NUTRIÇÃO CEREBRAL INTRODUÇÃO
Hábitos alimentares interferem diretamente na qualidade de vida do indivíduo, no entanto o estudo de como a alimentação afeta o cérebro é relativamente novo. (DINIS!""#$ %as, qual é a relação entre a nutrição e a a&rendi'aem do adolescente) *tualmente es&ecialistas discutem a im&ort+ncia da nutrição cerebral, &ara eles, seundo (DINIS!""#$, atentar a alimentação cerebral &ode des desen envo volv lver er o cére cérebr bro o e suas suas &len &lenas as ca&a ca&aci cida dade des, s, corr corri iir ir desv desvio ioss de inteli-ncia, &revenílos e a&erfeiçoálos, desta forma é &ossível mel/orar a qualid qualidade ade de ensino ensino adicio adicionan nando do nutrien nutrientes tes adequa adequados dos ao desen desenvol volvim viment ento o intelectual do indivíduo. Neste conte0to %elo ressalta a im&ort+ncia das &roteínas &ara o desenvolvimento conitivo, ao afirmar que1 A formação de uma memória memória resulta de modif modifica icaçõ ções es ativad ativadas as por um sinal sinal nas nas conexõ conexões es das das redes redes neuro neurona nais. is. Quando Quando uma informaç informação ão é recebida recebida,, proteína proteínas s e genes genes são ativados ativados nos neur neurôni ônios. os. roteí roteína nas s são prod produ! u!ida idas s e encam encamin" in"ad adas as para para as conex conexõe ões s estab estabele elecid cidas as entre entre neur neurôni ônios os.. #ssas #ssas prote proteína ínas s servem servem ao refor reforço ço e $ construção de novas sinapses % aprendi!agem aprendi!agem &os locais locais de de comunicação comunicação entr entre e os neur neurôn ônio ios' s'.. Quan Quando do se form forma a uma uma nova nova memó memóri ria, a, uma uma rede rede espec específi ífica ca de neur neurôni ônios os é elab elabora orada da em diver diversas sas estrut estrutur uras as cereb cerebrai rais, s, principalmente principalmente no "ipocampo "ipocampo e depois a lembrança lembrança é gravada da mesma maneira no córtex, local de seu arma!enamento definitivo &(#)* + --'.
%as nem todas as &roteínas são &rodu'idas &elo oranismo e são essenciais, &ortanto devem ser adquiridas através de ali mentos. *lém das &roteínas, outros alimentos t-m sido am&lamente div divula ulado doss como como form formad ador ores es da funç função ão cereb erebra ral.l. 2e3a e3a o que que di' di' alu aluns ns es&ecialistas1 *4er (a&ud 56%7S, !""8$ afirma que o sistema neurol9ico &recisa de boas orduras &ara funcionar e que a inestão de orduras trans e os aditi aditivo voss quím químic icos os em e0ce e0cess sso o into into0i 0ica cam m os neur neur:n :nio ios, s, com& com&ro rome mete tend ndo o o
desem&en/o cerebral, &odendo causar dem-ncia, déficit de atenção, ansiedade e de&ressão. ;/udler (tradução<*S=6S!"">$ confirma que os ácidos ra0os do ti&o n#, influenciam na /abilidade que os neur:nios tem de utili'arse da licose.
C, alimentos ricos em vitamina < reforçada com um bom a&orte de vitamina <!, são boas fontes que alimentam o cérebro. Sua car-ncia fa' com que se acumulem subst+ncias t90icas que &rovocam lesEes no sistema nervoso. *os estudantes aconsel/a escol/er alimentos ricos em açucares com&le0os, como as leuminosas, &ão, arro', etc. 7mbora cada es&ecialista faça alusEes a diferentes nutrientes, a rande maioria seundo Dinis (!""#$ acredita na força da nutrição na &rodução da mem9ria, equilíbrio de /umor, concentração e conseqFente a&rendi'aem. Aara Aara ree reene nera rarr e revi revio ora rarr a cond condiç ição ão ment mental al,, é nece necess ssár ário io adquirir um estilo de vida saudável que inclui, rela0amento, meditação, e0ercícios e bom sono. %as tudo isso será em vão, se não /ouver a matéria necessária &ara um bom funcionamento do cérebro. 7m suma, a forma como se come &ode a3udar a3udar na &roduç &rodução ão da inteli inteli-n -ncia cia e conseq conseqFen Fente te sucess sucesso o das ativid atividade adess mentais, bem como no equilíbrio das emoçEes e com&ortamento. ;omo mel/orar a alimentação do estudante) * intencionalidade deste caderno &eda9ico é fornecer aos disce discent ntes es atra atravé véss dos dos doce docent ntes es que que leci lecion onam am ci-n ci-nci cias as info inform rmaç açEe Eess sobr sobre e alimentação, centradas na nutrição cerebral, uma ve' que nesta &ers&ectiva não é encontrada em livros didáticos.
