Portal Terceira Visão: Curso de Psicoterapia Holística Integrada – Módulo 11

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Curso de Psicoterapia Holística Integrada – Módulo 11 :: Terapia de Cura Prânica ::

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C!" P!#NIC" E$EMENT"! %N&"MENT"$ Cura Prânica – É um sistema diferente de cura baseado numa filosofia de vida própria e na

suprema compreensão de que há uma energia vital básica no corpo humano, responsável pela manutenção da saúde.

Embora esta abordagem de cura possa surpreender alguns pontos de vista ortodoos, seu m!rito final fica provado pela eficácia dos resultados obtidos na cura. "eli#mente, com o avanço das pesquisas e descobertas surpreendentes no dom$nio dos fen%menos ps$quicos e da cura paranormal, instrumentos modernos são agora capa#es de medir e fotografar este campo energia eistente ao redor do organismo f$sico. & 'ura (r)nica baseia*se na estrutura global do corpo humano. + corpo f$sico do homem ! realmente composto de duas partes o corpo f$sico vis$vel e o corpo de energia invis$vel ou corpo bioplasmático. + corpo f$sico vis$vel ! aquela parte do corpo humano que vemos, tocamos e estamos mais familiari#ados. + corpo bioplasmático ! aquele corpo de energia luminosa invis$vel, que interpenetra o corpo f$sico vis$vel e se estende para al!m dele cerca de de# a tre#e cent$metros. -radicionalmente, os clarividentes denominam este corpo de energia de corpo et!rico ou duplo et!rico. & 'ura (r)nica ! uma antiga cincia e arte de cura, que utili#a o prana ou /i, ou energia vital, para curar todo o corpo f$sico. -amb!m envolve a manipulação do /i ou mat!ria bioplasmática do corpo do paciente. -em sido invariavelmente chamada de cura ps$quica, cura magn!tica, cura pela f!, cura pelo /i, cura vital e cura atrav!s das mãos. 2

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0esmo utili#ando as mãos para curar, na 'ura (r)nica não há toque no corpo f$sico pois todo o trabalho ! feito no corpo energ!tico ou aura. É um sistema natural que utili#a o prana 1energia vital2 para o tratamento de diversas doenças f$sicas, emocionais ou mentais. Esse sistema foi elaborado pelo grande curador filipino de origem chinesa, Mestre Choa Kok Sui, que por mais de 34 anos pesquisou t!cnicas de curas orientais, desenvolvendo a partir delas um m!todo tão simples, que qualquer pessoa, mesmo não tendo nenhuma capacidade ps$quica ou paranormal, pode praticá*la ou se beneficiar com ela.

(rana ou /i ! aquela energia ou força vital que mant!m o organismo vivo e saudável. + praticante pro5eta o prana ou energia vital ou 6respiração de vida7 para o paciente, curando*o. É atrav!s deste processo que a 6cura milagrosa7 mil agrosa7 ! reali#ada. 8asicamente, há trs fontes principais de prana prana solar, prana do ar e prana do solo. + prana solar ! aquele proveniente da lu# do 9ol. Ele revigora todo o corpo e promove a boa saúde. + prana solar pode ser obtido atrav!s da eposição do 9ol ou pela ingestão de água eposta á mesma. + prana do ar ! tamb!m chamado de glóbulo de vitalidade do ar. + prana do ar ! absorvido pelos pulm:es atrav!s da respiração e ! tamb!m absorvido diretamente pelos centros de energia do corpo bioplasmático. Estes centros de energia são chamados 'há;ras. (ode ser absorvida maior quantidade de prana pela respiração ritmada e lenta e profunda do que pela respiração curta e artificial.

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+ prana do solo ! tamb!m conhecido por glóbulo de vitalidade do solo. Ele ! absorvido pelas solas dos p!s. ualquer pessoa pode aprender a absorver conscientemente o prana destas árvores, de tal modo que o corpo formigará e se tornará entorpecido devido á tremenda quantidade de prana absorvida. Esta habilidade pode ser adquirida com apenas algumas poucas sess:es de prática. 'ertas árvores ou locais tendem a ter mais prana do que outras. &lgumas delas são áreas tão altamente energi#adas que tendem a se tornar centro de cura. >uando as condiç:es do tempo são ruins, muitas pessoas ficam doentes, não apenas por causa das mudanças de temperatura, mas tamb!m pela diminuição do prana solar e do prana do ar 1energia vital2. &ssim, muitas pessoas se sentem mal e fisicamente letárgicas ou se tornam suscept$veis a doenças infecciosas.
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etc. em outras palavras, o corpo bioplasmático assemelha*se ao corpo vis$vel. É por isso que os clarividentes o chamam de duplo et!rico ou corpo et!rico.

