Resumo Para AP1 de FEB

Resumo para AP1 de FEB Início da Colonização e Exploração da Cana-de-açúcar  O surimen!o da exploração econ"mica #rasileira se deu a!ra$%s da colonização& 'ue $isa$a e primeiro pri meiro momen!o a exploração de especiarias e produ!os !ropicais( A exploração exploração associada com o monop)lio comercial exercido pelos por!uueses *ez com 'ue Por!ual lucrase mui!o man!endo assim a empresa colonial arícola ao lono dos primeiros anos de ocupação& mas !arde *oi implemen!ada& onde +o,e se si!ua o nordes!e& a a!i$idade cana$ieira& produ!o esse de rande $alor no mercado Europeu( A produção produção de cana-de-açúcar exempli*ica o modelo comercial usado no Brasil duran!e o decorrer do s%culo I& modelo esse 'ue se #asea$a no .a!i*úndio /rande propriedade de !erra usada ex!ensi$amen!e pra aricul!ura0& onocul!ura /produção de um único produ!o $isando al!o lucro0 e 2ra#al+o Escra$o /Pro$enien!e da 3*rica0( Al%m claro do Pac!o Colonial 'ue delimi!a$a as relaç4es econ"micas do Brasil apenas com Por!ual( En!re o s%culo 5I e meados do 5II& a cana-de-açúcar *oi o principal produ!o de expor!ação do Brasil( Por!ual em parceria com a 6olanda /a cana-de-açúcar era produzida no Brasil& le$ada para Europa pelos Por!uueses e passa$a pelo processo de re*ino e $enda pelos 6olandeses0 conseuia o#!er )!imos lucros( A anexação do Reino de Por!ual a Espan+a deu *im *i m a relação com a 6olanda& mo!i$ando a in$asão por par!e dos 6olandeses do nordes!e /maior reião produ!ora de cana0 em 1789( A!% meados de 17:; os 6olandeses aca#aram por o#!er os con+ecimen!os so#re a produção do açúcar& 'ue le$ou mais !arde ap)s a expulsão deles do nordes!e !odas as !%cnicas Brasileiras para as An!il+as 'ue se !ornaram ad$ers es!anada por con!a des!e *a!o 'ue simplesmen!e des*alcou a produção cana$ieira para ou!ros países e conelou a economia nordes!ina( A in!eriorização da economia nacional Em meio ? 'ueda da economia nordes!ina& da 'uase inexis!>ncia produ!i$a do sudes!e e descon+ecimen!o da reião delimi!ado pelo 2ra!ado de 2ordesil+as 2ordesil+as /2ra!ado assinado en!re Por!ual e Espan+a 'ue di$idia o mudo em duas ncia0( @ure no país a necessidade de explorar no$os campos 'ue su#s!i!uíssem a cana-de-açúcar( cana-de-açúcar( o nordes!e +ou$e a !en!a!i$a de explorar o alodão& mas não deu cer!o Eis 'ue surem os mo$imen!os de #andeira em @ão 5icen!e 5icen!e /6o,e @ão Paulo0 'ue em paralelo aos ,esuí!as expandindo assim as *ron!eiras do país(  a'uele momen!o do s%culo II o Reino Reino de Por!ual es!a$a es!a$a anexado anexado ao da Espan+a& Espan+a& *a!o 'ue possi#ili!ou possi#ili!ou o con!orno do 2ra!ado e conse'uen!emen!e conse'uen!emen!e a expansão do !erri!)rio Brasileiro delimi!ado ao les!e e aora a#er!o ao oes!e( As #andeiras c+earam a!% as *on!es de mineiro e *undaram as cidades locais 'ue na'uele momen!o !in+am impor!an!e papel no a#as!ecimen!o dos no$os desco#ridores do Brasil& nesse con!ex!o suriu ? pecuneros %!icos /por!uueses& mes!iços e índios0 e o desen$ol$imen!o local( Acima Acima de 'ual'uer coisa essa expansão !erri!orial !e$e rande impor!ncia no sus!en!o econ"mico do país na'uele momen!o( Ca#e ainda o#ser$ar a as miss4es ,esuí!as , esuí!as 'ue !i$eram rande impor!ncia pra a desco#er!a da reião amaz"nica de onde eram !iradas as droas do ser!ão /cas!an+a do Par< e!c0 para expor!ação( Crise do @is!ema Econ"mico Colonial A expansão expansão das a!i$idades econ"micas no in!erior do país se deu a!ra$%s da pecu