DESENVOLVIMENTO OBJETIVO GERAL %el/orar a qualidade do desenvolvimento conitivo dos alunos com defici-ncias alimentares através da informação .
INTERVENÇÃO Justificativa * &rincí&io o &Gblico alvo desta unidade temática, são alunos de séries, &odendo se estender a todo ensino fundamental e ensino médio, do ;oléio 7stadual Jrederico 5uil/erme 5iese, tendo em vista que o tema é relativamente novo como afirma Dinis (!""#$ e im&ortante &ara a &rodutividade do indivíduo. Aara reforçar essa e0tensão cabe lembrar e que as Diretri'es ;urriculares do 7stado do Aaraná (D;7!""8$ &ro&Eem, que o &rofessor trabal/e com os cinco conteGdos estruturantes em todas as séries, a &artir da seleção de conteGdos es&ecíficos adequados ao nível de desenvolvimento conitivo do estudante. Aortanto, 3ustificase a &resente intervenção.
Açõs * conce&ção desta &ro&osta tem como refer-ncia as Diretri'es ;urriculares do 7stado do Aaraná (D;7!""8$, que &ro&Ee que o ensino ocorra &or meio de uma interação conceitual que estabeleça relaçEes entre os conceitos científicos escolares de diferentes conteGdos estruturantes da disci&lina (relação conceitual$, e entre os conteGdos científicos escolares e o &rocesso de &rodução do con/ecimento científico (relaçEes conte0tuais$. * relação conceitual deverá ser a&licada a &artir dos temas estruturantes1 %atéria (com&osição química dos alimentos$, Sistemas
ATIVIDADES Aara a reali'ação das atividades &ro&ostas, é fundamental que o &rofessor 3á ten/a e0&lorado os conteGdos básicos1 células e tecidos, sistema /ormonal, sistema diest9rio, sistema nervoso central, &ir+mide alimentar (&roteínas, carboidratos, vitaminas, orduras e sais minerais$.
!" E#$ERIMENTO O%&tiv's s(c)fic's. a$ 6bservar e identificar alimentos ricos em &roteínas,amidos e licoses. b$ Leali'ar um e0&erimento, elaborando /i&9teses, de modo a vivenciar o método científico.
O*+a,i-aç'1 Aara o bom desem&en/o desta atividade o &rofessor deve1 Solicitar com anteced-ncia aos alunos &ara tra'erem no mínimo 8 diferentes amostras de alimentos que ostariam de com&rovar a &resença ou aus-ncia de &roteína (ru&o $, amidos (ru&o !$, licose ru&o (?$. M necessário que se ten/a um alimento de controle, como o leite, &or e0em&lo. Arovidenciar tabelas que facilitem as anotaçEes e observaçEes do aluno. ;omo o e0em&lo abai0o1
AL6=7N*S *OI%7N=6
;or da Solução Inicial
;or da Solução (a&9s o reaente$
;ontém &roteína Sim Não
Oeite ;arne P áua *mendoimPáu a Se&arar &reviamente os materiais descritos abai0o e o ru&o de alunos de acordo com o es&aço dis&onível no laborat9rio ou em outro es&aço adequado como &or e0em&lo a sala de aula.
Mat*iais/ Aara todos os ru&os1 8 tubos de ensaio
" estante &ara tubos de ensaio escova &ara lim&e'a dos tubos almofari' com &istilo &roveta &a&el absorvente reaente de
$*'c0i1,t's No laborat9rio o &rofessor deve orientar os alunos1 Ruanto aos ti&os de alimento. S9lidos devem ser dissolvidos em áua. De&ois, medir a solução obtida com a &roveta e, em seuida, transferir &ara o tubo de ensaio.
