Instituto Federal do Pará Curso de Engenharia de Controle e Automação 2º semestre Disciplina: Física II Proessor: !eonardo "ascimento #esolução de Pro$lemas do !i%ro Fundamentos Fundamentos da Física &' Ed( )ol( * 2014
CAP01-!, 2
P#,3!E4 A 25
A Fig.2 ig.211-30 30 mostr mostra a um sist sistema ema de quat quatro ro part partíc ícul ulas as ca carr rrega egada dass co com m θ=300 °
e
d =2,00 cm . A carga da partícula 2 é
carg ca rga a das das part partíc ícul ulas as 3 e 4 é
−19
q3 =q 4=−1,60 × 10
∁
−19
q 2=+ 8,00 × 10
∁
;a
. (a) Qual dee ser a
dist!"cia # e"tre e"tre a origem e a partícula 2 para que a $or%a que age so&re a partícula 1 se'a "ula? (&) e as partículas 3 e 4 so apro*imadas do ei*o x ma"te"do-se simétricas em este ei*o+ o dist!"cia # é me"or ou item (a)?
#E+,!-./, #ados,
rela%o a alor da maior+ igual ao do
d =2 cm cos30 ° =√ 3 / 2
|q 3|=|q4|=1,6 ∙ 10−19 |q |=+ 8 ∙ 10−
19
2
lculo de r a partir dos tri!"gulos
cos30 ° =
r=
d
=
d =r . cos30 ° =d r
2d
2d √ 3 √ 3 + logo r = 3 √ 2
alcula"do a $or%a eletrosttica temos,
F 13=
|q 1|=|q3|cos30 ° r2
|q1|=|q 4|cos30 °
F 14 =
r
2
↔ F 13=
|q1|=|q 3|cos30 ° r
2
A"alisa"do as compo"e"tes e $a/e"do a soma etorial temos,
d =2 cm cos30 ° =√ 3 / 2
|q 3|=|q4|=1,6 ∙ 10−19 |q |=+ 8 ∙ 10−
19
2
lculo de r a partir dos tri!"gulos
cos30 ° =
r=
d
=
d =r . cos30 ° =d r
2d
2d √ 3 √ 3 + logo r = 3 √ 2
alcula"do a $or%a eletrosttica temos,
F 13=
|q 1|=|q3|cos30 ° r2
|q1|=|q 4|cos30 °
F 14 =
r
2
↔ F 13=
|q1|=|q 3|cos30 ° r
2
A"alisa"do as compo"e"tes e $a/e"do a soma etorial temos,
Fr =
Fr =
2|q1|∙|q3|cos30 ° 4 πε r
2
=
2|q 1|∙|q3| 4 πε
∙
√ 3 ∙ 1 = 3 √ 3|q 1 ∙ q 3|
4d 2 2
2
16 πε d
2
3 √ 3|q 1 ∙ q3| 16 πε d
2
Fr − F 12= 0 3 √ 3|q 1 ∙ q3| 16 πε d
2
=
|q1|∙|q2|
4 πε ( D + d )
3 √ 3|q 1 ∙ q3| 16 πε d
D= d ∙ 2 ∙
CAP01-!, 2
2
=
3 √ 3|q 1 ∙ q3|
↔ 2
|q1|∙ 5|q3|
2
2
4 πε ( D + d )
√ √ 5
3 3
2
16 πε d
↔ ( D + d ) =
=
|q1|∙ 5|q3| 2
4 πε ( D + d )
5∙4d
2
3 √ 3
−1=1,92 cm
P#,3!E4 A 2
a Fig. 21-31+ as partículas 1 e 2+ de carga so&re o ei*o y + a uma dist!"cia
− 19
q1 =q2 =+ 3,20 × 10
∁
+ esto
d =17,00 cm da origem. A partícula partícula 3
−19 =+ 6,40 10 q × ∁ + é deslocada ao lo"go do ei*o x + de x =0 3 de carga
até
x =+ 5,0 m . ara que alor de x o mdulo da $or%a eletroesttica
e*ercida pelas partículas 1 e 2 so&re a partícula 3 é (a) mí"imo e (&) m*imo? Quais so os alores (c) mí"imo e (d) m*imo do mdulo.
#E+,!-./, #ados −19
e =1,6 × 10
cos θ = x / √ x
2
C
+d 2 − 19
q1 =q2 =3,2 × 10 −19
q3 =6,4 × 10
F Res=2 F e × cos θ =
2× ( 2 e) × (4 e ) 4 π ε 0 ( x
2
+d 2 )
1 2 2
( x + d ) 2
C → q3 = 4 e 2
x
×
C → q 1 = q 2 =2 e
4 e x
=
π ε 0 ( x + d 2
3 2 2
)
#eria"do ape"as o que est de"tro do círculo temos, d F dx Res
d = dx
3 2 2
( x + d ) 2
1
3 − x 2 x ( x2 +d 2 ) 2 2
[( (
2 x + d
−3
d =( x2 + d 2 ) 2 − dx
3 2 2
)
)]
2
2
2 2 2 2 2 d x + d −3 x d − 2 x = → = 5 5 5 dx 2 2 2 2 2 2 2 2 2 ( x + d ) ( x + d ) ( x + d )
3 x
2
→
3 2 2
1 2 2
d ( x + d ) 3 x ( x + d ) = − 2 2 3 dx ( x 2+ d 2 )3 ( x +d ) 2
2
2
2
d 4e d −2 x d F Res= × → F Res= 0 5 dx π ε0 dx ( x 2+ d 2 ) 2
2
4e
π ε0
2 x
2
×
d
2
− 2 x 2 5 2 2
=0 → d 2−2 x 2=0
( x2 + d )
= d 2 → x =±
d
√ 2
A"alisa"do o estudo si"al temos,
a) omo
o
po"to
e"co"tra-se "o limite i"$erior do i"teralo+ e"to x min= 0 ;
&)
x max=
d
√ 2
=12 cm;
c) alor mí"imo da F Res=0 ;
d) alor m*imo é,
mí"imo
2
4e
π ε0
×
2 2 d − 2 x
→Parax = 5
( x2 + d2 ) 2
d
√ 2
→ x max=12 cm= 0,12 m
F Res= 4,9 × 10−26 N
CAP01-!, 2
P#,3!E4 A 22
A Fig. 21-32 a mostra um sistema de trs partículas carregadas separadas por uma dist!"cia d . As partículas A e esto 5*as "o lugar so&re o ei*o x ( Fig. 21-32 b ). As curas da Fig. 21-32 c mostram+ para duas
situa%6es+ o mdulo
F l!
da $or%a eletrosttica total que as outras
partículas e*ercem so&re a partícula A. 7sta $or%a total est plotada em $u"%o do !"gulo θ e como m8ltiplo da uma $or%a de re$er"cia F 0 . Assim+ por e*emplo+ "a cura 1+ para
θ=180 ° + emos que F l! = 2 F 0 . (a)
para a situa%o correspo"de"te 9 cura 1+ qual é a ra/o e"tre a carga da partícula e a carga da partícula : (i"clui"do o si"al) ? (b) Qual é a mesma razão para a situação correspondente à curva 2?
#E+,!-./, a) F =
1
q1 q 2
4 π ε0 d 2
Qua"do θ= 0 ° F ! =0 F C" + F #" =0
F C" =− F #"
Qua"do θ=180 °
F ! =2 F 0
"de+ F #"=
F C" =
1
q " q #
4 π ε 0 d2 1
q " q C
4 π ε 0 ( 2 d )2
ogo+
F #" 4 π ε 0 d q #= q "
q # e qC "as segui"tes e*press6es+ temos,
2
2
F C" 4 π ε 0 4 d qC = q "
Fa/e"do+
qC q#
qC 4 F C" = q # F #" F C" + F #" =0
F C" =− F #" qC =−4 q#
&) ara resolermos essa alter"atia+ "oame"te iremos o&serar as i"$orma%6es co"tidas "o gr5co. ara o θ= 0 ° + temos que a For%a
=esulta"te "a partícula A é, 1+2> . ? para
θ=180 ° + a For%a =esulta"te
ser de 0+@>. rimeirame"te iremos calcular a situa%o 1 ( θ= 0 ° ), F #" + F C" =1,25
$ q " q # $ q " qC d
+
2
( 2 d )2
=1,25
4 $ q " q# + $ q " q C 4d ²
=1,25
¿ $ ¿
q " =
5d ²
¿
Agora iremos calcular a situa%o 2( θ=180 ° ¿
− F #" + F C" =0,75 − $ q " q # $ q " q C + =0,75 d2 ( 2 d )2 − 4 $ q " q # + $ q " qC 4d ²
=0,75
¿ $ ¿
q " =
3d ²
¿
omo a carga A é a mesma "as duas situa%6es+ podemos iguala-las,
C −4 q # + q ¿
¿
C
4 q # + q¿
¿ $ ¿ $ ¿
3 d²
¿
Aps a ma"ipula%o algé&rica+ o resultado ser, qc = 16 q#
CAP01-!, 2
P#,3!E4 A 2*
ma casca es$érica "o-co"dutora+ com um raio i"ter"o de 4+0 cm e um raio e*ter"o de B+0 cm+ possui uma distri&ui%o de cargas "o-Comog"eas. A de"sidade olumétrica de carga D é a carga por u"idade de olume+ medida em coulom&s por metro c8&ico. o caso dessa casca+
dista"cia em metros a partir do ce"tro da casca e b carga total da casca.
#E+,!-./,
%=
b r + o"de r é
¿ 3,0 & C / m2 . Qual é a
r 1= 4 cm
r 2=6 cm
#ados %=
b r
; se"do
b =3,0 &c / m2
r 1= 4 cm r 2=6 cm
"otação: 2
d' = r senθdθd(dr
"de+ sen θ dθd ( =4 π
2 7"to+ d' = 4 πr dr
%=
dq →dq = %d' d'
∫ dq =∫ %d' →q =∫ br ∙ 4 π r dr 2
r2
q = 4 πb
∫ r1
2
|
r r 2 rdr→q = 4 πb 2 r1
q = 2 πb r
2
|
r2 r1
q =2 π 3 ( 0,06
→ q=2 πb (r 22−r 12 )
2
−0,042 )
−8
q ≅ 0,038 & C =3,8 ∙ 10 C
CAP01-!, 2
P#,3!E4 A *6
A Fig. 21-3> mostra dois elétro"s+ 1 e 2+ so&re o ei*o x + e dois ío"s+ 3 e 4+ de carga −q + so&re o ei*o y . !"gulo
θ é o mesmo para os dois
ío"s. elétro"s 2 est lire para se moer; as outras trs partículas so ma"tidas 5*as a uma dist!"cia Cori/o"tal R do elétro" 2+ e seu o&'etio é
impedir que o elétro" 2 se moa. ara alores 5sicame"te possíeis de q ) 5 e + determi"e (a) o me"or alor possíel de
θ ; (&) o segu"do me"or
alor possíel de θ ; (c) 0 terceiro me"or alor possíel de θ .
