radiações a luz pode pode seguir seguir pe percurs ursos dif erentes ntes.. Ö

As clorofilas lorofilas abs absorve orvem m princ principalme ipalmente nte as radiaç radiações do esp espectro ectro visível. sível. Os carote arotenóides nóides abs absorve orvem m re readiaç adiações do viole ioleta ta  azul doSign esp espectro. ec tro. up to vote on this title



Notiss useful As radiaç radiações com comprime omprimento de de onda da zona verd verdee,  são são rUseful eflec flectida tidas s, por isso o vemo vemoss as folhas folhas de cor verd verdee.



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BIOL IOLOGIA E GEOL EOLOGIA  11 ANO ANO  RESUMO TESTE IN INTERMÉDIO 17 DE MA MARÇO 2011 ×

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HORA HORA A

Sendo Sendo o oxigé oxigénio um dos dos produtos produtos da fotossí fotossí ntese ntese,, a sua libe libertaçã rtação o em maior ou me menor quantidade quantidade, reve revela la a maior ou me menor inte intensidade idade fotoss fotossint intéétic tica  Enge Engelmam (1888 (18882). 2).

ec anismos anismos da Fotossínt ese M ec

Nos Nos ser seres fotoss fotossint intéétic ticos, oc ocorre orre: p p

Produçã Produção o de de oxigé oxigénio prove proveni nieente nte da água Captaçã aptação o e dióxido de de carbono que que inte intervém vém na formaçã forma ção o dvote e compos ompo stos totitle s orgânic orgânicos, Sign up tode on this mesmo esmo na obsc obscuridad uridadee se prev previam iameente nte houve houve um pUseful erí odo odo de de iluminaçã ilumina ção o sufic uficiente nte. Not useful pe

Fases Fases da fotossí fotossí ntese ntese::



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HORA A

Fase fotoqu mica: Ø

p p

Energia luminosa absorvida pelos tilacoides  Realizaç o de reacções de oxirreduç o (oxidaç o da e reduç de moléculas Sign up água to vote on thisotitle receptoras de H. Useful Not useful Ù

Ù

Ù



O oxigénio é libertado

Ù



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BIOL IOLOGIA E GEOL EOLOGIA  11 ANO ANO  RESUMO TESTE IN INTERMÉDIO 17 DE MA MARÇO 2011 Ü

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HORA HORA A

p

Uma parte parte das das trioses trioses vai para re regeneraçã ração o de de moléc molécula ulass receptora eceptorass de dióxido de de carbono.

Apes Apesar ar de de a fase fase quí quí mic mica nã não de depende nder direc directam tameente nte da luz, de depende nde da fase fase fotoquí fotoquí mic mica para obte obter energia prove proveni nieente nte do AT ATP formado.

uim miossí ossínt nt ese ese Qui




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 Not useful

Os ser seres quimioss quimiossint intéétic ticos produze produzem compos ompostos tos orgânic orgânicos a partir do carbono (fonte (fonte). Mas a fonte fonte de electrõ ectrões es não é a água, mas mas sim subs ubstânc tâncias ias como o sulfure ulfureto de de Hidrgé Hidrgénio e o



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BIOL IOLOGIA E GEOL EOLOGIA  11 ANO ANO  RESUMO TESTE IN INTERMÉDIO 17 DE MA MARÇO 2011 Ý

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HORA HORA A

2ª p p

Formam-se Formam-se compos ompostos tos orgânic orgânicos a partir do dióxido de de carbono Inte ntervêm subs ubstânc tâncias ias formadas formadas na 1ª fase fase (TH2) e ATP como energia Exps Exps: bac bactérias rias nitrific nitrificantes antes,, bac bactérias rias sulfuros ulfurosas

Apes Apesar ar des destte process processo o re represe presentar ntar uma pe pequna fracçã fracção o na produçã produção o de de compos ompostos tos orgânic orgânicos as bac bactérias rias quimioss quimiossit itéétic ticas são são importantes importantes.. Por exemplo, as as bac bactérias rias fixadoras fixadoras de azoto que que produze produzem compos ompostos tos para a nutriçã nutrição o das das plantas plantas.

DIST STRI RIBU BUIIÇÃ ÇÃO O DA MATÉ ATÉRI RIA A O tr traansport e nas pl plaant as as Ao níve nívell da estrutura, estrutura, pode podem cons onside iderar-se rar-se dois dois grandes grandes grupos grupos de plantas plantas: p p

Não vascular sculares es  não têm verdad verdadeeiros iros tecido ecidoss condutores ondutores (he (hepátic páticas e mus musgos gos)  Vascular sculares es  com tec tecido idoss vascular sculares es Sign up to vote on this title

Useful  da O mov movime imento de de solutos olutos orgânc orgâncos e inorgânic inorgânicos no inte interior planta através atraNot vésuseful de tecido ecidoss condutores ondutor es,, chama-se hama-se trans transloc locação ção de de solutos olutos.

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Sis emas de ra spor e ß

Þ

Ra z à

Þ

Þ

Caule


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O sistema radicular p p p

Fixaç o da planta Captaç o de água e sais minerais Captaç o selectiva de nutrientes â

ã

ä

Sistema caulinar p p

Suporte às folhas Transporte da seiva seiva xilémica e floémica

Ambos também desempenham funç o de reserva å

Sistema foliar p p

Epiderme Mesofilo Lacunas (espaço orif cios no mesofilo) Estomas  localizam-se na epiderme das folhas æ

p p

ç

Os estomas s o constitu dos por: p Células oclusivas ou células guarda Sign up to vote on this title p Ost olo  Useful  Not useful p Câmara estomática è

ê

é

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Dentro das células da raiz, a concentraç o de soluto é maior do que no exterior de água é maior n exterior, logo a água entra por osmose para a raiz.

o potencial

ò

Os iões minerais que est o na soluç o do solo em concentraç o elevada, entram por difus o simples através da membrana das células. ò

ò

ò

ò

Por vezes as ra zes acumulam muitos iões minerais. Nestas condições o movimento faz-se contra o gradiente, ou sej seja, por transporte activo. ó

O transporte activo  elevada concentraç o de soluto junto à raiz, leva a água a passar por osmose até ao xilema Seiva xilémica ò

99% de água e iões

y

Tra

spor e o ilema õ

ô

ô

ö

Hipó ese da press o radicular ø

÷

A acumulaç o de água nos tecidos da raiz provoca o aumento da press o radicular que força a água a subir sub ir no xilema. ù

ù

Por vezes, a press o é t o elevada que a seiva chega às folhas, provocando gutaç o. ù

ù

ù

Hipó ese da e s o  coes o  ades o ø

÷

÷

ø

ø


ú

Transpiraç o

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BIOL IOLOGIA E GEOL EOLOGIA  11 ANO ANO  RESUMO TESTE IN INTERMÉDIO 17 DE MA MARÇO 2011 

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HORA HORA A

Este tipo de de trans transporte porte não envolve olve energia.

Contr ntro olo da tr traanspir piraaçã ção o É controlado pe pelos los estoma estomass. Célula túrgida  abe abertura do estoma estoma Célula sem sem água  f echo echo dos dos estoma estomass

Fac Factores tores que que faze fazem variar a turgesc turgescên ênccia das das célula célulass guarda: p p p p

Inte ntensidade idade luminos luminosa Conce oncentra ntraçã ção o de de dióxido de de carbono pH Conce oncentra ntraçã ção o de de iões iões




Traansport e no fl Tr floema oema

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O ra spor e os a imais ¢

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Esponj Esponjas hidras e corais n o tê têm sistema de transporte especializado. ¤

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BIOL IOLOGIA E GEOL EOLOGIA  11 ANO ANO  RESUMO TESTE IN INTERMÉDIO 17 DE MA MARÇO 2011 §

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Nos Nos gafanhotos gafanhotos e outros outros insec insecto toss, os os sistema de de trans transporte porte é por vaso dors dorsal que que poss possui ui câmaras âmaras contrác ontrácteis no abdóme abdómen que que corres orrespond pondeem a um coraçã oração o tubular. Q uando uando se contrai, o sangue angue vai para a aorta dors dorsal que que se est estende nde até até à cabeç abeça. a. O sangue angue sai da aorta dors dor sal por pe peque quenos nos vasos e vai para as as lac lacunas unas corporais orporais, banhando os os  tecido ecidoss. Sign up to vote on this title

a a essa  s pelos Q uando uando as as câmaras âmaras contrác ontrácteis relaxam, o sangue angue regress gressa essas câmaras âmara los ostí olos olos que que exis xistem na sua pare parede. Useful

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Não Não há distinçã distinção entre sangue e fluido intersticial  hemolinfa. Exp: artrópodes, moluscos. p

Fechado  todo o percurso do sangue faz-se faz-se dentro de vasos.

Num sistema aberto, o sangue flui mais lentamente e os anmais que o possuem p ossuem tê têm movimentos lentos e taxa metabólica baixa.

O ra spor e os ver ebrados ¨

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BIOL IOLOGIA E GEOL EOLOGIA  11 ANO ANO  RESUMO TESTE IN INTERMÉDIO 17 DE MA MARÇO 2011 

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Animais Animais com circ irculaçã ulação o dupla aprese apresentam: ntam: p

p

Circ irculaçã ulação o pulmonar  o sangue angue veno venosso sai do coraçã oração o e vai aos aos pulmões pulmões onde onde é oxige oxigenado e volta, pe pelas las veia veiass pulmonares pulmonares,, ao coraçã oração. o. Circ irculaçã ulação o sistémic mica  o sangue angue arte arterial sai do coraçã oração, o, dirige-se dirige-se a todos todos os órgã órgãos e regress gressaa veno venosso à auríc aurícula ula dire direita.

A circ irculaçã ulação o dupla é mais mais efic ficiente nte.

Nos Nos peixes ixes,, o coraçã oração o te tem duas duas cavidades idades:: uma auríc aurícula ula e um ventr ventríc ículo. ulo. p p p p

O sangue angue veno venosso entra na auríc aurícula ula A contracçã ontracção o auric auricular impe impele o sangue angue para o ventr ventríc ículo ulo O sangue angue é bombe bombeado para as as brânquias brânquias onde onde receb ecebe oxigé oxigénio Parte Parte para todas todas as partes partes do corpo

Nos Nos anf í íbios b ios o coraçã oração o te tem 3 cavidades idades:: 2 auric auriculas ulas e um ventr ventríc ículo. ulo. A circ irculaçã ulação o é dupla. p p p

Na auríc aurícula ula dire direita entra sangue angue veno venosso e na auríc aurícula ula esqu esqueerda entra sangue angue arte arterial. Por contracçã ontracção o das das auríc aurícula ulass, o sangue angue pass passaa para o únic único ventr ventríc ículo. ulo.  Sign upcto title As auríc aurícula ulass não se contrae ontraem simultane imultaneamnte amnte o que qu omvote que queono this angu pouco e faz sangue e pouc Not useful  Useful sangue oxige oxigenado vá para o circ ircuito pulmoc pulmocutâne utâneo e a maior parte parte do angu e oxige oxigenado vai para o cicuito sistémic mico.

