Descrição: Fichamento do livro O suicídio de Émile Durkheim
Resumo por capítulos do Livro "O Suicídio" de Émile Durkheim.
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Fichamento do texto O Autor
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Se descontarmos a misoginia dominante na época (inspirada, como vemos, na narrativa do pecado original), o fato é que podemos constatar nos processos de inquisição como o destino individual …Descrição completa
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Fichamento do texto "O Consenso de Washington, a visão neoliberal dos problemas latino-americanos" de Paulo Nogueira Batista.
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O suicídio (1897) – Émile Durkheim DURKHEIM, Émile. O suicídio – Estudo sociológico. Zahar editores. Rio de a!eiro. "#$%. INTRODUÇÃO Necessidde de co!s"i"uir# $or um de%i!i&'o oe"i*# o oe"o do es"udo+ De%i!i&'o oe"i* do suicídio+ De ,ue m!eir el e*i" s e-clus.es ri"r/ris e s com$r&.es e!0!dors elimi!&'o dos suicídios de !imis+ De ,ue modo el ssi!l s rel&.es do suicí dio com s %orms comu!s d co!du" & De'i!i()o o*+etia do o*+eto de estudo- “chama-se suicídio toda morte que resulte mediata ou imediatamente de um ato positivo ou negativo, levado a cabo pela própria vítima.”(p.14) “chama-s suicídio todo caso de morte que resulte direta ou indiretamente de um ato positivo ou negativo, praticado pela própria vítima, sabedora de que devia produir esse resultado.” (p. 1!) & i/!cia- reu!i)o de 'atos com0aratios- 1 "ó se e#plica comparando. $ma pesquisa cientí%ica só pode atingir seu ob&etivo se considerar %atos compar'veis, e suas probabilidades de #ito estaro na propor*o da quantidade de %atos reunidos que possam ser proveitosamente comparados.” (p.1+) Di%ere!& e!"re o suicídio co!siderdo !os i!di*íduos e como %e!2me!o cole"i*o+ 3 "- socil dos suicídios4 su de%i!i&'o+ 5u co!s"6!ci e es$eci%icidde su$eriores s d mor"lidde 0erl+ 3 "- socil dos suicídios $ois um %e!2me!o sui 0e!eris4 el ,ue co!s"i"ui o oe"o do $rese!"e es"udo+ Di*is.es d or - 2atur 2ature3a e3a emi! emi!e!tem e!teme!te e!te socia sociall- histór história ia 0ria 0riada, da, 'ator 'atores es i!di i!diiduai iduaiss e ee! ee!tos tos 0arti 0articula culares res 40sic 40sicologi ologia56 a56 eleme!to social- ida moral, crise do estado social, ru0tura do e7uilí*rio social, co!+u!to de suicídios dura!te dado es0a(o de tem0o- dados estatísticos 4sociologia5, rela()o com outros 'atos sociais “ sociólogo procura as causas por meio das quais possível atuar sobre o grupo, mas no sobre os indivíduos isoladamente. or conseguinte, entre os %atores dos suicídios, os /nicos que o ocupam so os que e#ercem in%luncia sobre o con&unto da sociedade. 0 ta#a de suicídios produto desses %atores.”. %atores.”. 40."#&%85
I:RO I – O5 ;3TOR<5 <=TR3>5O?I3I5 a0ítulo I – O suicídio e os estados 0sico09ticos rincipais %atores e#tra-sociais suscetíveis de terem in%luncia sobre a ta#a social dos suicídios tendncias individuais de su%iciente generalidade, estados do meio %ísico & Duas es0:cies de 'atores e;tra&sociais "5 dis0osi(l 1) o suicídio um mo!om!i sui 0e!eris4 A) um sí!drome d loucur# !'o e!co!"r/*el em ou"rs si"u&.es4 & Recorre a teses e teorias de 0si7uiatras e 0sicólogos acerca do tema re'erido- res0o!der > 7uest)o se o suicídio : 'ruto t)o&some!te de uma ma!i'esta()o 0sicótica se!do, 0orta!to, uma doe!(a i!diidual 4suicídio&loucura5 ou se 0ossui 'atores coletios6 & ?lie!a()o me!tal, loucura, delírio, me!tes !)o s)s, 0atologia me!tal. o!ceito de mo!oma!ia- 1 mon2mano um doente su&a conscincia per%eitamente s, e#ceto em um ponto ele apresenta uma /nica tara, e esta, nitidamente localiada. or e#emplo, em certos momentos tem uma 3nsia descabida e absurda de beber, roubar ou o%ender, mas todos os seus demais atos, como todos os seus outros pensamentos, so de rigorosa corre*o.” (p.5)6 “ uma pai#o e#agerada (7) uma ideia %alsa, mas de tal intensidade a ponto de obcecar o espírito e lhe arrebatar toda liberdade.”6 “e#alta*o e#cessiva ou depresso e#trema ou ainda uma perverso geral. 