CURSO PRÁTICO TEC. EM ÓPTICA
INTRODUÇÃO Psicologia Aplicada à Óptica Habilidades: *Utilizar o autoconhecimento e a auto avaliação para manter um bom relacionamento com o grupo e com a classe profissional; *Reavaliar-se constantemente; *Desenvolver a sensibilidade para a percepção e contato, visando um relacionamento satisfatório; *Buscar a motivação para si e para o grupo.
Competências: *Reconhecer a identidade pessoal, grupal e de classe; *Compreender a importância do autoconhecimento para melhor se relacionar; *Identificar o perfil e valorizar a individualidade de cada cliente; *Despertar o interesse para a integração em equipes.
OBS: A Psicologia Aplicada à Óptica tem por objetivo abordar aspectos que são relevantes
para o conhecimento e desenvolvimento do ser humano. Desta forma, torna-se possível que o profissional de óptica entenda melhor quais os motivos, necessidades e desejos de cada cliente, levando em conta sua individualidade, sendo este responsável não só pela venda, mas atuando como um profissional humanizado, competente e ético. -O profissional e o seu relacionamento com o meio, principalmente no ambiente em que trabalha, é de grande importância para o desenvolvimento próprio, levando em conta que este, estará lidando diretamente com o ser humano, e a cada momento terá a oportunidade o portunidade de um novo aprendizado em uma nova relação. -A escolha profissional é o momento em que o indivíduo reflete e articula seu projeto profissional, buscando assim determinar a trajetória de sua futura relação produtiva com o mundo. Não pretendemos falar dessa escolha, como é, e como pode ser feita; mas refletir sobre esse sujeito (profissional óptico) que já escolheu e está aqui, quem ele é, como ele é, construído e como constrói este mundo, do qual faz parte, atuando diretamente no seu desenvolvimento e sua relação atual com a profissão.
A linguagem é o elemento concreto que permite, ao HOMEM, ter consciência das coisas. “PESSOAS INTELIGENTES FALAM SOBRE IDÉIAS, PESSOAS COMUNS FALAM SOBRE COISAS, PESSOAS MESQUINHAS FALAM SOBRE PESSOAS.”
Comunicação com o cliente - Faça esforços extras, é preciso sair da rotina e fazer algo mais; coloque a satisfação do cliente acima das normas e regras; seja flexível; Forneça alternativas e soluções; surpreenda o cliente; - Interesse-se sinceramente pelas pessoas, é importante o cliente saber que não está sozinho; - Seja amável, educado e atencioso. Lembre-se: você também é cliente. Trate-os como eles querem ser tratados. Não deixe que isto aconteça com você -Algumas vezes, os maiores erros nos negócios podem acontecer já no início, devido à conversas inadequadas ou mesmo desnecessárias. Para que fique atento, aqui apresentamos cinco frases “proibidas” que você não deve utilizar quando estiver conversando com um u m cliente:
1 - "Eu não sei." Não existe necessidade de você usar usar essa frase. Se você não sabe, descubra. Geralmente, Geralmente, não existe muita coisa que você não n ão possa descobrir. 2 - "Nós não podemos fazer isto" Essa frase pode fazer com que seu cliente se irrite, ao invés disso, responda: "Esta é uma situação complicada. Deixe-me ver o que poderemos fazer". E aí encontre uma solução alternativa. 3 - "Você tem que fazer " Use frases como: "Você vai precisar de..." ou "A próxima vez que isto acontecer, aqui estão algumas alternativas..." segundo, eu já o atendo.” 4 – “Espere só um segundo, Se você alguma vez disser isso a um cliente, você não estará falando a verdade. Veja o que acontece quando se diz: ”Você pode me aguardar um instante? 5 - "Não" no início da sentença.
A palavra "não" é dispensável e lembra rejeição, a maioria das d as sentenças, estarão corretas sem a utilização dessa palavra; tenha sempre uma resposta positiva. Ex. "Nós poderemos trocar o seu produto sem custos, mas não podemos devolver seu dinheiro." O mal comunicador deixa que o ouvinte adivinhe o que ele quer q uer dizer, partindo da premissa de que está de fato comunicando, por sua vez o ouvinte age de acordo com suas adivinhações, o resultado óbvio disto, é um mal entendido recíproco. Por falta de certificarem o que de fato está sendo comunicado. Verifique se acontece algo semelhante a essa história no seu dia-a-dia.
MARKETING DE RELACIONAMENTO COM O CLIENTE . O marketing de relacionamento é uma das sistemáticas mais antigas de marketing, mas, apesar disso, também a menos estudada. O motivo que torna o marketing de relacionamento importante é o seguinte: Ganhar novos clientes custa mais caro do que os manter. “Marketing de Relacionamento” é o uso de uma ampla variedade de técnicas e processos de marketing, vendas, comunicação e cuidado com o cliente para:
1- Identificar seus clientes de forma individualizada ; 2 - Criar um relacionamento entre a sua empresa e mpresa e esses clientes – um um relacionamento que se prolonga por muitas transações; 3 - Administrar esse relacionamento para o benefício dos seus clientes e da empresa. Que departamento, função ou pessoa, dentro da organização, pode determinar como os contatos com os clientes são possíveis? Depende da: • identificação e análise das necessidades específicas de relacionamento dos seus clientes ; • planejamento de como você irá atender tais necessidades; • a implementação de um processo de organização para fazer isso; • a monitoração desse processo em operação.