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BIOL IOLOGIA E GEOL EOLOGIA  11 ANO ANO  RESUMO TESTE IN INTERMÉDIO 17 DE MA MARÇO 2011 

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Sístol Sístolee  mov movime imento de de contracçã ontracção o 

iás iástole tole mov movime imento de de relaxame laxamento

As arté artérias rias têm pare paredes fortes fortes e elás lástic ticas. As veia veiass aprese apresentam ntam pare paredes mais mais finas finas e têm maior diâme diâmetro que que as arté artérias rias. Os capilares apilares têm pare paredes muito finas finas cons onstituí tituí das das por uma únic única camada de de célula célulass.

Fluidos Fluid os circund circundaant es es  san sa ngue e linf a A pare parede muito fina dos dos capilares apilares fac facilita a troc troca de de subs ubstânc tâncias ias entre ntre o sangue angue e o fluido inte interstic ticial. É para a linfa inte interstic ticial que que as célula célulass lanç lançam produtos produtos resultant esultantes es do seu seu me metabolis tabolismo. A linfa é lanç lançada na corre orrente nte sanguí anguí nea em veia veiass que que abre abrem na veia veia cava supe uperior. Estes fluidos fluidos inte intervêm e asseguram sseguram várias árias funç funções vitais itais, como: p p p p p

Trans ransporte porte de nutrie nutrientes ntes até até ás célula célulass. Trans ransporte porte de oxigé oxigénio até até às célula célulass Remoçã moção o de de produtos produtos das das célula célulass Trans ransporte porte de hormonas hormonas Def esa esa do organis organismo através através dos dos leucócitos itos


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Anabolismo  reacções qu micas que conduzem à s ntese de moléculas complexas a partir de moléculas simples.  reacçã reacção endoenergética. 



Catabolismo  Reacçã eacção de degradaçã degradação de moléculas complexas em moléculas mais simples.  Reacçã eacção exoenergética.

Aerobiose  presença de Oxigénio Anaerobiose  Ausê Ausência de oxigénio

Reacções ca abólicas: erme aç o e respiraç o aeróbia 











As leveduras degradam degrada m moléculas como a glicose, libertando-se libertando-se energia, sendo uma u ma parte mobilizada na produçã produção de ATP A TP e outra que q ue se dissipa sob a forma de calor. Esta mobilizaç mobilização de energia de compostos orgânicos pode ser efectuad a em meio anaeróbio por fermentaçãão ou em meio aeróbio por respiraçã fermentaç respiração aeróbia. Através da fermentaçã fermentação, a degradaçãão da glicose origina álcool et lico ou etanol (composto orgânico ainda muito rico degradaç  em Sign up to vote on this title energia) e dióxido de carbono. Através da respiraçã respiração aeróbia, a degradaçã degradação da glicose é e Useful  Not useful praticamente completa, originando-se dióxido de carbono água, moléculas simples pobres em energia. A respiraçã respiração aeróbia proporciona mais energia às leveduras do qu e a fermentaçãão, levando à s ntese de mais moléculas de ATP. fermentaç 

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Respiraç espiraçãão aeróbia - Tipo de respiraçã respiração em que os alimentos, geralmente hidratos de carbono, se oxidam completamente, originando dióxido de carbono e água, com libertaçã libertação de energia qu mica, num processo que necessita n ecessita de oxigénio atmosférico. 

p irúvico com libertaçã libertação Glicólise - Quebra da glicose em ácido pirúvico

de energia, decorrendo este

processo no hialoplasma da célula sob controlo enzimático.

A fermentaçã fermentação é o processo mais simples e primitivo de obtençã obtenção de energia e ocorre no citoplasma das células, compreendendo duas etapas: - glicólise -> conj conjunto de reacções que degradam degradam a glicose até piruvato; - reduçã redução do piruvato -> conj conjunto de reacções que conduzem à formaçã formação dos produtos da fermentaçãão. fermentaç A figura representa os fenómenos que ocorrem na glicólise.


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A reduçã redução do ácido pirúvico (piruvato), (piruvato), em condições de d e anaerobiose, anaerobiose, faz-se pela acç acçãão do NADH, formado durante a glicólise, e pode conduzir à formaçã formação de diferentes produtos. Dada a sua relevância económica e frequê frequência de ocorrê ocorrência, destacam-se a fermentaçã fermentação alcoólica e a fermentaçã fermentação láctica, que se representam a seguir.




Fermentaç ermentaçãão alcoólica - Na fermentaçã fermentação alcoólica, devido a processos de descarboxilaçã descarboxilação do Useful  Not useful  ácido pirúvico, obtê obtêm-se m-se,, como metabólitos finais, dióxido de carbono e etanol, uma molécula de álcool. O rendimento en ergético da fermentaçã fermentação alcoólica é de duas moléculas de ATP

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iclo de Krebs ou ciclo do ácido c í trico C iclo í trico

O Ciclo de Krebs ou ciclo do ácido c trico é um conj conjunto de reacções (que ocorrem na matriz da mitocôndria) que conduz à oxidaçã oxidação completa da glicose, mediado por um con conjjunto de enzimas de onde ond e se destacam as descarboxilases e as desidrogenases. &


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Respiração aeróbia À medida que as células evolu ram, as suas necessidades energéticas foram aumentando. Nas células eucarióticas surgiram organelos especializados, as mitocôndrias, capazes de realizar a oxidaçãão completa do ácido pirúvico obtido n a glicólise, originando compostos muito simples: oxidaç água e dióxido de carbono. A designaçã designação de respiraçã respiração aeróbia resulta dofacto do facto de este processo só ocorrer na presença de oxigénio. (

Comparação entre o rendimento energético da respiração aeróbia e da fermentação Sign up to vote on this title



A respiraçã respiração aeróbia tem um rendimento bastante elevado, quando comparado com o  Useful  Not useful processo de fermentaçã fermentação. O saldo energético de 36 ATP da respiraçã respiração aeróbia suscita alguma controvérsia relacionada com o NADH formado durante a glicólise e que é incapaz de transpor

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Tro Tr ocas gasosas nos ani anima maii s A esp espéci écie dos dos animais animais poss possui ui supe uperf íci ícies respiratória espiratóriass que que garante garantem que que a quantidade quantidadede oxigé oxigénio difundido satis atisfaç faça as necessidad ecessidades es de todas todas as célula célulass do organis organismo. Portanto exis xiste uma camada que que denomina se supe uperf íci ície respiratória espiratória onde onde a estrutura estrutura se realiza a difusã difusão o dos dos gases gases entre ntre o organis organismo e o me meio que que os envolve olve,, e hematose matose um process processo o que que é executado ecutado nessa essa funçã função o de de troc trocas gas gasosas com o ar atmos atmo sf éric ricas.


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o como super ície respiraç o. 2

1

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3

Os animais como minhoca ou planaria plan aria e outras espécies semelhantes pod em utilizar como superf cie respiratória os seus tegumentos. Não Não necessitando de realizar realizar as trocas gasosas 4

numa superf cie espec fica, essas espécies possuem os tegumentos hidratados que sã s ão muito 4

4



finos e suficientemente extensa para realizar esta funçã função Sign excelente e eficaz, essa tarefa é up to vote on this title designado por hematose cutânea. A distribuiçã distribuição dos gases ás células é executada Useful useful através  até  Not da circulaçã circulação sangu nea, pois o tegumento é muito vascularizado, sendo por isso é uma difusã difusão indirecta. Os animais aquáticos fazem a sua hematose através de b rânquias sã são 4

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O que to n as b ânqu ânquiias efi azes azes nas t o as gasos gasosaas. 6

7

6

8

6

8

A água só poss possui ui pouc pouco oxigé oxigénio dis disponíve ponível,l, exis xiste oxigé oxigénio no ar mais mai s de que que a água, e branquiais branquiais são são muito efic ficiente nte na re realizaçã alização o de de hematose matose poss possu uem grandes grandes supe uperf íci ícies que que são são bas bastante tante finas finas e irrigadas irrigadas, que que no sentido sentido de de circ irculaçã ulação o de de água é opos oposto ao sentido sentidodo Sign up to vote on this title mov movime imento do sangue angue, est este é designado esignado por mec mecani anissmo de de Useful contrac ontracorre orrente e, brânquias brânquia useful s permit  ntNot que que em qualque qualquer ponto de de contac ontacto entre ntre o sangue angue e a água esta esta poss possua ua cons onstante tantemente nte conce oncentra ntraçã ção o supe uperior de de oxigé oxigénio re relativ lativame amente nte ao sangue angue fac facilitando a difusã difusão o ao longo do

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Refirimos o Gafanhoto um insecto que possui um inúmeros de tubos ramificados através do corpo ligados a sacos que contém o ar designado por traqueia subdividindo os tranquilos os tubos mais finos e conduz o ar directamente para as células do organismo, onde decorrem as trocas gasosas hematose traqueal é a difusã difusão directa. Os tranquilos sã são fechadas e contém um l quido que quando, quan do, que quando qu ando o animal esta activo e necessita de util u tilizar izar mais oxigénio, e A

passa para as células dos seu corpo, permitindo permitido aumentar a taxa de difusã difusão do oxigénio, porque difunde-se mais rapidamente no ar do que nos l quidos. O animal tem de contribuir o seu sucesso na planeta terra, a favor de traqueias traqueias serem interna permitem reduzir A

bastante perda de água do organismo no insecto. Sign up to vote on this title

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O pulmões pulmões uma esp espéci écies dos dos sacos ocos que que os vert verteebrados brados terres rrestr tres es poss possu uem para re realizar as troc trocas gas gasosas, são são sem semelhantes lhantes todos todos animais animais mas mas têm grau dif erentes ntes.. Na anf í íbia b ia subdiv ubdivisão são pulmonar vai aume aumentando nos nos anf í íbios b ios para os os répte pteis fim para os os mamí mamí f fe ros ros permitindo que que a áre área da supe uperf íci ície respiratória espiratória aume aumenta o seu seu volume olume, e realizando em condiçã ondição o nas nas troc trocas gas gasosas. No sistema res respiratório piratório do home homem, os os pulmões pulmões são são cons onstituí tituí dos dos por milhares milhares de alvé alvéolo oloss que que enchem e esvaziam esvaziam pe periodic riodicame amente nte, pe permitindo troc trocas do ar que que se encontra de dentro de de dos dos alvé alvéolo oloss como troc trocas gas gasosas entre ntre o sangue angue dos dos capilares apilares que que os envolve olvem, m, difusã difusão o indirec indirecta. ta. O volume olume de caixa torác torácica, por alargame alargamento dos dos pulmões pulmões e entrada do ar, a contracç ontracçõ ões dos dos músc músculo uloss do diafragma inte intercostais tais é o re relaxame laxamento dos dos mesmo esmoss músc músculo uloss que que permite rmite a diminuiçã diminuição o de de volume olume da caixa e a saí da da ar dos dos pulmões pulmões.. Nas Nas aves o sistema res respiratório piratório é dif erente nte, pois pois apes apesar ar de de ser ser cons onstituí tituí do do est estes têm te tem uma dif erente nte estrutura, estrutura, são são cons onstituí tituí do do por um conjunto de de tubo des designado ignado por parabrônquios parabrônquio s onde onde ocorre orre hematose matose difusã difusão o indirec indirecta, ta, vinc inculado aos aos pulmões pulmões onde onde exis xiste um conjunto de de sacos aéreos est estes sacos são são rese reserrvatório do ar no corpo de de aves menos nos dens o que que fac facilita o seu seu loc locomoçã omoção, o, e ar entra para o sacos aéreos pos posteriores rior es e só de depois pois pass passaa para pulmões pulmões continuando para os os sacos aéreos ante anteriores riores e por fim para exte xterior, é um process processo o de de renov novação ção comple ompleta do ar que que é muito efic ficaz nos nos aves. ves. Sign up to vote on this title