& palavra bioplasmática ! composta por bio, que significa vida, e plasma que ! o quarto estado da mat!ria, sendo os outros trs o sólido, o liquido e o gasoso. + plasma ! gás ioni#ado ou gás carregado com part$culas positivas e negativas. Cão ! igual ao plasma sangu$neo. + corpo bioplasmático significa corpo de energia viva composto de mat!ria sutil invis$vel ou mat!ria et!rica. & cincia, atrav!s do uso da fotografia /irlian, redescobriu o corpo bioplasmático. 'om o auilio dela, os cientistas podem estudar, observar e fotografar partes bioplasmáticas pequenas, tais como folhas, dedos, etc. É atrav!s do corpo bioplasmático que o prana ou energia vital ! absorvido e distribu$do por todo o corpo f$sico. + >DE (+BE "&E? & 'D?& (?FC<'& (ode a5udar os pais a baiar a febre alta de seus filhos em apenas algumas horas e a curá*la, na maioria dos casos, em um ou dois dias. (ode aliviar imediatamente dores de cabeça, dores causadas por gases, dores de dente e dores musculares, na maioria dos casos. -osse e resfriados geralmente são curados em um ou dois dias. 0ovimento intestinal lento, na maioria dos casos, ! curado em poucas horas. Boenças mais s!rias, tais como problemas oculares, hepáticos renais e card$acos, podem ser aliviados em poucas sess:es e, em muitos casos, curados em poucos meses. Eleva a taa de cura em trs ve#es ou mais em relação Gquela normal. 5



Estas são algumas das coisas que a cura pr)nica pode fa#er. 0as isso eige que o praticante tenha alcançado um certo grau de per$cia.

+9 (?
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Princípio da or!a "ital# Bi# que para que a vida f$sica eista, ! preciso haver força ou

energia vital que ! a energia cósmica, conhecida por quase todos os povos antigosK os chineses a chamaram de 'hi, os 5aponeses de /i, os /ahunas de 0anas e os hindus de prana, entre muitos outros. Ela tamb!m ! necessária para a eistncia de formas de vida mais sutis. Princípio da $ifus%o# Bi# que a força ou energia vital está em torno de nós. Ela difunde. Estamos realmente imersos num oceano de força vital. 8aseado neste princ$pio o praticante pode drenar energia pr)nica ou força vital do ambiente e passá*lo ao paciente sem se desgastar. Princípio da Energia $oente# Bi# que a doença eiste não apenas sob a forma f$sica, mas tamb!m sob a forma de energia. & doença sob forma de energia ! chamada de energia doente ou mat!ria bioplasmática doente. +s clarividentes visuali#am na como uma energia acin#entada e escura. Princípio da Transmissibilidade# Bi# que a força ou energia vital pode ser transmitida de uma pessoa a outra, de uma pessoa a um ob5eto, de um ob5eto a outro ou a uma pessoa. Princípio da Contamina!%o# Bi# que a energia doente ! transmiss$vel e pode ser transmitida de um paciente para outra pessoa ou para um praticante da cura. & energia 6



