ME:rODOL,'OGIA CIENTIFICA onhe on he imen imen 'ill
eori eoria, a,
ip te
PAULO
Cien Cien ffic ffic riav riavei ei
Capyr(g:ht
Edit ra Atla Atla 19,8 19,8 by Edit
SA
ed, Capa:
ed
ed, ,2007
Robe Rober~ r~ de cast castro ro Pnli Pnlise se
Compasi~ao; lino lino~J ~Jat atoE oEdi dii. i.to tora rafj fj"a "a
GrMi GrMica ca
IPubUca!f a!fii( ii( C~m1ogat;io 1l;JJ IPubUc
(emMa
asil asil ir
(CIP) (CIP)
Brasil) Livro, SP', Brasil)
Laka Lakato to Ev Mari Maria. a. Meoo Meoodo dolo logi gi dent dentif ific ic [0
Atla Atlas, s, 200] 200]'. '.
BiblJogml'iaJ. ISBN 978=85,·22 978=85,·224-476 4-4762-6 2-6 AndJra'd.e. II. Titulo.
1.
CDD·SOl.S
900-1838
1ndi 1ndic~ c~ para para C3it C3itaI aIog og sist sistem emat atic ico: o: cienillic:a SOUl
1. Metodologla
T OD O D O O S D IR IR B T O R E E R RV V AD AD O prolblda forma 01 por qualquer meto. esta esta el ci pelo pelo ail"ngo &4 do C6di C6di:g :g Pe al
Depo Deposi sito to lega lega na
ilbl ilblio iote te
Nati Nation onal al
conf confor orme me
re:pDod'Ultao
il ecre ecreta ta ll~
Edit Editor or Atla Atla Rua Consel Conselhei heiro ro Nebias, 1384 1384 (Cam (Campo po Elfs Elfsio ios) s) 0120 012033-90 90 Sa Paulo (SP)
Tel. Tel. (0__ (0__ 11 3357 3357-9 -914 14
www.EditoraAdas.(;om.br
(PABX)
total
0 1 1 . perdal,
.6
.82.5 de 20 de
de qualquer crime
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Robe Rober~ r~ de cast castro ro Pnli Pnlise se
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1.
CDD·SOl.S
900-1838
1ndi 1ndic~ c~ para para C3it C3itaI aIog og sist sistem emat atic ico: o: cienillic:a SOUl
1. Metodologla
T OD O D O O S D IR IR B T O R E E R RV V AD AD O prolblda forma 01 por qualquer meto. esta esta el ci pelo pelo ail"ngo &4 do C6di C6di:g :g Pe al
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.6
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de qualquer crime
ClENCIA
1.1.2 1.1.3
CONHEC CONHECIME IMENTO NTOC IE I E NT NT f C O . 1 5 conhec ecim imen ento to 15 de conh entre Conhecimento Popular Conh Conhec ecim imen ento to C~enti C~entific fico, o, 16 Po Catacterfstic~ 1l.l.3.1 1.l.3.2
Conhecimento
fJJos:6fico"19
Ci.enda, 21
Andler-Egg, 21
1.204
1.2.5
.3.2 .3.2
Cienci cia, a, 24 C om o m p on o n en en te te s d a Cien €: Divisao da aria ariac; c;:a :a da Cla. Cla.ss ssif if cm;a cm;aod od Comt Comte, e, od
3.. i~ 1.4.1
io Ciendas Factuais, 28 Aspectos Relacionados it Divisao em Ciencias. tuais, 29
Ciencias 1.5.2
Canhecimento Conhecimento
actuais, 30 ielltffitc
Factual. 3, Cientifico Transcendent an Fartos,32 re Analitico, 33 Precise 34 la Comunlcavel, 35
Conhecimento Cientffico Cientifico
ri
av
Investis:a~ao Me-
t6dica,36
l5.10 11..5.11
Sistematico, onheei enro
3,7
Cientfflco el 3,
eral 38 Ewlicativo.
