~ } ~
L/
!,\v -I.,
QUE
,'
L ~ ~ : L ~ ~ :
\ / ~ ~
,I,!
FICHAMENTO?
I CARACTERIZA<;::Ao E NOMENCLATURA
Fichamento
um
forma organizada de registrar as
mar;i5es obtidas na leitura de um texto,3
Ficbar
registrar in ato de selecionar"[jrganizar partir da !eitura do fexto-fonte, de forma a constituir u m e n t a ~ ~ a o d que: o c u m e n t a ~ ~ a o leitura; atenda ao objetivos do leitor ao fazer rerneta ao texto-base; possa se consulta?ia posteriorrnente; aponte para elabo'ras;ao de urn texto jJosterior,
J ( m n a p j e 5 ~
uma 1
I
I!
d o c
in/or
partir daqul com as seguintes
d e n o m i n a ~ 6 e s :
texlO-jonte; texlo-base au texlo de origem.
13
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
________ R
( l S , ~ N l \
IYiOl{;\[S
\V,;C _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
________
e, porranto, pal1ir do organizado de tal forma qu
.2.
possa
de urn terceiro.
consulta para
servir de material
__
II'
terceiro (:.:to pOd.c se esc:ril,o (trabalho de .conclusao de curso, cilsscrLls:ao, tese) ou oral (aula, defesa de monogr;'llta, l<.:SIC
' ~ i c : h a
utilizar
do as fielns mais utilizadas S::10: ao • ficha.<; tradicionais: er papel-carLao, pautadas ou nao; f k h a s C1D f o l h a s avulsas: descle que possam sc
ficharnento como meio de
cstlldos. Podc ser Ulna mancira
01>
i n . s e ~ · ~ ~ J c ~ ~ . ?l:l ~ n l 1 c l ' l d a s de posk,fio em algum arquivo
11 .
de
sells
FICHAS: FORMATO E FINALIDADE
em caS3, em outro local de
Alem do prop6sito de d a b o r a r um terceiro texto. quem
pock,
MEKTO __
cOnla a
paJestTiI etc.). ',.,~
I ~ ; j C H A
dctermimlclo asslinto.
...
()
f.2 REQUISITOS PARA UM FICHAI"'IENTO
cLlsstilCdtono, fic.has eleUonicas: procluzidas para constaT do
de uocumenlos do microcomDuLador do k i l O L
em
Antes de iniciar um fic:hamento, 0 estuda ntc-pesqu
algurnas necessidades deve vcrificar se algurnas
iminares esl
supridas:
.. te um mento
Servc.m parD situar
qu
po
texto··base: Derescimo <.lc conneCimenlOS, prc de uma comunic:aClo oral ou escrit:l,
para urna
ficas,
dentlfico
r j j ~ n ( w r (Je j j ~ n rnalenat ( w
para
consu.ua
:CIS
d o c u m e n t a ~ a o ) : d rernelem o c u m e n t a ~ a lcitor o ) :
os objetivos do Jeilor, pois ja se faz prcsentc
/":
etc. dispor de fr,aterial
~ l e < ; : : l O .
1.2.2
artigos
Fonte: cializados,
p'ara
chas
lema em estudo. As fidws
au outro tipo de
priaclo ao tema da pesqu .. dispor de para registro da chamadas de
FICHARIOS
Dcnomina-se jkhario ao conjunto
do texto-
de sinonimos,
se
fi
armazenadas em
relat6rios de lcitura), em tamanho WdliZIdo,
mas com formatos difcrentes, a
111
de fichas rclativas ao
gclvetas, fich{lrios clelrtmicos, ficharios g0nero clas pastas fich5ri05 escolares ou, po urn elflstico. ern n l ( l ~ ' o s de Ikha5
co
for
ao
Sa
texto condi%ente co
neste
clabo
pesquisac1or. Sao exemplos as fichas bibliogra nchas lematicas, as fichas pa autores, as fic:has
de cita<;;c)es; .. de l c i t u r a (d
clas inCorma<;,:()cs (texto
leitor. Sa
pmfissionais de bibliotecas e acessfvcis ao
Ver.
neste volume. Cap.
3:
"0 processo de fichamento" {3.2: 2'
15
____
na de novas ja arquivadas. 1.3 ESQUEMA
ROSl\CIJ\ M O H M S
sa
__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _______ ____________
________
apropriados, n ~ l p e n n item ne na orden, (/<1.<; fiehas
REStJl\fO:
FICHAMENTO
r:: pOl'
is c o m o setas, cha
i d
'0
Quando
(a partir de
esquema leitura de um
ficharnento, mesmo que em
LIma da cstratcgias para ela as frases-resurno; OU p a r ~ i g r a f ( ) ( ~ i a principaJ de li pOl'
{: um
pais atende ao
basicos desse tioo de re£dslro de dados_
reqllisitos
Caracteristicas
FICflAMEN'ro?
texto-fonte material auxiliar de consulta material de registro
Material
rcaJizacio
modaliclacle ele
QlJE
capaciclade de: decodifica<,;ao (leitura comprcensao) de um tex lo-J()nte: texto 1; codificac;ao (reda.:;ao de urn t{:.xto pr6prio a pare ti ao fJrirru:dro: tkha): texto 2; pcrspectiva de clabora<,:ao de urn novo texto, pro duzido pOl' quem ficha,previsto no projeto do lei tor: texto
Pressll poslOS tanio, texto
item;,
-1i':NTO
do objetivo do fjchamcnto (cia leitura do pesquisador); se1c(,,:iio do teXio sec fichado; -leitura scle<;ao cle informa<;cies essenciais do tex to lido; destaeadas.