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doente de um indiv$duo pode contaminar outro indiv$duo, um ob5eto, um animal ou uma planta, portanto, para evitar a contaminação ! etremamente importante que os praticantes da cura tomem os cuidados necessários tais como sacudir as mãos ao reali#arem cura e lavá*las, bem como aos braços, ao final de cada prática. Princípio da Controlabilidade# ?e#a que a força vital e a energia doente podem ser controladas e dirigidas atrav!s da vontade ou intenção mental. Princípio da &impe'a e da Energi'a!%o# 0ostra que na cura, fornecer energia vital não ! suficiente, tamb!m ! necessário remover a energia doente. & remoção da energia doente ! chamada limpe#a. Bar força vital a um paciente ou a um ob5eto ! chamado de energi#ação. & taa de cura pode ser acelerada pela aplicação do princ$pio de limpe#a e energi#ação. Princípio da (ea!%o (adical# Bi# que quando a energi#ação ! reali#ada sem remoção da energia doente, pode ocorrer uma crise, sob a forma de piora temporária do problema. & isso se denomina reação radical, que deve ser evitada ou minimi#ada pela limpe#a. Princípio da (ecepti)idade. 0ostra que o paciente precisa ser receptivo, ou pelo menos neutro, para que possa receber a energia pr)nica pro5etada. Estar relaado tamb!m a5uda a aumentar o grau de receptividade, senão , a energia pr)nica pro5etada não será absorvida ou, se for, o será numa quantidade m$nima. Princípio da Estabili'a!%o# Bi# que a energia pr)nica pro5etada tende a va#ar, se não for estabili#ada. & estabili#ação ! feita pela energi#ação a região tratada com prana a#ul*claro esbranquiçado ou, atrav!s de um movimento com a mão semelhante ao de LpintarL a parte tratada com prana a#ul pastel. +s sintomas tendem a retornar, se não fi#er a estabili#ação. Princípio da &ibera!%o# 0ostra que um elo et!rico se forma durante a cura e este deve ser cortado para que a energia pr)nica pro5etada se5a liberada, caso contrário, uma porção substancial da mesma poderá retornar ao praticante da cura. Princípio da Correspond*ncia# 0ostra que o que afeta o corpo et!rico ou corpo de energia, tenderá a afetar o corpo f$sico. E aquilo que afeta o corpo f$sico tenderá a afetar o corpo de energia. >uando este ! curado, o outro tamb!m o !. Princípio da +nterliga!%o# Bi# que o corpo do paciente e o do praticante da cura estão interligados, pois fa#em parte do corpo da energia da -erra, num n$vel mais sutil.
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-s $ois princípios ./sicos e undamentais da Cura Prânica

Ca cura (r)nica, há IJ princ$pios, mas dois são princ$pios básicos e sinteti#am o trabalho da cura energ!tica limpe'a e energi'a!%o com prana ou energia )ital do corpo bioplasm/tico do paciente#

É pela limpe#a ou remoção da mat!ria bioplasmática doente do 'hác;ra afetado e do órgão doente e ! pela energi#ação dos mesmos 1chác;ra e órgão2 com suficiente prana ou energia vital, que a cura se reali#a. Estes dois princ$pios básicos constituem o verdadeiro alicerce da cura pr)nica. & limpe#a ! necessária para remover a mat!ria bioplasmática doente e desvitali#ada de todo o corpo ou da região afetada, e para desbloquear os canais. +s raios da saúde são limpos, desemaranhados e fortalecidos. É preciso notar que a parte afetada deve ser completamente limpa antes eMou após a energi#ação. Em casos mais s!rios, todo o corpo deve ser limpo. 0uito freqNentemente, após a limpe#a inicial, o paciente deve ser energi#ado, para facilitar a limpe#a posterior. Este processo ! muito semelhante ao de varrer, primeiro, um assoalho muito su5o, para, depois, lavá* lo com água e sabão ou algum produto qu$mico, de modo a retirar a su5eira mais grossa. -odo o processo pode ser repetido inúmeras ve#es, at! que o corpo bioplasmático se5a normali#ado. 9em a limpe#a o paciente pode sofrer uma reação radical. & ocorrncia de reação radical significa que o corpo toma medidas drásticas para corrigir e normali#ar suas condiç:es. Essa reação ! geralmente dolorosa e desconfortável e pode aparecer como uma piora inicial. (or!m o organismo gradualmente melhora após tal reação. & reação radical ! desnecessária e pode ser evitada. =á várias ra#:es para o fato de a limpe#a dever ser reali#ada antes da energi#ação & limpe#a ! necessária para facilitar a absorção de prana ou /i. 9em a limpe#a, se gasta mais tempo para se alcançar a cura e mais prana ! necessário para curar o paciente. Dma poss$vel reação radical pode ser indu#ida, se a limpe#a não for reali#ada antes ou após a energi#ação. & limpe#a ! necessária para redu#ir o risco de dano aos canais bioplasmáticos mais delicados. 8



&9 '
9ensibili#ação das mãos Eploração da aura interior Oarredura 1limpe#a2 geral e locali#ada Energi#ação com prana t!cnica dos 'há;ras das mãos absorção do prana pro5eção Estabili#ação do prana pro5etado

9EC9<@<8<&PQ+ B&9 0Q+9 Dma ve# que se leva um tempo considerável para que a visão áurica se desenvolva, voc precisa, então, pelo menos tentar sensibili#ar as mãos, de modo a sentir o campo de energia ou aura interior, para determinar que áreas do corpo bioplasmático do paciente encontram*se eauridas ou congestionadas.