#E+,!-./,
R R →r = cos θ r
cos θ =
Fe2,1= Fe 2,3 x + Fe2,4 x
Fe2,3 x = Fe2,3 cos θ Fe2,4 x = Fe2,4 cos θ
$ (−e ) (−e ) $ (−e ) (−q ) cos θ $ (−e ) (−q ) cos θ R
=
2
r
+
2
r
2
* (− $e )
e q cos θ q cos θ = 2 + 2 2 R r r R cos θ
¿2
¿ ¿
e R
2
=
2 q cos θ
¿
=esole"do a equa%o acima+ co"sidera"do a e*ig"cia de que q ) 5 e "os lea a, e
1
3
2cos θ
)5 e ⟹
(10 )
1 3
) cos θ
pro&lema pede para Ealores 5sicame"te possíeisE+ e é ra/oel supor que ape"as alores positios-i"teiros m8ltiplos de q =ne + para
q . e dei*armos
e"co"trado toma"do o
ne =
e
√
−1 3
3
2cos θ
a) ara n =1 ;
→θ =cos
√
−1 3
cos
1 2n
1 2n .
e so permitidos para
n =1, +, 5 + em seguida+
θ ser
√
1
−1 3
θ= cos
2× 1
√
=cos−1
3
=cos−1
3
1 2
=cos−1 0,794 → θ
≅
=cos−1 0,629 → θ
≅
=cos−1 0,55 →θ
56,6 ° ( R-P/0" )
37,5 ° ( R-P/0" )
&) ara n =2 ;
√
1
−1 3
θ= cos
2× 2
√
1 4
50,95 ° ( R-P/0" )
c) ara n =3 ;
√
−1 3
θ= cos
CAP01-!, 2
1 2× 3
=cos−1
√
3
1 6
≅
P#,3!E4 A *7
os cristais de cloreto de césio+ os ío"s de césio+ értices de um cu&o+ com um ío" de cloro+ aresta do cu&o tem
0,40 nm
. s ío"s
+¿¿
C s
−¿¿ Cl
+¿¿
C s
+ esto "os oito
+ "o ce"tro (Fig. 21-3B). A
possuem um elétro" a me"os
−¿¿ + e (e+ porta"to+ uma carga )+ e os ío"s Cl possuem um elétro" a mais (e+ porta"to+ uma carga 1 e ). (a) Qual é o mdulo da $or%a eletrosttica total e*ercida so&re o ío" cu&o. (&) e um dos ío"s
−¿¿ Cl
−¿¿ C s
pelos ío"s
+¿¿
C s
situados "os értices do
est $alta"do+ di/emos que o cristal possui
um de$eito; qual é o mdulo da $or%a eletrosttica total e*ercida so&re o ío"
+¿¿
−¿¿
pelos ío"s C s resta"tes?
Cl
#E+,!-./,
a) ada ío" de césio "o ca"to do cu&o e*erce a mesma $or%a sem se"tidos opostos so&re o ío" de cloro "o ce"tro do cu&ro+ deste modo a $or%a total e*ercida so&re o ío" de cloro é igual a /ero.
&)
c)
−¿=−e +¿=+ e ; C l ¿ ; ¿ Cs
+¿ ; ¿ q1 q 2 = e
√ 3 ;
d)
d= a
e)
( 8,99 × 10−9 ) × ( 1,6 × 10−19 ) e 2 e2 = =1,9 × 10−9 N F e = 2 2 =2 2 2 3 3 d × ( 0,4 × 10−9 ) a
2
2
() 4
CAP01-!, 22
P#,3!E4 A 8
() 4
A Fig. 22-3 um a"el de plstico de raio
R=50,0 cm . #uas peque"as
co"tas coloridas esto so&re o a"el, a co"ta 1+ de carga
+ 2,00 & ∁ + que é
ma"tida 5*a "a e*tremidade esquerda+ e a co"ta 2+ de carga
+ 6,00 & ∁ +
que pode ser deslocada ao lo"go do a"el. As duas co"tas produ/em+ 'u"tas+ um campo elétrico de mdulo
- "o ce"tro do a"el. #etermi"e (a) um
alor positio e (&) um alor "egatio do !"gulo -= 2,00 × 105 N /∁ .
#E+,!-./, #ados q1 =+ 2,00 × 10−6 C q 2=+ 6,00 × 10−6 C −5
-=+ 2 × 10 N / C R=50,0 cm
alcula"do o campo elétrico das compo"e"tes temos,
θ
para que
- x =
- y =
q1 4 π ε 0 R
− 2
q 2 cos θ 4 π ε 0 R
2
−q1 cos θ 4 π ε 0 R
2
Assim; -
2
= - x 2+ - y 2
q1
2
2
2 q 2 q 1 cos θ
q1
2
2
2 q 2 q 1 cos θ
(
)( 2
−q2 senθ q2 cos θ − + + - = 2 2 2 2 4 π ε 0 R ( 4 π ε 0 R 2 ) ( 4 π ε 0 R2 ) 4 π ε 0 R
-
=
2 2
( 4 π ε R )
−
0
-
2
=
q1
( 4 π ε R )
−
0
q1 2
2
- =
2
- =
( 4 π ε 0 R
2 2
)
+
2
2 2
2 2
( 4 π ε R )
+
2 2
2
2
2 2
( 4 π ε R ) 0
2 q 2 q 1 cos θ
( 4 π ε 0 R
0
q 2 ( c s θ s e n θ ) 2
2 q 2 q 1 cos θ
+
q 22 ( 1 ) 2 2
) ( 4 π ε R ) 0
2 2
( 4 π ε R ) 0
(
+
0
2 2 q 1 + q 2 −2 q2 q1 cos θ
θ= cos−1
2
q2 se n θ
( 4 π ε R ) ( 4 π ε R ) ( 4 π ε R )
0
−
2
2 2
0
2 2 2
2 2
2
q2 c s θ
2
q12 + q 22−( 4 π ε 0 R 2) - 2 2 q1 q2
)
)
2
u&stitui"do os alores temos,
a) alor positio do !"gulo é θ= 67,8 °
&) alor "egatio do !"gulo é θ=−67,8 °
CAP01-!, 22
P#,3!E4 A 9
#uas co"tas carregadas esto so&re o a"el da Fig. 22-40 a+ que possui um raio R G B0+0 cm. A co"ta 2+ que "o aparece "a 5gura+ é ma"tida 5*a. A co"ta 1 est i"cialme"te so&re o ei*o
x
+ "a posi%o
°
θ= 0 + mas é
deslocada para a e*tremidade oposta do a"el+ ou se'a+ para a posi%o θ=180
°
+ passa"do pelo primeiro e segu"do quadra"tes do sistema de
coorde"adas
xy . A Fig.22-40b mostra a compo"e"te
x do campo
elétrico produ/ido "a origem pelas duas co"tas em $u"%o de
θ , e a Fig.
22-40c mostra a compo"e"te y do campo. As escalas dos ei*os erticais 4 4 so de5"idas por - xs=5,0 × 10 N / C e - ys =−9,0 × 10 N / C . Qual é !"gulo
θ da co"ta 2? #etermi"e as cargas (&) da co"ta 1 e (c) da co"ta 2.
#E+,!-./, a) Qua"do a co"ta 1 est "o ei*o H positio+ "o e*iste compo"e"te I do campo elétrico resulta"te+ o que implica que a co"ta 2 est "o ei*o J "egatio+ e"to o ngulo ; <=5>(
&)
−12 ) ( 0,6 ) ( 5.10 4 )= 2.10−6 C q 1= 4 π ϵ 0 -= 4 π ( 8,854.10
c)
−12 ) ( 0,6 ) (−4.104 ) =−1,6.10−6 C q 2= 4 π ϵ 0 -= 4 π ( 8,854.10
CAP01-!, 22
P#,3!E4 A 2
Quadrupolo elétrico. A Fig. 22-42 mostra um quadrupolo elétrico+ $ormado por dois dipolos de mesmo mdulo e se"tidos opostos. Kostre que o alor de - em um po"to P so&re o ei*o do quadrupolo situado a uma dist!"cia 3 do ce"tro (supo"do 3 ≫ d ) é dado por,
-=
34 4 π ε 0 3
4
"de+
¿ 2 q d2 4 ¿ ) é cCamado de mome"to quadrupolar da distri&ui%o de
cargas.
#E+,!-./, alcula"do o campo elétrico "o po"to temos,
+¿ ¿ −¿ ¿ ¿ -= - ¿
1 4 πε
"ota:
∙
q
−1
= 2
(−) 3 2
d
4 πε
2
( − ) =[ ( ) ] 3 2
d
2
∙
2
3 2 ∙ 1 ±
2
d
q
(−) 32
G
(
( 3 2) ∙ 1 ± d 2 3 2
q
(
2
2
2
2
d 4 πε ( 3 2) ∙ 1− 2 3 2 2
d
= 2
)
)
2
−q
(
d 4 πε ( 3 2) ∙ 1 + 2 3 2 2
)
2
q
∙ 2
4 πε ( 3 2)
"ota:
x =
[(
1
d 1− 2 3 2
− 2
) (
1
d 1+ 2 3 2
)
2
]
d 2 3 2 ? logo o&temos a segui"te e*presso,
1 1 q − ∙ 2 2 2 4 πε ( 3 2) ( 1− x ) ( 1 + x )
+ resole"do ape"as a parte em ermelCo
temos,
[
][
]
( 1 + x )2 1 ( 1− x )2 1 − = − ∙ ∙ ↔ ( 1− x )2 (1 + x )2 ( 1 + x )2 ( 1− x )2 ( 1 + x )2 ( 1− x )2 1
1
( 1 + x )2 ( 1− x )2 ¿ − ↔ ( 1 + x )2 ∙ ( 1− x )2 (1 + x )2 ∙ ( 1− x )2
( 1 + x )2−( 1− x )2 4 x ¿ = ( 1 + x )2 ∙ ( 1− x )2 ( 1− x 2 )2
Assim:
[
4 x 4 d q q = ∙ ∙ ∙ 2 2 2 4 πε ( 3 2) ( 1 − x 2) 4 πε ( 32 ) 2 3 2
-2=
qd 3
2 πε ( 3 2 )
e
- 1=
−qd 2 πε ( 3 1 )
3
[ ( )] ] 1
d 1− 2 3 2
2 2
ogo+ o campo elétrico produ/ido pelo dipolo elétrico ser, -1 + -2= - q
qd ∙ 2 πε
[(
1
3 −
d 2
−
1
) ( ) 3
3 +
d
3
2
]
[ () ( )]
qd d ↔ ∙ 3 − 2 πε 2
"ota: E@pansão 3inominal
( 3 −d / 2 )−3 5 3 −3−3 3−4 (−d / 2 )
( 3 + d / 2 )−3 5 3−3−3 3−4 ( d / 2 )
2 omo 4=2 q d
[
]
2
qd 1 3 d 1 3 d 6q d -= + − + = 4 2 π ε 0 3 3 2 3 4 3 3 2 3 4 4 π ε 0 3
-=
34 4 πε ( 3 )
4
−3
− 3 +
d 2
−3
CAP01-!, 22 a
P#,3!E4 A *2 Fig.
22->1+
uma
carga
positia
q =7,81 6 ∁
est
distri&uída
u"i$ormeme"te em &arra 5"a+ "o-co"dutora+ de comprime"to 7=14,5 cm . #etermi"e (a) o mdulo e (&) a orie"ta%o (em rela%o ao semi-ei*o x positio) do campo elétrico produ/ido "o po"to
P + situado so&re a
mediatri/ da &arra+ a uma dist!"cia R=6,00 cm da &arra.
#E+,!-./,
"otaçes: r = √ x 2 + R2
+
dq dx
8 =
d- ∙ cos θ=
R r
cos θ =
d- =
+
senθ =
x R
dq
1
4 πε r 2
dq ∙ cos θ 4 πε r 2 1
-=∫ d- ∙ cos θ =∫
1 dq 4 πε r
2
∙ cos θ→ - =∫ d- ∙ cos θ=∫
1 dq R
8dx 1 1 ∙ → - = R ∫ ∙ ∫ d- ∙ cos θ = 4 1πε R ∫ dq 4 πε r r ( x + R )
-=
2
2
l
-=
1 R8 4 πε
2
∫ 0
dx 3 2 2
( x + R ) 2
x = R ∙ tan θ
dx = R9 ∙ tan θ + R ∙ tan θ9 = R se c2 θ dθ
1 -= R ∙ 8 ∙ 2 4 πε
∫
2
R ∙ s e c θ dθ 3 2 2
(( R ∙ tan θ ) + R ) 2
2
∙
4 πε r 2 r
1 1 2 2
( x + R ) 2
"otação: 2
θ=¿ se c θ 2 2 c s θ se n θ + = 1 2 → 1 + ! :2 ¿ 2 c s θ cos θ cs θ
1 -= R ∙ 8 ∙ 2 4 πε
∫
2
R ∙ s e c θ dθ 3 2 2
(( R ∙ tan θ ) + R ) 2
=esole"do ape"as a equa%o em ermelCo temos 3 2 2
( ( R ∙ tan θ ) + R ) =[ ( ( R ∙ tan θ ) + R )] 2
2
2
3 2
→
3 2
¿ [ R ( ! : θ + 1 ) ] → R3 ∙sec 3 θ 2
2
Assim; 3 2 2
( ( R ∙ tan θ ) + R ) 2
= R3 ∙sec 3 θ
ogo; 2
1 R ∙ s e c θ dθ -= R ∙ 8 ∙ 2 3 3 4 πε R ∙sec θ
∫
-=
1
8 ∙ 2 4 πε R ∙
1 8 ∙ 2 ∙ dθ → -= ∙ ∫ 1secθ ∫ cos θ∙dθ 4 πε R
-=
1 8 ∙ 2 ∙ ∙ ( senθ − senθi ) 4 πε R
senθ =
x
√ x 2 + R2
|
-=
1 8 ∙ 2 x ∙ ∙ 2 2 l/2 4 πε R √ x + R 0
-=
1 8 ∙ 2 7 ∙ ∙ =12,4 N /C 4 πε R √ 72+ 4 R2
CAP01-!, 22
P#,3!E4 A **
a Fig. 22->2+ uma &arra "o-co"dutora Lsemi-i"5"itaM (ou se'a+ i"5"ita ape"as em um se"tido) possui uma de"sidade li"ear de cargas u"i$orme 8 . Kostre o campo elétrico
- 6
"o po"to P $a/ um !"gulo de
45 °
com a &arra e que esse resultado "o depe"de da dist!"cia R . (ugesto, calcule separadame"te as compo"e"tes de perpe"dicular 9 &arra).