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Regul Reg ulaaçã ção o ner osa nos ani a nima maiis C

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cranianos (com origem no encéfalo) e os nervos raquidianos, com origem na medula espinal. Um nervo é constitu do por vários grupos de feixes de fibras nervosas n ervosas e cada fibra nervosa é formada por um prolongamento citoplasmático (axónio) de uma célula nervosa  neurónio. D

Constituintes do sistema nervoso; sistema nervoso central (S NC) e sistema nervoso periférico (SN (S NP). A maior parte das acções que qu e realizamos sã são desencadeadas por est mulos, que sã são sinais detectáveis de natureza diversa. As estruturas do sistema nervoso que captam os est mulos têm o nome de receptores sensoriais, e podem encontrar en contrar-se -se na pele, nos olhos, nos n os ouvidos e em órgã órgãos internos do corpo. A estimulaç estimulaçãão dos receptores sensoriais desencadeia nesses receptores mensagens nervosas que sã são conduzidas aos centros nervosos, onde sã s ão interpretadas. As decisões sã são transmitidas aos órgã órgãos efectores que realizam a resposta.  As Sign up to vote on this title estruturas que realizam a resposta, em consequê consequ ência de d e uma mensagem mensag em nervosa nervosa que Useful  Not useful  recebem, tê têm o nome de efectores (ex: músculos, glândulas endócrinas). Para que a mensagem nervosa sej seja transmitida é necessário que possa passar de neurónio em neurónio. D

D

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reflexos, respostas automáticas a est mulos do meio (qu (quee se realizam sem termos t ermos consciê consciência disso) estã estão sob o controlo da medula espinal. As estruturas implicadas na realizaçã realização de um acto reflexo constituem um arco reflexo. E


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constituem o sistema nervoso. A unidade un idade básica deste sistema é a célula nervosa  neurónio.

Como ocorre a transmissão do impul impulso so nervoso?

Os neurónios sã são células altamente estimuláveis, capazes de detectar pequenas variações do meio, em resposta às quais se verifica uma alteraçã alteração eléctrica, o impulso nervoso n ervoso,, que percorre as suas membranas. A informaçã informação que circula ao longo dos neurónios designa d esigna-se -se por influxo nervoso, ou impulso nervoso e considera-se que este tem uma natureza ele ctroqu mica. Isto significa que o impulso nervoso resulta de modificações que sã são, simultaneamente, qu micas e eléctricas.  up to vote on this Num neurónio nã não estimulado, a diferença de potencial éSign constante e cerca detitle -60 mV, sendo Not useful  Useful é  expresso negativamente para lembrar que o interior da membrana n egativo negativo em relaçã relação ao exterior. Potencial de repouso - diferença de potencial eléctrico entre as duas faces da membrana de F

F

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pontos, nã pontos não se sendo ndo necess necessário ário pe percorr orreer toda a ext xteensã são o da me membrana. A rápida propagaçã propagação o do impuls impulso ne nervoso nos nos ve vert rteebrado bradoss deve-se à bainha de de mi mieelina que que rec ecobr obree os axónio axónioss. O is isolam olameento dos dos axónio axónioss pele ba baí í nha nha de de mi mieelina aprese apresenta nta inte interrup rrupçções (nódulo (nóduloss de Ran Ranvvier), nass quai na quaiss a sup upeerf íci ície do axónio fic fica expo xpossta. A des despolariza polarizaçã ção o oc ocorr orree ap apeena nass no noss nódulo nóduloss de Ran Ranvvier e o impuls impulso salta de de um nódulo para o seguint se guintee, o que que faz com que que a ve velo loccidad idadee de propaga propagaçã ção o se seja ja elev evada. ada.

Co o é tra rans ns itid itidaa a mens mensagem agem nerv ervos osaa de um neur eurónio ónio para outra célula? H

H

A pass passag ageem do impuls impulso ne nervoso de de um ne neurónio para outro faz-se faz-se atra através vés da dass sinap inapses ses Numa sinap inapse se exi xisste um es espa paçço sinápti inápticco que que se separa para a cé célula lula pré-s pré-sinápti inápticca (III (III)) (que (que tran transsmit mitee a informaçã informação) o) da pós-s pós-sinápti inápticca (II (II)) (que (que a rece receb be). As vesíc vesícula ulass sinápti inápticcas armaz armazeenam ne neurotran urotranssmi miss ssor ores es (I) - sub ubsstân tânccia iass produzida produzidass pelo loss neurónio urónioss. As vesíc vesícula ulass fund fundeem-se com a me membrana e desc escarr arreegam o se seu u cont onteeúdo na f enda sinápti inápticca. Os neurotran urotranssmi miss ssor ores es ligam ligam-se -se a rece receptor ptores es da me membrana da cé célula lula se seguint guintee (pó (póss-ssinápti inápticca), dese esen ncad adeeando o impuls impulso ne nervoso, que que ass ssim im continua a sua propagaçã propagação. o. Numa sinap inapse se neuromu uromusc scular ular o ne neurotran urotranssmi miss ssor or é a ace acetil tilccolina, que que é res espon ponssáve vell pe pe la Sign up to vote on this title contra ontracçã cção o musc muscular. ular.  Useful  Not useful O pe percur ursso do impuls impulso ne nervoso no ne neurónio é se sempr mpree no se sentido ntido de dendrit ndritee --> corpo ce celular lular -> axónio. A re r egi giãão de de pa pass ssag ageem do impuls impulso ne nervoso de de um ne neurónio para a cé célula lula adjace adjacent ntee

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Hormonas - Substâncias produzidas pelos seres vivos que actuam sobre o crescimento, a diferenciaçãão, o metabolismo, a funçã diferenciaç função digestiva e o equil brio homeostático. Em geral, actuam à distância, longe do seu ponto de origem. Nos animais as hormonas sã são segregadas, pelas glândulas endócrinas, na corrente sangu nea, que as transporta para o local de actuaçã actuação (apesar de circularem no sangue sangu e por todo o organismo, as hormonas apenas actuam nas células-alvo, com receptores espec ficos). . I

I

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Compllexo hipotá Comp ipotállamoamo-h hipófise | integração neu neuro ro--hormona ormonal Signl up to vote on this title

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Os sistemas nervoso e hormonal interagem in teragem (através do complexo hipotálamo-hipófise) hipotálamo-hipófise) na

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BIOL IOLOGIA E GEOL EOLOGIA  11 ANO ANO  RESUMO TESTE IN INTERMÉDIO 17 DE MA MARÇO 2011 P

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Os animai animaiss endot ndotéérmi rmiccos aum aumeentam a taxa de de res espira piraçã ção, o, quando há um abaixame abaixamento da temp mpeeratura do me meio, para aume aumentar ntareem o calor me metabóli tabólicco e mant manteerem, a te temp mpeeratura corporal.

Com Co mo ac acttua um sist sistema ema de regulação regulação?

Podemo Pode moss comparar o process processo o de de controlo da te temp mpeeratura ao process processo o dos dos elec ectrodom trodomés ésti ticco munidoss de termó munido rmósstato. O mec mecani anissmo do te termó rmósstato, des designado ignado re retroa troacçã o ne negati gativva, cção funcciona de fun de forma a que que uma modific modificaçã ção o na te temp mpeeratura ambie ambiental num ce certo rto se sentido ntido dese ncad adeeie uma res respo possta corr orrec tivva em se ntido opos oposto. esen ecti sentido Tamb ambéém oc ocorr orreem situa ituaçções em que que um desv esvio io em re rela laçã ção o ao ponto de d e aju ajusste dese esen ncad adeeia uma res respo possta que que corr orres espond pondee a um aume aumento desse desse desv esvio. io. Trata rata-se -se,, nes nestte caso, de de um process pro cesso o de de retroa troacçã cção o pos positi itivva.

Retroa troacçã cção o ne negati gativva - Por re retroa troacçã cção o ne negati gativva ent nteend nde-se e-se o process processo o em que que a partir de de um esttí mulo, es mulo, que que cau aussa uma alte altera raçã ção, o, é gerada uma res respo possta que que can ance cela la a acçã acção o desse desse esttí mulo. es mulo. Retroa troacçã cção o pos positi itivva - A re retroa troacçã cção o pos positi itivva é o process processo o em que que a acçã acção o produzida por  um Sign up to vote on this title esttí mulo es mulo original é amplifi amplificcada pe pela res respo possta ge gerada.



Controlo dos dos mec ecani anissmo moss de termorr rmorreegula gulaçã ção o

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res espiratória piratóriass, a produçã produção o de de energia a níve nívell ce celular, lular, a produçã produção o de de es esp permatozóid rmatozóides es e o comportam omportameento (grau de de acti tivvidad idadee) dos dos indi indiví ví duos duos, entr ntree muito muitoss outro outross pro process cesso os.

Osmorregulaçã rregulação o em Vert Vertebra rados dos Nes estte caso os os fluido fluidoss corporai orporaiss sã são o hipe hipertóni rtóniccos em re rela laçã ção o ao me meio, o que que des eslo locca a água, por osmo mose se,, para o inte interior do corpo, apes apesar ar da prese presen nça de de mu muccos, esc escama amass, etc. Ass ssim, im, es esttes animai animaiss não be bebem água, poss possu uem glomé glomérulo ruloss muito dese desen nvol olvvido idoss e eliminam grandee quantidad grand quantidadee de urina muito diluí diluí da da (hipotónic (hipotónica). No entanto, es estte fa faccto ac acarr arreeta a pe perda de de sai aiss, pe pelo que que no noss peix ixes es ósse sseo os exi xisstem cé célula lulass esp es pec ecializada ializadass na nass brânquia brânquiass, que que tran transsportam ac acti tivvam ameent ntee sai aiss para o corpo Ambieent Ambi ntee de água doce doce Colo olocca-se aqui o proble problema inve inverrso, ou se seja, ja, os os fluido fluidoss corporai orporaiss sã são o hipotónic hipotónicos em re rela laçã ção o ao meio, te tend ndeendo o animal para a pe p erda de de água por os osmo mose se.. Os glom gloméérulo ruloss sã são o muito re reduzido duzidoss ou mes mesmo mo ause ausent ntes es,, formando pouc pouca quantidade quantidade de urina isotóni otónicca com o me meio (hipe (hipertóni rtónicca em rela laçã ção o á dos dos peix ixes es de água doce doce). ). Como comp ompeensaçã ção, o, es esttes animai animaiss engol ngoleem grande grande quantidad quantidadee de água mas mas como es esta ta é salgada excretam ac acti tivvam ameent ntee grand grandes es quantidad quantidades es de sal, por cé célula lulass es esp pec ecializada ializadass na nass e brânquiass. Aves brânquia Aves e répt pteeis marinho marinhoss apr aprese esentam ntam glâ glândula ndulassSign do sup al que qu abre abr emthis no bic bi co e qu que to evote on title secrretam ac sec acti tivvam ameent ntee sai aiss.

