Maual e Seguraa e Qualiae para Apicultura
Srie Qualiae e Seguraa os Alimetos 2009
Maual e Seguraa Seguraa e Qualiae para Apicultura
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI Armando de Queiroz Monteiro Neto Presidente
SESI – DEPARTAMENTO NACIONAL Antonio Carlos Brito Maciel Diretor Superintendente Superintendente SEBRAE – NACIONAL Paulo Tarciso Okamotto Diretor Presidente
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO – CNC Antonio Oliveira Santos Presidente
SENAC – DEPARTAMENTO NACIONAL Sidney da Silva Cunha Diretor Geral
SENAI – DEPARTAMENTO NACIONAL José Manuel de Aguiar Martins Diretor Geral
SESC – DEPARTAMENTO NACIONAL Maron Emile Abi-Abib Diretor Geral
Gestão Gestã o executiva NacioNal do ProGrama ProGram a alimeNtos seGuros SENAI – Departamento Nacional UNITEC – Unidade de Tecnologia Tecnologia Industrial Orlando Clapp Fiho COMITê GESTOR NACIONAL DO PAS Irlando Moreira – SESC / DN Hulda Oliveira Giesbrecht – SEBRAE / NA Maria Regina Diniz de Oliveira – SEBRAE / NA Paulo Bruno – SENAC / DN Sérgio Paulo Olinto da Motta – SENAI / DN Karita Bastos – SESI / DN Imar de Oliveira Araújo – SENAI/RJ Paschoal Guimarães Robbs – Assessor Técnico
crÉditos Instituição Editora SEBRAE Nacional
ep tén Darcet Costa Souza – UFPI / Consultor PAS Ricardo Costa Rodrigues de Camargo – Embrapa Meio Norte Nor te Maria Cristina Muratori – UFPI / Consultora PAS PAS Paschoal Guimarães Robbs – Ciclo Projetos e Consultorias LTDA/Assessor Técnico do PAS Dilma Scala Gelli – Ciclo Projetos e Consultoria LTDA/Assessora Técnica do PAS Fabrinni Monteiro dos Santos – Ciclo Projetos e Consultorias LTDA/Assessor Técnico do PAS Paulo Henrique Simes Fernandes Fernandes – SENAI CETEC CE TEC de Alimentos e Bebidas – RJ Viviane Cremaschi Lima – Consultora PAS/SP c tén MAPA/DAS/DIPOA/CGI
SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEPN Quadra 515 – Bloco C – Loja 32 – CEP 70770-900 – Brasília, DF. Tel.: + 55 61 3348-7100. Fa: + 55 61 3347-4120 http://www.sebrae.com.br http://www.senai.br http:// www.pas.senai.br Projeto gráfco e ilustraes Inormação Publicidade Ltda. Eitorao eletrôica Inormação Publicidade Ltda. 1ª Eio – 2009 Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em par te, por quaisquer meios empregados – eletrônicos, mecânicos, otogrfcos ou outros – constitui violação dos direitos autorais lei nº 9.610/98.
FICHA CATALOGRÁFICA
G963ap SEBRAE Nacional Brasília, DF PAS Indústria. Manual de Segurança e Qualidade para Apicultura. Brasília: SEBRAE/NA, 2009. PAS Mel 86 p.: Tab. Qualidade e Segurança dos Alimentos ISBN: 1. Segurança de Alimentos 2. Perigos 3. Apicultura 4. Mel 5. Abelhas.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................
9
2. SISTEMA DE PRODUÇÃO DO MEL ............................................................................
11
3. FLUxOGRAMAS ................................................................................................................
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4. PERIGOS (INFORMAÇõES E CONSIDERAÇõES PARA A ANáLISE DE PERIGOS) .......................................................................................................................
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5. APLICAÇÃO DO SISTEMA APPCC ............................................................................... 37 6. PROCEDIMENTOS E REQUISITOS PARA CUMPRIMENTO DAS ExIGêNCIAS PARA ExPORTAÇÃO PELO MAPA ................................................................................ 63 6.1 PASSO A PASSO PARA RELACIONAMENTO DA UNIDADE DE ExTRAÇÃO (ER) ........................................................................................................
64
6.2 MODELOS DE MBPF/PPHO/PLANOS APPCC PARA UNIDADES DE ExTRAÇÃO E ENTREPOSTOS .............................................................................. 72 6.3 PROPOSTA DO PAS PARA O SISTEMA DE RASTREABILIDADE DO MEL ................................................................................ 72 7. OUTROS ANExOS .............................................................................................................
81
8. BIBLIOGRAFIA ....................................................................................................................
85
1 InTROdUçãO
10 Em um mercado cada vez mais globalizado, é undamental a busca de critérios de segurança e qualidade, reconhecidos internacionalmente, que omentem o uso de boas práticas agrícolas, de controle de qualidade e do ambiente. Os conceitos a serem internalizados pelos produtores e técnicos envolvidos nesse processo devem ser trabalhados, visando incorporá-los ao setor apícola o mais rápido possível, uma vez que num uturo próximo, nenhum produto apícola sem certicação de qualidade será aceito pelos países importadores. Dentre as diversas operações que compõem o sistema de produção do mel, algumas oerecem riscos à saúde do trabalhador, do consumidor e à qualidade do produto, seja pela contaminação com resíduos de agrotóxicos, pela presença de microorganismos nocivos ou substâncias deteriorantes do mel. Este documento descreve os pré-requisitos para implantação das Boas Práticas Apícolas e do sistema APPCC para o mel, além de apresentar o fuxograma das etapas que vão desde a coleta dos avos no campo até o processamento no entreposto de mel, destacando os principais perigos, as medidas preventivas e os respectivos pontos críticos e de controle.
2 SISTEMA dE PROdUçãO dO MEL
12 No Brasil, todas as abelhas encontradas na natureza são mestiças (polihíbrido chamado de abelha aricanizada) entre as raças européias e a aricana. A apicultura é a atividade de criação racional de abelhas do gênero Apis, com o intuito de obter produção dos diversos produtos que as abelhas podem nos ornecer, de orma sustentável. Dentre esses produtos destaca-se o mel, como sendo o principal produto explorado mundialmente pela prática da apicultura. O Brasil gura entre o 11º e 17° produtor mundial de mel e ocupa a 5ª posição no ranking mundial de exportação. Na década de 50, o Brasil produzia apenas 4 mil toneladas de mel por ano e, atualmente, produz entre 32 e 50 mil toneladas (IBGE, 2006; CBA, 2006). O valor das exportações brasileiras de mel em 2007 oi de US$ 21,2 milhões, com uma queda em relação a 2006 na ordem de 9,3% em consequência de uma redução de 11,6% na quantidade exportada em 2006 (12,9 mil toneladas de mel). Vários estados se destacam como maiores exportadores brasileiros, principalmente da região sudeste (São Paulo), sul (Santa Catarina e Rio Grande do Sul) e nordeste (Piauí e Ceará). Os principais destinos do mel brasileiro são os mercados americano e o europeu. Embora a apicultura esteja passando por uma ase de grande desenvolvimento a partir do início das exportações em 2001, ainda existe um grande potencial apícola (fora e clima) a ser explorado e grande possibilidade de se maximizar a produção, com a melhoria das práticas de manejo e produção, de orma a melhorar nossa produtividade por colméia/ano, que ainda é muito baixa em unção do potencial apícola que o país dispõe.
2.1 colôNia das abelhas Estrutura Uma colônia é constituída de: Uma rainha; 5.000 a 100.000 operárias; 0 a 400 zangões; avos usados para postura e armazenamento do alimento.
Orgaizao As abelhas são insetos sociais, vivendo em colônias organizadas, onde os indivíduos possuem dierentes unções que são realizadas visando sempre a sobrevivência e manutenção do enxame. Chamamos de enxame, colônia ou amília, o conjunto de abelhas que contém uma rainha e diversas operárias e zangões. A colméia é o local onde os enxames vivem e se desenvolvem. São caixas, geralmente de madeira, que podem ser construídas pelo próprio apicultor ou adquiridas no comércio.
13 O número de abelhas nos enxames depende das condições do ambiente e da existência de alimento, podendo-se encontrar enxames ortes (com grande número de abelhas) ou enxames racos (com poucas abelhas). Quando o enxame se instala em determinado local, as abelhas produzem cera para a construção de avos. Os avos servem para armazenar o alimento e para o desenvolvimento das crias. Os avos são moldados pelas operárias de orma a possuírem pequenos compartimentos de seis lados, chamados alvéolos, onde ca estocado o alimento (mel e pólen) e onde a rainha deposita os ovos e as crias se desenvolvem até a transormação em abelhas adultas.