() processo
Quando 0 zado antes d;1 1cil'ur,1
para oul:rc).
FIef[
I
nao V_
resuitacio final de llma pesquisa:
result ado
tex-to did:ltko, de c0115ulta; texto criativo, ficcional, original: constitui-sc
nao
de outro texto; conter comentarios do !eitor; deve fazer leitor transitar en trartsitivo, tre texto lido e consultado e fazer () entre () texto lido () te,xto final clo projeto, ser
zido;
autor (dos 2 ° . s j o . t g t o s ) leitor (d l:!e:l(to) geralmente sao a-meslnapes-;'oa:,{1rodutol' e enti co ao mesmo tempC);_ deve provocar te(lexao,
Cf. OLIVEIRA
Qutros, 1981, p.44_
tema em
clev clev provocar atitudes cle relacionamento relacionamento ent re icleias internas do texto-fonte as ideias externas ao texto (arcaboU(,;o cultural do leitor).
17
PARA QUE SERVE 0 FICHAMENTO?
.,
Antes de iniciar se Para qu
fichamcnto,
nao
primciro lugar,
[jearn
leitor deve se perguntar:
vouficbareste tex/o?
fichamento de urn r.cxto: aclimulo de infonna<;oes sc
utilizadlo Dosterior:
de tempo; para annazenar em arquivo idCias alheias qu na tribuam para f o r m a l i z a < ; , ~ a o de ideias pr6prias. Orhon Garcia criticado po
con
rcferc·se ao hahiro de fazer fi
" utores; acurDula<:;ilo de fichas portanto, dclas. 'TOIna-se nota p,ll'a
19
____
_ _ _ _ _ _ _ _ ____
,_
R O S . ~ N , \
irnedLHO ou remoto, (las no lichario louIe
\,x
MOI(,\!S VVbG _ . _ . __
M U j ( ~ I S
sa
_ _ _ _ _ _ _ _ _ ._.__ ._.__ __ ._
nolas tOJlLldas
uie: ma
(jUlras no:') va
FICHAMhNTO
--
''''''-mitern que se disponha de uma informa foi convencionada para isso.
"as
fkillll
__
sClvir
menos
\ . ~ '
','
R E s ' J l ~ I O : R PARA E s ' J l ~ I QUE O : SER,lll
2.1 FlNALID ADE PRINCIPA de urn fich::lnlcnto cleve sc
(, '
de
sirval11 (01110 r n ~ t ~ . ( ~ ; J , 1
fichamento
,
fonle para estudos
• para
BLUC/DAR
texlOS lidos
(sl1<:intamente) para TRANSiV.llT1R informa.:;oes (sl1<:intamente) para PROVCXAR reflexao
para A U X / U A R na
Ivil aulas [',,1 leI' livros dissicos e ceiel)res, Isso lern valor ?l medicb qu traduzir em doculnentat;ao pes
p r o d u < ; ~ ; ! o
de oulros tcxtos
para PRESERVAR docurm:nt,lc;,:ao
-----------".
soall
2.2 F1NAUDADES COMPLEMENTARES outras
mento adquirido po
de furma mais conheci Ineio da leilura se transforma em
documento; ,10
e l u c £ d a r ~ ( ) ' ~ ~ de Ie ma I'
II
de interesse abordados no
· t o - I V t ~ < · , · t o - I V t ~ < · , .. L { ~ - ' - ' )
(au.xilia1' na COrTlpreensao do texto;
..
lila melrlOrizapJio de dados re/lexao sobre as informa(,'oes lidas; internas do texto-base; • relar;;ao entre a:.; • a conex/io entre as ideias do exto-base as do to de quem neha
"SEVER!NO, 2002, p. 361
grifo
tcxto,
HOFFBECK
nosso.
20
f'ICHAMENTO?
WALTER, 1991,
p,
11.
grifo
n0550.