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Este fa faccto res resulta ulta do ne nefrónio des desttes animai animaiss apr aprese esentar ntar ans ansas de Henl nlee muito longas longas e qu quee penetram fundo na me medula, onde onde o me meio inte intersti ticcial te tem elev evada ada pressã pressão o os osmóti móticca, atraindo grandee quantidad grand quantidadee de água para fora do tubo. Nas Nas aves a ans ansa de de Henl nlee é mai maiss curta mas mas a cloa loacca re reab abssor orve ve,, ainda, alguma água. Alguns Algun s mam mamí í f fe ro ross não be bebem água, utilizando ape apena nassa água me metabóli tabólicca e a dos dos alim alimeento ntoss.

Font onte e: curlyg curlygiirl. rl.no no..sapo po..pt Horm rmon onaas vege vegettais ou fitofito-h horm rmon onaas O cresc escim imeento e o dese desen nvol olvvim imeento das das planta plantass sã são o forte fortement ntee influ influeenciado iadoss por estí mulos mulos como a luz, a grav gra vidad idadee, a te temp mpeeratura e o conta ontaccto com outras outras planta plantass ou com qualqueer objec qualqu objecto. to. Como res respo possta a esses es esttí mulos mulos, de determinado rminadoss órg órgããos exec ecutam utam movvim mo imeento ntoss variado ariadoss. Hormonas ve Hormonas veggetai taiss ou fitofito-hormona hormonass - Contrariam ontrariameent ntee às hormona hormonass animai animaiss, as as hormona hormonass veggetai ve taiss sã são, o, ge geralm ralmeent ntee, sint inteetizada tizadass por cé célula lulass não es esp pec ecializada ializadass. Os Os se seu us ef eito itoss sã são o variá ariáve veiis, nã não induzindo uma res respo possta se sempr mpree idênti idênticca, de depend ndeendo a sua acçã acção o de de di dive verrsos facctor fa tores es,, que quer intrí intrí nsec seco os à planta, que quer prove proveni nieent ntes es do me meio ambie ambient ntee. Dive verrsas hormona hormonass ve veggetai taiss têm sido produzidas produzidas em laboratório, se sendo ndo aplic aplicada adass artificcialm artifi ialmeent ntee na nass cultura ulturass, de de forma a obte obter ef eito itoss dese esejado jadoss, como induçã indução o da floraçã floração, o,  promoçã promo ção o do cresc escim imeento ou formaçã formação o de fruto frutoss, entr ntree di dive verrsup os outro outros s. on Embora exi xisstam Sign to vote this title dive di verrsos es esqu queema mass de cla lass ssifi ificcaçã ção o das das hormona hormonass ve veggetai tais s, eUseful lass pod la podee m se ser r agrupadas agrupada Not useful s em  cin incco grupos grupos prin princcipai ipaiss: auxinas auxinas, gibe giberelina linass, cito itoccinina ininass, etil tileeno e inibidor inibidores es..

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Conh Con hecer hormonas vegetais

Repl Replicação do DNA A informaçã informação das caracter stica genéticas de um ser vivo encontra encon tra-se -se codificada na sequê sequência de nucleótidos do DNA, pelo que, quando qu ando um progenitor transmite as suas caracter sticas genéticas aos seus descend entes, necessariamente ter-lhe-á ter-lhe-á de fornecer uma u ma upãto vote on this cópia do seu DNA. O mecanismo biológico que permite a Sign formaçã formaç o de cópias detitle DNA chamase replicaçã replicação. A replicaçã replicação consiste na formaçã formação de duas d uas cadeias-filhas cadeias -filhas DNuseful A a partir da Useful deNot cadeia progenitora, permitindo deste modo nã n ão só a transmissã transmissão das caracter sticas hereditárias, como a sua conservaçã conservação. T

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BIOL IOLOGIA E GEOL EOLOGIA  11 ANO ANO  RESUMO TESTE IN INTERMÉDIO 17 DE MA MARÇO 2011 U

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As duas duas cade adeias ias da dupla hé hélice lice na prese presen nça de de enzimas nzimas esp especí fic ficas, DNAhe NAhelic licases, ses, separam separam-se -se por ruptura das das ligaç ligações por pontes pontes de hidrogé hidrogénio; y Cada uma dess dessaas cade adeias ias ser serve de molde molde à formaçã formação o de de uma cade adeia comple omplementar, sendo sendo utilizados utilizados nuc nucleótidos ótidos que que exis xistem liv livres na célula; célula; y Formam-se Formam-se,, simultane imultaneame amente nte, duas duas cade adeias ias de desoxirribonu esoxirribonuccleótidos ótidos de acordo com a re regra das das bases bases comple omplementares ntares.. Os Os nov novos nuc nucleótidos ótidos, à me medida que que se vão vão coloc olocando, ligam-se ligam-se por acçã acção o enzimátic nzimática à des desoxirribo oxirribose se do nuc nucleótido ante anterior, desen esenvolve olvendo ndo-se -se duas duas cade adeias ias comple omplementares ntares das das duas duas cade adeias ias originais originais, sendo sendo cada cade adeia antiparale antiparalela em re relaçã lação o à que que lhe lhe ser serviu de de molde molde. As reacçõ cções de conde ondensação ção y Sign up to vote on this title orde ordenada de de nuc nucleótidos ótidos Useful Not useful process  processam am-se -se no sentido sentido 5 3, crescendo escendo as as duas duas cade adeias ias em sentido sentidoss opos opostos tos y

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BIOL IOLOGIA E GEOL EOLOGIA  11 ANO ANO  RESUMO TESTE IN INTERMÉDIO 17 DE MA MARÇO 2011 V

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etapa importante importante  o process processam ameento, ou maturaçã maturação, o, do RNA. Para que que a transc transcri riçã ção o te tenha iníc início io é necessário ecessário que que um de determinado segm segmeento da dupla hé hélice lice de DNA se desenrol esenrolee. UMA UMA das das cade adeias ias de DNA expos xpostas tas ser serve de molde molde para a sí ntese ntese de mRNA, que que se faz a partir dos dos nuc nucleótidos ótidos prese present ntes es no nuc nucleoplas oplasma. Es Este process processo o é mediado por um comple omplexo enzimátic nzimático, des desta taccando-se ando-se a RNApolime RNApolimerase rase.. A transc transcri riçã ção o te termina quando a RNApolime RNApolimerase rase encontra um triple tripleto de de finalizaçã finalização. o. Nesta esta altura a cade adeia de de RNA sinte intetizada des despr preende-se nde-se da moléc molécula ula de de DNA, que que volta a empare mparelhar com a sua cade adeia comple omplementar, re refaze fazendo-se ndo-se a dupla hé hélice lice.. Nos Nos ser seres eucariontes ariontes o RNA sinte intetizado sofre ofre um process processam ameento, ou maturaçã maturação, o, antes antes de abandonar o núc núcleo. Durante urante est este process processo, o, dive diverrsas sessõ sessões do RNA inic inicialme ialmente nte transc transcrita ritass, são são re remov movidas idas. Es Estas tas porç porções são são chamadas hamadas intrões intrões.. As As porç porções não re remov movidas idas exões xões  ligam-se ligam-se entre ntre si, formando o mRNA maturado. Pe P elo fac facto do RNA inic ini cialme ialmente nte transc transcrito rito ser ser um prec precur urssor do mRNA é fre freque quente ntemente nte chamado de de RNA pré pré-mensage ageiro (pr - mRNA). O process processo o de de transc transcri riçã ção o pe permite rmite não só a sí ntese ntese de mRNA, mas mas també também de de outros outros tipos tipos de RNA, nome nomeadame adamente nte, RNA riboss ribossómi ómicco (rRNA) e RNA trans transf erênc rência (tRNA), como está está esqu esqueematizado na figura  2.


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No process processo o de de traduçã tradução o est estão envolv olvidos idos dive diverrsos compone omponentes ntes celular celulares es.. Alé Além do RNA mensage ageiro, é necessária ecessária a prese presen nça de de RNA trans transf erênc rência e de riboss ribossoma omass. Os riboss ribossoma omass são são organe organelos los membranares mbranares cons onstituí tituí dos dos por RNA riboss ribossómi ómicco e porç porções prote proteicas. Cada riboss ribossoma oma aprese apresenta nta uma subunidade ubunidade maior e uma me menor, como mos mostra a figura  3. As moléc molécula ulass de RNA trans transf erênc rência aprese apresentam ntam-se -se como cade adeias ias de ribonuc ribonucleótidos ótidos que que func funcionam como inte interpre rpretes da linguage linguagem do mRNA e da linguage linguagem das das proteí proteí nas nas. Es Estas tas moléc molécula ulass aprese apresentam ntam uma cade adeia dobrada em forma de de folha de de trev trevo o em res resultado ultado das das pontes pontes de hidrogé hidrogénio que que se estab estabeelecem ecem entre ntre as bases bases comple omplementares ntares,, tal como está está esqu esqueematizado na figura abaixo.


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Esta div divisão são nuc nuclear é, ge geralme ralmente nte, seguida seguida de de uma div divisão são do citoplas itoplasma, des designada ignada citoc itocinese inese.. Ass Assim, im, a partir de de uma célula célula--mãe formam-se formam-se duas duas célula célulass-filha filhass, idêntic idênticas entre ntre si e idêntic idênticas à célula célula--mãe que que lhes lhes deu orige origem. O conjunto des desta tass div divisões celular celulares es permite rmite que que, a partir de de uma célula célula inic inicial, se origine origine um organis organismo cons onstituí tituí do do por vários ários milhões milhões de célula célulass. Alé Além diss disso, o, mes mesmo mo de depois pois do organis organismo estar estar formado, a div di visão são celular celular continua a oc ocorre orrer, no sentido sentido de de proce proced der à renov novação ção de de algumas algumas célula célulass ou re reparar as as que que foram les lesada adass. Depois pois de uma célula célula se div dividir é necessário ecessário algum te tempo para que que essa essa célula célulaes estteja

pronta para uma nov nova div divisão, são, re reinic iniciando-se iando-se todo o process processo. o. A esta esta alte alternânc rnância de de perí odos odos de div divisão são e perí odos odos de não div divisão são chama-se hama-se ciclo celular. celular. Obse Obserrve a figura da ac activ tividade idade que que se segu seguee e responda esponda às às ques questõ tões es que que lhe lhe são são propos propostas tas. A inte interfase rfase é um pe perí odo odo re relativ lativame amente nte longo quando comparado com a mitose mitose,, pode podendo de demorar horas horas, semana semanass, anos anos ou mes mesmo mo pe perpe rpetuar-se até até à morte morte da célula, célula, sem sem que que nov nova div divisão são oc ocorra. Durante urante est este perí odo, odo, a célula célula proce proced de à sí ntese ntese de dive diverrsos cons onstituintes tituintes,, que que conduz ao crescim escimeento e à maturaçã maturação. o. Desta esta forma, a inte interfase rfase permite rmite que que a célula célula se pre prepare pare para uma nov nova div divisão são celular. celular. A inte interfase rfase compree ompreend ndee três três perí odos odos: G1, S e G2. De uma mane maneira muito res resumida umida pode pode dize dizer-se que que os perí odos odos G1 e G2 são são muito sem semelhantes lhantes já que que neles ocorre orre uma inte intensa  activ tividade idade de biossí biossí ntese ntese.. Já durante durante o pe perí odo odo S ocorre orre aSign re replic pliup cação çã semi semic on sertitle rvativ ativa do DNA. to ovote onconse this

durante  o núc No final do pe perí odo odo G2 , inic inicia-se ia-se a mitose mitose,, pe perí odo odo durante o qual núcleo da célula célula expe xperime rimenta um conjunto de de trans transformaç formações que que culminam com a sua div divisão. são. Embora a mitose mitose seja seja um f enóme nómeno contí ontí nuo, nuo, por uma ques questtão de de fac facilidade ilidade de estudo, estudo, é comum Useful