Castas/diiso e trabalho castas
FuNção
Raiha
Postura de ovos e a manutenção da organização na colméia
Operárias
Realizam todo o trabalho para a manutenção da colméia, executando atividades dierentes, de acordo com a idade e necessidade da colônia
Zages
Acasalar com a rainha durante o vôo nupcial
Fues eecutaas pelas operárias e acoro com a iae idade
FuNção
1º ao 5º ia
Realizam a limpeza dos alvéolos e de abelhas recém-nascidas
6º ao 10º ia
São chamadas abelhas nutrizes porque cuidam da alimentação das crias em desenvolvimento
11º ao 20º ia
Produzem cera para construção de avos, quando há necessidade. Além disso, recebem o néctar trazido pelas campeiras, produzindo o mel, e estocam o pólen nos avos
18º ao 21º ia
Realizam a deesa da colméia. Nesta ase, as operárias apresentam os órgãos de deesa bem desenvolvidos, com grande quantidade de veneno
22º ia at a morte
Realizam a coleta de néctar, pólen, resinas e água, sendo denominadas campeiras
2.2 Produtos Mel O mel é um adoçante natural de grande valor energético, composto de açúcares, água, sais minerais, enzimas e pequenas quantidades de vitaminas. É o alimento produzido pelas abelhas principalmente a partir do néctar das fores ou, em alguns casos especícos, de outras secreções das plantas ou de insetos sugadores de seiva. As abelhas coletam esses materiais e os transormam em mel. Nessa transormação, elas adicionam substâncias (enzimas) que elas mesmas produzem
14 ao mesmo tempo em que retiram o excesso de água. O alimento é depositado nos alvéolos, onde o processo de retirada da água (desidratação) continua até que o mel esteja “maduro”, ou seja, pronto para o consumo. Nesse ponto, as abelhas echam os alvéolos com uma na camada de cera (opérculo) para que o mel que armazenado até que seja usado c omo alimento. A cor, o sabor, o aroma e a consistência do mel variam de acordo com as foradas e com o clima, entre outros atores. A manipulação do mel pelo apicultor também pode alterar suas características.
Cera A cera é utilizada pelas abelhas para construção dos avos e echamento dos alvéolos (operculação). É produzida por glândulas produtoras de cera, localizadas no abdome das abelhas operárias. Logo após sua produção, a cera possui uma cor clara, que vai escurecendo com o tempo, em virtude do depósito de pólen e do desenvolvimento das crias.
Própolis É uma substância produzida pelas abelhas a partir da mistura da cera e da resina coletada das plantas, retirada dos botões forais, gemas e dos cortes nas cascas dos vegetais. A própolis é usada pelas abelhas para echar as restas e a entrada do ninho, evitando correntes de ar rias durante o inverno. É utilizada também na limpeza da colônia e para isolar uma parte do ninho ou algum corpo estranho que as abelhas não conseguem retirar da colônia. Sua composição, cor, odor e propriedades medicinais dependem da espécie de planta disponível.
Póle apícola É o órgão masculino das fores, que é coletado pelas abelhas e transportado para a colméia para ser armazenado nos alvéolos e utilizado como alimento depois de passar por um processo de ermentação. É usado como alimento pelas abelhas na ase lar val e abelhas adultas com até 18 dias de idade. É um produto rico em proteínas, lipídios, minerais e vitaminas.
Gelia real A geléia real é uma substância produzida por glândulas das abelhas operárias. Na colméia, é usada como alimento das crias e da rainha. É um alimento rico em proteínas, água, açúcares, gorduras e vitaminas. A geléia real possui cor branco-leitosa e sabor ácido orte.
Apitoia A apitoxina é o veneno das abelhas operárias puricado. É produzido pelas glândulas de veneno das operárias e armazenado no “saco de veneno” situado na base do errão, para ser utilizado na deesa da colônia. Cada operária produz 0,3 mg de veneno, que é uma substância transparente, que se dissolve em água e é composta por proteínas, gorduras e enzimas.
15 2.3 iNstalação do aPiário Vários são os atores que devem ser considerados para a escolha do local onde será instalado o apiário.
Flora apícola A fora apícola é o conjunto de plantas que possam ornecer néctar e/ou pólen para as abelhas coletarem. Esses produtos são necessários para a sobrevivência das colônias e para a produção de mel. O conjunto dessas plantas é chamado de “pasto ou pastagem apícola”. Para que se tenha sucesso na criação de abelhas é necessário que conheçamos bem a vegetação em torno do apiário, não só as plantas que as abelhas visitam e preerem, mas também suas épocas de foração. Conhecendo-se bem a área em torno do local de instalação do apiário, poderemos planejar melhor as atividades para a produção e os cuidados a serem tomados antes, durante e depois dos períodos de colheita do mel.
Acesso O local do apiário deve acilitar o acesso de veículos o mais próximo possível das colméias, o que auxilia o manejo, o transporte da produção e, quando necessário, das colméias.
Topografa O terreno do apiário deve ser plano, com rente limpa, evitando-se áreas elevadas (topo de morros etc.), de orma a não car exposto a ventos ortes. Terrenos em declive dicultam o deslocamento do apicultor pelo apiário e, conseqüentemente, o manejo das colméias, principalmente o manejo de colheita.
Proteo cotra os etos A proteção contra ventos ortes é undamental para melhor produtividade do apiário, pois regiões descampadas, castigadas pela ação de ventos ortes, causam desgaste energético adicional para as operárias, dicultando o vôo.
Área e seguraa O apiário deve estar localizado a uma distância mínima de 300 m de currais, casas, escolas, estradas movimentadas, aviários e outras construções, evitando-se situações perigosas às pessoas e animais. Deve ser mantida uma distância mínima de 3 Km em relação a possíveis ontes de contaminação, como ábricas com emissão de efuentes, aterros sanitários, depósitos de lixo, matadouros etc.
Ietifcao Próximo ao apiário, é aconselhável a colocação de uma placa de identicação, alertando sobre presença de abelhas na área. Essa placa deve estar em lugar visível e de preerência a uma distância segura em relação às colméias.
16 Água A presença de água é undamental para a manutenção dos enxames, principalmente em regiões de clima quente, uma vez que a água é usada para diminuir a temperatura interna da colméia. Deve-se ter onte de água pura a uma distância de, no mínimo, 20 metros, para que não haja contaminação pelos próprios dejetos das abelhas, uma vez que elas só os liberam ora da colméia. A distância máxima deve ser de 500 m, evitando-se o desgaste das abelhas para a sua coleta. Caso o local não disponha de onte natural (rios, nascentes etc.), deve-se instalar um bebedouro articial, tomando-se o cuidado de manter a água sempre limpa.
Sombreameto O apicultor deve procurar instalar seu apiário em área sombreada, mas não muito úmida, de orma a evitar altas temperaturas que podem prejudicar a qualidade do mel e o desenvolvimento normal das crias. O sombreamento também pode contribuir para minimizar os eeitos do calor excessivo para o apicultor, durante seu trabalho no apiário. O sombreamento pode ser natural (sombra de árvores) ou articial (coberturas articiais construídas a partir de diversos materiais, dos mais rústicos aos mais resistentes). Não sendo possível, recomenda-se que, pelo menos, as colméias apresentem algum tipo de cobertura, protegendo-as da insolação direta e dos eeitos da chuva que podem provocar a diminuição na vida útil das colméias e aumento indesejado de umidade.
Suporte as colmias As colméias devem ser instaladas sobre suportes (cavaletes) individuais, com a nalidade de se evitar o contato direto com o solo. Podem ser eitos de madeira ou metal, e que apresentem proteção contra ormigas e cupins. Instalados de orma que as colméias quem 50 cm acima do solo, acilitando o manejo.
disposio as colmias O alvado deve estar, de preerência, voltado para o sol nascente, estimulando as abelhas a iniciarem mais cedo suas atividades. Deve-se considerar a direção do vento (ventos ortes podem dicultar o pouso e, conseqüentemente, a entrada das abelhas na colméia) e as linhas de vôo das abelhas (as colméias devem ser dispostas de modo a evitar que a saída das abelhas de uma colméia interra na outra). Manter uma distância mínima de 2 metros entre colméias, evitando-se alvoroço, brigas, saques e mortandade das abelhas, por ocasião do manejo.
2.4 equiPameNtos e materiais A prática apícola exige alguns equipamentos e utensílios especiais para a extração e processamento do mel.
