Políticas de Educação Básica
Aluno: Fábio D Christovam RA: 8!""
Políticas de Educação Básica Projeto de Prática Título do Projeto: A educação básica no Brasil atual: desafios e perspectivas
Entrega do Projeto 11a Semana Descrição do Projeto
Esse projeto se caracteriza pelo desenvolvimento de uma ação investigativa, que busca compreender as problemticas que envolvem a educação bsica no !rasil atual, por interm"dio da anlise do documentrio dirigido por #oão #ardim Pro dia nascer $eliz %&''(), da coleta e anlise de dados estatísticos e da elaboração de um te*to dissertativo ao $inal sobre + educação bsica no !rasil atual: desa$ios e perspectivas-. /imos que, ao longo da 0istria do !rasil, o Estado se mostrou negligente em relação 2 garantia do direito 2 educação. 3esde o período monrquico at" recentemente, somamos iniciativas no campo da educação por parte do poder p4blico, que contribuíram para a consolidação do carter elitista da educação brasileira e a marginalização de contingentes signi$icativos da população. Encontramos um retrato desse descaso nas estatísticas e dados levantados pelos prprios rgãos o$iciais como o 56EP em relação aos índices de anal$abetismo e as ta*as de evasão escolar. 6os 4ltimos anos, podemos identi$icar vrios movimentos em $avor da universalização da educação e em de$esa da escola p4blica e a implementação de políticas educacionais que conseguiram avanços quantitativos em direção 2 democratização do ensino, por"m essa democratização do acesso não $oi acompan0ada da devida qualidade de ensino. tualmente, os estudos apontam o bai*o rendimento escolar dos estudantes e outros graves problemas que a$etam a educação brasileira como a viol7ncia, a $alta de motivação de alunos e pro$essores, dentre outros, que comprometem a aprendizagem e demonstram que a educação democrtica de qualidade est longe de ser e$etivada. 3essa $orma, esse projeto se justi$ica cienti$icamente pela tentativa de apro*imar o aluno de licenciatura das problemticas que envolvem a educação bsica na atualidade, propiciando a re$le*ão e o debate e o desenvolvimento de postura docente crítico e investigativa nos planos 0istricos e pedaggicos. Objetivos:
1. pro*imar o aluno de licenciatura das problemticas que envolvem a educação na atualidade. &. 8tilizar metodologias de pesquisa que propiciem o desenvolvimento de uma postura docente investigativa. 9. Proporcionar a re$le*ão sobre as problemticas que envolvem a educação e a atuação docente na atualidade. . 8tilizar os con0ecimentos sobre a legislação e as políticas p4blicas re$erentes 2 educação para uma inserção pro$issional crítica. Público-alvo: voc7, aluno de licenciatura. etodolo!ia:
6este tpico, est descrito cada etapa para o desenvolvimento do seu projeto ou atividade;prtica. 1. "a etapa ssistir ao documentrio Pro dia nascer $eliz %&''(). 3ireção: #oão #ardim, ano: &''(. Para isso acesse o documentrio diretamente no >>.?outube.com=>atc0@vAi361r9'mBpE . cesso em: '9 jul. &'1(. &. #a etapa presentar um quadro dos di$erentes momentos mostrados pelo diretor. 3esenvolver ao $inal, uma anlise crítica e re$le*iva do documentrio, considerando a legislação da educação e questCes como o direito a educação e o dever de educar, princípios e $ins da educação, organização e $uncionamento das escolas, gestão e $inanciamento da educação, currículo escolar, etc. 9. $a etapa Doleta de dados estatísticos como n4mero de matrículas na rede p4blica municipal e estadual e rede privada de ensino dados sobre evasão e repet7ncia, índice de desenvolvimento como o 53E!, dentre outros. Fs dados podem ser coletados no site do 5nstituto 6acional de Estudos e Pesquisas Educacionais nísio Tei*eira %56EP). 3isponível em: G0ttp:==portal.inep.gov.br=resumos;tecnicosH. cesso em: '( jul. &'1(. . %a etapa 3esenvolver uma anlise dissertativa dos dados coletados. I. &a etapa Elabore um te*to crítico e dissertativo $inal, $azendo um paralelo envolvendo o documentrio Pro dia nascer $eliz %&''() e os dados coletados.
& ; 1
Políticas de Educação Básica 'uadro E(plicativo do Docu)entário: Pro dia nascer feli*+ de ,oão ,ardi)+ #%. Observação: Este $ilme $oi produzido entre abril de &'' e outubro de &''I. 3ireção de #oão #ardim. /enário
0arrador
Discurso 11 Observaç2es
1 J 1KL&
6arrador 1
Muestionando, a +juventude transviada-. E qual o $uturo, se não pela educação@ MuestCes como evasão escolar, qualidade na educação, e a juventude que não estuda, e que vai para a criminalidade.