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Geralme ralmente nte, a mitose mitose nuc nuclear é acompanhada pe pela div divisão são do citoplas itoplasma ma  a citoc itocinese inese  comple ompletando-se tando-se,, des desta ta forma, a div di visão são celular, celular, que que origina duas duas célula célulass-filhas filhas. Na célula célulass animais animais o iníc início io da citoc itocinese inese é marc marcado pe pelo surgime urgimento de de uma cons onstriçã trição o da membrana citoplas itoplasmátic mática na zona equatorial da célula. célula. Este ane anel contrác ontráctil, ou estrangulam estrangulameento, resulta esulta da contracçã ontracção o Este ane anel contrác ontráctil, ou estrangulam estrangulameento, resulta esulta da contracçã ontracção o de um conjunto de de filame filamentos ntos prote proteicos que que est estão loc localizados alizados junto da me membrana plas plasmátic mática. Es Este estrangulam estrangulameento acentua centua-se -se até até que que a célula célula--mãe seja seja div dividida em duas duas célula célulass-filha filhass. 


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veg vegetais tais o process processo o mitótic mitótico é idêntic idêntico ao

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biomoléc biomolécula ulass, trans transportadas portadas pelas las vesícula vesículass Golgianas olgianas, originam uma lame lamela me mediana, que que se torna visível sível na te telofase lofase.. A de depos posição ção de de celulo celulose se na lame lamela me mediana vai originar uma pare parede celular, celular, que que se começ omeçaa a formar do centro centro da célula célula para a pe perif eria, até até a célula célula--mãe originar duas duas célula célulass-filha filhass.


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Repr Repro odução duçã o A re reproduçã produção o é uma carac aracterísti ísticca fundame fundamental dos dos ser seres vivos. Pe Permitindo a formaçã formação o de de nov novos indiví indiví duos duos, asse assegura gura a pe perpe rpetuaçã tuação o das das esp espéci écies e, conse onsequ queente ntemente nte, a continuidade ontinuidad e da vida no noss nosso o plane planeta. É através através da re reproduçã produção o que que o mate material ge genétic tico é trans transmitido de de geraçã ração o em ge geraçã ração, o, umas umas vez vezes mante mantendo as as carac aracterísti ísticcas, outras outras produzindo algumas algumas alte alteraç rações. es. A pe perpe rpetuaçã tuação o das das esp espéci écies depende nde da sua adaptaçã adaptação o ao me meio ambie ambiente nte. Q uando uando essa essa adaptaçã adaptação o é perf eita, a re reproduçã produção o deve deverá rá mante manter e perpe rpetuar essa essas carac aracterísti ísticcas. Poré Porém, se, se, por alte alteraçã ração o do me meio, as as condiç ondições deixare ixarem de de ser ser fav favoráve oráveiis, a sobrev obreviivênc ência das das esp espéci écies estará estará de depende ndente nte da sua capac apacidade idade de adaptaçã adaptação o ao nov novo ambie ambiente nte. Para ultrapass ultrapassar ar as as ince incert rteezas zas do me meio e assegurar ssegurar a produçã produção o de de nov novas geraç rações, es, a Nature Natureza adoptou nume numeros rosas, e por vez vezes fantás fantástic ticas, estrat estratéégias gias de reproduçã produção, o, que que globalme globalmente nte se pode podem agrupar em dois dois process processo os bás básicos: re reproduçã produçãoa oasse ssexuada xuadaee reproduçã produção o sexuada. sexuada. I  Rep Reproduçã odução o Asse Assexuad uada A re reproduçã produção o asse assexuada xuada pe permite rmite a formaçã formação o de de nov novos indiví indiví duos duos a partir de de um só proge progenitor, sem sem que que haja a inte interven venção ção de de célula célulass sexuai sexuaiss  os os gâme gâmetas tas. Dest este modo, nã não há  Sign up to vote on this title f ecunda ecundaçã ção o e, conse onsequ queente ntemente nte, não oc ocorre orre formaçã formação o do zigoto.

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Nest este tipo de de reproduçã produção, o, os os descend escendeentes ntes desen esenvolve olvem m-se a partir de de uma célula célula ou de de um conjunto de de célula célulass do proge progenitor, pe pelo que que todos todos os indiví indiví duos duos são são ge genetic ticame amente nte iguais iguais.

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Nos Nos ser seres unice unicelular lulares es,, a mitose mitose corres orrespond pondee à própria re reproduçã produção; o; quando a célula célula se div divide ide em duas duas, cada célula célula--filha será será um nov novo indiví indiví duo. duo. Muitos uitos dos dos organis organismos mos que que se reproduze produzem asse assexuadam xuadameente nte també também o pode podem faze fazer sexuadam sexuadameente nte, sempr sempree que que as condiç ondições do me meio lhes lhes sejam sejam des desfa favvoráve oráveiis. Es Esta capac apacidade idade permitermite-lh lhes es ultrapass ultrapassar ar o risc risco o de de extinçã xtinção o uma vez vez que que a re reproduçã produção o sexuada sexuada conduz à variabilidade ariabilidade genétic tica e, conse onsequ queente ntemente nte, a uma maior capac apacidade idade para ultrapass ultrapassar ar a adve adverrsidade idade do me meio ambie ambiente nte. Os Os ser seres vivos em que que os dois dois tipos tipos de reproduçã produção o alte alternam periodic riodicame amente nte poss possu uem alte alternânc rnância de de geraç rações no seu de vida. seu ciclo de É ainda de de ref erir que que a mitose mitose desemp esempeenha um pape papel de de grande grande importânc importância biológic biológica no crescim escimeento e desen esenvolv olvime imento de de ser seres plurice pluricelular lulares es,, be bem como na re renov novação ção tec tecidular. idular. Nesta esta última, des desta tacca-se a re regeneraçã ração o de de tecido ecidoss que que, nalguns nalguns organis organismos mos mais mais simples imples,, pode pode signific ignificar a rec recon onsstruçã trução o de de uma parte parte de um organis organismo ou mes mesm mo o seu seu todo e, noutros noutros organis organismos mos mais mais comple omplexos xos, se express xpressaa na cicatrizaçã atrização. o. Dest este modo, a re regeneraçã ração o implic implica a oc ocorrênc orrência de de div divisão são celular, celular, crescim escimeento e dif erenciaçã iação. o. Exis Existem vários ários process processo os de reproduçã produção o asse assexuada. xuada. Os Os mais mais comuns omuns são são os os seguint seguintees: bipartiçã bipartição, o, div divisão são múltipla, fragme fragmentaçã ntação, o, ge gemulaçã mulação, o, parte partenogé nogénese, ese, multiplic multiplicação ção veg vegetativ tativa e esporula esporulaçã ção. o. a)

Bipar Biparti tiçã ção o

Este tipo de de reproduçã produção o oc ocorre orre em ser seres vivos unice unicelular lulares es,, como os os protozoários protozoários, e també também em muitos muitos inve invert rteebrados brados, como as as ané anémonas monaSign s. up to vote on this title 

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A bipartiçã bipartição, o, també também de denominada cissiparidad ssiparidadee, div divisão são simples imples ou div divisão são binária, cons onsiste na separa separaçã ção o de de um organis organismo em dois dois indiví indiví duos duos de tamanho sem semelhante lhante, que que ating dim õ do prog nitor. A figura A B tram t

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Divisã isão múltip múltipla la

Este tipo de de reproduçã produção o asse assexuada xuada també também se denomina de de pluripartiçã pluripartição o ou esquizogonia. esquizogonia. Na div divisão são múltipla o núc núcleo da célula célula--mãe div divide-se ide-se em vários ários núc núcleos. Depois pois cada núc núcleo rode rodeia-se ia-se de uma porçã porção o de de citoplas itoplasma e de uma me membrana, dando orige origem às às célula célulass-filhas filhas, que que são são libe libertadas rtadas, quando a me membrana da célula célula--mãe se rompe rompe, como mos mostra a image imagem abaixo.


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Gemulação emulação

Nest este tipo de de reproduçã produção o asse assexuada xuada há a formaçã formação o de de expans xpansões, es, chamadas hamadas gomos gomos ou ge gemas mas, na supe uperf íci ície da célula célula ou do indiví indiví duo duo que que, ao separar separareem-se, -se, dã dão orige origem aos aos nov novos indiví indiví duos duos, ge geralme ralmente nte de menor tamanho que que o proge progenitor. També ambém se pode pode chamar a est este tipo de de reproduçã produção o asse assexuada xuada de de gemiparidade miparidade. Oc Ocorre orre em ser seres unice unicelular lulares es,, como as as leve evedura durass, e em ser seres plurice pluricelular lulares es,, como a esponja esponja e a hidra.


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Multip Mul tipllicação cação veget vegetativa tiva

Este tipo de de reproduçã produção o asse assexuada xuada é exclus lusivo das das plantas plantas. Exis Existem vários ários process processo os de multiplic multiplicação ção veg vegetativ tativa, pode podendo est este agrupar-se agrupar-se em dois dois grandes grandes grupos grupos: a multiplic multiplicação ção veg vegetativ tativa natural e a multiplic multiplicação ção veg vegetativ tativa artific artificial. 1.

Multip Mul tipllicação cação veget vegetativa tiva natural A plantaplanta-mãe pode pode originar nov novas plantas plantas a partir das das várias árias parte parte que que a cons onstitue tituem como as as folhas folhas, os os caules aules aéreos (estolho estolhoss), ou os os caules aules subte ubterrâne rrâneos (rizomas (rizomas, tubé tubérculos ulos e bolbos bolbos). 

up to svote thisen title Folha lhas: s: certa certass plantas plantas desen esenvolve olvem m pe peque quenas naSign s plântulas plântula nas nason marge marg s das das folhas folhas. Not useful Estas tas, ao cair no solo, dese desen nvolve olvem m-se e dão orige origUseful em a uma adulta. planta

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Estolh stolhos: os: certa certass plantas plantas, como o morangue morangu eiro, produze produzem plantas plantas nov novas a partir de de caules aules pros prostrados trados chamados hamados estolho estolhoss. Cada estolho estolho parte parte do caule aule princ principal e origina várias árias plantas plantas nov novas, indo o caule aule princ principal morre morrer ass assim im que que as nov novas plântulas plântulas desen esenvolve olvem m as as suas uas próprias próprias raí raí zes e folhas folhas.

