Primeira instrução
A primeira instrução instrução versa sobre os Instrumentos de Trabalho Trabalho do Primeiro Grau, que são a Régua de 24 Polegadas, o aço e o !in"el# $sada para medir e demar%ar os trabalhos pelos açons operativos media também o tempo e o es&orço a despender' porém, para os açons (I)R*+ * A!*IT+ a Régua de 24 Polegadas ensina %onsiderar as 24 horas em que o dia est- dividido utili"ando.as equilibradamente para meditação, trabalho e des%anso &/si%o e espiritual' por este motivo este Instrumento é o &undamental para o Aprendi"# O Maço, que tem por serventia des%arregar golpes, representa o poder ou a &orça# 0os ensina que a
habilidade sem a ra"ão é de pou%a serventia e que o trabalho é uma obrigação do homem# *nsina ainda que o %oração %on%eber- e o %érebro pro1etar-, mas se a mão não estiver preparada o trabalho não ser- ee%utado# 3 medida que a intelign%ia do homem se desenvolve se apodera dos aços da 0ature"a e &a" %om que as energias naturais o sirvam# +endo assim nos mostra que este poder é ilimitado, uma ve" que dentro de n5s eiste uma reprodução do Grande Arquiteto do $niverso %u1o poder é onipotente# O Cinzel nos
ensina que a edu%ação e a %onst6n%ia são ne%ess-rias para se %hegar 7 per&eição, nos tornando polido depois de retumbantes e repetidos es&orços# *nsina ainda que a virtude, a iluminação da intelign%ia e a puri&i%ação da alma somente são obtidas pelo es&orço -rduo de aprimoramento, para o qual ele é a prin%ipal &erramenta# &erramenta# ensinamento deiado por esta instrução é o seguinte8 %onhe%imento, baseado na eatidão, a1udado pelo trabalho e e&etivado pela perseverança, ven%ertodas as di&i%uldades, etinguindo as trevas da ignor6n%ia e espargindo a &eli%idade no %aminho da vida# Segunda Instrução
A segunda instrução di" respeito ao painel das (o1as aç9ni%as, resumindo alegori%amente a ritual/sti% ritua l/sti%aa e os ensi ensiname namentos ntos maç maç9ni%o 9ni%os, s, apont apontando, ando, ap5s suas de%i&ração de%i&ração e %ont %ontempl emplação ação,, o %aminho que devemos trilhar em nossa vida maç9ni%a# Templo aç9ni%o, na &orma de um quadrilongo que pousa sobre uma &aia retangular, é %5smi%o e universal e sua signi&i%ação é o universo, o qual representa, simboli%amente, %om absoluta &idelidade, estendendo.se os limites da lo1a, %om %omprimento de 0orte a +ul, largura de (este a este, do %entro do planeta ao :nite# riente é representado pelo lo%al do Trono do )ener-vel, )ener-vel, bem %omo do rador e do +e%ret-rio# %idente é a entrada do Templo, delimitada pelas !olunas e lugar do !obridor Interno# +egundo esta %onvenção, 7 esquerda da entrada, olhando.se para o riente &i%a o 0orte, ou +etentrião, lo%al onde, 1unto 7 parede, os Aprendi Aprendi"es "es tomamos assento, sob a responsabilidade do Primeiro )igilante# Por &im, em &rente ao 0orte &i%a o +ul, ou eridião, lo%al onde devem a%omodar.se, 1unto 7 parede, os !ompanheiros# Assim orienta.se a (o1a, a1ustada pelo riente, porque assim sempre o &i"eram os Templos Templos dos mais variados %ultos, voltando.se para o +ol, que nas%e no riente e se p;e no %idente, %omo s/mbolo
doador da vida# A super&/%ie do Templo, então, toma a &eição de um planis&ério, sendo %ru"ada por paralelos e meridianos, nos sentidos latitudinal e longitudinal, respe%tivamente# Resulta a orientação que h-, no Templo, o *quador