3e(to infor)ativo ": anos depois %&''L), anos depois, K(N das crianças em idade escolar entram na escola.
Dom o passar dos anos, muitos abandonam. 1N não concluem a Oa s"rie. Segundo avaliaçCes do ED, a metade dos estudantes do ensino $undamental não consegue ler ou escrever corretamente. & J Qegião 6arrador 1 J não ...1&'' reais recebidos pela escola, e sua distribuição para pagar contas 6ordeste J identi$icado inclusive, I','' da pre$eitura. Didade de anari PE J Escola Estadual DER. Souza 6eto. Pro$a. abiana
...rei Daneca ; condenado a morte porque queria coisas boas para seu povo. 5sso " certo@...
Bl"cia 19 anos
Muestão do ban0eiro ; não tem pia, não tem encanamento, descarga com balde. 6ão tem papel 0igi7nico. == Muestão da merenda ; não são boas, alunos jogam $ora. não prestam atenção. %$ala de uma aluna que gosta de estudar, segundo seu pai)
3e(to infor)ativo #: E*istem &1' mil escolas no !rasil. 19,( mil não tem ban0eiro. 1,K não tem gua.
/al"ria
dolescente que gosta de ler /inícius de oraes, Darlos 3rummond de ndrade, etc... e que escreve e compCe e narra seu poema, crítico em relação a sua vida. E as pro$essoras não consideram porque não ac0am que $oi de autoria dela.
&b ; Unibus 3e(to infor)ativo $: 3urante as duas semanas de $ilmagem, /al"ria $oi a escola somente tr7s vezes. quebrado que a F Vnibus estava quebrado. pre$eitura cede para os alunos. 9 J Escola Estadual de 5naj PE.
3ona 6en7 J Sua $ala " da avaliação e o bai*o desempen0o. Em paralelo uma recuperação, 3iretora da Escola somente 9 dias para todos os pro$essores que não tem como rever as mat"rias. Estadual de 5naj PE.
; /al"ria
3e(to infor)ativo %: /al"ria novamente, pegando Vnibus at" a Escola de 5naj onde $az o curso de
anos pro$issionalizante de magist"rio. Ela percorre 91Wm em um Vnibus, de p". I J ula do curso de magist"rio
Pro$essora de /al"ria.
ala da pro$essora, ser que a escola vai ser assim@ qual ser que vai ser sua prtica docente@ no $uturo. 3e que lado vc vai $icar do sistema@ dei*ando como est@
/al"ria
F pro$essor de quimica que não vai as aulas. Mue manda um substituto. pro$essora de sociologia que dava a mesma nota para toda sala, $ossem alunos que $requentavam as aulas ou os desistentes.
Pro$essora de /al"ria
3os que vem para namorar na escola. escola como ponto social de encontro no interior. ala da pro$essora que tamb"m se sente desestimulada porque a escola " como uma vlvula de escape. Domo um ponto de encontro dos jovens. E a nova XpraçaX. narrativa, dos pro$essores desinteressados. Mue não tem substituto. Estudando a noite.
/al"ria
6o $uturo pensa em relaçCes internacionais. lgo que me*a com o p4blico que ela gosta demais em sua $ala.
9 ; 1
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0arrador
Discurso 11 Observaç2es
L J Qegião Sudeste Dol"gio Estadual Buadalajara
3e(to infor)ativo &: 3uque de Da*ias, a 1I Wm da Didade do Qio de #aneiro. boca de $umo $ica a
poucos metros do col"gio. Ensino noturno. Salas meio vazias.
8anderson %" assim $ala con$usa, ironia, gíria, %ininteligível) mesmo que se escreve) ( J lunos dispensados
uncionria da escola dispensa alunos do & o ano pela $alta do pro$essor.
O ; Em uma sala 3iscussão entre um aluno e pro$essora de 0istria. Sala com conversa, pro$essora tentando e*plicar a c0eia aula di$iculdade. 3ispersão e $alta de interesse. 3eivison 3ouglas 1L anos K ; Donsel0o de Pro$essora aria Dlasse %sobre Yelena 3eividson) 3eivison 3ouglas 1L anos
+zoação-... 3iretora da Escola $alando de 3eivison ; alta de respeito. 6esse cenrio a reprovação de deividson realmente pode ser catica para a vida dele. esmo ele não tendo aprendido nada. Zoando, que disse que ja sabia que ia passar. #a segurou arma, ja usou droga. #ovem adolescente que encontra entre no limiar de uma situação de vulnerabilidade entre o crime e a escola. di$iculdade do bairro em que mora. Mue não tem nada. escola " o lugar " o locus onde algo pode acontecer.
