A. IDENTIFICACION EMPRESA
AGRICOLA
N° ADEHERENTE RESPONSABLE EMPRESA GERENCIA RESPONSABLE MUTUAL ASESOR MUTUAL B. ANALISIS DE D E DA D ATOS PASO I* M&+!!e"%&$ Ree%!%!+&$
Nº
" ó ! e S ó a e r Á
Tarea
, s o s d o e d n u s g o l c a i t x n s é o d z i a r m i b v e o t s m n a o , d n s e t i o n p n u e a g e R m s
SI
SI
SI
SI
Si
SI
NO
SI
P#e$%& 'e Tra(a)&
1
Operario de riego
Mover compuerta de riego de forma manual
2
Operario de riego
Descolar planza, cerrar y abrir cañeria
O G
s o n a m s o d e d e d o s n e t n i o s s u a c e e t s i x u E m
% 0 5 , n i m x s V 2 a d i t e p e r a i c n e u a c e e r a S t
, n s o o c z a a u r n i b t e n d o s c a s o r t o n e t e i n a n e i m m i v e m i o d v m s o n r o m e s t i b o p m c e o o R ! p
I R
"
Operario de riego
Operar paneles de riego
NO
NO
NO
NO
#
Operario de riego
gregar fertilizante a tambor de riego
NO
NO
NO
NO
5
Tractorista Tractorista
Lavar el tractor
Si
SI
NO
SI
$
Tractorista Tractorista
!onectar nebulizador a toma fuerza
NO
SI
SI
NO
Tractorista Tractorista
Operar tractor
SI
SI
SI
SI
R O T C A R T %
gregar fertilizante a nebulizador
NO
NO
NO
NO
Dosi"car fertilizante por tinetas
SI
SI
NO
NO
#reparar las tinetas con fertilizante
SI
SI
NO
NO
Traba$ador Traba$ador agricola de temporada
plicar fertilizante con broc%a
SI
SI
SI
SI
Traba$ador Traba$ador agricola de temporada
&etirar piedras del camino de forma manual
SI
SI
SI
SI
Traba$ador Traba$ador agricola de temporada
plicar fertilizante con rodillo y e'tension
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SI
SI
SI
Tractorista Tractorista
&
'
Dosi"cador de fertilizante
10
Dosi"cador de fertilizante
11
12
1"
A I D E P O T R O Y E T N A . I L I T R E F
1#
Traba$ador agricola de temporada
Ortopedia de cerezos
SI
SI
SI
SI
15
Traba$ador agricola de temporada
!osec%ar cerezos
SI
SI
SI
SI
A H C E S O C 1$
Traba$ador agricola de temporada
Seleccionador de cerezos
SI
SI
SI
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1%
Traba$ador agricola de temporada
#odar cerezos
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Traba$ador agricola de temporada
#odar cerezos desde escalera
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A D O P 1&
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%$ PASO II* P&$%#ra / M&+!!e"%&
o + * a c n e ) i s u n m e a t x l e e , d n n ) ) i i x c e a l ( i z e l a t s r i t x e a E l
o n a a i m a c a l e ! d * a a r b u i r e t r r s r o a a a g p i a a c l a o e ! d d a n a l m a i z l c a i t n p i a u a o n r l . e n a t l o b - c a
a e i r s r l o a a p t g t m e . a s a e b o a a o d c r u e n e t d a r z e n i l u b ) i t m a i u n c , a a o l o l d s c u p a s i a r n z e r t r a n o e r ( i a m g o m a o t n s o s e o , o i d a d m e e i v d d a d o e t e / d o r d
PASO III* F#er0a
e t n a l e d a i c a ! o z a r b l e o d d a o l t n l e e i a i m c i v a o ! / o
e d s o o s u t e o . b t o n e u i m s a n l t e e a n n i a e r i e v t t e l s a o s m s o , d o s e o a n n t d a a n t 6 x 1 e n i a m a m e g z x v d 4 i n g e a l r s 2 r , p 4 e e 3 e 2 S ! m d
, s e e u l a 7 i e o r e t e t n n n t a a e t a i . r u m s o p o e p m s s i a r m e t o a o n d e a z r n i . a m a e t u ( a o r b r r a r r , e t e n ! l c a e a n e ! u a d a p n n t o o i i s m e e c c d c e a n r e e S t n
* a a v r o z r e m e s o u b c ( o a e r l o d e s r a d o . n d a o a b d . a r a t s b e a l l r e o r r t t l o n e p o a e e c p t b n n u i a a c c t r s o r e u e p o e u e p m S 7 s i
a r l e o e s d a d r . n o a o d b d . a a r s a t o b l e d a r r e t d l o p e e e d a b e i t a p c n z u r a n c t i o e p e p r o a u * p l 7 a i e v m r d a z e o o r s m s e b u o o 8 ( c
SI
NO
SI
SI
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SI
NO
NO
NO
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SI
SI
SI
SI
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NO
NO
SI
SI
SI
SI
SI
NO
NO