e os Tr5pi%os de !6n%er e !apri%5rnio, mar%ados pelas !olunas 7 entrada do Templo, sendo o de !6n%er 7 direita da entrada, mirando.se o riente, ao +ul, e o de !apri%5rnio, ao 0orte# +eguindo esta simbologia, o subterr6neo terrestre est- representado abaio do piso do Templo, %omo %ontendo da super&/%ie até o %entro da Terra# A altura do Templo representa o espaço da Terra ao !éu, %abendo assim, nessa região, o +ol, a (ua, os planetas e as %onstelaç;es, retratados em sua ab5bada, bem %omo o :od/a%o e os ?2 signos que ali se identi&i%am, que &iguram %omo %olunas, 1unto 7s paredes 0orte e +ul# *ssa universalidade que a (o1a representa simboli"a não apenas a etensão do organismo maç9ni%o, mas também a tradução de um simbolismo an%estral, de que os organismos e as instituiç;es são representaç;es esquem-ti%as de um padrão universal @ni%o, que se repete %ont/nua e simetri%amente# estarte, a (o1a, %omo representação do $niverso, tem seu +ol, sua (ua e demais %orpos %elestes, %om o i%ro%osmo simétri%o ao a%ro%osmo# !onsoante a 2B instrução re%ebida, essa universalidade, além de ter o signi&i%ado da simetria, guarda ensinamentos morais, aparentes e o%ultos# mais aparente é que o maçom, uma ve" que parte do $niverso, deve a ele estender o seu trabalho# o%ulto, revelado na instrução, é que o maçom deve levar a &orça de sua !aridade aos quatro %antos do mundo, limitando.se apenas por seu bom.senso e sua prudn%ia# A (o1a aç9ni%a bus%a representar %om &idelidade o Templo que é %onsiderado a maior maravilha arquitet9ni%a de sua épo%a# Templo de Cerusalém é a imagem e representação do universo e todas as maravilhas da %riação# Prima pela %on&iguração harm9ni%a de seu -trio . os trs re%intos do Templo . que tem as %hamadas Dmedidas sublimesE, ou DdoiradasE, &undadas em ensinamentos pitag5ri%os, o%ultistas e, prin%ipalmente, no padrão usado no edievo pelos açons perativos %onstrutores das !atedrais# 0o riente est- o Trono de +alomão, assim %hamado em virtude dessa mesma representação da tradição 1udai%o.%ristã, de que o Trono do Templo de Cerusalém ali se posi%ionava# signi&i%ado simb5li%o tra" em si mais que as mem5rias dos &atos hist5ri%os, que revelam um padrão inequ/vo%o, da revelação tra"ida do riente, berço das mais importantes %renças religiosas, %om :oroastro, oisés, Fuda, Cesus !risto e aomé, para %itar alguns, não esque%endo também dos mitos 5r&i%os e de Pit-goras# posi%ionamento do Trono revela a asso%iação entre a lu" &/si%a e a sabedoria, que mesmo no vern-%ulo en%ontram.se assemelhadas nas diversas a%epç;es do vo%-bulo DiluminaçãoE8 a &/si%a e a mental, dos homens DiluminadosE pela %entelha da sabedoria# )ener-vel é, portanto, &onte e &undamento da +abedoria em sua (o1a# A +abedoria, assim, é uma das trs %olunas que sustentam a (o1a de aprendi" e é personali"ada no )ener-vel# As outras duas %olunas são a orça e a Fele"a, respe%tivamente personali"adas pelos Primeiro e +egundo )igilantes#
A tradição indi%a que são trs %olunas porque trs &oram os art/&i%es da %onstrução do Templo de Cerusalém8 +alomão, o ideali"ador e por isso representado na !oluna da +abedoria . sua +abedoria em ação para idear e dedi%ar seu tempo 7 %onstrução do Templo' Hiran, rei de Tiro, que &orne%eu homens e materiais para a edi&i%ação do Templo, e por isso representado na !oluna da orça, que simboli"a a potn%ia, a %apa%idade de reali"ar a obra plane1ada e de nos suster em nossas di&i%uldades' e Hiran.Abi&, respons-vel por adornar o Templo, ao qual deu a%abamento primoroso, e que &i%ou representando a !oluna da Fele"a, qualidade daquilo que agrada aos sentidos e respeita os padr;es estéti%os eistentes nos planos superiores# As !olunas tm &ormas arquitet9ni%as r/gidas, &undamentadas na tradição %l-ssi%a helen/sti%a# A !oluna da orça é a d5ri%a, mais simples e sem ornamentos' a !oluna da Fele"a é a %or/ntia, %om o %apitel ri%amente ornado' e a !oluna da +abedoria é a 19ni%a, não tão simples %omo a d5ri%a nem tão ornada %omo a %or/ntia, %omo se &9ra um meio.termo entre ambas as virtudes# Ao pé de %ada uma das !olunas est- posi%ionada uma das 15ias ditas Dm5veisE, que são o esquadro, o n/vel e o prumo# esquadro, no painel 1unto 7 !oluna do )ener-vel estre e que este leva suspenso ao pes%oço, representa a eq=idade, 1ustiça e retidão# n/vel, 15ia re&erente ao Primeiro )igilante, simboli"a a igualdade so%ial, abolidas