Rizomas: mas: os lí rios rios, o bambu, e os f etos tos, poss possu uem caules aules subte ubterrâne rrâneos alongados alongados e com subs ubstânc tâncias ias de reser eserva, de denominados nominados rizomas rizomas. Es Estes, es, alé além de de permitire rmitirem à planta sobrev obreviiver ver em condiç ondições desfa esfavvoráve oráveiis, pode podem alongar-se alongar-se,, originando ge gemas mas que que se vão vão dif erenciar em nov novas plantas plantas.


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Bol Bolbos: são são caules aules subte ubterrâne rrâneos arre arredondados dondados, com um gomo te t erminal rode rodeado por camadas amadas de folhas folhas carnudas arnudas, ric ricas em subs ubstânc tâncias ias de reser eserva. Q uando uando as as condiç ondições do me meio são são fav favoráve oráveiis, formam-se formam-se gomos gomos late laterais rais, que que se rode rodeiam de de nov novas folhas folhas carnudas arnudas e originam nov novas plantas plantas. Alguns Alguns dos dos bolbos bolbos mais mais conhec onhecido idoss são são a cebola cebola e a túlipa.

2.

Multip Multipllicação cação veget vegetativa tiva artifi artificcial


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Este tipo de de reproduçã produção o asse assexuada xuada te tem sido largame largamente nte utilizado no sector sector agroflores florestal tal para a multiplic multiplicação ção veg vegetativ tativa de de plantas plantas. Os Os mais mais comuns omuns são são a esta estacca,

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Mergulhi Mergulhia: est este tipo de de multiplic multiplicação ção veg vegetativ tativa cons onsiste em dobrar um ramo da plantaplanta-mãe até até ente nterrárrá-lo no solo. A parte parte ente nterrada irá ganhar raí raí zes e quando está está enraizada pode pode separar separar-se -se da plantaplanta-mãe, ãe, obte obtendo-se ndo-se,, ass assim, im, uma planta inde independe ndente nte.


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Na enxe nxertia por encosto vão vão juntar-se juntar-se os ramos ramos de duas duas plantas plantas, que que foram prev previam iameente nte desca escascado scadoss na zona de de contac ontacto, e amarram-se amarram-se para fac facilitar a uniã união. Após Após a cicatrizaçã atrização, o, corta-se orta-se a parte parte do cavalo que que se encontra ac acima da zona de de uniã união e a parte parte da planta dadora que que se encontra abaixo da mes mesma ma zona. A nov nova planta é cons onstituí tituí da da pe pelo sistema radic radicular e tronc tronco da planta rece receptora ptora do enxe nxerto e pelo ramo, ou ramos ramo s, da planta dadora do enxe nxerto.


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Na enxe nxertia por borbulha ef ectua ectua-se -se um corte orte em forma de de T na casca sca do caule aule da planta receptora eceptora do enxe nxerto. Depois pois levanta evanta-se -se a casca sca e introduz-se introduz-se no loc local da f enda o enxe nxerto, cons onstituí tituí do do por um pe p edaç daço de de casca sca conte ontendo um gomo da planta dadora. Seguidam Seguidameente nte, a zona de de uniã união é atada, para fac facilitar a cicatrizaçã atrização. o.


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Como fac facilme ilmente nte podes podes cons onstatar a partir da figura  1 e do esqu esqueema conce onceptual ptual a quantidade quantidade de DNA e o núme número de de cromoss romossoma omass varia durante durante a me meiose iose.. Vari Variação ação da quantid quantidaade de DNA DNA durant urante e a meios meiose e

 para n Durante urante o dec decorr orreer da me meiose iose exis xiste uma re reduçã dução o Sign do núme núm erovote de de on cromoss romo omass (2n up to thisssoma title duas duas reduç duções do te teor de de DNA (4Q (4Q para para Q ). ).

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O núme número de de cromoss romossoma omass é reduzido a me metade tade durante durante a anafase anafase I, quando oc ocorre orre a separa separaçã ção o dos dos cromoss romosso omas mas homólogos homólogos, originando-se originando-se dois dois núc núcleos haplóides haplóides,, já que que cada um

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de 2Q (doi Q (doiss cromatí romatí deos) foi re reduzido a me metade tade, ou seja, seja, Q (um Q (um cromatí romatí deo). O valor inic inicial de de durante durante a profase profase I deve-se à re replic plicação ção do DNA durante durante o pe perí odo odo S da inte interfase rfase que que prece preced de meiose iose..


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 Com Comparação aração entre ntre a mitos mitose e e a meios meiose e

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Cicllos de vida - unidade e diversidade Cic

Dependo do momento em que a fecundaçã fecundação e a meiose ocorrem no ciclo de vida de um organismo, que se reproduz sexuadamente, podemos considerar trê três tipos principais de ciclos de vida: hap apllontes ontes,, dip dipllontes e hap apllodip odipllontes ontes..


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O desenvolvimento relativo das duas fases nucleares (haplofase e diplofase) depende da posiçãão que a meiose (reduçã posiç (redução cromossómica) ocupa em relaçã relação à fecundaçã fecundação (duplicaçã (duplicação

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diplóide, na qual qu al ocorre a meiose, formando-se esporos (células reprodutoras  haplóides, que, ao germinarem, originam, cada um, entidades multicelulares haplóides onde se vã vão produzir gâmetas). Cicllos de vida hap Cic apllontes - espirogira

Espirogira  alga verde filamentosa de água doce, que se reproduz assexuadamente por fragmentaçãão (nas épocas com condições mais favoráveis) e sexuadamente (nas épocas com fragmentaç condições mais desfavoráveis). Dois filamentos de espirogira que se encon tram próximos, formam canais  tubos de conjjugaç con ugaçãão  através dos quais o conteúdo de cada célula de um dos filamentos passa até às células do outro filamento. Ver Figura O conteúdo celular que q ue se movimenta movimenta constitui o gâmeta dador e o que permanece imóvel o gâmeta receptor.


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Haplonte  apresenta meiose pós-zigótica, Hapl pós-zigótica, ocorrendo todo o ciclo de vida na fase haplóide h aplóide (só o ovo pertence à fase diplóide). Cicllos de vida dipl Cic diplontes - mamífero

A reproduçã reprodução nos mam feros, incluindo a espécie humana, é exclusivamentesexuada. A produçãão de espermatozóides e óvulos ocorre nas gónadas (test culos e ovários) num processo produç em que intervém a meiose.

Sign up to vote on this title Mamíferos  reproduçã reprodução exclusivamente sexuada sexu ada e unissexualismo u nissexualismo - sexos separados. Useful  Not useful Os gâmetas, espermatozóides e óvulos, sã s ão produzidos nas respectivamente  gónadas, test culos e ovários, através de um processo p rocesso em que intervém a meiose.

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Reprodu Reprod ução sexu sexuada no pol polipódio Na época da reproduçã reprodução apresenta, na página inferior das folhas, grupos de esporângios (amarelos)  estruturas pluricelulares que contê cont êm, quando jovens, células-mã células-mães de esporos. As células-mã células-mãe dos esporos sofrem uma meiose, originando esporos que, ao serem libertados, caindo no solo, germinam, originando, cada u m, uma estrutura verde e laminar, com cerca de 1 cm, denominada de protalo. Na página inferior do d o protalo formam-se: formam-se: - gametângios masculinos (anter dios), produtores de anterozóides (gâmetas). - gametângios femininos (arquegónios), produtores de uma oosfera (gâmeta) cada. Cicllo de vida do pol Cic polipódio Fecundação  fusã Fecu fusão de um anterozóide ant erozóide com uma oosfera  origina um zigoto que inicia o desenvolvimento sobre o protalo, acabando por se formar uma nova p lanta. O polipódio tem vida terrestre, mas a fecundaçã fecundação é dependente da água. Os anterozóides (gâmetas masculinos) possuem organelos para se movimentarem na água até aos arquegónios. Cicllo de vida do pol Cic polipódio Haplodip Hapl odipllonte  haplofase e diplofase (mais desenvolvida incluindo o indiv duo adulto) bem diferenciadas em virtude da meiose pré-espórica Sign up to vote on this title

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Cicllos de vida - aspectos comparativos Cic

Fi ismo vs. Evolucio ismo

Fixismo: admite que as espécies, desde o seu aparecimento, sã são imutáveis, ou sej seja, nã não sofrem modificações. Tem os seguintes ramos:

Criacionismo: defendia que todos os seres vivos tinham sido obra divina e q ue por isso  eram perf Sign up to vote on this title não precisavam de sofrer alterações

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Espontane smo: a vida surgia quando existissem condições favoráveis a isso, uma dessas condiçõ existê existência de uma força vital

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BIOL IOLOGIA E GEOL EOLOGIA  11 ANO ANO  RESUMO TESTE IN INTERMÉDIO 17 DE MA MARÇO 2011

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Lamarcki Lama rckismo smo - O me meio é age agente nte caus ausador das das modific modificações -> uma alte alteraçã ração o do me meio prov provoca nos nos ser seres v oaparec oaparecim imeento de de nov novas carac aracterísti ísticcas que que lhes lhes permite rmitem a adaptaçã adaptação o a esse ambie ambiente nte -

Lei do Uso e do Desu esuso

-

Lei da trans transmissã missão o do dos carac aracteres adquiridos adquiridos


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Fac Factores tores que que influe influenciaram Darw arwin na formulaçã formulação o da sua te teoria

Darw arwin era fixis fixista e acreditav ditava que que cada esp espéci écie tinha sido criada para oc ocupar um de determinado lo

à Logo, a fauna e a flora das das ilhas ilhas deve everiam riam ser ser sem semelhantes lhantes entre ntre si, por se tratare tratarem de de ambie ambie sem semelhantes lhantes..

Dados ados Bioge iogeográfic ográficos

No entanto, cons onstatou (numa viage iagem a bordo do nav na vio Beagle agle) que que as esp espéci écies de Cabo Verde rde (arquipé (arquipélago) eram sem semelhante lhantes às da Costa afric africana, mas mas dif erentes ntes das das esp espéci écies das das Galápago (arquipé (arquipélago). à A explic xplicação ção encontrada por Darw arwin para esta esta situaçã ituação o foi a de de que que as esp espéci écies dessa essas ilhas ilhas parec parecida idass com as as do contine ontinente nte por partilhare partilharem um ances ancestral tral mais mais recent ecentee, logo as as sem semelhanç lhanç resultado esultado de de uma desce descendên ndênccia comum. 

Signque up to tvote on this Nas Nas Galápagos alápagos, ao analis analisar te tentilhões ntilhões,, Darw arwin ape aperceb cebeu-se qu e est es es eram dif etitle rentes ntes de ilha pa Useful elhanç e Not Mas apes apesar ar dess dessaas dif erenças aprese apresenta ntavvam grandes grandes sem sem lhan ças entre ntr si. Tuseful ambé ambém eram par da costa ame americ ricana.