21
/
PROCESSO .DE ETAPAS
FICHAMENTO:
E ESTRATEGIAS
tcndem
fichamento du
iniciar
do texto-fonte.
resllitado na como
rante satisfat6rio visto qu as icleias podem se scm conexao umas co as 01.11:ra5. Para el"lborar um
I)
fichamento nccessario dd texto lido para depois de interesse para as
LlU)Il '"'
em
ctapa= 2" e t a p a : ctapa:
co
mento
ccias
do dado:;
nfor
ROSMIA M O R , \ f S icVEe: _ , _ ,
__ __ _ _ _ _ _ _ ._ ______
FrCIlAMENTO
'r
Para Glda un1a da:; eta pas,
1£,11 ma
eSlrategids fu nda
mentais Sao
(SUblinhare'lisolar no texto um numcro rec1uziclo de frases methor sintcLizam as informa<:()cs liclas.
ou eXfJress()cs qu
na
(CONTATO INfCIAl COM 0 TEXTO-I'ONTE)
qu
\!
urn lexlo
ele parc<;,a, normalrncntc
de encontrar lInidade qu
ocorrem na su
pOl'
le:"!(to tambem pode scr de leito1' 56 como instrumento para relembrar
Fazel' a n . c : t C l : . f ~ e s a ' h f ! 1 q 1 : f J l " ! ~ ~ ~ d o
3.1 la ETAPA:PRE.FICHAMENTO Ao primeiro contato co
veiculaclas. mas tambC:iD como de detcrminaclas ideias veiculaclas.
qualqucr,
pOl' mais sim
lcitol' se defronta corn l i ' a ~ ;
supertfcic, (FIOHIN
de SAVIOLl,
1990:35)
na
Estes ell;)is
margem do texto) s6 sao posslvels sc for de ol"OJ)riedadc do leitor ou se !-louver autoriza<;:ao do pro-
acirmL Alem de proporClonar umCl Illite Drimeiro Drimeiro ('ontal co alguns aspectos da o/x;{ COIDO tcma sells estruturais estilo do auto!'. Nessc momen ser pOSSIVe! lambern verificar, ainda qu se rexto-fonte faz parte do universo cia pesquisa do leitoe
qu
2. Pesquisa vocabulario cicsconhccido, Este momento de resolver as reiativas ao vocabulario emprc no texto lido. Ern tcxtos mais tecnicos ou especializados, 111uilas vezes urn terrno ganha 'l!l11a conota<,:ao qu escapa ao senso comiJrn. nao entendimento do emprego de express{.ies do texlo. vocabuiares pock provocar d i s t o f ~ ~ o e s d na i s t cornpreensao o f ~ ~ o e s
guiclos, como:
no
eoloc"f en,
p r 6 p r i Q ~ e x L o . p r 6 p r i Q ~ e x L o .
Nessa Ieitura, leitor deve organizar lcJeias des1.acadaS ou texto, pais intuito ainda na -las em fichas, No entanlo, nesta primeira fase de s d e passos c1evem ser evitados outros perse lembrar qu
3. I"eitura
pausas, corn trcehos sublinhados ano do texto. . Esta leitura mats cuidaciosa porque preve ja uma primei ra s e l e ~ d o d e ic!eias a serem provavelmente clest:Clcadas no fkhamenlo. FrcqOentementc, provoea no leilor algumas asso COin
t a ~ o e s t a ~ margem o e s
,I
(!>
qlle
p o d e r ~ i o
Ficar esqueciclas se
Ilet. SERAFINI, sid, p. 54·60.
24
n ~ 1 0
forcm apon
de texto na de ou ex-·
sllblinbar
r e d u ~ ~ a o
transcri<;:ao cle:>l
cl1amou
qu porque Ihe parece
destacar
a t e n ~ a o ,
porque pode vir a
momenta com seu projeto (e do fichamento sso Dode sc
1"/;
:\
,~,
uu evitar sublinhar idei;.ts trechos qu reprcsemem uma... ideia alguns adverbk;:s,' p
.'
plo, poclem sc dispensados; casos, emJmera<;oes devcm ser evitados, vis esLao no Lexlo para elucidar ou jdc':ia qu ja foi sublinhada. sublinhar a ideja principal de um urn resultado rnuito claro. Nesse caso,
25
INI
_ _ _ _ _~
_
.
•. __
,
ROSANA .M(JIZA1S
\NEG _ _ _ _ _ _.. _ ..
..
_______,_
leilor anota simelicamenle, ao !ado do t1'ccho lido,
enlcncleu ou
~ ~ ~ ~
__
_ _ _ _ _.
~ ~ ~ _
F'ICHAMEN'l'O
_ . ~ ~
_ _ _ _~ ~ ~ _ . _ .
qu
preciso, no enlanto, qu nilo sc trata de 1'esumir !.exto Oil partes mas sim isolar ncle () ql1e the parece urna Jeitura posterior. ficativo
0es, g H ( ~ m
sensibilizar 0 Otltro para agir. persuaclimos aiguem, esse al realiza aigo que desejamos qu ete
reillize. arle
de id&ias co
intu ito de
x p l i G l ( , ~ o e s
destac{Hns
r e i ~ m ; : a v l a s
percep);:ao, nao
necessario subli
nbar repetidamente essas idcias salientadas pelo autor. 1'1'aos lIlo na colLma esquerda. Nossos co
crevcmos
rnentarios estao na coluna ::1 ciireita. Os destaques em utOL maillsculas s;[o ..
..
r " - ~ " - - - · ~ - ~ - " - ~ - ·r -" - - ~ " - - - - - ~ · ~ - ~ - ~ " . - ~ ~ - ~ - . · - . ; ; . " . - . - - . ~ ~ . ~ " - ~ l . - ~ . ; , ; . - " . - - . - - - - . ~ - ~ .....