as distinç;es de %astas ou %lasses# prumo, 15ia %on&erida ao 2 )igilante, é o s/mbolo da impar%ialidade e do 1ulgamento ob1etivo, não su1eito a interesses ou a&eiç;es, pois sua perpendi%ularidade não pende %omo as obl/quas# As !olunas sustentam a ab5bada, que, por representar o %éu estrelado, pode, além do a"ul natural, assumir um padrão multi%or, adquirindo então outro signi&i%ado simb5li%o8 o da &orma mental vivamente tingida e elaborada durante os trabalhos da (o1a# *stão obrigatoriamente representados o +ol, a prin%ipal lu" da (o1a, simboli"ando a Gl5ria do !riador, é o %omponente ativo da vida maç9ni%a' a (ua, desenhada na ab5bada no quarto %res%ente %omo re%ordação do dever maç9ni%o de aumentar sempre os %onhe%imentos, sendo o %omponente passivo de nossa vida# +ão, portanto, a dualidade da mani&estação maç9ni%a, %u1o ob1etivo ser- um resultado direto e equilibrado# Para al%ançar o !éu que a ab5bada representa, o Painel Aleg5ri%o mostra a *s%ada de Ca%5, que na tradição b/bli%a liga a terra 7 morada dos an1os, que a utili"avam para %hegar e partir de nosso mundo# A *s%ada m/sti%a de Ca%5 simboli"a singelamente o %i%lo involutivo e evolutivo da vida, através de nas%imentos e mortes a se desdobrar em hierarquia de seres, reinos de vidas e mundos diversos# 0o topo da *s%ada en%ontra.se a *strela de +ete Pontas, a que se atribui v-rias representaç;es8 ?> a per&eição moral al%ançada pela pr-ti%a das sete virtudes, opostas aos sete pe%ados %apitais' 2> as sete prin%ipais direç;es em que se move toda vida para a %ompleta união %om o ivino' K> os sete %aminhos em que o homem pode %onseguir a per&eição' 4> os sete raios ou emanaç;es %om que eus en%heu o universo %om a lu" de +ua vida# A tradição maç9ni%a, no rito es%o%s antigo e a%eito, nos di" que os degraus da *s%ada são KK' simboli"am as etapas ne%ess-rias ao aper&eiçoamento do açom# 0ela estão epressamente &iguradas trs virtudes &undamentais8 a é, a *sperança e a !aridade, ali representadas8 a é, pela !ru"' a *sperança, pela Ln%ora ' e a !aridade, pelo
!-li%e # *ssas trs virtudes deverão ser seguidas em toda a vida de um açom, que deve sempre bus%ar o aprimoramento de seu esp/rito por meio do eer%/%io da é, que lhe trar- +abedoria ao esp/rito' da *sperança, que o &ortale%er-' e da !aridade, que o embele"ar-# 0a base da *s%ada situa.se o Altar dos Curamentos, sobre o qual estão as trs grandes (u"es *mblem-ti%as da açonaria, ou Paramentos8 o (ivro da (ei, o !ompasso e o *squadro# (ivro da (ei, ou )olume da !in%ia +agrada, é que suporta e ampara a *s%ada de Ca%5, e representa o %5digo moral que %ada um de n5s respeita e segue, a &iloso&ia que %ada qual adota# !ompasso e o *squadro são instrumentos simb5li%os de medida e de 1ustiça nas de%is;es8 separados, nada valem, mas 1untos dão 7 medida da retidão do açom, que não deve se deiar pender por motivos pessoais para nenhum dos interessados# 0o Painel Aleg5ri%o, abaio do Altar de Curamentos, h- o !/r%ulo entre paralelas tangen%iais# !/r%ulo é o +ol e as paralelas, os Tr5pi%os de !6n%er e !apri%5rnio, bem %omo, além de &igurarem por oisés e +alomão, podem ser interpretadas por Coão Fatista e Coão *vangelista# s tr5pi%os estão nos limites das de%linaç;es aparentes do +ol, ao norte e ao sul' este, portanto, não transp;e os tr5pi%os, o que sugere que o açom, em bene&/%io da &raternidade, deve respeitar as idéias e %renças parti%ulares de %ada Irmão# A %ir%un&ern%ia, a seu turno, é uma linha %urva e &e%hada, e assim representa %omo deve ser o %ar-ter do açom# +eus pontos eq=idistantes do %entro indi%am que, respeitando as normas morais, o açom, mirado na %ir%un&ern%ia, não ter- %omo errar# pavimento mosai%o, que %omp;e o piso aleg5ri%o do Painel, en%ontra.se no %entro da (o1a e é %omposto por quadrados bran%os e pretos, em padrão quadri%ulado e na diagonal, simboli"ando o ob1etivo