aumen!ar seus ne)cios& por%m o Pac!o Colonial passou a ser um empecil+o nesse processo& !razendo assim a crise do sis!ema colonial( A Inla!erra& 'ue passa$a pelo processo de Re$olução Indus!rial e na'uele momen!o #usca$a mercado consumidor & ser$iu como peça pra *or!alecer a pressão exercida pelas eli!es #rasileiras con!ra o Pac!o Colonial( esse con!ex!o suriu a Incon*id>ncia ineira/re$ol!a da Eli!e ineira 'ue #usca$a a ins!auração da repu#lica e o incen!i$o as manu*a!uras e a uni$ersidades no Brasil0 e Con,uração Baiana /o$imen!o de carncia ineira0( A !rans*er>ncia da *amília real de Por!ual para o Brasil no início do s%culo 5III& *oi de!erminan!e para 'ueda do Pac!o Colonial& uma $ez 'ue uma das primeiras medidas *oi a A#er!ura dos Por!os& 'ue  possi#ili!ou o país a man!er comercio com ou!ros al%m da pr)pria me!r)pole( Esse *a!o #ene*iciou não s) o Brasil& mas sem dú$ida aluma o maior Dan+ador *oi ? Inla!erra 'ue passou a inundar o Brasil a par!ir desse momen!o( Ca*eicul!ura no Brasil  Go início ao Fim A Ca*eicul!ura suriu no Brasil no início do s%culo 5III& mas s) !ornou-se produ!o de expor!ação l< pelo s%culo I& e !e$e as mesmas #ases da produção da cana-de-açúcar& ou se,a& .a!i*úndio& onocul!ura e 2ra#al+o Escra$o( Em primeiro momen!o a a!i$idade se concen!rou 5ale do Paraí#a /Reião 'ue co#re os es!ados de inas Herais& Rio de aneiro e @ão Paulo0 isso ocorreu por con!a da o*er!a de !erras e a  proximidade do por!o do Rio de aneiro& *ora a disponi#ilidade de mão de o#ra escra$a( A u!ilização desen*reada dos recursos do 5ale do Paraí#a associado a proi#ição do !r<*ico de escra$os /.ei Eus%#io de Jueiroz de 1K:90& Fez com 'ue a produção ca*eeira en!rasse em declínio nessa reião(  a'uele momen!o& precisamen!e na me!ade do s%culo I o ca*% era amais impor!an!e peça de expor!ação nacional e se D$iu perdida por con!a da in$ia#ilidade do 5ale do Paraí#a e pela *al!a de mão-de-o#ra& nes!e con!ex!o suriu a produção no Oes!e Paulis!a #aseada em um no$o sis!ema 'ue no$amen!e dinamizou o ca*% no país( A !erra roxa /!erreno al!amen!e *%r!il e resis!en!e para produção em lara escala0& a u!ilização da mão-de-o#ra li$re pro$enien!e da Europa& E(L(A e 3sia& somado aos in$es!imen!os es!ru!urais /Criação de *erro$ias& expansão da produção pra localidades lone do por!o& criação do por!o de @an!os e!c(0 *izeram de @ão Paulo o no$o polo de produção de ca*%& e conse'uen!emen!e aumen!ou ainda mais a impor!ncia do ca*% Brasileiro no mercado in!ernacional( O Brasil passou a de!er M da produção in!ernacional& e assim passou a produzirem al!a escala& o aumen!o da  produção e a al!íssima o*er!a de mão-de-o#ra associada e com a crise Americana do *inal do s%culo I *ez com 'ue a a!i$idade ca*eeira en!rasse declinou( A mo!i$ação pra essa decad>ncia es!a$a na *al!a 'ue o mercado Americana *azia& uma $ez 'ue impor!a$a cerca de 79N do ca*% Brasileiro& sendo assim o maior mercado consumidor do ca*% nacional& essa si!uação de crise deu o Brasil um D#ai!a pre,uízo& alumas medidas *oram !omadas pra re$er!er essa si!uação& exemplo − Polí!ica do Encil+amen!o /Ado!ada por Rui Bar#osa em 1KK0& !endo o#,e!i$o de es!imular as indús!rias o com%rcio a!ra$%s do in$es!imen!o do pú#lico nas mesmas& por%m não deu cer!o e *ez sal!ar a in*lação nacional e as cons!an!es *al>ncias de empresas criadas a!ra$%s do capi!al pú#lico( A#aixo $e,a alumas ou!ras medidas Q Ges$alorização cam#ial& aumen!o do preço do ca*% em moeda nacional( Q Bara!eamen!o do ca*% no ex!erior( Q Aumen!o nos cus!os da produção e redução dos lucros( − @aneamen!o mone!
d%cada do s%culo I0 'ue de*endia a neociação da dí$ida ex!erna e es!a#ilização mone!
