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Sumário CARTAS AOS JOVENS..................................................................................................................................................1 HAROLDO J. RAHM, Sj.....................................................................................................................................................2 Luís Antônio Bortolin D. Môni!"......................................................................................................................................2 #$NC%ONAMENTO DO TLC..........................................................................................................................................1& COMENT'R%OS DO CHE#E ANTES DA M%SSA.........................................................................................................2( CA)%T$LO *....................................................................................................................................................................2+ MATRA$%NHAS............................................................................................................................................................2+ CA)-T$LO .....................................................................................................................................................................*2 )ASTORAL DA J$VENT$DE.........................................................................................................................................(& DE!ntr"l.......................................................................................................................................................(0 ANAL%SE..............................................................................................................................................(& A.RE$N%AO S!rt"ri"/o CA)%T$LO .....................................................................................................................................................................& M%N%TLC..........................................................................................................................................................................&& HOR'R%O )A)A O M%N%TLC.........................................................................................................................................&+
CARTAS AOS JOVENS Graças a Deus, muitos jovens estão voltando sua mente e seu coração para Cristo! Todos estão bastante empenhados na "nova evangelização" solicitada pelo nosso querido papa, em preparação ao grande jubileu do ano #la pede "novo ardor, novos m$todos, novas e%press&es" 'a Diocese do Campo (impo )em *ão +aulo, percebendo a di-iculdade da perseverança dos grupos da pastoral da juventude, -izemos a tentativa de readaptar o movimento do T(C .s novas e%ig/ncias dos jovens de hoje 0dotando uma casa de encontros como "Casa da juventude", criamos um espaço providencial para o acolhimento aos jovens, que são convidados para um encontro de despertar Com a nova metodologia e novos conte1dos, vemos re-lorescer a participação dos jovens, em todos os campos de nossa 2greja, graças ao impulso dado pelo T(C 2n1meros jovens reencontraram o sentido da vida, voltaram a se relacionar melhor com as -am3lias, com os colegas 45rios dei%aram o caminho da droga ou do alcoolismo Diversos despertaram para a dimensão mission5ria do "jovem, ap6stolo de outros jovens" *urgiu uma equipe mission5ria que marcou presença e ação em bairros pobres de recente ocupação 0lguns passaram a participar de encontros vocacionais e a de-inir7se pela vida sacerdotal ou religiosa 8endito seja Deus! 9azendo a segunda visita pastoral .s par6quias e comunidades tenho constatado pessoalmente como est5 melhorando a participação dos jovens na vida e ação das igrejas locais Dentro do empenho mission5rio, nossa equipe j5 atendeu . solicitação de outras dioceses, e ajudou a iniciar o T(C em v5rias 2grejas particulares 0gora, sabendo da import:ncia da continuidade e da -idelidade do trabalho em um entrosarnento melhor, (uiz 0nt;nio 8ortolin e sua esposa <;nica se pronti-icaram a promover um secretariado coordenador das atividades do movimento que ressuscita com novo empenho Desejando colaborar com a id$ia e principalmente com a continuidade da #vangelização da juventude, aceitei o encargo de sediar um primeiro encontro dos representantes das dioceses e par6quias que t/m o T(C D #<3(2= +2G'=(2 7 82*+= D2=C#*0'= D# C0<+= (2<+=
REENCONTRO COMDE O SOUZA TLC PE.MEU HEWALDO ELIÉLSON >uando -ui convidado para celebrar uma missa no T(C, con-esso que no momento me assustei T(C? 'ão seria aquele mesmo de vinte anos atr5s que -iz na diocese de @undia3, no qual trabalhei v5rias vezes durante minha caminhada paroquial antes de ingressar no semin5rio? De -ato era aquele mesmo T(C, que havia dei%ado brasas ainda acesas em v5rios lugares deste imenso 8rasil = sopro do #sp3rito -ez que essas brasas se acendessem novamente e incendias7 sem v5rios grupos de jovens que estavam abertos a essa ação maravilhosa do #sp3rito = T(C não -oi simplesmente algo do passado, que p;r saudosismo trou%emos de volta, ou algo que j5 estava morto e n6s ressuscitamos = T(C $ um movimento que se renova constantemente segundo o sopro do #sp3rito que -az novas todas as coisas Durante muito tempo, n6s padres, agentes de pastoral, jovens praticantes, -icamos nos perguntando
2 o que hav3amos colocado no lugar desses movimentos, que arrebanhavam milhares de jovens p;r todos os lados *6 em @undia3, onde eu participava, reun3amos cerca de A mil jovens no gin5sio de esportes, para um encontro anual >uase todos haviam -eito T(C ou algo semelhante 0 re-le%ão anterior e a pr5tica pastoral colocaram de lado estes encontros e at$ os chamaram de alienantes e espiritualizastes demais 0 verdade $ que não sobrou muita coisa destas pr5ticas e os jovens, sem muita direção e apoio nas par6quias, -oram dei%ando os bancos das 2grejas vazios para ir atr5s de aventuras, nem sempre muito edi-icantes 0s 2grejas -oram se tornando adultas demai s, e quase não v3amos jovens em suas -ileiras = que -altava? 'ão quero ser simplista dizendo que -altava o T(C, mas quero a-irmar como padre que sempre trabalhou com a juventude, que -altou neste per3odo uma re-le%ão mais s$ria para o jovem que, entre tantas opç&es na vida, deveria -azer a grande opção p;r @esus Cristo 9altou, sim, um espaço no qual ele pudesse encontrar amigos, que, .s vezes, passando pelos mesmos problemas e di-iculdades, pudessem juntos e com o testemunho de outros descobrir que @esus $ a solução para todos os problemas 9altou um movimento ou grupo, como queiram chamar, que dissesse a verdade ao jovem, sem muito rodeio, com palavras claras e direção -irme, para que ele percebesse que a 2greja que -ala em nome de Deus tem para ele um projeto de vida tudo isso, resgatamos, trazendo o T(C com -orça total 9ruto do *opro do #sp3rito, que não dei%ou essa chama se apagar, mas renova para a 2greja neste -inal de mil/nio um espaço voltado para o jovem -eito p;r ele, como agente evangelizador, e para ele, no Treinamento de sua (iderança como jovem Cristão
A TRAJETÓRIA DO TLC HAROLDO J. RAHM, Sj >uando cheguei ao 8rasil, h5 B anos, -iz o Cursilho do 8rasil em Campinas j5 tinha sido diretor de Cursilho em #l +aso, Te%as, p;r isso entrei imediatamente na diretoria sacerdotal, com
O QUE É O TLC Luís Antn!" #"$t"%!n & D. Mn!'( ). O QUE É*
* J uma e%peri/ncia da graça de Deus que acontece em dois dias em meio a muita alegria, trabalho em grupo e oração Deus prop&e e chama 0o jovem cabe dar a resposta Como os Ieis
+. O QUE PRETENDEMOS * L 7 'o plano individualM ">ue -iz por Cristo?" ">ue estou -azendo por Cristo?" ">ue devo -azer por Cristo?" )*anto 2n5cio 7 'o plano comunit5rioM com Cristo 4er, julgar, agir #m casa, na escola, com os amigos, na par6quia, na pro-issão, na vida pol3tico7social, nas distraç&es, com os pobres etc . O QUE QUEREMOS -ORMAR* BL 7 Comunidades apost6licas na +astoral da 2greja que sejam viv/ncia evang$lica nos planos humano, social, pol3tico e espiritual B 7 Comunidades queM BL 7 vivam a espiritualidadeK B 7 -ormem7se intelectualmenteK BB 7 sejam mission5riasM "2de pregai o #vangelho" "9arei de v6s pescadores de homens" . COMO* L 7 +elas modernas t$cnicas de din:mica de grupo 7 +or meio da rica e magn3-ica mensagem cristã B 7 #stabelecendo uma comunidade de amor em Cristo, quer dizer, Cristo vivendo, agindo e amando nos coraç&es dos jovens /. POR QUE* AL 7 +rimeiramente porque $ o *enhor quem chama # quando ele chama s6 nos resta responder A 7 Depois, porque a 2greja, por meio do papa +aulo 42, dirigindo7se aos jovens, no -inal do Concilio, insistiuM "0bram seus coraç&es .s dimens&es do mundo #stejam atentos aos apelos de seus irmãos Coloquem a serviço deles as suas energias juvenis (utem contra o ego3smo 'ão se dei%em levar pelos instintos da viol/ncia e do 6dio que geram as guerras com todas as suas mis$rias *ejam generosos, puros, cheios de respeito e sinceridadeK e, com entusiasmo, construam um mundo melhor do que o que tinham seus pais" 0. ONDE* NL 7 #m uma -azenda, casa de retiro, hotel, semin5rio, col$gios, en-im qualquer lugar onde se possa dormir, comer e reunir os cursistas e dirigentes 1. QUANDO* OL 7 #m dois dias e meio consecutivos De pre-er/ncia, começando na se%ta7-eira . noite e terminando no domingo . noite 2. CONCLUINDO PL 7 >uer esta e%peri/ncia da graça de Deus despertar l3deres para ajudar na construção do Ieino de Deus, portanto l3deres cristãos P 7 9ormar comunidades de base na +astoral da Diocese e na C'88 que vivam intensamente a vida espiritual, intelectual e apost6lica, contribuindo assim para a restauração do mundo de Cristo *#CI#T0I20D= '0C2='0( D= T(C C1ria Diocesana de Campo (impo Cai%a +ostal NOAO AOQQ7QO *ão +aulo, *+ 9oneM )LL PQNOL
CAP3TULO ) VIS4O 5LO#AL L 2ntrodução Trajet6ria do T(C B Terminologia Ror5rio * Coment5rio ao hor5rio N = papel dos assistentes jovens O = papel dos adultos P = papel do diretor espiritual Q = papel dos acompanhantesM leigos e religiosos
). INTRODU64O #ntre os muitos -atos magn3-icos que o 4aticano 22 trou%e . luz, são de especial interesse para os jovens os seguintesM a = #sp3rito *anto -ala e trabalha por meio de todos os -i$isM "= #sp3rito *anto, que santi-ica o povo de Deus por meio dos minist$rios e dos sacramentos, concede tamb$m aos -i$is dons especiais )lcor L,O 0ssim, podem os indiv3duos, con-orme o dom que receberam, administr57lo uns aos outros e ser bons administradores da superabundante graça de Deus )l+d ,L )= apostolado dos leigos, cap L, par B b =s jovens devem ser os ap6stolos principais e diretos dos outros jovensM "#les pr6prios devem ser os ap6stolos principais e diretos dos jovens, e%ercendo o apostolado entre si e por meio deles mesmos, e tomando consci/ncia do ambiente social em que vivem" )= apostolado dos leigos, cap 222, par L c =s jovens, sobretudo, devem dar uma resposta pronta e generosa . voz de CristoM "*obretudo os jovens devem sentir que este chamado de Cristo lhes $ dirigido em particular, e que a ele devem responder com disposição e generosidade" )= apostolado dos leigos, cap LLL, par BB = T(C e um instrumento pelo qual o espirito *anto -ala por meio dos jovens Tamb$m ajuda nesse apostolado, aqueles adultos que se interessam pela juventude e nela acreditam = T(C o-erece pois, aos jovens, a oportunidade de dar uma resposta pronta e generosa . voz de CristoK não $ um retiro, mas um modo de -ormar uma comunidade em Cristo, na qual Cristo vive neles e por meio deles >uer dizer, trata7se de uma comunidade de amor, de caridadeK ao e%emplo de como Cristo quer que vivamos em paz e com justiça # uma equipe de sacerdotes r$gios e ministeriais que quer consagrar tudo e todos, com Cristo, o *acerdote #terno, . Divina
+. TRAJETÓRIA DO TLC +I2<#2I0 '=2T#M Divide7se em duas partesM a -ormação do esp3rito de comunidade e a puri-icação da vida 0 primeira preocupação $ criar um ambiente de amizade, de modo que, como amigos, todos possam trabalhar em grupos, e os dois dias j5 sejam vividos em esp3rito de comunidade 9eito isso, visa7se . puri-icação da vida +ara tal, e%plica7se o objetivo do curso, -ala7se na estrela a ser seguida e procura7se dar a conhecer a in-inita miseric6rdia de Deus por meio da matraquinha "= -ilho pr6digo e o -ilme da vida" Como, por$m, a juventude de hoje, não raras vezes, tem uma id$ia muito vaga de Deus, salienta7se tamb$m o -ato de e%istir um bom Deus, que tem uma -inalidade de amor na criação do mundo, e um interesse pessoal em cada um de n6sM a matraca "9inalidade e opção da vida" apresentar5 aos jovens uma nova perspectiva da vida e logo os por5 diante da necessidade de uma escolha +I2<#2I= D20M Divide7se tamb$m em duas partesM a iluminação da vida e a vida de união
( Tendo preparado os cursistas, por meio da puri-icação da vida, que deve, naturalmente, des-azer alguns de seus preconceitos acerca da religião cat6lica, espera7se que estejam prontos a receber a luz do #sp3rito *anto e alguns dos ensinamentos elementares da 2greja Começa7se por procurar mostrar7lhes "Como Cristo nos v/" Iepete7se, então, a id$ia da estrela que devemos seguir, dessa vez sob a -orma do ideal, que d5 consist/ncia . "+ersonalidade" de cada um 0 aceitação da estrela ou do ideal $ estimulada em seguida pela par5bola da "*emente" +ara os que ainda tenham preconceitos, busca7se derrub57los por um melhor esclarecimento sobre "= sentido da vida", ou o plano de Deus sobre o cosmos e sobre cada indiv3duo 0t$ aqui, o trabalho em grupos, o contato com os veteranos e o ambiente de amizade os preparam para uma união maior com Deus e com seus irmãos de comunidade =s e%erc3cios restantes visam lev57los a essa união, ou prepar57los para ela, visto que ser5 o longo e continuado es-orço de todo o p6s 7 T(C, na +astoral da juventude 'a matraca re-erente . graça santi-icante e . graça atual 7 "= dom de Deus" 7 quer7se demonstrar a maneira como a *ant3ssima Trindade, pelo #sp3rito *anto, trabalha em n6s #ssa vida divina patenteia7se visivelmente na comunidade do "+ovo de Deus", iniciada historicamente na era cristã com "0 comunidade em @erusal$m", e%emplar de toda comunidade verdadeiramente cristã 'esse ponto, procura7se mostrar aos cursistas em que consiste a aut/ntica "Ieligiosidade", para a-astar os preconceitos tão comuns acerca da pr5tica da religião e de nossas relaç&es com Deus #, porque essa religiosidade e%ige o apro-undamento do nosso conhecimento sobre as coisas divinas, ele $ tratado na matraca "#m busca da 4erdade" "Saqueu" $ apresentado a seguir, como modelo do homem que não dei%a a verdade passar despercebida e age segundo o conhecimento que lhe $ dado J importante que os cursistas conheçam os meios ordin5rios que Deus nos d5 para sustentar e aumentar a vida divina em n6s, e para nos -orti-icar no caminho da nossa vocação particular, isto $, os sacramentos 7 "Canais da graça" 'essa altura, eles j5 devem estar em condiç&es de apreciar a grandeza da celebração eucar3stica, que deve ser bem preparada, de modo a dei%57los devidamente impressionados pela beleza da adoração a Deus em comunidade Como homilia, ou melhor, substituindo7a, $ apresentada uma matraquinha sobre "0 p$rola" preciosa que todos n6s procuramos
*#GH'D= D20M 4isa, sobretudo, . -ormação de uma boa comunidade de base, tendo j5 em mira a vida apost6lica depois do T(C na +astoral Começa por matraca mostrar que sem social" Cristo nada se pode 0 seguir, por meio de breve 7 "0ção 7, salienta7 se-azer a noção de que devemos ser l3deres cristãos em nossa comunidade, justamente por nossa solidariedade a nossos irmãos e por nossas boas aç&es *eu objetivo $ estimular o jovem a colaborar nos projetos de promoção humana, c3vica, social, espiritual e ecum/nica de sua cidade e de todo 8rasil, como um meio de servir a Cristo em seus irmãos "= l3der e seus caminhos" e "0 escolha" v/m re-orçar o -ato de terem os cursistas sido chamados . vida apost6lica, donde a necessidade de saberem cooperar na elevação de sua comunidade, sendo7 lhes incutida a noção de que devem usar, nessa nobre tare-a, "=s talentos" que possuam Com "0 escalada", demonstra7se como se pode e deve trabalhar em comunidade, e como -ormar e dar seqE/ncia a uma comunidade =s atos di5rios de religiosidade são apresentados em "ue devo -azer por Crist o" $ um ponto culminante do T(C Deve7se dar7l he a devida import :ncia, procurando7se, ainda, mostrar ao cursista como, em sua vida individual e na comunidade, deve ver, julgar7 e agir com Cristo #, como no plano divino nada $ -eito sem
Hma 1ltima visita coletiva ao 0migão @esus destina7se a con-irm57los na paz e união em que se sup&e estarem j5 estabelecidos D57se7lhes, a seguir, algum tempo para mais uma oportunidadeU de puri-icação pela con-issão, e todos se preparam para o pen1ltimo atoM celebração eucar3stica, no qual, novamente, uma matraquinha, "*enhor, *enhor", substituiu a homilia 9inalmente, em uma 1ltima assembl$i a, os cursistas podem e%primir suas impress&es sobre o encontro, e os dirigentes t/m sua 1ltima oportunidade, de e%ort57los . -idelidade pelos es-orços unidos de todos em sua comunidade = encerramento consta da celebração eucar3 stica, com a presença dos pais Hma matraquinh a substitui a homilia
. TERMINOLO5IA
&
0lmo%ari-eM #ncarregado da distribuição do material durante o curso 0nimadorM 0quele que distribui e dirige os cantos e prepara brincadeiras para o recreio organizado 0ssistente espiritualM *acerdote ministerial 0tos de CireneuM *acri-3cios inevit5veis ou volunt5rios daqueles que levam a cruz com Cristo na escalada 8alizaM = que toca a sineta, seguindo sempre as instruç&es do che-e CaciqueM +residente do grupo Cai%a de sugest&esM Cai%a colocada em local bem vis3vel, destinada a receber a opinião de quem queira e%pressar7se acerca do T(C C$sarM =-erta volunt5ria e an;nima para o movimento "Dai a C$sar" )(c ,A Che-eM 0quele que movimenta o curso, seu respons5vel CorujaM *ecret5rio de grupo Crach5M +equeno disco de papelão para identi-icar cada pessoa )com seu nome, apelido, cidade, a ser usado no peito at$ o -inal do curso #scaladaM Caminhada do toloco )ver quadro . p LP desde o encerrarnento do T(C at$ o 1ltimo dia de sua vida 9a%ineiroM = que trata da limpeza e ordem da casa 9olha de apreciaçãoM >uestion5rio a ser preenchido pelos cursistas, no -im do curso (eão de tr5-egoM Iespons5vel pela acomodação dos ve3culos e a-astamento de estranhos ao curso (inceM 0ssistente ou dirigente, jovem ou adulto (iturgistaM Iespons5vel pela parte material da celebração eucar3stica (ojistaM #ncarregado da lojinha de re-rigerantes, chocolates, livros etc ualquer pessoa que tenha participado ativamente de um T(C Trabalho de corredorM Contato individual de apostolado com os cursistas = nome toloco surgiu espontaneamente, logo no in3cio do movimento, pelo -ato de algu$m ter escrito no quadro7negro as iniciais T(C da seguinte -orma To (o Co, -azendo c3rculos no lugar dos pontos 0dotou7se, desde então, esse nome para todos os que tenham participado de um T(C 'otaM #ssa nomenclatura ser5 tratada mais detalhadamente em seus respectivos cap3tulos
. HOR7RIO )orientação para o che-e +I2<#2I0 '=2T#M 0 #sp3rito de comunidade h min LQ Comparecer ao local da concentração LQ B Dei%ar os cursistas com o subche-e e ir para o local do curso, a -im de aguardar7lhes a chegada
+ 9azer com que o subche-e recolha, na casa, os cursistas, que deverão apresentar seu talão de ta%a e admissão, para identi-icar7se Distribuir as -ichas )nome leg3velM e%plicar o que $ assistente, acompanhante e cursista *audaçãoM 8oas7vindas )ver p P LA minutos DestacarM 0mizade, trabalho em grupo, comunidade LA 0presentaçãoM = subche-e dirige, dei%ando por 1ltimo o che-e, que, ao se apresentar, destaca o trabalho daquele B +erguntas para o trabalho em grupoM 7 >ue $ amizade? +or que o trabalho em grupo $ e-iciente? >ue $ comunidade? =bservaçãoM 9azer com que cada grupo indique seu secret5rio 4isitar os grupos A 0ssembl$iaM aanotar as respostasK b analis57lasK c sintetiz57las em uma s6 =bservaçãoM 0o anotar as respostas, analisando7as e sintetizando7as, o che-e evidencia a import:ncia do trabalho em grupo, procurando despertar a con-iança e a liberdade, dei%ando patentesM amizade, trabalho em grupo e comunidade #ntrega solene da sineta . baliza #ntrega das chaves ao lojista 0presentação da respons5vel pela casa das moças 0presentação do respons5vel pela casa dos rapazes 0presentação do respons5vel pelo pronto7socorro 0presentação dos demais elementos da equipe de serviço, como os de -a%ina, e e%plicação de que sua aus/ncia dos grupos, de vez em quando, deve7se ao -ato de estarem atendendo a seus compromissos )a não ser nos locais onde os -a%ineiras não estejam integrados nos grupos 0visosM 7 (evar as malas aos quartos 7 'ão perder tempo em abri 2as ou com retoques de maquiagem Dar ordem para a sa3da 7 primeiro as moças e depois os rapazes quarto a quarto, acompanhados por um assistente 2mportanteM 'ão trocar de lugar nos dormit6rios L BA (ancheM LA minutos
8 +uri-icação da vida L A L A
0visos a dar )ver p 2ntrodução )mencionar as peças para montagem do r5dio 7"=* <0G=*", )
+I2<#2I= D20M h min N LA 0lvorada dos assistentes N A 0lvorada dos cursistas O LA CapelaM 8om dia ao *enhor O BA P
"C=<= CI2*T= '=* 4W" )
h min P "+#I*='0(2D0D#" B minutos
+ergunta L P A "0 *#<#'T#" )(c P,7LA 'ão ler o vers3culo L, para não con-undir os cursistas L minutos Q Trabalho em grupo B minutos Q B "= *#'T2D= D0 42D0" )0 razão da criação minutos +ergunta Q A Trabalho em grupo Ca-$ B minutos L "= D=< D# D#H*" )destacar o trabalho do #sp3rito *anto minutos LL #ntrega do material para os murais )ver p Q =bservaçãoM 'ome da equipe '1mero do T(C LL LA Trabalho em grupoM terminar as respostasK murais 0visosM 7 'ão perder tempo =s murais devem -icar com os caciques, durante as matracas LL A "= +=4= D# D#H*" B minutos +ergunta B L LA "C=H#H" )(c LQ,L7L L minutos LO Iecreio com canç&es Ca-$ minutos
D 4ida de união h min LP "C0'02* D0 GI0V0" )sacramentos L hora e LA minutos LQ A 4isita ao *ant3ssimo )o padre -ala e convida a -alar LA minutos, jantar Iecreio Canç&es L hora e LA minutos L LA 0ssembl$iaM a Iesposta . pergunta B e apresentação dos murais b +alavra livre 7 Debates )a pergunta ser5 dos grupos e não individual A minutos a +reparação para a celebração eucaristica b Con-iss&es c Iecolhimento do material das mesas, B Celebração eucar3stica )ver coment5rios do che-e7 p N "0 +#I=(0" )
0 +ergunta Q A "=* T0(#'T=*" )H# 92S? >H# 90V=? >H# D#4= 90S#I +=I CI2*7 T=?" L minutos LL B #%ortação -inal LL 0visosM =s murais poderão ser terminados =s sacerdotes estão . disposição = subche-e deve preparar o terço L 0lmoço -estivo Iecreio L hora e B minutos LB B 0ssembl$ia L hora 0niversariantes 0presentação do pessoal da cozinha e -a%ina *hoZ )opcional Iesposta . pergunta do trabalho em grupo 0presentação dos murais Iespostas -olha de apreciação )p LB L B Terço meditadoM = subche-e dirige e o che-e ou outro comenta B minutos LA "C=H2*T0 D0* 0(THI0*" minutos LO A CapelaM 7 = che-e agradece pelo /%ito do curso =raç&es espont:neas dos cursistas
LO B *ala de matracasM (anche servido nas mesas minutos Durante o lancheM #ntrega dos mirantes Iecolha dos cadernos das corujas 0visosM 7 Iecolher os pap$is pessoais que queiram guardar, porque as mesas serão desocupadas 7 Hsar os crach5s at$ o -im do curso 7 Dei%ar os quartos arrumados e os cobertores dobrados, não esquecendo os objetos pessoais 7 'ão h5 tempo para banho 7 0rrumar as malas e lev57las ao lugar combinado 7 'ão comentar o que viu e ouviu )não se conta um bom -ilme para um amigo 7 (iquidar as contas com o lojista 7 0 celebração eucar3stica ser5 .s LP h )sem atraso +ede7 se aos sacerdotes que estejam presentes cinco minutos antes LO A Tempo livre B minutos LP 0ssembl$ia para apreciação do curso e testemunhos dos jovens #ncerramentoM Celebração eucar3stica com a presença dos pais )ver Coment5rios do Che-e . p N "*enhor, *enhor " )