Edlane ; 6ucleo de alando de 3eividson ; que o que segura 3eividson " a conviv7ncia na escola. Dultura da Escola 6a banda. Se ele tiver acompan0amento ; o mínimo ; isso vai $azer di$erença. 1' ; esta no Dol"gio
aWeba
64cleo de Dultura da Escola ; resgate e valorização da cultura negra. 4sica J XmaracatuX %@) ; Participação de 3eividson.
3eividson
6a sua $ala tem vontade de ser militar XcoronelX, tem que pensar alto.
11 ; São Paulo 6arrador sem nome Piratiningua " a peri$eria da peri$eria. [ di$ícil voc7 propor Xvamos num 5taquaquecetub cinema, vamos em um teatroX... porque não tem din0eiro. a ; I' Wm de Sao Paulo Escola Estadual Parque Piratiningua 55 Pro$essora Delsa 1& Denrio da escola
Donduzindo um debate sobre o romantismo, a sala participando. questão do se*o.
escola, p4blica, tem jornais para os alunos lerem. Tem uma $onte com cascata. Rocais para sentar e conversar, como uma sala de estar. Tem plantas. Pro$essora tima J 3iretora da Escola
a sua $ala a boa colocação do E6E e alunos na $aculdade.
Qonaldo 1L anos
Muestionando a mel0oria do estudo. questão da mat"ria de ingl7s. verbo +to be- que ningu"m sabe. Sempre acontece $alta de pro$essores.
Darol ; aluna
ais uma vez a turma vai ser dispensada porque o pro$essor não veio.
Pro$essora tima J 3iretora da Escola
Sobre a $alta dos pro$essores. legislação " permissiva, dei*ando que os pro$essores $altem sem que 0aja problemas na carreira.
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0arrador
Discurso 11 Observaç2es
Pro$essora Delsa
Muando $alta e porque não d. carga " mais que um ser 0umano pode suportar. s condiçCes de trabal0o dos pro$essores tamb"m são complicadas. /ai no psiquiatra 1* ao m7s. E muito psicolgico. E muito desgastante emocionalmente. Se vc se envolve com os problemas deles. as vezes voc7 e mal recebido vc " visto como o inimigo. E*iste um abismo entre pro$essor e aluno, pro$essor e diretor. s vezes vc entra na sala de aula e o cara manda vc tomar naquele lugar, " complicado lidar com essa situação. F pro$essor na sociedade " um pro$issional importante. as quando vc abandona esse pro$issional. Ele tende a dei*ar para l. o pro$essor perdeu a dignidade. F estado dei*a tudo muito jogado. cada vez mais vc vai dei*ando com o espírito cada vez mais pobre. maquia;se muito as coisas. 6ão vou dar nota vermel0a porque@ Porque eu vou ter que $azer um documento $alando porque eu dei a nota vermel0a para o indivíduo. Então para não ter esse trabal0o... Passe logo o in$eliz.
Pro$essora Suzana. i $ora as coisas são muito mais interessantes. F pro$essor est bem preparado %Muestão colocada pelos produtores do documentrio), o pro$essor não est preparado para ser agredido, desrespeitado, diariamente. [ isso que desmotiva, ele sai desanimado. í sim a aula dele $ica ruim. Qonaldo %novamente) 19 ; Qeunião do Pro$essora Delsa $anzine da escola
#ovem quer ser padre e estudar $iloso$ia. Ele ac0a que ele pode ajudar mais a realidade que ele vive sendo padre. Tem noção que $alam por trs dele uma s"rie de coisas. Donduzindo a reunião.
\eila 1L anos
Escreve um poema sobre isso indignada sobre a $ala da mãe que tem preconceito contra 0omosse*ualidade. Sobre gostar de mul0eres, que não " doente. penas desprezada por todos por ser a minoria. abre a discussão com a questão de beijo entre mul0eres.
Pro$essora Delsa
pro$essora instiga a participação perguntando o que ela quis dizer com isso. X0omem, 0omem, mul0er, mul0er e ai@X joga a pergunta para o grupo.
3aiane %aluna)
dmite ter preconceito. Passou mais de ( anos da vida dentro da 5greja.
\leber %aluno)
+6ormal-.