#E+,!-./, 2 2 r = x + R ²
8 =
dq dx
R csθ = r
senθ =
d- =
x R
dq 4 πε r ² 1
- 6 "as dire%6es paralela e
- y = d-csθ=
dq csθ 4 πε r ² 1
R ∫ d-csθ= 4 1πε ( x 8dx + R ) ( x + R ) /
- y =
2
2
2
2 1 2
+<
8R dx - y = ∫ 2 4 πε 0 ( x + R 2)3 /2
N em&ra"do que,
2
dx = R . se c θ.dθ
B #(tg θ orta"to+
8R - y = 4 πε
π / 2
2
R . se c θ.dθ
∫ (( R . !:θ ) + R ) / 2
2 3 2
0
π / 2
8R R . se c 2 θ.dθ - y = ∫ 4 πε 0 R3 .sec ³ θ π / 2
8 dθ - y = ∫ 4 πεR 0 secθ π / 2
8 - y = ∫ csθ.dθ 4 πεR 0
- y =
()
8 π − sen ( 0 ) = 8 . sen 4 πεR 2 4 πεR
Conclusão:
e 5/ermos o clculo do campo elétrico "o 7i*o ser o mesmo do campo do ei*o
x
+ eremos que o alor
y . ara isso+ é "ecessrio a su&stitui%o
de cos θ por se" θ "o i"ício dos clculos. 7ssa igualdade de campos é porque sen 45 ° =cos 45 °.
CAP01-!, P#,3!E4 2* A 8 A super$ície gaussia"a em $orma de paralelepípedo da Fig. 23- 43 e"ole uma carga de + 24,0 ε 0 ∁ e est imersa em um campo elétrico dado -=[ ( 10,0 + 2,00 x ) ^ = −3,00 > + b3 $ ] N / ∁ + com ^
⃗
^
x e
3
em metros e
b
co"sta"te. A $ace i"$erior est "o pla"o x3 ; a $ace superior est "o pla"o Cori/o"tal
que
passa
pelo
po"to
y 2=1,00 m .
x 2=4,00 m + 3 1=1,00 m e 3 2=3,00 m + qual é alor de
#E+,!-./, ara a $ace esquerda,
ara b ?
x 1=1,00 m +
[
]
(e =∫ - x ∙ d" =∫ ( 10 + 2 x 1 ) ^i × (−d" ) ^i → ⃗
⃗
⃗
∫ [ ( 10 +2 × 1 ) ^i × (−d" ) ^i ] →−12∫ d" =−12 × 2 → ⃗
∫
2
(e = - x ∙ d" =−24 N m / C ⃗
⃗
ara a $ace direita,
∫
∫ [ ( 10 + 2 x ) ^i × ( d" ) ^i ] →
(d = - x ∙ d" = ⃗
⃗
2
⃗
∫ [ ( 10 +2 × 4 ) ^i × ( d" ) ^i ] → 18∫ d" =18 × 2 → ⃗
2 (d =∫ - x ∙ d" =36 N m / C ⃗
⃗
ara a $ace superior
∫
∫ [ ( 3 ) ^ ?× (−d" ) ^ ? ] →
( s = - y ∙ d" = ⃗
⃗
⃗
∫ [ ( 3 ) × (−d" ) ] →− 3∫ d" =−3 × 6 → ∫
2
( s = - x ∙ d" =−18 N m / C ⃗
⃗
ara a $ace i"$erior,
∫
∫ [ ( 3 ) ^ ? × ( d" ) ^ ? ] →
(i = - y ∙ d" = ⃗
⃗
⃗
∫ [ ( 3 ) × ( d" ) ] → 3∫ d" =3 × 6 → ∫
2
(i = - y ∙ d" =18 N m / C ⃗
⃗
ara a $ace $ro"tal,
∫
∫ [ ( b 3 ) 2^ × ( d" ) ^2 ] →
( = - 3 ∙ d" = ⃗
⃗
⃗
2
∫ [ ( b × 3 ) ^2 × ( d" ) ^2 ] → 3 b =∫ d" =3 b × 3 ⃗
∫
2
( = - 3 ∙ d" =9 bN m / C ⃗
⃗
ara a $ace traseira,
∫
∫ [ ( b 3 ) ^2 × (−d" ) ^2 ] →
(! = - 3 ∙ d" = ⃗
⃗
⃗
1
∫ [ ( b × 1 ) 2^ × (−d" ) ^2 ] →−b =∫ d" =−b × 3 ⃗
∫
2
(! = - 3 ∙ d" =−3 bN m / C ⃗
⃗
lculo do Ou*o total,
(0 =( e + ( d + ( s + ( i+ ( + (! →
(0 =−24 + 36 −18 + 18 + 9 b−3 b
(0 =12 + 6 bN m 2 / C
lculo de &,
q en@ =ε 0 ×( 0 → 24 ε 0= ε 0 ( 12+ 6 b ) → 6 b =24 −12 → 6 b =12 →
b =2 N /Cm
CAP01-!, 2*
P#,3!E4 A *2
m cili"dro maci%o+ lo"go+ "o-co"dutor+ com
4,0 cm
de"sidade olumétrica de carga "o-u"i$orme dist!"cia radial 5
" = 2,5 & C / m
r
%
a partir do ei*o do cili"dro,
de raio+ possui uma que é $u"%o da %= " r
+ determi"e o mdulo do campo elétrico (a) para
2
. ara
r =3,0 cm
; para r =5,0 cm
#E+,!-./, ara calcular o campo utili/amos a e de Pauss+ utili/a-se uma super$ície cilí"drica de rea 2 πr7. olume dessa super$ície é,
2
' = π r 7
u e"to, d' =2 πr7→d' =2 πr7dr dr
alcula"do a carga e"olida temos,
%=
q d' → %= →dq = % ∙ d' ' dr
Assim+ i"tegra"do temos,
∫ dq =∫ % ∙ d' → q
en@
=∫ % ∙ d'
2 #e5"i"do a i"tegral e su&stitui"do %= " r e
r
d' = 2 πr7dr temos,
r
q en@ =∫ " r 2 πr7dr→q en@ =2 π"7∫ r 3 dr 2
0
0
[ ] r
4
4
0 r q en@ =2 πr7 − → q en@=2 πr7 4 4 4
q en@ =
π 2
"7r
4
alcula"do o campo elétrico temos,
"ota, ela ei de Pauss o Ou*o e carga e"olida so respectiame"te, A =| -|∙ "
q en@ =ε 0 A
Assim+ temos, π
| -|∙ " = ⃗
"7 r 4
q en@ 2 →| -|( 2 πr7 )= ε0 ε0 ⃗
3
3
" r " r 2| -|= →| -|= 2 ε0 4 ε0 ⃗
⃗
a) Fa/e"do para r = 0,03 m
( 2,5 × 10−6 ) ∙ ( 0,03 )3 | -|= →| -|=1,9 N / C −12 4 ( 8,85 × 10 ) ⃗
⃗
&) #o lado de $ora do cili"dro+ 9 equa%o 23-12 é o&edecida (li"Cas lo"gas de cargas). ogo+ para acCar a de"sidade li"ear de carga 8 =q / 7 + assim podemos e"co"trar a carga total.
q 1 8 = = 7 7
0,04
∫ " r
2
1
2 πr7dr → 8 =
0
[ ]
7
0,04
∫ r
2 πr"7
3
dr
0
2
( 0,04 ) 0 8 =2 π" − → 8 =2 π" → 4 4 4 r
4
8 =( 1 × 10
−11
) C / m
Aplica"do a equa%o 23-12 e su&stitui"do 8 e r = 0,05 m temos,
( )
(
− 11
1 × 10 8 -= r → -= −12 2 πε 0 2 ∙ , 14 ∙ 8,85 × 10
-=3,6 N / C
)
CAP01-!, 2*
P#,3!E4 A 6*
A Fig. 23-4@ mostra uma se%o reta de uma placa "o-co"dutora muito e*te"sa com uma espessura d = 9,40 mm e uma de"sidade olumétrica de 3 cargas u"i$orme %=5,80 C / m . A origem do ei*o x est "o ce"tro da
placa. #etermi"e o mdulo do campo elétrico (a) em
x =0 ; (&) em
x =2,00 mm ; (c) x =4,70 mm ; (d) em x =26,0 mm .
#E+,!-./, a)
campo est paralelo 9s outras $aces da super$ície gaussia"a e o Ou*o atraés deles é /ero. Ou*o total atraés da super$ície gaussia"a é, 2
( =2 - a
olume $ecCado pela super$ície Paussia"a é co"tida é, 2
q =2 a x%
ela lei de Pauss x% ε 0 ( =q en@ =ε 0 2 - a2=2 a2 x%→ - = ε0
orta"to+ para x =0 + temos,
-=
x% 0 % =0 → ε0 ε0
&) −15 3 −3 x% ( 5,8 × 10 C / m ) ∙ ( 2 × 10 m ) -= = → −12 2 2 ε0 8,85 × 10 C / N m
-=
c) ara
x% =1,31 × 10−6 N / C ε0
d −2 x = =4,7 × 10 m 2
+ temos,
−15 3 −3 x% ( 5,8 × 10 C / m ) ∙ ( 4,7 × 10 m ) -= = → −12 2 2 ε0 8,85 × 10 C / N m
-=
x% =3,08 × 10−6 N / C ε0
2
2 a x
+e a carga "ela
x =2,6 × 10−2 m + temos uma super$ície Paussia"a de mesma
d) ara
x > d / 2 .
$orma e orie"ta%o+ mas com
A carga compree"dida é
agora, q =a2 d%
ela lei de Pauss 2
2
ε 0 ( =q en@ =ε 0 2 - a = a d % → -=
d% 2 ε0
d% ( 5,8 × 10 C / m ) ∙ ( 9,4 × 10 m ) = -= → 2 −12 2 2 ε0 ( ) 2 8,85 × 10 C / N m −15
-=
CAP01-!, 2*
3
−3
d% =3,08 × 10−6 N /C ε0
P#,3!E4 A 7*
ma distri&ui%o de cargas "o-u"i$orme+ mas com simetria es$érica produ/ 4 um campo elétrico de mdulo -= $r + o"de $ é uma co"sta"te e r é a dist!"cia do ce"tro da es$era. campo apo"ta para lo"ge do ce"tro da es$era. Qual é a distri&ui%o olumétrica de cargas %
#E+,!-./,
?