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0 #sp3rito de comunidade 0 primeira parte tem tal denominativo porque o que se visa, nesse primeiro contato, $ despertar nos jovens a id$ia da necessidade de comunidades de base em nossa vida cristã 0ssim, logo na saudação de boas7vindas e distribuição das -ichas )que depois serão entregues ao secret5rio do T(C, o che-e -alar5 acerca de amizade, trabalho em grupo e comunidade 7 não de maneira e%positiva, pro-essoral, mas dei%ando que eles mesmos descubram a relação entre os tr/s assuntos +osteriormente, ap6s a apresentação, o che-e voltar5, -ar5 tr/s perguntas e pedir5 que procurem a resposta, não individualmente, mas em conjunto, escolhendo, cada grupo, um secret5rio 0presentação 7 =rientados pelo subche-e, que, j5 nesse primeiro contato p1blico deve procurar cativar a simpatia geral, apresentar7se7ão os cursistas e assistentes, jovens e adultos, declinando em voz alta o pr6prio nome, pro-issão, localidade e outros dados, .s vezes mesmo divertidos, que os caracterizam =s dirigentes não devem -azer qualquer re-er/nc ia ao -ato de j5 terem -eito o curso +or 1ltimo -alar5 o che-e, que reassumir5 a direção, -azendo as tr/s perguntas 0ssembl$ia 7 = che-e vai pedindo, grupo por grupo, as respostas, da maneira que melhor julgar, comentando7as e aceitando cr3ticas dos cursistas .s respostas dadas 'o -inal, se eles mesmos não notarem a relação entre amizade, grupo e comunidade, -ar5 o devido coment5rio, convidando7os a viver os dois dias em amizade e trabalhando em grupo, a -im de se prepararem para -ormar -uturas comunidades #-etua, então, a entrega da sineta e da chave da lojinha, de maneira a provocar, nos cursistas, um senso de responsabilidade e respeito, de amor . ordem e disciplina, e apresenta a pessoa encarregada do pronto7 socorro Ieunião dos morcegos 7 )ver p5gina N
11 namorados não devem -icar no mesmo grupo, nem irmãos ou parentes 0 variedade -acilita a troca de id$ias, enriquece os conhecimentos de cada um e -avorece a união no grupo e na comunidade *e, p;r imprevisão, tiverem sido admitidos namorados, deve7se logo in-orm57los que não deverão -icar juntos durante o curso Depois do ca-$ com m1sica, os cursistas vão para a sala da matraca, onde ocupam qualquer lugar = che-e -az um breve coment5rio sobre a conveni/ncia da -ormação de grupos )sempre $ bom trabalhar com novos amigos e pede aos ocupantes da primeira mesa que se levantem e aguardem, em um canto da sala 2r5 então chamando, nome p;r nome, os ocupantes do primeiro grupo, bem como os assistentes que dele participarão, a -im de que ocupem os lugares vagos 9ar5 o mesmo com a segunda mesa, e assim sucessivamente, at$ o -inal +ede, então, que cada grupo escolha seu nome e indique dois jovens para coorden57lo, rnant/7lo unido e -azer com que todos colaborem = presidente, moça ou rapaz, ser5 o caciqueK e o secret5rio ou secret5ria, a coruja, que em um caderno em branco dever5 anotar tudo, especialmente perguntas, respostas, resumos etc, para serem lidos nas assembl$ias J importante a escolha do cacique e da corujaM não serão os mais prontos a se salientar, por$m os mais sensatos e com as qualidades humanas necess5rias 0ssim, os linces devem cuidar para que a escolha seja bem7-eita = che-e recolhe os nomes dos grupos, dos caciques e corujas, escrevendo7os no quadro7negro, para que todos possam v/7los, e distribui os crach5s 0p6s a divisão dos grupos, -inalmente, e%plicar5 o objetivo dos cadernos, a necessidade de tomar notas durante as matracasM poderão servir depois para a re-le%ão, em suas casas, e os esclarecer5 sobre o andamento do encontro, nesse dia, e o que se espera deles, como trabalho e colaboração
C 2luminação da vida "+ersonalidade" 7
12 sentido essencial de uma id$ia ou verdade ir5 se gravar mais indelevelmente no esp3rito dos jovens 0l$m disso, possibilitar5 que se e%pressem e mani-estem talentos e valores modestamente escondidos, e contribuir5 para a edi-icação de todos e entendimento entre a comunidade Hma mesma verdade pode ser apresentada sob :ngulos muito di-erentes Conv$m variar os cursistas que apresentam os murais, dando oportunidade a todos de se mani-estar, sobretudo os mais t3midos Trabalho em grupos Iespostas e murais Ca-$ com sandu3ches "= povo de Deus" 7
organizando divers&es adequadas com ao meio )e não prepararão improvisadas, procurando que todos participem 'o momento oportuno, os assistentes, o liturgista, a celebração eucar3stica Celebração eucar3stica 7 +recedida por uma e%plicação pelo che-e )ver detalhes .s p5ginas N e N Iecolher 9im da a celebração eucar3stica, o che-e deve insistir para que os cursistas durmam, e visitar os dormit6rios, a -im de impor respeito e ordem = mesmo -az a encarregada da casa das moças *er5 preciso, muitas vezes, insistir com os cursistas para que se acalmem e dei%em dormir os outros, -azendo apelo ao seu bom senso e caridade Todos necessitam dormir, para estar em condiç&es de participar, adequadamente, do programa do dia seguinte >ualquer -ato anormal ou qualquer atitude de indisciplina dever5 ser logo comunicado ao che-e Ieunião dos morcegos 7 )ver p5gina N *#GH'D= D20M = despertar dos cursistas deve ser o mais alegre poss3vel, com animação e m1sica 'a capela 7 8om7dia ao *enhor e a matraquinha "*em mim", que dever5 suscitar maior disponibilidade para a graça, como preparação para o apostolado Ca-$ <1sica # 4ida apost6lica = che-e dever5 ressaltar que o dia ser5 todo dedicado ao estudo dos meios de p;r em pr5tica o que se aprendeu, de viver para os outros, de agir, trabalhar, -azer apostolado "0ção social" 7 #%posição, por um leigo, de uma organização dedicada ao apostolado, servindo de e%emplo de como se pode contribuir para au%iliar o pr6%imo "0 escolha" 7
1* Trabalho em grupo Ca-$ "0 escalada" )comunidades de jovens 7 0 primeira parte $ dada por um leigo 0 seguir, um sacerdote e%plica o item B da 9olha de 9idelidadeM "'a intimidade com Deus" )ver p5gina L ">ue -iz? >ue -aço? >ue devo -azer por Cristo?" 7 *egue7se essa matraquinha de apelo . generosidade, na entrega pessoal a Cristo, para uma nova vida espiritual e apost6lica 0lmoço -estivo e shoZ -acultativo 7 *e houver shoZ, o che-e velar5 para que seja apresentado com graça e dignidade, sem brincadeiras descabidas ou inconvenientes 'o recreio, o subche-e prepara material e jovens para o terço meditado 0ssembl$ia 7 Iesposta . pergunta , apresentação dos murais e preenchimento do question5rio sobre o cursoM 9olha de 0preciação )ver p5gina LL #sta dever5 ser respondida por todos os cursistas, honestamente, em uma cr3tica construtiva, que salienta os lados negativos e positivos do encontro Terço meditado 7 *e poss3vel, ao ar livre, . sombra de alguma 5rvore = che-e ou o sacerdote -az um coment5rio concernente ao porqu/ das ave7marias, aos mist$rios, . meditação = terço, sob a -orma do jogral, poder5 ser resumido a um pai7nosso, uma 0ve7
primeira noite, providenciar nomes e eendereços de todos osalguma cursistas e assistentes )incluindo os sacerdotes cozinheiros, que de -orma estão participando do encontro, para, com esses dados, -onnar o mirante, que ser5 mimeogra-ado em n1mero su-iciente para que cada um receba o seu )+ara maior -acilidade, $ conveniente que no local do curso haja um livro no qual todos os adultos que pela primeira vez l5 comparecerem anotem seu nome e endereço 2sso ser5 1til para a -ormação de -uturas equipes 'essa oportunidade, -az7se uma homenagem aos -a%ineiras, ao pessoal da cozinha e aos aniversariantes 7 se tal j5 não tiver sido -eito no almoço -estivo = che-e d5 os avisos sobre arrumação de malas e camas, e lembra os pap$is a serem preenchidos com as intenç&es para a celebração eucar3stica e o-erta de atos de Cireneu para o pr6%imo T(C Iecomenda, ainda, que guardem os pap$is pessoais que queiram levar Iecolhem7se as 9olhas de 0preciação Tempo livre para o lanche, que pode ser distribu3do nas mesas, durante os avisos do che-e 0rrumação das malas, con-iss&es, preparação da celebração eucar3stica "*enhor, *enhor"
0. O PAPEL DOS ASSISTENTES JOVENS Hm aspecto marcante do T(C $ que se trata de "um apostolado de jovens para jovens 2sso $ o que -az o encontro de dois dias com o Cristo, no #sp3rito *anto, tão din:mico e vivo Torna7se 6bvia, por conseguinte, a import:ncia de uma cuidadosa seleção de jovens dirigentes 'unca $ demais salient57la, pois a admissão de linces inadequados ou mal preparados pode p;r em risco o sucesso do curso J evidente que não e%iste um tipo e%emplar de jovem assistente = importante $ que seja cristão aut/ntico, que se mostre coerente, maduro, respons5vel em todas as suas atitudes, que seja alegre e compreensivo, um jovem, en-im, a quem aos outros agrade imitar
1 0lguns linces terão recebido educação religiosa b5sica no lar ou nas escolasK outros, muito pouca Raver5 seminaristas e cat6licos rec$m convertidos Raver5 brincalh&es e catedr5ticos Raver5 t3midos, reservados, como tamb$m e%trovertidos e -an-arr&es 'unca selecione um dirigente unicamente pela personalidade ou educação Considere, sim, a autenticidade, maturidade, dedicação e entusiasmo 0ntes de tudo, o jovem assistente deve ser sincero consigo mesmo e com os cursistas 'ão poder5 se sentar e discutir durante dois dias, com pessoas de sua idade, apro%imadamente, e tentar ajud57las a encontrar a Cristo, se não estiver preparado para ser analisado por elas >ualquer palavra ou atitude que não seja sincera, honesta, aut/ntica, ser5 logo percebida, e sua ação apost6lica ser5 est$ril = segundo requisito $ a dedicação ao curso, como seu apostolado Deve, estar ciente de que o T(C não $ um -im em si mesmoK $, antes, o princ3pio do seu desenvolvimento como um cristão maduro +or isso, dever5 apro-undar constantemente a pr6pria espiritualidade e -ormação teol6gica, não s6 para ser um cristão melhor, mas tamb$m para -azer de si um ap6stolo e-iciente, *ua dedicação a cada um dos cursos de que participa dever5 ser completa, durante as A horasK não dever5 ter outra id$ia ou objetivo senão ajudar o cursista a achar a Cristo Con-litos de personalidade, desentendimentos com outros dirigentes, qualquer animosidade contra um cursista, tudo isso, ou outro dist1rbio poss3vel, deve ser não s6 dei%ado de lado, mas completamente esquecidoK seu 1nico prop6sito de vida, então, $ ajudar os telecistas Todo candidato a assistente dever5 ter plena consci/ncia da pro-undidade do compromisso que vai tomar 0 terceira qualidade $ entusiasmo generoso Hm T(C $ cansativo, tanto -3sica como mentalmente =s dias são longos, com muita discussão, oração, brincadeiras e conversas = assistente deve estar constantemente a par de tudo e vitalmente interessado na personalidade e problemas dos telecistas = desinteresse ou distração, mesmo moment:nea, pode prejudicar um cursista, por -alta de est3mulo *eu entusiasmo deve ser igual . sua tremendaU responsabilidade Deve ter sempre presente a sua posição como l3der e não rela%ar at$ que o curso acabe Dever5 cuidar que cada cursista de seu grupo esteja presente .s matracas e discuss&es Todos estarão livres para contatos entre si nas re-eiç&es e recreios, mas, -ora disso, devem voltar ao grupo para o trabalho =s assistentes devem agir na qualidade tanto de servos como de supervisares, veri-icando se os cursistas acordam na hora, se estão prontos para todos os e%erc3cios e se cumprem todas as partes do programaU Durante os intervalos, nas re-eiç&es, nos dormit6rios e no recreio grande, da segunda noite, deverão estar
sempre juntoo melhor dos cursistas, se ausentando conversando prolongamente entre si Deverão conhec/7los poss3vel não e participar ativamentenem de sua conversação e recreio #m todas as matracas, devem anotar os pontos principais e as perguntas -inais 2sso ser5 um e%emplo para os cursistas, e as notas servirão tamb$m aos pr6prios dirigentes, como re-er/ncia durante os debates *ão tamb$m respons5veis pelas notas a tomar em todos os debates e pelos murais =s trabalhos dos grupos deverão ser partilhados por todos, e cada cursista dever5 poder dar alguma contribuição, quando o grupo -or chamado nas assembl$ias 'elas, os linces devem guardar seus coment5rios para o momento em que o di5logo estiver en-raquecendo Cada grupo -az visita ao sacr5rio durante o diaM os assistentes, em tuna oração vocal pelas intenç&es dos cursistas, os encorajam a seguir esse e%emplo Durante a celebração eucar3stica, devem cuidar que todos os jovens participem 0s respostas e os c:nticos devem ser em voz clara e alta 9inalmente, os cursistas devem ser discretamente incitados a apresentar seus problemas aos sacerdotes ou aos assistentes adultos do seu grupo Da3 a import:ncia do dirigente jovem para esse trabalho 0cima de tudo, ele deve ser honesto com os membros do seu grupo Deve relacionar os problemas deles com os que teve e lembrar poss3veis soluç&es que tentou = assistente ainda est5 procurando alcançar um ideal, em conversão di5ria, e, percebendo isso, os cursistas devem sentir que tal procura $ vi5vel 0penas quando puderem ver a Cristo nos seus colegas $ que começarão a ver que a maturidade cristã $ poss3vel em suas pr6prias vidas *ob a liderança do che-e, os assistentes devem procurar moldar os cursistas em uma comunidade cristã #mbora moment:neo, o desenvolvimento desse esp3rito de comunidade e de respeito m1tuo $ essencial para a -ormação de novas comunidades de base =s dirigentes devem levar a isso pelo contato consta nte com os cursistas 'o decorrer do encontro são cantadas algumas m1sicas =s linces devem aderir a elas e encorajar os jovens do seu grupo a cant57las tamb$m #sse es-orço comunit5rio a-astar5 qualquer sentimento de embaraço ou solidão que os cursistas possam ter Desde que o curso -az tanto pelos assistentes quanto pelos cursistas, $ natural que aqueles queiram participar de muitos cursos #ntretanto, recomenda7se que os linces sejam substitu3dos em cada encontro, de modo a dar oportunidade a outros
1. O PAPEL DOS ADULTOS
1( 0 presença dos adultos )casados ou solteiros, de religiosas e de sacerdotes, assegura a representação de todos os aspectos do Corpo <3stico no T(C #ssa presença indica aos cursistas o interesse e preocupação dos mais velhos pelo seu desenvolvimento e maturidade como cristãos, al$m de provar a possibilidade de comunicação e compreensão entre grupos de idades di-erentes =s adultos servem ainda como ponto de apoio e est3mulo para os dirigentes jovens +odem , por e%emplo, aliviar a tensão, anirnando os matraqueiros antes de seus discursos =s assistentes jovens pedir7lhes7ão tamb$m, muitas vezes, au%ilio para responder a perguntas que hajam surgido no decorrer das discuss&es, ou que tenham sido -ormuladas individualmente por telecistas Cada adulto ter5 a sua responsabilidade previamente estabelecida 0ssim, as matracas, a tesouraria, a preparação dos mirantes, o pronto7socorro, a cozinha, a casa das moças e dos rapazes, as compras, os casos de emerg/ncia e a ordem no encerramento estão, muitas vezes, a cargo dos adultos que, al$m disso, t/m naturalmente o seu lugar nos grupos e no importante trabalho de corredor 0 maior contribuição dos adultos $ o e%emplo da sua viv/ncia e a sua e%peri/ncia #stão em condiç&es de ouvir e sentir os problemas dos jovens e de os ajudar a resolv/7los *e houver casos de natureza delicada para os quais não encontrem solução, ou quest&es mais pro-undas de consci/ncia e de espiritualidade, encaminharão os jovens discretamente a um dos sacerdotes presentes, assim como quando estiverem prontos para a con-issão Cumpre salientar a import:ncia da escolha dos adultos que participarão do T(C *ua posição no decorrer e na sequencia do curso $ -undamental *ua vida cristã dever5 ser um brilhante e%emplo *ua vitalidade espiritual, sabedoria e e%peri/ncia deverão servir de apoio e guia a todos os outros membros da equipe de trabalho e do encontro =s adultos contribuirão acompanhando e au%iliando os jovens nas novas comunidades que vão se -ormar
2. O PAPEL DO DIRETOR ESPIRITUAL >uando consideramos o papel do diretor espiritual e dos outros sacerdotes, devemos distin guir entre sua posição como sacerdote na par6quia e sua posição no curso #sta $ a que nos interessa aqui 'ormalmente, estão prese ntes v5rios sacerd otesM um $ o diretor espiritua l 7 que j5 deve ter um T(C 7 e os outros, seus assistentes 'ão ser5 ele o primeiro a -alarK isso compete ao che-e *eu apostolado ser5, principalmente, de presença, desde a concentração at$ o -im do curso =nde os padres não estão acostumados a isso, podem ter a tend/ncia de dominar, prejudicando, se não destruindo, todo o trabalho desses = diretordias espiritual deve atuar em estreita colaboração com o che-e Htiliza sua e%peri/ncia, seus talentos e conhecimentos para ajud57lo na organização e desenvolvimento e-etivo do programa *e notar alguma -alha importante, comunicar7lhe75 sem procurar remedi57la diretamente *eu principal papel $ o de dar assist/ncia espiritualM ouve con-3ss&es, -ica . disposição dos telecistas para conversar e aconselhar, celebra a liturgia com eles, d5 apoio ao che-e, aos dirigentes e a toda comunidade =s outros sacerdotes o acompanham nessa tare-a = diretor espiritual deve tamb$m dar aos jovens uma id$ia madura do sacerd6cio e de sua -unção no Corpo <3stico = e%emplo de trabalhar sob o che-e revelar5 isso e-icazmente *ua participação nas atividades do grupo, quer de natureza espiritual, quer recreativa e intelectual, demonstrar5 tamb$m a realidade de que est5 interessado em todos os aspectos da vida dos cursistas, e intensamente consciente do valor humano e divino deles 9ora do curso, tanto ele como os outros sacerdotes participantes continuam seu papel de l3deres discretos, de amigos e conselheiros, trabalhando com os jovens e adultos no desenvolvimento da comunidade 0ssistem os dirigentes na preparação de suas matracas, dando7 lhes o esboço, os pontos teol6gicos e o vocabul5rio apropriado Todavia, $ o dirigente q1e torna acess3vel a doutrina . mentalidade dos jovens J a personalidade do dirigente que deve ser projetada 9inalmente, deve estar a par do desenvolvimento espiritual dos jovens, cuidando para que não permaneçam estagnados, mas que cresçam sempre no amor e na vida de união a Cristo, sob a direção do #sp3rito *anto Discretamente, procurar5 estimular aqueles que se salientem por suas qualidades humanas e por sua autenticidade na vida espiritual, e intensi-icar7lhes a -ormação, para que se tornem verdadeiros l3deres cristãos na comunidade e sociedade, contribuindo, assim, ativamente, para a restauração do mundo em Cristo #sta $ a principal -inalidade do T(C
8. O PAPEL DOS ACOMPANHANTES9 LEI5OS E RELI5IOSOS *endo a -inalidade do T(C -ormar comunidades de jovens que dentro da +astoral da juventude trans-ormem o mundo em Cristo, e necessitando eles sempre da colaboração dos adultos, $ natural que estes venham 7 um ou mais 7 com os grupos de jovens das diversas localidades, para observar e conhecer o movimento, pondo7se, assim, em condiç&es de continuar a trabalhar depois, com eles, nas comunidades, dentro da mesma linha de ação
1& =s acompanhantes devem ser previamente inscritos no curso, podem ser leigos, religiosos ou religiosas e sacerdotes #stes 1ltimos agirão como assistentes do diretor espiritual J prov5vel que muitos cursistas tenham, por e%peri/ncias passadas, preconceitos e id$ias completamente err;neas, acerca de padres e religiosas 0 ati tude destes, durante o curso, como seres humanos normais, sinceros e compreensivos, pode modi-icar radicalmente tal ju3zo, ensinando7os a ver neles membros da comunidade e do +ovo de Deus que escolheram dedicar a vida totalmente a Cristo =s acompanhantes não estarão no curso para resolver os pr6prios problemas 0ntes, tomarão parte em tudo e atuarão nos grupos, dando, assim, sua contribuição de apoio e assist/ncia aos jovens Da3 a import:ncia de serem pessoas sensatas, equilibradas e de s6lida -ormação religiosa *erão muito bem recebidos, por$m devem estar cientes do seu papel no T(C #vitarão qualquer cr3tica ou iniciativa pr6pria no que diz respeito . organização durant e o curso, pois estar ão sempre livr es de apresentar sua opinião ap6s o mesmo ou na reunião de an5lise >uando tiverem conhecimento de problemas de certa import:ncia no seu grupo, -alarão com o che-e ou com o diretor espiritual +rocurarão, no entanto, não tomar o tempo deles sem uma razão plaus3vel, visto estarem inteiramente dedicados ao seu trabalho junto dos cursistas = acompanhante, como, ali5s, todos os dirigentes, deve evitar tornar7se o centro de interesse ou atenção, pois o que se pretende $ levar o cursista, gradualmente, a concentrar toda sua atenção em Cristo #mbora respons5vel e atento a suas obrigaç&es, nunca deve perder de vista o objetivo do T(CM levar os jovens e, por meio deles, o mundo a Cristo
CAPITULO + -UNCIONAMENTO DO TLC L 0 equipe de trabalho Direti vas para o che-e B Diret ivas para o subche-e Diret ivas para os assistentes jovens A0s tare-as N 2nstruç&es para o trabalho em grupo O 2nstruç&es para as visitas . capela P 2nstruç&es para o culto eucar3stico Q 2nstruç&es para as reuni&es dos morcegos L 2nstruç&es para o encerramento
). A EQUIPE DE TRA#ALHO Tanto a preparação do T(C como o pr6prio curso -uncionam com equipes de trabalho, sendo, por$m, algumaspoder5 tare-ashaver individuais 0ssim, equipes de dois ou tr/s encarregados da distribuição do material de trabalho, da lojinha, dos cartazes e murais e sua a-i%ação, do au%3lio ao tesoureiro, do preparo dos mirantes, do pronto7 socorro, da orientação do tr5-ego, dos transportes e do encerramento J preciso lembrar, no entanto, que o n1mero de assistentes precisa ser -orçosamente limitado Todos os assistentes deverão ser telecistas de viv/ncia, previa7 mente preparados e, onde j5 houver #scola de 4iv/ncia, aprovados por ela De qualquer -orma, participar de um T(C $ uma graça e uma responsabilidade a ser assumida com seriedade 'ão se volta a ele unicamente por prazer, mas, sim, em esp3rito de pro-unda dedicação, o que signi-ica abnegação e doação total para que todos os participantes possam aproveitar o m5%imo do curso #%ecutando as equipes de cozinha e de -a%ina, qualquer assistente deve estar presente a todas as atividades do T(C e nunca ausente do seu grupo 2sso e%ige sacri-3cio Todos os que participam de um curso devem estar cientes disso, e prontos a aceit57lo *er5 essa a melhor oração, o melhor ato de Cireneu, o melhor apostolado
+. DIRETIVAS PARA O CHE-E J o che-e quem estabelece o processo e a linha de ação para todo o curso Desde o in3cio, a responsabilidade da liderança $ colo7 cada sobre seus ombros J ele quem dirige e regula a e%peri/ncia do T(CK não s6 d5 o tom, como marca o andamento a ser seguido pelos dirigentes e, consequentemente, pelos cursistas J ele quem coordena as variadas atividades que sustentam a atenção e o interesse =s jovens escutam, discutem, cantam, rezam, jogam e comem, como em comunidade, devendo haver em tudo uma justa proporção *e o che-e não souber estabelecer equil3brio entre o tempo de atenção e o de animação, poder5 perder o controle do grupo = che-e d5 o rumo no in3cio do curso e, com mão -irme, continua a dirigi7lo at$ o encerramento +or isso, deve -azer7se obedecer Da3 a necessidade de cont3nuo entendimento e contato, não s6 com os cursistas, mas, tamb$m, com os dirigentes Compreende7se, portanto, que ele deve ser mais que um simples l3der, mais que um simples volunt5rio J o instrumento de Cristo, trabalhando com o #sp3rito *anto # Cristo deve ser visto agindo, vivendo e amando