" < U ' - ' I I . . J ' \ . . l t T U . d . ' " . i . L I d " " '-"
«.
!:ONVENCEResaber
gcrenciar informao;,:ao, " - " " ' . w ~ v £ 1 2 . " " " ' ' ' ' ' ' ' ~ ' ' ' ' ' ' ' omm, demonstrando, provanclo. Etimo logicamcnte, significa VENeER DUTRO (com COM veneer) nao CONTHA outro. PEHSUADIR saber rela\::ao, tJahu' emQ
__
· _ ' ' ' ' ' ' ' ' '
' ' ~ ' . ' ' ' ' ' ' '
' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' '
' ' ' ' ' ' , ' , ' ' '
esse U ' ' ' ' ' ' ' ' ' '
' ' ~ J , ' ' ' ' ' ' '
' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' "
Os destaques em ietms maiusculas sao do autor.
26
" , ~ ~ ' ' ' ' __ ~ ' ' . .I",
-
-
-
-
-
-
-
-
~
-
Neste parll,ora'o parll,ora'o int. '.1'/\,\
a.rte de £Qnven-
o ~ : ? n c e i t o d < ; l ~ f { J . t ~
definido v'Jela
f n e n t a r ~
ca
c 0 1 n p o s i y a ( , ) . , . d e d l { I 3 : , ~ c 0 1 n p o s i y a ( , ) . , . d e d l { I 3 : , ~
racte ristic as: conVenC conVenCe1" e1" e jJersuadir. Basta ident ~ f i ' c a - l a s
se
um
Podemos convencer urn de que estudo i m l ~ o r t a l 1 t e c, apeSill' disso, ell' continual' negligenci nclo suas tarefas escolares. Poclemos on veneer urn fumanle de qu 0 cigar saude, e, apesar
ha e
car8ter di
para () leitor. A partir
''''''''''''~''''''~''''''''''"'
para Neste destacmnos a
de
Este texto tern ur
W ; : ! ~ l J f ! i l l r .
__
pretendc Icmbra1' q u a n d o rclef o1.cxto.
qu
capitulo de
__
unica vez,
muitos deta/bes.
mh
de qu f!!f!:fl!f!._. sempre as duas ca ne
racteristicas da at'gu
memap::io esttJo esttJo presentes ao mesmo tempo. sa os os exemplos e ilus traf,X)es r e ~ ' 1 ) e i t o r e desta ~ ' 1 ) e i t o icteia.
apesar de, racionalmente,
n;lo acreditar em nada disso. ARGUMENTAR E, POlS, __
____
~ . , . ~ ~ ~ _
tTLTIMA
ANAu
EM
ARTE DE,
RENCIANDO INFOR"IV1A<,:AO, CONVEN
ER 0 OUT RO DEALGUMA DEALGUMA COISA
_______
27
Neste ultimo parti graft), autor fa 'um resumo
dos
paragrafos
ameriores. NtJo if neces v_v_v
,
.FICHAMENTO
__ ROSAN,' MOlC'I.IS Wl
PLANO DAS JDEIAS
CIANDO
DE, GEUEN
PERSUADI-LO, NO
sario sublinhm' rlada. Mas. se jizessemos, per
PLANO DAS EMO(;( )ES, A FAZERAL FAZERAL
ceberfamos qu
MA COISA QUE N()S DESFJALVTOS QUE
jJ"re:,,--...,oes sublinhadas se
ELE F'A<:,:A."
riam
I---_._.
3.2
__
a _ ~
as
ex
mesmas dos pa
ragrafos anteriores. __ ' " . _ . ~ -
-
-
-
-
-
.
-
-
., ...
_____________________
(2002:47): inelica\:ao bibliograJica, slntese elas ou critica. cabe<,:alho, refereneia
(
l
se encontra obra. quais 5;10 as informa<;:oes mais
ekn1entos
e:-':-'Cl1LJ
consl ilua em material de
ETAPA: FICHAMENTO ( O R G A N I Z A ~ A O ( EO REGISTRO R G A N I Z A ~ DAS A O INFOIU'1Ar;::OES)
1// if
lI.
1. Relcitura
texto co
as normas cia A U N T '
leitura. Esta leitura
de ql,JC
foram resOlvJCIOS os pro llma ideia geral texto, no proprio tcxto esta cOllvencido ficharnento sera uril para clesenvolvimento seu pro
jeto. liSla leitum
acompanbada do
r e g L ~ t r o
con5tarn cIa ficha .. lema (mensagem essencial) do autor ..
.. c01nentarios
de dados nas/Zebas
.. obsenJar/5es .. numerar,:clo
informa<,:()es nas fkhas. qu registrar na fichas) de qu forma oreciso saber se feito e quais os passos serem seguidos
2. Registro da
qu r e g b t r a r : As propostas de da autor para autor. A disDosicao cb co da fichas tambern aprescnta caela autor.
cont 6 p k o i n : ! o r r n a ~ ; 6 e s essenciais destacar como C01pO cla ficha de leitura. dasicleias c.sscnciais a cg,ostarcrp da ficha passu consulta a o q u e fOI anterior mente sut)/mllaclu
Ol
aestacado po
Encontra mos essas ideias
como ideias-sintesc, ideias-ntkleo, scr um termo, uma
mesmo um sigla
plano de trabalho.