-“A administr ação ação da fidelidade do cliente é um componente crítico do marketing de relacionamento, não é apenas uma questão de jogar dinheiro em programas de marketing. A
fidelidade do cliente está sendo desenvolvida ao longo do tempo, se os parâmetros do relacionamento forem planejados e implementados corretamente, com certeza terá resultados positivos.”
PREPARAÇÃO PSICOLÓGICA PARA USUÁRIOS DE ÓCULOS. Informações aos clientes para a escolha de armações e lentes adequadas ao seu tipo de rosto: • O uso dos óculos corretivo causa uma pré-disposição geralmente negativa para o usuário,
primeiro pela adaptação que terá terá que submeter e segundo pela mudança mudança de seu visual. • O que fazer para superar este impacto? • Orientação dirigida, ou seja, qualificar o profissional de atendimento óptico. • Não pensar simplesmente no faturamento. Em vez de oferecer apenas um óculos de grau, gr au,
conscientizar que o usuário terá mais conforto e segurança ao usá-lo. usá -lo. • Orientação constante ao usuário para que se sinta sempre bem psicologicamente e fisicamente. -O uso inadequado dos óculos conduz o usuário a um estado desesperador, imagina sempre que os óculos estão errados, porém, a insistência o leva ao uso constante, e consequentemente, a adaptar se com a nova visão e o novo visual. Notadamente, essa rejeição é meramente psíquica. -A função do profissional de atendimento não deve ser vista como venda, mas como consulta prévia ao bom êxito do uso uso dos óculos corretivo. Êxito Êxito que também depende do fator psicológico psicológico do futuro usuário, que na sua maioria, tem a rejeição ao uso de óculos. Rejeição esta, que deve ser vista com sensibilidade pelo vendedor.
Condução adequada do problema . Observe se o cliente já era usuário, ou é usuário novo, suas atividades ocupacionais, classe social, ametropia e a resistência ao uso de óculos; Deve-se orientar, o rientar, sempre que possível, para a escolha certa do tipo de armação a rmação que deve se adaptar ao tipo de rosto, sendo usadas sempre, técnicas aliadas ao bom gosto; “A escolha do modelo deve ser do usuário”. Porém, orientá-lo significa satisfazê-lo. Não se deve induzir, mas, dar sugestões, observando a harmonia do rosto e a anatomia que deve estar de acordo com a assimetria do usuário, convencendo-o do que é melhor para ele. Os óculos devem fazer parte da harmonia como um todo, como se fosse parte integrante do rosto, para melhor estética e conforto. Com estes critérios você estará conscientizando o usuário de que ele vai usar us ar um tipo de óculos totalmente adequado ao seu rosto e a sua necessidade de ver bem.
Condução técnica e psicológica para a adaptação: -É na entrega dos óculos que ocorre o fator recorde de abandono dos mesmos. Os óculos devem ser ajustados de todas as formas possíveis para não incomodar. O menor incômodo, incô modo, causa prédisposição a rejeição. Cuidado, não pense que os óculos ajustados sempre são aqueles que estão alinhados geometricamente no rosto. Ajuste também, implica na inclinação e alinhamento dos aros superiores, hastes não apertando as fontes, assim como as ponteiras atrás das orelhas e o toque da frente da armação, toque somente a ponte que apoia no nariz em caso de armação de metal, plaquetas móveis que não estejam desalinhadas. -O usuário necessita ser alertado de novos ajustes assim que sentir pequeno incômodo possa que prejudicar a sua visão. Com estes critérios critérios técnicos, daremos ao usuário um maior maior conforto no uso dos óculos. Após estes critérios, deve ser feita uma preparação psicológica propriamente dita ao
usuário, falando sobre os prováveis sintomas que ele irá sentir no decorrer dos primeiros p rimeiros dias de uso de óculos. Para tal, o próprio usuário deve estar preparado a dar todos os sintomas normais e prováveis a cada ametropia, sabendo-se que de acordo com a mesma, mesma, há sintomas diferentes. Cada cliente, por sua vez, é também um caso específico. Portanto, nos deparamos com a sintomatologia do amétrope no uso dos óculos corretor. -Segundo a psicologia, ”é mais fácil adquirir hábitos novos quando jovem do que perdê-los p erdê-los quando somos velhos”. Portanto, após os quarenta anos, as pessoas que usam óculos, terão que se disciplinar para ver nitidamente tanto para perto quanto para longe, perdendo toda aquela liberdade de movimentos visuais, devido os dois campos visuais distintos, longe e perto. maior número de casos apresenta é a do cliente -Dentre as várias reclamações, a que maior número