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geológic ológicos, també também as as esp espéci écies teriam evolu evoluí í do do le lenta e gradualme gradualmente nte, modific modificando as as carac aract prese present ntes es nalgumas nalgumas esp espéci écies. es. Os Os fósse fósseiis e f enóme nómenos nos vulc ulcânic ânicos que que Darw arwin tinha obse obserrvado, contribuí ontribuí ram ram para a ace aceita itaçã ção o des desta ta te teoria por parte parte dele, ass assim im como a idade idade da Terra estimada estimada altura (v (vários ários milhões milhões de anos anos), que que era cons onside iderada sufic uficiente nte para pe permitir essa essa evolu evoluçã ção o le lenta gradual.

Dados ados demográfic mográficos

Num estudo estudo de demográfic mográfico de de Thomas homas Malthus althus, tinha sido de determinado que que a populaçã população o humana tendênc ndência de de crescer escer ge geome ometric tricame amente nte (progressã (progressão o ge geomé ométric trica), ao pass passo o que que os recur ecurssos alim cresciam esciam segundo segundo uma progressã progr essão o aritmé aritmétic tica. à No entanto os os fac factores tores exte xternos rnos pode poderiam condic ondicionar o crescim escimeento da esp espéci écie. Darw arwin trans transpôs pôs esta esta te teoria para os os animais animais em ge geral. Ass Assim im admitia que que apes apesar ar da te tendênc ndência d

crescim escimeento das das populaç populações ser ser ge geomé ométric trica, na re realidade alidade isso sso nã não se verifi verificcava. Isto seria seria dev devido ido séri sériee de fac factores tores exte xteriores rior es:: condiç ondições climátic limáticas, esca escassez ssez de de alime alimento, compe ompetiçã tição, o, doe doenças, Darw arwin tinha verifi verificcado, por expe xperiênc riência própria, que que a sel selecção ecção artific artificial, rec recorr orreendo a cruzam

controlados ontrolados, pe permitia a sel selecção ecção de de determinadas rminadas carac aracterísti ísticcas, ao sel seleccionar eccionar proge progenitores nitores carac aracterísti ísticcas pre pretendidas ndidas. Seria, Seria, entã ntão, mais mais prov provável vel que que os descend escendeentes ntes també também as as aprese aprese ito de Darw o que que se tornaria mais mais visível sível com o pass passar ar das das geraç rações. es. Sign arwup in trans tran sportou esse conce onceito de to vote on this title para a Nature Natureza, pass passando ando a chamáhamá-la de de sel selecção ecção natural.

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à Ass Assim, im, cons onsoante oante os fac factores tores ambie ambientais ntais, vão vão sobrev obreviivendo vendo e reproduzindo-se produzindo-se os indiví indiví duos duos capac apacidade idade de sobrev obrevii ênc ência naque naquelas las condiç ondições, es, os os mais mais aptos aptos. No dec decorr orreer do te tempo e das das

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determinada esp espéci écie e como eram trans transmitidas mitidas as carac aracterísti ísticcas aos aos descend escendeentes ntes

Darw arwinis inismo

-

Variabilidade ariabilidade intra-es intra-esp pecí fic fica

As populaç populações tende ndem a crescer escer segundo segundo uma progressã progressão o ge geomé ométric trica, produzindo mais mais descend escendeentes ntes do que que os que que acabam por sobrev obreviiver ver -

Exis Existe luta pe pela sobrev obreviivênc ência (v (vários ários descend escendeentes ntes são são eliminados liminados)

Alguns Alguns indiví indiví duos duos (os (os mais mais aptos aptos) poss possu uem carac aracterísti ísticcas que que são são fav favoráve oráveiis à sua sobrev obrev num de determinado me meio Os mais mais aptos aptos vivem vem mais mais tempo (s (sobrev obreviivênc ência dif erencial) e reproduze produzem-se mais mais (re (reprodu dif erencial) -

As carac aracterísti ísticcas mais mais adaptativ adaptativas são são trans transmitidas mitidas aos aos descend escendeentes ntes

A le lenta e gradual ac acumulaçã umulação o de de carac aracterísti ísticcas conduz, pass passada adass várias árias geraç rações, es, ao apar de nov novas esp espéci écies Sign up to vote on this title

Argume Argumentos ntos a fav favor do Ev Evoluc olucionis ionismo  Useful (A: já utilizados utilizados por Darw arwin; B: surge urgem pos posteriorme riormente nte a Darw arwin)

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evolu evoluçã ção o dive diverg rgeente nte à Es Estruturas truturas análogas análogas (nã (não aprese apresentam ntam o mes mesmo mo plano estrutural estrutural ne nem a mes mesma ma orige origem embriológic mbriológica, dese desemp mpeenham a mes mesma ma funçã função): o): re realç alçam que que press pressõ ões sel selecti ectivvas idêntic idênticas fav favor partir de de estrutura estruturass anatomic anatomicame amente nte dif erentes ntes,, a aquis aquisição ção de de formas formas sem semelhantes lhantes para dese dese das das mesma esmass funç funções  evolu evoluçã ção o conve onverg rgeente nte à Es Estruturas truturas vestigiai vestigiaiss (órgã (órgãos atrofiados atrofiados, que que não aprese apresentam ntam uma funçã função o evid evideente nte nem importânc importância fis fisiológic iológica, num grupo de de ser seres vivos, mas mas que que se mantêm func funcionais ionais noutros noutros grupo ser seres vivos): suge ugerem que que est estes órgã órgãos foram úte úteis a um ances ancestral tral comum que que, suje ujeito a press press sel selecti ectivvas dif erentes ntes,, evoluiu evoluiu em sentido sentidoss dif erentes ntes  evolu evoluçã ção o dive diverg rgeente nte

A3: Pale Paleontológic ontológicos à Fósse Fósseiis dif erentes ntes de organis organismos mos vivos actuais tuais à Fósse Fósseiis de trans transição ção

A4: Embriológic Embriológicos

à A embriologia fornece fornece prov provas a fav favor do evolu evoluccionis ionismo, porque porque, em estado estadoss inic inic iais iais embri Sign up to vote on this title são são pe percept ceptíve íveiis homologias homologias entre ntre várias árias esp espéci écies/cla es/classes sses,, que que não é possíve possívell obse obserrvar em organ  Useful  Not useful adultos adultos. Suge ugere a exis xistênc tência de de um ances ancestral tral comum, que que terá sofrido de depois pois evolu evoluçã ção o dive diverg rgee

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à Todos odos os organis organismos mos são são cons onstituí tituí dos dos pelos los mesmo esmoss compos ompostos tos orgânic orgânicos, o que que suge uger ances ancestral tral comum à A unive univerrsalidade alidade do código ge genétic tico com inte interven venção ção do DNA e do RNA no mec mecani anissmo d prote proteica aponta para um ances ancestral tral comum

à A sequ sequeenciaçã iação o do DNA te tem reve revelado lado homologias homologia s de código ge genétic tico que que apontam para u relaçã lação o de de pare parentesc ntesco o entre ntre todos todos os ser seres vivos

à A hibridaçã hibridação o do DNA pe permite rmite estimar estimar proximidade proximidade entre ntre duas duas esp espéci écies dif erentes ntes,, através através empare mparelhame lhamento de de cade adeias ias de DNA de de esp espéci écies dis distintas tintas

Neodarw odarwinis inismo ou Teoria Sinté intétic tica da Ev Evoluçã olução o (inc (inclui dados dados não utilizados utilizados por Darw arwin: da ge genétic tica e da hereditarie ditariedade dade)

à Os Os indiví indiví duos duos de uma populaçã população o (unidade (unidade evoluti evolutivva) aprese apresentam ntam variabilidade ariabilidade devido evido a: - mutaç mutações (aparec (aparecim imeento de de nov novos genes à nov novas carac aracterísti ísticcas) - recombina ecombinaçã ção o génic nica (dif erentes ntes poss possibilidad ibilidades es de combinaçã ombinação o dos dos genes, es, na sequên sequênccia dam  f ecunda ecundaçã ção) o) Sign up to vote on this title

useful sel à A exis xistênc tência de de variabilidade ariabilidade intra-es intra-esp pecí fic fica poss possibilita ibilita a ac aUseful ctuaçã tuação o da seNot lecção ecçã o natural

à Os Os indiví indiví duos duos com ge genes que que lhes lhes conf erem carac aracterísti ísticcas mais mais adaptativ adaptativas para um de determina

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Fontee: http: Font http://www //www.notapo .notapossiti itivva. a.ccom om//res esumo umos/ s/biologia biologia//fixi fixissmo movsev vsevolu oluccioni ionissmo.htm

SISTEMÁTICA MÁTICA DOS SERES ERES VIVO VIVOS

1.

SISTEMA SISTEMAS DE CLASSIFI CLASSIFICAÇÃ CAÇÃO O

Os prime primeiros iros sistemas mas de class lassifi ificcação ção visavam o agrupame agrupamento dos dos ser seres vivos de acordo com um sentido sentido prátic prático da sua importânc importância ou pe perigos rigosidade idade para os os ser seres humanos humanos Classifi lassificaç caçõ ões Práti Prática cass. Enquanto dominaram as as ide ideias ias fixis fixistas tas os sistemas mas de class lassifi ificcação ção propos propostos tos não cons onside iderav ravam o fac factor te tempo e eram portanto Classifi lassificaç caçõ ões Horizonta ontais. is. Mais ais tarde tarde o rec reconh onhec ecim imeento do conce onceito ito de de evolu evoluçã ção o obrigou a cons onside iderar a re relevân evânccia do te tempo no process processo o evoluti evolutivvo. Surge urgem as as Classifi lassificaç caçõ ões Verti Vertica cais is.. Sign up to vote on this title

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A tabe tabela seguint seguintee resum esumee os princ principais ipais sistemas mas de class lassifi ificcação ção que que foram surgindo ao longo da his história. SISTEMA SISTEMAS DE CLASSIFI CLASSIFICAÇÃ CAÇÃO O

Práti Práticcos

Agrupam os os ser seres vivos de acordo com a sua utilidade utilidade para o Home Homem. Por exe comes omesttívei íveis/n s/não comes omesttívei íveis, ven venenos nosos/n s/não ven venenos nosos.