1+ nele, porque $ o representante de Deus Deve re-letir o :nimo de Cristo, conduzir como Cristo conduziu, inspirar como Cristo o -ez, amar como Cristo amou Deve ser din:mico, con-ian te e decidido, embora sem jamais perder a noção de ser apenas o instrumento de Cristo, e possuir dotes de organização, autoridade e improvisação, pois $ senhor quase absoluto do encontro R5 um hor5rio a seguir, por$m pode e deve alter57lo, quando as circunst:ncias o e%ijam, lembrando7se, contudo, que o curso segue determinado programa, e este não deve ser mudado sem necessidade Cada coisa a seu tempo, sem que os cursistas saibam o que acontecer5 em seguida Deve ser adulto, não tanto pela idade como pela responsabilidade de conduzir mais de cursistas, em um trabalho sujeito a numerosos imprevistos, capazes de prejudicar o encontro e at$ destru37lo, se, em vez de criado um ambiente de comunidade, os grupos se restringirem a "panelinhas" = che-e preside as reuni&es, d5 os avisos e apresenta os matraqueiros J ele quem mant$m a ordem, zelando, juntamente com o subche-e, para que os cursistas não -iquem perambulando durante as matracas e jamais permitindo a presença de estranhos no local J de suma import:ncia que participe de todo o encontro, bem como da reunião preparat6ria, devendo empenhar7se em ouvir to7 das as matracas, pois compete7lhe esclarecer algum ponto obscuro ou mal e%presso Deve -alar o menos poss3vel, tanto na capela como no in3cio e no -im das matracas, evitando sempre dar outra matraca . guisa de e%plicação #mbora deva usar de toda a autoridade, deve procurar, demonstrar alegria e otimismo, nunca dei%ando transparecer no semblante e nos gestos as preocupaç&es que por acaso o a-lijam jamais deve chamar a atenção dos assistentes, adultos ou jo7 vens em p1blico Dever5 -az/7lo . parte, se -or necess5rio e urgente, ou aguardar a reunião de an5lise 'os trabalhos de grupo, não se deve ligar de-initivamente a um s6 grupo, mas visitar a todos, observando a ação dos assistentes 'as assembl$ias, -az as perguntas, ouve as respostas, comenta >uando -or dada a palavra aos cursistas para as perguntas ao sacerdote, sentar7se75 entre eles
+I2<#2I0 '=2T#M = che-e aparecer5 na concentração, mas partir5 logo para o local destinado ao curso, onde aguardar5 os jovens, veri-icando junto dos respons5veis se est5 tudo em ordem *er5 conveniente que s6 se apresente para a saudação de boas7 vindas 'esse momento, como as -ichas de inscrição serão destru3das, -ar5 distribuir outras )indicando nome, endereço, comunidade ete que serão tamb$m entregues aos dirigentes, para anotar suas atribuiç&es, a -im de não haver con-usão *ervirão, posteriormente, arquivo do secretariado 9eita a saudaçãopara 7 naoqual discorrer5 brevemente sobre amizade, trabalho em grupo e comunidade 7, pede ao subche-e que organize e dirija a apresentação de todos os presentes 0presentar7se75 por 1ltimo, assumindo novamente para -azer as tr/s perguntas relativas ao que -alou =s cursistas -icarão agrupados con-orme estiverem na sala, pois nessa reunião ainda não se -ormam grupos de-initivos 'o dia seguinte, ser5 mais -5cil motiv57los Durante os LA minutos que durar o trabalho, visitar5 os grupos e observar5 seu comportamento, obtendo, assim, dados que melhor o ajudem em sua -ormação de-initiva Decorrido o tempo determinado, mesmo que não estejam todos prontos, anuncia a assembl$ia, começando7 a imediatamente 9az as perguntas uma a uma, grupo por grupo )dependendo do tempo dispon3vel, anotando o conte1do de cada resposta, para depois -azer sua an5lise e unir as respostas em uma s6, se poss3vel 'ão interessa nessa reunião -azer cr3ticas, mas, sim, criar nos jovens con-iança e liberdade para se abrirem -acilmente = importante tamb$m $ dei%ar patente a relação entre amizade, trabalho em grupo e comunidade +or 1ltim o, -ar5 a entrega da sineta, solenemente, com palavr as que -açam sentir aos cursistas a necessidade de obedecer a ela, e apresentar5 os diversos respons5veis )lojistas, pronto7socorro etc 2sso -eito, pede ao subche-e e . respons5vel pela casa das moças que encaminhem os jovens a seus quartos, de onde logo devem voltar para um lanche Depois deste, a um toque da sineta, os jovens retornam a seus lugares na sala de matracas , para que o che-e d/ uns avisos de ordem geral, -azendo ver que as e%ig/ncias são para o bem comum, pois não pode haver um agrupamento humano sem organização e disciplina 'ão deve ser muito proli%o nem muito severo, procurando, mesmo, dizer as coisas com alegria e jocosidade, para melhor aceitação Deve, no entanto, ser -irme nos pontos essenciais de disciplina 0visos a darM L Conv$m que os cursistas se desliguem do e%teriorK por isso, não lhes serão permitidos visitas ou o uso do tele-one, a não ser para casos urgentes e com autorização do che-e J72hes vedada a entrada na copa e cozinhaK se necessitarem de alguma coisa nesse setor, deverão se dirigir ao che-e ou ao subche-e
1 B #m tempo algum haver5 acess o para os rapazes . casa das moças Con-ia7 se na sua discrição nesse ponto 2ndicam7se os banheiros das moças e os dos rapazes A +ara o bem de todos, e%ige7se a maior limpeza e higiene N 0 casa $ para todos, assim como o jardim
2'TI=DHVX=M 9indos os avisos, passa o che-e . parte introdut6ria, segundo o esquema pr6prio )p5gina 0nuncia a matraquinha "= -ilho pr6digo e o -ilme da vida" 0presenta o sacerdote que dar5 a matraca "9inalidade e opção da vida" Terminada esta, -ala sobre a necessidade de meditar um pouco quando se quer tomarBalguma decisão importante, oe sil/ncioM convida os jovens a -azer isso,sobre dando ele mesmo +assados minutos, deve interromper tece um coment5rio o que acabou odee%emplo -azerK sugere que todos, durante aquela noite, aproveitem para prosseguir na meditação, enquanto o sono não vier, e leva7os . capela, onde, ap6s o jogral 4ia Crucis, em uma pequena oração cheia de otimismo, pede ao Divino #sp3rito que ilumine a todos, jovens e adultos, para o bom proveito do encontro Convida7os depois a se recolher, insistindo para que durmam prontamente, porque o dia seguinte ser5 de intenso trabalho Ieunião dos morcegos 7 )ver p5gina N +I2<#2I= D20M ] hora determinada, dar5 ordem para o in3cio das -unç&es na capela, e, no -inal, convidar5 a todos para o ca-$ 9ormação de grupos 7 )ver p5gina P 0nuncia a matraca "+ersonalidade" e a matraquinha "0 semente" Terminada esta, pede ao matraqueiro que d/ a pergunta para ser motivo de estudo durante o trabalho em grupos +assa a palavra ao sacerdote para o "*entido da vida" e, a seguir, d5 tempo para o trabalho em gruposM conv$m que -rise bem a sua import:ncia, oriente os jovens e determine o tempo de que disp&em, pedindo7lhes pronto regresso . sala ao toque da sineta *egue7se a palavra do sacerdote em "= dom de Deus" 0s demais -unç&es correm de maneira normal, como determinado no coment5rio ao hor5rio )p5gina A, at$ a reunião dos morcegos, onde sua atuação est5 especi-icada . p5gina N *#GH'D= D20M 9unciona normalmente con-orme o coment5rio ao hor5rio = che-e deve inteirar7se junto do subche-e se o terço meditado -oi bem preparado )ver p5gina LNN 0p6s a matraca -inal )"Conquista das altuiras",, convida os jovens para uma 1ltima visita em conjunto . capela, onde -ala em primeiro lugar, dei%ando que os demais -alem se quiserem, e -icando atento para interromper logo que oportuno, por e%emplo, se houver mani-estação e%agerada de emotividade 0 seguir, todos se dirigem . sala de matracas, a -im de receber os mirantes = che-e lhes pede que recolham os pap$is pessoais que quiserem levar para casa, avisa onde devem ser dei%adas as malas e apresenta as cozinheiras e os -a%ineiras, se isso j5 não tiver sido -eito no almoço -estivo
10 = che-e estar5 atento a que a celebração eucar3stica seja bem preparada )ver Coment5rios do Che-e antes da missa, . p5gina N (ogo ap6s a celebração eucar3stica, d5 as instruç&es para a partida imediata 'o encerramento, somente inicia a sessão, pedindo sil/ncio e entregando a presid/ncia ao subche-e, pois o T(C $ dos jovens 9ica, por$m, pronto para au%iliar a qualquer momento que se torne necess5rio 9ala no -im, com breves palavras de est3mulo, logo antes do diretor espiritual, que ser5 o 1ltimo Compete7lhe, ainda, dirigir a reunião de an5lise do seu curso
. DIRETIVAS PARA O SU#CHE-E = subche-e ser5 um jovem din:mico, com boas qualidades de liderança, 0ntes do encontro, selecionar5, de acordo com o diretor da #scola de 4iv/ncia, os matraquinheiros, veri-icar5 se estão bem preparados e cuidar5 para que não -altem . reunião preparat6ria e . an5lise Durante o curso, $ respons5vel por eles, velando para que não se a-astem dos grupos, d/em bom e%emplo em tudo e -açam bom trabalho de corredor Dever5 permanecer todo o tempo em contato com os jovens, sendo o braço direito do che-e Compete7lhe esperar os candidatos no ponto de concentração e acompanh57los at$ a sede do curso, onde os -ar5 entrar, recebendo de cada um o talão de admissão, e lhes indicar5 o lugar das malas 'a sala de matracas, ap6s a saudação do che-e, orientar5 a apresentação geral, pedindo que cada pessoa se levante e se identi-ique, declinando o nome, pro-issão, cidade em que reside e estado civil +rocurar5 manter a ordem durante a apresentação, sendo o pen1ltimo a se identi-icar e pedindo, a seguir, que o che-e o -aça Tanto ele como os demais dirigentes se es-orçarão por identi-icar cada cursista pelo nome e cidadeK isso demonstra interesse e impressiona bem 0ssembl$ia 7 Durante a primeira assembl$ia, o subche-e providenciar5 a sineta e a chave a serem entregues ao lojista e . baliza pelo che-e >uartos 7 9inda a assembl$ia, orientar5 a distribuição das camas, chamando individualmente os rapazes 0 senhora respons5vel pela casa das moças -ar5 o mesmo com elas Capela 7 'a oração da noite, -alar5 logo ap6s o che-e, -azendo uma curta ação de graças e pedindo pelos jovens presentes Iecolher 7 Dever5 visitar todos os quartos, orientando e aconselhando a todos que durmam logo, pois o dia seguinte ser5 de intenso trabalho 'a manha do primeiro dia, dever5 ver se os encarregados da oração e da matraquinha estão presentes a tempo s6 (embrar5 o respons5vel pelo toca7discos da m1sica "0l;, bom dia", para a hora do ca-$ )= toca7 discos se usa durante as re-eiç&es +rovidenciar5 as -ichas e discos de identi-icação Durante todo o dia, veri-icar5,, sempre com anteced/ncia, a presença dos respons5veis pelas matraquinhas 4elar5 para que o animador dos cantos atue bem, providenc iando a distribuição de impressos com as letras e estimuland o a alegria nos momentos de cantar 'o segundo dia, dever5 ver se o terço meditado est5 preparado Cabe7lhe, tamb$m, ver se os murais estão e%postos nas paredes para todos apreciarem +ara o c$sar, ter5 as meias pretas . mão no momento certo J respons5vel, juntamente com o liturgista, pela arrumação do local da celebração eucar3stica, devendo providenciar para que sejam ensaiados os cantos, e preparar com anteced/ncia os jovens para a procissão do o-ert6rio da missa da terceira noite )ver Culto #ucar3stico, . p5gina N *e surgir alguma anormalidade, comunica7la 5 imediatamente ao che-e
. DIRETIVAS PARA OS ASSISTENTES JOVENS = lince ou assistente jovem tem uma -unção preponderante no T(C, pois dever5 representar para os cursistas um e%emplo vivo do cristão consciente *eu comportamento deve, pois, ser . altura sua responsabilidade *6 poder5 ser convocado para participar de um encontro se tiver -reqEentado a #scola de 4iv/ncia e -or ass3duo .s reuni&es da sua comunidade 'ão $ demais repetir que, seu e%emplo ter5 uma in-lu/ncia de-initiva sobre o andamento do curso e seus participantes +or isso, sua ação pode ter e-eitos positivos ou negativos Deve estar inteiramente consciente dessa responsabilidade, quando aceita participar do encontro, e lembrar7se que seu comportamento ser5 notado, apreciado e, mesmo, imitado, jamais se olvidando dessa noção, embora agindo sempre com autenticidade, alegria e naturalidade 0l$m da tare-a especial que lhe $ con-iada, ser5 um observa7 dor constante do que se passa com os jovens, especialmente com os do seu grupo, que acompanhar5 sempre, não se ausentando sem raz&es s$rias Conversas desnecess5rias com outros dirigentes, principalmente em atitude con-idencial, podem causar m5 impressão aos cursistas *endo o trabalho em grupo o mais importante do encontro, porque $ a3 que os cursistas são levados a pensar, assimilar e apro-undar a mat$ria que lhes -oi e%posta, bem como a e%ternar suas d1vidas e
23 ang1stias, $ necess5rio que o dirigente esteja bem a par de como devem decorrer as reuni&es de grupo, e qual atitude tomar, estudando, pois, as instruç&es relativas a elas )ver p5gina AA (ogo na primeira noite, observar5 bem os componentes da pr6pria mesa, a -im de poder dar suas impress&es e colaborar na -ormação dos grupos, se necess5rio Durante as matracas, mostrar5 uma atenção constante e interessada Tomar5 nota com os outros, jamais demonstrar5 cansaço ou en-ado e muito menos apoiar5 a cabeça sobre a mesa Com seu e%emplo, sempre am5vel, levar5 os cursistas a manter o sil/ncio durante as matracas e a não se a-astar delas +rocurar5 evitar discretamente que dei%em a mesa, indo para as janelas ou para -ora da sala, e veri-icar5 sempre se não est5 -altando algu$m do seu grupo durante as atividades do encontro 0notar5 as perguntas que -orem lançadas para discussão nos grupos, para estar bem ciente e melhor poder ajudar, e não -ar5 perguntas nas assembl$ias, dei%ando -alar os cursistas, a não ser que isso seja necess5rio para animar os outros a estabelecer di5logo e despertar o interesse 0tender5 prontamente a sineta, evitando prolongar desnecessariamente as conversas na hora de começar as matracas, e encaminhando os cursistas para o local da reunião Tamb$m na hora do trabalho em grupo procurar5 evitar que se dispersem J natural que o lince receba con-id/ncias dos cursistas em seu trabalho, de corredor Toda discrição ser5 pouca nessa mat$ria, e assuntos agraves s6 devem ir ao conhecimento do che-e ou do diretor espiritual Tamb$m ter5 cuidado em não demonstrar, publica7 mente, demasiada simpatia ou pre-er/ncia por algum cursista em particular J absolutamente inconveniente que estejam presentes os namorados ou namoradas dos assistentes jovens, rapazes ou moças, pois o T(C não $ uma oportunidade para namorar, e o e%emplo a esse respeito deve ser dado aos cursistas = lince não comentar5 com outros assistentes, e muito menos com os cursistas, as -alhas observadas durante o encontroM para tanto, poder5 utili zar a cai%a de sugest&es ou dei%ar o assunto para a reunião de an5lise 'ão s6 seguir5 . risca o programa estabelecido como evitar5 que os cursistas introduzam novidades >ualquer projeto que surja deve ser levado ao conhecimento do che-e Como o hor5rio não deve ser conhecido de antemão pelos cursistas, o lince ter5 o seu bem guardado, para não correr o risco de dei%57lo ao alcance deles +recisa conhec/7lo bem, evitando -azer perguntas in1teis aos outros dirigentes, sobretudo na presença dos cursistas 'ão -ar5 coment5rios pr$vios sobre a sua matraquinha ou a dos outros, para que tudo seja algo de novo, e evitar5 ainda coment5rios ap6s a matraquinhaK o desprendimento de si mesmo e a humildade darão /n-ase ao que tiver dito 'ão dei%ar5 de visitar o sacr5rio antes e depois da matraquinha, lembrando7se das palavras de CristoM "*em
o tempo marcado, o #vangelho com respeito dignidade e conservando ae%cedendo p5gina que ir5 utilizar, a -im manuseando de evitar demoras e hesitaç&es (evar5 esempre o seu cruci-i%o commarcada o #vangelho ]s re-eiç&es, como todos os dirigentes, servir7se75 por 1ltimo, e estar5 pronto a colaborar no serviço, se -or convocado *e tiver conhecimento da aus/ncia de algum cursista, avisar5 o che-e ou o subche-e Como todo o T(C $ um apostolado cont3nuo, o tempo das re-eiç&es tamb$m deve ser aproveitado para estimular a união e a alegria, ou para o trabalho de corredor Tomar5 seu banho pela manhã, antes que os cursistas se levantem, ou . noite, depois que eles se deitarem, visto que não se deve a-astar durante o dia Considerando que o T(C necessita de recursos para se manter e desenvolver, tamb$m o assistente, na medida do poss3vel, pagar5 a "# contribuir5 para o C$sar +or tudo o que -oi dito, v/7se que o lince precisa levar muito a s$rio a sua responsabilidade J uma tare-a que e%ige inteiro esqueci7 mento pr6prio, durante todo o tempo que dura o curso #mbora cansado, talvez com preocupaç&es pessoais, mostrar7se75 tranqEilo, alegre e con-iante 0 alegria $ um -ator de primeira import:ncia no ^77curso Todos os dirigentes devem conhecer bem os cantosK e os jovens, sobretudo, devem ser os animadores, nos momentos de recreio J sempre uma grande graça participar de um T(CM mas seu preço são os constantes atos de Cireneu que se e%igem de todos os dirigentes >ue o lince seja generoso e humilde, não esquecendo que $ apenas um instrumento de que Deus quer se servir, e que $ o *eu #sp3rito que opera todo o bem 9ica provado que $ de suma import:ncia a seleção dos linces Iequer7se deles sensatez e religiosidade sincera, que se traduz em dar sem contar, na adesão total . vontade de Deus, representada concretamente, nesses dias, pelo regulamento do T(C Como se disse, nenhum toloco ser5 convocado para participar de um curso sem ter dado, previamente, prova de -idelidade, por sua -reqE/ncia . #scola de 4iv/ncia ou, se esta ainda não e%istir, .s reuni&es de sua comunidade
/. AS TARE-AS
21 a (iturgista 7 J encarregado da limpeza e ordem na capela +repara a celebração eucar3stica, vendo que nada lhe -alte e que tudo -ique em ordem ap6s a sua realização Distribui os -olhetos e livros para participação na liturgia b Tesoureiro 7 Dever5 in-ormar7se junto do tesoureiro local se todos os cursistas pagaram a ta%a, e-etuar a cobrança dos que não o -izeram, a não ser que estejam dispensados, e certi-icar7se, na primeira noite, se h5 troco su-iciente para a lojinha *e esta tiver outro respons5vel, entender7se75 com ele para o recolhimento do dinheiro Todo o dinheiro, com uma relação por escrito de cada item )ta%a, loja, c$sar, $ entregue ao organizador respons5vel, que entrar5 em contato, depois, com o tesoureiro local do movimento 'aturalmente, a parte -inanceira se adaptar5 .s conveni/ncias de cada localidade *ugerimos apenas um m$todo Como norma geral, recomenda7se economia, o que não signi-ica, de modo algum, mesquinhez Diversos candidatos não podem pagar a ta%a, ou pagam apenas uma parte m3nimaM não dei%am, por isso, de ser muito bem recebidos 0s -inanças não devem constituir motivo de preocupação Deus providencia sempre e, no esp3rito comunit5rio dos primeiros cristãos, tão recomendado no T(C, os que podem mais contribuem, generosamente, pelos que podem menos c 8aliza 7 # quem toca a sineta *ua -unção $ muito importante, pois dela depende, em parte, a manutenção do hor5rio e, por conseguinte, o bom andamento do encontro 7 Dever5 ser urna jovem alegre, viva, respons 5vel e en$rgica *er5 a primeira a levantar7se, servindo7se de um despertador, e chamar5 as demais dirigentes . hora marcada 'a casa dos rapazes, o subche-e ser5 respons5vel pela alvorada 0 baliza não se a-astar5 muito do che-e, in-ernando7se sempre se pode tocar a hora marcada, pois, -reqEentemente, são necess5rias alteraç&es de hor5rio #ntrando na sala de matracas, depois que todos estiverem presentes, colocar5 a sineta sobre a mesa do matraqueiro, indo busc57la no momento de sair 0 sineta não deve ser entregue a ningu$m, e ningu$m mais dever5 toc57la nem utiliz57la -ora de hora 0 baliza se servir5 dela com jovialidade, vigor e sem e%ageros, começando a bater pelos locais mais a-astados, de modo a ser ouvida por todos d +onteiro 7 *ua -unção $ anotar discretamente a duração de todos os atos do curso, para controle e correção, se necess5rio, prestando in-ormaç&es precisas ao che-e, quando este as pedir 0notar5, tamb$m, as perguntas -eitas pelos matraqueiros, a -im de entreg57las ao che-e antes das assembl$ias e 9a%ineiros 7 =s -a%ineiras ou au%iliares de limpeza devem ser preparados de antemão para sua tare-a,
indo aooutros encontro, não pelo gosto que isso d5, mas para trabalhar se sacri-icar irmãos, # como se sacri-icaram por eles *eu lhes e%emplo de dedicação ser5 euma inspiraçãopelos paraseus os cursistas esse trabalho ser5 6tima oração para obter de Deus as graças necess5rias ao bom /%ito do curso 'ão -altar5 ocasião para atos de Cireneu, nessa tare-a, e os -a%ineiras não dei%arão de aproveitar essa riqueza espiritual para o bem dos cursistas 'a primeira noite, deverão veri-icar, com o respons5vel pela ordem das casas, onde estão os materiais de limpeza e higiene, aguardando7os sempre em lugar acess3vel, para não causar perturbação ou con-usão Devem aproveitar todos os momentos em que os cursistas não estiverem num lugar, para -azer a limpeza 0ssim com a sala de matracas, banheiros, dormit6rios etc 'ão ter5 muita oportunidade de conversar com os cursistas, mas isso $ bom, porque ser5 mais eloqEente o e%emplo de sua dedicação, causando tamb$m maior impressão no momento da homenagem -inal =s -a%ineiras, en-im, -alarão pouco, evitando perturbar as -unç&es, e trabalharão com caridade, mod$stia e seriedade - Iespons5vel pela cozinha e suas au%iliares 7 Raver5 uma senhora respons5vel pela cozinha e pelas re-eiç&es, e que ter5 tido entendimento pr$vio com a respons5vel local pela cozinha do T(C 'ormalmente, ser5 esta que -ornecer5 todo o material necess5rio, mas verão juntas se nada est5 -altando Tudo deve estar previsto, de modo que não haja con-usão Con-orme o sistema adotado localmente, $ poss3vel que seu trabalho seja mais de supervisão da cozinha e de maior atuação na copaM preparação dos legumes, sandu3ches, sobremesa, serviço de mesa e lavagem da louça *er5 uma pessoa de e%pediente, capaz de resolver os pequenos problemas que possam surgir Dever5 manter a ordem, o bom humor e o esp3rito de dedicação e não permitir de modo algum a entrada na cozinha e na copa de cursistas ou de pessoas estranhas ao serviço Dever5 estar em seu posto bem cedo para que o trabalho se inicie a tempo e ver se as au%iliares tamb$m chegam cedo ] noite, terminando o serviço, -echar5 a copa, -icando a cozinheira encarregada de -echar a cozinha, a não ser que tudo esteja entregue a um grupo de senhoras que sairão juntas Dever5 estar sempre em contato com o che-e para saber o hor5rio das re-eiç&es, pois poder5 haver variaç&es devido a atrasos no programa *er5 tamb$m respons5ve l pelas au%iliares de cozinha, cuidando que -açam bem a sua obrigação e não -iquem perambulando nos momentos vagos, embora, em alguns lugares, possam ir assistir ao curso e trabalhar nos grupos, não tendo outro encargo nem dando matraquinha
22 0 equipe de cozinha deve trabalhar alegremente, e em bom entendimento -raternal, obedecendo . respons5vel, que, por sua vez, atender5 .s necessidades de todos = que -icou dito para os -a%ineiras vale tamb$m para as au%iliares de cozinhaM deverão mostrar o mesmo esquecimento de si mesmas, o mesmo esp3rito de Cireneu, -azendo de seu trabalho uma oração pelo sucesso do encontro Todos comparecerão com humildade e desprendimento . homenagem que lhes ser5 prestada no -im do curso g 0lmo%ari-e 7 Raver5 um jovem encarregado do arm5rio onde -icam todos os pap$is e material de escrita, os cart&es para os murais, os impressos da missa, jograis, cantos etc *er5 tamb$m respons5vel para que haja l5pis apontados na primeira noite 0ntes de começar o curso, veri-icar5 se nada -alta, entendendo7se com o encarregado do local, se necess5rio 0l$m de encarregado da distribuição de pap$is durante o encontro, poder5 acumular outro cargo 7 para evitar o n1mero e%cessivo de dirigentes presentes 7 como a responsabilidade da casa dos rapazes e dos -a%ineiras h Iespons5vel pela casa dos rapazes 7 *er5 tamb$m o respons5vel pela sede do curso, se ela -or separada dos dormit6rios #sse cargo poder5 ser acumulado com o de almo%ari-e, que ser5 respons5vel direto pelos -a%ineiras, pela ordem geral e para que nada -alte ao bom andamento do encontro i Iespons5vel pela casa das moças 7 *endo geralmente misto, $ necess5rio que o T(C possua acomodação para os rapazes separadamente da das moças *er5 previamente designada uma senhora respons5vel por essa casa, a qual -icar5 com a chave *omente com sua autorização $ que alguma jovem poder5 ir at$ l5 durante o dia *endo a limpeza das outras casas atribuição dos -a%ineiras, e a da casa das moças -eita somente uma vez por dia, as -a%ineiras poderão tamb$m ser au%iliares da cozinha, a -im de evitar e%cesso de assistentes 0 senhora respons5vel participar5 inteiramente do curso, e cuidar5 especialmente das jovens e das assistentes, velando para que não se ausentem indevidamente, que saiam juntas do dormit6rio, pela manhã, e voltem juntas . noite (evar5 ao conhecimento do che-e ou diretor espiritual o que ocorrer de anormal #vitar5, com -irmeza, a indisciplina e desordem no dormit6rio e se es-orçar5 para que as moças não adormeçam demasiado tarde, a -im de estarem alertas nos trabalhos do dia seguinte j 0nimador 7 #ncarregado das canç&es durante o curso, distribuindo os -olhetos com as letras e procurando estimular a alegria geral com os cantos, . discrição do che-e e nos momentos em que este indicar Dever5