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(?+'EB<0EC-+ 'oloque suas mãos de frente uma para a outra, a uma dist)ncia de cerca de Rcm. Cão as tensioneK apenas relae. 'oncentre*se em sentir o centro de cada palma, e simultaneamente, preste atenção nas mãos como um todo, por cerca de S a I4 minutos. &o mesmo tempo inale e eale lenta e ritmicamente. & concentração ! facilitada ao se pressionar os centros das palmas das mãos com os polegares, antes de iniciar o processo. É atrav!s da concentração no centro das palmas que os 'há;ras ai eistentes são ativados. Bessa forma sensibili#a*se as mãos ou as capacita a sentir a mat!ria ou energia mais refinada.
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ET(@+?&PQ+ B& &D?& uando a limpe#a ! feita no corpo bioplasmático inteiro, ! chamada de varredura geral. & limpe#a reali#ada em áreas espec$ficas do corpo ! chamada de varredura locali#ada.

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Ca varredura utili#am*se as mãos. =á duas posiç:es de mão a posição da mão em concha e a posição dos dedos abertos. Estas duas posiç:es são utili#adas alternadamente. & posição da mão em concha ! mais efica# na remoção de subst)ncia bioplasmática doente, e a posição dos dedos abertos ! mais efica# para pentear e desemaranhar os raios da saúde. & varredura geral tem sido chamada de limpe#a ou cardadura da aura por alguns estudantes de esoterismo. & varredura geral ! feita com uma s!rie de movimentos de varredura para baio apenas. Ca varredura para baio, começa*se na cabeça e se desce at! os p!s. 0ovimentos de varredura em concha cerca de quin#e cent$metros acima da cabeça do paciente. Cão toque desnecessariamente o paciente. 0antenha dist)ncia de cerca de cinco cent$metros entre o corpo do paciente e suas mãos. ECE?U<&PQ+ &o pro5etar prana para o corpo bioplasmático do paciente, o praticante deve simultaneamente absorver prana do ar ou glóbulos de vitalidade do ar as redonde#as.
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=á muitas maneiras de absorver prana e pro5etá*lo. Dma das maneiras mais fáceis e mais seguras ! atrav!s dos 'há;ras das mãos. Dm dos 'há;ras das mãos ! utili#ado para retirar o prana do ar e outro para pro5etá*lo ao paciente. &mbos os 'há;ras das mãos direita e esquerda podem ou predominantemente absorver ou pro5etar o prana. + 'hác;ra da mão encontra*se alternadamente absorvendo ou pro5etando prana numa proporção rápida. 9e ele predominantemente absorve ou predominantemente pro5eta prana ! uma questão de intenção ou vontade. Ooc pode usar o 'hác;ra da mão direita para pro5etar o prana e o 'hác;ra da mão esquerda para absorv*lo e vice*versa. + prana ! absorvido pelo 'hác;ra de uma das mãos e pro5etado pelo 'hác;ra da outra mão, para isso proceda da seguinte forma (ressione, com o polegar o centro das palmas de suas mãos para facilitar a concentraçãoK

'oncentre*se ou focali#e sua atenção, cerca de de# a quin#e segundos, no centro da palma que será utili#ada para absorver a energia pr)nica.


da mão, aumentando, assim sua capacidade de absorv*la. 9e voc pretende absorver a energia pr)nica atrav!s de sua esquerda, então concentre*seno centro de sua palma.