\eila
3epressão@ Mueria c0egar em casa almoçar ate na cama e dormir. solução para tudo seria morrer. as a pro$essora Delsa $alou que a ultima coisa que eu estivesse sentindo quando morresse seria para sempre. 3ai a solução não " morrer. %utoestima bai*a). 5nsegura. 3epressiva@ dolesc7ncia. +Para escrever eu ten0o que estar triste. Eu não sei porque. Dom raiva de alguma coisa. Tem vergon0a de seus poemas. Sera que vai $azer algu"m c0orar se $orem lidos@-.
3e(to infor)ativo 4: 6o $inal de &'', \eila terminou o 9o ano do Ensino "dio. tualmente trabal0a dobrando
calças para uma $brica. 1 ; 8m ano depois...
\eila
gora não consegue mais criticar. alta alguma coisa. Ela gostava da escola. F contato a conversa. Yoje em dia " do trabal0o para a casa.
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1I ; !airro lto Diça ; 1L anos de Pin0eiros São Paulo Dol"gio Santa Druz. Observaç2es:
pressa do que voc7 vai ser. outro discurso. utoestima. Todos tem condição. a vida vai e*igir muito de ns. cobrança, mas tamb"m a determinação.
Futra realidade de vida. Dlasse m"dia alta. Fs alunos j atentos 2s aulas. Dol"gio Privado. s di$erentes atitudes $rente ao mundo, construída por di$erentes modos de vida, di$erentes visCes do mundo, mundo este que o rodeia. 6o sertão de Pernambuco. 6a peri$eria do Qio. 6a peri$eria de São Paulo e em um bairro central de São Paulo. Pro$essora ntonieta
1L J Entrevista Diça ; 1L anos com algumas alunas: Diça, ariana, aísa
Observaç2es:
Discurso 11 Observaç2es
Riteratura, aula sobre o cortiço ; a questão do espaço. +Tenta ver um pouco mais, aquele menino que vende bala no $arol... tenta XimaginarX que tem um pouco de contato...-
ariana J 1L anos
+F ol0ar atrav"s da bol0a... %$alando da realidade delas) ; tem que sair dela e $azer alguma coisa...-
Diça
+ bol0a de alguns não " transparente, voc7 não en*erga nada atrav"s dela...-
aísa J 1L anos
+6os vivemos em uma realidade privilegiada, mas se conversarmos com uma pessoa que vive $ora dessa realidade voc7 vai ver que ela " igual a voc7 e que essa di$erença " uma ilusão que a gente cria-.
ariana
+6ão " uma opção de ser rico, de ser da elite econVmica brasileira, sempre $oi assim, se $oi criada...-
e*iste uma noção de +privil"gio-, na $ala delas, em relação a outras realidades. F 0iato que separa esses mundos, " mais do que territorial e cultural... " estrutural, " 0istrico bismal. Diça
+Eu queria ir $azer um trabal0o voluntrio, mas meu, eu vou ter que dei*ar de ir para a min0a aula de natação, vou ter que dei*ar de $azer meu trabal0o... " super complicado, " triste... %concorda com mariana). eu ten0o min0a vida para tocar tamb"m-.
aísa
+Essa ideia de ajudar ja entra como uma ideia de superioridade, " implícito n"...- %$alando de $orma crítica do prprio discurso delas).
Diça
+Essa mentalidade capitalista esta incrustada, ... violento n"...-.
ariana
+[ muito rom]ntico a gente $alar que " igual, eu ten0o o que comer XelesX não tem... não sei se a gente " igual mas estamos submetidos a dois mundos muito di$erentes...-.
aísa
+6a verdade " o mesmo mundo... e esse " o problema... com certeza-.
1( J 3iscussão T0aís J 1I anos. sobre recuperação
+Eu $iquei em 9 mat"rias, estudei e mais aulas particulares, eu $ui $alar com a direção porque tem muitos alunos em recuperação e eles $alaram: X" normalX, então... eles querem mesmo dar uma assustada, dar uma apertada. Dom a possibilidade de bombar eu queria um apoio mais $orte da min0a $amília, e eu to conseguindo, e com pro$essor particular tamb"m com esse negcio de estudo-.
1O J L meses antes...
+Eu ten0o medo de coisas totalmente comple*as e grandiosas, assim... medo da morte, medo do que vai acontecer depois, começo a pensar nisso e $ico naquela XniaX e ten0o bil0Ces de perguntas na min0a cabeça e que ningu"m vai conseguir responder... 0aaaa... o que acontece depois da vida, quem sou eu... pergunta sobre o tempo, como que XtudoX começou...-.