que usa pela usa pela primeira vez as lentes bifocais e tenta tenta ver nitidamente ver nitidamente pelo campo de visão para perto, objetos situados a distância maior do que foi prescrito foi prescrito ou que está no campo de 35 a 40 centímetros do ponto da visão. Com o uso indevido da lente, o usuário sente-se incomodado, tendo dores de cabeça, náuseas, dor intraocular e mal estar. Aos novos usuários é recomendável inicialmente só o uso de óculos para perto, ou então, saber qual o tipo de trabalho que o mesmo executa. Com o tempo, ele irá habituando-se a usar os óculos permanentemente. -Ler jornal e assistir televisão, alternadamente, é um ótimo exercício para a rápida adaptação. É bom que o usuário aprenda a utilização da lente e sua divisão, para que entenda melhor os problemas que terá, e como evitá-los. Ao andar, por exemplo, é recomendável que se faça uma leve inclinação com a cabeça no sentido vertical, visualizando uma imagem no no piso, e para vê-la, usar o campo superior da lente (longe). A não inclinação da cabeça pode interferir na visualização para longe. Após a adaptação, a inclinação da cabeça será feita involuntariamente. -Semelhante problema de inadaptação ocorre, quando o cliente présbita tem sua dioptria de perto aumentada e experimenta usar os novos óculos. Quer ver nitidamente objetos situados a distâncias superiores a 35 centímetros pelo campo de perto. Os óculos antigos deram-lhe o hábito de ver assim. É bom bo m que o usuário saiba que a dioptria de perto foi aumentada, por isso ele somente so mente verá como estava habituado a ver após o tempo de adaptação dos novos óculos. O FUNCIONAMENTO DA VISÃO. -É principalmente pela visão que nós percebemos o mundo. Formas, distâncias, cores e movimentos chegam ao nosso cérebro através dos olhos e são analisados e arquivados na memória. A maior parte das coisas que aprendemos e sabemos sabe mos são captadas pelos olhos: os acontecimentos ao nosso redor, as informações que estão nos livros, filmes, televisão, fotografias, etc. Mas nem tudo é visível v isível para o homem: cores como o ultra - violeta e o infra vermelho, por exemplo, só são vistas por certos animais. E os homens não vêem vê em as mesmas coisas da mesma maneira, pois certos detalhes da percepção visual são diferentes para cada indivíduo, como profundidade, velocidade e nuances entre entre as cores. -O olho humano tem muita coisa em comum com a máquina fotográfica. Ambos possuem uma lente de grande transparência para captar os raios luminosos que compõem as imagens. Na máquina, esta peça recebe o nome de objetiva; no olho, é chamada de cristalino. Para que os raios não entrem em quantidade excessiva e, portanto, não prejudiquem p rejudiquem a formação da imagem,
a máquina tem um dispositivo de controle chamado diafragma, que regula a abertura pela qual penetram os raios, de modo a manter equilibrada a sua quantidade e intensidade. No No olho humano, esse dispositivo, existe em forma de abertura da íris: é a pupila. Ela parece pa rece sempre preta, pios reflete o fundo do olho. Para entender melhor veja figura a baixo:
RESUMO DA PARTE TÉCNICA DE ÓPTICA OS TIPOS DE LENTES OFTALMICAS: MONOFOCAL OU VISÃO SIMPLES BIFOCAL MULTIFOCAL OU PROGRESSIVA MONOFOCAL OU V.S(VISÃO SIMPLES) PARA LONGE OU PERTO. São aquelas que se constituem de apenas um campo de visão. Essas lentes podem ser esféricas ou cilíndricas e são destinadas às visões de perto ou de longe separadamente. E corrigem as ametropias como: Miopia, hipermetropia e o
astigmatismo.
*MIOPIA: é a condição co ndição em que os olhos podem ver objetos o bjetos que estão perto, mas não são capazes de enxergar claramente os objetos que estão longe. . O principal sintoma da miopia é a visão embaçada mais para longe, mas também podem existir queixas de dores de cabeça ou cansaço ocular, sensação de peso ao redor dos olhos, ardor, vermelhidão conjuntival e lacrimejamento ocular. OBS: NA PRESCRIÇÃO MÉDICA A TABELA ESFERICA( E S F) É SEMPRE NEGATIVA(-). EX: OLHOS ESF CIL EIX DNP C.O DP OD OE
- 1.00
30.5
- 1.50
32.5
33.0
*HIPERMETROPIA: causa dificuldade para enxergar
objetos próximos e principalmente para leitura de textos. O principal sintoma da hipermetropia é a visão embaçada mais para perto, mas também podem existir queixas de dores de cabeça ou cansaço ocular, sensação de peso ao redor dos olhos, ardor, vermelhidão conjuntival e lacrimejamento ocular. OBS: NA TABELA O ESFERICO( ES F) É SEMPRE POSITIVO (+) OLHOS OD OE
ESF
CIL
EIX
DNP
+ 1.00
30.5
+ 1.50
32.5
C.O
DP 33.0
*ASTIGMATISMO: é um tipo de erro refrativo do olho. Os erros refrativos causam visão borrada,
Com o astigmatismo, a córnea (o tecido transparente que cobre a parte pa rte frontal do olho) se curva de maneira anormal, o que faz com que a visão fique fora de foco. A causa do astigmatismo é desconhecida. Normalmente, ele está presente desde o nascimento e, muitas vezes, ocorre junto com miopia ou hipermetropia. O astigmatismo faz com que seja difícil ver detalhes, seja de perto ou à distância. OBS: Na tabela o cilíndrico (CIL) é sempre negativo(-) e sempre corrige o eixo(EIX)º. EX: OLHOS OD OE
ESF +/- 1.00
+/- 1.50
CIL -0.75 -0.50
EIX 180º 90º
DNP 30.5 32.5
C.O
DP 33.0
DIOPETRIA DAS LENTES MONOFOCAL OU V.S(VISÃO SIMPLES) PARA PERTO
A presbiopia ou vista cansada é a perda natural e progressiva da capacidade do olho em focalizar objetos de perto e de longe. Geralmente a partir dos 40 anos é natural a perca da visão principalmente para perto. perto.