6bservar e reistrar a coloração inicial de cada tubo com os res&ectivos alimentos.
Ainar " otas do reaente &ara cada ml de solução que se encontra no tubo de ensaio.
6 ru&o que está observando a licose deverá seurar o tubo de ensaio com a &inça de madeira e aquec-lo. * abertura do tubo de ensaio deve ficar virada na direção em que não se encontra nen/um aluno, &ois alumas soluçEes &odem ferver. 6bservar a coloração a&9s o aquecimento, com&arandoa com a do alimentocontrole, a fim de observar qual a&resenta licose. *notar os resultados. 6bs.1De&ois do reistro, dei0ar o conteGdo do tubo de ensaio esfriar e s9 então lavar os tubos de ensaio, &ara que o vidro não quebre com o c/oque térmico.
Solicitar aos demais alunos &ara que a&enas observem as mudanças na coloração da solução, a&9s o uso do reaente, de maneira a com&arála com o alimentocontrole,reistrando essas informaçEes.
Seuir um método científico sinifica, dentre outros cuidados, arantir que todas as soluçEes ten/am ml.
Se o e0&erimento não a&resentar os resultados es&erados os alunos devem levantar /i&9teses &ara 3ustificar o ocorrido.
*&9s o e0&erimento, cada ru&o deverá elaborar um relat9rio contendo1
a$ 6b3etivosQ b$ %ateriaisQ c$ ArocedimentosQ d$ LesultadosQ e$ ;onclusãoQ f$ Hi&9teses se /ouver1 $ 6 relat9rio deverá ser a&resentado aos demais ru&os.
C*it2*i's 0 Ava3iaç'/
;om&reensão do fen:meno e0&erimentado e do conceito 3á construído.
*
qualidade da interação quanto o trabal/o em ru&o.
6 uso adequado e conveniente dos materiais.
Discuss' Rf34'/ *&9s a reali'ação dos e0&erimentos o &rofessor deve ler e discutir com a turma o te0to abai0o, questionando quais os benefícios de uma alimentação rica em &roteínas) Ruais as &ossibilidades de incluir essas &roteínas em nossos dia a dia) Se con/ece outros alimentos ricos em &roteínas.
*umente seu estado de alerta com &roteínas http://img504.imageshack.us/img504/8682/proten
*limentos ricos em &roteínas quando consumidos se quebram em aminoácidos.
Tm aminoácido, con/ecido como tirosina, &ode aumentar a &rodução de do&amina e adrenalina que são neurotransmissores ca&a'es de aumentar a eneria e o estado de alerta
*limentos ricos em &roteínas incluem &ei0es, carnes, aves e ovos. Se não for &ossível inerir esses alimentos, tente alimentos ricos em &roteínas que também cont-m quantidades sinificativas de carboidratos como leuminosas, quei3os, leites ou tofu. ;ada ve' mais a ci-ncia vem &rovando que a com&osição dos alimentos que comemos &ode afetar o funcionamento do cérebro, modificando o /umor, incluindo o estado de alerta e até a &erce&ção U dor. 6 que /á nos alimentos que conferem tais &oderes) * /abilidade de alterar a &rodução e liberação de neurotransmissores, mensaeiros químicos que carream informaçEes de uma célula nervosa &ara outra. *&esar de tudo isso &arecer com&licado, ve3a o que &odemos fa'er na &rática. * colina é uma vitamina do com&le0o < que está &resente em alimentos ricos em colesterol como ovos e fíado. * falta deste com&onente &ode causar com&rometimento da mem9ria e da ca&acidade de concentração, &ois é &recursor do neurotransmissor acetilcolina. Não dei0a de ser uma boa descul&a &ara incluir ovos no seu &lano alimentar, sem e0cessos, é claro. =e0to1 BA7DLIN6O* !"">C
5 6 JOGO DO G7NIO
O%&tiv's s(c)fic's/ a$ 7stabelecer relaçEes entre o desenvolvimento conitivo e alimentaçãoQ b$ Identificar os nutrientes im&ortantes no desem&en/o mentalQ
c$ *dequar ao seu cotidiano /ábitos de boa nutrição.