17 Uiae e etrao os proutos as abelhas casa o mel equiPameNtos/ materiais
FuNção
Garo esoperculaor
Utilizado para a retirada dos opérculos dos avos
Mesa esoperculaora
Utilizado na desoperculação dos avos de mel
Cetríuga
Retira o mel dos alvéolos por meio de movimento de rotação em torno de seu próprio eixo (orça centríuga)
Peeiras
Filtra as sujeiras presentes no mel provenientes do processo de desoperculação e centriugação
Bales
Recebe o mel centriugado e realiza o transporte do mel até o decantador
decataor
Armazena o mel já centriugado e ltrado, promovendo a separação das sujidades ainda presentes no mel
Etreposto e mel equiPameNtos/ materiais
FuNção
Mesa coletora
Destinada ao recebimento do mel (em baldes ou latas), previamente centriugado e decantado
Homogeeizaor
Homogeneiza o mel, com a nalidade de padronizar grandes quantidades do produto em relação à cor, aroma e sabor
Bomba e suco
Bombeia sob pressão o mel despejado na mesa coletora para o homogeneizador
descristalizaor
Reverte o processo natural de cristalização do mel
desumiifcaor
Retira o excesso de umidade do mel
decataor
Armazena o mel já centriugado e ltrado, promovendo a separação das sujidades ainda presentes no mel
2.5 PreParo das colmÉias Na preparação das colméias para a produção, são necessários quadros da colméia com arame e placa de cera alveolada. A utilização da placa de cera alveolada é um procedimento undamental na apicultura racional, acilitando o trabalho das abelhas e proporcionando alta produtividade. Se a placa de cera não or ornecida, as abelhas gastarão mais tempo para a ormação dos avos, sobrando menos tempo para a realização de outras atividades, como a coleta de néctar, por exemplo. Além disso, para que elas produzam 1 kg de cera, as abelhas precisam consumir, em média, 6 kg de mel.
18 2.6 PovoameNto das colmÉias Para povoar o apiário, o apicultor poderá adquirir seus enxames de dierentes maneiras: comprando colméias já povoadas, capturando enxames ou multiplicando amílias ortes. Nos casos de captura e multiplicação de amílias, para acilitar a aceitação das abelhas à nova caixa, é recomendável que o apicultor pincele em seu interior uma solução de própolis ou extrato de capim-limão ou capim-cidreira; ou esregar um punhado de suas olhas, deixando a madeira com um odor mais atrativo para o enxame. No caso de obter enxame através da captura, esta pode ser eita de três ormas: Captura passiva: com a utilização de caixas-iscas Captura ativa: através de coleta de enxame migratório ou coleta de enxame xo No caso de multiplicação de colônias ortes, o apicultor deve privilegiar a manutenção de colônias sempre populosas, ou seja, colméias ortes, pois serão elas as responsáveis pela produção.
2.7 maNejo Produtivo Deve ser realizado de orma eciente para que o apicultor tenha sucesso na atividade. Para isso, ele deve car atento à situação de suas colméias, observando a quantidade de alimento disponível, o desenvolvimento das colônias, a ocorrência de problemas etc. Assim, poderá evitar perdas de enxames e garantir uma boa produção, utilizando técnicas de manejo adequadas.
Reiso as colmias O apicultor precisa estar sempre inormado sobre o estado geral de suas colméias: se existe alimento suciente, se a rainha está presente, realizando postura, se o enxame está orte ou raco, se alta espaço na colméia, se estão ocorrendo doenças ou pragas etc. A maneira mais segura de obter essas inormações é realizando revisões nas colméias. Entretanto, devem ser eitas somente quando necessário e de orma a intererir o mínimo possível na atividade das abelhas, evitando causar desgaste ao enxame.
Alimetao Em épocas em que há alta de néctar e pólen, é comum os apicultores perderem seus enxames que, enraquecidos em razão da ome, abandonam as colméias. Para sobreviverem, as abelhas necessitam alimentar-se e atender às exigências de seu organismo quanto às necessidades de: Água Carboidratos (açúcares)
19 Proteínas Vitaminas Sais minerais Lipídeos (gorduras) Esses nutrientes são retirados da água, mel (néctar) e pólen das fores, mas também podem ser encontrados em outras substâncias usadas pelas abelhas como alimento; é o caso do sumo de rutas (ex.: caju, manga etc.), xarope de açúcar, entre outros. Para a alimentação das colméias, o apicultor poderá utilizar diversos produtos, dependendo da nalidade. Fica a critério do produtor adaptar a alimentação de acordo com a disponibilidade de matéria-prima em sua região, reduzindo, assim, os custos. Os alimentos energéticos mais usados são xarope de água e açúcar, xarope invertido e rapadura. Quanto aos alimentos protéicos, existem várias receitas que utilizam produtos comerciais, como o arelo de soja, de trigo e a arinha de milho.
2.8 doeNças e PraGas As abelhas, assim como outros insetos, também podem sorer danos provocados por doenças e inimigos naturais. As doenças são geralmente causadas por bactérias, ungos e vírus. Entre os inimigos naturais, muitas vezes chamados de pragas, podemos destacar os ácaros, ormigas, cupins e outros animais que podem trazer problemas às colméias.
2.8.1 doeNças das abelhas doeas e crias c Pú epé cPe Sintomas: avos com muitas alhas e opérculos perurados ou aundados; a morte ocorre geralmente na ase de larva, antes que os alvéolos sejam operculados; as larvas doentes cam em posições anormais, ou seja, ao invés de estarem no undo da célula, com o corpo curvado em orma de “C”, aparecem contorcidas, nas paredes dos alvéolos; larvas com cores dierentes, em tons de amarelo até o marrom; podem apresentar cheiro pútrido (de material podre, em decomposição) ou não.
20 Controle: retirada dos quadros com cria doente; trocar rainha por outra mais tolerante às doenças; evitar o uso de equipamentos contaminados quando manejar colméias sadias.
c Pú an cPa Sintomas: avos com áreas de cria alhadas, com opérculos perurados, escurecidos e aundados; a cria morre na ase de pré-pupa ou pupa; larvas com mudança de cor, passando do branco para amarelo até marrom escuro; cheiro pútrido (de material podre, em decomposição); as crias mortas apresentam consistência pegajosa, principalmente quando apresentam coloração marrom escura; quando a morte ocorre na ase de pupa, observa-se geralmente a língua da pupa estendida de um lado para o outro do alvéolo; presença de escamas (restos da cria já seca e muito escura) coladas nas paredes do alvéolo e de diícil retirada. Controle: não utilizar antibióticos para evitar ou tratar a doença, pois pode levar à resistência da bactéria e contaminar os produtos da colméia. O tratamento preventivo pode ainda esconder os sintomas da doença. Medidas a serem tomadas quando da suspeita da doença: marcar as colônias com sintomas de CPA; realizar anotações sobre as colônias aetadas e relatar a ocorrência para sua associação e instituições competentes, tais como: instituições de ensino e pesquisa que trabalhem com Apicultura, Conederação Brasileira de Apicultura (CBA), Delegacia Federal de Agricultura, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); enviar amostras dos avos com sintomas para análise em laboratórios especializados no diagnóstico de doenças de abelhas; limpar equipamentos de manejo (luvas, ormão, umigador etc.) e não utilizá-los nas colônias sadias. A esterilização de equipamentos pode ser eita com hipoclorito de sódio (água sanitária); após comprovação da doença por meio das análises de laboratório, destruir as colônias aetadas (queima da colméia completa ou, se o apicultor quiser preservar as caixas, deve
21 matar as abelhas adultas e depois queimá-las juntamente com os avos, sendo as mesmas esterilizadas); a esterilização das caixas pode ser eita de duas maneiras: mergulhando as peças em parana a 160º C durante 10 minutos ou em solução de Hipoclorito de Sódio a 0,5% durante 20 minutos.
c en Sintomas: avos com alhas e opérculos geralmente perurados; a morte ocorre na ase de pré-pupa; não apresenta cheiro pútrido; coloração da cria: cinza claro, marrom ou cinza escuro; ocorre a ormação de líquido entre a “pele” da larva e da pupa em ormação. Quando a cria doente é retirada do alvéolo com o auxílio de uma pinça, apresenta ormato de saco, cando o líquido acumulado na parte inerior. Controle: evitar a instalação de apiários em locais onde existe a planta barbatimão; oerecer alimentação suplementar para as colméias na época de foração do barbatimão; alguns apicultores relatam que deixando de manejar as colméias aetadas, evita-se a perda do enxame. Segundo eles, o manejo estimula as abelhas a coletarem alimento no campo, o que intensica a coleta do pólen tóxico.
c G Sintomas: avos com alhas e opérculos geralmente perurados; a morte ocorre na ase de pré-pupa ou pupa; não apresenta cheiro pútrido; a cria morta apresenta coloração branca ou cinza escuro e aspecto mumicado (rígida e seca). Controle: como medida preventiva, recomenda-se não utilizar pólen importado para alimentação das colméias.
22 2.8.2 doeNças de abelhas adultas N Sintomas: abelhas com tremores e com diculdade de locomoção. O intestino torna-se branco leitoso, rompendo-se com acilidade; operárias campeiras mortas na rente do alvado. Em alguns casos, encontram-se ezes no alvado e nos avos.
a Sintomas: abelhas rastejando na rente da colméia e no alvado, com as asas separadas, não conseguindo voar.