Pessoas que sofrem com a vista cansada podem sentir desconforto nos olhos durante a leitura, impossibilidade de focalizar os objetos que se encontram mais próximos durante períodos prolongados, as letras impressas só são reconhecidas quando mantidas suficientemen sufi cientemente te afastadas dos olhos, dores de cabeça, os olhos ficam fi cam cansados e principalmente, a vista desfocada. O B S: Na tabela o esférico (E S F) é sempre positivo (+) e é chamado de adição (AD) porque é a soma do grau de longe mais o de perto.
LENTES BIFOCAL: SÃO LENTES DE CORREÇÃO P/ LONGE E P/ PERTO, SEM ABERRAÇÕES LATERAIS E SEM INTERMIDIÁRIO. Essa imagem abaixo é bifocal ultex já j á montado...
O B S: na lente bifocal é necessário tirar medidas de C.O(centro ocular) individual + a altura da película(aonde concentra-se o grau de perto) e é sempre 5mm a baixo do C.O ou na direção da pálpebra inferior. Existe 3 tipos:
ULTEX
KRIPTOK
BIOVIS
ULTEX: Indicada para, quando o grau de longe for positivo e maior que o de perto.
KRIPTOK: Indicada para, quando o grau de longe for positivo e igual o de perto.
BIOVIS: Indicada para, quando o grau de longe for negativo ou corrigir o astigmatismo(CIL). asti gmatismo(CIL).
Vista frontal
vista perfil
Ex: Tabela de prescrição medica de lentes bifocais. OLHOS OD OE
AD
ESF +/- 1.00
+/- 1.50
2.50
CIL -0.75 -0.50
EIX 180º 90º
DNP
C.O
DP
20 20
33.0
30.5 32.5
ALT/PEL:
15
LENTE MULTIFOCAL OU PROGRESSIVA: são lentes que em uma só peça, corrige 3 tipos de ametropias, longe, perto e intermediário. Geralmente muito indicada pelos médicos por causa da estética da lente que é totalmente transparente e sem marca nas zonas de visão. visão . Essas duas zonas de visão se misturam sem emendas, fornecendo ao usuário uma profundidade de campo contínua de perto para longe, como co mo ilustra as Figuras... EX:
OBS: Algumas lentes progressivas tendem causar desconforto por causa do corredor progressivo (que serve como como um meio meio de ligação entre as zonas de longe e de perto) e limitam a visão no sentido nasal/temporal, criando as aberraçõe laterais. EX:
*VALE LEMBRAR QUE AS LENTES PROGRESSIVAS REQUER RIGOR NAS MEDIDAS DE (C.O) E (DNP) E (DP).
-EXISTEM LENTES QUE SE ADAPTAM COM VÁRIS TIPOS DE (C.O) EX: -AS COMPACTAS COM (C.O) DE 14MM ATÉ 16MM -AS PLUS COM (C.O) DE 17MM ATÉ 19MM -AS CONFORT(MAIOR CONFORTO) COM (C.O) DE 20MM ATÉ 22MM WD é a largura da zona da distância a uma altura específica; WN é a largura da zona de perto a uma profundidade es pecífica e Y é o comprimento do corredor progressivo ou linha umbilical que conecta as duas.
* Orientações de Encaixe da Armação das lentes progressivas. t irar qualquer medida. • Lembre-se de pré-ajustar a armação antes de tirar • Mantenha uma distância de vértice curta para maximizar o campo de visão através das várias zonas das lentes. 11 a 14 mm é uma faixa aceitável. pantoscópica é também importante e ajudará a maximizar os campos de visão visão • A inclinação pantoscópica através das zonas de perto e intermediária. 8° a 14° é uma faixa aceitável. f ormato do rosto será também benéfico ao ajustar lentes progressivas. • Um molde com o formato • O ajuste da profundidade vertical da armação deve permitir a altura de montagem mínima recomendada pelo fabricante, que geralmente está entre 22 a 24 mm. Educar seus clientes sobre a natureza de suas novas lentes progressivas também melhorará a probabilidade de sucesso. Se seus clientes estão de antemão completamente cientes do que esperar, eles estarão muito mais aptos a tolerar o desconforto visual inicial produzido pelas lentes durante os primeiros dias de uso. *
Instrumentos usados pelo especialista em vendas e sua aplicação. - Pupilômetro: Utilizado para medição das D.N.P (distância naso- pupilar) ou D.P (distância pupilar)
Medidas de DP D.N.P. ou D.P com pupilômetro pupilômetro: Antigamente, media-se somente a D.P.. Com a chegada dos multifocais houve necessidade de medições mais precisas, especialmente da D.N.P., visto que para que o canal estreito dos dos progressivos ficasse ficasse bem centrado com a pupila, as medições eram necessárias, olho por olho. Sabemos que os óculos apoiam no nariz n ariz e não exatamente no centro do rosto. Daí ser necessário tirar as medidas naso-pupilares que significa do centro do nariz até o centro da pupila. Não somente para os multifocais a D.N.P. deve ser tomada. Todas as lentes de graduação forte, especialmente as lentes esféricas para correção da afácia, necessitam de D.N.P.