Con ec men
Ci en co Conhecimento Cientifico im Cientffirco
39
Preditivo, O t i 1 , 42
L ! te r at ur a R e c o m en d c rd c z 4 2 M E T O D O S CIENTiFICOS.414
G a ll ie u G a l l ei , 47
2.2.3
.0
2.2.4
concepcao Atual do Metodo, 5,1
2.3.1
Caracterizacao, 53 Metodo
2. 3.4
Critkas an Metodo Indutlvo, 61 Dedutivo, 63
ndutivo, 54
SUMi\RIO
2.4.2
A r g u m e n t o s Condicionais 65 Espaeialidade do M e m d o Metoda Dedutivo 71 Hipotetico-Dedutivo,
2..5.1 2.
Ger.ais 71 onsideracd de Popper perante APa
70
Imim;:aoe
do Metoda Hipotetieo-Dedutlv .2,,5.3,1 Problema, .5.3.2 o.rnjecturas76
3..
Me,[odoCientifico, 72 segund Popper, 74
falseamento, 77 Hipotetico-Dsdutfvo segund Ourros Aueores, 78 ao Metodo Hipotetieo-Dedurivo, 80
2.5.5
ic Dialetico,
2.6.1
Historieo, 81
redpreca, 83 ..
.6.2.4
c ri ti c a s
..6.3
danc
ialeti a, 85
Inrerpenetraca
qualidad
os contraries 87
Espeefficos das Ciendas
Sociais, 90 Metodos; 90 Hiscorico, 91 Comparative, 92
7. 7. .4
2.7.5
i. Metodo Estarfstico,
ru
L i te r at u r
3.1
9.
93
li
R e c o m .e n e l' ad a ,
S E TEORlAS, 99 e or i to ci~ncia(,100
sistema es
1.
ev fatos, 102
lacunas
86
10
M I IT O D OL O G l
C IE N TW J C
104
Teoria, 104
3..1.2.2
fate
contidos na reorias, 106
3.1.2.4
leis, 107
3.2.1
Abordage
3.,3.1
Concelros,
3.3.3
de Graduacao, 10,8
ns ructos rm eori s, Abstra.~ao, 119 to GOllceitos Comunicacao, 119 120
,,3.
fi <;aoO erac
al do
onceit
Defini«;:oes, 125 OU
sintattoos, ],27 sintatica, 127' is emat eida
.5.2
idad
coneeieual,
eq isites emanti
3.5.2. 3.5.2.2 3.5.2.. 3,.5.2.4 ,3.S.3
eu
fix;atidai Iingufstica, 128 Interprerabihdad emplrica 12 epeesenrat dade 128 implicidad
semannca, 129
eq isitos Epistemo16gicos~
129
enema, 129
3.5..
3..5..
previsao,
35.3.4 3.5.3.5
ro
130
ndidade,13
Extensibilidade, 131 idade,
132 3.5.4 3,5.4.1
Escrurabilidade.
132
Verificahilidade, 3.5.4..3 .5.4
Lit:e:ratura&eomendada,
Confir abilldade, 13 im ieidad metodclogica, 133 133
132
127
suMAruo
B.F"'\.I
Hip6~eS.es Defril1i<;oes,136 4.1.1 l D ' e : f i n i c ; o e s : , 136 4.1.2
A n w J s e das Definit;6es
137
139
Hipotese, 139 4.2.2
Problerna
HO
Hipotese
Hipotesoo" 141 FU:fi~ao das Hipoteses, 143 Hipdteses, 143 Hipoteses, 145
4-4.
C:l3.ssifica~a de SeUtiz:.J.ahoCila, :Hatt, 14
4.4.3
Classifica~ao
.4.1.1 4.4.3,..
47
Clas if c.ar aosintat ca 50 ClassifieaGa semantiea, }54
Fontes de EIafuorar;ao de Hi ot ses, 4.5.1
Coooecimento·F'amiliar,.
4. .2
Qb efVa ;!lo15
4.5.
CornparaC;8: om
4.5.4
Dedu<;:ao log:illca
158
15
tros Estudos, 15
'Jeoria,
60
Cieneia
Dese volve, lc60
ne egia
4.5.7
Experiel1l.cia
Pessoal, Idiossincr.atica,
161
Propria Te ria, C3raderisticas da Hipoteses 162 4.6.. 4.6 ..