2.8.3 iNimiGos Naturais á Sintomas: presença do ácaro (coloração marrom) em crias (principalmente as de zangão) e abelhas adultas, aderido principalmente no tórax, próximo à base das asas. Controle: substituir as rainhas por outras provenientes de colônias mais resistentes.
t Sintomas: ovos em pequenas restas dos quadros e caixas, principalmente em colméias racas; as larvas alimentam-se da cera, construindo galerias nos avos onde depositam os de seda. Os quadros cam cobertos com grandes quantidades de os de seda e ezes. Algumas vezes, aetam diretamente a cria. Controle: o controle químico não é recomendado, uma vez que os produtos utilizados podem deixar resíduos na cera, os quais poderão ser transeridos para o mel;
23 manter sempre colméias ortes no apiário, uma vez que as racas são mais acilmente atacadas; reduzir o alvado das colméias em épocas de entressara e de rio; não deixar colméias vazias (não habitadas) nem restos de cera no apiário; caso encontre oco de inestação nas colméias, matar as larvas e pupas e remover cera e própolis atacadas com auxílio do ormão, para evitar a disseminação da traça no apiário. trocar periodicamente os quadros com cera velha das colméias; armazenar avos ou lâminas de cera em locais bem arejados, com claridade e, se possível, protegidos com tela, evitando armazenar avos velhos que são preeridos pelas traças. Temperaturas abaixo de 7º C também ajudam no controle; se orem observadas colônias que reqüentemente apresentam alta inestação da traça, deve-se realizar a substituição de rainhas, visando aumentar a resistência.
Fg cpn Sintomas: as ormigas podem consumir o alimento (mel e pólen) e crias, além de causar grande desgaste e mortalidade das abelhas adultas na tentativa de deender a colônia; os cupins danicam a madeira das caixas e cavaletes, diminuindo sua vida útil e avorecendo a entrada de outros inimigos naturais. Controle: não colocar as colméias diretamente sobre o solo; destruir os ninhos de ormigas e cupins encontrados nas proximidades dos apiários; realizar capinas reqüentes no apiário, uma vez que a existência de plantas próximas às colméias pode acilitar o acesso dos inimigos naturais; utilizar cavaletes com protetores contra ormigas.
2.9 coleta e extração do mel A descrição destas etapas oram eitas tomando como base um fuxograma genérico e simples. É importante avaliar caso a caso e proundamente as operações realizadas em cada etapa das unidades trabalhadas para que a descrição refita a realidade da organização.
24 2.9.1 maNejo Para a coleta do mel O manejo para a coleta do mel é um dos pontos mais importantes da produção apícola para assegurar a qualidade do mel a ser colhido, de orma a preservar suas características ísicoquímicas e sensoriais. A alta de cuidados nesta etapa do processo pode comprometer de orma irreversível a qualidade do mel e, conseqüentemente, reduzir o seu valor comercial. O manejo para a coleta do mel engloba todo o trabalho que vai desde a preparação e planejamento das etapas de coleta e extração do mel até a devolução dos quadros centriugados às colméias no apiário. O processo de coleta de mel compreende então: a preparação dos trabalhos, a retirada dos avos nos apiários, o transporte destes até a casa do mel, a extração do mel e subseqüente devolução dos avos vazios às colméias no campo. Todas essas ações devem ser planejadas com o objetivo de garantir que o mel obtido no nal do processo apresente as mesmas características que possuía, ainda no avo, dentro da colméia. Para que isso seja alcançado é necessário que o apicultor esteja atento para alguns pontos importantes reerentes aos cuidados necessários durante a coleta dos avos no campo e nos trabalhos realizados na casa do mel.
2.9.2 ProcedimeNtos Para a coleta dos quadros com mel No camPo 1. Pp : o apicultor deve preparar a colheita com antecedência, separando e higienizando todo o material a ser utilizado, não esquecendo de lavar o veículo que será utilizado no transporte dos avos. 2. vn: para o trabalho de colheita do mel o apicultor e seus colaboradores deverão estar vestidos adequadamente (macacão, máscara, botas e luvas) e suas vestimentas devem estar limpas. 3. cn n : o mel é uma substância higroscópica e, por isso, absorve com grande acilidade a umidade do ambiente. Devido a isso, é imprescindível que a colheita seja realizada apenas nos dias ensolarados, sem chuviscos ou serenos. Este cuidado deve ser redobrado em regiões onde as colheitas ocorrem nos períodos chuvosos, como no Nordeste. 4. o : a utilização da umaça é imprescindível ao manuseio das abelhas. Contudo, se utilizada em demasia e sem os devidos cuidados, pode contaminar o mel e compromete sua qualidade. Isso se deve à “capacidade” do mel de absorver rapidamente gostos e cheiros, permitindo que o cheiro e o gosto da umaça passem para o mel. Por esse motivo, o apicultor deve observar sempre os seguintes pontos: não deve utilizar para queima materiais de cheiro ativo, resíduos animais (esterco) ou produtos sintéticos (plásticos, tecidos, querosene etc.); a umaça deve ser aplicada sempre acima dos quadros e nunca diretamente sobre eles, utilizando sempre a menor quantidade possível; durante a aplicação da umaça, evitar a produção de labaredas e uligem.
25 5. e : os quadros para serem coletados devem estar totalmente operculados ou com pelo menos 90% de sua área operculada, para assegurar que o mel colhido esteja com baixo teor de umidade. A colheita de quadros que não estejam nestas condições, resulta em méis com altos teores de umidade e com grande possibilidade de ermentação. Também não devem ser coletados pelo apicultor quadros que estejam com crias (abertas ou echadas) e com grande quantidade de pólen. 6. mn n p: no processo de escolha dos quadros a serem coletados e no seu transporte ao veículo, os avos nunca devem ser colocados diretamente sobre o solo. Isso pode ocasionar contaminação do mel com sujidades e microorganismos. Durante todo o trabalho de coleta dos quadros evite a exposição destes ao sol, uma vez que o aumento da temperatura do mel resulta na perda de sua qualidade, pela elevação dos teores de HMF e de outras alterações. 7. o np : durante o transporte dos quadros do apiário à unidade de extração, estes devem estar protegidos, para evitar a contaminação com poeira e outras sujidades. O ideal é que as melgueiras sejam transportadas em veículos echados; caso isso não seja possível, estas devem ser protegidas (cobertas) com uma lona plástica de uso exclusivo para este m. A lona plástica deve ser sempre higienizada antes do uso. A velocidade durante o transporte deve ser adequada às condições da estrada utilizada, visto que em estradas muito esburacadas, se o apicultor abusar da velocidade, existe um risco grande de quebra dos avos com mel. É importante que o transporte das melgueiras seja breve e que se evite paradas ao sol com o veículo carregado, para evitar o aumento da temperatura do mel e conseqüente aumento do HMF.
2.9.3 PreParação da uNidade de extração e maNiPuladores A unidade de extração é o local destinado à extração, decantação e envase do mel a granel (em baldes ou tambores), devendo sua localização e construção atender as determinações estabelecidas pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, através da portaria 368/97 e portaria 006/85. A unidade de extração deve ser higienizada antes e após o seu uso, devendo o apicultor observar as recomendações deste procedimento para assegurar sua eciência. É importante que os equipamentos e o ambiente da casa já estejam secos no início dos trabalhos para evitar o risco de aumento da umidade do mel durante seu processamento. Os manipuladores que irão realizar os trabalhos na casa do mel devem estar de banho tomado, com uniormes limpos e adequados ao trabalho com alimento (gorro, máscaras, jaleco, calça e botas). É necessário que todos os manipuladores tenham recebido treinamento de boas práticas na manipulação de alimentos e estejam conscientes da sua importância na garantia da produção do mel com qualidade. Não é admitida a participação de manipuladores que tenham chegado do trabalho de campo e não tenham realizado sua higiene pessoal e nem daqueles que não estejam trajados adequadamente para a manipulação na casa do mel.