- D.P com escala milimétrica.
Está em desuso a medida D.P. com escala milimétrica. Hoje se usa quase que totalmente com o pupilômetro. Mas se uma emergência o profissional profissional precisa tomar a D.P. com escala, cuidados cuidados devem ser tomados: Não se manda o cliente olhar olhar para a ponta do dedo do vendedor, salvo se você deseja tomar tomar a D.P. de perto. Se cometer este erro, estará contribuindo para a formação de um efeito prismático para longe pela má posição do centro centro óptico. Com este este erro, a D.P sairá sairá menor do que a correta, correta, porque quando se olha para perto perto há uma convergência dos olhos olhos e consequentemente a D.P. D.P. sairá menor. Deve-se mandar o cliente olhar para um objeto ob jeto colocado a mais de cinco metros de distância e então, fazer as medições.
OBS: Para obter ótimo desempenho, lembre-se também das orientações de ajuste da armação. A figura abaixo demonstra quando há um erro de D.N.P. Observe que, neste exemplo específico, o centro óptico da Lente Progressiva não coincide com o centro pupilar, gerando automaticamente uma descentralização e a consequência desta será com certeza o Prisma Indesejável.
Medidas de Alturas bo rda inferior da Íris até o aro - Medida de altura de película de bifocal: Meça a distância da borda inferior interno da armação e subtraia 1mm. Meça a distância da pálpebra inferior para as bordas da armação. Cuidado com os casos em e m que o cliente tem pálpebra caída, pois nesse caso, c aso, a altura ficará baixa. Lembre-se: O cliente olha pela abertura central da íris e não n ão pela pálpebra. -existe outro meio de tirar medidas de C.O(CENTRO ÓPTICO) e ALT/ PEL (ALTURA DA PE´LICULA). Regule a armação e em uma linha imaginaria divido-a em três, marque com um piloto no centro da pupila, o C.O fica na 1ª parte de cima p/ baixo e desse ponto diminua 5 mm que será a alt/pel. Na medição, o vendedor deve se preocupar preocupar em estar perfeitamente perfeitamente alinhando com o cliente, obedecendo a mesma altura. No momento da medição, quanto mais longe você puder ficar do do cliente, mais precisa será a medida da altura. Fique com os braços b raços completamente esticados. Peça sempre a um colega para observar se você esta na mesma altura do cliente, até que tenha adquirido a necessária prática. O especialista em venda de óculos deve compreender que as medições são um ponto importantíssimo importantíssimo da sua função. Quando ele não executa corretamente estas medições, os óculos ficam mal feitos e representarão problemas. As medidas para os óculos devem ser tomadas acompanhadas de um certo ritual, com muita técnica, de modo a valorizar a venda. O cliente deve sentir a importância que o especialista dá às medições e que elas realmente merecem.
Altura dos multifocais progressivos Do centro da pupila até a borda inferior interna da armação.
O uso do Pupilômetro: como já foi descrito nos capítulos anteriores, é um aparelho destinado a
medir as distâncias inter-pupilares ou as distâncias d istâncias naso-pupilares.
As explicações para o uso desse aparelho são demasiadamente simples. Os cuidados que recomendamos aos mais novos são os seguintes: Leia a DNP do olho direito do cliente, no aparelho, ao contrário da direção com que fazemos as leituras normais. É comum o novo óptico fazer inadvertidamente a leitura da esquerda para a direita (como é normal) e cometer erros de medidas. Ao invés de 31mm, poderá o aluno ler 29 mm. Assim sendo, esse cuidado é importante. Já no olho esquerdo do cliente, a leitura é na direção normal de tudo que lemos. Após a tomada das duas DNPs, constitui-se de boa prática, a verificação da soma das duas DNPs totalizando a DP que também é indicada no aparelho. Isto faz com que os erros sejam imediatamente captados e evitemos dores de cabeça futuras.