Ol
co
COI1'10
el
arrigo, co
'0 Ci.
frase.
GARCIA, 2001, p, 473,
Cf. OLIVEIRA
28
anota<;;()es no texro-fonle.
essenciais identificadas so
s o b r e estudo de texros c o m o
se. Como verilos,
comcntarios
r
' f re ' erencla ~ ' e l l )ra, ' f rl' ~ ' e l l
ClC
de elaborar
QuIros, 1980, p.50.
29
frases-sinte ou
1/
____
ROSANA M O M I S WE
____________ -
ideia essencial de um paragrafo revel a a mensagem em torno cia qllal se agreganl (Jutras icleias tares, as acess6rias.
ze
POl'
( n u n ~ i ~ ~ o s v e r b a l ~ ) o r g a n i z a d o s
em
Texan
-
-
-
__ ,_
transcrilo
FICHAMENTO
______ ,, _ _ _ _
__ _ _ _ _ _ _
atraves de enunciados verbais:
resumido
atraves de e n u n d a d o s verbals:
tivro de ouro do universo. "Para onde van as neutrinos solarcs?" Rio dc Janeiro: Ediouro, 2002.
MOURAO,Ronaldo Rogerio de Freitas. (p
146·149) Na introdu<;;ao cieste capitulo,
. , a ,
termonudeares. Salienta qu a<;,:ao termofluclear
autor refere·se as rcac;;5es
na cmissao luminosa do Sol - .. uma re
cia Ubera<;;1io de fotons,
a liberat;:ao de
neutrinos, que sao partkulas que atravessam as camadas
Sol sc
f o r n ~ a de
modeI() sujeito-predicado. Os apon, lamentos sa feitos pOl' melo de frases verbals, em transcri.;;:oes, resumos on comenta,rios na fichas de de
~
"A gerac;ao da energia solar te origem nas reat;:5es termo· flucleares,quancto no seu interior dois atomos de hidrogenio se can· vertelll em um de helio, co liberao:;:ao de cncrgia. principal Sol, ciurante varios scculos, foi a sua fonte de informa<;iio sobre as rca· emissao luminosa.AICm do fotqns, - corpiisculos de luz <;6es tcrmonucIcares Iiberam tambem neutrinos, particulas capazes de atravessar as cama.das cxteroas do Sol, scm soirer quaisquer altera <;5es." Cp. 146)
feito
o n s i d e . r : ~ ~ S ! < : > (!iversas formas, Oeve-se levar em c o n s i d e . r : ~ ~ S ! < : > . , a , c es\rutura texto, o r g a n i z a ~ : 8 0 do Jeitor resultado qu ap0)11e para maior cbreza do lexto lido, As kmnas 111a15 comuns d.e /" "",,,,,.,,,-_. ', tro sao:
.. '
(p.146·149)
na elabOra\;80 de fichclS po ilens. Esse mecanismo de isolar ideias principais cle um texto no infdo dcste ja foi utilizado ao sublinharmos li capftulo. 13
so
-
livro de ouro do universo. "Para unde vao os neutrinos solares?". Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.
mais comurn identJfica<;:<'lo de exprcss6es No entanto, au frases-sfntese para fins de registro em forma de resumoJ2 em
comentarios pode se
.
MOURAO, Ronalda Hogcrio de Freitas,
pesquisa em curso.
o e s
~
Texto
Esse processo de s e l e ~ ' : ' 1 0 de partes do texto-base feito como exemplos, supressao da i n f o r m a ~ 6 e s acess6rias da constru<;iiu cia ficha de iellma repeti.;;:oes clas kleias essenciais i(1<:nl to de er determirwdos mornentos sc necess{irio fa t r a n s c r i ~ ; a o de excertos do texto lido (urn paragrafo, na exclui a fase cia supressao. lsso porquc destacar muitos p a r ~ i g r a f D s significa qu r e l e v ~ m l e para ct
Fortnas de registrar: () registro de j n t o r m a ~
-
e x t ( ~ r n a s
do
sofrer alterac;;6es ......
-"'----------
t · . 6 o r ~ t ! : ' = . ~ esquematizados: registro organizado em for um sistema de numera<;:ao de ma de t6picos, de acordo co model os dlssicos de itemiza<,:ao. fichamento itemizado semelhante ao esquema" ou qu diferencia fichamento plano de trabalho1C,. qu
12 Cf. 13
LE!TE, 2006, p. 16.
\4
Ver neste volume, Cap. 3; 3.1 (1' etapa: "pre·fichamento").
:lO
Cf. OLIVEIRA
oulros 1980, p. 45-46.
CfSERAFINI, 1996, p.40.
31
_ _ _ _ ROSANA MORAIS
po
itcns
VVEG
_________________
_ . _ ~ ..