26 2.9.4 trabalho Na uNidade de extração de Produtos das abelhas (uePa) 1. rp g n uePa: as melgueiras recebidas na unidade de extração devem ser colocadas em uma área destinada à recepção, onde recebem uma limpeza externa, para retirada de sujidades. Após a limpeza, as melgueiras são levadas para a área de manipulação, onde ocorrerá a desoperculação e centriugação. Durante toda a permanência na UEPA as melgueiras devem ser mantidas sobre estrado plástico, evitando assim o contato dos avos com o piso. 2. dp: a desoperculação dos avos é a retirada de uma na camada de cera que as abelhas utilizam para echar os opérculos das células com mel maduro. Este trabalho é geralmente realizado com o auxílio de uma aca ou garo desoperculador, tendo como apoio uma mesa desoperculadora. A desoperculação deve ocorrer já na área reservada à manipulação do mel, onde também vai acontecer a centriugação. 3. cng: no processo de centriugação o mel é retirado dos avos por ação da orça centriuga. Para que a centriugação seja eciente é necessário que os avos colocados na centriuga estejam todos completamente desoperculados, caso contrário o mel armazenado nos alvéolos echados não será extraído, podendo inclusive ocasionar o rompimento do avo. O apicultor deve estar atento também à velocidade de centriugação, que deve ser baixa no início, sendo aumentada gradativamente até a completa extração do mel. 4. Fg: após a centriugação é realizada a ltragem do mel, que pode ser eita com o uso de uma simples peneira ou de uma seqüência de peneiras acopladas a um ltro sob pressão. Em qualquer dos métodos utilizados o objetivo é a retirada de ragmentos de cera, abelhas ou pedaços delas, que saem junto ao mel no processo de centriugação. 5. dn: a decantação é o período de repouso que o mel é submetido após a ltragem. Durante este período as pequenas bolhas de ar, ormadas durante a centriugação e ltragem, e as impurezas leves que passaram pelos ltros vão decantar, ormando uma camada de espuma e sujidades na superície do mel. Todo esse processo ocorre em recipientes denominados de tanques de decantação. O período de decantação vai variar em unção da densidade do mel, da quantidade de bolhas e sujidades presentes, sendo geralmente de 3 a 5 dias. 6. en: após a decantação o mel é envasado para a comercialização, podendo ser embalado em baldes plásticos de 25 kg ou em tambores metálicos de 280 kg, sendo os baldes os mais utilizados. Alguns apicultores e associações, após o período de decantação, racionam o seu mel para venda direta ao consumidor em bisnagas, potes e garraas. As embalagens a serem utilizadas devem ser próprias para alimento, não sendo admitido a utilização de embalagens recicladas. 7. ann: o mel envasado deverá ser armazenado em local especíco, seco, resco, mantido ao abrigo da luz e sobre estrados, onde permanecerá até a comercialização, por um período que não comprometa sua qualidade. Deve-se evitar o armazenamento do mel por um longo período de tempo em regiões muito quentes, onde não seja possível assegurar temperaturas médias de 22o - 24o C, sob pena de se ter aumentado rapidamente os valores de HMF.
27 8. ep: a expedição deve ser eita evitando-se ao máximo a exposição do mel ao sol. Os baldes ou tambores devem ser transportados da UEPA ao entreposto, de preerência nas horas mais rias do dia, principalmente em regiões quentes como o Norte e Nordeste do Brasil, evitandose sempre a parada do veículo ao sol. É recomendado que o veículo utilizado seja de carroceria echada, não sendo isso possível, a carga deve ser coberta com lona.
2.10 ProcessameNto do mel No eNtrePosto Após a coleta e extração, o mel é levado ao entreposto de mel para ser processado e envasado para comercialização. O processamento do mel no entreposto geralmente obedece as seguintes etapas: recebimento, descristalização (opcional), ltragem, desumidicação (opcional), homogeneização (para ormação do lote), envasamento, armazenamento e expedição.
1. rp é p: na recepção são eitas as anotações reerentes à procedência e características do mel recebido, de orma que sejam asseguradas a rastreabilidade e identicação do produto. Também deve ser eita na recepção uma pré-higienização dos tambores ou baldes recém chegados. 2. ann é p: os tambores ou baldes com mel devem ser estocados em área especíca para matéria prima, onde devem ser mantidos sobre estrados. O local de armazenamento deve ser seco e ventilado. 3. hgn / n pn: antes de serem encaminhados para a linha de processamento os baldes e tambores devem ser higienizados. 4. rp n n pn: após a higienização dos tambores e baldes, estes são despejados no tanque de recepção. O processo de descristalização ocorre no próprio tanque de recepção, que é aquecido até uma temperatura de 40 o C e possui um eixo giratório que movimenta o mel em seu interior. 5. Fg: ao sair do tanque de recepção, o mel deve ser ltrado. No processo industrial, a ltragem do mel é geralmente realizada sob pressão, de orma a imprimir rapidez no processamento. Nessa ltragem, o mel é orçado a passar por um ltro de camisa dupla, onde as sujidades cam retidas. 6. df: essa etapa do processamento é opcional, eita em desumidicadores industriais, estando sua realização na dependência do teor de umidade do mel e da exigência do mercado a qual se destina o produto. Para exportação, alguns países exigem no máximo 18,5% de umidade no mel. 7. hgn: para colocação do produto no mercado é necessária a ormação de lotes homogêneos, sendo, por isso, necessário que os méis de diversas procedências sejam misturados (homogenizados) para compor o lote. A homogeneização vai acontecer nos tanques homogeneizadores, que podem ter dierentes dimensões (500 kg, 4.000 kg, 8.000 kg, 11.000 kg ou 22.000 kg).
28 8. dn: a decantação do mel realizada no entreposto tem como unção a eliminação de bolhas de ar que possam ter se ormado na homogeneização. O período de repouso vai depender das condições do mel no início desse processo. 9. en/g: o processo de envase vai depender do mercado ao qual se destina o mel, podendo ele ser realizado para a comercialização do produto racionado ou a granel, quando se promove sua rotulagem. 10. ann p : o mel envasado deverá ser armazenado em local especíco, seco, resco, mantido ao abrigo da luz e sobre estrados, onde permanecerá até a comercialização. É importante que se observe os cuidados já mencionados anteriormente quanto à temperatura de estocagem para evitar a depreciação da qualidade do mel armazenado. 11. ep: a expedição deve ocorrer em área coberta e sombreada, evitando-se a exposição direta dos produtos ao sol e calor excessivo, para evitar a perda de qualidade do mel pelo aumento do HMF e redução da enzimática.
2.11 comercialização A comercialização do mel pode ser eita para o mercado nacional ou internacional. O mel destinado para o mercado interno pode ser vendido racionado em potes, bisnagas ou garraas de plástico ou vidro, podendo ainda ser comercializado a granel em baldes ou tambores para industrias (alimentícias, cosméticos, armacêutica etc.) e envazadoras. Nos últimos anos, o Brasil tem vendido uma boa parte de sua produção no mercado externo, principalmente para Alemanha e Estados Unidos. Nas vendas internacionais o mel é embalado em tambores metálicos com capacidade de 280 kg. Basicamente, toda a exportação do mel brasileiro é realizada a granel.
3 FLUxOGRAMAS
30 3.1 FluxoGrama da coleta do mel No camPo mn é
c
tnp
31 3.2 FluxoGrama de ProcessameNto Na casa do mel
rp g
dp
cng
Fg
dn
en
ann p
ep
32 3.3 FluxoGrama de ProcessameNto No eNtrePosto do mel
rp
rp gn
ann
ann g
hgn
ann g
d
Fg ep hgn
dn
en/ rg
ann p
ep
4 PERIGOS
(InFORMAçõES E COnSIdERAçõES PARA A AnÁLISE dE PERIGOS)
34 O enoque das BPA e do sistema APPCC é assegurar a inocuidade dos alimentos, sendo o “perigo” denido como um agente de natureza biológica, química ou ísica que possa causar dano à saúde do consumidor. A equipe do programa deve conduzir a análise de perigos e identicar as etapas do processo onde os perigos potenciais podem ocorrer e serem controlados. Os dierentes tipos de perigos podem provocar conseqüências de gravidade variável para os seres humanos, resultando em dierentes graus de severidade das patologias.
4.1 PeriGos biolÓGicos Os perigos biológicos na produção de mel se relacionam aos trabalhos no campo durante o manejo das colméias pelo contato direto dos avos com o solo, pois os microrganismos presentes no solo, assim como os advindos da utilização de adubos orgânicos não devidamente tratados podem contaminá-los por bactérias patogênicas ( Salmonella spp., Escherichia coli patogênicas, Clostridium botulinum etc.), parasitos (Entamoeba spp., Taenia spp. etc.) e vírus (hepatite etc.). Outros microrganismos presentes no solo são os ungos e leveduras que podem ermentar o mel caso haja aumento de umidade. Ainda, embora de ocorrêncIa remota, pode ocorrer nas diversas etapas da cadeia produtiva do mel, desde a produção, a manipulação na casa do mel e nos entrepostos, a utilização de água contaminada com níveis inaceitáveis de microorganismos patogênicos, parasitas e vírus, para limpeza dos ambientes, equipamentos, utensílios, veículos de transporte e higiene dos trabalhadores. O contato com superícies sujas, como as de utensílios utilizados na colheita, veículos de transporte, equipamentos e nas máquinas de envase também é onte de contaminação, assim como a presença de animais domésticos e acesso de pragas, pássaros, roedores e insetos. Deve-se também observar que a alta de higiene dos manipuladores nas dierentes etapas de produção do mel, nas casas de mel e no entreposto pode acarretar contaminação de origem ecal dos produtos. Com exceção do Clostridium botulinum, os demais contaminantes não são preocupantes no mel e derivados, já que estes produtos têm baixo pH, elevada concentração de açúcares e baixa atividade de água (aw). Não há relatos na literatura de casos de DVA (doenças veiculadas por alimentos) através do mel, a não ser o botulismo inantil. Assim, esse perigo (salmonela e outras enterobactérias patogênicas) não oi considerado. Entretanto, se o histórico de análises microbiológicas do entreposto indicar problemas, o perigo pode ser considerado. Com relação aos esporos de C. botulinum, mesmo nessas condições do mel, permanecem por tempo indeterminado e caso o produto seja consumido por crianças pequenas (até um ano) ,pode produzir o botulismo inantil, caracterizado como inecção com produção de toxina “ in vivo”. O botulismo inantil ocorre pela pela germinação dos esporos presentes no mel no trato digestivo da criança. Isso, porque a microbiota intestinal protetora ainda não está completa no intestino de crianças de até um ano. Os esporos podem ser provenientes do solo, mas podem também ser provenientes de larvas mortas de abelhas (APIS, 1987).