∫¿ -=
1 4 π ε0 r
2
q¿
∫ ¿=∫ %d' q¿
sa"do coorde"adas es$éricas ( ( ; θ ; r ) temos,
π 2 π
r
2
∫ ¿=∫ d ( ∫ cos θ dθ∫ % ( r ) r dr → 2
0
−π
0
2
q¿
r
∫ ¿=4 π ∫ % ( r ) r dr 2
0
q¿
ogo o campo ser dado por,
2
% ( r ) r dr =¿
r
1
∫ % ( r ) r d r → - =2 r ε r 2
2
0
0
-=
r
1 4 π ε 0r
2
∫¿
4 π
0
Assim; r
1
∫ % ( r ) r dr =2 r → ε r 2
4
2
0
0
r
∫ % ( r ) r dr =2 r 2
0
4
2 6 ε 0 r =ε 0 2r
4
sa"do o teorema $u"dame"tal do clculo temos, r
d 2 ( r ) dr =¿ ( r ) → ∫ % ( r ) r dr→ dr 0 d =∫ ¿ dr
d ε 0 2r6 ) → % ( r ) r 2= 6 ε 0 2r 5 ( dr
7"to o&temos a segui"te resposta, % ( r )=6 ε 0 2r
CAP01-!, 2*
3
P#,3!E4 A 76
A Fig. 23->4 mostra+ em se%o reta+ duas es$era de raio
R + com
distri&ui%6es olumétricas u"i$ormes de cargas. po"to P est so&re a
reta que liga os ce"tros das es$eras+ a uma dist!"cia
es$era 1. e o campo elétrico "o po"to
R
2,00 do ce"tro da
P é /ero+ qual é a ra/o
e"tre a carga da es$era 2 e a carga da es$era 1 #E+,!-./,
q2 q1
sa"do a rela%o, 4 1 9 4 1 = ' 1 9 ' 1
"de Q1R e S1R so+ respectiame"te+ a carga parcial e o olume parcial da es$era 1+ e usa"do a lei de oulom& "a carga parcial+ logo,
-=
4 1 ' 1 B 1 × ' 1 4 π ε 0 R 9 ²
-=
1 4 1 R 9 ³ 4 1 R 9 = × 4 π ε 0 R 9 ² 4 π ε 0 R ³ R ³
sa"do a lei de coulom& "a es$era 2 "o po"to + temos, 4 1 R 9 42 = 4 π ε 0 R ³ 4 π ε 0( R + R9 ) ²
9
4 2 4 π ε 0 ( R + R ) ² R9 = = 41 4 π ε 0 R ³
CAP01-!, 2*
(
3 R R )² 2 2 R ³
=9 8
P#,3!E4 A 77
ma es$era "o-co"dutora de raio R=5,60 cm possui uma distri&ui%o de cargas "o u"i$orme
%=( 14,1 6C / m 3) r / R + o"de
r é a dist!"cia em
rela%o ao ce"tro da es$era. (a) #etermi"e a carga da es$era. #etermi"e o mdulo - do campo elétrico (&) em r = R . (e) Fa%a m gr5co de
#E+,!-./,
r = 0 ; (c) em
- em $u"%o de
r .
r = R / 2,00 ; (d) em
a) dq = % → %d@= dq d@
R
∫ 14,1 x 10 −
12
x 4πr³ dr
=∫ dq
0
R
4=14,1 x 10−12 x R³ π
−15
4 =7,78 x 10
&)
-= 0
c) −12
4
4 14,1 x 10 x r π -= → - = 2 4 π ε0 r ² 4 π ε0 r x R −12
14,1 x 10 x r -= 4 ε x R
-c =
14,1 x 10
−12
2
x ( R / 2 ) ²
4 ε 0 x R −3
-c =5,58x 10 N /m
d) −12
14,1 × 10 × r -= 4 ε 0 x R − 12
14,1×10 -d = 4 ε0
2
×R
−2
-d =2,23 × 10
e)
CAP01-!, 26
P#,3!E4 A 5
#ois pla"os i"5"itos+ "o-co"dutores+ u"i$ormeme"te carregados+ so paralelos ao pla"o y3 e posicio"ados em x =−50 cm e x =+ 50 cm . As de"sidades de cargas dos pla"os so
−50 nC / m2 e + 25 nC / m2 +
respectiame"te. Qual é o alor a&soluto da di$ere"%a de pote"cial e"tre a origem e o po"to so&re o ei*o x em x =+ 80 cm (Sugestão: se a lei de Pauss.)
#E+,!-./, −12
ε 0 =8,85 × 10
−9
D1=−50 × 10
−9
D 2=+ 25 × 10
-1=
d1 2 × ε0
-2=
d2 2 ×ε 0
-C =−(
d1 d2 + ) 2 × ε 0 2 ×ε 0
- =
d2 d1 − 2 × ε0 2× ε0
(
-C =−
- =
−9
−9
50 × 10
2 × ( 8,85 × 10
− 12
+
)
25 × 10
2 × ( 8,85 × 10
−12
)
)
=−4,2 × 103 N /C
d2 d1 − =−1,4 × 10 3 N / C 2× ԑ 0 2× ԑ 0 0,5
0,8
0
0,5
' =−∫ -c ×ds −∫ - × ds
0,5
0,8
' =−∫ −4,2 × 10 × ds −∫ −1,4 × 10 3 × ds 3
0
0,5
3
' = 2,5 x 10 '
CAP01-!, 26
P#,3!E4 A
ma es$era "o co"dutora tem raio R=2,31 cm e uma carga u"i$ormeme"te distri&uída q =+ 3,5 C . Tome o pote"cial elétrico "o ce"tro da es$era como se"do ' 0=0 . #etermi"e o alor de ' (a) para uma dist!"cia radial r =1,45 cm ; (&) para r = R . ( Sugestão: Se'a a se%o 23.)
#E+,!-./, a) pote"cial como uma $u"%o de r é, r
r
−q r 2 qr = ' ( R )=' ( 0)−∫ -r dr =0 −∫ 3 3 8 π ε 0 R 0 0 4 π ε 0 R
2
0.0145 m ¿
¿
m 0.0231 ¿
¿ ¿3 2¿ 2
m ( 8.99 x 10 N . 2 )( 3.50 x 10−15 C )¿ C ' ( R )=−¿ 9
&) Assim, ' = ' ( 0 )−' ( R )=q / 8 π ε 0 R . Temos, 2
−(8.99 x 10 N . m2 )( 3.50 10−15 C ) −q C ' ( R )= → ' ( R )= 8 πε 0 R 2 ( 0.0231 m) 9
−4
' ( R )=−6,81 × 10 '
CAP01-!, 26 dada por
P#,3!E4 A *2 8 =bx + o"de
x + e"tre x =0
e
ma distri&ui%o li"ear de cargas "o-u"i$orme b é uma co"sta"te+ est situada so&re o ei*o
x =0,20 m . e
b =20 nC / m
2
e
' =0 "o i"5"ito+
determi"e o pote"cial elétrico (a) "a origem; (&) "o po"to
y =0,15 m +
so&re o ei*o y .
#E+,!-./,: a) sa"do a de"sidade li"ear de carga, 8 =
dq → dq = 8 dx , mas 8 =bx . 7: : dx
dq =bx dx
Aplica"do a $rmula do pote"cial elétrico ("o i"teralo e"tre *G0 m e *G0+20 m),
' =
' =
0,20
1 4 π ε0
∫ dqr 0
0,20
1 4 π ε0
∫ bxdx x 0
0,20
b ' = ∫ dx 4 π ε0 0 ' =
b ( 0,20− 0 )=36 ' → ( R-P/0" ) 4 π ε0
2 2 &) Agora. r = √ d + x + aplica"do a $rmula do pote"cial elétrico,
' =
' =
' =
0,20
1 4 π ε0
0
0,20
1 4 π ε0
∫ 0
0,20
1 4 π ε0
2
∫ dqr
∫ 0
dq √ d 2 + x 2 bxdx √ d 2 + x 2
2
E= d + x →dE =2 x dx → x dx =
0,20
−1
0,20
−1
1 b ' = × ∫ E 2 dE 4 π ε0 2 0 1 b ' = × ∫ E 2 dE 4 π ε0 2 0 1
b ' = × [ E 2 ] 0,20 4 π ε0 0
dE 2
' =
b 2 2 0,20 × [ √ d + x ] 4 π ε0 0 −9
' =
20 × 10
−12 ×
4 × 3,14 × 8,85 × 10
( √ ( 0,20 ) +( 0,15 ) −0,15 ) 2
2
' =17,98 ' ≅ 18 ' → ( R-P/0" R-P/0" )
CAP01-!, 26
P#,3!E4 A **
A &arra 5"a de plstico que aparece "a Fig. 24-43 tem um comprime"to G 12+0 cm e uma de"sidade li"ear de cargas "o-u"i$orme U G c*+ o"de c G 2V+ pWmX. om S G 0 "o i"5"ito+ determi"e o pote"cial elétrico "o po"to 1 so&re o ei*o *+ a uma dist!"cia d G 3+00 cm de uma das e*tremidades.
7
7
0
0
' =∫ d' ' =∫ $
7
d4 d + x
cx cx dx ' = $ ' = $c + d x 0
∫
7
∫ xd +dx x 0
x −d ln ( x + d )∨ 7 0
' = $c ¿
(0 + d ) 7−d ln ( 7 + d )−0 −d ln ¿ ' = $c ¿
(d ) 7−d ln ( 7 + d )− d ln ¿ ' = $c ¿
( )
7 + d d ' = $c ¿
7−d ln
0,12 −( 0,03 ) ln
(
0,12.0,03 0,03
)
=8,99 . 10 9 .28,9 . 10−12 ¿ ' = 259,811. 10 ' =259,811.
−3
[ 0,12−( 0,03 ) ln ( 5 ) ]
−3 259,811. 10 [ 0,12 −( 0,03 ) .1,6 ] ' =259,811.
259,811. 10 ' =259,811.
−3
[ 0,12−0,048 ]
−3 259,811. 10 [ 0,072 ] ' =259,811.
' =0,259811 [ 0,072 ]
' =0,0187 '
CAP01-!, P#,3!E4 26 A 65 A &arra 5"a de plstico que aparece "a Fig. 24-43 tem um comprime"to G 10+0 10+0 cm e uma de"sida de"sidade de li"ear li"ear de cargas cargas "o-u"i$ "o-u"i$orm orme e 8 =cx + o"de c = 49,9 6C / m
2
. (a) om
' =0 "o i"5"ito+ determi"e o pote"cial elétrico y =3,56 cm . (&) #etermi"e a
"o po"to 2+ situado so&re o ei*o
y + em em
compo"e"te do campo elétrico - y
"o po"to 2. (c) or que a compo"e"te
- x
do campo em 2 "o pode ser calculada usa"do o resultado do item
(a)
#E+,!-./,
a) o"sidere um segme"to i"5"itesimal dx o pote"cial do po"to 2, 8 ( x ) dx
da Caste. ua co"tri&ui%o para
7
c x = = = d' = dx→' d' dx ∫ ∫ 4 πε √ x 2+ y ² 4 πε √ x 2 + y ² 4 πε 0 √ x 2 + y ² 1
cx
1
=esole"do a i"tegral pelo método da su&stitui%o+ temos que,
' =
c ( 2 2 √ 7 + y − y ) 4 πε
2 2 √ ( 0,100 m) + ( 0,0356 m ) −0,0356 m
− 12
9
' = 8,99.10 . 49,9.10
.¿
− 12
' =3,16 × 10
&) A compo"e"te do J do campo elétrico é, - y =
−G '6 − c d ( 2 2 ) c = ( 1− ∙ √ 7 + y − y = Gy
4 πε dy
4 πε
y
√ 7 + y 2
2
)
u&stitui"do os alores $or"ecidos+ temos que, - y = 0,298 N / C
c) o item (a)+ o&temos alores para qualquer po"to estritame"te "o ei*o H. ara calcularmos "o ei*o I+ deeríamos calcular a deriada parcial com rela%o a I.
AYT 24
=:7KA B1
upo"Ca que N di$ere"tes.
a
elétro"s possam ser colocados em duas co"5gura%6es
co"5gura%o 1
todos os elétro"s so distri&uídos
u"i$ormeme"te ao lo"go de um a"el circular estreito de raio
R . a
co"5gura%o 2 N −1 elétro"s so distri&uídos ao lo"go do a"el e o elétro" resta"te é colocado "o ce"tro do a"el. (a) Qual é o me"or alor de
N
para o qual a segu"da co"5gura%o possui me"or e"ergia que a primeira (&) ara esse alor de N , co"sidere um dos elétro"s do a"el+ e 0 .
Qua"tos outros elétro"s do a"el esto mais pr*imos de
e 0 que o elétro"
ce"tral
#E+,!-./,
CAP01-! , 27
P#,3!E4 A 28
A 5gura 2>-42 mostra uma &ateria de 12+0 S e trs capacitores descarregados de capacit!"cias+ C 2 =6 &F e C 3 =3 &F . A cCae é deslocada para a esquerda até que o capacitor 1 este'a totalme"te carregado. 7m seguida+ a cCae é deslocada para a direita. #etermi"e a carga 5"al(a) do capacitor1; (&) do capacitor 2; (c) do capacitor 3.