Caracterfstlcas, 16 A f ia li s d a s Caraeteristicas,
61
165
16gica, 165
4. .2,3
impllddade 1166
.. .2.4
Relevam:ia. 167 Apoi ·teorico 169 Bspeci£icidade 70
4.6.2.5 4.61.2..6
.. tiIErntIua. Re,fomendllda
m:
et ll.ida
original da e,
71
12
M E T O DO L OG l
AR .1
5.2
C 1 FN f. iF lC A
ms
ELEMENTO CONSTITUTIVO Concelro .•17 Variavel no "Universe" od Variaveis, 179
,5.4 Si nifi do
as
la90es ntre Simetrica,
IDPOTESES.,
DA
174
rhiveis, 18
180
5. sslmetrica,
185
5.. Variaveis lndependentes 5..5..2..
5. 5.5.3
de Rela~;QesCausai Dependerrtes 19 Tipos
entr
Varf8.\(eis
5.
.C
5.
.5..
5.8. Vari~iveisExtrfnseca as «Relac;.6es"Esptirias, 20,5 5.8..2 Variaveis C o m p o n e n e e s ,eApres nt ao lo o" 20 Aneecedentes, 211 VarM.v isIruervende te 5.9.1 Varlaveis Inrerveaientes .211 5. .2 Va iaveis:Antec den:te 14 Dislo.n;ao .218 S.lo.. Variaveis de Supressao, 218 S..lO.2 Variavels de Distorc;ao 22 Fator Interpretacao, 222
L i e ra su ro : R e co m en da da " 2 2
VEIRIFICA<;AO DAS HIPOTESES. 228 da Cortcordancla, 22
6.
6.2
De
M e t o d o da Diferenea oo lano 6. .1
Metodo
lassic if
C o nc or da nc i
ia Prov
232
P os iI Dm , . 2- 3
SUMAruO
(is Metodo 6.6. 6.6.2 6.6.3
G0njun~ o de Concordaneia D i fe re ne a Reskiuos, 236 da Variatj;ao Concomirarrts, 23
Proj l!:oAntes-Depois 24 rojeto
uatr
6.6.4
de Co;ntrQle. 245 Ex P o
F ac to , 2 4 Propriedades-Disposicdes, Contigiiidlade. 249 da Especificidade, 250 Comparal;ao QU. tr le
ra
ic ir at
Re om ndad
ir io
ld
25
ET
53
253 Jurfdieo 25.3 Met,odo Indutivo Metodo,
7.2.1
Indu~ao, 25 AplicEuj'ao}
2.
255
Juddi:co:; 25H
Mndanya"
259
ur ic 7.4.2 7.4.3 7.4..
Caracterfsdeas, 262 je vo 64
Monografla, A.
266
Esquema" 266
.literatum R e o me nd ad a
68
METODOLOGI QUAUTATIV 8,1 Origem, 270 ..
234
QUANTITATIVA, 26
248
14
MET{)DOLOGIA. cmmiPICA
804
Mel:Odo
Estudo
.. 8.5•.2
ObseirVa~aoSis:tema.tica.
276
rv
rt oa 278
8.6
Entrevista,
.278 ag
Limtracoes, 280
Vida, 28'0 Vida, 281 asesda
es
a,28
da Triangulac;ao, 28 8.10 Meeodolcgia Quantitativa.
283
B..10.1
Analise de Contetido 284
8.11.0.4.2 Tratament an Me al
Me as
.28 P05i~ao.287
Litil!rarum R oc om en da da ) 2 8
Bibliografia, .289 Indice Remissi.vo, 303
iTIterpreta<;aodos resultados, Qu
285
M E .T O D 'O L O G I A Q U A L IT A T N A QUANTITATIVA
Al do tradicionais metodos especffieos das Ciencias s, de or Procedimento ever 2.7) outros dois, Qualitadvo 01 Q u a n ta iv ve ti ie cientificas. Bmbora alguns: auto re nao fa~am diseincan entr qualirativos quantitati de 19 98 ha di te rela.;aoa maneiod
Ricbar-dson e . 1 i : al (1999:7'0), "earacteriquantificacao macc qu n~ no tratamento delas pOTmeio de: tecilica estatisricas desd mals simple como percentual, media desvio-padrao, as rn is cemplexa co
ie
ir iv
te de
la
od to li
os
li og to
sc
li
tc
jv
ha
ta iv do
sa estrurur dos.