tamb$m parada o recreio l (ojistapreparar 7 *er5brincadeiras encarregado vendaorganizado de re-rescos, chocolate, livros, distintivos etc 9icar5 permanentemente em seu cargo, mas poder5 -echar a lojinha na hora das matracas #ntender7se75 com o respons5vel, quando -altar algo, e lhe entregar5, no -im do curso, o dinheiro recebido, com a relação da venda Trabalhar5 no mesmo esp3rito de dedicação que se requer de todos os au%iliares, -azendo tamb$m do seu trabalho urna oração m (eão de tr5-ego 7 *er5 o respons5vel pela entrada e sa3da dos ve3culos 7 inclusive do ;nibus 7 bem corno por sua acomodação, para -acilitar o tr:nsito e não perturbar a ordem e o sil/ncio 'a sala de matracas, colocar7se75 em posição -avor5vel a uma sa3da r5pida ou despercebida, -icando atento a qualquer ru3do importuno e a-astando os intrusos, pois não são permitidas visitas durante o curso, nem mesmo de telecistas n Iespons5vel pelo encerramento 7 Raver5 uma pessoa encarregada de preparar o local do encerramento, isto $, da celebração eucar3stica Hm ou mais adultos deverão receber os pais e prepar57los para a chegada dos -ilhos
0. INSTRU6:ES PARA O TRA#ALHO EM 5RUPO a Din:mica de grupo 7 R5 v5rias t$cnicas de din:mica de grupo, a saberM painel, mesa7redonda, debates etc = T(C utiliza principalmente os debates 0 matraca -ocaliza a atenção do grupo para determinado assunto e estimula a re-le%ão, aproveitando um conjunto de -atos e id$ias 0 pergunta proposta ap6s a matraca deve ser de alto interesse e de natureza a despertar a curiosidade dos cursistas 0 discussão em grupo o-erece uma oportunidade de tomar parte mais diretamente no processo de aprendizagem e assimilação, possibilitando a e%teriorização de d1vidas e de preconceitos, e levando a encarar problemas pessoais e a procurar7lhes a solução +or isso, $ a atividade mais importante do T(C, . qual $ necess5rio dar todo o tempo poss3velK recomenda7se, pois, insistentemente, aos que dão matracas e matraquinhas, que não e%cedam o tempo que lhes $ proporcionado para -alar 0 matraca deve apenas -ornecer as id$ias7 -orça que estimularão a re-le%ão dos cursistas e as discuss&es em grupo # as perguntas devem re-erir7se a essas id$ias vitais
2* =s debates trarão . tona as id$ias do grupo com respeito ao conte1do das matracas e -ornecendo perspectivas novas, levando os cursistas a encarar os problemas e desa-ios da 2greja e do mundo de hoje 'o apro-undamento, do que acabaram de ouvir, na resposta . pergunta substancial representada pelo matraqueiro, o cursista encontrar5 talvez a solução de suas ansiedades e, quer se e%teriorize, quer não, no grupo, isso poder5 servir de ponto de partida para a trans-ormação da sua vida e da sua mentalidade 0 discussão deve levar a programas concretos de ação ou, pelo menos, a de-iniç&es claras 'ão se trata de debates te6ricos e especulativos *e os dirigentes tiverem esses -atos bem presentes, saberão encaminh ar as discuss&es com habilidade e prud/ncia, mas com simplicidade e sem preocupação Dessa -orma, estarão dando uma valiosa contribuição para o treinamento de l3deres cristãos =s assistentes deverão somente acompanhar o grupo para mant/7lo unido, estirnul57lo ao trabalho, aconselh57lo, mas não -ornecer as respostas prontas Conv$m lembrar sempre aos matraqueiros e dirigentes que o trabalho em grupo $ mais importante e produtivo que as pr6prias matracasK conv$m lernbrar7lhes, tamb$m, o valor das perguntas que devem -azer, para que não as improvisem e para que sejam de tal -orma que levem o grupo a raciocinar e encontrar soluç&es pr6prias, e não simplesmente repetir na resposta o que -oi dito na matraca b Como se processam essas discuss&es 7 Terminada a matraca, a comunidade se dispersa para um local apropriado e mais isoladoM jardim, canto da sala etc Todas as matracas, desde a primeira noite, são seguidas de discuss&es ou reuni&es de estudo em grupos J a3, principalmente, que o cursista tem oportunidade de comparar sua vida di5ria com o conte1do da matraca #ssa $ a mola real do T(C 0s discuss&es devem ser abertas e -le%3veis, e os cursistas de7 vem sentir7se livres para e%pressar qualquer opinião, pergunta ou cr3tica que lhes tiver surgido durante a matraca +ara manter essa atmos-era, $ da maior import:ncia a -unção dos dirigentes durante a reunião #les podem orientar e estimular a discussãoK nunca, por$m, domin57la nem assumir o papel de autoridade principal, mas, sim, de amigos sinceros, tamb$m suscet3veis de errar = cacique $ quem dirige a discussão, e a coruja, quem anota as conclus&es para ser lidas nas assembl$ias 0s situaç&es podem variar, mas a maioria das discuss&es poder5 ser iniciada com cada cursista apresentando o que pensa a respeito do que -oi dito #m principio, isso pode consistir em opini&es banais ou apenas de aprovação ou desaprovação +erguntas espec3-icas poderão dar mais vitalidade . reunião, comoM "2sso representa alguma necessidade para voc/ ou para seus amigos?" "4oc/ j5 se considerou como tendo um papel determinado dentro do Corpo <3stico?" "Ter5, o que -oi dito, alguma aplicação na sua casa,
escola, -5brica, par6quia, comunidade?" =s cursistas podem consultar suas anotaç&es para responder .s perguntas, por$m as discuss&es não devem, de modo algum, ser do tipo escolar, pergunta7 resposta 0 matraca traz uma mensagem, e procura7 se que essa mensagem seja assimilada, podendo ser a base para a solução dos problemas dos jovens Hma vez que a id$ia se tornou clara, os coment5rios dos cursistas vão tamb$m se tornar mais espec3-icos e de-inidos, e suas perguntas, menos te6ricas =s dirigentes aproveitarão todas as oportunidades para -azer o grupo re-letir sobre si mesmo 0s quest&es surgidas devem ser discutidas e respondidas por todos Talvez a di-iculdade de um possa ser resolvida pelos outros Gradualmente, os cursistas serão levados a compreender que todos os companheiros do grupo, incluindo os dirigentes, t/m problemas na procura da maturidade cristã, os quais s6 poderão ser resolvidos em -raternidade cristã =utro ponto a considerar $ que todo assunto pode ser discutido, contanto que esteja dentro do objetivo do T(C *e uma matraca posterior se re-erir .quilo, o dirigente poder5 dizer que o tema ser5 tratado mais tarde Todavia, se -or de tal natureza que essa seja, talvez, a 1nica ocasião prop3ci a para esclarecimento, não dever5 dei%57la passar 'enhum assunto deve ser considerado delicado demais para ser discutido *ão numerosos os problemas que con-undem a juventude, e conv$m que sejam elucidados dentro da perspectiva cristã e na seriedade de um T(C 0 /n-ase dada durante os debates deve ser sobre temas pr5ticos e cotidianos a respeito da maturidade cristã Contudo, se surgirem perguntas de car5ter teol6gico e comple%as, sobretudo depois das matracas "= +ovo de Deus", "= dom de Deus" e "Canais da graça", os dirigentes deverão sentir7se livres para apresentar o problema a um dos diretores espirituais ou a um adulto #ssa $ a razao por que os adultos devem estar sempre presentes e dispon3veis durante tais reuni&es c = dirigente nas discuss&es de grupo 7 Hm bom dirigente, em um grupo de debates, $ algu$m que conta com o respeito dos demais membros do grupo *uas principais caracter3sticas com relação ao seu trabalho sãoM eqEidade e benevol/ncia para escutar e compreender os problemas levantados pelos participantes #m hip6tese alguma espera7se que ele desempenhe a -unção de pro-essor ou especialista, nem que discuta as perguntas com os membros do grupo *eu sucesso depender5, em grande parte, de sua capacidade de comunicação, por meio de sua conduta e de seu respeito pelos indiv3duos )ainda que discorde pessoalmente de seus pontos de vista jamais deve usar sua condição de dirigente para -orçar algu$m a mudar de opinião, nem tentar conseguir que todos no grupo cheguem .s mesmas conclus&es
2 Discuss&es calorosas, inabilidades em atingir soluç&es e%atas ou concludentes de todas as perguntas são coisas muito normais >ue se consegue com esse tipo de discussão? 0l$m de -azer pensar, j5 -icou dito que tal trabalho aproveita os conhecimentos e id$ias dos jovens, estimula a re-le%ão e, reunindo e%peri/ncias, o-erece7lhes muito mais do que poderiam conseguir por si s6s d *ituaç&es particulares 7
I#*H<2'D=M 'as reuni&es de grupo, o dirigente evitar5 muitas di-iculdades e promover5 uma enriquecedora troca de id$ias, se observar as seguintes regrasM Dirigir7se ao grupo em geral e proporcionar a todos ocasião de -alar, estimulando os mais t3midos =s mais calados podem ser os mais pro-undos 'ão -alar demais e, sobretudo, não agir como se -osse um pro-essor, evitando projetar o seu #u na discussão 'ão menosprezar qualquer comunicação, muito menos ridicularizar qualquer membro do grupo ou dei%57lo derrotado perante os outros *aber encadear a discussão, cooperando, e nunca competindo 'ão comentar cada coisaM os cursistas devem conversar entre si, não com o dirigente #vitar, no entanto, conversas paralelas ou desvios est$reis *er discreto e sensato nas perguntas individuais e na interpretação dos coment5rios, procurando sempre eliminar a tensão no grupo ou entre seus componentes 'ão tomar parte ativa nas discuss&es sem necessidade, lembrando7se de que, pelo menos na teoria, compete ao cacique dirigir o grupo 'ão se preocupar com as diverg/ncias, que sempre haverão, nem procurar obter uni-ormidade de opini&es Destacar, antes, as concord:ncias e não os desacordos, lembrando7se de que estes, -reqEentemente, são de car5ter emocional *er objetivo com -atos, nunca perdendo de vista a -inalidade da reunião +rocurar ser um do grupo, no n3vel do grupo 'ão se preocupar demasiadamente, en-im, lembrando7se que $ apenas um instrumento que procura ser d6cil .s diretivas recebidas, e que $ Deus quem opera todo o bem nas almas 0s reuni&es de grupo -ornecem a melhor ocasião de conhecer os cursistas e uma valiosa e%peri/ncia para os pr6prios l3deres
1. INSTRU6:ES PARA AS VISITAS ; CAPELA Durante um intervalo do segundo dia, os dirigentes levarão seus grupos a uma visita ao *ant3ssimo, em momento previamente determinado pelo che-e, de maneira que todos tenham sua vez 0p6s L ou minutos de oração silenciosa, um lince rezar5, de viva voz, com todo o coração e com sinceridade, mani-estando gratidão por todas as graças recebidas no curso, dirigindo7se a Cristo como ao 0migão e acentuando o prazer de estar presente com seus ir7 mãos #vitar7se75 qualquer tipo de con-issão, al$m de mani-estaç&es e%ageradas de emoção, que podem ser contagiastes
2( = dirigente lembrar5 que talvez alguns dos cursistas queiram -alar de viva voz a Cristo, sem -orçar ningu$m a -az/7lo Tudo deve ser espont:neo e sincero #ssas visitas são muito proveitosas, pois ensinam7nos a melhor maneira de orar, de coração para coração *e os outros cursistas não -alarem, o dirigente terminar5 a visita, ap6s alguns minutos de oração silenciosa = programa tamb$m inclui visitas coletivas ao sacr5rioM uma, ap6s a matraca "Ieligiosidade"K outra, em seguida a "Canais da graçao e, a 1ltima, depois de "0 conquista das alturas 7 visita de paz e união" 7 quando, em geral, muitos cursistas se mani-estamM termina com um pai7nosso, todos de mãos dadas, em sinal de verdadeira união e amizade em Cristo
2. INSTRU6OES PARA O CULTO EUCARISTICO 'a segunda noite, ap6s o recreio, haver5 celebração eucar3stica, como pen1ltimo ato do dia Com a devida licença de =rdin5rio local, ela poder5 ser rezada de modo bem especial para os jovensK não, por$m, de maneira a -az/7los estranhar sua missa paroquial, que, naturalmente, não pode ter as mesmas caracter3sticas Deverão compreender que o *acri-3cio $ um s6, embora com algumas variantes na sua celebração 'o T(C, poder5 celebrar7 se em uma sala, -icando todos sentados em volta ou . -rente de uma mesa, o que -avorece a ordem e a atenção 0 liturgia da terceira noite ser5 mais solene, de7 vendo os cantos ser bem ensaiados 'o =-ert6rio, cursistas levarão os objetos de maior destaque durante o encontro )caderno, violão, vassoura, -lores etc, enquanto o subche-e e%plica o signi-icado do ato = pai7nosso, como na visita de paz e união, $ rezado de mãos dadas, e o abraço da paz $ transmitido a todos 0p6s a comunhão sob as duas esp$cies, em alguns lugares as luzes são apagadas, -icando acesas s6 as velas do altar, e os sacerdotes concelebrantes e todos os que quiserem -azem, em voz alta, cada um por sua vez, uma 3ntima e pro-unda oração de agradecimento e o-erta de suas vidas a Cristo Iecomenda7se muita discrição para evitar que esse ato se torne por demais ,emocionante Canto 7 *egundo o pensamento da 2greja, especialmente ap6s o Conc3lio 4aticano LL, a liturgia deve e%primir realmente vida que dela e o e%pressão canto e os viva instrumentos, portanto, como seus integrantes, devem aser, pordos e%ig/ncia departicipam, autenticidade, da comunidade 0 2greja recomenda aos seus pastores "que promovam a ativa participação interna e e%terna dos -i$is, segundo a idade, condição, g/nero de vida e grau de cultura religiosa" )*ac Concilium, 2g #la se empenha no sentido de serem criados cantos para a celebração lit1rgica, que, ao mesmo tempo, tenham em seu conte1do os elementos concretos da vida real que se deve e%primir e tamb$m sejam prop3cios . e%plicitação da oração 2sso não e%clui o uso de certas composiç&es musicais, não criadas e%pressamente para o uso lit1rgico, mas que preenchem as condiç&es descritas Dentro das orientaç&es estabelecidas não se recomendam cantos com letras adaptadasM entre outros inconvenientes, isso $ ind3cio de pobreza de criatividade +ara Deus, deve7se dar sempre o melhor =s instrumentos aprovados )entre os quais o violão não devem ser empregados indistintamente em qualquer assembl$ia, mas poderão ser adotados na medida em que t/m sentido para e%primir a participação das pessoas e as ajudem a -az/7lo 'os momentos em que na ação lit1rgica não h5 canto, nem proclamação da palavra nem e%ig/ncia de sil/ncio, o toque dos instrumentos pode intervir sozinho Conv$m então que essa m1sica não tenha para os -i$is apenas o sentido de audição, mas seja um caminho para maior interiorização do mist$rio celebrado 0 m1sica e o canto s6 devem conduzir a uma melhor compreensão do ato lit1rgico e maior união a Deus, e%cluindo todo sentimentalismo vão e desprovido de sentido religioso
COMENT7RIOS DO CHE-E ANTES DA MISSA +I2<#2I= D20M 'o Calv5rio, Cristo se o-erece como era então, em seu corpo -3sicoK mas na mesa eucar3stica #le se o-erece como $ agora, gloriosamente Como membros do seu Corpo <3stico, devemos unir7nos com inteira dedicação .quele holocausto Considerando que Cristo $ o *acerdote principal na celebração, e n6s uma parte de Cristo, $ certo que o-ereçamos o *acri-3cio real e verdadeiramente com #le j5 que Cristo $ a 43tima da missa, tamb$m devemos o-erecer7nos juntamente com #le #ssa $ uma das verdades mais importantes que o novo movimento lit1rgico ressalta +or isso, devemos participar dele com toda a mente, com todo o coração e com toda a alma
2& 0 celebração eucar3stica não $ apenas ocupação do sacerdote ministerial # assunto e interesse tamb$m nosso, como sacerdotes r$gios J tamb$m o nosso sacri-3cio 0 di-erença $ que o *acerdote ministerial tem o poder de transubstanciar o pão e o vinho no Corpo e no *angue de Cristo, e n6s, os sacerdotes r$gios, temos o privil$gio de, juntamente com ele, o-erecer o *acri-3cio a Deus Todo7+oderoso
*#GH'D= D20M De que -orma age Cristo por meio da *anta #ucaristia? Dando7 *e a n6s +or meio de uma ampliação da vida divina em n6s, de um aumento de -$, esperança e caridade, de uma união 3ntima com #le e, consequentemente, com todos os outros membros do Corpo <3stico #le nos o-erece um penhor de nossa ressurreição e gl6ria -utura +erdoa nossas -altas di5rias, d57nos a graça de superar nossa inclinação para o mal e, -inalmente, ajuda7nos a controlar os impulsos do corpo 0 comunhão -reqEente $ o melhor meio de conservar a castidade, a temperança, a paci/ncia, todas as virtudes, en-im De que maneira podemos tornar nossas missas e comunh&es mais signi-icativas e proveitosas? 4ivendo a missa horas por dia, isto $, por meio do amor e sacri-3cio, servindo ao pr6%imo diariamente, sem medir es-orços #ssa $, tamb$m, a melhor preparação para a celebração eucar3stica
8. INSTRU6OES PARA AS REUNIOES DOS MORCE5OS Tais reuni&es realizam7se . noite, com a presença dos dirigentes e, pre-erivelmente, sem que os cursistas o saibam 0 primeira reunião dos morcegos realiza7se na noite inicial, depois que os cursistas se retiraram para dormir J dirigida pelo che-e, estando presentes o subche-e, o diretor espiritual e os dirigentes que não assistiram . reunião preparat6ria =s outros -icarão com os jovens = che-e certi-ica7se de que todos estão cientes de suas -unç&es, devendo tamb$m ser in-ormado de algum caso digno de menção a respeito dos cursistas #studa7se o programa dos dois dias seguintes e, se os grupos não tiverem sido -ormados antes do encontro, o che-e, com algum assistente, -alo75 ap6s essa reunião, distribuindo os dirigentes entre os grupos e tendo em vista as poss3veis incompatibilidades )ver p5gina P = diretor espiritual -az as 1ltimas observaç&es . equipe de trabalho, lembra7lhes a dedicação com que devem colaborar e a discrição necess5ria Tal reunião breve, pois ao na 0migão, preparat6ria j5 devem aqueles ter sido tratados todos os detalhes do curso, e terminar comdeve umaser visita coletiva comungando que o desejarem 'a reunião da segunda noite, quando os cursistas j5 são mais conhecidos, e com a presença de todos os dirigentes, -ala7se do andamento do curso, das di-iculdades espec3-icas encontradas e, em termos gerais, de algum cursista que necessite de atenção ou de oraç&es especiais 'ote7se, por$m, que jamais serão discutidos a personalidade e os problemas dos jovens 2sto $ assunto para o conhecimento apenas do diretor espiritual = respeito pelas pessoas e%ige discrição, e o T(C seria um -racasso se suas di-iculdades -ossem comentadas entre os dirigentes, o que jamais pode acontecer 0 -inalidade dessa reunião $ veri-icar o progresso do encontro, por meio de uma cr3tica objetiva da equipe de trabalho, isto $, da ação dos pr6prios dirigentes diante de suas obrigaç&es 0s matracas não são comentadas nem analisadas nessa oportunidade, a não ser que haja alguma observação de ordem geral a ser -eita pelo che-e e que possa ser 1til a todos Como a primeira, essa reunião termina com uma e%ortação do diretor espiritual e visita coletiva ao *ant3ssimo *acramento Geralmente, nas reuni&es dos morcegos, serve7 se ca-ezinho ou re-resco com bolachas
)<. INSTRU6:ES PARA O ENCERRAMENTO 0 e%peri/ncia mostrou ser pre-er3vel encerrar o T(C com a celebração eucar3stica, em local previamente combinado, com a presença dos pais, e não com uma assembl$ia numerosa e ruidosa
2+ 'esse ato, os jovens t/m ocasião de rea-irmar7se em seus bons desejos, e não h5 o perigo de se mostrarem menos aut/nticos, por pressão do ambiente Cristo, no encontro eucar3stico, os con-irmação, na graça dos novos prop6sitos Hm adulto dever5 recepcionar os pais, que estão . espera dos -ilhos, -azendo7os ver a import:ncia de uma acolhida compreensiva e carinhosa, para o bom relacionamento que os jovens virão desejosos de estabelecer *e os jovens quiserem se mani-estar sobre o curso e dar seu testemunho, poderão -az/7lo na 1ltima assembl$ia, antes da partida para a celebração eucar3stica 0 matraquinha da missa, "*enhor, *enhor", poder5 ser substitu3da por outra, para não se tornar repetida, em cidade onde haja cursos -reqEentes
CAPITULO MATRAQUINHAS L #scolha dos dirigentes jovens #%ortação aos dirigentes B
). ESCOLHA DOS DIRI5ENTES JOVENS 0s qualidades necess5rias ao dirigente j5 -oram amplamente comentadas em "= +apel dos 0ssistentes jovens" *alienta7se aqui, novamente, a import:ncia da escolha desses dirigentes, e sua responsabilidade no tom e ambiente que darão a como todo oideal curso #%igem7se do toloco dirigente, a atingir, seriedade e alegria, -irmeza e -le%ibilidade, discrição e autenticidade, personalidade e esquecimento pr6prio, e, sobretudo, religiosidade aut/ntica, aliada . compreensiva aceitação do outro 'ão se sup&e em nenhum lince, jovem ou adulto, a per-eição dessas qualidades Iequer7se, por$m, noção de responsabilidade, sincera boa vontade e capacidade para a necess5ria submissão ao che-e e .s regras do T(C
+. E=ORTA64O AOS DIRI5ENTES +ostos esses princ3pios, lembre7se sempre o dirigente que nunca poder5 perder de vista o conceito de que somos apenas instrumentos daquele que nos envia "0ssim como Tu, +ai, me enviaste ao mundo, assim tamb$m #u os enviei" )jo LO,LP "'ão me escolhesses v6s a mim, mas #u vos escolhi a v6s, e vos nomeei para que vades e deis -rutos, e o vosso -ruto permaneça" )@o LA,LN Com esse chamamento de Cristo ao apostolado, recebemos tamb$m a graça que sempre o acompanha 'ão podemos esquecer o "*em
. MATRAQUINHAS9 INSTRU6:ES 5ERAIS = matraquinheiro dever5 ter recebido a aprovação da #scola de 4iv/ncia Ter5, portanto, capacidade para matracar com relativo desembar aço 0ntes de tudo, por$m, dever5 ser aut/ntico e espont:neo *em isso, sobretudo tratando7se de jovens, sua ação ser5 negativa 9ale com naturalidade >uanto mais despreocupado da sua pessoa e do seu sucesso, maior -orça terão suas palavras 0presente7 se modesto e simples no traje e seja correto nas atitudes Dada a sua ine%peri/ncia, não conv$m que se a-aste da mesa, para melhor poder prender a atenção dos ouvintes
2 hesitaç&es, que poderiam dar a impressão de incerteza 8eije o cruci-i%o com devoção, mas sem a-etação, e -aça o sinal7da7cruz como conv$m a um soldado de Cristo Como todos os que -alam no T(C, o matraquinheiro deve evitar e%ceder o tempo que lhe $ concedido (embre7se que não $ o muito que se diz que $ mais importante, e sim como se diz, e as id$ias claras e substanciais que suas palavras devem dei%ar para ser re-letidas ou discutidas no trabalho de grupo #vite -alar de sua matraquinha, antes ou depois dela #ntregue tudo nas mãos de Cristo, a >uem visitar5 no sacr5rio antes e logo depois de -alar 0o dirigente, pertence apenas semear Deus $ quem dar5 a -lor e o -ruto a seu tempo
. ES#O6O DAS MATRAQUINHAS J importante que o esquema das matraquinhas seja respeitado, a -im de não alterar a seqE/ncia das id$ias que se pretende incutir, .). >O -ILHO PRÓDI5O E O -ILME DA VIDA> +rimeira parteM = -ilho pr6digo )(c LA,LL7 0 -orça dessa par5bola não est5 na primeira parte, mas na segunda, onde Cristo mostra, na pessoa do +ai, seu coração e sua terna miseric6rdia 'ão queremos mostrar nossa mis$ria, mas a miseric6rdia de Deus = so-rimento do -ilho pr6digo $ apenas uma parte da hist6ria = importante $ a miseric6rdia do +ai L 4oc/ conhece a Cristo? Como andava? Como -alava? Como agia? Conhecemos a Cristo na realidade estudando suas palavras (er a par5bolaM (c LA,LL7 #ssa hist6ria poderia ser a minha hist6ria, a sua hist6ria, ou a hist6ria de qualquer um #le se a-astou do +ai, esbanjou seu dinheiro, tinha -ome, tornou7se um escravo entre os porcos )remorso Hma reaçãoM Ieconheceu sua -alta = di-3cil era tomar o primeiro passo de voltaM apesar de pobre, ele tinha liberdade >ue diriam os outros? Como o receberia seu pai? #le, por$m estabeleceu um prop6sito e -oi "(evantar7me7ei e irei procurar meu pai )vers3culo LP B Como Cristo se mostra a si mesmo = pai estava esperando *eu coração estava movido de compai%ão Correndo, -oi ao encontro do -ilho # começaram a banquetear7se "(evantar7me7ei e irei procurar meu +ai " Destacar bem essa 1ltima -rase "# 4=CW? >ual ser5 sua atitude?" *egunda parteM = -ilme da vida Como seria? -oi sua vida at$ agora? *e se -izesse um -ilme de seu passado, e voc/ -osse o personagem principal, como 4eja sua vida em tecnicolor na tela 0t$ dez anos >uinze anos 4inte anos 4oc/ com seus colegas 4oc/ no lar 'aquele lugar 'aquele quarto =s lugares aonde voc/ vai *uas divers&es =s objetos que usa =s livros que l/ 4oc/ poderia mostrar esse -ilme a sua mãe, a seus amigos? +ublicamente? Teria de censurar muitas partes? 'o entanto, Deus v/ tudo, Deus sabe tudo # talvez tamb$m outros o sabiam *ua personalidade mostra muito =s olhos são as janelas do seu interior, da sua vida +ara esta noite, um pensamentoM Cristo me espera de braços abertos, não importa qual tenha sido o meu passado