#E+,!-./, As cargas dos capacitores 2 e 3 so as mesmas (por associa%o em série)+ e"to estes capacitores podem ser su&stituídos por um equiale"te dado por, 1
C eq 2,3
=
1
+
1
C 2 C 3
=
C 2 + C 3 C C 1 = 2 3 E C 2 C 3 C eq 2,3 C 2+ C 3
A carga "o capacitor equiale"te é a mesma da carga em cada um dos capacitores da com&i"a%o e a ddp do capacitor equiale"te é dada por q 2/ C q1 / C =q2 /C . A ddp ao lo"go do capacitor 1 é . Agora algumas das eq
1
eq
cargas origi"alme"te "o capacitor 1 Ouem para a associa%o de 2 e 3. e
q0
é a carga origi"al+ a co"sera%o das cargas implica em
q1 + q 2=q 0=C 1 ' 0 + o"de
' 0 é a ddp i"icial do capacitor 1.
a) =esole"do as duas equa%6es q1 q2,3 q1 C eq 2,3 ' 1=' 2 ⟹ = q2,3 = ⟹ C 1 C eq 2,3 C 1
ela co"sera%o de carga+ temos q1 + q 2,3= q0
C 1 ' 0=q 1 +
q1 + q 2,3=C 1 ' 0
q1 C eq 2,3 C 1
C 21 ' 0= q1 C 1 + q1 C 1 + q 1 C eq 2,3 2
q1 =
C 1 ' 0 C eq 2,3 + C 1 1
C 2 C 3 + C C 2 + C 3 ¿
¿ ¿
2
C 1 ' 0
q1= ¿
2
q1 =
C 1 ' 0( C +C ) 2
3
C 1 C 2+ C 1 C 3 + C 2 C 3
( 4,00 )2 ∙ 12,00 ∙ ( 6,00 + 3,00 ) q1 = q =32 &F ( 4,00 + 6,00 ) + ( 4,00 + 3,00 ) ∙ ( 6,00 + 3,00 ) 1 ⟹
c) A carga "o capacitor 2 é igual a, q1 + q 2=C 1 ' 0 ⟹ q2=C 1 ' 0−q 1=( 4,00 &F ) ( 12,0 ' )−32,0 &C =16 &C
d) A carga "o capacitor 2 e 3 esto em série. ogo,
q3 =q2 =16,0 &C
CAP01-!, 27
P#,3!E4 A 29
A 5gura 2>-43 mostra uma &ateria de 12+0S e quatro capacitores descarregados de capacit!"cias C 1 =1,00 &F + C 2 =2,00 &F + C 3 =3,00 &F
e
C 4= 4,00 &F .
e ape"as a cCae
1
é $ecCada+
determi"e a carga (a) do capacitor 1; (&) do capacitor (2); (c) do capacitor 3; (d) do capacitor 4.. e as duas cCaes so $ecCadas+ determi"e a carga (e) do capacitor 1; ($) do capacitor 2; (g) do capacitor 3; (C) do capacitor 4.
#E+,!-./, a) essa situa%o+ os capacitores 1 e 3 esto em série+ o que sig"i5ca que suas cargas so as mesmas. #essa $orma+ q1 =q3 =
C 1 C 3 ' ( 1,00 &F ) ( 3,00 &F ) ( 12,0 ' ) = = 9,00 &C 1,00 &F + 3,00 &F C 1 + C 3
&) s capacitores 2 e 4 tam&ém esto em série.
q 2= q 4=
C 2 C 4 ' C 2+ C 4
=
( 2,00 &F ) ( 4,00 &F ) ( 12,0 ' ) 1 2,00 &F + 4,00 &F
c)
q3 =q1 =9,00 &C
d)
q 4= q2=16,00 &C 2
e) om a cCae C 1
=16,00 &C
tam&ém $ecCada+ a te"so elétrica
dee ser igual a te"so atraés de
' 1=
C 3 + C 4 C 1 + C 2 + C 3+ C 4
=
' 1
atraés de
C 2 . ogo+
( 3,00 &F + 4,00 &F ) ( 12,0 ' ) =8,40 ' 1,00 &F + 2,00 &F + 3,00 &F + 4,00 &F
Assim+ q1 =C 1 ' 1=( 1,00 &F ) ( 8,40 ' )=8,40 &C $) imilarme"te+ q 2=C 2 ' 1=( 2,00 &F ) ( 8,40 ' )=16,80 &C g)
q3 =C 3 ( ' − ' 1) =( 3,00 &F ) ( 12,0 ' −8,40 ' )=10,8 &C
C)
q 4=C 4 ( ' −' 1 ) =( 4,00 &F ) ( 12,0 ' − 8,40 ' )=14,4 &C
CAP01-!, 27
P#,3!E4 A 2&
capacitor 3 da 5gura 2>-44a é um capacitor ariel (é até possíel $a/er ariar a capacit!"cia
C 3
). A 5gura 2>-44& mostra o pote"cial elétrico
' 1 e"tre as placas do capacitor 1 em $u"%o de
é
de5"ida
por
C 3 =120 &F
.
assi"toticame"te para 10 S qua"do elétrico S da &ateria; (&) C 1 (c) C 2 .
pote"cial C 3 ⟶ <
C 3
. A escala Cori/o"tal
elétrico
' 1 te"de
. #etermi"e (a) o pote"cial
#E+,!-./, rimeirame"te calculamos o capacitor equiale"te C 123 , 1
C 123
=1 +
1
C 1 C 1 + C 2
C 1 + C 2+ C 3 C 1( C 2 + C 3 )
=
a&emos que, q =C 123 ' ; q = q1=C 1 ' 1
7"to+ reali/a"do as su&stitui%6es+ temos, ' 1=
q1 C 1
=
C 2 + C 3 q C 123 ' = ' = C 1 C 1 C 1 + C 2+ C 3
< a) Temos C 1 ⟶
e
' 1='
&) tili/a"do o gr5co+ para
o"de
' =10 '
C 3 =0 + temos
' 1=2 '
. u&stitui"do esses
alores em
' 1=
C 2 + C 3 ' C 1 + C 2+ C 3
e sa&e"do que S "o aria e perma"ece em 10 S+ temos+
C 1 =4 C 2 .
lCa"do o gr5co "a escala+ o"de
C 3 =6 &F e"co"tramos
' 1=5 ' .
e"do assim, C 2 + 6 &F C 2 + 6 &F 1 = = 2 C 1+ C 2 + 6 &F 4 C 2 + C 2+ 6 &F
u&stitui"do "a equa%o C 1 =4 C 2 + e"co"tramos C 1 =8 &F .
c)
C 2 =2 &F
CAP01-!, 28
P#,3!E4 A *7
a Fi: . 26−30 uma corre"te elétrica atraessa um tro"co de co"e circular reto de resistiidade b =2,30 mm
731 H∙ m
e comprime"to
+ raio me"or
a =2,00 mm + raio maior
7=1,94 cm . A de"sidade de corre"te é
u"i$orme ao lo"go de uma se%o reta perpe"dicular ao ei*o do o&'eto. Qual é a resist"cia do o&'eto
#E+,!-./, Ao co"trrio do caso do cili"dro (rea da sec%o tra"sersal co"sta"te)+ agora temos que o raio do tro"co aria li"earme"te com o comprime"to. #eemos i"icialme"te calcular o campo. 7 para em seguida calcular o pote"cial e a resist"cia. A"alisa"do o caso em que o raio "o aria.
-=I →' =−∫ - dx → R = R=
1
i
|' | i
∫ - dx
A resist"cia é, R=
|' | i
;nde
' =−∫ - dx
a 5gura a&ai*o a rea aria com o comprime"to do tro"co+ e os raios de cada circu"$er"cia tam&ém ariam com o comprime"to do tro"co+ s que li"earme"te. #essa ma"eira podemos escreer, r =C 1 + C 2 x
r =C 1=a
ara I G 0+ temos,
+ para I G ;
Temos, r G & e"to, C 2 =
b −a x 7
Assim+ temos, r= a +
b− a x 7
A corre"te aria com o i"erso do quadrado do raio atraés da equa%o; > =
i = 2= P π r
i 2
b −a π ( a + x) 7
om essa e*presso para o campo elétrico podemos calcular o pote"cial;
( )
' =
−i% −b 1 b π b −a J a
' =
i% 7 1 1 − π b −a b a
' =
i% 7 a −b π b −a ab
[ ( )] [ ( ) ]
ma e/ que (a −¿ &) G −¿ (& −¿ a)+ teremos (e'a que o pote"cial e "egatio); ' = −
R=
i% 7 π ab
|' | i% 7 1 = × × → R= % × 7 i
π
ab
i
π ab
alor a&soluto do pote"cial e deido a de5"i%o de resist"cia+ que é a
de5"ida positia. &sere que para co"Cecido caso do cili"dro de raio
r =
sec%o tra"sersal e co"sta"te e igual a R=
|' | % = × i
π
= b
a
o pro&lema redu/-se ao '
= b+
uma e/ que a rea da
πa 2 ;
7 2 a
u&stitui"do os alores "uméricos do pro&lema "a equa%o+ teremos, −2
R=
731 × ( 1,94 × 10 −3
3,14 × ( 2 × 10
)
) × ( 2,3 × 10−3 )
R = 9,81 × 106 H → ( R-P/0" )
CAP01-!, 28
P#,3!E4 A *8
A Fi: .26−31 mostra um 5o 1+ com
4,00 R de di!metro+ e um 5o 2+ com
2,00 R de di!metro+ ligados por um trecCo de 5o em que o di!metro aria
gradualme"te. 5o é de co&re e est se"do percorrido por uma corre"te distri&uída u"i$ormeme"te ao lo"go de qualquer se%o reta do 5o. A aria%o do pote"cial elétrico ' ao lo"go do comprime"to 7=2,00 m do 5o é
10,0 &' . "8mero de portadores de carga por u"idade de olume é
28
−3
8,49 × 10 m
. Qual é a elocidade de deria dos elétro"s de co"du%o "o
5o 1
#E+,!-./,: "8mero da de"sidade de elétro"s de co"du%o "o co&re é "G 28
2
8,49 10 m / s
-=
dd 6 7
=
. campo elétrico "a se%o << é,
( 10,0 &' ) =5,00 & ' / m ( 2,00 m )
−18 e"do %=1,69 x 10
K .m + para o co&re (e'a a ta&ela 2B-1) e"to a
de"sidade de corre"te é, > 2=
( 10,0 &' )
( 1,69 x 10
K .m )
−18
= 296 " / m 2 ,naseLM==
ogo+ a co"sera%o da corre"te elétrica "a se%o < e "a se%o << implica que, > 1 " 1=¿
> 2 " 2
> 1 ( 4 π R 2 )=¿
> 2 ( π R 2 ) , então isso leva para
2
> 1=74 " / m . Agora, para a
velocidade de deriva dos elétrons de condução na seção I, A Eq. 26! produ" i#ediata#ente:
'd =
> 1 =5,44 x 10−9 m / s → ( R-P/0" ) ne
CAP01-!, 28
P#,3!E4 A 76
A Fi: . 26−36 a mostra uma &arra de material resistio. A resist"cia por u"idade de comprime"to da &arra aume"ta "o se"tido positio do ei*o x . ao logo da &arra a resist"cia
dR de um
eleme"to de largura dx é dada por dR =5,00 x dx + o"de
dR est em
7m qualquer posi%o
x
oCms e x em metros. A Fi: . 26−36 b
mostra um desses eleme"tos de
resist"cia. trecCo da &arra e"tre x =0 e x = 7 é cortado e ligado aos termi"ais de uma &ateria com uma di$ere"%a de pote"cial Fi: . 26−36 c ). Qual dee ser o alor de
dissipada pelo trecCo cortado se'a
#E+,!-./,: 7
R=∫ dR→R =∫ dR 0
7
7
0
0
R=∫ 5 x dx → R =5 ∫ x dx
200
7
' =5,0 '
(
para que a pot"cia
2
(0 ) x 2 7 7 2 72 R=5 ∨ → R =5 − 5 → R =5 2
2
0
2
2
' 2 ' 2 P= → R = R P
R=
( 5)2 200
→ R=
0,125=5
7
25 → R = 0,125 H 200
2
2
→7
CAP01-!, 29
2
= 2 . 0,125 → 7 =√ 0,05 → 7=0,224 m→ ( R-P/0" ) 5
P#,3!E4 A 2
a 5gura 2@-3@ a $o"te 1 tem uma $or%a eletromotri/ -1=12,0 ' e uma resist"cia i"ter"a
r 1=0,016 H + e a $o"te 2 tem uma $or%a eletromotri/
-2=12,0 ' e uma resist"cia i"ter"a
r 2=0,012 H . As $o"tes so ligadas
em série com uma resist"cia e*ter"a R .(a) Qual é o alor de R
para
o qual a di$ere"%a de pote"cial e"tre os termi"ais de uma das $o"tes é /ero (&) om qual das duas $o"tes isso aco"tece
#E+,!-./, a) Aplica"do a lei das malCas de ZircCo[ ao circuito temos, ε 1− ir 1−iR − ε 1−i r 2=0 ' a + ε 1 −i r 1=' b
ε 1− ir 1=' b −' a ε 1− ir 1=0 ε 1= i r 1
i=
ε1 r1
Assim su&stitui"do "a e*presso i"icial temos, ε 1− ir 1−iR − ε 1−i r 2=0
ε ε ε ε 1− 1 r 1− 1 R −ε 1− 1 r 2=0 r1 r1 r1
R=
ε 2 r 1− ε 1 r 2 ε1
R= 0,004 K
&) a&emos que a pot"cia 8til $or"ecida pela $o"te é, ot"cia total \ ot"cia dissipada. s alores das $or%as eletromotri/es so co"sta"tes. ara a pot"cia ser igual a /ero+ é mais proel que se'a para a $o"te com maior resist"cia i"ter"a.