maç9ni%o de s/ntese e harmonia dos %ontr-rios, pela união dos opostos, dos quais %itamos, prin%ipalmente, a vida e a morte, a lu" e as trevas, o dia e a noite, mas também os entes da %riação e o enla%e entre o *sp/rito e a atéria# Representa a &raternidade humana e, via de %onseq=n%ia, a maç9ni%a' igualmente, é a harmonia entre todos os povos# A rla entada, que &igura na moldura do Painel, %ontorna em (o1a o pavimento mosai%o e seu primeiro signi&i%ado é o amor, simboli"ado pela atração universal# s/mbolo também lembra a &am/lia e a p-tria, reunidos sob a autoridade de seus l/deres# *m %ada um dos seus quatro %antos, huma Forla, que signi&i%am as quatro virtudes %ardeais, de Temperança, Custiça, !oragem e Prudn%ia' a !oragem e Prudn%ia, no riente, para servirem de eemplo a todos os que são es%olhidos para dirigir uma %oletividade' a Temperança e a !oragem no %idente, que todo Ini%iado deve %onservar em si mesmo# Rela%ionam.se %om os 4 elementos %l-ssi%os . Terra, Mgua, Ar e ogo# Por &im, %abe men%ionar as 15ias ditas D&iasE, presentes no Painel e que são trs8 a Pedra Fruta, 1ob1eto da primeira instrução' a Pedra !@bi%a ou Polida' e a Pran%heta da (o1a# iguram respe%tivamente pelo Aprendi", o !ompanheiro e o estre# A Pran%heta da (o1a signi&i%a o registro e a mem5ria dos traçados dos estres, e indi%a sua &unção %omo guias dos Aprendi"es no progresso da ee%ução da Arte Real# A Pedra Polida ser- o resultado do trabalho do Aprendi" sobre a matéria. prima, que é a Pedra Fruta# Terceira Instrução
A Ter%eira Instrução, ao %ontr-rio das duas anteriores onde &oi en&ati"ados os signi&i%ados dos s/mbolos e alegorias pelos quais a açonaria revela seus segredos aos novos ini%iados e demonstram o %aminho e a boa %onduta que devemos seguir para nos tornar verdadeiros maçons, na ter%eira en%ontramos o %on%eito de açonaria, que é a união de es%olhidos que seguirão uma doutrina, tendo por base o G#N#A#N##N#$#N#, seguindo a regra natural das %oisas, bus%ando a )erdade a (iberdade e a (ei oral, tendo sempre %omo prin%/pio a Igualdade, raternidade e o Progresso %om a &inalidade @ni%a de pro%urar a &eli%idade dos povos, sem pre%on%eitos, sem distinção de %redos, %ores ou posição so%ial e pol/ti%a# Tr-s os deveres que o açom deve ter para %onsigo e para a so%iedade que é venerar, sobre todas as %oisas, o G#N#A#N##N#$#N#, em todos os momentos, sem nada esperar em tro%a' tratar a todos, irmãos e pro&anos %om igualdade e respeito, %ombatendo a ambição que nos assola e que atrapalha o %onv/vio, bem %omo o orgulho que sempre devemos deiar de lado, pro%urando sempre &a"er o bem livre de pre%on%eitos' lutar %ontra todo e qualquer &lagelo da Humanidade, a ignor6n%ia, os v/%ios, o &anatismo, pois isso atravan%a o progresso de qualquer povo' dar a todos o direito de es%olha, instruindo a &a"er ver a estas pessoas qual a es%olha que é %ondi"ente %om a oral' estar sempre pronto a a1udar as pessoas a en%ontrarem o melhor %aminho a ser trilhado# evemos &a"er tudo isso por ter &é em tudo o que a%reditamos, ter %oragem de nos interpor quando a oral est- sendo deiada de lado, en&im, bus%ar sempre a &a"er o Fem, independente dos obst-%ulos que teremos de transpor para al%ançar nossos ob1etivos# omos instru/dos de %omo nos devemos &a"er re%onhe%er açons, através do +inal, do Toque e da Palavra bem %omo também o signi&i%ado de %ada um deles, a saber, o sinal %omo a honra de saber guardar os segredos que nos são dados a %onhe%er, pre&erindo ter a garganta %ortada a revelar estes segredos' o Toque, %ertamente di&erente em %ada grau, nos &a"er revelar em que grau nos en%ontramos e a Palavra, que tem %omo signi&i%ado Fele"a, orça e Apoio, não devendo ser pronun%iada# Para nos &a"er lembrar porque estamos aqui, &oi também relembrada que nossa vontade de sermos açons &oi por sermos livres e de bons %ostumes e nos 1ulgamos