.+. >COMO CRISTO NOS V?> 0 alma e as emoç&es de uma pessoaM medo, amor, 6dio traduzem7se em seus olhos 4eja os olhos de Cristo que estão olhando para voc/ (endo as p5ginas do #vangelho, podemos considerar como Cristo olhou para tr/s pessoas, quando andou entre os homensM Primeiro olhar: = jovem rico )
20 # +edro "chorou amargamente" Diz a tradição que +edro chorou tanto a sua -alta que tinha sulcos na -ace +or sua pr6pria vontade, -oi cruci-icado de cabeça para bai%o, achando7se indigno de -icar na posição do seu
.. >A SEMENTE> 4oc/s ouviram -alar sobre a personalidade que $ -ormada, sustentada e -orti-icada por um ideal #ste curso lhes dar5, naturalmente, consci/ncia da necessidade de um ideal na vida, e os -orti-icar5 na decisão de seguir tal ideal =ra, por mais que queiramos dar a voc/s, o receber e conservar depende de voc/ J necess5rio que haja, da parte de cada um, uma 6tima correspond/ncia +or isso, vamos juntos consi derar por uns momentos a par5bola 0 semente (er a par5bolaM (ucas P,7LA )e%cluir o vers3culo L 4imos que o pr6prio Cristo j5 deu a e%plicação dessa par5bola 0 palavra de Deus nos ser5 dada abundantemente neste curso = que importa, para cada um de n6s, $ saber em que terreno ela ir5 cair #sse terreno $ nossa disposição pessoal e a generosidade com que vamos acolher tal palavra = importante $ não permitir que ela dei%e de -ruti-icar em n6s por -alta de atenção e de entusiasmoK por preconceitos, vaidade ou orgulhoK por preocupaç&es inde-inidas que nos desviem do que viemos -azerK por -raqueza em ceder .s tentaç&es do dem;nio, que estar5 "rondando como um leão" )L +d A,P R5 uma parte que ningu$m pode dar por n6sM $ a nossa boa vontade, nossa autenticidade, nossa inteira disponibilidade para receber a semente e dei%57la -ruti-icar em n6s "cento por um"
.. >A COMUNIDADE EM JERUSALÉM 4oc/s ouviram -alar sobre o +ovo de Deus, ou seja, a 2greja, que Cristo tamb$m chamou o *eu Ieino sobre a Terra Hm dia, Cristo comparou esse reino ao grão de mostarda 7 que vem a se tomar uma 5rvore -rondosa 0 2greja 7 essa 5rvore -rondosa de hoje 7 tamb$m nasceu como um grão de mostardaM um pequeno grupo de disc3pulos rodeando os ap6stolos em @erusal$m 4amos ler,7O o que o livro 0tos dosv5rios 0p6stolos nos diz a respeito dessa comunidade em @erusal$m (erM 0tos 0nalisemos pontos importantes desse trecho sobre a primeira comunidade dos cristãosM L "+erseveraram na doutrina dos ap6stolos" Uisto $, a mesma doutrina que Cristo lhes ensinou "# perseveraram na comunhão e na -ração do pão e nas oraç&es" Uquer dizer, o encontro eucar3stico era o elo que os unia em per-eita harmonia B "#stavam unidos e tinham tudo em comum" #ra not5vel essa caridade entre os primeiros cristão s, que -azia com que os pagãos dissessemM "4ejam como eles se amam" "#ram bem7vistos por todo o povo" #ra tal o e%emplo que davam que "o n1mero de -i$is aumentava dia a dia" #sses pontos devem ser ainda hoje a caracter3stica do +ovo de Deus #ssa -oi a vida que os ap6stolos aprenderam a viver com Cristo
./ ZAQUEU (erM (ucas LQ,L7L 4oc/s ouviram -alar na necessidade de conhecer a Cristo Saqueu -oi um homem que procurou conhec/7 lo e recebeu magn3-ica recompensa = -ato de terem os evangelistas citado seu nome demonstra quanto se impressionaram com esse acontecimento =s nomes não são citados em muitas outras passagens importantes do #vangelho, como no caso de v5rias curas, do jovem rico, da samaritana, da vi1va de 'aim +ara um homem rico da dignidade de Saqueu, che-e de publicamos, s6 um desejo muito grande de conhecer a Cristo poderia mov/7lo a tomar a atitude de subir em uma 5rvore, um sic;moro, diz o #vangelho Cristo, conhecendo de antemão sua boa vontade, olhou para cima e chamou7o, como sempre nos est5 chamando J um convite insistenteM "Desce depressa porque quero -icar em tua casa" 7 Iecebemos n6s tamb$m esse convite com o entusiasmo e alegria com que Saqueu o recebeu? 7 Como ele, tamb$m estamos dispostos a reparar o mal que -izemos? 0 nos entregar sem restriç&es como Saqueu o -ez? 'enhum sacri-3cio $ grande demais para ouvir estas palavras do *enhorM "Roje entrou a salvação nesta casa"
*3
.0. >A PÉROLA> )dada durante a celebração eucar3stica (erM
.1. >SEM MIM, NADA PODEIS -AZER@ =ntem, ouvimos -alar sobre o dom de Deus, seu dom por e%cel/nci a, que $ a graça, a vida divina em n6s 4amos ouvir agora a mesma id$ia, que $ a b5sica para a nossa vida espiritual, e%posta de outra maneira por Cristo (erM @oão LA,L7A Cristo nos -ala sobre uma videira e sobre um lavrador, dizendo que o lavrador $ Deus, *eu +ai, e #le mesmo $ a videira =s galhos dessa videira somos n6s # s6 podemos produzir -rutos se estamos unidos . videira, participando da sua seiva =ra, essa seiva $ a graça, ou a pr6pria vida de Deus em n6s, como, j5 vimos # evidente que se não tivemos essa vida divina em n6s, isto $, se não vivermos na amizade de Deus, nossas obras não terão nenhum valor sobrenatural, e não poderemos produzir -rutos para a vida eterna *e, durante toda a nossa vida, -ormos galhos in1teis e est$reis, e se o lavrador assim nos encontrar na hora da morte, qual ser5 nossa sorte eterna? *eremos desligados para sempre dessa videira, que $ Cristo 'otemos que Cristo disseM "*em
.2. >A ESCOLHA> =uvimos -alar sobre ação social '6s todos, se estamos aqui, $ porque -ornos escolhidos para trabalhar por Cristo no mundo de hoje Todos n6s temos, pelo menos, uma qualidade, um talento 4ejamos como Cristo nos -ala dessa escolha (erM @oão LA,LN Cristo nos mani-esta aqui o seu amor por n6s, -azendo7nos notar, ao mesmo tempo, que esse amor -oi inteiramente gratuito #le nos escolheu unicamente por amor 7 # para que nos escolheu? 'otemos a import:ncia deste pontoM não somente para nos bene-iciar, mas tamb$m para que produz3ssemos -rutos +ara que outros tamb$m se bene-iciassem dessa escolha Temos, portanto, de trabalhar para que esse amor de Deus se propague a outrosK seja aceito por outros
*1 'ão podemos obter tais -rutos somente por nossa atividade, mas, sobretudo, pela oração que obt$m do +ai, por Cristo, as graças sem as quais eles não serão produzidos 'otemos, ainda, que nossa vida poder5 ser uma oração cont3nua, se tudo -izermos no intuito de agradar a Deus e se vivermos na *ua amizade Gratos pelo bene-3cio de ter sido escolhidos, procuremos tamb$m bene-iciar a outros #, nisso, lembremo7 nos tamb$m do conselho de *anto 2n5cioM "9aça tudo como se tudo dependesse de voc/, mas con-ie como se tudo dependesse de Deus"
.8. >OS TALENTOS> 'a matraca anterior, ouvimos -alar sobre o l3der e seus caminhos 4amos, agora, considerar uma par5bola em que Cristo, por suas pr6prias palavras, indica7nos como podemos usar nossa personalidade para liderança na comunidade (er a par5bolaM uando comparecermos diante Dele, seremos julgados pela boa ou m5 utilização que -izemos dos dons e graças que nos -oram concedidos 'otemos que desagradou ao seu senhor aquele servo que entregou intacto o seu talento, sem o ter -eito render 'otemos, ainda, que não nos $ prejudicial reconhecer as qualidades que Deus nos deu, sabendo que tudo nos -oi dado gratuitamente # mesmo necess5rio que as reconheçamos, humildemente, do omelhor modo poss3vel, para a maior gl6ria de Deus, isto $, a e%tensão do seupara, reinoem de seguida, paz e de utiliz57las amor e para bem de nossos irmãos
.)<. >QUE -IZ* QUE -A6O* QUE DEVO -AZER POR CRISTO*> 2n5cio de (oola nasceu nos -ins do s$culo _4 9oi pajem na corte da #spanha e, depois, aborrecido dessa vida, -ez7se soldado #ra um valoroso capitão 'aquele tempo, a #spanha estava em guerra com a 9rança e, no cerco de +amplona, na #spanha, 2n5cio caiu -erido por uma bala que lhe partiu a perna +or ser tão valente, os -ranceses o respeitaram e o dei%aram livre = castelo de (oola, onde nasceu e habitava, não -icava longe de +amplona, e ele ali -icou a -im de se curar Durante a convalescença, em imobilidade -orçada, pediu para ler livros de aventura e cavalaria, mas s6 havia as vidas dos santos (endo7as, -icou muito impressionado e começou a perguntar a si mesmoM "+or que não posso eu -azer o que todos esses -izeram?" 0 graça de Deus, que queria -azer de 2n5cio um grande condutor de homens e o capitão de muitos lideres cristãos, atuou nele poderosamente, e ele correspondeu com toda a generosidade de sua alma ardente 4oltou7se completamente para Deus, resolvido a dei%ar tudo para seguir a Cristo o mais perto poss3vel Começou por passar nove meses em uma gruta, em
*2 Tr/s perguntas que ele se -ez t/m contribu3do para levar milhares de almas ao caminho da conversão *ão perguntas que tamb$m n6s devemos nos -azerM 7 ">ue -iz por Cristo? 7 >ue -aço por Cristo? 7 >ue devo -azer por Cristo?" >ue conseqE/ncias podem ter para mim esses pensamentos, essas mesmas perguntas, respondidas com toda a lealdade e generosidade diante de Deus? 2sso $ um assunto inteiramente pessoalM ningu$m pode responder por mim, ningu$m pode resolver por mim #, porque $ assunto de e%trema import:ncia, do qual pode depender todo o meu -uturo, vou tratar disso a s6s com Cristo, olhos postos nos *eus olhos, pedindo7lhe generosidade para responder ao seu chamado sem restriç&es
.)). >SENHOR, SENHOR... " )dada na 1ltima celebração eucar3stica (er no #vangelhoM uando -oram dizer a Cristo que *ua <ãe e *eus parentes estavam -ora, a *ua espera, que respondeu #le? >ue *ua <ãe e *eus irmãos são aqueles que -azem *ua vontade, a vontade de Deus Com isso, não quis menosprezar *ua <ãe, antes a elogiou, pois nunca algu$m -ez a vontade de Deus como
CAP3TULO MATRACAS L #%ortação e instruç&es aos adultos
). E=ORTA64O E INSTRU6:ES, AOS ADULTOS 0 prontidão e abertura com que os jovens aceitam a amizade e a e%peri/ncia dos adultos, al$m de ser motivo, para estes, de grande satis-ação e est3mulo, devem -az/7los sentir muito vivamente a sua responsabilidade
** 'ão s6 não podem omitir7se quando Deus os chama a esse apostolado junto dos jovens, corno devem dar o melhor que t/m para que eles, em cujas mãos est5 o mundo de amanhã, ponham toda a sua energia, entusiasmo e generosidade a serviço de Cristo na sociedade e a restaurem em paz, justiça e amor = que se pretende $ levar o jovem a um encontro com @esus Cristo, que ele talvez conheça vagamente, mas cuja -isionomia real nunca o impressionou 0 descoberta de Cristo, hist6rico e c6smico, mas, sobretudo, o 0migão de sempre, abrir7lhe75 novos horizontes, que se irão alargando na medida da sua crescente intimidade com #le #sse encontro, que ser5 progressivo, segundo uma linha cl5ssica de espiritualidade 7 rep1dio ao pecado, iluminação da mente e união a Deus 7, de certo modo o cursista o -ar5 sem demora, se vir o mesmo @esus retratado nos dirigentes = l3der cristão, mais do que ningu$m, deve ser outro Cristo +ara tanto, deve tender toda a sua espiritualidade #ssa $ a meta do T(CM -ormar outros Cristos, que, em comunidade, trans-ormem o mundo (embre7se, portanto, o adulto que vai trabalhar com jovens, que ningu$m pode dar o que não tem 0pro-unde sua vida interior, procurando conhecer e unir7se cada vez mais a Deus, que quer dar aos outros #, de resto, con-ie 2r5 ao curso respondendo a um chamamento de Cristo, em esp3rito de humildade e de con-iança, disposto a seguir as regras estabelecidas, embora sempre livre para apresentar, posteriormente, suas sugest&es e cr3ticas 0rme7se, tamb$m, da oração e dos atos de Cireneu para obter o tato e a compreensão necess5rios, bem como a graça divina da qual $ apenas o instrumento 'a tare-a delicada e transcendente de lidar com almas, não deve esquecer a regra de ouro de santo 2n5cioM Hsar todos os meios humanos, como se -ossem os 1nicos )da3 a import:ncia dos detalhes no T(C, mas con-iar nos meios divinos como se os humanos de nada valessem
+. MATRACAS. INSTRU6:ES 5ERAIS Todas as palestras visam ajudar os cursistas a desenvolver uma consci/ncia da necessidade de maturidade cristã =s matraqueiros devem entender que estão se dirigindo a jovens cujos conceitos de cristianismo são, na maioria das vezes, obscuros ou duvidosos Devem compreender e aceitar o atual est5gio de desenvolvimento cristão dos cursistas, e usar isso como ponto de partida para as matracas Discursos teol6gicos, -ormais, são ine-icazes = cristianismo deve ser apresentado mais como uma maneira de vida do que como um comple%o sistema de normas e regulamentos, castigos e recompensas 0s matracas serão dadas em linguagem de -5cil compreensão, de modo simples, claro, adaptado ., mentalidade e .-alar5, classede dos jovens agrad5vel, presentes normalmente, oper5rios e estudantes = matraqueiro maneira mesmo en-5tica e severa, quando necess5rio, por$m sem jamais -erir os ouvintes ou empregar termos de bai%o calãoK nisso, ter5 o cuidado de servir de e%emplo aos matraquinheiros =lhando para o adulto que -ala, os cursis tas devem ter a impressão de que o que ele diz -az parte integral de sua vida, e não $ uma mat$ria obscura que e%igiu muita pesquisa e estudo, embora se dirija tanto .s suas cabeças como aos seus coraç&esM intelig/ncia e a-eto, luz para a mente e -ogo para o coração Devem ainda os cursistas perceber que o adulto tamb$m en-renta os mesmos problemas, que tamb$m pode -raquejar, que tamb$m lhe $ di-3cil viver plenamente o cristianismo, e entender que o bom cristão $ aquele que luta, que se es-orça = melhor e%emplo ser5 ver que o adulto escolhe esse caminho, apesar de todos os obst5culos, e nele permanece, lutando sempre = matraqueiro evitar5 sempre ultrapas sar o tempo que lhe $ concedido, lembrand o7se que, se o -izer, não s6 perturbar5 o hor5rio como tamb$m prejudicar5 algo de mais importanteM o trabalho em grupos, com discussão da mat$ria e%posta e conseqEente assimilação 0l$m disso, prolongando7a, abusa da paci/ncia dos ouvintes ualquer tentativa de dis-arçar uma imper-eição pessoal acarretar5 o esvaziamento e ine-ic5cia da matraca 0ntes e depois da palestra, -ar5 o sinal7da7cruz, pausadamente, e rezar5 a oração de sua pre-er/ncia = e%emplo de religiosidade deve estar patente em toda a sua pessoa Iecomendam7se, durante a matraca, e%emplos pr5ticos, al$m de citaç&es tiradas da *agrada #scritura, para dar maior /n-ase . doutrina e%posta 'ote7se que os e%emplos deverão ser adaptados . mentalidade de hoje Tratando do #vangelho, salientar a -igura de Cristo como Romem ideal de todos os tempos, embora enquadrado em uma idade hist6rica, com seus usos e costumes, v5lidos naquela $poca "@esus Cristo $ sempre o mesmo, ontem e hoje, e o ser5 tamb$m por todos os s$culos" )Rb LB,P Cristo e sua 2greja serão apresentados segundo a doutrina tradicional, mas atualizada . luz do 4aticano LL, e corretamente interpretada = matraqueiro não dei%ar5 de visitar o sacr5rioM $ bom que -ale com Cristo antes e depois de -az/7lo com os homens #, enquanto as matracas estão sendo dadas, um dirigente -icar5 orando e pedindo au%ilio diante
* do *ant3ssimo *acramento #ssa $ uma estrat$gia e%celente, porque signi-ica um grande ato de -$ acreditar que a e-ici/ncia das palestras depende, sobretudo, do pr6prio Cristo, que disseM "+edi e recebereis" )
. O ES#O6O DAS MATRACAS = matraqueiro dever5 seguir os esquemas adiante apresenta7 dos 9ugir deles s6 pode ocasionar preju3zo ao encadeamento do curso e aos seus resultados
.). #OASVINDAS E PREPARA64O PARA A PRIMEIRA ASSEM#LÉIA = che-e começar5 por dar as boas7vindas aos cursistas, es-orçando7se para que se sintam bem . vontade no ambiente, usando, para isso, do seu crit$rio, con-orme notar o estado de e%cessivo retraimento e timidez, ou de demasiada descontração e e%citação na maioria dos presentes 0p6s esse pre:mbulo, passar5 a -alar sobre o esp3rito -raternal que unir5 a todos durante esses dias de conviv/ncia, e poder5 dar alguns conceitos sobre amizade, trabalho em grupo e comunidade, pois ser5 esse o assunto da assembl$ia preliminar, destinada a criar clima para os trabalhos e divisão de grupos do dia seguinte = amor e a amizade são aspectos di-erentes de uma mesma realidade, de um amor 1nico, cuja plenitude est5 em Deus 0 amizade $, antes de tudo, querer o bem de algu$m
.+. INTRODU64O PELO CHE-E L = que $ o T(C 7 Dois dias completos de palestras, trabalho em grupo, canç&es, alegria, di5logo e oração +ara entend/7lo, $ preciso viv/7lo com generosidade, sinceridade e entusiasmo 0 verdade $ que o T(C não se e%plicaM vive7se Começarei por lembrar a voc/s uma hist6ria que todos conhecem, pelo menos vagamente, desde a meninice 0 hist6ria dos uem eram os
*( ue pensam de voc/ aqueles que o conhecem bem? +ara se conhecer, $ preciso que se desprenda de todos os preconceitos e se entregue ao que est5 -azendo neste momento *e est5 pronto a -azer isso, Deus o ajudar5 4ale a pena e%perimentar N Comece por con-iar 7 'ão queira saber de antemão o que $ Tudo est5 previsto J como um r5dio que vamos montar, peça por peça Hma a uma, as peças virão 'o -im, voc/ ver5 como tudo se encai%ou, e que som maravilhoso tem esse r5dio
.. >-INALIDADE E, OP64O DA VIDA> B< !nut"s 'a primeira parte, o sacerdote e%por5 algum as id$ias e%tra 3das de um artigo an;nimo, $&%(t!(s Fs , terminando com pelo concerto realM Deus nos $ 0mor "G&$n(s '"n'&&s &$$n&(s D&us 0 seguir, mostrar5 a -inalidade da G& vida, relacionando7a esse Deus 7 amor, termos do +rinc3pio e -undamento de santo 2n5cio, -inalizando com a perguntaM >ual $, então, a sua opção pessoal? a >ual $ o seu Deus? *eu Deus $ uma equação matem5tica? #sse $ o deus dos que dizemM "Certamente deve haver algu$m acima de n6s" J o deus dos -il6so-os, o ser absoluto, abstrato e impessoal, de quem se -ala, mas com quem não $ poss3vel estabelecer contato 9igura nos programas de -iloso-ia com os nomesM mat$ria, vida, esp3rito Hm deus assim não tem nenhum des3gnio sobre este mundo, nada espera de n6s e não interv$m de modo algum no destino dos homens J simplesmente o primeiro motor, uma -orça necess5ria para dar o impulso inicial ao universo, uma pura noção, que não tardar5 a se perder no vazio *eu Deus $ assim? *eu Deus $ um sentimento rom:ntico?
*& "#stou completamente em ordem, ningu$m me pode reprovar nada, pois cumpro -ielmente meus deveres religiosos" *eu Deus $ assim? b Deus $ 0mor 2sso nos -oi revelado por @esus Cristo = verdadeiro Deus $ o Deus que nos ama "# n6s temos conhecido o amor que Deus nos tem Deus $ amor, e aquele que vive no amor permanece em Deus, e Deus nele" )ljo ,LN # seu amor $ tão grande que quis nos associar . sua obra #le pede nossa colaboração para construir um mundo de amor, de liberdade, de justiça, de alegria "*e Deus nos amou dessa maneira, n6s tamb$m devemos amar7nos uns aos outros" )ljo ,LL L 0 caridade resume, pois, toda a vida cristã # o segredo para nos apro%imarmos de Deus e = conhecermos pelo seu verdadeiro nomeM "Todo aquele que ama $ nascido de Deus e conhece a Deus 0quele que não ama, não conhece a Deus, porque Deus $ 0mor" )ljo ,O7P c 0 -inalidade da vida )+rinc3pio e -undamento de santo 2n5cio "= homem $ criado para louvar, reverenciar e servir a Deus 'osso *enhor e, mediante isso, salvar sua alma 0s outras coisas sobre a -ace da Terra são criadas para o homem e para o ajudar na consecução do -im para o qual $ criado Da3 se segue que o homem h5 de usar delas tanto quanto o ajudem para seu -im, e h5 de desembaraçar7se delas tanto quanto o impeçam o mesmo -im +or isso, $ necess5rio -azer7nos indi-erentes a todas as coisas criadas, sempre que a escolha dependa de nossa livre vontade, e não nos seja proibida, de tal maneira que não queiramos 7 de nossa parte 7 antes sa1de que en-ermidade, riqueza que pobreza, honra que desonra, vida longa que vida breve, e assim em tudo o mais, desejando e escolhendo somente o que mais nos conduz ao -im para que somos criados" 7 >ual $, então, sua opção pessoal?
O#SERVA64O9 +ara au%iliar o sacerdote na e%posição do +rinc3pio e 9undamento, transcrevem7se abai%o as e%celentes anotaç&es -eitas pelo padre G$za (ovecses, *j, na sua tradução dos #%erc3cios #spirituaisM L = te%to de +rinc3pio e -undamento -oi redigido em estilo escol5sti co )data do tempo dos estudos de santo 2n5cio em +aris, mas sua g/nese se encontra na 2lustração do rio Cardoner )
.. >PERSONALIDADE> B< !nut"s =8@#T24=M Convencer o cursista de que $ preciso ter um ideal para ser homem verdadeiro, de personalidade 9ala7se muito em personalidade Todo jovem quer ter personalidade uanto
*+ mais marcada e -orte $ a personalidade, maior $ essa distinção, isto $, mais positivos, atuantes e atraentes são os elementos que constituem o car5ter da pessoa De certo modo, ter car5ter ou ter personalidade são temos que se con-undem, quando entendidos no bom sentido 0 personalidade se -orma e se aper-eiçoa pela assimilação dos princ3pios que -azem o homem de car5terM autenticidade, honestidade, coragem 0 pessoa que tem personalidade "sabe o que quer" e para onde vai 2sso pode aparecer j5 nas crianças Toda pessoa de personalidade abriga em si um pensamento diretivo, uma -orça motriz, um gerador de energia, que se chama motivação 0 essa motivação, chamamos ideal 0 pessoa de personalidade tem um ideal, que, por sua vez, a-irma e -orti-ica a personalidade Temos e%emplo disso em homens como Fenned, @oão __222, *antos Dumont, uanto mais elevado o ideal, mais digna a personalidade >uanto mais digna a personalidade, mais valor tem a vida humana, mais -ecunda $ a ação do homem, maior o n1mero de pessoas sobre as quais a sua in-lu/ncia se e%erce para o bem Da3 a import:ncia de ter um grande ideal Como podemos de-ini7lo? 2deal $ um bem ou valor apresentado pela intelig/ncia, capaz de mover a vontade e impulsionar o homem para alcanç57lo a >ualidades do idealM deve ser elevado e ating3vel b =bjetivos poss3veis do idealM bens pessoais, bens -amiliares, bens nacionais, bens universais, riquezas, honras, ci/ncia, arte, paz, justiça social, amor, prazer, aventura >ual $ o seu ideal? *e todos temos um, vale a pena pensar um pouco e e%aminar qual $ o nosso #ssa
pausa pode ser o ponto de isso partida de muita coisa grande em nossa vida, e na vida de muitos outros 0q ui temos a oportunidade para 7 Diga7me onde p&e o seu tempo livre, o seu dinheiro, quem são seus companheiros, quais são suas leituras 03 estar5 o seu ideal! # ser5 um ideal pelo qual valha a pena viver? 0lgu$m disseM "*6 vale a pena viver se se tiver um ideal pelo qual valha a pena morrer" 0s id$ias são sementes de ideais Hm jovem vai nos lembrar agora como, segundo urna par5bola de Cristo, podemos aceitar ou rejeitar as boas id$ias )0 semente, (c P,7LA '=T0M 0p6s a matraquinha "0 semente", o rnatraqueiro de "+ersonalidade" -ormular5 a sua pergunta, para ser respondida no trabalho de grupoM 7 = que voc/ considera uma personalidade equilibrada?
./. >O SENTIDO DA VIDA> B+< !nut"s 4imos, ontem . noite, que o verdadeiro Deus $ o Deus que nos ama # seu amor $ tão grande que #le quis se associar . *ua obra #le pede nossa colaboração para construir um mundo de amor, de liberdade, de justiça, de alegria Todo o cosmo, as estrelas, os planetas, o nosso planeta 7 a Terra 7 podem ser comparados a um barco que navega no mar 0onde vai esse barco? 4ai segundo um plano de Deus #ssas coisas vis3veis nos mostram a sabedoria, a grandeza do *er 2n-inito, a majestade do Criador, que disse a
* e encontrar a -elicidade 2sso nos leva a perguntarM ">ual $ a -inalidade do barco do universo? # do nosso planeta cheio de seres humanos?" Tudo est5 em desenvolvimento, em crescimento, em busca da plenitude, de um modo ascensional e progressivo 0 graça do Deus vivo dinamiza a in$rcia humana, e sua santidade destr6i o pecado e impregna tudo com seu amor 0 hist6ria da *alvação progride ine%oravelmente, apesar de todos os obst5culos, consoante o des3gnio misterioso do Criador, para a meta -inal determinada #m outras palavras, assim como Deus preparou o mundo em paz, para receber com um sorriso o seu 9ilho @esus no berço em 8el$m, #le agora est5 encaminhando o mundo conosco para a parusia, quer dizer "o novo c$u e a nova Terra nos quais habitar5 a justiça" )+d B,LB 0inda maisM voc/ est5 navegando como passageiro desse barco 'ele, voc/ $ um indiv3duo e um ser social 7 >ual $ sua -unção? *ua -inalidade? # qual deve ser sua opção? 4oc/ acha que, desde toda a eternidade, Deus -ormou um plano para voc/, plano esse a ser realizado no tempo, mas com repercussão na vida eterna?
'=T0M #ssa matraca $ de apenas minutos, pois sua -inalidade $ lançar a pergunta -inal, que ir5 provocar a re-le%ão e a discussão dos cursistasM 7 >ual -oi a id$ia de Deus ao criar o universo, e cada um de n6s em particular?