CAP01-!, 29
P#,3!E4 A 22
ma celular solar produ/ uma di$ere"%a de pote"cial de 0+10 S qua"do um resistor de >00 ] é ligado a seus termi"ais+ e uma di$ere"%a de pote"cial de 0+1> S qua"do o alor do resistor é de 1000 ]. #etermi"e (a) a resist"cia i"ter"a e (&) a $or%a eletromotri/ da celular solar. (c) A rea da célula é >+0 cm 2 e a pot"cia lumi"osa rece&ida é 2+0m^Wcm2. Qual a e5ccia da célula ao co"erter e"ergia lumi"osa em e"ergia térmica $or"ecida ao resistor de 1000 ]
#E+,!-./, o"sidera"do o segui"te esquema temos,
a) Aplica"do ZircCo[ ao temos,
a lei das malCas de circuito da esquerda ε −i1 R1−i 1 r 1=0
ε =i1 ( R1 + r )
(1)
Fa/e"do o mesmo para o circuito da direita temos, ε =i 2 ( R2 + r )
(2)
Assim+ iguala"do as equa%6es (1) e (2) temos,
r=
i1 R1−i2 R2 i2− i1
alcula"do as corre"tes i1 e i2 temos,
i 1=
i 2=
' ab R 1
' ab R 2
=
( 0,10 ' ) = 2,0 × 10−4 " ( 500 K )
=
( 0,15 ' ) =1,5 × 10−4 " ( 1000 K )
(3)
u&stitui"do os alores "a equa%o (3) temos,
i1 R1−i 2 R2 ( 2,0 × 10−4 ) ∙ (500 K )−( 1,5 × 10−4 ) ∙ ( 1000 K ) = r= i2− i1 ( 1,5 × 10−4 ) −( 2,0 × 10−4 ) r =1000 K =1,0 × 103 K
&) 7"to+ su&stitui"do os alores para equa%o (1) temos, ε =i1 ( R1 + r ) ε =( 2,0 × 10
−4
) ∙ [ ( 500 K ) + ( 1000 K ) ]
ε =0,30 '
c) A e5ci"cia da célula é a ra/o e"tre a pote"cia dissipada pelo resistor R1 ou R1, ( P R ¿ que é a pote"cia rece&ida do sol pela célula ( Ps ¿
. 7ste é o produto da i"te"sidade da lu/ solar que ati"ge a célula 1
da rea (A) da célula. 3
P R = 2 R2 e= = → Ps ="
( 1,5 × 10−4 )2 ∙ ( 1000 K) e= =2,3 × 10−3 2 2 −3 ( 2,0 × 10 O / cm ) ∙ ( 5,0 × cm ) e =0,23
CAP01-!, P#,3!E4 29 A 69 m 5o de raio a G 0+2>0 mm tem uma capa de alumí"io de raio e*ter"o b G 0+3V0 mm. A corre"te "o 5o composto é i G 2+00 A. sa"do a Ta&ela 2B-1+ calcule a corre"te (a) "o co&re e (&) "o alumí"io. (c) e uma di$ere"%a de
pote"cial $ % 12+0 S e"tre as e*tremidades ma"tém a corre"te+ qual é o comprime"to do 5o composto
#E+,!-./, "otação: Rc =
%7 %7 → RC = 2 " πa
R "l=
%7 %7 %7 → R "l= 2 → " 2− " 1 π b − π a2 π ( b2 −a2 )
o"sidera"do os segui"tes 5os em paralelo+ logo teremos um circuito em paralelo e assim o&seramos que a di$ere"%a de pote"cial aplicada "as resist"cias do circuito estaro su&metidas a mesma di$ere"%a de pote"cial. Assim+ pelo circuito a&ai*o temos,
a)
'c ='a
i C RC =i "l R "l
i C % C 7 πa
2
i C % C a2
=
=
i a % a 7 π ( b
2
− a2 )
i " % "
( b2 − a2 )
→
iC % C r C 2
=
i "l % "
( r "l −r C ) 2
2
Assim+ isola"do iC e i "l , temos,
2
i C =
r C i "l % " 2 2 %C ( r "l −r C )
i "l=
i C % C ( r "l
2
−r C 2 )
2
r C % "
Aplica"do a regra dos "s pela lei de _ircCo[ temos, i =iC + i "l
orre"te para co&re, i =iC + i "l
i C =i −
i C =
2 2 iC % C (r "l −r C ) 2
r C % "
2 2 2 i r C % " −i C % C ( r "l −r C ) 2
r C % "
2 2 2 2 i C r C % " + i C % C ( r "l −r C )=ir C % "
2 2 2 2 i C r C % " + i C % C ( r "l −r C )=ir C % "
[
i C r C % " + %C ( r "l 2
2
]
−r C 2 ) =i r C 2 % "
2
i C =
i r C % "
[r
2
C
% " + %C ( r
2
"l
− rC 2 )
]
=esole"do a parte em ermelCo temos,
[
r C 2 % " + % C (r
− rC
2
"l
2
=( 2,75 × 10−8 K ∙ m ) ∙ ( 0,250 × 10−3 m ) + ( 1,69 × 10−8 K ∙ m ) [ ( 0,380 × 10−3 m ) −( 0,250 × 10 )
]
2
2
[r
% " + % C (r
]=(3,10 × 10
−15
2
C
− rC 2)
2
"l
K∙ m )
ogo+ a corre"te "o co&re é,
( 0,250 × 10−3 m) 2 ∙ ( 2,75 × 10−8 K∙ m ) ∙ ( 2,00 " ) i C = ( 3,10 × 10−15 K∙ m ) i C =1,11 "
orre"te para alumí"io, i =iC + i "l i "l=i−iC 2
i "l=i−
i "l=
r C i "l % " 2 2 %C ( r "l −r C )
i % C ( r "l
2
−r C 2 ) −r C 2 i "l % "
%C ( r "l
2
−r C 2 )
i "l %C ( r "l2−r C 2) + r C 2 i "l % "=i % C ( r "l2−r C 2 )
[
i "l % C ( r "l
2
]
−r C 2 )+ r C 2 % " =i %C ( r "l2 −r C 2 )
i %C ( r "l −r C 2
i "l=
[ % ( r C
"l
2
2
)
−r C 2 ) + r C 2 % "
]
"de+
[r
% " + % C (r
( ) ] = 3,10 × 10
−15
2
C
2
"l
−rC
2
K∙ m )
ogo+ a corre"te "o alumí"io é,
i "l=
i %C ( r "l2−r C 2 )
[ % ( r C
2
"l
−r C 2 ) + r C 2 % "
]
( 2,00 " ) ∙ ( 1,69 × 10−8 K ∙ m ) ∙ [ ( 0,380 × 10−3 m) −( 0,250 × 10−3 m ) 2
i "l=
2
]
( 3,10 × 10−15 K∙m )
i "l=0,893 "
&) Aplica"do a lei de Cm temos, iC %C 7 π r C 2 ' ' =i C R C → ' = → 7= → 2 i C %C π r C 2
( 3,14159 ) ( 0,250 × 10−3 m ) ( 12,0 ' ) 7= → 7 =126 m ( 1.11 " ) ( 1,69 × 10−8 K ∙ m )
CAP01-!, 29
P#,3!E4 A 6&
a 5gura 2@->1+ R1 G @+00 ]+ R2 G 12+0 ]+ R3 G 4+00 ] e a $or%a eletromotri/ da $o"te ideal é ` G 24+0 S. #etermi"e para que alor R4 a pot"cia $or"ecida pela $o"te aos resistores é igual (a) a B0+0 ^; (&) ao maior alor possíel '( ) (c) ao me"or alor possíel *n .#etermi"e (d) '( ; (e) *n .
#E+,!-./, a)
P=i i= R 1234 2
- × P= → P= R1234 R1234 1
=
1
+
1
+
1
R 234 R2 R3 R 4 1
R 234
R3 R 4 + R2 R4 + R2 R3 R2 R 3 R 4
=
R234=
R2 R 3 R 4 R2 R3 + R 2 R4 + R 3 R 4
R 2 R3 R 4 R1234 = R1 + R234 → R1234 = R1 + R 2 R3 + R2 R4 + R3 R4 2
P=
R 2 R3 R 4
→ P=
R1 + R 2 R3 + R2 R 4 + R3 R4
P= - 2 ×
-
2
R 1 R 2 R 3+ R 1 R2 R4 + R 1 R3 R 4 + R2 R3 R 4 R2 R3 + R2 R 4 + R3 R4
R2 R3 + R 2 R4 + R 3 R 4 R1 R 2 R3 + R1 R2 R 4 + R1 R 3 R 4 + R2 R3 R4
R (¿ ¿ 2 R3 + R2 R 4 + R3 R4 ) P ( R1 R 2 R3 + R1 R2 R 4 + R1 R 3 R 4 + R2 R 3 R4 )= -2 ¿ P R 1 R2 R 3+ P R1 R2 R 4 + P R1 R3 R4 + P R2 R3 R 4= - 2 R2 R3 + -2 R 2 R 4+ -2 R 3 R 4 P R 1 R2 R 4 + P R1 R 3 R4 + P R2 R3 R 4 − - 2 R2 R4 − -2 R 3 R 4= -2 R2 R 3− P R 1 R2 R3 2
2
2
R4 ( P R1 R2+ P R1 R3 + P R 2 R3 − - R2 − - R 3)= - R2 R3− P R1 R 2 R3
-
¿
R1 ¿ 2− P ¿ R
¿
¿ 2 R 3 ¿ ¿ ¿ 2 - R2 R3− P R1 R 2 R3 =¿ R4 = 2 2 P R1 R 2+ P R1 R3 + P R 2 R3 − - R2− - R3 R4 =19,5 H ( R-P/0" )
&) omo P e R1234 so i"ersame"te proporcio"ais+ para o&termos Pmx deemos mi"imi/ar R1234 $a/e"do R4 =0. ( R-P/0" )
c)
d)
R4 =< para Pmin . ( R-P/0" )
2 R 2 R3 R4 R4 =0 → Pmx = R1234 = R1 + R1234 ( min ) R 2 R3 + R2 R4 + R3 R4 ; ara
R 2 R3 R4 R1234 ( min )= R1 + → R 1234 (min )= R 1=7 H R 2 R3 + R2 R4 + R 3 R4 2
- 24 Pmx = = R 1 7
e)
2 ≅
82,3 ( R-P/0" )
2 R 2 R3 R4 R1234 = R1 + ;ParaR 4= <→ P min= R 2 R3 + R2 R4 + R3 R4 R1234 ( mx )
R2 R3 12 × 4 =7 + =10 H R1234 ( mx )= R1 + 12 + 4 R 2+ R 3
-
2
2
24 = Pmx = R1234 (mx ) 10
CAP01-!, 29
=
576 =57,6 ( R-P/0" ) 10
P#,3!E4 A 8&
A 5gura 2@-B@ mostra dois circuitos com um capacitor carregado que pode ser descarregado atraés de um resistor qua"do uma cCae é $ecCada. a Fig. 2@-B@a , R1 G 20+0 ] e +1 G >+00 F. a 5g. 2@-B@ b, R 2 G 10+0 ] e +2 G V+00 V+00 F. A ra/o ra/o e"tre e"tre as cargas cargas i"iciais i"iciais dos dois dois capaci capacitor tores es é q02Wq01 G 1+>0. o i"sta"te t G 0+ as duas cCaes so $ecCadas. 7m que i"sta"tes t os os dois capacitores possuem a mesma carga
#E+,!-./, q =q 0 2e − / /
! RC
q02 3 = q01 2
e"do, −6
=1 ∙ × 10−4 s
−6
=0,8 ∙ × 10−5 s
Q 1= R 1 C 1=20 ∙ 5 × 10
Q 2= R 2 C 2=10 ∙ 8 × 10
Assim+ iguala"do as cargas temos,
q1 =q2
q 01 e
− ! / R1 C 1
= q 0 2e
−! / / R 2 C 2
−!