T0aís
L ; 1
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Observaç2es:
0arrador
Discurso 11 Observaç2es
T0aís
+Eu conversei muito com as pessoas, começou a dar esse problema %ansiedade, medo, insegurança), comecei a $alar com min0a mãe, diretor do col"gio c0amou... e min0as amigas $oram pessoas que me ajudaram, mas ninguem deu as respostas que eu queria...-. +F con$lito, começou com a questão da religião, min0a mãe acredita e meu pai não acredita... os pais como XmodelosX a serem seguidos, a crise por esse mundo não ser do jeitin0o XarrumadoX que era antes dessa descoberta. preocupação do col"gio com a aluna que estava XtristeX, que as notas estavam caindo e $ui c0amada para conversar. Tive uma crise. e $oi $alar com uma pro$essora de $iloso$ia que " uma Xg7nia n"...X identi$icação com algu"m no mundo que sabe o que eu estou sentindo-.
Teleologia, pertencimento e signi$icado. Sentido do que " vida. 5sso destoa completamente de discursos que veremos mais a $rente.
1K ; lunos no corredor brincando, no intervalo, namorando, beijando no Dol"gio Santa Druz &' J Entrevista Diça com Diça e amigas
&1 J T0ais ao tele$one com o pai.
+0 as pessoas ol0am pra mim e $alam ; a0 essa menina s estuda. ; menos meninos se interessaram por mim, esse negcio dos meninos " uma coisa que me pegou % eu to ate meio emocionada ), eu tive namorado... eu ac0ei que eu era interessante, eu $iquei com um menino o ano inteiro... ser que eu estou estudando muito e não valorizando as coisas...sei l Xnão sendo mul0erX... e isso me pega como ser vista como uma menina que Xs estudaX e não " verdade eu $aço mil coisas, eu nado, eu $aço ?oga, ... ten0o min0a vida... mas eu dedico bastante para o estudo eu j tirei $"rias ontem...-.
miga
+Don$irmando que a ciça nesse ano estudou demais, ... e*agerou um pouco...-
Diça
+gora tem um col"gio de uma rede grande que est ligando para casa, quer que eu estude l.. e saia meu nomin0o no cartaz se eu passar na $aculdade... min0a mãe ja estava colocando na olimpiada de $ísica, queria que eu trocasse de col"gio, quero $icar aqui, isso %estudar) não " tudo na vida, ... %uma $ala de liberdade)... a pressão %de estudar) " min0a. Eu me e*ijo bastante, ten0o uma disciplina. eus pais $alam Xc0egaX, não precisa estudar...pra tudo eu me cobro uma disciplina, para estudar, para o esporte... eu me cobro do processo e ac0o que dai que vem min0a e*ig#ncia... do processo. Eu não ten0o muita certeza ainda, estou entre engen0aria e medicina, mas ac0o que eu vou para engen0aria-. 8m sorriso no rosto. +Passei em tudo, irado n", precisando comemorar...5rado n", to no col"gio, beijo...-
3e(to infor)ativo 5: F col"gio %Santa Druz), não autoriza a $ilmagem do consel0o de classe.
+0a.. $alou parab"ns, que a gente precisava sair 0oje para comemorar... tomar umas, 0a precisava disso depois de & semanas $azendo prova, aliviar a tensão...-.
( ; 1
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0arrador
Discurso 11 Observaç2es
36pico: 7Os pais ausentes...8
&& J Fs pais ausentes
#ovem aluna
+eus pais trabal0am tanto que eles não tem tempo de entender a gente eu e min0a irmã. Eles estão correndo por questão de din0eiro. ac0o que ele não sabe quem eu sou. ac0o que 1'N sabe... " muito muito muito di$ícil min0a mãe c0egar e me dar um abraço, sinto muita $alta de carin0o e de abraço. eu super sou carente com min0as amigas e meu namorado. eu sinto $alta de um e*emplo em casa sabe. sinto $alta dos dois se corresponderem de terem uma ligação-.
&9 ; !an0eiro $eminino de algum col"gio p4blico
#ovem aluna !
+eu pai não $ala comigo porque eu não gosto da mul0er do meu pai. atualmente eu não gosto dela. Ele resolveu $icar com ela e não $alar comigo. Eu não gosto ten0o raiva mas sinto $alta. Sinto $alta do meu pai sabe. e di$ícil. Todo mundo $ala de pai e eu não ten0o. Domo se eu não tivesse pai-.
#ovem aluna D
+Eu ten0o 1O anos, não ten0o pai... meu pai nunca c0egou para mim e disse $il0a eu te amo... min0a mãe sim $alou... eu não penso muito... queria colocar ele no pau. não me deu assist7ncia, mas depois eu raciocinei, ele " pobre tamb"m, sustenta I $il0os, então dei*a para l, eu vou seguir min0a vida-.
36pico: 7A viol9ncia...8
& ; Escola Pro$essora Suzana Estadual Revi Darneiro Peri$eria de São Paulo.