NO
IMPLEMENTACION DE LA NORM INFORME REALIADO POR INFORME REVISADO POR FECHA INICIO PROGRAMA FECHA TERMINO PROGRAMA
PASO III* T!e&$ 'e re#era!ó" & 'e$a"$&
o n ) i c a r e p u c s e r a e e d r a s t o e d d o s i r i o e b p n m i a S c
s a s u a p n i S
s a e r a t e d n ) i c a i r a v a c o 9
SI
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SI
NO
NO
Fa%&re$ A'!!&"a1e$
Fa%&re$ P$!&$&!a1e$ / &r2a"!0a!&"a1e$
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NO
NO
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NO
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NO
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NO
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SI
NO
NO
NO
('iste compresion localizada de algun segmento del cuerpo debido al uso de %erramientas
NO
('iste compresion localizada de algun segmento del cuerpo debido al uso de %erramientas
TECNICA DE IDENTIFICACION Y EVALACION DE FACTORES
a e r a % a 1 e ' & 2 $ e ! R e ' 1 e + ! N
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Inmediato para las medidas de control administrativo)
e ano p azo para las medidas de control Ingenieriles)
Inmediato para las medidas de control administrativo) Mediano plazo para las medidas de control Ingenieriles)
:
Inmediato para las medidas de control administrativo) Mediano plazo para las medidas de control Ingenieriles)
Inmediato para las medidas de control administrativo) Mediano plazo para las medidas de control Ingenieriles)
Inmediato para las medidas de control administrativo) Mediano plazo para las medidas de control Ingenieriles)
DE RIESGO PARA TMERT-EESS
P1a0& !1ee"%a!ó" & e)e#!ó"
Re$&"$a(1e !1e"e%a!ó"
, MINSAL
3erar4#!0a!ó" 'e 1a$ Me'!'a$ 'e C&"%r&1
C&"%r&1 !"2e"!er!1
Repetitividad - Incorporar mecanismo de regulación de velocidad de cintas o polines. - Incorporar controladores de pedal para dosifcado de cajas u otros, de manera de no concentrar los movimientos en la extremidad superior. - Automatizar el proceso en tareas con alta repetitividad. - Implementar herramientas eléctricas o neumáticas ue eviten los movimientos repetitivos. !ostura - Implementar superfcies individuales para apo"a-pies, ue considere #, planos, ue acomoden a tra$ajadores de di%erentes estaturas. - Implementar planos inclinados ue permitan utilizar alcances %uncionales para extremidad superior. - &ise'ar superfcies de tra$ajo ue %avorezcan el uso de la gravedad para deslizar insumos (o$jetos(productos etc. - Redise'ar mangos de herramientas, ue permitan adoptar una postura neutra de los segmentos ante$razo-mu'eca. - )os mangos de herramientas de$en tener un diámetro de
, con%erir el roce sufciente para un adecuado contacto mano-o$jeto. - Incorporar herramientas eléctricas o neumáticas de manera de evitar la +exión, extensión " rotación de segmentos articulares. - onsiderar en el redise'o del puesto, el manejo de zonas de tra$ajo dentro de rangos de seguridad articular para tomar " dejar o$jetos. - Incorporar contrapeso en la $ase de herramientas, u$icada $ajo la altura de la mu'eca, de modo de aportar una ma"or esta$ilidad en la manipulación. - orregir el desplazamiento de palancas verticales con dirección del movimiento siempre hacia a$ajo. uerza - Incorporar cintas transportadoras o polines simples o mecanizados. - Reducir la resistencia de dispositivos, controladores " palancas, volantes. - Adicionar una segunda agarradera a palancas para interactuar con am$as manos simultáneamente. - &isminuir el peso de o$jetos, insumos "(o herramientas. - so de tijeras con resistencia, de manera ue el tra$ajador solo realice el es%uerzo para cerrar las palancas. - Incorporar elementos autosoportantes como tecles para movilizar piezas o herramientas. actores adicionales am$ientales " herramientas - Incorporar mauinaria o herramientas, ue considere los valores más $ajos posi$le de vi$ración " ue además sea efciente para la tarea en la cual será utilizada.