!
q02 e−! / R C q 02 R C + R C = → =e q01 e−! / R C q 01 1
1
1
2
ln
() 3 2
1
2
2
2
(
! ! 1 1 − − → ! R 2 C 2 R1 C 1 R2 C 2 R1 C 1
=
(
) ()
) ()
R1 C 1 × R2 C 2 ∙ ln
R C − R C 3 ! 1 1 2 2 =ln → ! = 2 R1 C 1 × R2 C 2
3 2
= ln
() 3 2
R1 C 1− R 2 C 2
−4
! =1,62 × 10 s
CAP01-!, P#,3!E4 29 A 8= m resistor de 3+00 K] e um capacitor de 1+00 F so ligados em série com uma $o"te ideal de $or%a eletromotri/ ` G 4+00 S. #epois de tra"scorrido 1+00 s+ determi"e (a) a ta*a de aume"to da carga do capacitor; (&) a ta*a de arma/e"ame"to de e"ergia "o capacitor; (c) a ta*a de dissipa%o de e"ergia "o capacitor; (d) a ta*a de $or"ecime"to de e"ergia pela $o"te.
#E+,!-./,
6 −6 RC =3 × 10 ∙ 1 × 10 =3 s
a)
q = C - ( 1 −e
−! RC
) −!
dq = C - −C - e RC d! −!
− !
dq 1 1 = C - e RC = - e RC d! RC R
−1
dq 1 −7 = × 4 × e 3 =9,55 × 10 C / s d! 3000
&) 2
q J c = → 2 C
(
)
−! −! d J c q dq 1 RC dq RC = ∙ ⟹C Cm m q=C - 1−e e = - e ; Ebs!i!Ein Ebs!i!Eind d !ems !ems : d! C d! d! R
(
C - 1− e = d! C
d J c
d J c d!
c)
) ∙ 1 - e
−! RC
R
=1,08 × 10−6
2
P=i R
i=
dq d! −7
2
P=( 9,55 × 10 ) ∙ 3 × 10 −6
P=2,74 × 10
6
−!
2
(
- 1− e = R
RC
)e
−! RC
−! RC
2
=
(
−1
4 1 −e
3
3000
)e
−1 3
d)
P=i −
P=9,55 × 10 7 ∙ 4 −6
P=3,82 × 10
CAP01-!, 2& o i"sta"te
P#,3!E4 A 2 ! 1 + um elétro" que est se moe"do "o se"tido positio do
ei*o x pe"etra em uma regio o"de e*istem um campo elétrico - em um campo mag"ético # + com - paralelo ao ei*o y . A 5gura 2V-3B
mostra a compo"e"te
y
da $or%a total
campos so&re o elétro" "o i"sta"te
F 0!al, y
! 1 . A escala do ei*o Cori/o"tal é
de5"ida por ' s= 100,0 m / s . As compo"e"tes x /ero "o i"sta"te
! 1 . upo"do que
e 3 da $or%a total so
# x =0 + determi"e (a) o modulo -
do campo elétrico; (&) o campo mag"ético u"itrios.
e*ercida pelo dois
# em termos dos etores
#E+,!-./, egu"do a 5gura qua"do a elocidade
' =50 m / s a $or%a total F ! =0 +
isso "os permite co"cluir+ ' que co"$orme o e"u"ciado as compo"e"tes x e 3 da $or%a total so /ero+ a $or%a mag"ética e"co"tra-se em y e est oposta a $or%a elétrica+ por esse motio "esse po"to a $or%a elétrica ca"cela-se com a $or%a mag"ética comproa"do assim que F ! =0 . Assim, F ! = F b− F e
ota, sen 90 °
aparece "a
$rmula deido ao $ato do 0 = F b − F e
7létro" est se moe"do
com elocidade @ "o F b − F e= 0
ei*o positio de x .
q@#senθ = q@#sen 90 ° = -
@# = - → - =50 #
o po"to
' s
da 5gura a elocidade equiale a
−19 total F ! =2 × 10 N .
ogo+ −19
F b − F e= 2 × 10
N −19
q@#sen 90 ° −q- =2 × 10 −19
q ( @#− - )=2 × 10
Ebs!i!Eind # =
50
' =100 m / s e a $or%a
(
q 100
50
)
− - = 2 × 10−19
−19
1,6 × 10
−19
- =2,19 × 10
a)
-=1,25 N / C
&)
# = - / 50 =1,25 / 50 → #=25 m0 ^ ?
CAP01-!, 2&
P#,3!E4 A 8
A 5gura 2V-3V mostra um paralelepípedo metlico com as $aces paralelas aos ei*os coorde"ados. o&'eto est imerso em um campo mag"ético u"i$orme de modulo 0+020 T. ma das arestas do o&'eto que não est' dese"Cado em escala+ mede 2> cm. o&'eto é deslocado a uma elocidade de 3+0 mWs+ paralelame"te aos ei*os *+ J e /+ e a di$ere"%a de pote"cial S que aparece e"tre as $aces do o&'eto é medida. Qua"do o o&'eto se desloca paralelame"te ao ei*o J+ $ G 12mS; qua"do o o&'eto se desloca paralelame"te ao ei*o /+ $ G 1VmS; qua"do o o&'eto se desloca
paralelame"te ao ei*o *+ $ G 0. #etermi"e as dime"s6es (a) d*; (&) dJ e (c) d/ do o&'eto.
#E+,!-./, #ados, # =0,020 m0 ' y =12 m' ' 3 =18 m'
' 0=0 ' =3 m / s
omo o paralelepípedo é metlico e est imerso em campo mag"ético u"i$orme+ surgem te"s6es i"du/idas em suas $aces. As dime"s6es do o&'eto sero dadas pela 7q. 2V-, ' = -d
esta equa%o+ d é a dist!"cia e"tre as $aces do o&'eto (dime"s6es)+ 7 é o campo elétrico gerado pelo moime"to dos elétro"s de"tro do paralelepípedo e S é a te"so i"du/ida. omo os elétro"s tem carga q e esto se moe"do com elocidade em um campo mag"ético+ a $or%a mag"ética é dada pela 7q. 2V-3, F #=|q|@# sn A
otamos que # dee estar ao lo"go do ei*o ( + pois qua"do a elocidade est ao lo"go deste ei*o "o C te"so i"du/ida. Ao e"trar "o campo mag"ético+ os elétro"s se separam e o mdulo do campo elétrico i"ter"o aume"ta. o mome"to em que a $or%a elétrica e a mag"ética se igualam+ temos, F -= F # F -=|q| -
!"gulo e"tre os etores # e ⃗@ é 0 "as $aces direita+ superior e $ro"tal. a $ace esquerda+ o !"gulo é igual a 1V0. ogo,
|q| - =|q|@# sn 90 ° -= @#
Kas ' = -d . ogo, ' ' d = = - @#
"de dee-se i"terpretar os sím&olos cuidadosame"te para assegurar que d + ⃗@ e ⃗ # so mutuame"te perpe"diculares. 7"to+ qua"do a elocidade é paralela ao ei*o J+ o alor a&soluto da te"so (que é co"siderada "a mesma dire%o de d ) é 0+012 S+ e,
d = d 3=
0,012 '
( 3,0 m / s ) ( 0,020 0 )
= 0,20 m
or outro lado+ qua"do a elocidade é paralela ao ei*o /+ o alor a&soluto da te"so apropriada é 0+01V S+ e, d = d y =
0,018 ' =0,30 m (3,0 m / s ) ( 0,020 0 )
ogo+ "ossas respostas so, a)
d x = 25 cm
&)
d y =30 cm
c)
d 3 =20 cm
(or elimi"a%o)
CAP01-!, 2&
P#,3!E4 A 67
ma &arra de co&re de 1+0 Zg repousa em dois trilCos Cori/o"tais situados a 1+0m de dist!"cia um do outro e é percorrida por uma corre"te de >0 A. coe5cie"te de atrito esttico e"tre a &arra e os trilCos é 0+B0. #etermi"e (a) o mdulo e (&) o !"gulo (em rela%o 9 ertical) do me"or campo mag"ético que $a/ a &arra se moer.
#E+,!-./,
a) F #x ¿ F # cos θ F #y = F # senθ
ara ei*o y temos, N + F #i=m: N = m:− F #i
ara ei*o x temos, F #x − F Fa! =0
"de+ F Fa! = & ∙ N = & ( m:− F # senθ )
F #=i ∙ 7 ∙ #
ogo+ para o ei*o x temos, F # cos θ= & ( m: − F # senθ )
Assim+ iguala"do as segui"tes $or%as temos, F b cos θ = F Fa!
i ∙ 7 ∙ # ∙ cos θ = & ∙ ( m: −i ∙ 7 ∙ # ∙ s e n θ )
i ∙ 7 ∙ # ∙ cos θ = & ∙ m ∙ : −i∙7∙&∙#∙senθ
i ∙ 7 ∙ # ∙ cos θ + i ∙ 7 ∙ & ∙ # ∙ s e n θ= & ∙ m ∙ :
i ∙ 7 ∙ # ( cos θ + & ∙ sen θ )= & ∙ m∙ :
#=
&∙m∙: i ∙ 7 ( cos θ + & ∙ sen θ )
#=
1 &∙m∙: d# → i ∙ 7 ( cos θ + &∙senθ ) dθ
(
)
d# & ∙ m ∙ : = ∙ dθ i∙ 7
[
]
−(− senθ + & ∙ cos θ ) d# =0 → dθ ( cos θ + & ∙ sen θ )2
& ∙ m∙ : ( senθ− & ∙ cos θ ) ∙ → i∙7 ( cos θ + & ∙ sen θ )2
0=
0 =senθ − & ∙ cos θ
& ∙ cos θ = senθ
&=
senθ →!:θ =& cos θ
−1 −1 θ= !: & → θ =!: 0,6 =31 °
u&stitui"do os alores "a equa%o; #=
&∙m∙: i ∙ 7 ( cos θ + & ∙ sen θ )
7"co"tramos o alor do mdulo do campo mag"ético, #=
0,6 ∙ 1 ∙ 9,8 50 ∙ 1 ( cos31 ° + 0,6 ∙ sen 31 ° )
=0,10 0
−1 −1 &) omo mostrado acima+ o !"gulo é de θ= !: & → θ =!: 0,6 =31 ° .
CAP01-!, 2&
P#,3!E4 A 68
m co"dutor lo"go+ rígido+ retilí"eo+ situado so&re o ei*o ( + é percorrido por uma corre"te de >+0 A "o se"tido "egatio do ei*o ( . m campo mag"ético - esta prese"te+ dado por # G 3+0 b V+0* 2 + com ( em metros e # em militesla. #etermi"e+ em termos dos etores u"itrios+ a $or%a e*ercida pelo campo so&re o segme"to de 2+0 m do co"dutor e"tre os po"tos * G 1+0 m e * G 3+0 m.