+E muito comum o pai que bate na mãe, pai que " bandido, pai que morreu, eles %os alunos) estão vendo isso continuamente, então eles perpetuam mesmo... de uns ou I anos para c tem $icado pior. escola " re$le*o... %da sociedade em que ela est inserida)...-
&I ; Entrevista com vrias adolescentes
Qita
+eu pai " mec]nico. $az carreto, ten0o 1L anos. min0a mãe $aleceu quando tin0a 1I anos. eu gosto de passar lição na lousa... +
Observaç2es:
Barotos... rindo da brigas das meninas... Donte*to de discussCes e brigas, picuin0as... por motivos $4teis e in$antis. !rigas e ^ingamentos. Elas não tem noção do por qu7 se iniciou a briga. s $ala con$rontadas não correspondem a realidade. 6ão 0 c0ance de ter uma reconciliação, nem condiçCes psicolgicas para isso.
3e(to infor)ativo : Qita saiu da escola com medo das colegas. Engravidou e somente & anos depois voltou a estudar.
Yoje com &' anos, cursa o segundo ano do ensino m"dio. Qita
+Ten0o vontade de terminar meus estudos e em $ormar em pro$essor ou psiclogo. ... ou então advogada-.
&L J 6arração de uma pro$essora
Pro$essora
+F pro$essor se sente agredido, desrespeitado, eles %os alunos) $alam... ; mas a gente s disse isso... e isso " um palavrão, mas para eles " normal... $az parte do cotidiano deles. vida " tão dura, tão sem graça, tão di$ícil que tanto $az eles morrerem ... irem para XebemX, tanto $az, Xeles não tem o que perderX... tanto $az...-.
&( J Em outra escola
#ovem aluna 3
+Ela quis me barrar na $esta, $alou que eu era penetra e depois a dona da casa queria me e*pulsar... Pensei nela... tem que morrer essa _...-
Entrevistador
+E o que aconteceu &a $eira@-.
#ovem aluna 3
+Eu esperei ela, encontrei ela no corredor e $oi daquele jeito... dei*ei ela no c0ão estirada-.
luno E $alando de +D0egou pelo lado, pu*o o cabelo dela e deu a primeira $acada, ai ela caiu... ela 3 levantou e tomou outra... mas correu e conseguiu c0egar na sala da direção-. #ovem aluna 3
+Eu pensei q ela ia morrer mas não morreu. 6ão d nada matar se voc7 e de XmenorX... X9 anos, passa rpidoX.
O ; 1
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0arrador
Discurso 11 Observaç2es
Futro Denrio, luno outro caso de discussão e viol7ncia
+D0ato na escola era a diretora, eu *inguei a diretora na $rente da min0a mãe, arran0ava o carro dela-. Futro caso de discussão...
luno B
+i... c0ega na escola, $az tudo certin0o XcompretaX, $az alguns cursos mas c0ega na 0ora do emprego... não tem. E ai@ o que que vai dar@ pV voV mete as cara...-.
luno
+PV primeira vez $oi na escola...sai da escola, $ui pra rua, ai... perdeu perdeu...%narrando que $ez um assalto)...
Entrevistador
Porque que " bom@
luno
+Por que ".... a gente se diverte com a cara da vítima que est perdendo-.
luno Y %@)
+# " um costume... vou robar o outro, vou robar um ladrão...-.
luno B
+Don$orme estou estudando aqui a tarde, ocupando meu tempo, não tin0a nada para $azer na escola, bora, vamo pra cidade para poder roubar-.
luno
+Trabal0ar na XbocaX mesmo pra arrumar um din0eiro-.
Observaç2es:
/rios narradores, varias vozes... simulando um assalto em um sem$oro, justi$icando sua conduta... at" os políticos +XrobamX... mas eles não são presos... são tudo corrupto... e não são presos... eles tão col0endo o que eles prantaram... a criminalidade... duvido que eles vão acabar com a criminalidade agora, a tend7ncia " aumentar... 1, 1O, 1O... %a idade das vozes sem rosto...)1O,1(, ...-
Te*tos $inais
Este $ilme $oi produzido entre abril de &'' e outubro de &''I. Em jul0o de &''L, a Escola de anari $oi re$ormada. Yoje, a cidade tem ensino m"dio. /al"ria est terminando o curso normal. 3eivison 3ouglas, de 3uque de Da*ias $oi reprovado no ano seguinte. tualmente serve o e*"rcito e estuda a noite. Diça do Dol"gio Santa Druz, estuda Engen0aria na 8SP
K ; 1
Políticas de Educação Básica
Dados Estatísticos 2004
Rede
Pernambuco Federal Matrículas Evasão EM Evasão EF Evasão Total Repetência
&DE'
Estadual
Municipal
Privada
Total
3663
951461
1390156
440885
278616
150
71882
3534
1103
76669
4
103973
119944
2378
226299 !ndices
14
178
12"478
"481
54
81104
180!