35 4.2 PeriGos quÍmicos Os principais perigos químicos na produção do mel estão relacionados ao tratamento das abelhas com ármacos, na produção no campo, e a possíveis contaminações provenientes de resíduos químicos de produtos utilizados na higienização dos utensílios e equipamentos nas casas do mel e no entreposto. Ainda é possível a contaminação por deensivos agrícolas. Os ármacos (antibióticos, acaricidas) podem ser usados para o manejo sanitário das colméias, quando ocorrem doenças, tanto em larvas como em adultos. As contaminações por produtos químicos utilizados na higienização dos equipamentos e utensílios são, normalmente, resultados da alta de treinamento dos colaboradores. Caso o produto químico seja residual nas superícies que entram em contato direto com o mel, o mesmo pode se contaminar. Outra possível onte de contaminação química é devido à colocação das colméias em áreas de culturas comerciais, onde não existe o controle da aplicação de deensivos agrícolas, principalmente nas épocas de foradas, azendo com que seja possível a coleta de néctar e pólen contaminados. O mesmo é válido para produção de mel em áreas poluídas.
4.3 PeriGos FÍsicos Os contaminantes ísicos na produção do mel estão relacionados a sujidades (areia, partes do corpo das abelhas, ragmentos da vegetação, arpas de madeira etc.) que vêm do campo e/ou são provenientes da má higienização dos equipamentos e utensílios utilizados no processamento na casa do mel e no entreposto.
36
5 APLICAçã APLIC AçãO O dO SISTEMA SISTE MA APPCC APPCC
38 Para eeitos deste EXEMPLO TEÓRICO, os planos APPCC descritos oram baseados bas eados no produto mel para exportação envasados em tambores. Os planos oram desenvolvidos considerando-se que as Boas Práticas e os Procedimentos de Higiene Operacional estão corretamente implementados implementados em todos os elos da cadeia (campo, unidade de extração e entreposto). Vale ressaltar que o planos APPCC são produtos-processos produtos-processos especícos e que, para cada elo da cadeia produtiva, os perigos devem ser avaliados de acordo com as características e condições de cada unidade produtiva. A signicância do perigo oi determinada com a utilização do modelo bidimensional de classicação de risco à saúde, publicado em 1996 pela FAO (ANEXO I). Os planos APPCC constantes nos exemplos a seguir contemplam os perigos para qualidade e segurança do produto. Nesses exemplos, oram considerados como perigos signicativos desde os de menor signicância, até os signicamente signicamente críticos. Vale ressaltar que, para ns de solicitação de ER ou de SIF, tanto pelas UEPA como para entrepostos, só deverão ser considerados os perigos para segurança do produto, devendo ser observados os exemplos contidos no CD encartado a este manual contendo os modelos de manual de BPF, PPHO e planos APPCC para atendimento às exigências do MAPA na cadeia produtiva do mel.
39 5.1 Formulários Para caracterização da emPresa Produto FORMULÁRIO A inf p Razão social: Endereço: CEP:
Cidade:
Teleone: Teleone:
Estado: Fax.: Fax.:
C.G.C.:
I.E.:
Responsável técnico: No de registro no SIF:
Categoria do estabelecimento: Entreposto Entreposto de mel para exportação
Relação dos produtos elaborados: Mel envasado em tambor
Destino da produção: Europa e Estados Unidos
Data:
Aprovado por:
Fonte: Extraído Extraído e adaptado da portaria 46 de 10/02/1998 do MAPA
40 FORMULÁRIO B ogng p
Pên
d c
Gên vn
d P
Gên cp
Gên P
Gên q
cn aPPcc
Fonte: Extraído Extraído e adaptado da portaria 46 de 10/02/1998 do MAPA
FORMULÁRIO C ep aPPcc Nome
FuNção Na equiPe
c a rGo
Jos Fracisco Acioli Gerente da qualidade
Coordenador
Maurício Azeeo
Chee da manutenção
Membro
Raaela Pereira
Chee de limpeza
Membro
Raimuo Sila
Chee de laboratório
Membro
Fracisco Sousa
Responsável pela recepção da matéria-prima.
Membro
decataor
Armazenar o mel já centriugado e ltrado, promovendo a separação das sujidades ainda presentes no mel
Data:
Aprovado por:
Fonte: Extraído Extraído e adaptado da portaria 46 de 10/02/1998 do MAPA
41 FORMULÁRIO d d p Nome do produto: Mel de abelhas em tambor para exportação. Características importantes do produto nal: mel de mesa em estado líquido, de origem multiforal. pH: 3.3 – 4.6 Aw: ______________ HMF máx: 60 mg/kg. Acúcares totais: superior a 65%. Sacarose: máximo 6%. Umidade: máximo 20%. Forma de uso do produto pelo consumidor:
in natura .
Características da embalagem: tambores metálicos com revestimento interno de grau alimentar com capacidade de 300 kg. Prazo de validade: 2 anos. Local de venda do produto: Europa e Estados Unidos. Instruções contidas no rótulo: Orientações ao consumidor: teleone; e-mail ; endereço; reg. no SIF. Dizeres: manter, em local seco e resco, produto sujeito a cristalização. Não contém glúten; tabela nutricional; “produto não recomendado para crianças menores de um ano”. Controles especiais durante distribuição e comercialização: evitar exposição ao sol e a altas temperaturas. Data:
Aprovado por:
Fonte: Extraído e adaptado da portaria 46 de 10/02/1998 do MAPA
42 FORMULÁRIOE cp p P: Mel de abelhas em tambor para exportação matÉria-Prima**
iNGredieNtes secos**
iNGredieNtes lÍquidos**
aromatizaNtes**
coNservadores**
Mel
outros iNGredieNtes**
material de embalaGem **
Tambor metálico com revestimento interno de grau alimentar
Data:
Aprovado por:
Fonte: Extraído e adaptado da portaria 46 de 10/02/1998 do MAPA
FORMULÁRIO F Fg p p Os fuxogrogramas encontra-se apresentado no capítulo 3 deste manual.
