Disciplina de Farmacotécnica II Prática de Pós e Granulados
A - SAIS PARA REIDRATAÇÃO REIDRATAÇÃO ORAL 1. SINONÍMIA Reposição hidroeletrolítica oral; pó para rehidratação oral. 2. FORMA FARMACÊUTICA: pó. 3. FÓRMULA Cloreto de sódio Cloreto de potássio Bicarbonato de sódio Glicose anidra
1,0 g 1,5 g 1,5 g 36,4 g
Mde
1 dose
Repositor eletrolítico Repositor eletrolítico Repositor eletrolítico É ativamente absorvida pelo intestino delgado, mesmo em acessos de diarréia. No transporte ativo da glicose está conjugada com a absorção de sódio.
Obs.: Fórmula p/ 1000 mL 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO 1. Pesa Pesarr os os pós pós individ individual ualmen mente* te* 2. Triturar os pós, individualmente individualmente,, com o auxílio de gral e pistilo 3. Tamisar Tamisar os os pós utiliz utilizando ando tamis tamis nº 250µm 250µm 4. Efetuar a mistura dos pós, pós, começando começando do pó em menor quantida quantidade de para o de maior quantidade; 5. Re Repet petir ir os os pass passos os 3 e 4 6. Acon Acondic dicion ionar ar em pap papéis éis *É conveniente pesar um pequeno excesso para compensar as perdas no gral e pistilo. Obs.: Preparar 1 dose para 200mL de reconstituição. 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Papéis farmacêuticos, devidamente fechados e acondicionados em embalagem lacrada contendo dessecante. Conservar à temperatura ambiente. 6. ADVERTÊNCIAS Usar somente sob orientação médica. Manter fora do alcance de crianças. 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas
Reposição hidroeletrolítica em desidratação hipo ou normotônica e manutenção da hidratação. Repositor Repositor eletrolítico – facilita a absorção absorção de ânions que por sua vez favorece a absorção de água para superar a desidratação.
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7.2. Modo de usar
Uso interno. Dissolver o envelope em um litro de água. Administrar 100 a 150 ml/Kg de peso corporal em período de quatro a seis horas. Se nas primeiras duas horas de tratamento os vômitos continuarem impedindo que o paciente administre a solução, procurar imediatamente o médico. 8. ESTABILIDADE A formação de grumos pode ser sinal de instabilidade física da formulação. A formação de gás pode ser um indício de degradação bacteriana ou outro processo que libere gás carbônico. Os pós devem manter uma coloração uniforme e odor característico. 9. BIBLIOGRAFIA Formulário Nacional / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2005.
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B - PÓ ABSORVENTE 1. SINONÍMIA 2. FORMA FARMACÊUTICA: pó. 3. FÓRMULA Óxido de Zinco
12,5 g
Amido Talco purificado Mde
12,5 g 25 g 1 dose
Adstringente, antiséptico e tópico protetor Pó absorvente secante
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO 1. Pesar os pós individualmente 2. Tamisar os pós, individualmente, utilizando tamis nº 180µm 3. Efetuar a mistura dos pós, começando do pó em menor quantidade para o de maior quantidade; 4. Repetir os passos 2 e 3 5. Acondicionar em papéis 5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Papéis farmacêuticos, devidamente fechados e acondicionados em embalagem lacrada contendo dessecante. Conservar à temperatura ambiente. 6. ADVERTÊNCIAS Usar somente sob orientação médica. Manter fora do alcance de crianças. 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR Assaduras. Passar sobre a área afetada.
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C - TALCO MENTOLADO 1. SINONÍMIA 2. FORMA FARMACÊUTICA: talco. 3. FÓRMULA Mentol Talco purificado Q.S.P. Mde
0,25 g 25,0 g
antipruriginoso secante
1 dose
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO 1. Pesar os pós individualmente 2. Reduzir o mentol a pó fino 3. Misturar o mentol com o talco por diluição geométrica 4. Tamisar os pós, individualmente, utilizando tamis nº 180µm 5. Efetuar a mistura novamente; 6. Acondicionar. Observação: O mentol poderá ser triturado em quantidade suficiente de álcool etílico antes da incorporação do talco. Deixar o álcool evaporar, totalmente, antes da adição do talco. 5. CONSERVAÇÃO E ARMAZENAMENTO Recipientes adequados, de plástico opaco, bem fechados, ao abrigo da luz e da umidade e à temperatura ambiente. 6. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças. 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Dermatoses pruriginosas. 7.2. Modo de usar Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas, duas a três vezes ao dia. 8. BIBLIOGRAFIA Formulário Nacional / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2005.
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D - PÓ ANTIÁCIDO 1. SINONÍMIA 2. FORMA FARMACÊUTICA: pó. 3. FÓRMULA Carbonato de cálcio Carbonato de magnésio Carbonato de sódio Caulim
32,0 g 32,0 g 26,0 g 10,0 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Pesar, tamisar (250 µm) os pós separadamente e misturar. 5. CONSERVAÇÃO E ARMAZENAMENTO Recipientes adequados, de plástico opaco, bem fechados, ao abrigo da luz e da umidade e à temperatura ambiente. 6. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças. 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Antiácido 7.2. Modo de usar Uso interno.
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E – TALCO DESODORANTE COM BICARBONATO. 1. SINONÍMIA 2. FORMA FARMACÊUTICA: pó. 3. FÓRMULA Bicarbonato de sódio ...............................10 % Ácido bórico ...............................................5 % Óxido de zinco .........................................10 % Talco........................ qsp ........................100 g 4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO Pesar, tamisar (250 µm) os pós separadamente e misturar. 5. CONSERVAÇÃO E ARMAZENAMENTO Recipientes adequados, de plástico opaco, bem fechados, ao abrigo da luz e da umidade e à temperatura ambiente. 6. ADVERTÊNCIAS Manter fora do alcance de crianças. 7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR 7.1. Principais indicações terapêuticas Desodorante. 7.2. Modo de usar Uso externo. Aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
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REGRAS GERAIS PARA A PREPARAÇÃO DE PÓS COMPOSTOS Antes de iniciar a preparação do pó composto, verifique se existe incompatibilidade entre os pós simples. Caso haja alguma incompatibilidade, verifique qual seria a maneira de eliminá-la. Pulverize em gral (de vidro para substâncias coloridas ou com cheiro) e tamise isoladamente cada um dos pós presentes na fórmula.Caso necessário utilize um intermédio. No caso de haver um pó em quantidade muito pequena, acrescente um corante visando facilitar a visualização da mistura. Homogeneize seguindo a ordem crescente de quantidade adicionando o excipiente em q.s.p. por último. Misture em um gral utilizando o método da diluição geométrica.Tamise a mistura final. Envase em frasco de vidro âmbar ou em um saco plástico de tamanhocompatível com o volume formulado visando obter uma melhor estética e atémesmo dificultar degradações. Antes do envase verifique a compatibilidade dapreparação com o material de envase. Problemas relacionados à manipulação de pós.
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MÉTODO PARA DOBRAR O PAPELOTE