10393
"02#68 27182"
200 "$2
201
10$87% #$76%
2016 "erna#$uco
Federal
Estadual
Municipal
Total
"rivada
!ndices Evas(o )epet*ncia
2$1 #$6 2004
Rede
)io de +aneiroFederal Matrículas Evasão EM Evasão EF Evasão Total Repetência
&DE'
Estadual
Municipal
Privada
Total 424761
3685
153!455
1!890!8
89!433
310
107162
1442
2413
111327
39
61526
64353
3245
129163 !ndices
"4#
168688
67#
68
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Estadual
Municipal
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Políticas de Educação Básica
Dos dados estatísticos
Descrição:
anlise dos dados $oi $eita pelos Estados, onde o documentrio concentrou seu $oco. Pernambuco, Qio de #aneiro e São Paulo no ano de &'', utilizando;se as categorias, de atrícula, bandono no Ensino "dio, bandono no Ensino undamental, para gerar a categoria bandono Total no Ensino !sico %Evasão Total), e Qeprovados. 3ividiu;se o n4mero total de Evasão Total pelo Total de atrículas para se ac0ar a porcentagem de Evasão Total. F mesmo $oi $eito para o `ndice de Qepet7ncia. oi pesquisado os mesmos dados para o ano de &'1L, mas a metodologia de aplicação 2 pesquisa do 5nep mudou, seguindo um outro padrão de apresentação e di$icultando na pesquisa. Essa mudança na lin0a de pesquisa, parece acontecer em um período que a din]mica econVmica tamb"m começa a mudar dentro da conjuntura 0istrica.
Da análise dos dados, uma crítica.
Dontraditoriamente, a ampliação dos `ndices do 53E! em todos os Estados estudados, tamb"m seguiu uma ampliação da Evasão e Qepet7ncia no Estado do Qio de #aneiro, uma diminuição de Evasão em Pernambuco, e ampliação dos índices de Evasão e Qepet7ncia em São Paulo. F que mais me interessou na pesquisa, $oi não tanto o n4mero de matrículas, mas sim os n4meros relativos de evasão e reprovação, em detrimento do 53E! que $oi ampliado com o passar dos anos %&''I a &'1I). 3ados de Evasão e Qepet7ncia não $oram encontrados em n4meros mas apenas em seus índices que podem ser veri$icados na Tabela acima e se tornam interessante mat"ria de estudo. Esses índices tem impacto direto no crescimento da viol7ncia urbana entre jovens at" os 1( anos. partir do quadro da crise econVmica que passamos, esse quadro parece ter uma coer7ncia ne$asta, entre crise, abandono escolar. Somente em Pernambuco o índice de evasão caiu bruscamente em 1& anos, de 1',O( para &,1 em &'1L. aus7ncia de estudo nesta $ai*a 11 ; 1
Políticas de Educação Básica
etria mais jovem da população, signi$ica uma ampliação na di$iculdade de inserção no mercado de trabal0o, subemprego, e viol7ncia, conjuntura essa, que se agrava porque ocorre agora dentro da maior crise econVmica do Estado !rasileiro.
Dissertação
F que " c0ocante no documentrio " a disparidade, a di$erença e*posta nua e crua. di$erença do agreste nordestino, das peri$erias do Qio de #aneiro e São Paulo, e da centralidade em uma escola privada da capital paulista. 3as di$erenças entre os +locus-, onde se passam essas 0istrias de vida. escola que não tem ban0eiro e a que tem +tudo-. Ser s m gestão ou uma +política de educação-@ Se não reprovar signi$ica tentar segurar mais um pouco por um +t7nue $io de seda-, a $rgil c0ance de um adolescente não ir para o crime@ 3o 0iato que e*ite, no discurso de um adolescente, seja em suas crises, suas car7ncias no interior nordestino, na peri$eria da metrpole, na centralidade de um col"gio particular. 3iscurso esse que e*pCe a $igura do pensamento teleolgico ou a aus7ncia completa desta. /iver o 0oje, porque de ningu"m " o aman0ã@ Fu, de onde eu vim para onde eu vou@ 3entro desses discursos, sujeitos 0istricos dentro de conjunturas sociais buscam reproduzir suas e*ist7ncias t7nues. 6a normalista, na engen0eira, no que quer ser +coronelporque tem que +se pensar grande- 6a ironia, dio congelado, na $alta de respeito com o pro$essor, ou arran0ando o carro da diretora, ou es$aqueando uma colega por brigas de motivos tão torpes, que at" o motivo inicial " esquecido, sem que a redenção seja possível. 8niversos de +deuses-, e reinos animalescos se estiv"ssemos estudando um conto mitolgico grego, seria esta a maior trag"dia, a vida como ela ". Esses seres não são n4meros. as em n4meros se trans$ormam. 64meros não sentem dores. [ a menina que passou na engen0aria da 8SP. [ o garoto que vai para o centro roubar, porque " legal ver a cara de quem +perdeu-. Esses são n4meros que e*pCe uma das maiores características sociais dentro da nossa Yistria e e*ist7ncia como uma +nação-. 3esigualdade. Ela " brutal. [ 0istrica sim, desde de sua invasão, mas mais que isso " estrutural e mantida para ser assim, " uma +desigualdade reproduzida-.
