contou uma piada, mas estou certa de que minha mãe encontrou alguma razão para rir femininamente para ele. E onde eu entrava nesse quadro? Provavelmente em algum quarto distante, distante, mantida mantida quieta pela empregada, empregada, Adora dando a ela cinco pratas a mais pelo trabalho. Posso imaginar Alan pedindo minha mãe em casamento enquanto fingia olhar por sobre os ombros dela, ou brincando com uma planta, qualquer coisa para evitar contato visual. Minha mãe aceitando gentilmente e, então, servindo mais chá a ele. Um beijo seco no final, talvez. Não importa. importa. Quando Quando aprendi apr endi a falar, eles ele s estavam casados. Não sei quase nada sobre meu pai de verdade. ver dade. O nome nome na certidão de nascimento nascimento é falso: Newman Newman Kennedy Kennedy,, em hom homenag enagem em ao ator e ao presidente preferidos da minha mãe, respectivamente. Ela se recusou a me dizer seu nome verdadeiro, para que não o procurasse. Não, eu deveria ser considerada filha de Alan. Isso Isso foi difícil, di fícil, já j á que ela logo teve a filha de Alan, oito meses meses depois d epois do casam casa mento. ento. Ela tinha vinte anos, ele, trinta e cinco, com dinheiro de família de que minha mãe não precisava, tendo muito do seu próprio. Eles nunca trabalharam. Eu soube pouco mais sobre Alan ao longo dos anos. Ele é um cavaleiro premiado que não cavalga mais porque isso deixa Adora nervosa. Está frequentemente doente, e mesmo quando não está, fica basicamente imóvel. Lê inúmeros livros sobre a Guerra Civil, e parece ficar contente em deixar a cargo da minha mãe a maior parte das conversas. Ele é liso e superficial como vidro. Mas Adora nunca tentou forjar um laço entre nós. Eu era considerada filha de Alan, mas ele nunca foi de fato meu pai, eu nunca fui encorajada a chamá-lo de outra forma que não pelo seu nome próprio. Alan nunca me deu seu sobrenome, e eu nunca pedi. Lembro-me de ter tentado um Pai quando era pequena, pequena, e o choqu choquee em seu rosto foi suficie suficient ntee para bloquear qualquer qualquer outra outra tentat tentativa. iva. Francamente, acho que Adora prefere que não tenhamos intimidade. Quer que todas as relações na casa passem por ela. Ah, mas de volta ao bebê. Marian foi uma doce sequência de doenças. Teve dificuldade de respirar desde o começo, me acordava de noite arfando em busca de ar, manchada e cinza. Eu podia ouvi-la como como um vento vento doentio doentio mais à frente frente no corredor, corredo r, no quarto quarto junto junto ao de minha inha mãe. Luzes eram acesas e havia murmúrios, ou às vezes choro ou gritos. Idas regulares à emergência, a quarenta quilômetros, em Woodberry. Depois ela teve dificuldade para digerir, e ficava sentada murmurando com as bonecas em uma cama de hospital instalada em seu quarto enquanto minha mãe a nutria via tubos intravenosos e de alimentação. Naqueles Naqueles últimos últimos anos, minha inha mãe arrancou todos os cílios. cíli os. Não consegu conseguia manter anter os dedos afastados. Deixava pilhas deles nos tampos das mesas. Eu dizia a mim mesma que eram ninhos de fadas. Lembro-me de encontrar dois longos cílios louros grudados na lateral de meu sapato, e os mantive por semanas junto ao travesseiro. À noite, eu fazia cócegas nas bochechas e nos lábios lábio s com eles, até que um dia acordei a cordei e descobri desc obri que tinh tinham am sido soprados s oprados para long l onge. e. Quando minha irmã enfim morreu, eu de certa forma fiquei grata. Parecia que ela havia sido expelida para este mundo não totalmente formada. Não estava pronta para o peso dele. As solos sobre Marian ter sido si do chamada chamada de d e volta vol ta para o céu, mas minh minh