Sou sensível às necessidades e sentimentos do meu filho. Castigo fisicamente fisicament e o meu filho para o disciplinar. Tenho em conta os desejos do meu filho, antes de lhe pedir que faça algo. Quando o meu filho pergunta por que tem de obedecer, digo- lhe “porque eu disse” ou “porque sou tua mãe e quero que o faças”. Explico ao meu filho como me sinto quando ele se comporta bem e quando se comporta mal. Bato ao meu filho quando ele é desobediente. Encorajo o meu filho a falar dos seus problemas. Acho difícil disciplinar disciplinar o meu filho. Encorajo o meu filho a expressar-se livremente mesmo quando ele não concorda comigo. Castigo o meu filho retirando-lhe privilégios, com poucas ou nenhumas explicações. Realço os motivos das regras. Conforto e sou compreensiva quando o meu filho está “em baixo”. Quando o meu filho se comporta mal falo alto ou grito. Elogio o meu filho quando ele se comporta bem. Eu cedo quando o meu filho faz birra. Tenho explosões de raiva com o meu filho. Ameaço o meu filho filho com castigos mais mais vezes do que o castigo efectivamente. efectivamente. Tenho em conta as preferências do meu filho quando se fazem planos em família. Agarro o meu filho com força quando quando ele me desobedece. desobedece. Digo ao meu filho que o castigo e depois não cumpro. Mostro respeito pelas opiniões do meu filho, encorajando-o encorajando- o a expressá-las. expressá-la s. Permito que o meu filho dê a sua opinião sobre as regras familiares. Repreendo e critico o meu filho para o bem dele. Estrago o meu filho com mimos. Explico ao meu filho os motivos porque deve cumprir as regras. Uso ameaças como castigos dando poucas ou nenhumas explicações. Passo momentos especiais e de afecto com o meu filho. Castigo o meu filho deixando-o sozinho e dando-lhe poucas explicações. Ajudo o meu filho filho a compreender compreender o impacto do seu comportamento, comportamento, encorajando-o a falar sobre as consequências das suas acções. Repreendo ou critico o meu filho quando ele não se comporta como nós esperamos. Explico as consequências do comportamento comportament o do meu filho. Dou uma bofetada ao meu filho quando ele se porta mal.
Versão Portuguesa: Elsa Carapito, Marta Pedro & M. Teresa Ribeiro, 2007
A
er i m
p at
u n
s u A
e M
S
1 1 1 1
2 2 2 2
3 3 3 3
4 4 4 4
5 5 5 5
1
2
3
4
5
1 1 1 1
2 2 2 2
3 3 3 3
4 4 4 4
5 5 5 5
1
2
3
4
5
1 1 1 1 1 1 1 1
2 2 2 2 2 2 2 2
3 3 3 3 3 3 3 3
4 4 4 4 4 4 4 4
5 5 5 5 5 5 5 5
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
1
2
3
4
5
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
s e z e s
V
Para cada frase, diga c om que frequência o seu marido/companheiro actua desta maneira com o seu filho. e z
Ele é sensível às necessidades e sentimentos do nosso filho. Ele castiga fisicamente o meu filho para o disciplinar. Ele tem em conta os desejos do meu filho, antes de lhe pedir que faça algo. Quando o meu filho pergunta por que tem de obedecer, ele diz-lhe “porque eu disse” ou “porque sou teu pai e quero que o faças”. Ele explica ao meu filho como se sente quando ele se comporta bem e quando se comporta mal. Ele bate ao nosso filho quando ele é desobediente. Ele encoraja o nosso filho a falar dos seus problemas. Ele acha difícil disciplinar o nosso filho. Ele encoraja o nosso filho a expressar-se livremente mesmo quando este não concorda com ele. Ele castiga o nosso filho retirando-lhe privilégios, com poucas ou nenhumas explicações. Ele realça os motivos das regras. Ele conforta e é compreensivo quando o meu filho está “em baixo”. Quando o nosso filho se comporta mal ele falo alto ou grita. Ele elogia o nosso filho quando ele se comporta bem. Ele cede quando o nosso filho faz birra. Ele tem explosões de raiva com o nosso filho. Ele ameaça o nosso filho com castigos mais vezes do que o castiga efectivamente. Ele tem em conta as preferências do nosso filho quando se fazem planos a família. Ele agarra o nosso filho com força quando ele desobedece. Ele diz ao nosso filho que o castiga e depois não cumpre. Ele mostra respeito pelas opiniões do nosso f ilho, encorajando-o a expressálas. Ele permite que o nosso filho dê a sua opinião sobre as regras familiares. Ele repreende e critica o nosso filho para o bem dele. Ele estraga o nosso filho com mimos. Ele explica ao nosso filho os motivos porque deve cumprir as regras. Ele usa ameaças como castigos dando poucas ou nenhumas explicações. Ele passa momentos especiais e de afecto com o nosso filho. Ele castiga o nosso filho deixando-o sozinho e dando-lhe poucas explicações. Ele ajuda o nosso filho a compreender o impacto do seu comportamento, encorajando-o a falar sobre as consequências das suas acções. Ele repreende ou critica o nosso filho quando ele não se comporta como nós esperamos. Ele explica as consequências do comportamento do nosso filho. Ele dá uma bofetada ao nosso filho quando este se porta mal.
Versão Portuguesa: Elsa Carapito, Marta Pedro & M. Teresa Ribeiro, 2007