Nova técnica para medidas de DNP para Progressivos: Já sabemos que a medida convencional das DNPs das lentes progressivas é tomarmos a medida de longe e deixarmos a de perto como resultante. Este sistema vem sendo considerado problemático, devido aos inúmeros casos de reclamações por parte dos clientes. Estas reclamações referem-se à falta de nitidez para perto e para intermediária. Muitas vezes, as medições estão exatas, as montagens foram feitas com acerto e o cliente rejeita os óculos. O vendedor fica sem saber o que qu e fazer. O oftalmologista, por sua vez, não entra em muitos detalhes e devolvem os óculos sob inúmeros pretextos, quase todos, devido ao seu desconhecimento das técnicas ópticas, mas o fato é que há outro fator a ser considerado, que vem sendo colocado de lado: *Primeiramente devemos tomar a DP de perto: Para evitar estes problemas de falta de visão nítida para intermediária e perto, devemos primeiramente primeiramente tomar a medida de D.P. de perto e, em seguida, acrescentarmos os 5 mm que representam a diferença entre longe e perto, indicada pelos fabricantes da maioria das lentes progressivas ou 2,5 mm para cada olho. *Por que a D.P. de longe deve ser deixada como resultante? -Inicialmente, iremos considerar que o campo de longe das lentes progressivas é infinitamente maior do que o intermediário e perto. Não há a menor dúvida sobre este ponto. Logo, se deixarmos a D.P. de longe como resultante e houver variações de convergência, estas variações não ocasionarão problemas de falta de visão nítida para longe, porque o campo é grande. Devemos nos ocupar com a precisão para p ara perto, que é muito mais importante. Esta regra, preconizada pelos alemães, parece ser ser fundamental.
Resumo da tomada de medidas de DP para progressivos
1 – Meça Meça a D.P. de perto, girando o botão de acordo com a distância a ser utilizada para perto nos no s pupilômetros. 2 – Anote Anote no boleto a D.P. de perto (ou D.N.P.) e acrescente 5mm na D.P. ou 5 na D.N. P., anotando na D.P. de longe o resultado encontrado. OBS: É importante lembrar que as lentes progressivas atuais apresentam um campo de visão de perto bem mais largo. Com isso, cabe ao vendedor indicar indicar a lente ideal para o cliente com problemas de convergências. Se o cliente cliente possuir uma uma diferença entre a Dnp de longe e perto perto
superior a 2,5 mm, deverá neste caso ser indicado uma lente que apresente a área de visão de perto maior, evitando que o mesmo ao tentar t entar observar um objeto em uma distância menor, coincida com a área de astigmatismos indesejados. TIPOS DE TRATAMENTOS PARA LENTES
Lentes Fotossensíveis. - A química das d as lentes fotossensíveis A facilidade com que as lentes fotossensíveis se alternam entre os tons claro e escuro (e viceversa), quando expostas à luz ultravioleta, é aparentemente simples. A tecnologia, baseada numa química complexa, permite que estas lentes de resina respondam rapidamente a qualquer condição de luz em ambientes externos, proporcionando ao usuário o máximo conforto visual. A característica das lentes que permite alternar entre tons claro e escuro e vice-versa é chamada de fotossensibilidade. -Como funciona a fotossensibilidade: A fotossensibilidade é um processo que envolve dois passos. O primeiro primeiro ocorre quando uma molécula molécula altera sua forma forma em resposta a um determinado comprimento de onda de luz. Quando esse comprimento de onda é retirado, a forma da molécula reverte automaticamente para sua configuração original completando o processo.
-As lentes fotossensíveis contêm milhões de moléculas chamadas de Idolino Spronaphthoxazines, além de outros tipos. Quando as lentes são expostas aos comprimentos de onda de luz ultravioleta presentes na luz solar, solar, uma reação química faz com que uma parte das moléculas se se reagrupem em formações que absorvem a luz visível. Este processo provoca o que q ue podemos chamar de escurecimento ou "ativação" da lente. Quando as lentes deixam de estar expostas à luz "UV", ocorre outra reação química que reverte as moléculas ao seu estado inicial, fazendo com que as lentes voltem a seu estado "descolorido" ou "desativado". Estado Ativado A 22,2ºC, sob luz solar forte as lentes fotossensíveis vão de 84% para cerca de 40% de transmissão luminosa. A 35ºC, as lentes vão de 84% para 28% de transmissão luminosa. -Velocidade de Ativação : As lentes fotossensíveis atingem 57% de transmissão luminosa após 30 segundos de exposição à luz "UV" a 22,2ºC. Nota: devido ao protetor "UV" colocado nos vidros, as lentes fotossensíveis fotossensíveis não escurecem significativamente dentro de carros. - Estado Desativado Transmissão Luminosa - Em ambientes interno as lentes fotossensíveis transmitem 84% da luz a 22,2ºC. Velocidade de "Desativação" A 22ºC, as lentes fotossensíveis atingem metade do processo de desativação em 115 segundos.
-Lentes Fotossensíveis e Coatingns Hoje em dia, os coatings para lentes oftálmicas são mais populares que nunca. Geralmente aplicados na superfície posterior, os coatings podem aperfeiçoar significativamente o desempenho das lentes. Os coatings geralmente usados nas lentes oftálmicas incluem:
ANTI-REFLEXO "AR” ·
Reduzem o brilho resultante dos reflexos, permitindo que mais luz passe através das lentes, possibilitando a visão noturna com mais clareza e precisão. ULTRAVIOLEUTA "UV" Como o processo de ativação das lentes fotossensíveis consiste no trabalho das moléculas de absorver os raios ultravioletas e só assim acontece o escurecimento. É fato afirmamos que as lentes fotossensíveis possuem proteção contra os raios ultravioletas.