Açõs Aara reali'ação desta atividade será interessante que o &rofessor fale sobre os efeitos benéficos da nutrição &ara o &leno desenvolvimento mental dos alunos. 6s esquemas a&resentados a seuir foram elaborados, baseandose nas quatro leis da boa nutrição e utili'andose de recortes dos te0tos que se encontram em ane0o e na introdução deste caderno, &ara a a&reciação do &rofessor e material de a&oio &ara esta atividade.
H*L%6NI* ;onsiderase o equilíbrio das características oranolé&ticas dos nutrientes como1 cor , sabor, aroma e te0tura
$*'c0i1,t's. Sorteie quem será o &rimeiro 3oador e estabeleça a seqF-ncia de 3oadores no sentido anti/orário
;ada 3oador deverá ter um bonequin/o (marcador$.
=odos iniciam a 3oada a &artir do sol.
Voue o dado e ande o nGmero de casas indicado.2e3a o que di' a casa em que caiu e cum&ra o que ela determina. Sem&re que necessário consulte a leenda.
Ruando a casa sinali'ada com uma &erunta, o 3oador anterior sorteia um cartão de &erunta e verifica se a res&osta está correta.
2ence o 3oador que c/ear &rimeiro na fonte de eneria do cérebro.
Obs.: A ampliação este tabuleiro! bem como os cart"es e perguntas e resposta e marcaores estão ispon#$eis em ane%o para os e$ios recortes.
Discuss' *f34' 7ste 3oo foi elaborado com a &ers&ectiva de que o aluno &erceba que s9 atinirá o &ico de sua ca&acidade mental com /ábitos de nutrição adequada a sua conição, uma ve' que quando cai em casas que sinificam alimentação &re3udicial ele terá que voltar (reredirá$. Discutir com os alunos /
Ruem e &orque an/ou)
Ruais os alimentos que au0iliaram e quais &re3udicaram o 3oo)
;om base nos /ábitos alimentares e se a vida fosse um 3oo iual a este, ele an/aria ou &erderia)
A(8s as 0iscussõs s'3icita* a's a3u,'s / Rue relatem &or escrito o que a&renderam com esta atividade e se &odem mel/orar ainda mais sua ca&acidade mental, adequando aluns alimentos que não constam em seu cardá&io atual.
C*it2*i's 0 ava3iaç'/ Arocesso de construção do te0to (Aartici&ação no Voo e na discussão, leitura de te0tos com&lementares em ane0o eKou outros &esquisados &elo aluno em sites ou revistas$
Lesultado final do relat9rio (a&rendi'aem, linuaem e sensibili'ação$.
9 " JOGOS ON"LINE. a: =ransmitir de maneira divertida conceitos sobre alimentação, cadeia alimentar. b$ Dar su&orte na elaboração de cardá&io ada&tado á sua necessidade conitiva.
Aç'/ Aara a reali'ação desta atividade o &rofessor deve1 Dividir os ru&os de acordo com o nGmero de alunos da turma e com&utadores dis&oníveis no laborat9rio de informáticaQ
Solicitar ao ru&o de se orani'em &ara o reve'amento dos 3oosQ Indicar os sites &ara que os alunos &ossam 3oar em casaQ ;on/ecer os 3oos antes a&licálo.
7stes 3oos estão dis&oníveis no site ;;;.ativi0a0s0ucativas.c'1.%* ;;;.%*i,ca,0'sa(*,0.c'1.%*" ,' 3i,< " ci=,cias.
J'+' !" A3i1,taç' 3+a3 >!?59:@ 70&lora a quantidades ideais dos ru&os alimentares nas refeiçEes diárias, valores nutricionais dos alimentos e suas im&licaçEes na saGde da criança e do adolescente.
J'+' 5" J'+' 0 a (i*1i0 a3i1,ta* >!9: *u0ilia na distribuição dos alimentos na &ir+mide alimentar, se&arando &or ru&o carboidratos, frutas, verduras e leumes, &roteínas, açucares e orduras.
J'+' 9" $'0* 0's a3i1,t's. 70&lora a ca&acidade que os alimentos t-m de evitar ou combater doenças onde os nutrientes são /er9is e os vilEes são doenças causadas &ela falta desses nutrientes.
Discuss' *f34' 7sta atividade foi elaborada com a intenção de discutir com a turma a locali'ação dos alimentos na cadeia alimentar e quais &odem contribuir &ara mel/oria da conição. *&9s as discussEes o &rofessor deve solicitar e orientar os ru&os1 * elaboração de um cardá&io diário de boa nutrição cerebral, utili'andose do que a&rendeu até o momento. ;ada ru&o &assa seu trabal/o aos demais ru&os formando um cardá&io Gnico e variado que &oderão levar &ara suas casas como suestão de boa nutrição.