'oloque a outra mão próima da parte afetada e, simultaneamente, concentre*se no centro de ambas as mãos. 9e voc pretende pro5etar com o 'hác;ra da mão direita, então coloque sua mão direita perto da região afetada. 0antenha uma dist)ncia de aproimadamente I4 a IS cent$metros do paciente. 'ontinue focali#ar sua atenção no centro das palmas, at! que o paciente este5a suficientemente energi#ado. Em casos simples, isso pode levar de cinco a quin#e minutos, para os iniciantes. &o energi#ar ou pro5etar o prana, voc precisa dese5ar ou ter a intenção inicial de dirigir o prana pro5etado para o 'hác;ra afetado e, depois, para a região afetada.
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É importante se concentrar adequadamente em ambos os 'há;ras da mão direita e da mão esquerda. + sucesso depende disso. 'oncentrar*se mais no 'hác;ra que pro5eta e não dar ao 'hác;ra que absorve a concentração suficiente tende a enfraquecer e eaurir o praticante de cura. E9-&8<@<&PQ+ B+ (?&C& (?+VE-&B+ Dm dos problemas inerentes á cura pr)nica ! a instabilidade do prana pro5etado. Esse prana tende a va#ar gradualmente, causando uma poss$vel regressão ou fa#endo a doença retornar. Esse problema pode ser controlado atrav!s de uma varredura ou limpe#a completa da parte de ser tratada e pela estabili#ação do prana pro5etado. Esse prana pode ser estabili#ado de dois modos -oda energi#ação com prana deve terminar com a pro5eção de prana a#ul.
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E9>DE0& (?A-<'+ 9DUE?
+ esquema acima deve ser seguido durante, pelo menos, do#e dias.


+ >DE EO<-&? C& 'D?& (?FC<'& Cão energi#e os olhos diretamente. 9ão muito delicados e se super energi#am facilmente, quando a energi#ação ! direta. DWC'<& (&?& & (?A-<'& B& 'D?& • • • •

+bserve e entreviste o paciente. Eplora a coluna, os órgãos vitais, os 'há;ras maiores e as partes afetadas. &plique a varredura geral. "aça uma varredura locali#ada nas áreas afetadas. 17



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?eeplore as partes afetadas. Em caso de congestão pr)nica, eplore para determinar se a congestão diminuiu significativamente. Em casos simples, a varredura ou limpe#a !, algumas ve#es suficiente para curar o paciente. Energi#e as partes afetadas com prana. ?eali#a uma nova avaliação com o paciente. 9e houver ainda alguma dor locali#e os pontos eatos e reeplore essas áreas. &plique mais varredura e energi#ação. 9e a região estiver altamente energi#ada, faça uma varredura distribuidora, de modo a evitar uma poss$vel congestão pr)nica. ?eeplore a área tratada para determinar se a região afetada encontra*se suficientemente descongestionada ou energi#ada. & perfeição ! a chave para uma cura imediata ou etremamente rápida. Ca congestão pr)nica, dá*se nfase á limpe#a. Ca depleção pr)nica, dá*se nfase á energi#ação. Estabili#e o prana pro5etado. uanto mais tempo o paciente puder ficar sem tomar banho, melhor será a absorção da energia que foi pro5etada. Em casos de doenças locali#adas simples, a varredura geral, pode ser omitida. Cos casos de doenças infecciosas, a varredura geral deve ser aplicada, mesmo que ha5a apenas um simples caso de infecção ocular ou resfriado, porque todo o corpo encontrar*se*á mais ou menos afetado. Cas doenças infecciosas, a aura eterior geralmente apresenta buracos. & taa de cura ! muito mais elevada, quando a varredura geral ! aplicada nesses casos.

@<8E?&PQ+ B& ECE?U<& (?FC<'& + praticante da cura pr)nica observará que ! relativamente mais fácil ser imparcial na cura de pessoas estranhas do que na cura de seus próprios filhos, parentes ou amigos $ntimos.
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(ortanto, ! importante que o praticante permaneça mais calmo e, ao mesmo tempo, 6desligado7 sobre quem ! o praticante, durante o tratamento. Bepois, após a sessão, o praticante deve visuali#ar o referido cordão et!rico sendo cortado.
&l!m disso, se o paciente estiver muito eaurido, há a possibilidade de que o praticante, inadvertidamente, continue a energi#ar o paciente mesmo á dist)ncia, após o tratamento.
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@&O&UE0 B&9 0Q+9 &ntes de curar, após a varredura e após a energi#ação, ambas as mãos e os braços at! acima dos cotovelos devem ser muito bem lavados com água ou com água e sal. Ooc deve fa#er isso para se livrar de alguma mat!ria bioplasmática doente que tenha permanecido em suas mãos e tamb!m para redu#ir a possibilidade de absorv*la. Be outro modo, isso poderia se manifestar como dor nos dedos, nas mãos, nos braços ou mesmo como os sintomas que o paciente possu$a. & lavagem tamb!m ! necessária para evitar a contaminação bioplasmática de seu próimo paciente. Be preferncia, lave as mãos com um sabão germicida, para redu#ir a possibilidade de se infectar ou infectar o próimo paciente.