Anti-reflexo e lentes fotossensíveis É a luz ultravioleta que provoca a “ativação" do pigmento ajustável das lentes fotossensíveis. Uma vez que os coatings "AR" reduzem a quantidade de luz "UV" que atingem as lentes, isso afetará o escurecimento das lentes no estado ativado. -Por exemplo, a 22ºC, as lentes fotossensíveis vão de 84% de transmissão luminosa em ambiente interno e 28% em ambiente externo. Com o tratamento "AR", as lentes em estado ativado (escurecidas) poderão apresentar de 34 a 35% de transmissão luminosa luminosa contra 28% sem tratamento "AR". Em ambiente interno, o tratamento "AR" proporcionará um aumento de 3% na transmissão luminosa, resultado em um estado desativado com maior transparência. Lentes coloridas A coloração depende da parcela do espectro visível transmitida. Lente verde transmite no comprimento de onda que caracteriza a cor. Para indicarmos filtros para proteção solar deveremos conhecer a curva espectral de cada lente. A midríase, provocada pela redução da luz visível por vidro colorido sem filtro facilita a ação nociva de raios UV e IV. -As lentes coloridas que podem ser usadas à noite devem dev em transmitir pelo menos 80% da iluminação padrão. As lentes foto cromáticas têm que superar esta porcentagem de transmissão no período de uma hora depois de finalizada finalizada a radiação. As ondas nas nas faixas de 300 a 450 nm transformam os sais de prata transparentes das lentes foto cromáticas em prata metálica, a qual, absorve luz e produz o escurecimento da lente.
TRATAMENTOS ESPECIAIS Como sabemos, as lentes oftálmicas têm como principal objetivo, provocar um desvio no raio luminoso, tendo como consequência, a compensação de uma determinada dificuldade visual. Devido às lentes serem fabricadas com tecnologias diferentes, a qualidade das mesmas, em certos casos, não são aceitas. Por esta razão, em conjunto com a lente, são utilizados artifícios onde se consegue aumentar a qualidade de uma lente. Tais artifícios possuem funções variadas, cada um auxiliando em um ponto po nto diferente. Estudaremos agora estes tratamentos especiais separadamente, observando como cada um exerce a sua função nas lentes oftálmicas. Anti-reflexo O que é anti-reflexo? É um tratamento, ao qual, lentes oftálmicas são submetidas para eliminar reflexos indesejáveis, trazendo vantagens não apenas estéticas para o usuário de óculos, mas ganhos para a visão, pois, o tratamento aumenta o contraste do que se vê. -O anti-reflexo pode ser empregado em todos os tipos de lentes: de cristal, orgânica, alto índice, policarbonato e fotossensíveis. fotossensíveis. Um benefício importante do tratamento anti-reflexo anti-reflexo se dá em consequência da camada que repele água, a hidrofóbica, e que é aplicada por último. Seu objetivo é repelir a água e facilitar a limpeza das lentes. Isto faz com que as lentes anti-reflexo não tenham pingos de água, propiciando conforto conforto em dias chuvosos, além de tornar imperceptível o embasamento. Em inglês, tratamentos aplicados sobre as lentes recebem o nome de coatings, isto é, camadas aplicadas sobre a sua superfície. O antirreflexo enquadra-se nesta categoria; é um coating óptico, formado por camadas muito finas, cada uma com 80 nanômetros, cuja unidade equivale à milionésima parte do milímetro. OBS: Tal reflexo acontece quando a luz sai do ar e penetra o material ou sai do material e penetra no ar. A luz, ao atravessar esta camada e atingir a tingir a lente, sofre uma interferência. Assim, parte desta luz é transmitida e outra, refletida. Artigos de outros segmentos, como espelhos dicroicos e filtros interferências, também são produzidos sob o mesmo princípio.
-Abaixo, a sequência de camadas que uma lente recebe. O anti-risco é a primeira a ser aplicada. Na sequência, a de aderência, responsável responsável por fixar o anti-reflexo anti-reflexo na superfície superfície da lente. O antireflexo vem em seguida e, por último, a camada hidrofóbica, própria para repelir a água, o que resulta em conforto para o usuário e facilidade ao limpar as lentes.
-Anti-risco: Como diz o nome, o tratamento anti-risco nasceu da necessidade de aumentar a resistência contra riscos. Existem diversas formas de realizar este processo, p rocesso, inclusive tratamentos de endurecimento por têmpera, dopagem do material material e aplicação de camadas de materiais materiais mais resistentes. resistentes.
Polaroides Possuem este nome por possuírem uma camada fina de material polarizante, que funciona, por exemplo, quando a luz refletida de uma superfície como a água tende a ser polarizada num plano horizontal; o polaroide polaroide absorve esses raios luminosos luminosos e elimina elimina a desagradável reflexão. A combinação do polaroide com um revestimento acinzentado reduz marcantemente o deslumbramento. -A polarização da luz é um u m processo onde se elimina reflexo em algumas direções. Sendo assim, o usuário passa a perceber reflexos somente em um meridiano, aumentando assim a nitidez das imagens, pois, como c omo sabemos, quanto mais reflexos, mais dificuldade de fixarmos uma imagem nítida teremos.