na is
pl investigacees,
qu to ol ta na
por nao ernpregar insdados,
quantitativo
ta
to
ta to h~bi[os atitudes, "I:endencias
tati
sa
l-
bastante diferentes (1994: 210)
qualitativa ciologia
Psie logia. Posteriormente
investigac;ao
etc,
qualltativa
comeca
80at
ser
da
surgimento
estudavam
q ua n
c ad os , m a s sim mterpretados,
No c a m p o da etnograflca. Trrvific
(1987:121)
nifi.:ao ge alment
reconhece
empreg da
mo
etnografia
uma forma especffica de
ele, certas POS'j'90es devem
reconhecimentoe
melhor.
discurso
ana-
de
Ps co gia, metedologi fenomenelogia, it investiga~:ao Em
ua itat va se ncor or
textos fazem referenda
~ao-a~aoparticipativ si bohc
colaborativa
investiga~a.
natura
etnografia
qua-
fa er bora dados".
herrneneutica,
refira-se observacso
M E T O DO L O GI A Q U A l1 T A TI V A: I
Q U A N TI TA T IV A
271
"ainv€stiga<;ao qualitativ supo adoc;ao de is l. determinadas concepcoes filos6frcas eientffica formulas espectficas de ol UIDa
8.2
CONCE.ITOS
nova Iingaagern
etodologica"
CARACTERiSTlCA is mementos distintos:
l, e.
significad
0'
do mesmos ls
racterfstica siruadonai apresentadas pelos entrevistados, em Inga da produt;ao e: medida quantitadvas caracterfsrica au comportareentos". particulares Em U!:nci Socials, pr ocup -s om "u na pode se qu ntificad ", 01.1 dos, motives, aspiracdes erencas, valores, aritudes oce so dem se reduzidos ,a o p er a. c o n a z m ; a d e vartavsis",
nfve de re lidade qu universe de signlfica-
gund Me ga (1986:18 ,0 esrudo qualitativ li numa situa<;a natural; 'e forma complexa id conrextualizada" rela<;aoa qualitativos,
so
epoeas passadas v:a:~oes'J pressupostos etc.;
rura
pt
organizaeoes complexes.
Na pesquisa qualltariv
lm tr ia hipoteses pr gada no deco re da investigaeao
rnitem regras preclsas, como problemas,
teoria
pU a:v~isdevera
se
"'adO(;:a previa
teorico,
indkadores
tres situacdes:
priori,
da do fenomeno
is estudados"
is
272
M E T O [ )O I .. O G l
( lE N T f FI C A
de esrruturacao
escolha ralista, dialetica,
gem!
metoda e m e p a a . u m a posit;ao teerica (positivista, e s t r u m fenomenologica sex
coniunto de eonceitos, principics ri
u n iv e rs o t eo ri co . fmalidade da p es qu is a c ie n f f c a n a o desenvolvimenfe
[0
tsorias
advo ao roblem
r e f l e . - x a o sabre de coi1lli.ecimento ja ex stence e-
investigacao.
metodo. para realirelatorio, se coerente intui~ao
personalidade
influencia as respos~as.
importame~ou
.A clareza
seja,
r,eda~,a,o,.
POI'
m V i e s i ga d ol l e n rr a em contato direto p ro lo ng ad o c o n d v id u o u g ro pe s u m an o com a rn b ie n e o s.iruar;ao investigada, permmndo 11m perto co os informantes. a~on
as segu ntes
ca acterfsticas
como fonte direta do b)
ser
d)
p re oc u pa r- s
ad s;
deseritiva;
c or n
produtc;
significado.
desenvolviment
d e ,s c ri ~ a o c o n s ti tu i " i m p o n :a n c i da pesquisa qualirativa"
signifieativa
M E T O D D L0 G l
po
leva ec ssidad pe ui al ra iv
Q U A N T IT A T IV A
sao coletados, sao tambem interpretados, que vo Ievantarnentos, ed em re ar ar os ne do ec ea e sc o h a
analise deseritiva as ocie ades pe en eseala..Co sist
.i
GU
nhecer melhor
0.0
eultura
ma as pr ci ah en
cri~ao.