43
s o G i r e P e d e s i l á N a a r a P s o i r á l u m r o F 2 . 5
o i r á i p a o s o g i r e p e e s i l á A : G o i r á l u m r o F 1 . 2 . 5
? o v i É t o a c i G i F r i e N P i G o s
m i S
s a v i t N e v e r P s a d i d e m
a s o o t s m r O a a a o t e n d n p s D i i l o d e A o r m e L e i t c l d n r m e O a R o i t s o i T c v a ã a ( c N s e n O s n ê e E e d ) . s r C O a o a r o O T l d s i a m , c à N E r o n i c s o o N M a s s o c e I s d O C a a i G E n n m r e I o o s s c d R L a a a E E l ç s m d P B o n o e i l . A c e v u i l í e T S a i i p o n b E s m A d s s m o o O P e o i B d d d p n N
o c s i r e d a d i r e v e s
a v i t a c i F i t s u j
s o G i r e P o o d s s s a e P c a o t r e P
o ã N
m i S
s o c a m r á e d o ã o ç ã a ç z u i l i t d u o r o p ã a N n
s e t n s a o t v e s o i i s d m n d e s t e o a i e d e s o r x í á e d s r o o e m d p e ã n o o o e d e i r d a t á i n u n p o q a a s e r u d d o a a r r s s u o l a a a z o j i l v e o c d a n í a l r r a c a g o o e L d m a f
m o c s o v a s o d o t e r i d o t a t n o c o r l o a t o i v s E o
s a a ç l a o m s a c i í u é p a a l m s e o a t c c n s i t e a á r m d p a o s d i a a e o u s b q u s e n a d a d a m o o o ã d e ç n t a a n c i z a i l l r p i t u A u d
o i d é M
o x i a B
o x i a B
o x i a B
o i d é M
a t l A
a t l A
a t l A
a x i a B
a x i a B
r s e , a v o u j e r o á h e n s e o a i e ã m v í n d n e s e n l e e s ó t e S l o p n . o m o e a d r c i e i t l v t n i r e s n e i a t v n o m c o e c m r é r t e r e n d a p n p i n s e s a a i o g o d d r i a u m s a l t a r o s r o i n u r g o e d i a m c o o r r ã r i n a i t g p e r a g d e i p r n o e m o u O c d u p s
s o d o o d l a o u s q o e d m a o n c i o o t i a e s t u n n o a c o m d o n a e s v a e t h , n s e r o e v a n I
o d o d a u q e d a n i o s u o d e t r n o e d i n a g e i v o m r u P
s o v i s n s e l a e o c D í ) r g Q ( a
” 5 e s 2 / – a i a 1 s i e t e r e e d a g u a e e q s d d i e j s v s u o o r o i S ã t ) r s a F ( g e r m
e d s o m i g e í t g i s l e u V ) e L A a U z n i Q ( c
s s t o o s e ã o n o r o ç e e r i o o d a s m m l n p a o o i d s e i e z m o v s e l p c l l p i i a t m x t e d o s t o e t v r m n s a u d a a a s o o à a n o o m a g c e a p n ç o t d r n , i n s m o i h c l s a d n e s d o i i o e p a o a r v c d a a m c o b e d s e r i e v ã a d u s a e r d o a n i ç s e q a d l l r , u o o n a u p a m t o e e u q e t c e e p a d m a q i t o s e v d t d r e s a a i o e e t l á m e d n b d d m r a o r i a p d a s o a i i m c a r d c o l c i a u o o e l c e a r l i i o p b n l e o g e n d i a p o e l a a s v i n d s m m o r u M t m o s s s o o t . r o o r n e é o r d ã o s p o n d t v p b t o a i a d a a e b ç n a e . h c a n i e n 1 i z n i e l m c m e C r s l i l r e d a m g e o o t l t e a e b o u e i r e p e i o n I d s d a p q d U d e a s o p ) s o r o p m s e u ( i d m i r t s u n o l i l u C t ) o B ( b
s o c i t s ó a i d b i i c t i n r A a ) c a Q ( e
e d s a o i j e é m n l a o M C
44 ? o v i É t o a c i G i F r i e N P i G o s
m i S
s a v i t N e v e r P s a d i d e m
s o v a s s a o r d a o e r ã ç b i m s o o p s , x e s e t a n r a e i t u v q e s e e s õ i i a g é l e r m o l s m o o E c a
o c s i r
o x i a B
o x i a B
o i d é M
o i d é M
o i d é M
o x i a B
o i d é M
o x i a B
o x i a B
e d a d i r e v e s
a t l A
a t l A
a t l A
a i d é M
a x i a B
a x i a B
a x i a B
a t l A
a t l A
o ã p l a s g a l o o r n c o í p o p s d a o a s d u i a a q i r i n e e d t m a a a n i m t n u o o t o c n e e e s t n m a r e a i e m n e a u i a z l g v a o l c í e e r m r p M p a a
o d o d a u q e d a n i o s u o d e t r n o e d i n a g e i v o m r u P
s o d o d a u q e d a n i o i e s u n a m o a s e t n s e r o e v a n I
o d o d a u q e d a n i o s u o d e t r n o e d i n a g e i v o m r u P
s o v a s o d e s a r i e u g l e m s a d o ã ç i s l o o p s x o E a
e d e s o o s d o a v l u u h c c r s e a p i o d o ã m n e l l e e m m e m d o c a t s e l o o v a C
s o s r e v s i o t d u s d o c o r i P í ) m u Q ( q
e d s o m i g e í t g i s l e u V ) e L A a U z n i Q ( c
s o ã r g ( s e d a ) a d i i j e u r S a ) e F ( d
e d s o m i g e í t g i s l e u V ) e L A a U z n i Q ( c
e d a d i F M m H o U a ) ) L d L d A a A a v U v e U l e l Q Q ( e ( e
a v i t a c i F i t s u j
s o G i r e P o o d s s s a e P c a o t r e P
m i S
e d s a o i j e é n l m a o M c
m i S
m i S
o ã N
m i S
m i S
m i S
r a s o a r t e s s s a s a m o ç ç e O d a m o a a l o a l l a a p o d D s s s d c o l e t i i n s o o l e m a s a c o a e A a c m i c m i d e o z í í , m t a L i u u d r m é o é e s l e i ( t n l s p p i r a v o t a a l a a l z o n o m e d O m m a a i s s i R t l u r s i o c s o i s a T o o n o e o e l a r s á c a a v r t t i i c e o v d c o e r e ( a a ã c N c c i s a n n i i s u l p s t s n n O t e s e i t e s g e a i t a a d a e o h u á á v E s ê d r C a O r c r h . c s o d t d e ) a e o a r T r a a p m p m s r a i a i o O N e m s i d d e l s e o e o i m a o s d r s d é o i p o , c i o E t o r n ) a a e o à t l a a e v s s o d n d o s s ã a N m o u u o u a l a o c e M a e s i ç e b s t u o b q u s d O I q r o o a m i t n n a C n s z s r e G E m e e m s e a a s e a c o e o i m v n c l t I a a d s a e d d o o d R L e a a s s a m n d a m a d a t r m s c E d a d l c i a a a E s o r e n a a r o B o o l o o s o o i m o d P A n d e a l ã o o ) s ã d e a t ã d e c e i m o l . T e a e i l ç c a o s o ç ç a ú í e o c v r i t t u n n u e S z ç a n b u g l a a n r l a a n b s r a r r s o i u p a o i c i c i E q l z a z a a a a i A n l l l l t a t o t n e s m s s m r i r m o e d e e c i i p i m i i s e O p t u o x v p a r d m a p t u v v r P o o i o o E á B d d d p n N A a ( n A u d E o A u d S e E a m
o s t i e t e e t , u n a a m i m n e d r e e n b o l ü r o e o p t l m t s q e a n n o i s e o n a s a o r s j o m m s c u o e e u a t a n o a i a i é m a r o o r t á o e s i o m u m l c p v m p , o a e d o s a m c e e c o r t o e s t t s e p a n a o n d r o o d e d d a o r v d a e o u o o u ã ã d ç ã q t a ç ç d s i i z s o a i s o s e n l e p d õ o o i a i d i p g m p m c m m x x e u e o E r a e t L ú u
F M H ) o L d A a U v e l Q ( e
m i S
e d a d i m U ) a L d A a U v e l Q ( e
t o o ã o n ç e e i s m m o o i d v s p c l a x t o e t o v r o à a n e o t n s m d e s i o v c d a e o e v r d a d l a o e e p a d m r a e i m d m a e i l c o i u p i i o b n l a à s s s s t o u e p o s t o v a n a e b . l h e r s l C e e o o e b n d o I s d a ) s o r o p m s e u ( i d i m r t s u n o i l l u C t ) o B ( b
s o v a a t e l s o o C d
45 ? o v i É t o a c i G i F r i e N P i G o s
s a v i t N e v e r P s a d i d e m
m i S
o ã N
e r t o O r o p D a A p o r s t L r a n p , e e a O s b o R d r t o o v T o l s v u c i e o s N a d t c u u O í l n e s e o c C o v o x O e d a r e O m T d à N i d e m a o d i g e h s N E e n e t s c u O M c u o o e e I o a - r o r d I C p d e d G p E R : a E L : o s n o i c E s a a a ã d t P ç o l l B t s . A o a l o r a z á z u c o i l m T c i c í n p S í n í p p p e s E e e i a i e A n A v s g n g O a P r i o s P i o B t h l e N B h d
o ã N
m i S
m i S
m i S
e e d d s s a s e t i r o e t n n a u e l o l g e m u i c m d í e e v s c a o o r d m p : o o c s ã a ç o l l o a z á c i í n g p e e A i r g r P i a B h c
o t n e e m d a s g o t e r n r e a c m o i d e e t c n o r a r u p : d s a o l o ã c ç a í p i g A P m u B
l o s a ç s o n a a e o s m e o ã ç r i p c s e o o d t a p x e o t ã n o ç c r a t a i i l a m v v e e e a : e s d a a l a r o d i c i e í p m u g A u l P e e B d m