.0. >O DOM DE DEUS> B< !nut"s '=T0M #sta matraca, -undamental para a compreensão da vida espiritual, mas di-3cil e transcendente, deve ser dada . luz do #sp3rito *anto, destacando sua vida e ação em n6s, seus templos
). 5$(( s(nt!K!'(nt& Deve ser apresentada com clareza e simplicidade, por ser a base de toda a vida cristã 9azer breve re-er/ncia ao epis6dio da samaritanaM "*e conhec/sseis o dom de Deus )jo ,L 7 >ue $ graça? "Graça" quer dizer presente, dom *igni-ica tamb$m uma coisa agrad5vel e gratuita J o amor de Deus em n6s 4iver em graça $ viver em amor Graça santi-icante $ um dom sobrenatural, interior e permanente, que Deus nos d5 para nos santi-icar, nos divinizar e nos -azer membros de sua -am3lia trinaM +ai, 9ilho e #sp3rito *anto *obrenaturalM isto $, superior . natureza humana 2nteriorM enraizad o na alma 'ão o podemos ver com os sentimentos, mas percebemos seus resultados na vida dos que vivem em graça +ermanenteM se o quisermos, se cooperarmos com a ação do Divino #sp3rito em n6s Iecebemos, inicialmente, a graça no 8atismo, e, se a perdermos, poderemos recuper57la pelo sacramento da +enit/ncia 0 santidade não $ mais do que a vida na graça de Deus 2sso quer dizer uma santidade militante, que luta para se manter na amizade de Deus e, se tem a in-elicidade de perd/7la, procura logo recuper57la J a preocupação de viver na amizade de Cristo, seguindo sempre as moç&es do #sp3rito *anto, que $ luz e -orça nos obst5culos do caminho Com a graça santi-icante, somos a imagem de Deus trino, templos do #sp3rito *anto, irmãos de Cristo e herdeiros da casa do +ai
+. 5$(( (tu(% 4imos que nossa santidade deve ser militante Temos de lutar para nos conservar no amor de Deus = papel do homem consiste em cooperar, em não se opor . atuação do #sp3rito *anto #ssa cooperação signi-ica muito #%ige trabalho duro, abnegação, sacri-3cio, disciplina cont3nua, penit/ncia *igni-ica a morte do #u ego3sta e uma abertura total para Deus +ara nos ajudar nesse trabalho e no crescimento do amor, temos a graça atual, isto $, o #sp3rito *anto atraindo7nos, dando tapinhas de amor em sua criança )Ci B,LN7LO Graça atual $ uma ajuda sobrenatural, interior e transitaria, com que o Divino #sp3rito ilumina nosso intelecto e d5 -orça, . vontade para -azer atos espirituais ou sobrenaturais Deus interv$m em nossa vida para o nosso bem, dando7nos sua ajuda, no momento em que dela precisamos, e isso por muitos meiosM uma matraca, um curso, um conselho, uma conversa, um e%emplo Hm T(C $ uma chuva de graças
*0 'ele, $ o #sp3rito *anto que instrui, move e robustece o jovem, orientando7o para uma vida divina cada vez mais pujante 'em a intelig/ncia nem a vontade do homem, por si mesmas, podem levant57lo . es-era luminosa da graça *6 o #sp3rito *anto $ capaz de introduzi7lo na comunhão do Deus vivo, pela inserção progressiva em @esus Cristo )Gi ,NK Im P,LA7LN 'ossa responsabilidade $ cooperar, não -echar os olhos e o coração a essa luz 'essa interação do homem e do #sp3rito *anto, $ preciso pedir, rezar, para saber corresponder, para não tampar a garra-a lançada no mar de amor Cristo bate ., nossa porta pela graça
.1. >O POVO DE É DEUS> B< !nut"s j5 sabemos que Deus est5 querendo viver em n6s e que, pelo 8atismo, temos sua vida, vida divina ou graça santi-icante, e pertencemos . sua 2greja >ue $ essa 2greja? # o povo de Deus ou, ainda, o Corpo <3stico de Cristo 'ote7se que o +ovo de Deus, que se tornou o Corpo <3stico, j5 e%istia no 0ntigo Testamento, desde a promessa -eita a 0braão 'o 'ovo Testamento, aparece o (ibertador esperado, o 9ilho de Deus, que reconduz os -ilhos disperses . casa paterna, . -am3lia de Deus Iealiza7se a comunhão -raterna em @esus Cristo, al-a e :mega de toda a Criação #ssa $ a grande trajet6ria da hist6ria da *alvação e do +ovo de Deus, o sonho divino conduzindo os homens, por *eu 9ilho, at$ a consumação da parusia 0 hist6ria da *alvação progride irresistivelmente, seguindo o misterioso plano de Deus para a sua meta -inal = grande problema de hoje $ a descristianização do mundo, o mundo sem a graça, desligado da orientação do #sp3rito *anto Desertando de Cristo, o mundo se a-asta do plano de Deus '6s queremos restaurar tudo em Cristo, nosso irmão mais velho, colaborar com o plano divino +ara ter amor verdadeiro e justiça social, temos de ajuntar, incorporar, toda a Criação sob a cabeça do Corpo <3stico 7 Cristo )Ci L,LA7, isto $, trazer todos os homens ao +ovo de Deus, ou, como Cristo mesmo disse, torn57 los parte do seu rebanho, ramos da videira, que $ #le mesmo = Corpo <3stico 7 Contar a hist6ria da conversão de são +aulo )0t Q,L7 #%plicar o sentido dos te%tos seguintesM "*ão +aulo, por que me persegues?" )0t Q, e "j5 não sou eu que vivo, $ Cristo que vive em mim" )Gi , Cristo poderia ter escolhido v5rios Corpo meios <3stico de continuar seu trabalho = que realmente -ez -oi -ormar um novo corpo, chamado de Cristo ou 2grejana0oTerra ingressar na#le 2greja pelo 8atismo, não estamos ingressando simplesmente em uma organização ou clube 9azemos parte real e verdadeira do Corpo de Cristo 0 2greja, portanto, $ Cristo, e n6s tamb$m somos a 2greja, somos Cristo 0 2greja $, na verdade, um corpo =s indiv3duos não vivem somente para si pr6prios Todos trabalham juntos para o bem7estar do corpo inteiro *e ca3mos, -erimos todo o corpoK quando somos -ortes, -ortalecemo7lo todo 0 2greja não $ um corpo -3sico ligado por m1sculos e ossos Tamb$m não $ apenas um corpo moral qualquer, como uma empresa ou instituiçãoK possui todos os elementos de um corpo moral, por$m mais aindaM o #sp3rito *anto, que re-ine todos os membros entre si e os une a Cristo Dizemos Corpo <3stico porqu e se trata de um mist$rio di-3cil de compreenderM a 2greja $ realmente o Corpo de Cristo, e n6s somos parte desse Corpo = Corpo <3stico $, de certo modo, vis3vel, como o -oi o corpo -3sico de Cristo =s que viveram na sua $poca viram seu corpo -3sico, mas não sua natureza divina '6s vemos a comunidade e%terna com seus l3deres, pro-essando a mesma -$, participando do mesmo culto, do mesmo sacri-3cio, e governada por um l3der supremo, o 4ig5rio de Cristo na Terra 4imos que, pelo 8atismo, associamo7nos ao +ovo de Deus +elo sacramento da Crisma, tornamo7nos adultos e recebemos energia para ser militantes no +ovo de Deus, em uma entrega sempre maior . ação do #sp3rito *anto )+equena re-er/ncia . Crisma 'otemos que esse +ovo de Deus, que -orma hoje uma grande comunidade, -oi -undado, historicamente, por uma pequena comunidade, ap6s a morte de Cristo # essa pequena comunidade dividiu7se, como uma c$lula mater, e -oi -ormando novas comunidades, com a dispersão dos ap6stolos *abemos que +edro e +aulo -oram para Ioma, Tiago para a +en3nsula 2b$rica, Tom$ para a 3ndia +elas cartas de +aulo, podemos ver quantas comunidades ele -undou e sustentou com suas palavras e e%emplo
3 +auloM "= que -alta aos so-rimentos de Cristo, eu o suporto em minha carne, pelo seu Corpo, que $ a 2greja" )Ci L, 0 honra de pertencer ao +ovo de Deus nos obriga tamb$m a um dever, assim e%presso por +io _22 no Congresso
.2. >RELI5IOSIDADE> B) "$( & )/ !nut"s Consideramos hoje o -im particular de cada um na vida, a id$ia de Deus a nosso respeito, seu plano para cada um de n6s Ie-letindo sobre o dom de Deus, o dom inestim5vel da sua graça, da sua vida em n6s, vimos que a *ant3ssima Trindade est5 agindo, pelo #sp3rito *anto, sobre a personalidade de cada um 0gora, cada qual pode se perguntarM 7 "Como tenho aproveitado esse imenso dom da 4ida que me -oi dado por Deus? Deus me o-erece uma vida divina com #le Como tenho correspondido a essa o-erta?" #sta matraca, que trata de religiosidade, visa justamente .s nossas relaç&es pessoais com Deus Ieligiosidade aut/ntica, ou simplesmente religiosidade, a que se deu o nome de piedade, não $M 7 *entimentalismo ego3sta, baseado em emoç&es mais ou menos tensas, desprovidas de conte1do, que podem ser perigosas at$ mesmo no T(C >uem pensa que religião $ sentimento, nada compreendeu das coisas de Deus 7 9ormalismo rotineiro, que se con-orma apenas com pr5ticas, tamb$m desprovidas de conte1do espiritual 7 #%ibicionismo vaidoso, que tamb$m e%iste, sobretudo quando se trata de movimentos de projeção +odemos assinalar, principalmente, tr/s tipos de jovens que se dizem ou julgam religiosos, mas cuja religiosidade $ -alsaM 7 = bonzinho julga que sua religião deve estar e%pressa em todo o seu e%terior de bondade, de mansidão, de ordem e asseio, de "não -az mal a ningu$m" *ão atitudes que, em vez de edi-icar e atrair, causam desagrado Dão a impressão de -raqueza, e nenhum jovem gosta de -raqueza >ue dir5, o bonzinho, de Cristo e%pulsando os vendilh&es do Templo? (u3s Gonzaga, jovem -orte e alegre, não impressiona como porque $ caluniado de bonzinho pelos seus historiadorestodos os mandamentos da 2greja, mas se 7devia, = matem5tico J o que cumpre e%atamente, e%teriormente, mant$m imperme5vel . vida de união com Deus 0ge não s6 por rotina, mas por um sentido de dever adquirido desde a in-:ncia, em casa ou no col$gio Talvez, no seu 3ntimo, receie algum castigo, ou o in-erno, se -altar a esse dever Deus, para ele, $ o Deus desconhecido, nunca +ai, muito menos o 0migão *ua religiosidade $ mais superstição que religião # que alegria, que elevação e progresso pode ter sua vida? *e nem vida espiritual e%iste, mas, apenas, pr5ticas e%teriores 7 = hip6crita, o "postiço" # tido em conta de religioso, mas $ um sepulcro caiado 'a -am3lia, sobretudo com os pais, $ grosseiro, e%igente e intolerante 'o trato com o pr6%imo, ignora a marca do cristão, o amor, a caridade 'a sociedade, $ -an-arrão, desonesto >uanto a se%o )= matraqueiro deve ser bem objetivo, -alando sobre de-eitos dos jovens na linguagem dos jovens, sem empregar, por$m, termos inconvenientes Todos n6s conhecemos gente assim #ntretanto, seria atitude -alsa e errada aplicar a outros o que ouvimos, em vez de nos e%aminarmos a n6s mesmos 'ão devemos condenar , porque Deus não condena #le tem seu momento de graça para cada um Compete7 nos apressar esse momento com nosso e%emplo de cristãos #, para reconstruir o mundo e trans-ormar a sociedade, temos de ser aut/nticos +or isso, $ preciso ter sempre presente que, em primeiro lugar, devemos nos trans-ormar a n6s mesmos Hm grande general disseM "0 verdadeira guerra não se trava nos campos de batalha, mas dentro de nosso pr6prio coração" >uando nos tivermos vencido, e na medida em que nos tivermos vencido, poderemos vencer o mundo com Cristo *e estamos sendo sinceros neste curso, devemos avaliar a autenticidade de nosso cristianismo 4ejamos, então, em que consiste a religiosidade aut/ntica 'osso 0migão mesmo a de-iniuM "'em todo o que me dizM U*enhor, *enhorU entrar5 no reino dos C$us, mas aqueles que -azem a vontade do +ai" )
1 em provar seu amor a Deus por obras, isto $, -azendo o que Deus quer a cada minuto, a cada hora, e todos os dias de sua vida 7 # por que devo -azer a vontade de Deus? +orque #le $ a 2ntelig/ncia in-inita, o 0mor in-inito Hm pai sabe o que conv$m a seu -ilhoM não lhe d5 navalhas nem o dei%a brincar com -ogo 0 mãe ama a seu -ilho como ningu$m, e o -ilho se sente -eliz com a mãe =ra, o amor humano não se compara ao amor de Deus 9azendo o que #le quer, estou -azendo o que $ melhor para mim, estou agindo com intelig/ncia, ao mesmo tempo que estou amando e-etivamente 4ejamos, agora, os elementos positivos da religiosidade aut/nticaM 7 0desão a Deus = jovem religioso vive habitualmente na graça e amizade de Deus, nunca se esquecendo que $ o templo do #sp3rito *anto, que nele habita, e abrindo7se cada vez mais a essa graça J como o girassol, sempre virado para o *ol divino, como a boa terra perme5vel . chuva que a -ertiliza, como a rosa que se abre para a luz e para o orvalho, como o barril que recolhe a 5gua limpa do c$u, como a esponja embebida e penetrada de Deus 7 'aturalidade J a e%pressão da -$, brotando naturalmente de um coração simples 0s relaç&es com o +ai do C$u são as de -am3lia, relaç&es com os pais e irmãos, ou com o melhor amigo 7 4irilidade 0 religiosidade aut/ntica pede hero3smo 'ão ser5 sempre di-3cil ser religioso, mas haver5 momentos em que o sim ou o não ser5 her6ico 'ão colocar obst5culos ao plano de Deus sobre si e ser d6cil a esse plano pode representar um grande sacri-3cio Hm piloto no ar aprecia muitas horas de voo sereno e de beleza, mas h5 tamb$m momentos de tormenta e de angustia 7 0legria "Hm santo triste $ um triste santo" )são 9rancisco de *ales = cristão tem todas as raz&es para ser alegre 'a sua religiosidade bem entendida, encontrar5 sua realização completa como ser humano Como o jovem realiza sua vida -3sica no atletismo e sua vida intelectual no estudo, realiza plenamente toda a sua personalidade no serviço de Deus 0l$m disso, com Cristo tem a certeza de todas as vit6rias, pois Cristo venceu a pr6pria morte 7 Disponibilidade Traduz7se em amor ao pr6%imo e-etivado em obras e serviço, e em inteira dedicação .s coisas de Deus
C='C(H*X=M 0 religiosidade aut/ntica leva7nos . plena realização de n6s
.8. >EM #USCA DA VERDADE> B< !nut"s Deus $ 0mor Deus $ 4erdade 4erdade e 0mor são, então, a mesma coisa 8uscando a 4erdade, encontraremos o amor, porque qualquer ci/ncia, estudada de boa7 -$, leva, em 1ltima an5lise, ao 0mor e . *abedoria de Deus '6s buscamos a 4erdade pelo estudo, e $ esse o assunto desta matraca R5 dois aspectos sob os quais podemos encarar esta mat$riaM L a ci/ncia humanaK a ci/ncia divina L Ci/ncia humana Considerando a criação e o homem racional, rei da criação pela sua intelig/ncia, compreendemos o dever do cultivo da intelig/ncia J um dos talentos que recebemos, e que nos compete desenvolver e p;r a render Temos o dever de cultivar nossa intelig/ncia, segundo nossa missão, aspiraç&es e possibilidades +orque o homem $ racional, progride pelo estudo, pela ci/ncia, aliada . educação 0 valorização humana, em todos os campos, $ um dever #sse dever obriga ainda mais se o homem aspira a ser l3der no seu ambiente, na sociedade e na 2greja Da3 a necessidade do estudo #studo $ a aplicação e es-orço da intelig/ncia para se apossar da verdade 'otemosM aplicação e es-orço 'este mundo, nada de valor se adquire sem trabalho e sem luta )e%emplosM 4ital 8rasil, o 0leijadinho etc
2 +ara que nos valorizarmos humanamente? +or tr/s motivosM a +orque ternos o dever de desenvolver e valorizar os dons recebidos de Deus =ra, no campo natural, a intelig/ncia e a liberdade são os melhores dons, aqueles que nos caracterizam como homens b +ara sermos competentes testemunhas de Cristo no mundo = l3der, aquele que pretende ocupar uma posição chave para levar os outros a Cristo, tem de ser algu$mM competente em cultura geral, competente e especializado em seu campo pessoal de ação c +ara melhor servir ao pr6%imo, . sociedade e . 2greja 'ossos conhecimentos são para o serviço dos outros, não apenas para apresentar e -azer -igura "= dom que cada um houver recebido, coloque7o a serviço dos outros, como bons administradores da multi-orme graça de Deus" )2+d ,L Ci/ncia divina J um plano mais elevado que o da ci/ncia puramente humana Garante7nos ser testemunhas de Cristo, competentes e esclarecidos, mas tamb$m humildes = conhecimento e o e%emplo de Cristo destroem o orgulho, que envenena toda a nossa ação #ssa ci/ncia, contudo, tamb$m pede aplicação e es-orço 'ada se improvise # este estudo 7 o conhecimento de Deus, de Cristo 7 $ o mais importante, porque $ o que nos acompanha at$ a eternidade #, nessa mat$ria, não -icam muitos no catecismo mais ou menos long3nquo da +rimeira Comunhão? =ra, n6s sabemos que Cristo re1ne tudo em *i J a sabedoria de Deus #nsina nos a -$ que #le veio para nos salvar e mostrar o caminho da -elicidade nesta vida e na outra 9undou uma 2greja deposit5ria da 4erdade, e $ por meio dela que conhecemos essa 4erdade 'ão nos basta o entusiasmo e o desejo de ser bons cat6licos e ap6stolos de Cristo 'ossa ação tem de ser baseada em uma vida espiritual verdadeira e esclarecida J o estudo que dar5 consist/ncia . nossa religiosidade e segurança . nossa ação apost6lica = cristianismo $ vida, $ viv/ncia +or isso, devemos, no plano humano, estudar vivendo Cristo, isto $, com #le e por #le, e, no plano divino, viver estudando Cristo, isto $, procurando conhec/7 (o e v/7(o em tudo Cristo deve -ormar e in-ormar toda a nossa vida, at$ podermos dizer com são +auloM "+ara mim, viver $ Cristo" )9l L,L 4emos quão di-erente $ o cristianismo assim esclarecido, o da viv/ncia em Cristo, daquele -also cristianismo, de verniz, de circunst:ncia, de superstição, nulo, que nada pode -azer para atrair os outros a Cristo
cada um #le de n6s, essa acomo intenção de Cristo #studa7se #vangelho a intelig/ncia e o#le coração nos porque ensina a-oipensar Cristo, pautando nossos ovalores peloscom seus, vivendo como viveria no mundo de hoje = #vangelho cont$m a solução para todos os problemas do homem *aber aplic57la nas diversas situaç&es $ ci/ncia que se adquire na oração e meditação, no estudo # a ci/ncia dos santos, do pleno amadurecimento cristão = #vangelho $ a -6rmula mais segura para a libertação do homem, na paz, na justiça e no amor J -5cil compreender como esse estudo de-ende nossa vida em graça 0 vida em graça, por sua vez, d57nos uma visão de 5guia para compreender as coisas de Deus "8em7aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus!U )
*
.)<. >CANAIS DA 5RA6A> BSACRAMENTOS B) "$( & / !nut"s Os&$(&s9 7 +ara que o sacerdote não prolongue esta matraca al$m do tempo que lhe $ destinado, lembre7se que j5 se -alou um pouco, nas anteriores, de 8atismo, Crisma, +enit/ncia e #ucaristia Conv$m, portanto, dar primeiro uma visão global dos sacramentos, e%plicando o que são, isto $, sinais de DeusM por e%emplo, Cristo $ o *acramento de Deus, a 2greja $ o *acramento de Cristo 0 e%plicação geral dos sacramentos não deve durar mais de L minutos 'o Telec/, os mais importantes sãoM o
= sacramento de volta ao +ai =s e-eitos da +enit/nciaM nova união com Cristo, pela remissão dos pecados e pelo dom da graça santi-icasteK volta espiritual ao seio do +ovo de DeusK graça sacramental que d5 -orça e luz
=portunidade da penit/ncia J necess5ria e obrigat6ria no caso de pecado grave, e $ 1til e recomendada para os que cometeram pecados veniais 0 hist6ria da *alvação est5 repleta de apelos . miseric6rdia divina 2nstituiçãoM a o -ilho pr6digo )(e LA,LL7BK b @esus sempre perdoando os pecados )
(
e um penhor de vida eterna porque $ um alimento de eternidade, uma -onte de ressurreição em Cristo 2magensM a a primeira re-eição pascal )#% LK b o man5 )#% LN,7AK c o vi5tico do pro-eta #lias )2Is LQ,7PK d os sacri-3cios do templo 2nstituiçãoM a a anunciação do pão da vida ao N,O7APK b a 1ltima ceia )
.)). >A6AO SOCIAL> B)< !nut"s 4imos . pagina LO o objetivo desta matraca Compete ao matraqueiro adapt57la .s necessidades locais, estimulando assim os jovens a colaborar na ação social, como um modo de servir a Deus e ao pr6%imo Con-orme as diretrizes de C'88 e a +astoral Diocesana de juventude
.)+. >O L3DER E SEUS CAMINHOS> B/< !nut"s >uando nos chamou a -azer estetoda curso, Deus tinhaesse em mente algoao dequal muito positivo para cada um de9oi n6s Tinha marcado conosco, desde a eternidade, encontro, corresponde uma missão assim com todos os ap6stolos Iecebemos para dar, para ser o sal da Terra e a luz do mundo >ue $ o verdadeiro l3der cristão? J aquele que se conscientizou dessa realidade encontro missão e lhe deu a dimensão de um ideal = homem maduro não $ o que sonha morrer por uma causa, mas o que se decide a viver corajosamente por ela = l3der cristão tem um ideal din:mico e cresce com esse ideal = crescimento $ lei da vida espiritual, como da vida -3sica 'o plano natural, o l3der cristão caracteriza7se porM autenticidadeM busca, a todo custo, de coer/ncia de vidaK iniciativaM ir ao encontro, criar, inventarK 7 disciplinaM planejar, agir, rever, re-letirK 7 generosidade e dedicaçãoM sempre a serviçoK 7 responsabilidadeM desenvolver talentos, -ormar7se, optar por uma vocação de melhor serviçoK 7 #sp3rito de sacri-3cioM ren1ncia, lutaK 7 simpatiaM missão de cativar, com sinceridade, comunicando7 se em pro-undidade 'o plano sobrenatural, caracteriza7se porM 7 -$ e con-iançaM oração e ação, sempre conjugadasK 7 humildadeM autenticidade de vida, no conhecimento da verdadeK 7 somos pecadoresM 0 mulher ad1ltera Ho P,B7LL = -ariseu e o publicano )(e LP,Q7LK 7 somos instrumentosM e%emplo de são +aulo )0t QK 7 alegria e esperançaM caracter3stica de todo amigo 3ntimo de CristoK 7 amorM doação para que o outro cresça = modelo de l3der cristão $ a +essoa ador5vel de Cristo, como $ revelado pelo #vangelho =ra, o -ato $ que tais qualidades não se improvisam Donde, o dever de preparação =nde se -orma e se prepara o l3der cristã o? 7 'a vida de cada dia, na luta di5ria par a crescer, melhorar, e%tirpar de-eitos, adquirir qualidades, desenvolver talentos # isso com o au%3lio da graça, dos sacramentos, de boas amizades 7 'a comunidade, onde os jovens se re1nem para crescer juntos em amizade sã, para construir algo, o algo que ser5 o ideal comum
& 0 comunidade deve ser uma -orça de l3deres, a melhor escola de viv/ncia, de relacionamento, de abertura, de valorização e crescimento, e um aprendizado para uma liderança que dever5 ser de toda a vida = jovem l3der prepara7se, assim, para ser sempre, onde quer que esteja, uma presença, um testemunho, o servidor de uma causa
+. OnG& (! (tu($ " %íG&$ '$!st"* 0ssim preparado, ou melhor, em cont3nua preparação, o l3der poder5 en-rentar o mundo, com seus diversos ambientes = l3der cristão ama o mundo, criação de Deus para a alegria dos homens, mas rejeita o mundo no sentido evang$lico dos valores mundanos condenados por Cristo 'esse mundo, os valores estão em contradiçãoM os direitos do homem e a realidade concreta )mostrar revistas, artigos ete =posição entre os valores de Cristo e os valores do mundoM 7 a mentalidade da nossa civilização de consumoK seus instrumentos, os meios de comunicação socialK o se%oK 7 a viol/ncia #m oposição, o #sp3rito das bem7aventurançasM os limpos de coração, os pobres de #sp3rito, os perseguidos )
.). >A ESCALADA> B'"un!G(G&s G& j"&ns B1< !nut"s, !n'%u!nG" ( (t$(u!n( 'esta matraca, -iguram tr/s pessoasM L um leigo, para o começo e o -im )A minutosK um sacerdote, para e%plicar "'a intimidade com Deus", item B da 9olha de 9idelidade )ver p5gina L )A minutosK B um jovem, para a matraquinha ">ue -iz? >ue -aço?" >ue devo -azer por Cristo?" )L minutos =s dez minutos restantes destinam7se . e%ortação -inal do sacerdote L (eigo Roje $ o dia do nosso nascimento para uma nova vida espiritual com Cristo 4amos começar a #scalada da *anta
+ viver e trabalhar em amizade, em grupo, em comunidade *ozinhos, somos -racosK juntos, somos -ortes e atuamos e-icazmente Como -ormaremos uma comunidade? 9orm57la $ coisa -5cilM o mais di-3cil $ conseguir que persevere e não estacione, mas progrida =s jovens que -izeram o T(C v/m, naturalmente, de comunidade ou vão -orm57la = que $ preciso $ que se reunam regularmente, com um sacerdote e um ou dois adultos, em tal dia, em tal lugar #ssas reuni&es, que envolvem atividades variadas , são, em primeiro lugar, de natureza espiritual e destinadas a servir de postos de abastecimento aos jovens que querem se manter -i$is ao ideal do T(C *ão como pontos de repouso e reparo de energias, na 5rdua subida para o cume 0s reuni&es de comunidade t/m suas bases na an5lise de vida espiritual, intelectual e apost6lica, con-orme vem discriminado na 9olha de 9idelidade )ver p5gina LBQ = verdadeiramente importante $ que a comunidade se mantenha autenticamente espiritual, e isso se dar5 se os jovens -orem -i$is em comparecer .s reuni&es, onde se apro-undarão no conhecimento de Cristo pelo estudo do #vangelho, e onde serão instru3dos na doutrina atualizada da 2greja 7 Comunidades assim podem ser uma -orça poderosa para trans-ormar uma par6quia, um bairro, uma cidade ] medida que a comunidade se vai organizando e estabilizando, devem surgir naturalmente novas atividades, ao mesmo tempo -ruto e -ator de união e din:mica no grupoM atividades de natureza paroquial e lit1rgica, social, cultural, c3vica, esportiv a e recreativa Geralmente, cada uma dessas atividades tem uma equipe organizadora = elemento b5sico das reuni&es de comunidade $ a 9olha de 9idelidade, onde a ordem da reunião est5 indicada 0p6s a invocação ao #sp3rito *anto, l/7se um trecho do #vangelho, o qual $ comentado por todos, buscando descobrir a mensagem que cont$m para cada um Hm sacerdote ou um adulto presente esclarece os pontos duvidosos, quando necess5rio +ara a parte "'a intimidade com Deus", da qual j5 vamos ouvir -alar, a comunidade, se $ numerosa, divide7 se em grupos Cada membro diz, em ambiente de amizade e con-iança, como est5 cumprindo seus compromissos com Cristo = objetivo dessa an5lise não $ somente o e%ame pessoal, mas tamb$m o est3mulo e e%emplo m1tuos que da3 resultarão Terminando o estudo do plano individual, passa7se ao plano comunit5rio, que envolve v5rias atividades )p5gina LQ 0s reuni&es se passam em atmos-era de sincera amizade e con-raternização, terminando com a visita a Cristo no sacr5rio #videntemente, o que se diz na an5lise do plano individual $ sigiloso, e não deve ser comentado -ora da reunião, cuja e-ic5cia, do contr5rio, seria destru3da, e a comunidade perderia a con-iança em si mesma, acabando por dissolver7se )4er 9ormação de Comunidade e Ieuni&es de Comunidade, .s
p5ginas LP e LBL, respectivamente *acerdote #%plicação detalhada do item B da 9olha de 2ntimidade com Deus" )p5gina L B ue -iz >ue -aço >ue devo -azer ror Cristo 9inalizando, o sacerdote pro-ere algumas palavras de e%ortação, encorajando os jovens para a escalada, que se est5 iniciando para eles, com o T(C '=T0*M 'o decorrer dessa matraca, o sacerdote -ar5 re-er/ncia aM a Cai%a de sugest&es 7 #m local bem vis3vel, -icar5 uma cai%a com o letreiro *HG#*T#*, destinada a receber a opinião ou observação de quem quiser se e%pressar acerca do T(C b 0tos de Cireneu 7 (embrarão aos cursistas que outros se sacri-icam e estão se sacri-ica ndo por eles J justo, pois, que pensem em o-erecer seus atos de Cireneu pelos que virão no pr6%imo curso Raver5 uma cai%a ou cesto pr6prio para que nele depositem os atos que o-erecem, sem que seja preciso assinar *ugerem7se os seguintesM 0T=* D# C2I#'#HM 7
7
.). >COMUNIDADE E -IDELIDADE> B0< !nut"s '=T0M Depois de resumir, em não mais de L minutos, a seqE/ncia do curso, o che-e l/ com os cursistas o
0 2<+=IT0'T#M = che-e, nessa matraca, deve salientar a valor do CHI*= D# I#'=40VX=, -azendo sentir aos jovens que o T(C $ apenas um primeiro passo, que dever5 ser complementado por esse e por outros cursos
.)/. >CONQUISTA DAS ALTURAS> B+< !nut"s '=T0M #sta $ a 1ltima das matracas, o arremate de tudo o que -oi dito =s jovens estarão em geral alegres, emocionados e, tamb$m, cansados +ar isso, $ preciso que ela não e%ceda os minutos e seja bastante pr5tica, colocando7os dentro da realidade que vão en-rentar a vida cristã no mundo +or um lado, a lutaK por outro, Cristo como companheiro, -orça e amimo Trata7se de um impulso a dar para a alto, destacando a id$ia de que a perseverança ser5 garantida pelo contato pessoal com Cristo, nosso irmão mais velho, e com nossos irmãos, na comunidade Chegamos ao -inal do curso # agora? >ue vai -icar de tudo isso para cada um de n6s, pessoalmente? #moç&es, l5grimas, alegrias passageiras? 2sso não vale todo o es-orço que -izemos 4iemos aqui para construir, e construir s6lido )+ode7se ler o trecho do #vangelho da casa constru3da sobre a rocha, (c N,O7Q De que t/mpera vai ser o nosso edi-3cio espiritual? 2r5 ruir ao primeiro vendaval? #sta matraca intitula7se "Conquista das 0lturas" =uvimos dizer que a #scalada vai começar para n6s 0 #scalada vai -icar como um s3mbolo para o telecista = resto de sua vida tem de ser uma subida constanteK apesar de todos os obst5culos, de todas as quedas, de todos os atrasos $ preciso conquistar as alturas +ara a conquista dos altos picos deste mundo, para a conquista da (ua, quantos es-orços, quantos sacri-3cios! # isso por uma gl6ria passageira *ão +aulo nos dizM "Todos os atletas imp&em7se uma rigorosa abstin/nciaK eles, para alcançar uma coroa corrupt3velK n6s, por$m, uma incorrupt3vel" )lcor Q,A >ueremos, neste momento, ser muito realistas, para que saiamos do T(C com id$ias claras e resoluç&es pr5ticas >ue signi-ica, então, na nossa vida, essa #scalada, esse *empre ue quer dizer isso? L *igni-ica, primeiramente, a conquista de n6s mesmos, com o que isso implica de es-orço para eliminar de-eitos, sujeitar nossa vontade . de Deus e plasmar personalidades -ortes para o serviço de Cristo Compete a cada um tomar uma decisão a esse respeito, começando por aquilo que mais o impeça na vida espiritual e no trato com os outros #ssa conquista de n6s mesmos ser5 uma luta de toda a vida, mas devemos lembrar7nos de que "Tudo posso naquele que me con-orta" )9l ,LB e que "De tudo sa3mos vencedores, por 0quele que nos amou" )Im P,BO +ara essa conquista interior, $ bom que tenhamos um guia, um amigo que nos aconselhe, que nos conheça bem e que nos diga quais os pontos mais importantes a vencer, para nos valorizarmos cada vez mais, humana e divinamente *eguimos a 0lgu$m, um che-e que $ o Cristo, que nos pode ajudar como ningu$m a resolver todas as nossas di-iculdades J esse
(3 o ponto7 chave de todo o T(C Daqui por diante, não estamos mais s6s, estamos com Cristo #le nos chamou para nos dar uma missãoM "Doravante, ser5s pescador de homens" )(c A,L, est5 conosco para missionar conosco Da3 a necessidade de conhec/7lo cada vez melhor, para começar a ver, a pensar e a agir como Cristo *abemos onde #le se encontraM 7 na oração, no sacr5rioK no #vangelho, que temos de estudarK nos sacramentosK 7 em nossos irmãos Cristo est5 vis3vel para n6s em cada um de nossos irmãos, começando por nossa -am3lia, nossos amigos, e a grande -am3lia que $ o ambiente em que vivemos B 'o seguimento de Cristo, vão muitos conosco 4amos em comunidade e, especialmente, na comunidade de base a que pertencemos 'ão nos podemos a-astar dela '6s precisamos dela, e ela de n6s )0 corda que liga os alpinistas entre si 'a comunidade, encon tramos nossa -orça, nossa segura nça J por meio dela que iremos eleva r e consagrar o mundo 'osso es-orço pessoal de ascensão, junto do es-orço individual e coletivo de todos, pode ser uma alavanca imensa, e isso não são palavras, mas uma espl/ndida realidade Hma comunidade de santos tem uma -orça incalcul5vel *e um santo pode tanto, quanto mais uma comunidade de santos! *anto $ aquele que se es-orça por viver sempre na amizade de Deus 4amos, pois, corajosamente, sabendo para onde vamos e o que pretendemos +ara cada um de n6s h5 um ambiente concreto a en-rentar, ambiente, talvez, com valores opostos aos que aqui aprendemos a estimar como os 1nicos que contam em nossa #scalada #%atamente como os primeiros cristãos, temos de en-rentar um mundo que rejeita nossos valores +ara ele, o dinheiro, o se%o, a t$cnica, a projeção social )bem di-erentes da valorização humana que queremos para o serviço de Deus e do pr6%imo estão bem acima do verdadeiro amor, da justiça social, dos valores espirituais e morais, do sacri-3cio e abnegação que Cristo nos pede e de que toda a sua vida -oi e%emplo J nesse mundo que vamos viver, $ esse o mundo que vamos trazer para Cristo, porque -oi a missão recebida aqui no cursoM (iderança Cristã J a3 que Cristo nos querM "+ai, não vos peço que os tireis do mundo, mas que os livreis do mal" Ho LO,LA 0 oração de Cristo nos acompanha no mundo que $ o nosso, no ambiente que $ o nosso 'ossa missão $ remir esse mundo com Cristo 4amos começar, pois, a nossa #scalada, entusiasticamente, con-iantemente, apai%onadamente 0 vida est5 diante de cada jovem, jovem da hora presente, como um apelo de Cristo, para uma conquista com #le
>uem de vai uma se negar? 4amos doalgo T(C$com nossa vida, não esse algo que para muitos não passa imagem belasair #sse paraalgo n6smais umaem realidade magn3-ica, concreta, de dimens&es in-initas # o pr6prio Cristo #le traz a cruz e d5 a cruz, mas nela estão o amor, a -elicidade, "a paz que o mundo não pode dar" )jo L,O #le disseM "#u venci o mundo" ao LN,BB '6s tamb$m venceremos, com #le e por #le *#<+I# <02* 0(T=!