.8
Para wilcox (1993:95-127), rige
ao
pr ce so
uma
es
cultura,
in es igacao im ic
auma relacao com
ad s,
da
descric;ao
Tradicionalmente usad pelo amrop61ogos, metoda etnografico odalldad l. es ga ,a at ra sta, te como as servac
b)
273
ETNOGRAPICO
ET Refere-se "primi ives
Q U A L lT A :T IV A
E:x:igecertas
campo".
empregar e/ou informa.~oes retacd
or et
fa es
serv do
d) ernprega
teorta conhecimenrc para ri ntar informar as prep ia observacoes, que viu au ouviu, desenvolvend hipotese especffica categories
Outr
pertinentes,
pont Importante
que biente,
agir como ar ki am relacdes
ve igador deve te ar ente de
si te
..Q esti na
.a1U-
si nifica os
in ivi-
anteclpadamesue.
8.4
I.
·CASO me cdol gi
uallta va trad cionalme te
de if ca
sa re
om
sr
274
M E T O tl O L0 G l
C ~ l! Nt fF IC A _
de
Play, que
Existern distinto
em re
motive para estu ar cases:
a) intrinsecos
representaca
h) .ins:trumentais c) coletiivos
ao estu ar famflias operaria ne Europa
de traces particulares
esclareclmento
ab rdager
traces sobr al umas questoes
V'arfos fenfmieno
conjunramente,
grupo rm limitado, dend se generalizado
Para Trivifios (1987:13.3), Estudo de Caso um caregori de pesquisa cuJo objeto um ni ad se analls prof ndarne te". urn e s q u e m a
estrutural aprioristica-
com antecipac;ao. Retine tes tecnicas
maie rnir er de .i formacoe
etalha as vale do-s
de djferen-
Andre
Interpreraca
do contexto
d) valer-se de fontes di ersas e)
p er m i
f)
representa
ubs
u . c ;O es ;
diferentes pont
lingua g e
informae es de vi ta em adaslmacao
mpl
Os da os ualitativo escrever em sua. propri termlnolngia
etal adamente
os indl fd os au gr po
invesngacao procur entender trevistados, N,ao se oder anreclpa
as ecto do sistem st ificattv ne eotalldade que possfvel conhecer posterior
mente. (Org.),
19S9;38),
qu caracteriza fundamental-
METOOOUJGl
seas b)
QUAUTATIVA
275
QUANnTATiVA
as pes-
siwa~ao
ro os selecionados;
ac im lo de locals fates, ar.;oes, pessoas, relaeces formas da linguagem etc.; eob
d) udlizar diferenres tecnicas
m ca s
8.5
u n a m en ta i
c:Qleta
OBrSERVAc:;AO
Ec ad as enrido na nbterrea de erminado aspect O U v I D r , mas t a m b e m em e x a m i n a r tecnka
Ohsenra~o
rn elemen
ba ic ate
inve tiga~a
cientfflca, fillmdamen'tal da Antropologia.
pesquisador
or enta
se cemp rtamento
lila identifica.<;;ao
oibte.n<;§.ode
n d v id uo s n a e r esem en pape mp rtante nos,processe d O l in ve s g a c; a
Pa a)
ul mf ma da realidade,
Sellti (1967:23·3),
Observacao tcrna-se cien fflc
b-
conraco s oc ia l
me id
que:
, c. -c CO r e m u r
planejada sistematicamente;
lib)
c) ereg trad
rais e:ql VEtZ ressantes;
d)
metodlcamente
vJerifica(;;i:ies
Oh
B J~ a
do inve ti ad visao
co
omo
propos~~5e.sm a d s ge-
fela:d,onada
conrrole sobr
nc pa
bj
fenomeno pesquisado
eg
guranc
ar
a cu m u a r
a",
o rm a -
1estreito
.1.im.itac;5es:
.276METODOLOGlA
(J~mfFrcA
Vantagens,:
ode
respostas,
Li.m.i,t_a~6es:
De d u r a ~ a o variavel, p o d e se demorada pa acessfveis resmc;5es varias
odalidad
aspe to da vida ot dtan temporal espacial
de observa~ao. Segund
Ande Eg (1978':96) assistemanca
QS
turada ou sistematica:
pamdpac;ao, do observador: na
estru-
participante Ie participanre;
mimero de observaeoes: mdividual d)
8.5.
em labor-at1Cldo)..