FICf-IAMENTO
____
as !tens, em ent.rc as i d t ~ i a s aprcsentadas. lingliistico entre as itens: s ~ i o c o m ~ iniciadas pa tCf1110S de mCSlTla
N u m e r a ~ a o progt"essiva:
feito
de urn te:x.;to·:/bnte c: esquema e l a b o r a ~ ; d o de um que antecede qu os forma de registro po t6pi cos, I1His visual de mais d D i d a 14.111
ideias pOl' ..
scus componentes sa pOl'
irens sao:
alinhados vcrticdrncntc
i n t r o ~ i n t r o ~
rnarcadores diversos;
., aprcscnta visualmente .. as idt';ias
estrutura do tcxt:o
ou 10cu<;'ocs nomirw .. as id6ias sa organizadils Ie; titulos e subtitulos, divisoes de leitor qu ternas do texto.
Exemplos de sistemas N u n l e r a ~ a o
qu do
organiza<;ao
sC
os itens, organizacJos po
it-ens:
processo mais simples, em estao alinha
algarismos
MOURAO, Uonaldo Rogerio de Freitas. 0 lim'o de o u r o do universo. "Para onde vi os neutrinos sohu'es?" Rio de Janeiro: lidiouro, 2002. (p
146-149)
Processo de
MOLJRAO, Ronaldo Rogerio de Freitas. 0 livm de o u r o do ul1iverso. "Para onde vilo os neutrinos solares?". Hin de Janeiro: Ediouro, 2002 . (p 146-119) I I. I
----
].2
-----_.'--
Gera<;ao cia cnergia solar O ri ri ge ge m: m: na na s r termonucleares Processo: convcrs;io de dois
3 2
C on on se se qi qi .i .i en en ci ci a: a: Ii Ii bc bc ra ra \'\' a de Elementos liberados nas rea<;6es tcrmonuc1earcs (ex('mplo da emissao Iuminosa do Sol):
2.1
f6tons:
2.1.1
corptlsculos de lui';
2.2 Neutrinos: 2.2.1 partkulas que atravessam camadas externas do Sol 2.2.1.1 particulas inaltei
. . . r : Q ! l l b . _ i n a ~ o de m a r c a d o r e - ; ~ ' a l g a r i s m o s romanos, algarismos a r a - l ; j ~ : o s < e J e t r a s . itens tambem apreeISO,
sentam paraldisrno jingiHstico em g e r a ~ a o cia
energia solar:
1) origem nas r e a ~ 6 e s termonucleares
de dOis atomos de hidrogenio em urn de hclio
2) co versa
3) liberat;;io de energia
emissao luminosa do Sol (rea<;;10
Particulas liberadas durante termonuclear): I ) [6lOn5: corptisculos de
luz;
2) nClltrinos: particulas qu
sol sern sofrer a
alravcSsam as camadas externas do
l t e r a ~ ( ) e s . a l t e r a ~ ( ) e s .
"""""------""---...
SU
construs;ao.
presente de maneira rnais entre as ideias sclecionadas se visual pais, alem de serem utilizados marcadores h:i recuos para destad-los,
MO{JRAO, Honaldo Rogerio de Freitas. 0 liuro de o u r o do universQ, "Para onde vao os neutrinos solares?" Rio de Janeiro: Ediouro, 2002. (p.146-149) l. Processo de gera<;:iio da energia solar termonuc1eares A) origem nas reac,;6es termonuc1eares
" " ' . - - , - ~ " ' " ' - . . . . - - " " " ' " ~ " " ' . - - , - ~ " ' " ' - . . . . - - " " " ' " ~ " ..
3 ; ~
urn
de helio
:n
/1
I
' i _ ' ~ " ' - - " " " _ " " * . 1 ; ' : ' ; ' . t ~ L U . l . " , , . ' ' ~ i ' _ - ' " ~ - ~ " - ' . - - " " " _ " " * . 1 ; ' : ' ; ' . t ~ L U . l
.._ .. __ FrcHAMENTO __ ..._______.._
M.URA'S W I l e
B)
c O l l v e r ~ ; l o
______
de dois alomos de hidmgenio em um de helio
de energia
Nos
II. Elementos Liberados na emissao luminosa do Sol A) f6tons: corpusculos de luz
referenda cleve coastal' fichada ja est;] renciada ntlmero cia
B) neutrinos:
1. partlcu[as qu
atf;tvessam c3madas cxtemas do Sol travessia
2. DartlcliJas initltcradas durante
it
Dane do
ivro
Sc houver aspas p O l ' aspas
do
imcrior do tcxto-·rolltt:, devem sc
sill1oics.Excmnlo: "nwssa crfUca"
Essas duas
mais
ser combinadas como
cia
oblici;J,
__
Texto fichado: ( f l e h a de tt'anscri-;ao sc
(0 proccsso): modalidadcs de registll"o I{) ao tr8tarrnos clas fichas ouanto as suas
No
ABREU, A. S,
as c1assificamos conlO
qu
Sao essas as
ci
fiellas
lichamento?".