CAP3TULO / O PRETL69 L*eleção dos candidatos Distribuição, inscrição e recolhimento de -ichas B 0dmissão e noti-icação Contato com os respons5veis pelas comunidades representadas no T(C * +reparação dos candidatos N +reparação da equipe de trabalho O =rganização material P Ieunião preparat6ria Q Concentração e partida para o T(C
). SELE64O DOS CANDIDATOS @5 sabemos que o T(C visa . -ormação de l3deres cristãos que, dentro de sua comunidade e com sua comunidade, contribuirão grandemente para a cristianização do mundo moderno e para a tão desejada paz em Cristo 4isa, portanto, ao aper-eiçoamento individual de todas as suas qualidades humanas para, em comunidade, ser -ermento de paz e amor no mundo = cursista renova7se no T(C J, por$m, na comunidade, que se abastece espiritualmente e encontra ambiente para perseverar Telecista, pois, sup&e comunidade em ação, ou em via de -ormação 'ão e%iste telecista isolado = T(C $ para jovens de todas as classes sociais *endo as classes trabalhadora e estudantil as mais numerosas, $ natural que, por elas, o T(C tenha um interesse especial = que se pretende $, pois, a renovação cristã da sociedade, não por meio de uma ação direta sobre a massa dos cristãos, mas pela -ormação, entre eles, de n1cleos verdadeiramente cristãos *elecionam7se,
(1 para isso, aqueles jovens promissores, com qualidades para ser membros vivos e vivi-icadores do Corpo <3stico de Cristo, capazes de levar a t$cnica cristã a um ambiente descristianizado, e ser e%emplo e guia para o mundo pro-undamente en-ermo (ogo se compreende que se deve dar pre-er/ncia, na seleção dos candidatos, .queles que o-ereçam melhores condiç&es de se tornar "sal da Terra e -ermento do cristianismo" +io _ e%plica isso por outras palavrasM "Deverão ser cat6licos maciços, convencidos de sua -$, solidamente instru3dos em religião, sinceramente apegados . 2greja e, em particular, . suprema C5tedra 0post6lica e ao 4ig5rio de Cristo na TerraK pessoas de piedade genu3na e de virtudes varonis, de costumes puros e de vida tão 3ntegra que sirvam de e%emplo e-icaz para todos" 9ica, portanto, clara a necessidade de seleção =s que podem participar de um T(C >ue sejam l3deres, portanto, com qualidades humanas para isso 'ão bastam, por$m, essas qualidades naturais Iequer7se, pelo menos potencialmente, humildade, generosidade, dedicação . causa de Cristo = l3der $ equilibrado, sensato e o primeiro a sujeitar7se J necess5rio tamb$m que esteja vivendo, ou queira viver, dentro da orientação da 2greja, membro palpitante do Corpo <3stico = candidato poder5 trazer suas d1vidas e sua tibieza 'o curso, vir5 restaurar7se em Cristo, e vir5 de alma aberta, sinceramente, na +astoral da juventude, em busca de luz e verdade =s que não podem participar de um T(CM jovens super-iciais e irrespons5veis, sem potencialidade de liderança @ovens sob a pressão de um grande trauma ou que, por qualquer circunst:ncia, não estejam em condiç&es de assimilar a doutriação do curso, podendo mesmo causar perturbação nos outros #m determinados estados psicol6gicos, a imensa atividade espiritual e emotiva pode ser prejudicial 0 admissão dos casos e%cepcionais -ica a crit$rio do diretor espiritual do T(C, ouvido por meio do secretariado IesumindoM a seleção dos candidatos $ de suma import:ncia *erão admitidos jovens cat6licos com qualidades humanas, reservas morais e sincera boa vontade para colaborar com a graça de Deus, abrindo7 se . verdade e dispondo7se entusiasticamente a uma nova vida em Cristo, sendo, com sua comunidade, -ermento de Cristianismo no mundo moderno, e seguindo as diretrizes diocesanas e a +astoral da juventude da C'88
+. DISTI#UI6AO, INSCRI6AO E RECOLHIMENTO DE -ICHAS Tratando7se de uma comunidade a ser -ormada, conv$m que seus respons5veis tenham um entendimento pr$vio, por meio de contato pessoal, com o secretariado mais pr6%imo do T(C, para esclarecimento do que se pretende e estudo das condiç&es locais 0s -ichas de inscrição )ver p5gina LBO são enviadas pelo secretariado local ao respons5vel )apresentador que pede a admissão dos candidatos e, depois de devidamente preenchidas, devolve7as a esse secretariado Iecomenda7se, no preenchimento das -ichas, verdadeiro esp3rito de caridade, reserva e lealdade, sobretudo no que diz respeito . personalidade do candidato, não omitindo, no entanto, as circunst:ncias importantes e dignas de menção
. ADMISS4O E NOTI-ICA64O = -ato do envio da -icha não signi-ica aceitação = respons5vel aguardar5 a con-irmação dessa aceitação e da incorporação do candidato em determinado curso 2sso porque este $ montado de acordo com a entrada da inscrição e a -ormação de comunidades Hma vez determinado o encontro de que o candidato -ar5 parte, o respons5vel ser5 avisado sobre pormenoresM local, hora de chegada etc 'enhum candidato, nem acompanhante ou assistente, poder5 apresentar7se a um T(C sem que sua admissão seja noti-icada pelo secretariado 'a concentração -az7se a chamada, e s6 os candidatos que receberam a noti-icação serão admitidos ao curso 0ceitam7se sacerdotes e leigos respons5veis pela -ormação de novas comunidades Conv$m, entretanto, que venham enquadrados no grupo de que -açam parte 'enhum grupo de jovens vir5, no caso de comunidade a ser -ormada, sem o sacerdote ou adultos respons5veis por sua continuidade #ssas regras deverão ser observadas com consci/ncia e serenidade, pois delas depende a boa organização do movimento e toda a sua e-ic5cia Iequer7se, antes de mais nada, esp3rito de disciplina e sensatez por parte dos respons5veis e organizadores, e desprendimento de crit$rios e pre-er/ncias particulares, porque se imp&e a obedi/ncia .s normas estabelecidas, enquanto a e%peri/ncia não indicar processos mais e-icientes = T(C pretende ser -le%3vel e progressivo, mas não pode prescindir de um m3nimo de organização
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. CONTATO COM OS RESPONS7VEIS P-LAS COMUNIDADES REPRESENTADAS NO TLC Con-orme se disse, dever5 haver um contato inicial, para as comunidades a serem -ormadas, entre seus respons5veis e o secretariado local do T(C 0 apresentação dos candidatos ser5 sempre -eita pela comunidade, por meio dos respons5veis, jovens e adultos escolhidos por ela, de acordo com o p5roco >uer dizer, se a comunidade não -or paroquial, o p5roco dever5, pelo menos, saber da sua e%ist/ncia *e -or paroquial, ele, naturalmente, dever5 conhecer bem o movimento, os candidatos e membros, e dar7lhes todo o apoio Cada comunidade mista ter5 sempre como colaborador um senhor e uma senhora #%ige7se o mesmo no caso de nova comunidade a ser -ormada Deve ir ao T(C um grupo de, pelo menos, cinco jovens 7 n1cleo da comunidade nascent e 7, o sacerdote e os adultos que dela vão participar -icando respons 5veis por sua continuidade #sses adultos deverão ser apresentados ao secretariado pelo p5roco ou por outra pessoa id;nea +ara garantia de sua persist/ncia, conv$m que os n1cleos comunit5rios sejam -ormados . base de amizade e a-inidade de interesses J recomend5vel que não se realize um encontro para elementos de urna s6 comunidade 0 e%peri/ncia nos tem demonstrado que $ mais bem sucedido o curso montado com elementos de v5rias localidades Todo apresentador obriga7se a rezar e sacri-icar7se 7 atos de Cireneu 7 pelo /%ito do curso, especialmente pelo maior aproveitamento de seus candidatos # a comunidade disp&e7se a receber de braços abertos os novos telecistas #ssa primeira impressão de caloroso acolhimento -ar5 muito para que o telecista não abandone esse ambiente -raternal *e poss3vel, a comunidade tamb$m se -ar5 representar no ato do encerramento Tanto o secretariado do T(C como os candidatos devem saber que $ necess5rio um ambiente prop3cio para a -ormação de novas comunidades Cri57las sem o necess5rio amadurecimento e sem garantias de perseverança ser5 contribuir para o en-raquecimento e descr$dito do movimento +roceda7se, pois, com ponderação, pedindo sempre a luz divina e buscando unicamente a gl6ria de Deus, e a e%tensão do seu reino de paz e amor na sociedade, por interm$dio das comunidades de base
/. PREPARA64O DOS CANDIDATOS J de toda a conveni/ncia que os candidatos recebam alguma preparação pr$via e não cheguem ao local do encontro sem noção do do quepeso vão e-azer ou, pior ainda,doiludidos a -inalidade desses J bom conscientiz57los responsabilidade curso, sobre no qual são admitidos comdias e%clusão de outros que o poderiam -azer 'essa preparação, j5 se poder5 suscitar motivação no candidatoM a busca do sentido de sua vida, e da resposta a suas inquietaç&es e problemas pessoais 'o entanto, tenha7se bem em conta que nada se deve revelar sobre o andamento do encontro, matracas, hor5rio etc, e que o candidato nada deve saber de antemão, pois isso tiraria o sabor e e-ic5cia do T(C 9olhetos in-ormativos, endereçados pessoalmente aos candidatos, poderão contribuir para -ormar ambiente *ão aconselh5veis, sobretudo, reuni&es pr$vias, nas quais haver5 sempre o cuidado de nada divulgar sobre o -uncionamento do curso = que se visa $ dispor o candidato . abertura, boa vontade e sinceridade para receber as moç&es do #sp3rito *anto e as graças que lhe serão o-ereci7 das, e colaborar com elas, para sua pr6pria paz e -elicidade, est5gio b5sico para a liderança em comunidade
0. PREPARA64O DA EQUIPE DE TRA#ALHO 0 equipe de trabalho tamb$m dever5 ser cuidadosamente selecionada e preparada j5 se disse o su-iciente sobre os matraqueiros, os matraquinheiros e os dirigentes em geralM serão escolhidas pessoas conscientes dessa responsabilidade, dispostas a encarar o curso como um serviço, um ato de Cireneu, e não como um divertimento =s matraquinheiros, con-orme -icou esclarecido, deverão ter a aprovação da #scola de 4iv/ncia e estar bem cientes de suas atribuiç&es e do papel que irão desempenhar 0 equipe ser5 -ormada pelo secretariado local, de acordo com o che-e do curso e com o dirigente da #scola de 4iv/ncia Hma boa t5tica $ haver no secretariado um homem e uma senhora encarregados do recrutamento de matraqueiros e matraquinheiros Hma equipe de trabalho no curso se compor5, normalmente, dos seguintes membrosM che-e, subche-e, matraqueiros, matraquinheiros, assistentes que vão conhecer a org:nica do movimento, -a%ineiras, lojista e diretor espiritual com um ou dois assistentes espirituais 0 equipe de cozinha ser5 -ormada segundo as conveni/ncias locais #m geral, havendo duas boas cozinheiras, ser5 apenas necess5rio uma senhora respons5vel e algumas moças, que tamb$m serão encarregadas do dormit6rio -eminino J da maior import:ncia que os matraqueiros e matraquinheiros tenham conhecimento do esquema de suas palestras, con-orme se encontram neste manual Iespons5vel por isso $ quem convoca a equipe =
(* desprezo por essa norma s6 pode causar preju3zo ao curso, destruindo a seqE/ncia de id$ias e causando con-usão na mente dos cursistas 0 palestra dever5 ser dada previamente perante a equipe, para ser sujeita a uma cr3tica construtiva, que s6 pode resultar em bene-3cio para todos
1. OR5ANIZA64O MATERIAL a +reparação da casa montagem de um T(C e%ige tamb$m uma preparação material = lugar deve ser cuidadosamente escolhido casa deve ser su-icientemente ampla, para que o curso -uncione sem atropelos, com acomodaç&es de dormit6rios e banheiros separados para os rapazes e moças Considere7se, tamb$m, a acomodação dos sacerdotes e dirigentes, alguns dos quais deverão -icar entre os cursistas = ambiente $ importante Conv$m que seja bonito, alegre e espaçoso, embora simples, e livre de in-lu/ncias e%teriores 'ão dever5 -altar uma boa 5rea para recreio, reuni&es de grupo e conversa nos intervalos das matracas Capela J imprescind3vel que haja uma capela com o *ant3ssimo *acramento *e -or preciso improvis57la, que seja bem singela, mas prop3cia ao recolhimento e . intimidade com Cristo *er5 muitas vezes a3 que se travar5 o di5logo decisivo entre Cristo e seus -uturos ap6stolos *ala de matracas Dever5 ser su-icientemente espaçosa para que os grupos possam -icar bem acomodados nas mesas )seis ou sete, e conter ainda um ou dois quadros negros, uma mesinha para o che-e e matraqueiros, e alguns cartazes sugestivos Cozinha e copa 'ão h5 regras -i%as para esse setor, pois cada localidade dever5 organiza r7se de acordo com suas conveni/ncias 0 regra geral, todavia, ser5 sempre ordem, asseio, disciplina e economia, visto que o T(C -oi institu3do primordialmente para as classes trabalhadora e estudantil, e pretende manter essa caracter3stica +ara evitar ru3dos, conv$m que tanto a copa como a cozinha sejam a-astadas da sala de matracas 'elas, dever5 haver tudo o que -or necess5rio para que as re-eiç&es sejam servidas com e-ici/ncia e sem con-usão 0 alimentação ser5 substancial e su-iciente, mas simples, sem a menor pretensão ou emulação 0s re-eiç&es serão organizadas con-orme as conveni/ncias =s cursistas poderão -azer -ilas para se servir ou ser servidos, indo sentar7se para comer onde convier, por e%emplo na sala de matracas, se não houver uni re-eit6rio apropriado Tal sistema geralmente d5 muito resultado, pois dei%a todos bem . vontade e -acilita o trabalho de corredor #%ige7se o indispens5vel paraobjetos que os cursistas possam dormir por duas noitesM camas eDormit6rios algumas cadeiras ouapenas mesinhas para porem seus 8anheiros 'aturalmente, dever5 hav/7los em n1mero su-iciente e em boas condiç&es de higiene +ronto7socorro Dever5 haver uma cai%a com alguns rem$dios de urg/ncia, sob os cuidados de um adulto )Conv$m ainda que haja sempre um m$dico dispon3vel, cujo nome, endereço e tele-one serão conhecidos pelo che-e e pelo subche-e b (ista do material necess5rioM Todo o material para capela e culto eucar3stico Todo o material de cozinha e copa Cobertores e travesseiros 7 Hm ou dois quadros7negros 7 Cartão ou cartolina para os murais 7 (5pis de cor, tinta m5gica e r$guas 7 8locos, cadernos )para as corujas, l5pis e borrachas 7 9itas adesivas 7 Crach5s e al-inetes 7
*ineta
(
'ovo Testamento e outros livrosK cruci-i%osK correntes, positiv&es, terços etc +roduto preventivo contra insetos
2. REUNIAO PREPARATÓRIA 0p6s a oração inicial, o che-e e%plicar5 . equipe a -inalidade da reunião, -azendo7lhe urna e%ortação e lembrando7lhe a import:ncia de sua participação no curso, a disposição com que deve ir e a necessidade de se preparar para ele com oraç&es ao #sp3rito *anto e 0tos de Cireneu 0 seguir, anotar5 as atribuiç&es e os nomes dos respons5veis pelos v5rios o-3cios )ver L, esclarecendo bem os deveres de cada um e a sua import:ncia *up&e7se, naturalmente, que todos estejam na amizade de Deus (er5 o hor5rio, inscrever5 os nomes dos matraqueiros e matraquenheiros, e -alar5 sobre os preparativos do local, certi-icando7se, com o subche-e, de que tudo est5 em ordem Combina7se a concentração, hora da partida, meios de transporte e os que devem -icar no local do curso, para receber os candidatos = che-e e%plica a import:ncia do trabalho em grupo, como proceder e as atitudes a assumir durante o curso, e d5 outros avisos )ver P = diretor espiritual -ar5 uma pequena e%ortação, e a reunião preparat6ria terminar5 com uma visita ao sacr5rio, para o-erecer7 (he os trabalhos do encontro e pedir7lhe graças
2.) ATRI#UI6:ES T(C n Data (ocal L B A N O P Q L LL L LB L LA LN LO LP LQ L B A
Comunidade Che-e *ubche-e Tesoureiro C$sar 0lmo%ari-e (ojinha 8aliza +onteiro Iespons5vel pela casa dos rapaz es Iespons5vel pela casa dos moças Iespons5vel pela cozinha Iespons5vel pelo shoZ da cozinha )-acultativo 0u%iliares de cozinha e -a%ineiras 9a%ineiras (iturgia Iespons5vel pelo toca7discos 0nimador
((
N
4ig5rio da +aroquia
2.+. AVISOS A SER DADOS PELO CHE-E L 0tenção aos cursistas na concentração *e poss3vel, alguns assistentes, em vez de -icar na concentração, irão antes ao local do curso, a -im de saudar com alegria a chegada dos jovens Dei%ar de lado as preocupaç&es, dando e%emplo de pontualidade e disciplina J desaconselh5veis a presença de namorados )dirigentes ou não no mesmo curso B 0presentação geral )ver p5ginas B e O 'ada revelar sobre o andamento do curso Tudo est5 previsto * +articipar do trabalho de grupo sem impor sua opinião, e não -azer perguntas nas assembl$ias N 'ão -azer "chacrinha" nem se apegar a um s6 cursista (embrar7 se de que não se converte ningu$m . -orça O 'ão se ausentar dos grupos )janelas, banho, p5tio P Iespeito .s con-id/ncias Comunicar somente ao diretor espiritual algum problema mais delicado Q #%emplo da maior seriedade e respeito na capela >uando -alar nas visitas ao sacr5rio ser breve L 'ão ler as matracas nem e%p;7las em tom pro-essoral, jamais empregar termos de bai%o calão, e observar rigorosamente o hor5rio destinado a cada uma LL (er o #vangelho pausadamenteK indicar p5gina e 7 depois que os cursistas a tiverem encontrado 7 cap3tulo e vers3culo L 'ão -elicitar o matraqueiro e o matraquinheiro, porque seu trabalho $ para Deus, devendo ser -eito com humildade LB 0p6s a matraca e a matraquinha, aquele que a deu dever5 ir sozinho . capela, nunca acompanhado de qualquer dirigente L 'a primeira noite, s6 participarão da reunião dos morcegos )ver p5gina N os que -altaram . pr$via LA = curso $ para os cursistas, devendo7se, portanto, dar7lhes a vez 'a sala de matracas, ocuparão sempre os melhores lugares ] hora das re-eiç&es, os assistentes se servirão sempre por 1ltimo e, na medida em que estiverem livres, es-orçar 7se7ão por ajudar o pessoal da cozinha, levando . porta da copa toda a elouça recolhida lavadaque deve ser LN =s adultos deverão escrever, no livro apropriado, os seus nomes, endereços e tele-ones LO = tesoureiro ser5 respons5vel pela ta%a dos cursistas e dos dirigentes )e%cetuando os que -oram dispensados Ieceber5, tamb$m, as import:ncias da loja, bar, livraria e c$sar LPTodos participarão, com dignidade, da celebração eucar3stica com que ser5 encerrado o curso LQ +ara participar do curso, os assistentes deverão comprometer7 se a assistir . reunião de an5lise
8. CONCENTR4O E PARTIDA PARA O TLC = T(C deve realizar7se, pre-erivelmente, em local um pouca a-astado da cidade, sendo preciso, pois, providenciar condução para os cursistas, de determinado ponto de encontro 'ão conv$m que os jovens se apresentem diretamente no local do curso, pois teriam de -az/7lo por condução pr6pria ou de amigos #m ambos os casos h5 inconvenientes =s jovens não devem ter condução
(&
. disposição no local, e $ preciso evitar despedidas demoradas no in3cio do curso 0ssim, marca7se a concentração em um ponto central, de onde sairão todos juntos, em condução 1nica );nibus, ou em diversas 0 hora da partida est5, marcada de modo que o curso possa começar .s h
CAPITULO 0 PASTORAL DA JUVENTUDE BPs TLC L Ieunião de an5lise 9ormação da comunidade ligada . par6quia B Ieuni&es de comunidade #scola de 4iv/ncia * *ecretariado central e secretariados regionais
REUNIAO DE ANALISE Depois de cada curso, a equipe de trabalho deve analisar, em uma reunião, seu -uncionamento, aspectos positivos e negativos, bem como sua preparação +ara obter as luzes do #sp3rito *anto, o grupo se recolher5 em oração ou em meditação de uma passagem da #scritura, por breve per3odo antes do in3cio da reunião +rimeiramente, o che-e -ar5 suas apreciaç&es sobre o curso, e%plorando todos os seus aspec tos e apontando minuciosamente os pontos altos e bai%os que tiver notado Todas as matracas devem ser analisadas relativamente ao desempenho e sinceridade 0 atitude dos dirigentes, a -idelidade a suas atribuiç&es e a sua participação no desenvolvimento do #sp3rito de comunidade devem ser criticadas, lembrando7se tamb$m alguma t$cnica especial que talvez tenha sido esquecida >uando tiver terminado, a reunião -ica aberta . discussão geral =s dirigentes, um por vez, opinarãoK todos os problemas serão analisados e, os poss3veis rem$dios, indicados 0lgum ponto particular de solução duvidosa ser5 remetido, para estudo, ao secretaria do local >ualquer dos presentes poder5 dar sugest&es para o aper-eiçoamento do curso, sendo e%aminada por todos a viabilidade de sua aplicação 0cima de tudo, os dirigentes devem estar dispostos a aceitar humildemente toda cr3tica, pois esta dever5 ser sempre construtiva e movida unicamente pelo desejo de melhorar a din:mica do curso, segundo as inspiraç&es do #sp3rito *anto = movimento, 6rgão vivo do Corpo <3stico, dever5, necessariamente, ser -le%3vel +or essa razão, $ valida qualquer sendo tentativa de aper-eiçoamento 0ntes de terminar a reunião, o che-e apontar5 os nomes dos cursistas que se salientaram como l3deres e poss3veis dirigentes, para in-ormar o respons5vel pela montagem de cursos, e resumirão as conclus&es a que chegaram nessa reunião #studam bem se puseram os telecistas na +astoral da Diocese e na +astoral da C'88 Com uma pequena e%ortação, o diretor espiritual d5 la 5 por encerrada Iecitam7se oraç&es pelo progresso espiritual dos cursistas e -az7se uma visita coletiva ao 0migão
+. -ORMA6AO DE COMUNIDADE PAROQUIAL j5 sabemos que a -unção do T(C $ -ormar comunidade de base, de jovens que irão recristianizar o mundo por seu e%emplo e apostolado na +astoral #clesial 4imos que o jovem não vai ao curso isoladamente, mas como -uturo membro de uma comunidade paroquial, j5 -ormada ou em via de -ormação 7 Como se -orma uma comunidade? 2sso não $ di-3cil = di-3cil $ conseguir que persevere e se desenvolva J preciso que os jovens queiram -orm57la Deverão pedir a colaboração de alguns adultos e de um sacerdote, e reunir7se regularmente *e a comunidade não -or paroquial, conv$m que o p5roco seja posto a par de sua -ormação 0s reuni&es da comunidade basear7se7ão na an5lise da vida espiritual, intelectual e apost6lica, como determinado pela 9olha de 9idelidade J bem poss3vel que o entusiasmo inicial arre-eça, que alguns jovens se a-astem, que as inevit5veis di-iculdades os levem . tentação de desistir 'ão deve haver demasiada preocupação com o n1mero de membros da comunidade *e alguns -orem -i$is e verdadeiramente espirituais, a comunidade terminar5 por triun-ar = importante $ conservar a comunidade em uma base de religiosidade aut/ntica, orientada pelo #vangelho e pela doutrina atualizada da 2greja, na par6quia e diocese J tamb$m da m5%ima import:ncia selecionar adultos bem -ormados e compreensivos, e que um sacerdote acompanhe os jovens em seus es-orços *e os adultos não -altarem, os jovens tamb$m estarão presentes