o.bs'e v,(lfa ,Assistematicft As
mb
mlnada Espontanea Informal Ordinaria, Simples, Livre, Ocasiona Acidental, registra fato pesquisador utilize eios tecn eo espe ia ou precis faze pergunta di et s, mais empregad tern
berados.
se .5.2
su
se", fa
Observar;ao Assistematica ~Ina.o eases,
tctalmente
su
,Siste,mtiti
Ta be recebe vari design cdes Estrururad Plan ja a, Controlada f€I1I.omenos observados te Utiliz instrume so para co et do za-s em condi\oes. conrroladas, p ar a r es po nd e proposiros preestabelecidos. P o r e m , as normas deve se igid so padroniz das, pais si ua ;oes obje-
.5.3
rv ft
nao, Participante
M E T OD O lO G [
Q lJ AU T AT . V A
me te sistematico.
Q U AN T IT A TI V
rccediment
2,77
tern cara
Observa~ao participante
8.504
illmplka
inrera~ao
colerar
grupe. 0'
'I:';
Observa~ao Particlpante um "tentativa observadc 0;0 nesm lado ernando-se
colo-
v~vendar observader
comportame re
pnde
influenciadn
es oa
en revistad ..
objetivo confi
compreen
natural, quando artificial,
t ec nl ca s m a i s u ti l z a da s pelo pesqui
Participante
sadore qualiratteos
observador, como:
b) ter sensibilidsd
para pessoas:
ouvinte; perguntas;
e)ter
mvestigadas; adapter
g) mi
er m e n o s o b se rv a do s" ,
fissiona
Ideclcgico
situa90e OM
Inesperadas,
atrlbull
ignificado
os feno-
278
M E TO DO LO G
8.5;
C IE NT W :J C
sen' ~a Como
Individual
de Bquipe
proprio nome indica,
observado, fazend
alguma
is
inferencias
lt
pcssibili-
Observac;ao: emequipe
r;6es. enxergandoaspectos
diferentes Macica
ENTREVISTA do inst um ntos basico para
dados,
entrevistado.
ia-
UID
formacces importantes I I : : pessoa entrevistadas, Para lv s-Ma zett (1999:16 ), tr ta
nt evista
tigades dade".
ta
pr
ei
ta
entrevista qualitativas sao resse.do pesquisado conhecer
rrevista permit consel av sa de ur
te
ac ignificado qu
ot ir si tp es qu gule
serie de aspectos
li
il
ar
SeT
de natureza
'e Jnformacoe
entrevistado
seus
entr vist dn
tnter-relacao,
Intera-
necessaries, aos feno-
seria
pelo prinei
fun
entrevistado s o b r e pesquisador, ante da entrevista de Info er interesse, utilldade, objetivo as condi«;oes compromiss do anonimato, rambern irnportante qu na conversaca pesquisado de onstre [notivat;a lb ad prudente,
M ET O O L
Haa
1969':237)
entrevista
279
QUANTITATIVA
QU
"consist no desenvolvimenro ICO-
mum
conversacao" ..
ta
ta iv
li
tr
is
observacao".
objetivo da entr visr e nr re vi s t a o s
comp eend ra
aerie
ersp ctiv comunicaciin,
POI'
8.6.1
te nica
de qualidade.
experien ia roma-s
do
importante
inteN'ela!;ao,
fim
Tipos de' Entrevista.
jv investigador:
ti
ot ir pr viam nt predeternunadas;
stab le id ..As pergunta
pesquisado segu feit indlvfdu
urn
sa
tambern chamadade asentreviseador ter liberda sist atic atro ologic livr qu nd de para desenvolve ad situa<;i qu lque dire<;aoqu consid re adequada,
poder
questao"
modalidades:
FocaJ.izada i10 problema entrevistador tem lillberdad de' nvos esclarecimentos, Para isso fazem-se necessaria certas qualidades
perspicacia,
CUoica
Na
vr
Dirigida
ente suas opinio
sentimentos,
8110
pes-
280
METoDOtoGIAcmNI'fPlCA
pesqulsa semj-estrumrada utilizam ..