:14
e m o , , ~ a o .
sauclavel exerci
de conhecer as pessoas c as coisas, sem limites no espac;;:a
mundo, pe1a
t r a n s f o r m a ~ a o t de r a n nossa s f o r m a propria ~ a o
quando nos adquirimos
no
mente. 1sso acontece,
capacidade de ver os mesmos panoramas
outros olhos, Mas, alCm da fiq:ao, podemos Ier tambcm (Jutras obras impOf tantes,como Casa-Grande e Senzata de GiIberto frcirc ou A Era do Eric l-Iobsbawn' Vale a tam Ex/remos livro intitulac\o 0 Mu.ndo de Sofia, do antor noruegues bb leI' j0stcin Gaarder.Trala-se de um rom,U]ce que conta a hist6ria cia filo
co
H c h a d e t r a n..c r i ~ a o textual E, ac;sirn denominada q u a n d o leitor l'az tfal1scri(,ao e X ~ l t ; l de trcchos do texto lido. Muitas vezes, pesquisador faz L1S0 imuito de urilizar dessc nfoceciirnento CODI trecho selecio· ern se futuro lr;·lbalho.
1.2.1 "0 que
..
tempo, Dcscobrimos, tambem, uma outra maneira de wl11sformar
ieitor ao sao 'aquclas qu rernetem Na bibliografia assunto, recehem variadas de acordo co as rnodalidades de rc£isrro efetuadas, qu ser I-esumidas ern:
neste volume, Cap.
c<1!:t.c_s)
arte de argumentar: gt'rcnciando r
"POI' meio da Idtura, podemos, pais, realiz,u'
tarn
C o m o vimos, ;15 fichas de lei/ura ou
:6 Ver,
, -
Cotia:Atelie Editorial, 2004, (1), 14-\ 5)
'f'ratarnos
hamadas de leitor prepara para atender aos seus
- - ~ - - . , . ~
sofia, emolclurando as
1 i ~ 5 c s 1 dentro i ~ 5 c s
do cotidiano de uma menina de
quinze '11105 de idade. Enfim, leilura if: um programa para uma vida
inteira.
10'
NBR-10520:2002
N8R-6023,,2002
3S
l'ICl!AMENTO
R O S A ~ f I R MOIZ,IIS O S A ~ f I WVC
Talvez,no
dificuJdade, mas, it medi voce encontre vcra qu proximo Iivro scmprc fica mais Hleil, pois seu repert6rio vai ganhando aquilo qu os fisicos chamam de 'massa critica' e, partir dai, voce ted. condh;oes de fazer lima leitura mais seIetiva da midi a, critical' as inJorma<,;oes e cOl1stfuir U111 conhe
cia qu
fOJ" lendo,
Tcxto fichado (ficha de d e p a r a g r a f o intermcdia.rio): tuido pOl' um
ABREU, A. S.
cimento
!; Te8:to f i c h a d o ( R e h a de ,1
]\i
d ~ _ ~ 2 ~ ' m ~ ~ ) :
----,-,-
~
~
....
~
-
~
-
-
...
..~
~ ~ - ~ - '
5,10
substituidos
~ ~ ~ - " " ~ -
. -
pOl'
L.
[ .. realizar
... exercicio de
c ( ~ n h e c e r as pcssoas e as coisas, scm limites no espa<,;o Descobrimos,
11111<1
_,_.
4( 1
4 - l ~
"Por mcio cia leitura, pO(\(:'i11(';S, [ ..
.
realizar () [ .. exerdcio de
nos adquirimos a ";m,lcici;lde de vcr os mesntOS panoramas co
emo<;,lo.
raZ
da Icitura,
Editorial,
m:e,un1f:g:!E:r: gerenciando raz:lo e emot;ao.
as coisas, senl limites no espa<;o e no Descobri!1los, tambbn, uma outra maneir
...
arte de
"Por meio
arte de
conhecer as pessoas
Cotia:A1Cli(' htitorial,
(l
linba
t r a n s c r i ~ a o < ' ~ . ! l . ! i > . ! ! V J : c ~ s a o < ' ~ . ! l . ! i > . ! ! V J : c ~ s a o
os tcrrnos eliminados
ABREU,A. S.
co supressao n:H:hrrafo eliminado substi-
t r a : t l s c r i ~ a o
outra maneira de transformar
no tempo. mundo,
dc noss;] propria mente. Isso acontece, capaeidade de vcr os mcsm os panoramas co
n()s outros
. . . ... . . . . . . TaJvez, no inicio, voce enconlre alguma dificuldade, mas, 111edi·
ttos 11105.
Mas, [ .. J, podcmos ler tamhem outras obras ,como CasaSenza.la de Gilberto Freire ou Era dos h'xtremos h'xtremos de Eric Hobsbawn! Vale a pena tambem ler [ .. Breve Seculo ll
for lendo, vera qu proximo Iivro sempre fica mais sell reperlorio vai ganhando aquiJo que os fisic05 chamam de voce lera condi<;6es de fazer um ICitura 'massa critiGl' e, a partir mais seletiva d(l midia, critical" as informa<,;oes e construir um conhe
da qu
cimento original." / .'
oHlOs.
ou·
,(.-------
---------
Grande
cimento
texto
Hcha de resUnlO (resurnida,
transcl'eve fielmcnte a adapta\=3.o do texto cita<;3.o direta em se traballJo, fazer uma n8 mrormacao de porque sentiu neces sidade leitor na Nessa ficha, btic1a. Faz um
forma mais eluddativa trechc
pOECJue
deaulOria do
01..1
ou adaptado
tlaO
vem
pesquisaclor
aspas do autor do
texto-base. OjCh. 18
:18
')!LA
Ct. LEITE, 2006
37
I(
-----
<,.