3entro de nossas
diversas dimensCes das +novas capitanias, nem tão 0ereditrias, mas il0as de poder e 1& ; 1
Políticas de Educação Básica
acumulação de capital-, a educação " um empecil0o. disparidade, o 0iato e*istente entre o acesso 2 educação, tão garantido na Donstituição e na R3!, parece ser uma retrica rom]ntica, por"m $antasiosa, perante a dura realidade. !ai*os são os salrios. 3i$íceis são os embates. realidade l $ora pu*a a atenção dos alunos. Biz contra tela de celular. Domunicação instant]nea, contra um minuto de sua atenção. 3iscursos de poder. +Zoação-. F pro$essor entrinc0eirado persiste. Seja vocação ou 4ltima c0ance de emprego. 8m aps um esgotado, $isicamente, moralmente, espiritualmente. Soma;se a isso uma política de +passar- o aluno seja como estiver. !em ou mal, " por demais comple*a para o escopo desse trabal0o e pontos positivos e negativos tem o seu porqu7, dentro deste conte*to. F que sabemos, independente da Donstituição, no !rasil, sem querer ser $atalista, o +direito não " cego, " de quem tem mais-. Esse mais se consolida, nas c0ances para o acesso a um ensino superior em uma universidade p4blica. uito j se $ez, " verdade. as 0 tanto que $alta. Esse tanto que $alta, não " uma retrica vazia, mas se materializa em n4meros de relatrios sobre a desigualdade no !rasil, relatrio esse publicado pela F*$am1, por e*emplo, onde todo material de pesquisa " de $ontes o$iciais do governo. 8m outro tpico que me dei*a muito interessado " a queda da ta*a de evasão em Pernambuco que $oi gritante em 1' anos de pesquisa.
Fu nos bai*os índices da política
paulista de +não reprovação- e seus +autos índices do 53E!-. São valores, +positivosdemais e com muita cautela eu os acol0o. Domo que essa política de +não reprovação- e as +avaliaçCes de desempen0o- conseguem aumentar esses índices de desempen0o. [ um estudo que requer algum cuidado. `ndices não são pessoas. F que sabemos, ou não +queremos ver-, depende da construção e entendimento político de cada indivíduo, " que o camin0o mais seguro para o desenvolvimento de um país, segundo Rucia !runo, pesquisadora da 8SP, segundo seu artigo lançado na Qevista !rasil e Educação &. construção de um $uturo democrtico passa por uma política de educação de longo prazo e não de uso para palanques de discursos populistas, aliado a políticas tributrias e $iscais mais equ]nimes, e*tremamente utpicas na atual conjuntura.
1 &
3isponível em: dist]ncia que nos une, 0ttps:==>>>.o*$am.org.br=a;distancia;que;nos;une cesso em 'O=1'=&'1(. 3isponível em: >>>.scielo.br=pd$=rbedu=v1LnO=v1LnOa'&.pd$, cesso em 'O=1'=&'1(.
19 ; 1
Políticas de Educação Básica
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estrutura e organização. São Paulo: Dortez, &''(. I. Pro dia nascer $eliz %&''().3ireção: #oão /ídeo #ardim no: &''(. 3isponível em:
G0ttps:==>>>.?outube. com=>atc0@vAi361r9'mBpEH. cesso em: '9 jul. &'1(. L. Pesquisa: 0ttp:==ipea.gov.br=atlasviolencia=, cesso em '(=1'=&'1(. (. dist]ncia que nos une, 0ttps:==>>>.o*$am.org.br=a;distancia;que;nos;une cesso
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e
desenvolvimento
econVmico
no
!rasil.
3isponível
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1 ; 1
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