Vantagens
8.6.2
Limi.tO,f.oes
llrnites:
antagsns or nidade Ha maior. flex ilidad tamentos podend en re stad er
a)
popu1a~a.o. ar av liaratirudes comp rai er ob er ad Po ibil ta
res documentais quando
ha djficuldade de expressac, de comunlceeao
incorporacao clar do significados levand
au um fals intarpretaeao,
Outros aspectos s a o : i i e te n ~ a . raltolO,naosendo e c o n o m l c a . Os autores, em po de entrevistas.
ti~
tome paddles culturaia ja levantado ..
!V
di idno em auta
valores
uma
in
.a~5es,
Essa tecnic
siruac;a ou as motivaeoes do enrrevistado
urn.
objetivo do investigador fim basic
estimula
Hist,o,r de Vida pode av rece
guir ma
et lhes ..
essoa, visand
conseg ir respcs
M E iO D O LO G l
8.7.1
ases da
ist6ri
Q U A LI TA T lV A E , QU A N Tf J A l" lV A
281
de Vida
Eta.pa Inidal
Cons st
'e
a) pmanejamen~oteorko
b) jllstificathra
iD
trabalho:
da metodniogia;
c) delirnjta~a8' do universe dB pesqulsa; d) explica<;ao
selegao au de Informante
aa..Pesquisa Englcbam: informanees; od.
ib
universe
como poat
:81·82), renc:ia para
90es.
mesrno problema, !1tH
tude
fornecendo ma ores
sociocultural;
areas. de de base para suposl-
etalhe
Vi
iIlfonnaniJe;
b) evitar
cr~a €ond ~Bes amhi n-
nao dlrigir exeesslvamente
monopolizar;;ifu
en-
trevlsta:
da
teeniea
:illcilla entrevista
28.2
METODOLOG]
C I B NT i fl C A
HIST'ORIA
.8
ORAL
peSS03,
ompreender as
fi
evidenciando
8i'r;oes,
comunidade.
d i G O l et a
te ni
que
trando
inclusive, .a
ah en
ad
de onhe do desaparecam)
profissionais
tipo de entrevista,
como; a)
biografica comunidade;
quando
participa.c;ao
b)
tr
so ie ad
intera~ao entr do
pesquisa
entrevistado
Segund O ra l d i d o
Baguette u e eta n a
od
aignns se
o ta lm e n
e on f a ve l pelo fato
Histeria m;
os b)
versoes do acontecimentos
em reconstituidio
cUs~orcidas, mentes
escritos
qu
deficiente. passado, que
investigador. at
vanas ciencias como Antropologia
reconatitulcae
ociologia, Cii!!nda Polfrica Historia etc..
\ II !I TO D OW G I
8.9
TECN
nA TRIA
Q U AL l A : N A
Q U A NT IT A TI V
283
IA ;A
cornbinacao
a)
funcoes de informarrtes;
fo te
c) inve Otig,ado es- en re dado levantados po diferentes pesquisadores
varias
d)
d u a p nr ne t a s
m a t s e mp re ga da s enfoque no escudo social; desertTecnica da Triangulacae
..10
METODOLOGIA
8.10.1
QUANTITA"nVA
Origem rumos
.F seculo XX, sorgem d a m s enfoquss principals
ti,ga,~ao:
tais corda inves-
inves:tiga~ao qualitativa
8.10.2
tern
C:onceitos·
Berelson
"descrlcao
da cornu-
nicacao".
maca numeriea resultants da investigacae",
"apresentara
c o m o urn con-
284
METODOWG[A
ClENriFlCA
da considerad pes-
r(20Q.3:22},
ta
aex
qulsa hard". Goldernber
(2002.:61) aflrme qu as metodo
quanti~at~vo "srmplificam
rmgor matematico".
amostragern, no metoda quantitative, dados form nnmeriea tabulando-os
Caracteristicas
8.,10.3
enfoqu a)
amostras, sintetlzando os
quantitative empreg
evid ncia
observacao
tm:es
fases:
valofiza~ao
de fenomenos:
id c) demonsrra d)
fundamentacao,
revista mdeias observaeoes
objetividade sist
atizacao
valonzacces
qu ntific ca
para esel recer, modi lc
do conceitos, evid nciado
ni co
municacao.
se
enfase deve recair na quantffik:a~ao
te
de
to
tc te
a) sistematlcse se ordenada
etod a;
reaplicavel,
dos
Il ne os
ra ui
ao
acoes,
QrU.