O esquema acima, nos mostra de uma forma mais simples como é feita a polarização da luz. A luz reflete-se em várias direções, mas ao passar pelo polarizador, passa passa a refletir-se refletir-se apenas em uma direção excluindo excluindo assim os reflexos reflexos em todas as outras direções. A primeira pergunta que vem à cabeça cab eça do óptico quando se fala de lente polarizada, é o que significa significa polarização. A resposta, resposta, fundamental a compreensão desta matéria, está no dicionário: Polarização: S. f. (fis).- modificação em virtude da qual os raios luminosos, depois de refletidos, perdem a propriedade de refletirem novamente, o princípio físico que hoje é difundido em qualquer livro escolar, foi casualmente descoberto, em 1808, pelo engenheiro do exército francês, Ettienne Louis Malus. Uma tarde, ao olhar através de um pedaço de cristal calcine, observou que a imagem mudava conforme girava o cristal. Era a luz sendo polarizada pelo reflexo.
Público-alvo e cores As lentes polarizadas adaptam-se a diversos tipos de pessoas. Crianças que passam muito tempo ao ar livre; usuários de lentes de contato; c ontato; pessoas que tomam medicamentos fotossensíveis: como anticoncepcionais; praticantes de esportes – especialmente especialmente os aquáticos e na neve; profissionais p rofissionais da construção civil; paisagistas e até pessoas p essoas recém-operadas de catarata, são potenciais usuários deste recurso óptico. Não faltam motivos para os ópticos oferecerem lentes polarizadas aos clientes. No entanto, na venda deste produto, é importante definir as necessidades do usuário, obtendo delas informações importantes como vida profissional. Hobbies e prática de esportes. Assim, é possível determinar a melhor cor para lente de seu cliente. O cinza, por exemplo, reduz a maior quantia de luz visível e permite a completa co mpleta e real transmissão de cores, sendo uma cor confortável para longos períodos, recomendada para dirigir e pescar. Já o tom marrom prove um excelente contraste e aperfeiçoa a acuidade visual e a percepção de profundidade. É ideal para a prática prática de esportes como como golfe e esqui. O amarelo, amarelo, além de garantir o contraste, filtra a temida luz azul. É a cor indicada para a prática de tiro e em baixas condições de luz, como a condução de veículos à noite. A polarização de lentes é hoje uma realidade no setor óptico. Profissionais, satisfeitos satisfeitos com as melhorias realizadas no produto, estão prontos para vender e, com as novas tecnologias, os usuários, especialmente os de perfil ativo e dinâmico, ganham benefícios como durabilidade e leveza. Está cada vez mais fácil ver a luz confortavelmente. Ultravioleta - Camada de Ozônio Como sabemos, sab emos, a camada de ozônio situase na estratosfera entre 20 e 35 Km de altitude da superfície terrestre. O ozônio é um u m gás rarefeito, cujas moléculas são formadas por 3 átomos. E por ser uma camada de gás no qual mede mede cerca de 15 km de espessura, ela funciona como filtro que protege a Terra de radiação ultravioleta que é emitido pelo Sol. Os Efeitos da radiação: Uma descoberta indica que a cada 1% de diminuição da camada de ozônio, o número de pessoas com cataratas aumenta anualmente de 0,6 0 ,6 a 0,8%. Tal percentual, traduzido em números representa aproximadamente de 110 a 160 mil novos casos a cada ano no mundo. Ultravioleta "B"- É em menor escala a "A" sobre os olhos, provocam severos danos na córnea. Além de causar dolorosas queimaduras de sol, câncer de pele e a fotoceratite. Pesquisas indicam que aproximadamente 50% da exposição ultravioleta de uma pessoa, acontece durante os seus 18 anos de vida. d a facilidade com que passa Ultravioleta "A"- Existe em abundância em nosso meio em virtude da pela córnea. É a de maior potencial potencial de agressão à retina. retina. Porém, em condições normais, normais, a maior
parte dela é filtrada pelo pelo cristalino, o que preocupa particularmente os profissionais profissionais dos olhos, pois são as irradiações irradiações UV as que causam maiores danos aos olhos, ou seja, uma vez transmitida transmitida para a retina, prejudica o cristalino.
Quem necessita da proteção U.V. ? Pessoas que passam grande parte do tempo em ambientes com alta intensidade de U.V., trabalhando ao ar livre, atividades recreativas ao ar livre, trabalhando sobre iluminação fluorescente por mais de 40 horas semanais, pacientes submetidos a cirurgias oculares como catarata e procedimentos de correção. Como Funciona a absorção da radiação? A lente recebe um tratamento químico especial no qual tem a capacidade de absorver os raios ultravioletas, filtrando filtrando o que entraria e ntraria pelos olhos. Uma vez absorvidos, serão neutralizados e convertidos em energia no qual será transferida para o meio ambiente a partir da superfície externa das lentes.
FOTÔMETRO: EQUIPAMENTO COM TECNOLOGIA PARA MEDIR A INTENSIDADE DOS RAOIS UV(ULTRA VIOLETA)
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS
CONHECENDO ARMAÇÃO :