#E+,!-./, ara um campo mag"ético "o perpe"dicular ao 5o+ a $or%a mag"ética é dada por, F #=i 7×# ;
o"sidera"do segme"tos i"5"itesimais+ temos, d F # =id 7× # ;
Aplica"do i"tegra%o+ podemos calcular a $or%a total que age so&re todo o 5o,
∫ d F =∫ id⃗ 7 × # ⃗
omo
⃗
#
⇒
∫
⃗ #; F #= id 7× ⃗
⃗
⃗ =−dx i^ + e ⃗ # = # x i^ + # y ?^ + e queremos calcular a $or%a para certo d 7
i"teralo+ temos, # # y 3
3
^ +∫ ( idx ) (¿ sen 90 °)=−i∫ # y dx ^2 =−( 5,0 " ) ( idx ) (¿ # x sen 0 ° ) 2 1
1
(∫ ( )) 3
^ =−( 5,0 " ) ∙ 8 ∙ 8 x dx 2 2
1
3
(¿¿ x ^i + # y ?^ )=∫ ¿ 1
idx ^i × ¿ 3
3
1
1
F # =−∫ id⃗ 7 × ⃗ #=−∫ ¿ ⃗
CAP01-!, 2=
P#,3!E4 A *5
( )| =(− x ³ 3
3
1
0,35
A espira percorrida por corre"te da 5gura 2->V a é co"stituída por uma semicircu"$er"cia com 10+0 cm de raio+ uma semicircu"$er"cia me"or com o mesmo ce"tro e dois segme"tos radiais+ todos "o mesmo pla"o. A semicircu"$er"cia me"or so$re uma rota%o de um !"gulo θ para $ora do pla"o (5gura 2->Vb). A 5gura 2->Vc mostra o modulo do campo
mag"ético "o ce"tro de uma curatura em $u"%o do !"gulo
θ . A escala
ertical é de5"ida por -a G 12+0 T. Qual é o raio do semicírculo me"or
#E+,!-./, #ados R=10 cm # a=10 &0 # b=12 &0 r =I
lculo do campo i"icial,
# i=
( ) ( )
& 0 iA & 0 iA & 0 iA 1 1 + → ∙ + 4 πR 4 πr 4 π R r
lculo do campo 5"al,
( ) ( ) ( ) ( 2
2
2
& iA & iA & iA 1 1 ( # ) = 40πR + 40πr → 40 π ∙ 2 + 2 R r 2
¿ # b e ampo 5"al ¿ # a .
→ ampo i"icial
elo gr5co
2
7"to+ $a/e"do # a e diidi"do
( )
# b2 2 #a + "s o&temos,
( +) ) ( + ) 2
#b 2 = #a
)
( &0 iA / 4 π ) ∙ ( &0 iA / 4 π
2
∙
1
1
2
R r 1
1
R2 r 2
+ ) ( ( )= + ( ) #b
2
#a
2
1
1
R
r
1
1
R
2
r
2
u&stitui"do os alores temos,
( 1,2
( )= ( 2
1 1 + 10 r 1 2
10
1,44 + 1,44 r
r=
+
2
)
2
1
r
2
[ (( 100 +r +20 r ) ) / ( 100 r ) ] → → 1,44 = 2
)
2
( 100 + r 2 ) /( 100 r 2 )
−100−r 2−20 r =0 → 0,44 r 2−20 r ∓ 44 = 0
20 ± 322,56 0,88
9
r = 43,13 9 9 r =2,33
Assim+ como R=10 cm e r < R + logo r =2,33 cm .
CAP01-!, 2=
P#,3!E4 A *
A 5gura 2-> mostra uma se%o reta de uma 5ta lo"ga e 5"a de largura G 4+1 cm que esta co"du/i"do uma corre"te u"i$ormeme"te distri&uída i G 4+B1 A para de"tro do papel. 7m termos dos etores u"itrios+ qual 7 o campo mag"ético - em um po"to & "o pla"o da 5ta situado a uma dista"cia d G 2+1B cm de uma das &ordas ( Sugestão:
#E+,!-./,: o"sideremos uma se%o da 5ta de espessura dx + situada a uma dist!"cia * do po"to . A corre"te que passa por ela dx S di = , e sEa cn!ribEiLM 6ara# P S ; O &0 di & 0 dix = d # P= 2 πx 2 πxO
Assim+ para a 5ta completa temos
# P =∫ d # P=
d +O
( ( + )=
i&0 dx i&0 O = ln 1 ∫ 2 πO d x 2 πO d
−7
4π∙
10 m
)(
4,61 ∙ 10 " ) −6
" 2 π ( 0,0491 m )
(
ln 1 +
0,049 0,0216
−11 ^ 7 # P apo"ta para cima. 7m "ota%o de ersores+ # P =( 2,23 ∙ 10 0 ) ? ⃗
)
=2,23 ∙ 10−11 0
CAP01-!, 2=
P#,3!E4 A *2
A 5gura 2-B0 mostra+ em se%o reta+ dois 5os retilí"eos lo"gos apoiados "a super$ície de cili"dro de plstico de 20+0 cm de raio+ paralelame"te ao ei*o do cili"dro. 5o 1 co"du/ uma corre"te i1 G B0+0 mA para $ora do papel e é ma"tido 5*o "o lugar+ do lado esquerdo do cili"dro. 5o 2 co"du/ uma corre"te i2 G 40+0 mA para $ora do papel e pode ser deslocado em tor"o do θ 2 do 5o 2 para que+ "a cili"dro. Qual dee ser o !"gulo (positio)
origem+ o mdulo do campo mag"ético total se'a V0+0 "T
#E+,!-./, #A#, i 1=60 m"
i 2=40 m" # =80 n0
θ 2= I
rimeirame"te acCaremos # 1 e # 2 , # 1=
&0i =60 n0 2 πR
# 2=
&0i = 40 n0 2 πR
#
2
=(− #2 senθ2 )2+( #1− #2 cos θ2)2
# 2= #22 sen2 θ2 + # 21−2 #1 # 2 cos θ 2+ #22 cos2 θ2 2 2 2 2 2 # = #2 ( sen θ2 + cos θ 2) + # 1−2 #1 # 2 cos θ 2
# 2= #22+ #21 −2 #1 # 2 cos θ2 2
2
2 #1 # 2 cos θ 2=# 2+ #1 −# 2
2
# 2 + # 1− # cos θ2 = 2 #1 # 2
θ2=cos
[
θ2=cos−1
[ ]=
−1
2
2
2
#2 + # 1− # 2 #1 #2
−1
CAP01-!, 2=
4
2
2
]
104 °
P#,3!E4 A **
a 5gura 2-B1 a G 4+@ cm e i G 13 A. #etermi"e (a) o mdulo e (&) o se"tido (para de"tro ou para $ora do papel) do campo mag"ético "o po"to &. (&sere que "o se trata de 5os lo"gos.)
#E+,!-./, sn θ=
R
( x + R ) /
2 1 2
2
x = R tan θ dx = R sec ² θ
a) & 0 i senθ d# = dx 4 π r 2 & 0 i
∫ d# =∫ 4 π & 0 iR
#=
7
∫ 4 π 0
R
1
( x + R ) ( x + R ) 2 1/ 2
2
2
2
dx
( x 2+ R 2 ) /
3 2
& 0 iR 7 R sec ² θ #= dθ ∫ 4 π 0 ( ( R tan θ )2+ R 2) 3/ 2 &0 i 7 #= ∫ cos θ dθ 4 πR 0
dx
& 0 i sn θ #= 4 πR
#=
&0 i 7 4 πR √ 72+ R 2
ampo mag"ético produ/ido pelo 5o de comprime"to a, # a=
# a=
# a=
&0 i a 2 4 π a √ a + a2 &0 i
a
4 π a a √ 2
&0 i 1 & 0 i √ 2 = →/ cam6ma:nS!ices!en!randn 6n! P 4 π a √ 2 8 π a
ampo mag"ético produ/ido pelo 5o de comprime"to 2a, # 2 a=
&0i 2a 4 π 2 a √ 4 a 2+ 4 a2
# 2 a=
&0i & i √ 2 2a = 0 →/ cam6 ma:nS!ic es! saind n 6n! P 4 π 2 a 2 a √ 2 8 π 2 a
ampo Kag"ético total produ/ido "o po"to , #6 =2 # a−2 #2 a =
√ 2 & 0 i 8πa
=1.96 x 1 0−5 0 5 2 x 1 0−5 0
&) A dire%o do campo é para de"tro do papel.
CAP01-!, 2=
P#,3!E4 A *6
#ois 5os retilí"eos percorridos por corre"tes esto apoiados "a super$ície de um cili"dro lo"go de plstico de raio R G 20+0 cm+ paralelame"te ao ei*o do cili"dro. A 5gura 2-B2 / mostra+ em se%o reta+ o cili"dro e o 5o 1+ mas "o o 5o 2. om o 5o 2 ma"tido 5*o "o
lugar o 5o 1 é deslocado so&re o cili"dro+ do !"gulo θ
θ
G 0 ate o !"gulo
1
G 1V0+ passa"do pelo primeiro e segu"do quadra"tes do sistema de
1
coorde"adas (0 . campo mag"ético θ
em $u"%o de $u"%o de θ
# "o ce"tro do cili"dro é medido
. A 5gura 2-B2 b mostra a compo"e"te - ( de
1
#
em
( a escala ertical é de5"ida por -*s G B+0 & T)+ e a 5gura
1
2-B2c mostra a compo"e"te -J ( a escala ertical é de5"ida -Js G 4+0 &
T). (a) Qual é o !"gulo
θ
que de5"e a posi%o do 5o 2 #etermi"e (&) o
2
alor e (c) o se"tido (para de"tro ou para $ora do papel) da compo"e"te "o 5o 1. #etermi"e tam&ém (d) o alor e (e) o se"tido do corre"te "o 5o 2.
#E+,!-./, <"icialme"te o&sere que em G 0 a soa soma das compo"e"tes dos campos "a dire%o J é /ero Figura (c).
1) ara o campo a"ular-se "a dire%o J o 5o 2 por simetria dee estar em
−π π θ1= . u θ1= 2 2 . 2) s campos tem se"tidos opostos e se a"ulam "a dire%o J+ logo e*iste corre"tes co"trarias.
a) #eido ao raciocí"io a"terior o 5o 2 dee estar "o po"to e/ que+ se qua"do desli/aremos o 5o 1 para a posi%o
θ2 =
−π 2
. ma
π
2 os dois 5os
ocupariam o mesmo espa%o. &) &sera"do o gr5co (&) o"de a compo"e"te total do campo é :G
6 &0
(o&sere a escala) temos, # 1 x + 2,0 &0 =6 &0 # 1 x = 4 &0
ela equa%o 2-4 i 1=
2 π b1 x R
&0
−6
=
2 π (4, x 10 0 )( , 200 m )
T 4 π x 10 0 . " −7
=4 "
c) omo "a 5gura (&) o gr5co cresce com
θ1 de 0 até 0+ a corre"te dee
estar sai"do do papel. d) a 5gura (&) a compo"e"te do campo do 5o 1 qua"do # 2 x =2 &0 ,
i 2=
θ1=0 é tal que
de $orma que
2 π b2 x R
&0
−6
=
2 π ( 2, x 10 0 )( , 200 m )
T 4 π x 10 0 . "
=2 "
−7
e) omo imos "o raciocí"io i"icial 2) acima as corre"tes "os dois 5os so co"trrias+ se"do assim a corre"te "o
i 2
est e"tra"do "o papel.
CAP01-!, 2=
P#,3!E4 A 6
a 5gura 2-BB um 5o retilí"eo lo"go co"du/ uma corre"te uma espira reta"gular co"du/ uma corre"te a =1,00 cm +
a =8,00 cm
& ∙i 1 ∙i 2
F 2 =
2 πa
& ∙ i1 ∙i 2 2 π ( a + b )
F r = F 1− F 2
Fr =
& ∙ i 1 ∙ i2 & ∙ i1 ∙i 2 − 2 πa 2 π ( a + b ) −7
4 π × 10 × 30 × 20 × 8 × 3 Fr = 18 π
Fr =3,2 × 10−3 N
e
i 2=20 " . upo"Ca que
e 7=30,0 cm . 7m termos dos etores u"itrios+
qual é a $or%a a que est su&metida a espira
F 1=
i 1=30 "