(+ Comunidades assim podem ser uma -orça poderosa para modi-icar a sociedade = que $ preciso $ que realmente -uncionem e perseverem ] medida que a comunidade se estabiliza, devem desenvolver7 se nela atividades de ordens paroquial e lit1rgica, social, cultural, esportiva e recreativa, que serão sempre elementos de união e din:mica Conv$m -ormar equipes que promovam tais atividades 0o regressar do encontro, o jovem est5 repleto de amor, e desejoso de espalhar esse amor e -azer algo pelo 0migão #ssa chama dever5 ser alimentada, e para isso muito contribui um programa de ação individual e comunit5ria, de acordo com o meio ambiente, visando . sua trans-ormação em Cristo =ra, como as condiç&es variam con-orme o meio, não pode haver um esquema -ormal que satis-aça a todas as situaç&es 0 perseverança da comunidade depende de um programa, por$m ele ter5 de ser adaptado .s necessidades da comunidade e do ambiente *ugest&es para as atividades de urna comunidadeM a 0tividades paroquiais e lit1rgicasM 7 0poio ao p5roco e colaboração m5%ima aos adultos da par6quia 7 =rganização de comunidades de adolescentes 7 Colaboração e integração com as outras comun idades de jovens da par6quia, desempenhando, humildemente, o papel de liderança7 serviço 7 0u%ilio no programa catequ$tico paroquial 7 +articipação ativa na liturgia, como leitor ou comentarista da missa 7 =rganização de dias de recolhimento para os diversos grupos paroquiais 7 Colaboração na Campanha da 9raternidade 7 +romoção de reuni&es ecum/nicas, em colaboração com os adultos 7 =rganização do coro paroquial b 0tividades sociaisM 7 Trabalho volunt5rio em ação social, visando . promoção humana dos menos -avorecidos 7 4isita .s pris&es, aos hospitais e asilos 7 0rrecadação de roupas e mantimentos para os necessitados, e organização de bazares 7 Construção de casas 7 +romoção para melhoramentos nos bairros pobresM 5gua, esgoto, biblioteca 7 0l-abetização de adultos e crianças 7 =rganização de um dispens5rio c 0tividades culturaisM 7 9ormação de grupos de estudos sobre temas atuais
+romoção de con-er/ncias 7 CinemaM cursos e debates relativas a assuntos de interesse geral 7 TeatroM encenação de peças escolhidas 7 (iteraturaM promoção da boa leitura Concursos 0rtigos para boletim paroquial ou jornal da cidade 7 <1sicaM audiç&es, coral 7 organização de cursos de l3nguas d 0tividades esportivasM 7 9utebol, v;lei, basquetebol, pingue7pongue, natação 7 =utras, con-orme as possibilidades locais e 0tividades recreativasM 7 8rincadeiras com dança 7 +asseios, e%cursão, piqueniques, gincanas 7 Comemoraç&es de anivers5rios 7 4isitas a outras comunidades 7 9estas no 'atal, +5sco a, *ão @oão, *ão +edro 0p6s tolo )+atrono do T(C J preciso não esquecer que essas atividades t/m dupla -inalidadeM -ortalecimento da comunidade pela união dos jovens entre si e serviço do pr6%imo #n-im, colabore com o bispo, o vig5rio e com o diretor da +astoral de juventude
. REUNI:ES DE COMUNIDADE NA PARÓQUIA = elemento b5sico dessas reuni&es $ a 9olha de 9idelidade )ver p5gina LBQ 9eitas as oraç&es iniciais, pelo jovem que, nesse dia, estiver coordenando a reunião, segue7se a ordem indicada na -olha (/7se um trecho do #vangelho, previamente escolhido +ode ser lido mais de uma vezM em conjunto, depois alternando, ou atribuindo personagens a determinados jovens Comenta7se livremente e, como nessas reuni&es dever5 sempre haver a presença amiga de um adulto ou sacerdote, esclarecem7se as d1vidas 0lgu$m -alar5 sobre a mensagem especial que esse trecho do #vangelho pode trazer
( *egue7se "'a 2ntimidade com Deus" *e a comunidade -or numerosa, conv$m dividi72a em grupos de cinco ou seis membros, para o e%ame dessa parte e do plano individual Cada membro dir5 com simplicidade como cumpriu seu compromisso, e as di-iculdades ou -acilidades encontradas 2sso se passa em ambiente de amizade e con-iança, com a -inalidade de est3mulo e proveito m1tuos J preciso contar com a discrição de todos e saber que o que -oi dito ali não deve ser repetido -ora >uando, por qualquer motivo s$rio, não h5 tempo para esse e%ame em grupo, pode7se -az/7lo coletivamente e em sil/ncio, respondendo, cada um para si mesmo, .s perguntas -eitas por um dos membros +assa7se, então, ao plano comunit5rio paroquial, quer dizerM atividades, sociais, culturais, esportivas e recreativas, relatando, cada equipe, o que -ez e o que est5 -azendo ou planejando 0 reunião deve ser animada com cantos, podendo haver um intervalo para a con-raternização 'essa oportunidade, ou em dia especial, poder5 haver uma palestra, dada por pessoa competente, relativa a assuntos de interesse para a juventude J preciso atender, no entanto, a que a reunião não se prolongue e%cessivamente e, sobretudo, que as moças não se retirem demasiado tarde para casa #ncerram a reunião breves palavras de e%ortação pelo sacerdote ou adulto presente, seguidas da visita coletiva ao sacr5rio )se houver capela no local, e de oraç&es pelos membros ausentes e intenç&es especiais do momento
. ESCOLA DE VIV?NCIA DIOCESANA = T(C d5 ao jovem um impulso, um est3mulo, uma nova orientação de vida paroquial e social 0ponta7lhe o caminho e diz7lheM a escalada ser5 longa 0ponta7lhe tamb$m os meios para se manter -iel
(0 religião e da liturgia =rientação de vida Con-issão e direção espirituais g #%ame de consci/ncia 9ormação do car5ter h 0tos de Cireneu 'osso papel redentor no Corpo <3stico )-risando os deveres de estado i Cristo, Deus e Romem j = Corpo <3stico 'osso lugar no +ovo de Deus Dever de apostolado L = grande mandamento do 0mor *acri-3cio e doação m = #sp3rito *antoM sua +essoa e =bra >uanto . instrução dada pelo orientador, devem incidir sobre este livro nas partes que mais interessam aos jovens e que se encontram nos tr/s primeiros cap3tulos *endo limitado o n1mero de jovens que devem -reqEentar essa modalidade da #scola de 4iv/ncia, $ preciso selecionar os que mais prometem ser l3deres na comunidade Devem tomar a #scola muito a s$rio, sendo e%clu3dos ap6s duas aus/ncias seguidas .s reuni&es, sem as devidas satis-aç&es Dever5 haver, . -rente da #scola de 4iv/ncia, dois ou tr/s dirigentes adultos, de s6lida -ormação e inteira dedicação, os quais poderão, ocasionalmente, chamar outros, para au%ili57los Dever5 haver, ainda, dois sacerdotes assistentes, para que um possa estar sempre presente .s reuni&es Curso permanente para tolocos Trata7se de reuni&es semanais de duas horas de duração, com um programa que pode ser muito mais el5stico 'o primeiro per3odo, ap6s as oraç&es iniciais, -ar7se75 o e%ame silencioso da 9olha de 9idelidade, seguido de palestra por um sacerdote ou leigo, sobre assunto religioso Conv$m que haja um programa de certa seqE/ncia, para que resulte realmente em instrução para os jovens 'o segundo per3odo, haver5 canç&es, outra palestra, mas de assunto moral ou cultural, ilustrada com slides, -ilmes ou discos Como sempre, encerra7se a reunião com uma visita ao sacr5rio 'ota7se que se omitiu o estudo do #vangelho, pois este deve ser -eito semanalmente nas reuni&es de comunidade >uanto . 9olha de 9idelidade, nunca $ demais incutir nos jovens a noção de sua import:ncia, se querem realmente progredir espiritualmente
/. SECRETARIADO CENTRAL E SECRETARIADOS RE5IONAIS A. S&'$&t($!(G" '&nt$(% Cabe7lhe a resolução de todos os problemas, tanto de ordem espiritual como de ordem t$cnica, do Treinamento (iderança Cristã J o 6rgão superior do movimento 0tua em tr/s de planos, com tr/s equipesM 7 +r$ 7T(C 7 Coordenação Central 7 +astoral da juventude diocesana e paroquial )+6s 7T(C 0s tr/s equipes re1nem7se no local estabelecido, semanalmente, a -im de tratar dos assuntos que lhe dizem respeito Con-orme a necessidade, podem reunir7se para tratar de um mesmo assunto +IJ7T(C 9ornece as -ichas de inscrição .s comunidades que querem apresentar candidatos aos cursos, organizando7os por ordem de inscrição, e participa .s comunidades a data em que eles -arão o curso 7 Cuida para que o n1mero de cursistas e assistentes nunca seja e%cedido, por meio de entendimento pr$vio com as comunidades 7 9ornece ao che-e, na reunião preparat6ria de cada curso, uma lista de seus dirigentesM assistente espiritual, matraqueiros, assistentes, pessoal de cozinha, -a%ineiras 7 9ornece7lhe, tamb$m, a lista dos cursistas 7 'a concentração, cuida de distribuir as pessoas na condução que as levar5 ao local do curso, e recebe as ta%as 7
&3 *erão atendidos os sacerdotes ou os adultos presentes que tenham vindo dialogar sobre -uturos cursos em suas cidades Duas semanas antes da realização de um novo curso, serão resolvidos todos os assuntos que lhe digam respeitoM dirigentes, -inanças, impressos, cozinha, condução, hospedagem e capela, pois todos os problemas de ordem -uncional deverão estar resolvidos com anteced/ncia = bom andamento do movimento em geral -ica sob a responsabilidade da Coordenação Central, que prestar5 contas ao ordin5rio da diocese, velando para que os cursos não se desviem da linha de pensamento e de ação da 2greja +auta sugerida para as reuni&es da Coordenação Central L 2nvocação ao #sp3rito *anto (eitura da ata da reunião anterior B #ntendimento com os sacerdotes e adultos presentes que vierem pedir a organização de cursos em suas dioceses e par6quias 0ssuntos comuns .s tr/s equipes, se -or uma reunião conjunta * 0ssuntos de correspond/ncia N 0 hora do c$sar O Ielat6rio do tesoureiro P Coment5rio sobre o curso anterior e previsão para o seguinte Q
+0*T=I0( D0 @H4#'THD# 0 equipe do +6s 7T(C não $ sendo um setor da +astoral de juventude da diocese e nacional j5 vimos que o T(C visa . -ormação de l3deres cristãos que, dentro de sua comunidade e com sua comunidade, in-luirão -ortemente na cristianização do mundo moderno e na tão desejada paz em Cristo = jovem renova7se no curso J, por$m, na comunidade que se abastece espiritualmente e encontra ambiente para perseverar Telecista, portanto, sup&e comunidade em ação ou em via de -ormação 'ão e%iste telecista isolado 'essa linha, a equipe de +6s7 T(C tem a -unção de assessoria das comunidades, nos seguintes termosM manter o visandoM contato entre o secretariado e todas as comunidades, por meio de correspond/ncia, visitas e reuni&es, 2n-ormar as comunidades diocesanas e paroquiais sobre o movimento, e o secretariado, sobre o -uncionamento das comunidades 9ornecer o material de re-le%ão e estudo para a -ormação espiritual dos jovens =-erecer orientação, caso pedida, para a solução dos problemas mais gerais das comunidades 0poiar e dinamizar as comunidades para garantir sua perseverança 8 *#CI#T0I20D=* I#G2='02* 9uncionam em cidades onde o movimento est5 mais desenvolvido Devem ter uma estrutura de tipo semelhante . do secretariado central e manter7se em permanente contato com ele, procurando orientar seu trabalho dentro da linha do pensamento e ação do ordin5rio local, integr ando7se . sua +astor al da juventude Tais secretariados devem velar para que a din:mica dos cursos não seja alterada, e se, em algum ponto de import:ncia, não -or poss3vel segui7 2a, in-ormarão ao secretariado central 2sso não representar5 uma imposição, mas o interesse em manter o curso sempre na mesma linha de espiritualidade e organização = secretariado central -icar5 . disposição dos regionais, para au%ilio em qualquer necessidade = au%ilio, ali5s, dever5 ser m1tuo e -raternal
&1
&2
*empre mais alto! T(C 9=(R0 D# 92D#(2D0D# =ração*enhor, de santoe 2n5cio Tomai, recebei toda a minha liberdade minha mem6ria, minha intelig/ncia e toda a minha vontade tudo o que tenho e possuo 46s me destesK a v6s, *enhor, o restituo Todo $ vossoK disponde de tudo inteiramente, segundo a vossa vontade Dai7me vosso amor e graça, que isso me basta *enhor, ensinai7me a ser generoso, a servir7 vos como mereceis, a dar sem contar, a lutar sem temer os -erimentos, a trabalhar sem buscar repouso, a me dedicar sem esperar outra recompensa que não seja vossa sant3ssima vontade 0m$m
9alha de 9idelidade )continuação L 7 =I0VX= D= #*+YI2T= *0'T= TodosM 4inde, #sp3rito *anto, enchei os coraç&es dos vossos -i$i s e acende! neles o -ogo do vosso amor #nviai o vosso #sp3rito e tudo ser5 criado # renovareis a -ace da Terra Deus, que instm3stes os coraç&es dos vossos -i$is com a luz do #sp3rito *anto, -azei que apreciemos retamente todas as coisas, segundo o mesmo #sp3rito, e gozemos sempre da sua consolação +or Cristo *enhor 'osso 0m$m )+ai7nosso, ave7maria, gl6ria 7 (eitura de um trecho do #vangelho
&*
)+rocure aplicar os crit$rios evang$licos . sua vida B 7 'a intimidade com DeusM a #ncontro matinal b +articipação eucar3stica c #ncontro com o 0migão @esus d Conversa com minha <ãe e (eitura espiritual e meditação - =rientação de vida g #%ame de consci/ncia g 0tos de Cireneu 7 +lano individualM a >ue estou lendo atualmente? )9aça um resumo do que leu durante a semana b >ue -iz por Cristo? )Conte seu trabalho apost6lico da semana na par6quia c >ue devo -azer por Cristo? )Conte seu programa apost6lico para a pr6%ima semana na par6quia A 7 +lano comunit5rioM a >ue -izemos por Cristo? )#%ame do plano comunit5rio da semana b >ue -aremos por Cristo? )+rogramação das atividades comunit5riasM paroquiais, sociais, culturais, c3vicas, esportivas e recreativas
N 7 =ração -inal e visita ao 0migão =I0VX= D# 0VX= D# GI0V0* TodosM Graças vos pelos damos, Deus dos Todo7+oderoso, por todos os bene-3cios que nos tendes concedido 46s que viveis e reinais s$culos s$culos )+ai7nosso, ave7rnaria, gl6ria '=T0M 0 9olha de 9idelidade dever5 ser impressa em -orma dobr5vel e pr5tica, -5cil de ser levada no bolso
9=(R0 D9, 0+I9C20VX= *empre mais alto! 'omeM CidadeM
L >ue -oi o curso para voc/? De que mais gostou? B 0ponte tudo que não lhe agradou >ue aprendeu para a sua vida? 0lguma coisa nela vai mudar ? A Tem alguma sugestão para o pr6%imo curso? N 0l$m do Curso de Ienovação 7 Complemento do T(C 7 aponte os cursos que gostaria de -azerM
& +essoa e =bra do #sp3rito *anto = T(
'ota *e preciso, use o verso da -olha para as resposta
CAPITULO 2 MARIA E A JUVENTUDE 'ada deve ser mais aut/ntico para cristãos conscientes que a devoção . <ãe de Deus Considerando a vida de Cristo, o jovem encontra uando os anjos anunciaram o nascimento do
&( Como em 8el$m, como em Can5, como no cen5culo, nas v$speras de +entecostes,
Tocamos deaqui no oaspecto 3ntimo do mist$rio
&& eucar3stica, em que a 4irgem se apaga diante de Cristo (onge de monopolizar a atenção,
APENDICE ) MINITLC INSTRU6:ES J uma adaptação judiciosa do T(C, sendo, pois, de e%trema import:ncia a preocupação de ser breve e não ultrapassar o tempo destinado a cada matraca ou matraquinha, e adaptação . capacidade de assimilação de rapazes e meninas de L a LN anos Deve ser sempre orientado pelas diretrizes diocesanas, pastoral da juventude da C'88 e paroquial Desde o in3cio do curso, o che-e deve saber impor7se por sua simpatia, mas tamb$m por sua -irmeza em e%igir disciplina Deve saber discemir quando os cursistas estão cansados e, se necess5rio, dar mais tempo para descanso 0ntes das matracas, e sempre que oportuno, devem cantar, para maior alegria e rela%amento, e para a desinibição dos t3midos 0s assembl$ias devem ser bem dirigidas, para que se tire delas o m5%imo proveito para esclarecimento e apro-undamento dos jovens # os matraqueiros dei%arão sempre perguntas para o trabalho em grupo, pr6prias a despertar interesse e re-le%ão 0 primeira matraca, da primeira noite, sobre a "9elicidade", tem por -im interessar o cursista no que vai -azer, e ambient57lo, para que se sinta entrosado com os outros 0s perguntas para o trabalho em grupos, que se seguem, devem ser adaptadas ao tema +odem ser as seguintesM 7 #m que consiste a verdadeira -elicidade? 7 R5 pessoas realmente -elizes? >uais? 0 matraca "'osso encontro com Deus" corresponde . de "Ieligiosidade" Deve ser muito bem adaptada . idade, e dada em tom suave e amigo 'ão adianta querer impressionar os jovens com e%emplos que não os atingem *er5, dada /n-ase . graça e signi-icado do batismo na vida do cristão 2mporta lançar alicerces s6lidos para tudo o que esses jovens receberão subseqEentemente, sabendo7 se, na verdade, -ilhos de Deus J importante que o matraqueiro d/ testemunho de viv/ncia, sem querer impressionar, repetimos, com -atos e e%emplos que os adolescentes não podem compreender 0p6s a matraca "+ais e -ilhos", que dever5 ser dada conjuntamente por um casal . altura, consciente da oportunidade e%cepcional que lhes $ o-erecida para esclarecer e reajustar grande n1mero de adolescentes, não conv$m trabalhar em grupos, mas, sim, em conversa dois a dois 2sso -avorece a intimidade, a con-iança, e o desaba-o de que muitos estarão necessitad os, e prepara7os melhor para a Ceia do *enhor, que se segue = casal poder5 propor perguntas para essa conversa, tais comoM 7 >uais as principais di-iculdades para o entendimento entre pais e -ilhos? 7 =s pais precisam do carinho dos -ilhos e so-rem por -alta dele? 7 Como pode um -ilho in-luir no bom relacionamento com os pais? 'este curso, conv$m -ormar pares do mesmo se%o =s murais sobre a Desorientação da juventude e de mundo serão preparados nos grupos, ap6s uma breve apresentação do assunto Cada grupo escolher5 o aspecto que pre-erir *er7lhe75 dado o material necess5rioM cartolina, cola, revistas, tesouras etc 0mizade 'amoro 4erdadeiro sentido do amor #sses assuntos devem ser tratados com sensatez e delicadeza J preciso, antes de mais nada, -azer compreender o que $ verdadeiramente o amor
&+ >uanto . parte se%ual, recomenda7se que não se entre em p;r 7 menores, e nem $ ocasião para isso 4ivendo no mundo de hoje, o adolescente j5 est5, at$ p;r demais, esclarecido sobre o se%o = que $ preciso $ dar7lhes noç&es positivas e elevadas, sem realçar indevidamente a parte -3sica, e, sim, a parte espiritual, que d5 ao amor toda a sua nobreza Tratar7se75 então, de todo relacionamento que se baseie no respeito m1tuo =s testemunhos t/m grande valor para os jovens Hm rapaz e uma moça poderão contar como encontraram a Cristo Hm sacedote ou uma religiosa poder5 apresentar o chamado de Cristo para sua vocação como uma coisa bela, que não diminui, aumenta o valor humano Hm casal jovem poder5 relatar como seu namoro -oi construtivo 'ão serão muitos os testemunhos, para não ultrapassar o tempo marcado 0 matraca "0tletas de Cristo, colaboradores na sua vit6ria" deve empolgar os adolescentes e engaj57los na nobre luta das conquistas para Cristo +ode ser dada em -orma da painel ou não =
HOR7RIO PAPA O MINITLC +I2<#2I0 '=2T#M h min LQ Concentração e partida LA 8oas7vindas pelo che-e 2ntrodução 0presentação pelo subche-e 0visos 2nstalação nos quartos A (anche L A "0 =4#(R0 D#*G0II0D0" )(c LA,7O ue $ ter personalidade? )integridade moral e responsabilidade 7 #mpecilhos para a -ormação da personalidade )-raqueza de vontade, inconst:ncia, e%ibicionismo, -rou%idão de princ3pios +odemos ter personalidade sem ideal? +or qu/? Q LA "0 CHI0 D= C#G=" )H#< J D#H* +0I0 <2" 2d$ias -alsas e corretas 7 +or que muitos jovens se a-astam de Deus? Como pode a -$ in-luir na vida de um jovem? 7 +ersonalidade e -$ L A "='D# D=2* =H TIW*" )
&
L Cantos #nsaio para a Ceia do *enhor L B "'=**= #'C='TI= C=< D#H*" )ver 2nstruç&es, p LN 7 0 vida em Deus não se mani-esta por -alsas atitudes 7 J a interiorização e e%teriorização da graça do batismo 7 J o testemunho da -iliação divina )jo LA,LL7LOK Im N,K P,LOK G2 B,OK ljo ,N LA A Descanso Ca-ezinho LA A "@#*H* CI#*C20" )(c ,A +roblemas da adolesc/ncia 2ndepend/ncia e insegurança 0mbição e apatia nos estudos Timidez e machismo, nos rapazes +reocupação de atrair, nas meninas 2niciação ao vicioM cigarro, palavr&es, pornogra-ia LN LA "'0= J #(# = C0I+2'T92I=?" )
AP?NDICE %% TLC E AMOR E=I5ENTE
&0
L 7 = T(C $ dirigido a jovens e adultos de boa vontade 0 todos 7 *abemos que um dos problemas atuais $ o das drogas B 7 +ortanto, o T(C tamb$m $ -reqEentado por jovens e adultos dependentes qu3micos 7 Todos temos visto que a ação de Deus opera mudanças instant:neas na vida daqueles que = recebem A 7 Com Deus no coração $ preciso dar urna resposta de perseverança # ela acontece na comunidade $ prevenção verdadeira )0t ,7O N 7 +or sua vez, a comunidade pode e deve usar das din:micas necess5rias para promover o crescimento humano e espiritual de seus participantes O 7 # o 0mor #%igente $ uma proposta comportamental que pode ajudar a perseverança daqueles que disseram 'X= . depend/ncia qu3mica P 7 +or isto, pensa7se emM PL 7 o T(C passa a ser um instrumento de espiritualidade para os grupos de 0#K P 7 e o 0# assume, com sua pedagogia, os jovens que queiram um curso de prevenção
AP?NDICE III O AMOR E=I5ENTE <0I0 *2(40 D# C0I40(R= <#'#S#* L = >H# JM #ssencialmente o 0# $ um novo en-oque para verdadeiros e comprovados conceit os de educação J uma proposta comportamental, destinada a pais, orientadores e educadores como -orma de prevenir e solucionar problemas com os -ilhosalunos #m grupos de apoio e ajuda m1tua os pais e pro-essores sãoM a encorajados a agir em vez de s6 -alarK b desencorajados de usar viol/ncia ou agressividadeK c levados a construir a cooperação -amiliar e comunit5ria R2*TI2C= D= 0<=I #_2G#'T# +or volta dos anos O, surgia nos #stados Hnidos o Toughlove, movimento liderado por David e +hllis for, casal de psic6logos americanos com tr/s -ilhas, todas envolvidas com drogas #ra, de certa -orma, um movimento reacion5rio, contra a linha e%tremista de liberalidade e e%ageros na valorização da criança e do adolescente 0 maioria dos pro-issionais, então seguidores de "liberdade sem medo", culpavam os pais por todos os desmandos dos jovens, dei%ando, nos primeiros, um sentimento de desamparo e con-usão = movimento rapidamente -ortaleceu7se e rompeu as -ronteiras americanas +e Raroldo @ Iahm mantinha, em Campinas, *+, uma Comunidade Terap/utica para recuperação de dependentes qu3micos 'o começo dos anos P, ao tomar conhecimento das propostas dos psic6logos americanos, imediatamente adotou7as =s princ3pios são, na realidade, e%atamente aquilo em que, com viv/ncia e e%peri/ncia de conselheiro, +e Raroldo acredita 0propriar7se dessas regras ajudaria os pais a se salvar e dar a seus -ilhos condiç&es para se recomporem Da3, . tradução do livro e tentativa de organização do grupo, no 8rasil, -oi um salto #m LQPO, adapt5vamos o 0# ao conte%to brasileiro e apresent5vamos nosso programa no L C(0CT )Con-er/ncia (atino 7 0mericana de Comunidade Terap/utica para 9armacodependentes e 0lcoolistas, +revenção e Terapia 0os dez princ3pios do programa americano, acrescentamos mais dois, e a partir desses L princ3pios apresentamos preceitos sem -ronteira para a organização da -am3lia De l5 para c5 nosso movimento cresceu e espalhou7se por todo o pa3s Temos algumas centenas de volunt5rios, mestres em 0#, l3deres importantes de suas comunidades a serviço desse apostolado #stamos -elizes, grati-icados por essa vit6ria que $ o resultado de uma caminhada persistente, perseverante, acreditando e levando pessoas a acreditar no 0# 4it6ria do +adre Raroldo que, grande semeador, d57nos a oportunidade de cultivar e acompanhar as colheitas 4it6ria do 0mor #%igente brasileiro, cheio de Deus, da emoção criativa, espont:nea e irmã de todos n6s B =* I#*H2(T0D=* #*T0TY*T2C=* )BLLQO *omos hoje BA grupos de 0mor #%igente cadastrados, em P #stados brasileiros e no Distrito 9ederal #stamos em cidades no #stado de *ão +aulo 0tendemos LA mil pessoas, semanalmente, nas reuni&es
+3 dos grupos de 0mor #%igente do 8rasil 'ossa equipe de palestras para escolas e comunidades -az quinze palestras por m/s atendendo milhares de pessoas = escrit6rio da 9#8I0# )9ederação 8rasileira de 0mor #%igente -az atendimento de orientação pessoal e apoio t$cnico aos grupos
*#CI#T0I20D= G#I0( D# 0<=I #_2G#'T# 9azenda 4ila 8randina Cai%a +ostal LNA Campinas \ *+ C#+ LBQB7L )LQ A7NB AL7AALL