seja, objetivac;ao
es ev
en
diet
8.10.4
Frase'S
da
Antilise
(in
lc
de Cont,eudo D'Ancora 2001:353), existent tres mementos is ti
M E T O nO lh OG I A Q tJ iW l AT I V
a) .espedflil:a~a.odo 'b)
elaboracao
I!; Q U A N 1 i T A T I V A
obierivo
285
hipote::.es;
obtidas a. ~e rico ap la os na
dOB
's
das defini~oe peracionai do coaeek investiga~ao;
partir
hipo[€ses
c) elliei~a do decumentos aanalisar. 8.10.4.1
PRES NTAc tensldad conteu
c ] r eg is tr o
DO rM.TERIAI.
ur id
freqGencia
oc mento:
do da os
in-
codific,a~ao do
hipotese:s da investiga~ao
iii
( ru u an t f ]c a ~ .o lo s d ad os , c on fo rm e o s n d c ad c e se sc o h ld o
proves estatfs~'6e do resultados da investiga<;ao. Em g e r m ,
De acordo v o e qu a l a nv o
e sc ud o q ua n a t v a e le g uma i d€ l ia .q u e t ra n s fo r m s em quais derivam hipot:eses variavels, Grhmell .samp~eri et al., 20 $:5' as enfoques uandra v a e m -s e d e a se s s hu _ : a re s e la c o na da s entre si,
obse:tVa~io
v a o nz aG a o des Ienemenos,
sstabelecem s up os lg 5e s a u d e a s resultanees da o bs e v ad l 1)'8.0 realizadas; quais as
fundamentos; taw s ll po s. i~ a e
va or za
,u
01.
at!D1i!i]is:es:
o b s e r v a Q o e s v a 1 o r a ~ S e s para eselarecer mo if car, consolidar e/ou fundamenta a s s up o sl go e ideias, inclusive para ge-
ne al sa
ou ras,
numerics
ou
a,
aJ
mp prmdpalmerrte exp,ansao informacao, F u nd a m e :n ta -s e n o metodQ ipotetic -d dutivo
e m c 0 l1 s ID ,d er a9 a o
provar hi-
estabelecer levand
286
METODOlOGIA
CIENTIRICA
levantarnent
teorias
da hip6teses;
comproeacao
b)
a ce i a c a o o u refuta~a,o d a m e sm a s
Vanta ens da
8,,10..5
etodolo ia
uantitativa
pesquisador procura e xp re ss e a s relaefies f u nc io n a i e n tr e rata
v ar ia v e
Visa
b) .integracao
qU!aufica~ao;
d) prevencao da inferencia
8.10.6
da subjedvidade do pesquisador,
Desvantagens
aspectos
enfoques; d) d e e nv o v im e r
8.10.7
Bscruas
de
om
u ac , a o da pesquisa,
edis :iio
medicso, Isso permit is
classificar
germ an especffico a) Escala No,mmal:: d as si fi ca -
os
on
e m n om e a
os objeto
E x n p o c d e e re ve r u rn a p op u a ca o e m determinad
ordinal, intervalos tinico fun de omento historico.
ME'['ODOLQGIA Q U A U f A T N A
quando se
287
QUANTITATIVA
entre as diferentes
categorias, alta, betxa
Intervalos
iEsca]ap
Bs
escala consdt
.0
d)
OU
:I~ropor96es: quando, IDem da ordem,
nfvel mals alee da mecl!:i~a.o. Dadosc
vestiga<;ao. dados,
8.10.8
de posi(!ao
Medidas
Dividem-seem: a) Media: um formul
,.
sao
di n.a: ealculad pu formula.
consiste
mais
va or ma
tambem
freque te
Mareoni
Lakados: ,e .ria
.Pesqu s'it
LITERATURA RECOMEND!An LV S-
ZZOTTI
Id
.do em encias naiurais ANDER-EGG, Ez!equie
Judi h;
GE Il N'DSZN IDiER,
soci is
2.
meto~
lntroduccion a. las tiemicas de investigadon social: para ed, Buenos Aires: Hl'tnnarutas,
M e to do s d e n ve s g ac i6 n e n p s c Q pe da go g a . '9
ed, qualificativa,
Fernando,
PINA, Puensant
Hern ndez