Artific tificiais Horizonta ontais Parte Partem do princí princí pio pio da imutabilidade imutabilidade das das esp espéci écies (fixis (fixismo), prive priveligiando ligiando carac aracterísti ísticcas estruturai estruturaiss dos dos organis organismos mos, sem sem cons onside iderar o fac factor te tempo. Racion Racionaais Agrupam os os ser seres vivos de acordo com Verti Vertica cais is as carac aracterísti ísticcas

Baseiam seiam-se -se num pe peque queno núme número de de carac aracterís Naturais urais Baseiam seiam-se -se no maior núme número possíve possívell de de carac aract trans transmitindo maior quantidade quantidade de informaçã informação. o. O formados formados reúne únem indiví indiví duos duos com maior grau de de e mais mais relac lacionados ionados.  Sign up to vote on this title

Fen Fenética ticass 

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partir do qual os os grupos grupos dive divergiram. rgiram. Q uanto uanto mai no te tempo esti estive verr o ances ancestral tral comum, maior será será a dive divergên rgênccia entre ntre as esp espéci écies. es. Recorr ecorreem à cons onstruçã trução o de de árvo árvores res fil filogen genética ticass As árvo árvores res fil filogen genética ticass reflec flecttem a class lassifi ificcação ção hie hierárquic rárquica dos dos grupos grupos taxonómic taxonómicos e ilus ilustram a re relaçã lação o entre ntre a filoge filogenia (his (história evoluti evolutivva dos dos ser seres vivos), o seu seu grau de de pare parentesc ntesco o e a class lassifi ificcação ção nas nas ramific ramificações a partir de de ances ancestrai traiss comuns omuns.

1.1. Diversid versidaade de Critér itérios ios de Classifi lassificaçã cação o

Vários ários crité ritérios rios est estão subjace ubjacent ntes es à class lassifi ificcação ção dos dos ser seres vivos. Inic nicialme ialmente nte os sistemas mas de class lassifi ificcação ção base baseaavam-se am-se sobre obretudo em crité ritérios rios fac facilme ilmente nte obse obserrvávei veis, como a morfologia exte xterna dos dos ser seres vivos. Ac Actualme tualmente nte recorr ecorre-se e-se a crité ritérios rios mais mais comple omplexos xos e que que fornece fornecem m mais mais informaç informações como a morfol fologia inter intern na e a fisiol fisiologia. Estes deve evem m ser ser us usados ados com algum cuidado sobre obretudo em casos partic particulares ulares em que que ocorram por exemplo me metamorfoses tamorfoses ou em que que exis xista dimorfis dimorfismo sexual. sexual. 

Sign upsto on utilizado. this title Os Asso ritério da sime corporal , te tem idovote muito Os ssociado à morfologia, o crité simettria co poral, organis organismos mos pode podem aprese apresentar ntar sime imetria bilate bilateral, sime imetriaradial ou nã nã o te teNot r sime im etria. Useful useful

A Paleonto Paleontollogia é outro crité ritério que que permitiu conhece onhecerr grupos grupos de ser seres vivos já exstintos tintos e

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Fonte Fonte de Carbono Fonte Fonte de Ene Energia

FOTOTRÓPIC FOTOTRÓPICOS

AUTOTRÓFIC UTOTRÓFICOS

HETEROTRÓFIC HETEROTRÓFICOS

(utilizam CO2 ou CO)

(utilizam compos ompostos tos orgân

FOT FOTOAUT OAUTO OTRÓF RÓFIC ICO OS (CO2)

FOT FOTOET OETEROT EROTRÓF RÓFIC ICO OS

(Plantas (Plantas e algumas algumas bac bactérias rias)

(algumas (algumas bac bactérias rias)

QUIMIOA QUIMIOAUT UTO OTRÓF RÓFIC ICO OS (CO)

QUIMIOE QUIMIOETTEROT EROTRÓF RÓFIC ICO O

(algumas (algumas bac bactérias rias)

(animais (animais, fungos fungos e a maior bac bactérias rias)

(utilizam luz solar) QUIMIOTRÓFIC QUIMIOTRÓFICOS (utilizam a energia de de compos ompostos tos quí quí mic micos)

Exis Existem dois dois process processo os de obte obtenção ção de de maté matéria por parte parte dos dos produ odutore toress (he (heterotrófic rotróficos): a inge ingest stãão (o alime alimento é dige digerido no inte interior do organis organismo) e a absorçã bsorção o (diges (digesttão extrac xtracorporal, por acçã acção o de de enzimas nzimas lanç lançadas adas pelo organis organismo para o exte xterior que que decompõ ecompõee os nutrie nutrientes ntes comple omplexos xos em moléc molécula ulass mais mais simples imples). ). A Emb Embriol iologia cons onsiste no estudo estudo do dese desen nvolv olvime imento embrionário. É um crité ritério de de class lassifi ificcação ção útil, sobre obretudo nos nos animais animais. A Cario ariollogia cons onsiste no estudo estudo do cariótipo cariótipo dos dos ser seres vivos. Sign up to vote on this title Not useful A Etol tologia é o estudo estudo do comportame omportamento animal. As As dif eUseful renças en contradas ontrada s no  comportame omportamento de de grupos grupos sem semelhantes lhantes são são úte úteis na sua class lassifi ificcação. ção.

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1.2. Taxono Taxonom mia e Nome Nomen nclat clatura

Lineu Lineu é cons onside iderado o pai da Taxono Taxonom mia. A Taxonomia é o ramo da Biologia que que trata da classifi classificaçã cação o dos dos ser seres vivos e da nome nomen nclat clatura dos dos grupos grupos formados formados. Com o dese desen nvolv olvime imento da Biologia Ev Evolutiv olutiva surge urge a Sistemá istemáti tica ca,, que que se cons onside idera uma Biologia Comparativ omparativa inc incluindo a Biologia Ev Evolutiv olutiva e a Taxonomia, para te tentarc ntar compree ompr eend ndeer a his história evoluti evolutivva dos dos ser seres vivos e as suas uas relaç lações de pare parentesc ntesco. o. Actualme tualmente nte a hierarqui erarquia taxonó xonóm mica inc inclui 7 cate ategorias gorias taxonómic taxonómicas, designada esignadass taxa (no singular: taxon). Os princ principais ipais taxa utilizados utilizados são: são: Reino Reino à Fi Filo à Class lasse e à Ord Ordem à Famí Famí lia à Género ero à Esp Espéc éciie A Espéc spéciie é a unidade unidade bás básica da class lassifi ificcação. ção. Inclui um grupo de de ser seres vivos que que partilham o mes mesmo mo fundo ge genétic tico, que que se cruzam entre ntre si e originam desce descendên ndênccia f értil. Os Os indiví indiví duos duos de uma esp espéci écie est estão em is isolame olamento re reprodutiv produtivo em re relaçã lação o a outras outras. A esp espéci écie é um grupo natural. oncomuns this title Q uanto uanto mais mais sem semelhantes lhantes são são os os ser seres vivos, maior oSign núme númup erotode dvote e taxa omun s.

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Line ineu propôs propôs um sistema de de nome nomenclatura, ainda hoje hoje utilizado que que resp espeita de determinada

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§ Os Os géneros ros, esp espéci écies ou subes ubesp péci écies escr escrvem vem-se em i tál ublinhados quando tál ico ico, ou sublinhados manusc manuscrito ritoss; § À fre frente nte da esp espéci écie ou subes ubesp péci écie, escr escreve-se em le letra normal o nome nome do cientis ntista que que atribuiu o nome nome à esp espéci écie e, separado separado por uma ví rgula, rgula, a data da public publicação. ção. § Exe Exemplos mplos: C anis 1758 (cão); cão); Zea ineu, 175 1758 (milho) anis f ami ami l li i ar a r is is L., 175 Zea may s Line

2.

SISTEMA SISTEMA DE CLASSIFI CLASSIFICAÇÃ CAÇÃO O DE WHITTAK WHITTAKER ER MODIFICA MODIFICADO DO

O agrupame agrupamento dos dos ser seres vivos em re reinos inos, tax on de mais mais abrange abrangente nte, te tem variado ao longo da his história. De acordo com Aristótele istóteless, exis xistiam dois reinos reinos::

veget vegetal e animal nimal.. Es Este sistema vigorou

até até meados ados do século século XI XIX.

Haeckel propôs propôs a exis xistênc tência de de um te terceiro ceiro re reino  protista otista  inc incluindo fungos fungos unice unicelular lulares es,, protozoários protozoários e bac bactérias rias. Sign up to vote on this title

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Sistema istema de Classifi lassificaçã cação o de Whitt Whittaker aker modifi modifica cado do (5 Reinos Reinos da Vid Vida) a)

Tipo de de Célula

Organizaçã Organização o Celular

Tipo de de Nutriçã Nutrição o

Unice nicelular lulares es,, solitários olitários ou coloniais oloniais.

Autotrofidmo (fotossí (fotossí ntese ntese Produtores Produtores.. ou quimiossí quimiossí ntese ntese Microc rocons onsumidore umidore ). s. Heterotrofis rotrofism o (abs (absorçã orção). o).

Bactérias rias

Produtores Produtores.. Autotrofis Autotrofismo (fotossí (fotossí ntese ntese). ). Macroc rocons onsumidore umidore Heterotrofis rotrofism s. o (abs (absorçã orção o ou Micros rosons onsumidore umidore inges ingesttão). Sign up s. to vote on this title

Algas Algas, Amibas Amibas, Paraméc Paramécia ia s 

MONERA

Pare Parede celular celular prese present ntee na maioria das das célula célulass. Proc Procariótic ariótic a.

PROTI PROTISST A

A maioria unice unicelular. lular. Com ou Solitários olitários, sem sem alguns alguns coloniais oloniais pare parede e outros outros celular. celular. multice multicelular lulares es,, Euc Eucariótic ariótica. pouc pouco dif erenciados iados. Pare Parede celular, celular,

Multice ulticelularida lularida de em muitas muitas

Inte nteracçã racção o nos nos Ecossi ssistemas mas

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BIOL IOLOGIA E GEOL EOLOGIA  11 ANO ANO  RESUMO TESTE IN INTERMÉDIO 17 DE MA MARÇO 2011 

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3.

OUTROS SISTEMA SISTEMAS DE CLASSIFI CLASSIFICAÇÃ CAÇÃO O

Recent ecenteemente nte, nov novos dados dados levaram evaram outros outros autores autores a propor nov novos sistemas masde class lassifi ificcação. ção. Um desses desses sistemas mas, base baseado ado no fac facto de de exis xistire tirem duas duas linhage linhagens dis distintas tintas de organis organismo proc procariontes ariontes,, propõe propõe que que o Re Reino Mone onera seja seja extinto e subs ubstituí tituí do do por dois dois nov novos Reinos inos: Archaeob rchaeobac actteri eria (ou Arqueob rqueobac acttéri érias) e Eub Eubact acteri eria (ouEu (ouEub bact actéri érias). Outro sistema de de class lassifi ificcação ção propõe propõe a criaçã riação o de de uma nov nova cate ategoria taxonómic taxonómica, supe uperior ao Re Reino, de denominadaD nominadaDomínio. ínio. Ass Assim, im, são são propos propostos tos três rês dom domínios: ínios: Archaeb rchaebact acteri eria, Eub Eubact acteri eria (os (os dois dois cons onstituí tituí dos dos por ser seres proc procariontes ariontes)) eEukariot Eukariotaa (conte ontendo todos todos os outros outros ser seres vivos).

Fontee: http: Font http://www //www..ebssantana.pt antana.pt/c /cn n/ind indeex.php?option= x.php?option=ccom_ om_ccont onteent& nt&vview ew=arti =articcle&id=2 &id=28 8:sistemati maticca-do dos-se s-serresvivos&catid= atid=7 75:biologia& 5:biologia&IItemid=39 Sign up to vote on this title

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Resumo para teste intermédio de Bilogia 17 de Março de 2011

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