C*it2*i's 0 ava3iaç' 6 interesse e a &artici&ação no ru&o. De que maneira o cardá&io foi elaborado (busca de outras fontes de &esquisa, uso da criatividade, se todo o ru&o &artici&ou, etc.$ Q * &artici&ação nas discussEes.
Suestão1 Se o nGmero de alunos &or com&utador for muito rande esta atividade &oderá ser reali'ada 3unto com a atividade !. Tm ru&o 3oa -nio na biblioteca enquanto outro 3oa nos com&utadores e viceversa.
" SEMINRIOS DA BOA NUTRIÇÃO O%&tiv's s(c)fic's/ a& *&rofundar e com&lementar os b&
estudos feitos em sala de aulaQ
;onscienti'ar a comunidade, quanto U necessidade da mel/oria na alimentação de nossos alunosQ
c$ Desenvolver a oralidade do aluno através do discurso.
Açõs 6 seminário trata se de uma discussão rica de idéias, onde cada um &artici&ará e0&ondo suas idéias eKou questionando de modo fundamentado. Nesta atividade o &rofessor deve com anteced-ncia1
Se&arar a sala em ru&os de no má0imo # alunosQ
6rientar e au0iliar os ru&os na elaboração de questionários &ara entrevista com &rofissionais de saGde e de educação (relação entre alimentação saudável e conição$, &ais (/ábitos alimentares, se tem /orta doméstica, o que &rodu'...$ e aricultores locais (&rodução arícola de alimentos no %unicí&io$Q
*u0iliar na análise dos dados coletado, na elaboração de ráficos e na &rodução de carta'es e slides &ara a a&resentaçãoQ
*u0iliar na seleção de convidados e confecção de convitesQ
7laborar e comunicar aos ru&os os &rocedimentos &ara a a&resentação do seminário.
$*'c0i1,t's/
;ada ru&o escol/erá dois re&resentantes &ara a a&resentação do trabal/oQ
6 &rofessor deverá ser o mediador. Aortanto deve controlar o tem&o de a&resentação, re&licas, intervenção dos demais membros do ru&o e o momento de &eruntas e colocação da comunidade escolar1
6 seminário não é a&enas uma mera e0&osição de conteGdos, deverá tra'er relatos das atividades reali'adas &elas equi&es, tais como1 *tividades 3á e0ecutadas anteriormente em sala de aula, relatos das entrevistas efetuadas e a conclusão dos ru&os.
C*it2*i's 0 ava3iaç'/ * avaliação de um seminário merece es&ecial atenção do &rofessor &ara não cometer erros em relação aos alunos que tem dificuldade em se e0&ressar. M im&ortante que os alunos con/eçam com anteced-ncia os critérios de avaliação. Neste momento &ro&omos que se avalie1 *
consist-ncia dos arumentos tanto na a&resentação, quanto nas ré&licas ou intervenção dos demais interantes do ru&o.
*dequação da linuaem.
* qualidade do material a&resentado.
C*','+*a1a/ Mss Are&araçã o *tividade *tividade ! *tividade ? *tividade W
v*i*' 0 0 0 0
Ma*ç' A%*i3 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Mai'
0 0 0
Ju,F'
0 0 0 0 0 0 0 0
REER7NCIAS
Lita X ALMEIDA, C*ia,ças i(*activas *dolescente./tt&1KKYYY.ritaalmeida.com.
6
;riança
e
ALVES,Dr.7duarda Sa%ia Hu at*av2s 0a a3i1,taç' a0Hua0a ('01's 13F'*a* ,'ss' *,0i1,t' i,t3ctua3" Nutrição e dietética X (!""$ X Dis&onível em ZZZ.nutricaoedietetica.com acesso em "?K!K!""8. CUDLER, 7ric[ (siteneurocience for \ids$ X Nut*iç' ' C2*%*' 6 =radução <*S=6S, Jernandes Oa3es ( Nu*'5?:. Dis&onível em Ftt(/ KKZZZ..fol/a.uol.com.br. . *cesso em !" de 3ul/o de !""8. %arília ERNANDES@ 6 Ac*t ,a sc'3Fa" Dis&onível em f ernandesmarilia]uol.com.br . *cesso em de novembro de !""8.