'D?& (?FC<'& – +9 '=A/?&9 +s 'há;ras, ou centros de energia são partes muito importantes do corpo de energia. Eles controlam e energi#am os órgãos principais e vitais do corpo f$sico. Entre as várias importantes funç:es que eercem, destacam*se • •

&bsorver, dirigir e distribuir o prana ás diferentes regi:es do organismoK 'ontrolar, energi#ar e responder pelo funcionamento adequado de todo o corpo f$sico e de suas diferentes partes e órgãos. 20



Ca cura pr)nica, o número de 'há;ras principais ! de on#e, conforme abaio descritos •

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'hác;ra da 8ase 1?ai#2 Está locali#ado na base da coluna ou na área do cócci. -em a função de controlar, energi#ar e revigorar todo o corpo f$sico vis$vel, especialmente os sistemas muscular e esquel!tico, a coluna, a produção e a qualidade do sangue produ#ido, as gl)ndulas supra renais, os tecidos do corpo e os órgãos internos. + mau funcionamento deste 'hác;ra manifesta*se como artrite, doenças da coluna, e do sangue, c)ncer, c)ncer ósseo, leucemia, alergia, problemas de crescimento, baia vitalidade e cura lenta de feridas e de ossos quebrados. 'hác;ra 9eual Está locali#ado na região pubiana. Ele controla e energi#a os órgãos seuais e a beiga. + mau funcionamento deste 'hác;ra manifesta*se como problemas de ordem seual. + 'hác;ra &5na, o da garganta e o da base eercem forte influencia sobre o 'hác;ra seual. + mau funcionamento de qualquer um destes 'há;ras pode resultar em mau funcionamento do 'hác;ra seual. 'hác;ra 0eng 0ein Está locali#ado na parte de trás do umbigo, ele serve como 6estação de bombeamento7 na coluna, sendo responsável pela subida do fluo de energias pr)nicas sutis provenientes do 'hác;ra da base. Ele controla a energia dos rins, as gl)ndulas 21



supra renais e a pressão sangu$nea. + mau funcionamento deste 'hác;ra manifesta*se como problemas renais, baia vitalidade, pressão alta e problemas nas costas. •

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'hác;ra do Dmbigo Está locali#ado no umbigo. Ele controla e energi#a o intestino delgado, o intestino grosso e o apndice. Ele afeta a vitalidade geral da pessoa. + mau funcionamento deste 'hác;ra manifesta*se como constipação, apendicite, dificuldade de dar á lu#, baia vitalidade e outras doenças relacionadas com os intestinos. 'hác;ra do 8aço + 'hác;ra "rontal do 8aço – @ocali#a*se no lado esquerdo do abdome, entre o 'hác;ra frontal do pleo solar e o 'hác;ra do umbigo. + dorsal do 8aço – @ocali#a*se na parte de trás do 'hác;ra "rontal do 8aço – &mbos controlam e energi#am o baço. + baço purifica o sangue de germes causadores de doenças. 9ão os principais pontos de entrada do prana do ar. + 'hác;ra do 8aço enfraquecido significa corpo f$sico fraco e baio n$vel de energia pr)nica. 'hác;ra do (leo 9olar + 'hác;ra "rontal do (leo 9olar está locali#ado na parte afundada entre as costelas e o 'hác;ra Borsal do pleo solar está locali#ado na mesma área correspondente a trás. Este 'hác;ra controla e energi#a o diafragma, o p)ncreas, o f$gado, o est%mago e tamb!m energi#a os intestinos grosso e delgado, o apndice, os pulm:es, o coração e outras partes do corpo. + mau funcionamento deste 'hác;ra pode se manifestar como diabetes. Xlcera, hepatite, problemas card$acos e outras doenças relacionadas com os órgãos mencionados. 'hác;ra do 'oração + 'hác;ra "rontal do 'oração locali#a*se no centro do peito e energi#a e controla o coração, o timo e o sistema circulatório. + mau funcionamento manifesta*se como doenças card$acas e circulatórias. + 'hác;ra Borsal do 'oração está locali#ado atrás do coração e controla e energi#a os pulm:es e tamb!m o coração e o timo. + mau funcionamento do 'hác;ra Borsal do 'oração manifesta*se como problemas pulmonares, asma, tuberculose e outros. & energi#ação do coração ! feita atrav!s do 'hác;ra dorsal do coração. 'hác;ra da Uarganta Está locali#ado no centro da garganta e controla e energi#a a garganta, as gl)ndulas tireóides e as paratireóides e o sistema linfático. + mau funcionamento deste 'hác;ra manifesta*se como doenças relacionadas G garganta, como bócio, garganta inflamada, perda da vo#, asma esterilidade, etc. 'hác;ra &5na Está locali#ado entre as sobrancelhas e controla e energi#a a gl)ndula pituitária, as gl)ndulas endócrinas e energi#a o c!rebro, at! certo grau. É tamb!m 22