prontos para pro%urar a lu" e entramos na (o1a através de es%olha e %onvite de um amigo que agora re%onhe%emos %omo Irmão, entrando despo1ados de qualquer metal para nos lembrar do estado primitivo da Humanidade, sem v/%ios# A (o1a que nos re%ebeu, para ser Custa e Per&eita deve ser governada por trs irmãos, %in%o que a %omp;e e sete a %ompletam, sempre obede%endo a uma Potn%ia aç9ni%a e que pratique rigorosamente todos os prin%/pios da açonaria# Para poder adentrar na mesma, ini%iamos %om trs pan%adas que signi&i%a DFatei e serei re%ebidoE, Pedi e re%ebereiE, DPro%urai e en%ontraiE# *stes ensinamentos devem nortear nossa nova vida, se queremos ser re%ebido devemos mostrar humildade e bater 7 porta onde sabemos que iremos en%ontrar guarida, se pre%isarmos de apoio, de bons eemplos, de harmonia, de es%lare%imentos para nossos atos, devemos pedir que prontamente seremos atendidos, se estamos pro%urando, %omo todo verdadeiro açom deve pro%urar, o melhor %aminho para trilarmos, devemos pro%urar em nossos Irmãos que %om %erte"a isso nun%a ser- negado# 0os &oi brindado ainda %om a lembrança das viagens que &i"emos quando de nossa ini%iação, %om os
olhos vendados, lembrando que as trs viagens simboli"am a %onquista de novos %onhe%imentos, os olhos vendados lembram as trevas e os pre%on%eitos do mundo pro&anos que ora estamos deiando bem %omo a ne%essidade de que o homem tem de pro%urar a (u", est-vamos também %om o pé direito des%alço e o braço esquerdo e o peito desnudos para eprimir que eu dava meu braço a Instituição e meu %oração a meus Irmãos, e o pé des%alço, o respeito que devemos ter ao Templo# !abe.me lembrar que no momento que estava sendo %ondu"ido pelo interior do Templo, o &i" mesmo %om o %oração, sabedor que tudo o que estava sendo ritualisti%amente &eito, era para eu lembrar sempre da %on&iança que tenho de ter %om meus agora Irmãos# evo di"er também agora do orgulho que senti em todos os passos que dei vendado dentro do Templo, me sentindo uma ser privilegiado por estar sendo es%olhido e posto 7 prova, provas e questionamentos que ven%i %om %erto re%eio mas %om o %oração leve de estar &a"endo o melhor de mim# 0ada &oi esque%ido desta ter%eira instrução, as pontas do %ompasso em meu peito lembrando a vida pro&ana, quando meus sentimentos e meus dese1os não eram regulados pela eatidão, o %ompasso lembrando a relação dos açons %om seus Irmãos e %om todos os homens, traçando %/r%ulos menores e maiores, nos &a"endo ver o etenso dom/nio que é o in&inito, os trs passos, &ormando %om os pés um 6ngulo reto, signi&i%ando a retidão ne%ess-ria a quem dese1a ven%er na %in%ia e na virtude# A Pedra Fruta representando que tudo se en%ontra em estado imper&eito na nature"a e, querendo %ontinuar, devemos saber lapid-.la para sermos Custos e Per&eitos# A *spada lame1ante tem o signi&i%ado de de&esa para a insubordinação, o v/%io e o %rime se1am repelidos dos Templos e que a Custiça aç9ni%a se1a r-pida %omo os raios que desprendem da espada, emblema dos mais 1ustos e nobres sentimentos# *squadro no emblema do )ener-vel estre, signi&i%a que o %he&e deve ter um @ni%o sentimento, o da retidão# 0/vel, que adorna o %olar o Irmão Primeiro )igilante simboli"ando a igualdade so%ial# Prumo, usado pelo Irmão +egundo )igilante, signi&i%ando que o verdadeiro açom deve ter retidão em seu 1ulgamento# Tanto o 0/vel %omo o Prumo devem sempre usados 1untos pois um %ompleta o outro, não deiando o açom pender por ami"ades ou interesses, mas %aminhar sempre %om retidão# Por @ltimo, a epli%ação de que o trabalho do Aprendi" ini%ia ao meio dia e &inda 7 meia noite em homenagem a um dos primeiros instituidores dos istérios, :oroastro, que reunia se%retamente seus dis%/pulos ao meio dia e terminava seus trabalhos 7 meia.noite, em um &raternal -gape# Ouarta Instrução Ouinta Instrução +eta Instrução +étima Instrução