GOMES, ^statille X Nut*iç' C*%*a3 6 6 lobo(o$nline. Dis&onível em H==A1 KK o lobo.lobo.com. *cesso em !W de 3ul/o de !""8. LAURENCE J. X E,si,' M20i'2olume _nico X 7d. X São Aaulo1 Nova eração !"" X &a.W. MELO@ 5iselle N.S X C',st*uç' 0a a(*,0i-a+1 ca*act*)sticas 0 stu0a,ts 0' ,si,' u,0a1,ta3 6 ;am&inas X Dissertação de %estrado, instituto de Asicoloia. AT; X;am&inas X (!""$ $ARAN, Secretaria de 7stado da 7ducação X Di*t*i-s Cu**icu3a*s 0 Ci=,cias (a*a ' E,si,' u,0a1,ta3 6 !""8. $EDRINOLA, Jelli&o@ Au1,t su sta0' 0 a3*ta c'1 (*'t),as 6 Levista áua na boca. Dis&onível em /tt&1KKsaude.terra.com.br – *cesso em !" de setembro de !""8. $INO@ %arcio X Ca*%'i0*at' a&u0a ,' *aci'c),i' 6 Jol/a de S.Aaulo. Dis&onível em1 ZZZ.fol/a.uol.com.brK (!""$ *cesso em1 "! de outubro de !""8.
*ne0os
A,4' I Ac*t ,as sc'3Fas /',0 ,c',t*a* vita1i,as 1i,*ais 6 /omem urbano não carece de motivos &ara desencadear o estresse. 2ivemos numa `montan/a russa` de emoçEes diárias e nosso cor&o aciona mecanismos &ara se defender, nos mandando seu recado claramente e de diferentes formas. %uitas ve'es, absorvidos &elas obriaçEes e &reocu&açEes do diaadia, nosso `radar` não ca&ta o `a&elo de tréua` e, &or conseqF-ncia, casos cada ve' mais freqFentes de doenças &sicossomáticas, /i&ertensão, obesidade, transtornos de /umor, de&ressão, ansiedade e &+nico v-m atinindo /omens e mul/eres de diferentes níveis s9cioecon:micos e idades. Jrente a este cenário e&idemiol9ico mundial, tornase cada ve' mais iminente a escol/a &essoal e o estímulo &or um estilo de vida que &rivileie a alimentação saudável, a atividade física, a meditação, os e0ercícios de res&iração, a adoção de /obbies e as &ráticas com&lementares de cuidados com a saGde.
Va1's c'1ça*@ ,t' Ku ta3 vita1i,a* ' c'*('@ a 1,t as 1'çõs 7duque seu &aladar &ara o saudável *s &esquisas científicas 3á mostraram claramente que um funcionamento cerebral saudável e equilibrado de&ende de quantidades adequadas de 2itaminas do ;om&le0o < e %inerais como ;álcio, %anésio e Sel-nio.
A a3Hui1ia 0as vita1i,as < (=iamina$ *tua na &rodução de eneria, no metabolismo de carboidratos, orduras e &roteínas. Javorece a absorção de o0i-nio &elo cérebro e au0ilia o funcionamento do Sistema Nervoso. Aossui &a&el im&ortante nas funçEes relacionadas com mem9ria e conição.M também indicada no tratamento da =A% (c9licas e dores nas mamas$. *certe nas escol/as1 érmen de trio, semente de irassol, levedo de cerve3a, lentil/a, so3a, leite de so3a, farin/a de so3a, mil/o verde, cereais interais, &in/ão e farin/a de trio interal. (Niacina$ *tua na obtenção de eneria e no metabolismo das &roteínas, orduras e carboidratos. *umenta a /abilidade dos l9bulos vermel/os de carrear o0i-nio. *certe nas escol/as1 atum, carnes, leite, ovos, levedo, arro' interal e cereal interais.