conhecido de 'hác;ra 0estre porque dirige e controla os outros 'há;ras principais e suas correspondentes gl)ndulas endócrinas e órgãos vitais. Ele tamb!m afeta os olhos e nari#. + seu mau funcionamento manifesta*se como doenças relacionadas com as gl)ndulas endócrinas, como a diabetes. & energi#ação deste 'hác;ra tamb!m energi#a o corpo inteiro. •

•

'hác;ra da -esta Este 'hác;ra locali#a*se no centro da testa e controla e energi#a a gl)ndula pineal e o sistema nervoso. + mau funcionamento deste pode manifestar*se como perda da memória, paralisia e epilepsia. 'hác;ra da 'oroa @ocali#a*se no topo da cabeça e controla e energi#a a gl)ndula pineal, o c!rebro e o corpo todo. É um dos principais pontos de entrada de prana. & energi#ação atrav!s do 'hác;ra da 'oroa tem o efeito de energi#ar o corpo inteiro. + mau funcionamento deste manifesta*se como doenças relacionadas á gl)ndula (ineal e ao c!rebro, e podem ser tanto f$sicas como psicológicas.

(ara energi#ar o corpo inteiro, o 'hác;ra geralmente utili#ado ! o do (leo 9olar, devido á sua proimidade com os órgãos mais importantes do corpo.

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Oe5a nas figuras abaio, a dimensão da aura da figura &, antes de aplicar a t!cnica da cura pr)nica e na figura 8, após aplicação da t!cnica de cura pr)nica.

<0(+?-&C-E Dm terapeuta pr)nico BEOE tamb!m se autocurar, mas al!m disso, o fato de praticar a 'ura (r)nica 5á ! por si só uma autocura, 5á que parte da energia captada sempre fica com o praticante, e isso fa# com que o seu campo fique mais forte e equilibrado, tornando*o menos vulnerável G doenças.
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Procedimento

I. Eerc$cio f$sico para limpar o corpo et!rico. "aça eerc$cios f$sicos por cerca de cinco minutos. + eerc$cio f$sico tem o efeito de limpar e energi#ar o corpo et!rico. & mat!ria levemente acin#entada ou o prana gasto são epelidos do corpo et!rico, quando a pessoa está se eercitando. +s eerc$cios f$sicos tem de ser feitos para minimi#ar uma poss$vel congestão pr)nica, uma ve# que a meditação gera grande quantidade de energias sutis no corpo et!rico. 3.


'oncentre*se no chác;ra frontal do coração e abençoe a -erra com amor* bondade. Ooc pode improvisar sua própria benção com amor*bondade. ETE?'H'<+9 BE ?E9(
0+B+9 BE &89+OE? + (?&C& (rana da -erra

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(rana do &r

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(rana das Arvores

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.E123- 4 TE((5 C-M 5M-(6.-1$5$E#

Bo 'oração de Beus, faça com que toda a -erra se5a abençoada com amor e bondade. "aça com que toda a -erra se5a abençoada com grande alegria, felicidade e pa# divina. "aça com que toda a -erra se5a abençoada com compreensão, harmonia, boa*vontade e dese5o do bem. &ssim 9e5aZ Bo 'oração de Beus, faça com que os coraç:es de todos os seres se5am preenchidos com amor e bondade divinos. "aça com que os coraç:es de todos seres se5am preenchidos com grande alegria, felicidade e pa# divina. "aça com que os coraç:es de todos os seres se5am preenchidos com compreensão, harmonia, boa*vontade e dese5o de bem comum. 'om gratidão, &ssim 9e5aZ.

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Portal Terceira Visão: Curso de Psicoterapia Holística Integrada – Módulo 11

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