C&"%r&1 a'!"!$%ra%!+&
Repetitividad - /vitar realizar acciones técnicas so$re cintas en movimiento, se recomienda ejecutar la acción en superfcie de apo"o estáticas. - /ducar a tra$ajadores en prácticas de tra$ajo ue minimicen los movimientos. !ostura - /ducar a tra$ajadores en el ajuste de plata%ormas individuales de tra$ajo seg0n estatura. - /ducar a tra$ajadores en uso de posturas dentro de rangos de con%ort. uerza - apacitar al tra$ajador en prácticas ergonómicas de tra$ajo, orientado a evitar movimiento de golpe para soltar palancas. - Revisión de palancas " otros controladores de manera ue la resistencia " contr resistencia de esta no supere los * 1g. de es%uerzo. actores Adicionales am$ientales " herramientas - ontar con un programa regular de revisión " mantenimiento de las herramienta para evi2tar ue su envejecimiento produzca altos valores de aceleración vi$ratoria.
, cuchillas, $rocas " discos en correcto estado de tal %orma de disminuir el impacto la vi$ración so$re las extremidades superiores. - /sta$lecer pausas de tra$ajo "(o alternancia con otras actividades ue no involucren expo2sición a vi$raciones. Interrumpir la exposición durante 34 minut cada una hora de exposición continua, ue permitan la recuperación fsiológica d las //55. - uando las herramienta vi$ratorias no puedan ser reemplazadas, se de$e evitar con2centrar toda la exposición a vi$raciones en un sólo per6odo del d6a, distri$u"endo la exposición en varios per6odos durante la jornada. . - )os tra$ajadores ue usen herramientas ue producen vi$ración de$en ser entrenados en el uso correcto " seguro, además de poder seleccionar correctame los accesorios como cuchillas, $rocas " discos de esmerilado " pulido. - 5i la condición de %r6o 78o9 puede ser modifcada, se reco2mienda el uso de guantes ue permitan en condiciones de $ajas temperaturas conservar el calor e las manos, dado ue el %r6o es un %actor agravante a la exposición a vi$raciones. - 5e de$en proporcionar guantes ajustados a las medidas correspondientes a la mano del tra$ajador: tallas 5, ;, ), <), " ue no sean un impedimento al moment de tra$ajar o $ien ue coloue en riesgo al tra$a2jador ue los de$e utilizar. - Alternar las tareas de exposición al %r6o con otras tareas ue no presenten este %actor de riesgo u otro como movimientos repetitivos o %uerza con precisión. actores =rganizacionales " !sicosociales - Realizar rotaciones entre puestos de tra$ajo con di%erentes patrones $iomecánicos. - /n l6neas continuas con mono-tareas, se recomienda la rotación cruzada " alternancia entre los primeros puestos ue reci$en una ma"or cantidad de producto, con los 0ltimos puestos, donde la carga de tra$ajo tiende a ser menor. - !ara tareas ue exigen una vigilancia permanente se recomienda realizar una pausa de 34 minutos dentro de cada hora de tra$ajo. - /n tareas donde existen pausas operacionales, igual se recomienda realizar dos pausas e%ectivas durante el turno, de al menos 34 minutos cada una, durante la mitad de la jornada de ma'ana " tarde. - uando existan periodos identifcados en ue aumenta considera$lemente el tra$ajo, se recomienda evaluar la posi$ilidad de aumentar la dotación o redistri$ el personal seg0n carga de tra$ajo. - Revaluar el sistema remunerativo o de compensaciones, de %orma tal ue 8= %omente la autoexigencia $iomecánica. - Implementar un sistema de registro con reporte precoz de sintomatolog6a " generar un plan de acción para tra$ajador sintomático, utilizando tareas livianas. - Identifcar las tareas livianas seg0n áreas de tra$ajo, considerando ue las
serán los adecuados para ser ocupados por tra$ajadores ue presenten molestias en extremidad superior. - ;antener actualizado registro de tra$ajadores ue manifestan molestias m0scu esuelético. onsignar tra$ajador, puesto de tra$ajo, " medidas de control >in%ormación importante para gestión? mapa de riesgos, rotaciones, dotación, ent otras@. - omentar reinserción progresiva en tra$ajadores ue se reintegran post lesión " en tra$ajadores nuevos. - )os tra$ajadores de$en ser capacitados so$re los %actores de riesgos ue están relacionados con sus tareas " las medidas de mitigación adecuadas. - )os tra$ajadores de$en ser capacitados en las $uenas prácticas $iomecánicas d realización de las tareas.