<# (Airido0ina$ Aartici&a da formação de eneria. *tua na formação de anticor&os, /emácias e funçEes neurol9icas normais. M também indicada no tratamento da =A% (en3:os, dores de cabeça, irritabilidade, c9licas e dores nas mamas$. Ja' &arte de uma en'ima `c/ave` que &artici&a da &rodução dos neurotransmissores nore&inefrina e serotonina. *certe nas escol/as1 fíado, frano, atum, banana, cereais interais, levedo de cerve3a, arro' interal, cará, al/o e sementes de erelim. <! (;obalamina$ M essencial ao funcionamento das células, &rinci&almente do trato astrointestinal, medula 9ssea e tecido nervoso.M indicada no tratamento da =A% (c9licas e dores nas mamas$. Aossui &a&el im&ortante na formação da membrana que envolve as fibras nervosas, a mielina. =ambém a3uda no trans&orte e estoque de ácido f9lico. Aessoas com de&ressão, costumam a&resentar bai0os níveis de <!. *certe nas escol/as1 leite e derivados, atum, carne bovina, salmão, ostras, ovos, alimentos industriali'ados fortificados. cido J9lico Aartici&a, 3untamente com a 2itamina <!, na &rodução de neurotransmissores. ;olabora na manutenção dos níveis de serotonina (neurotransmissor que &romove o bem estar$. Aessoas com distGrbios de /umor &odem a&resentar bai0os níveis sanuíneos de ácido f9lico. *certe nas escol/as1 es&inafre, fei3ão branco, as&aros, verduras de fol/as escuras, couve de bru0elas, so3a, laran3a, melão, maçã.
Os 1ist2*i's 0's 1i,*ais ;álcio Aartici&a da transmissão de im&ulsos nervosos e contraçEes musculares. Ledu' sintomas da =A% (=ensão Aré %enstrual$. Aromove o bom /umor. Leulari'a a &ressão arterial e os batimentos cardíacos. *certe nas escol/as1 leite e iourte desnatados, quei3os maros, leite de so3a enriquecido. %anésio Aartici&a da &rodução de eneria, da contração muscular, da manutenção da função cardíaca normal e da transmissão dos im&ulsos nervosos. *certe nas escol/as1 so3a e derivados (leite, suco, tofu$, tomate, ca3u, &ei0es, es&inafre, arro' interal, aveia e cereais fortificados, no'es e castan/as. Sel-nio *luns estudos suerem que este mineral antio0idante tem rande &artici&ação no estado de /umor. Aessoas que tem car-ncia de sel-nio são mais de&ressivas, irritadas e ansiosas. *certe nas escol/as1 castan/a do Aará, no'es, am-ndoas, atum, semente de irassol, trio interal, &ei0es. (J7LN*ND7S X !""W$.
A,4' II Ca*%'i0*at' a&u0a ,' *aci'c),i' 7vitados &or &essoas com medo de enordar, os carboidratos são &arte im&ortante da alimentação, os &rinci&ais res&onsáveis &or fornecer eneria &ara o cérebro e &odem contribuir &ara uma mel/or velocidade de raciocínio. M o que mostra uma &esquisa &ublicada em setembro &elo `*merican Vournal of ;linical Nutrition`, em que &essoas que fi'eram uma dieta considerada `mais` balanceada, com W# de carboidratos e ?" de orduras, tiveram mel/or desem&en/o em testes de raciocínio rá&ido que aquelas que &raticamente e0cluíram os carboidratos da alimentação, substituindoos &or &roteínas e orduras. 6s ? &artici&antes, todos com sobre&eso ou obesos, foram submetidos ao teste de ra&ide' de raciocínio ao início da &esquisa. 6s `mais lentos` entraram em uma dieta que contin/a arro', batata, massa e &ão, entre outros inredientes. Dois meses de&ois, eles re&etiram o teste e foram mais rá&idos que o ru&o da dieta com &ouco carboidrato, bai0ando seu tem&o cerca do dobro do valor redu'ido &elos outros. * &esquisa foi feita na *ustrália com &artici&ação de cientistas da Tniversidade de *delaide. Aara o nutricionista da TSA (Tniversidade de São Aaulo$ Daniel
`*s &essoas ac/am que todo carboidrato enorda. Na verdade, o que fa' mal não é comer uma massa, mas sim a quantidade e0cessiva. Devese evitar, &or e0em&lo, tomar vários co&os de café com açGcar &or dia ou consumir muito refrierante. Vá as &i''as t-m carboidrato, mas também t-m ordura`, di'. * &esquisadora afirma ainda que, na aus-ncia de carboidratos, o oranismo obtém licose a &artir de &roteína ou da ordura, mas que `são mecanismos mais desastantes`.