,_
'-
::.c ::.c
C;-
-: 7.
A , ~
,r
-,
'£; ,-'
;c :-:::'
.'
t;;:
-:
"" ....;.; ;::
fj {:
.:::
:-
"""
.f...
'
;::
,
..-
",,,
..
,.
; . ~
-=
'"
;.,
-.
,
::
..
' ~ :
_.
,
"
0<
:.
'l:
,
.-o:t}
.-
;-
r,
(;
..
>'
.::::.
.
-:
:t:
:;; it
.d
'J:
"" ;;::
."
",,,r
""
- ,.
.=
,-.
'>'
·--: , ~ ,
c;!
_.
r'
'-.
,
T--,-,
["
'.
;;:
--:
:,.,
"-
.:(:
-.
,.
""-
...::::
,:::;
;,
:.,
::;
r.
:.,
:::
..::::
'"""
:.,
-' ' , ~
W-l
...::::
If
X c.
:.,
J:
-" ,
-:
W.J /"'". -.
;::
-'
-:
·f
.-..;
.r
::;::
::::
r<.
:.,
:c
:.,
1,
:0< , , ~
:-'
--:: .,
.';"
:.,
;::: ;"
r.
'"
-:
;t.
-: -: r<
-:;z
.:.,:
:7 '.I.
:,.,
~ : : ,
'odI.
' ~ ;
,~,
,"
'-'
:;' 2 'S
<;:
c·
.,
..
-:;
;:::
.•
-
(S
7.'
..
.,.."
'::1
.
>
..:::!.
-.
..
..J
;.;:
_.
:
""
;., ,,,..
: - ~
.-
"::::
.-.,
:::
"" . . ~
',.
:::.:
-::z
'"
?3 "'
'-
,.
...
... ..;;:
;:: .::
"" If
::::
C;
..:::.
-g £;:
~ , , ,
.
:.<
.>:
..
,.
:"
'r
:
;: ..
'r.
:..,
."
::.
.'
.!:
!; .•.
.. ;'"
..,
c·
7:
i""
...:::
1'_
!::, ::.,:,
-r:
..
..
..:: :::
';:;
r;:
:r"
..
_.
..
..
'"
"j
:...
Ji
L:
t:
i:
,..
:; --;;
>:::::
,""
,.
'"' ..
:,;
-,
l-
r'
-
;;
... ;.,;
'"
-:;
i2
"" c.
:-; r.r..
'!J
..J
;.::, 'J'
,
,;:;
t..
v!
-:;
;.;
-:i
.S
...
'l
,
'
::;
::
eo
.::::
''::)
!;
:;:
:;
'-
::
;;
::
E:
-
c;
!::
p.
>
..
;r;
,
;,,;
-
..
"
'J;
'"
"" c:
FF
"" ,;:
;:::
.-:
:,;
2:
-<
::; .;; '"
.;;;
;"
:?'.
:-
;:;.
S:
:t":
,..
,
;.,
:":
:or:
{:.
'
;;.
f{
'0
;;
:t::
'f
..c
;... ''
;;:
c:
c. iJ
fl:
C;
f",
:::
:"
c:
-:;
;.;
'"'
c.
:s
:::.
""
'"' ..
.5
'" l-<
'r
, :"
:::
:::.
;.;
;: ,
'"
.:;:
';::!"
:.
;,;
'" 1:
E! .;
,.."'
""
-,
'"
,;::
'
:::
;;:;
.s
'"
.::.
,F
""
"'" '"
'
:;.,
-2.
~ . ;
c:
i:'.
;..::
-
.,
J:
:K
'f.
-r
'-
Y' "
..::c
:::
:=
:s
;::. ,-
'-'
J:
;:"
;:::
::.:
::l
?"
""'".;
"":.:
-.
'"
:;:;
.'"'
;.;
'=
'",'"'" <=: :,
'
'-:.,
,
,t; -"
C,
:.
'"'
'"
,0
::
'"
':l
'3
~ : : :
';.,"
~ , .
;..
'"' .;:
1
;;;;.
:..;
st [;
;:..:;
,
.8
'" :-'
'g
;::
:)
C':
...
'\i.,;
',.,
if
;;
::;
-
"-'
:=:
,..
""
-.-"
:;
..
-;
~ ' <
':::
..
:"']
,
-,
'.
:::.
:...
.'"
::;
""
'f
"
:t;
.2
-'
'"
,.;
-::;; ':::
c.. Of:
:.d :J.
: i ; ~
:::
:..,.
~""
;;; ;."
:. .r;
-::;;
:'
<:;
;:;
'Z
,-,
:t:
;;::;
':!:. '-'
,.
'§
...
-'
'0
"""
..2
:;;:
.,
-::;;
-,
'"
~ ~ :"'1
.,
'<.
"1
"':