− Con$>nio 2au#a!% de 197& se #aseou em medidas de con!role de expor!ação do ca*% e !e$e como o#,e!i$o

dar des!ino a !oda produção exceden!e& uma $ez 'ue o ca*% ainda não +a$ia se recuperado no cennio es!a#eleceu Q Os o$ernos es!aduais comprariam a produção exceden!e do ca*% no es!ado Q A compra seria $ia#ilizada a!ra$%s de *inanciamen!os de 1: mil+4es de li#ras es!erlinas Q O as!o com a compra do ca*% exceden!e seria co#er!o pela criação de um impos!o em ouro aplicado a cada saca expor!ada de ca*% Q 6a$eria a criação de um *undo para es!a#ilizar a !axa de cm#io& impedindo sua cons!an!e $alorização& *uncionando como caixa de con$ersão /es!a#ilizador da !axa de cam#ial& a!ra$%s dela o cm#io era impedido ser se des$alorizar ou de se $alorizar(0( Q Foram !omadas medidas pra desencora,ar a expansão das la$ouras em lono prazo& como a de*inição de !axas proi#i!i$as 'ue !in+am o in!ui!o de ini#ir essa prncia crescen!e de dese'uilí#rio ex!erno( O processo apresen!ou duas *ases dis!in!as e #em demarcadas A *
da di!adura no *im de 1K9 e mel+ora l< pelo meado de 19( Con!ex!o Econ"mico acional de 189 a 17; Em 189 ap)s a *amosa re$olução de 189 /'ueda da polí!ica Ca*% com .ei!e& 'ue di$idia a polí!ica nacional en!re @ão Paulo& produ!or de Ca*% e inas Herais& produ!ora de lei!e0 en!rou no poder He!úlio 5aras 'ue em meio as crises in!ernacionais *a$oreceram as indús!rias para a#as!ecimen!o in!erno& !endo em $is!a suprir a demanda nacional !ão dependen!e das impor!aç4es na'uele período( A es!a!ização e criação de empresas  pú#licas *oi ou!ra $er!en!e para o es!imulo ao crescimen!o e a indus!rialização nacional( Ainda no o$erno 5aras *oi escri!a a primeira cons!i!uição nacional& o direi!o de $o!o *oi es!endido a mul+er& *oi permi!ida as oranizaç4es sindicais e *oram criadas no$as leis !ra#al+is!as( Com a saída de 5aras en!rou Eurico Haspar Gu!ra 'ue #aseou o crescimen!o nacional ao li#eralismo e a in!er$enção in!ernacional& especialmen!e Americana( Ap)s período de eleição He!úlio 5aras re!orna ao poder& cria a PE2ROBRA@ e BGE& $ol!ando ? economia de para den!ro do país( Gepois da saída monumen!al de He!úlio& en!ra no poder o am#icioso uscelino Tu#i!sc+eU $isionncia de recursos en!re os aen!es econ"micos& com  par!icipação cen!ral das ins!i!uiç4es *inanceiras( A especialização do sis!ema *inanceiro& criando ins!i!uiç4es *ocadas em de!erminadas a!i$idades& daria maior *luidez a essas /#0 ampliar as opor!unidades de in$es!imen!o& em conse'u>ncia& do crescimen!o econ"mico& por exemplo& com a cons!i!uição do @is!ema Financeiro da +a#i!ação(  esse con!ex!o !am#%m suriu ? re*orma do mercado de capi!ais& para mel+orar ainda mais esse processo de recuperação& 'ue mais par!e passou pelo processo de Dmilare econ"mico assun!o para mais !arde( As Gi*erenças @ocioecon"micas acionais Gesde o início da colonização Brasileira e no!)rio a disparidade econ"mica en!re as rei4es do país& exemplo disso *oi a produção da cana-de-açúcar 'ue enri'ueceu o nordes!e en'uan!o o cen!ro-sul não !in+a ainda passado pela sua explosão econ"mica& mas !arde a si!uação se re$er!eu e o nordes!e se es!ana e o cen!ro sul explode com a exploração mineral( A par!ir daí a o cen!ro-sul Brasileiro passa por !odas as suas !rans*ormaç4es& cresce com a Ca*eicul!ura& emere com a indús!ria !ornando essa reião a mais par!icipa!i$a no PIB /Produ!o In!erno Bru!o0 nacional( O desen$ol$imen!o do cen!ro-sul& especialmen!e do sudes!e& !rans*ormou essa reião em um polo de imiração in!erna& 'ue mo!i$ou mui!os nordes!inos& principalmen!e& a mudar-se para o sudes!e em #usca de opor!unidades de empreo& *ora do con!ex!o de es!anação econ"mica $ien!e em seus es!ados de oriem( A irreularidade do desen$ol$imen!o nacional !raz ao país pro#lemas de ordem social ra$íssimo como

mis%ria *al!a de desen$ol$imen!o de e'uipamen!os locais 'ue propiciem 'ualidade de $ida *al!e de mercado de !ra#al+o& *orçando assim a emiração em #usca de empreos #aixo desen$ol$imen!o educacional& *azendo com 'ue a massa populacional !en+a se su#me!er aos su#empreos& com pouca ou sem nen+uma aran!ia aumen!o da criminalidade& mo!i$ada pela poucas c+ances 'ue se arrumar um empreo e!c( O Brasil 'ue +o,e % a 7W economia do mundo e 'ue $em ocupando luar de des!a'ue no cen