M0it**,' * dieta do mediterr+neo, com &redomínio de carboidratos e fibras, 3á demonstrou em outras &esquisas que influi &ositivamente no funcionamento conitivo, de acordo com Aaulo ;aramelli, coordenador do De&artamento de Neuroloia ;onitiva da *cademia
A,4' III Sa%ia Hu at*av2s 0a a3i1,taç' a0Hua0a ('01's 13F'*a* ,'ss' *,0i1,t' i,t3ctua3 6s animais &astam, os Homens comem, mas a&enas o Homem de es&írito sabe comer A,tF31 B*i33at 6 Sava*i, 7stamos na semana de e0ames, e os alunos t-m que estar com um bom rendimento intelectual, de forma a obterem os resultados tão dese3adamente es&erados. Na sequ-ncia de artio &ublicado no 3ornal AGblico dei0o aqui alumas consideraçEes relativamente U alimentação mais adequada &ara este &eríodo es&ecialmente e0iente. Nesta situação, uma alimentação adequada &ode a3udar a &otenciar a &erformance cerebral. 6bviamente que é necessário estudar bem as matérias e seuir /abitualmente (e não a&enas na vés&era$ este ti&o de alimentação. Aara que ten/amos um bom rendimento cerebral devemos ter um estilo de vida saudável, devendo fa'er uma alimentação saudável, e0ercício
físico, dormir cerca de 8 /oras &or noite, sem&re que &ossível evitar estar em ambientes muito &oluídos, fumo de tabaco, stress, evitar bebidas alco9licas e cafeína e açGcar em e0cesso. =omar um bom &equenoalmoço é fundamental, &ois o cérebro &recisa de eneria &ara iniciar o dia com um bom rendimento intelectual. Há estudos que demonstram /aver liação entre o estado nutricional e a inteli-ncia, bem como aluns estudos que demonstram um aumento sinificativo do RI a&9s um &eríodo com alimentação saudável e adequada &ara o efeito (rica em ácidos ordos 9mea ?, ácidos ordos essenciais e fosfolí&idos (o &ei0e é rico em fosfolí&idos$, lecitina de so3a, antio0idantes, com &ouca sacarose, &ouca cafeína, &oucos ácidos ordos trans, sem álcool$. 7ste aumento do RI verificouse, inclusive em crianças com síndrome de DoZn. ;erca de W semanas antes, e durante a é&oca de e0ames, os estudantes &oderão beneficiar (aconsel/ese com a sua dietista$ se tomarem um su&lemento de vitaminas e minerais, bem como de ácidos ordos 9mea ? e de 5in[o biloba (é uma &lanta que a3uda a mel/orar a circulação sanuínea e de o0iénio no cérebro$. * &ar de uma alimentação saudável, &eríodo de sono adequado, camin/adas e o estudo necessário, certamente mel/orarão o seu rendimento escolar.(*O27S!""$.
A,4' IV J'+' G=,i'
)ole as abas
'obre a(ui
*ecorte e cole s abas
Rc'*t 's ca*tõs
A mais importante re+eição o ia ,: a& )a+, a manhã b& Almoço -*: )a+, a manhã&
O lcool e$e ser e$itao por (ue: a& Aumenta a +unção cerebral. b& iminui a +unção cerebral. (L1 Diminui a função
7articipa e +ormação as c,lulas e hormnios e comp"e 609 e nosso c,rebro. a& 1itaminas. b&oruras.
;e esti$er com <7= -)licas e ores nas mamas&. >uais os alimentos abai%o $oc? escolheria@ a& arana e carnes. b&=ilho $ere e
e$am a pera a memria e poem estar associaos a problemas e marcha e con+usão mental. a&alta e $itamina e alcoolismo. b&alta e gua e carboiratos
leo e oli$a e le e semente e linho são bons recursos e:
. Omega 3
a& 1itamin b&
1oc? tem um amigo com istBrbio e humor por apresentar bai%os n#$eis e cio +lico no sangue. >uais alimentos $oc? inicaria@ a&arana e +eião branco. b&)a+, e lcool. (L1Oaran3a e fei3ão
1oc? tem uma pro$a importante e est com +ome. O (ue come@ a&ArroC ou pão. b& )hips , mais rpio. -*:ArroC ou pão&