8' sobretudo %alta de equilíbrio e de coorde coordena*o na*o no pensamento e na a*o. doente raciocina, e, no entanto, suas ideias no se encadeiam sem lacunas6 ele no se comporta de maneira absurda, mas %alta continuidade 9 sua conduta.” (p. :) 5er/ o suicídio um mo!om!iB N'o mis se dmi"e e-is"@!ci de mo!om!is+ RC.es clí!ics e $sicol0ics co!"r/ris ess hi$"ese 5er/ o suicídio um e$isdio es$ecí%ico d loucurB Redu&'o de "odos os suicídios *es6!icos ,u"ro "i$os+ <-is"@!ci de suicídios lEcidos ,ue !'o se e!,udrm !ess c"e0ori & Dist@r*ios 40ertu*a(
0ri!ci0ais e eri'icar se todos os casos se a+ustam aos 7uadros !osológicos 4!osologia- termo m:dico de classi'ica()o de doe!(as56 & Fi0os e;traídos de es0ecialistas- "5 Ma!íaco, %5 Mela!cólico, 85 O*sessio, G5 Im0ulsio e autom9tico. 40. 8& 8%5 & E!tre 0sico0atas. I!estigar se a!omalias desem0e!ham 0a0el im0orta!te !a g/!ese do 'e!me!o6 l i!d0s se "- dos suicídios *ri como "- d loucur+ Im$ossiilidde de es"elecer ,ul,uer rel&'o ,u!"o m!eir como esses dois %e!2me!os *rim com os se-os# reli0i'o# idde# os $íses# o 0ru de ci*iliC&'o+ <-$lic&'o dess us@!ci de rel&.es i!de"ermi!&'o dos e%ei"os im$licdos $el !eurs"e!i & Dist@r*io 0ro'u!do do sistema !eroso- 2euraste!ia6 & Esta*elecer rela()o e!tre co!+u!to de a!omalias me!tais de toda es0:cie com a ta;a de suicídios6 & “ suicídio, como a loucura, mais generaliado nas cidades do que no campo.”, !)o : !ecessariame!te rela()o de causa a e'eito, 0ode!do ser coi!cid/!cia. & ausas do suicídio ligadas estritame!te > ciili3a()o ur*a!a, gra!des ce!tros6 o!di( loucura !as mulheres, so*reiem melhor 7ue o homem. Ae !euro0atas e suicidas 0ossuem rela()o de causa e e'eito, as mulheres matariam&se mais 7ue os home!s. ?o co!tr9rio, eri'ica&se 7ue o suicídio : ma!i'esta()o esse!cialme!te masculi!a. “;ada se#o tem pois para o suicídio uma propenso de%inida, que chega a ser constante para cada meio social.” 40. 85 & RENIIPO. Noucura- mais 're7ue!te em +udeus6 Auicídio- me!or ta;a e!tre +udeus6 & rotesta!tes ersus católicos- Noucura 0ouco mais 're7ue!te e!tre 0rotesta!tes 4GQ"%5 e Auicídio muito mais 're7ue!te e!tre 0rotesta!tes6 & ER?PO. Fe!d/!cia aume!ta regularme!te e!tre a i!'=!cia e elhice, regride e!tre e $ a!os ligeirame!te, a0esar de co!ti!uar duas ou tr/s e3es mais 'orte do 7ue !a :0oca de maturidade 4:0oca em 7ue a loucura se a0rese!ta com mais 're7u/!cia5. asa dos 8 a!os- 0erigo maior. & Rela()o e!tre loucura e suicídio- 1 ode-se, com rao, a%irmar que, no geral, onde h' muitos loucos e idiotas h' tambm muitos suicídios, e inversamente. #aminemo-los.” & ?!9lise do ma0a 'ra!c/s. orres0o!d/!cia e!tre a 7ua!tidade de 9lcool e a te!d/!cia de suicídio. Outros 0aísesaume!ta&se o !íel de i!gest)o de 9lcool, 0or:m !)o se aume!ta o !@mero de suicídios6 & O2NUAPO do ?TFUNO- ;onclui-se no e#istir qualquer estado psicop'tico que mantenha com o suicídio uma rela*o regular e incontest'vel. ?o porque uma sociedade abrigue menos ou mais neuropatas ou alcoólatras que ela ter' menos ou mais suicidas.
Necessidde de de%i!ir r&+ 5 $ode ser de%i!id como "i$o heredi"/rio4 ms o "ermo e!"'o d,uire se!"ido i!de"ermi!do+ Do!de !ecessidde de mui" cu"el & raí3es co!stitui!tes do i!diíduo6 a!omalia do sistema !eroso6 & características org=!ico&0sí7uicas6 & semelha!(a e 'ilia()o6 tra(os comu!s6 gera(
desce!der i!teirame!te de um @!ico casal, como o 7uer a tradi(rom!os# !&.es 0erm6!ics+ Os lem'es "@m# em 0erl# um $e!dor i!"e!so# ms o $erdem %or d 3lem!h+ & Fi0os de 0oos, gru0os, da Euro0a- ra(as 4características gerais reco!hecíeis em co!+u!to56 Hi0ótese W Xeri'ica()o de dados 4rece!seame!tos, estudos a!teriores5 W?!9lise, co!clus)o6 & Ao*re a 0rete!sa rela()o e!tre o suicídio e a estatura- resultado de uma coi!cid/!cia.