e e d u s e q e o t r o a a t t i e n e d e p s d l a o o m n d c d i a i r t e e d e e m d d c d u a a o r e e d P i m d s . d a a a r i o s d g v o i ç n o u d r l e a n l u p p u a s e : r s a c d r p a l e e o à o r p ã e c í o ç o i p d a t s i n s A n o l a a P o v v u a B c a q
o c s i r
o i d é M
o x i a B
o x i a b
o i d é M
o x i a B
o x i a B
e d a d i r e v e s
a t l A
a x i a B
a x i a B
a x i a B
a t l A
a t l A
a v i t a c i F i t s u j
o o ã e t n n o a l r u u c e d í e t n a r v e i e e d m o a p o d a s l u a e o u p l q e o e d ã p a ç e o a e d n t i r a z m o i n a t p s i n n e g o a i C r t h
o d a z s i o n r e t i u i g o h e l d a s m o o u l d u í c s í e r e e v d m s e e t s n e t e r i n o e p v s n o r a P r t
e e a o d i r d i e e a a o t z c r i n p o n ê à e s i u s p s g a a n i r i h u a r t o o e u o l u e g l e c t í e t e n e m n v a s r e m u a a d d d d o a o s ã u ã e ç q ç d a e e a z d t d i l i i t a o r j n U i p u s
s a a r d i a o e u ã u q ç g u l e d d e e a r m n e s i o d a o ã o n t ç s s a n a s e z e h i l m l c i e t o b a u r a g a p e e r r d o d n a e c t a o n ç r o e e a i m e t n m e u ú n v n a o e o r u r P d d d
e o l e t o s n a o r a u s d a r s i a e d u a s g v l e o v e l e a m s s s a o a r d u t d o a e t r ã r ç e o i p s p o m s n p e x t a E a r t
s o d a h l o m s o l u c í e v e d o ã ç a z i l i t U
s o G i r e P
) s o r o p m s e u ( i d i r m t s u n o l i l u C t ) o B ( b
s o s r e v s i o t d u s d o c o r i P í ) m u Q ( q
s e d a d i j u S ) F (
e d s o m i g e í t g i s l e u V ) e L A a U z n i Q ( c
F M H o ) L d A a U v e l Q ( e
e d a d i m U a ) L d A a U v e l Q ( e
o o d s s s a e P c a o t r e P
e t r s o o v p a s n s a r o T d
46 ? o v i É t o a c i G i F r i e N P i G o s
o ã ç a r t x e e e a i u a o t e m a s s e c o r p o s o g i r e p e e s i l á A : G o i r á l u m r o F 2 . 2 . 5
s a v i t N e v e r P s a d i d e m
m i S
m i S
o ã N
m i S
m i S
o ã N
o ã N
m i S
s o e O t d o s D ã a r s n e A ç e i a t s s o o e L p e s n o o s s s o v i m r O o o e ã u o e o ã e e a d á R ã e r ç m ã o d ç o d c e d l g d a e e e s o a l e d o a s ç m d o e a T t ç t r a r e a e d e z i p t a o o r t z d i c a a t z t d i i N a n d i t v m e d n n t i e n b c a n a o a O a d n s m o n n g e o c l c e n r d o e e c r n s a a e e s e e i e i n u e C e e u i ã ê e s p d r u m e s e a ) u m g o m p p ç t d g i u a e a l m m i g g i a q a a a n a r a h a i i u O O l l a q e i r r q i o d o n s e i e n t e d i ã n p h a e i à T e x r o n d o q o ( p a h e d i e s e ã i n a e e i i a s s e N e ã p e e N s ç r e s a u a n u r o b d E e u m o o e a r u g e i ç a o o o r t a u t t g h a m t c o q q O q d a o o l l s a ã a t n e M ã t e p e ã e s p ã e d o g m o I e ã e o n e o a n o o G ç ç r s I C a c s s ç s s h i s ç s d n e a ç e e e o d s a o o m m n ã s d a m p p r e a r o n d a ç R o o e m x l i i o t t r z z E E o m e r s e s L e a e m i i o t o e d d t e d a t i o t e r n n P a p a z a e n e d a u a n u p d n e d r o o t d r d r m x u a e r n . E B g e e ã a a a i a i c a e n o A g d ç n a a s t s e l i m l d n d e n l e a i a a g a u d m e ã T o z i t i t j o a a a r g g u u a e i a e r i r i i i v a a r e r s m c r m n s e e r r h p i p u m u m p g ç p p a h a m q p i p S a : i e e m o i i d g t i E á e q q l : o a : : : : : a c a n n n h e t n i s e c p s u u F F n F F F r F F p e s e e r e c O P r e P i g e a P m i P e i q a v a e P q a d P d e a o t o d B h d n P B d d d e r N B b B e E d d B e m a B a r t p d i B e m
o c s i r
o x i a B
o x i a B
o x i a B
o x i a B
o x i a B
o x i a B
* * o x i a B
o x i a B
e d a d i r e v e s
a t l A
a i d é M
a x i a B
a t l A
a t l A
a x i a B
a x i a B
a t l A
a v i t a c i F i t s u j
. o ã o C c h i e c s r d o o s o m r a r o o t c n p s e s e a m r i u r e a o u e p g d o l e o ã ç m p a n s o i a ã d ç m p a m u o t e t n i n a o l t c e u c r n t o a e o C n d b
r o s p a t o t u e l u o o o d i r c o á e r i p p d e a s d o a r s n e o s á u o s d d a í s a n z o e r i l ã t ç e i d u a n i a s ç o c n i m a e m t s í n e r u o P q c
o ã ç p e c e r a n o ã h c o n s e t n e s e r P
o d a h l a o z m e p / o m i d l i m e ú d o o ã s s ç e p c e o c r e r p e o d d o e t ã n ç e n i u b m m A e
s a r i e u g l e m s a d a d a g n o l o r p o ã ç i s l o o p s x o E a
s o d s o t a z u e d p o r i m p l e a d r a s p o s u o d d í s a s z e i r l i o e t t d u n e a s m ç o c a n i p e i m u s í e r u q P q e
e e d l a a r o i s m e s d e a c o o t n m r e p e d o m s n a p o i t s a u n l q e h a e m e s l g à a e r o m d e i o o d v d e d a a d z o i ç n s ã n ç o e e a i s r t r e u l g t i r P o h
s ó o p ã a n s e o u c q e s s e o t t n n e e m m a e t p n i e u i q n e e e v o d n o ã o c ç a ã i ç m z a j n a z i e i e l i t g t s i U e h
s o G i r e P
) s o r o p m s e u ( i d m i r t s u n o l i l u C t ) o B ( b
s a l o c í e r s g o a c s a o v i m r s n á ) e e Q ( d
s o ã r s g e r ( o ) s i ) e a * ( ” d m 5 a a d i i e 2 / j r 1 u s a ) e e u F ( d q
e d a d i m u ) a L d A a U v e l Q ( e
s o t u s d o c o r i p í ) m u Q ( q
s a ) o i r ” 5 ã r e 2 / g ( d 1 s a e e m u d e q a a s d i i e j e r r u o s a i ) e a F ( d m
e d a d i m u ) a L d A a U v e l Q ( e
o o d s s s a e P c a o t r e P
s s a d s o v a a o r ã i e s ç p u o g e l c e m e o R m c
F M H ) o L d A a U v e l Q ( E
o d o ã ç a r l t l i e F m
47 ? o v i É t o a c i G i F r i e N P i G o s
s a v i t N e v e r P s a d i d e m
o ã N
o ã N
o ã N
s l o o t o t e e n d n d m e o e o ã m m o a ç p d a a n i z n m s a s i s i e n c e o r e i o t r t t e d i d t o í s a e i g e r r a d s h s d s a e t a l o i o a i o t s c u i l í a l í u í a u r s q s r s j a n q e n a n e A p c e . e d e s t d t s s a t a u e u e u r a o e r o e o e ã s d s ã s o a r ç a ç d a o o a a o a l l t t t z n u n i z n u p i o n e i p e n e i p ã e e ç i i n n m m a g a a a i g m i a a t h p m p h p m n i i : i a : F u s u F u s c P q o q P q o e B e d e B e d d
o ã N
m i S
s s o a t o n d a r e o a ã m ç . s p a a s o n i o e ã z s i d r e n o r o ç e a e d a d t i a t d s l a e i g o u n d s h s a i l p a a l o a l o u í c i q s i u i í í e l r q s a s e n n e d a e n p n d e e m d e s e t a t m u d a t u e u o e s o o r d o o o e ã ã e s ç p s a o d s ç s d a o a z t o m a t l t i c z o t e i i u n n n n e n t t n e i p e s e í e i r n m i m e o m g r g e i a a i a a h m t a a p h t p p c m i : i i : i s n a F u s u F u e j r u P q o q P q r a B e d e B e t A c
o ã e ç s s s s a s s z n e e e e o e o e r i n g d s r d s o e a r o o n d i l d a n a d a e g a a a d e d i b l l g l a g a u a a u h m u u l u l p q a i p e i p q a i n e b n e b n d e e a a a s d m d m s a e m a e m o t o m o o e s n t s ã e s o ã o e n o ç s d ç s d a a o o m e d z t o i z t o i m o i d t t t n n n e n n e n e a p n e e i m e i m e c i e g a m i g a m o r u i m q h i h i a p : e a : p a : p i n F n u n F s i F u i e P q r e P o r e P q r B e t B e t B d t
o c s i r
o x i a B
o x i a B
o x i a B
o x i a B
o x i a B
o x i a B
o x i a B
e d a d i r e v e s
o x i a B
a x i a B
o x i a B
a x i a B
a x i a B
a x i a B
a t l A
s a e d s a z o t i n n e e i g m i a h p l i u a q m e s a n s e g e t l a n a e r b e m n e I
s s n o e c g e a s l a e b t n m e e m e e s t n o e t i n n e e m v a n p o c o i u ã q m a ç e j a z i e e d t s n e o e i g ã o i ç ã h a n s z i l e i t u ó p U q a
s o ã r s g e r ( o s i e a ) d m ” a 5 a 2 d i i j e / u r 1 S a e ) e u F ( d q
e d a d i m U a ) L d A a U v e l Q ( e
a v i t a c i F i t s u j
s o G i r e P o o d s s s a e P c a o t r e P
e s d o t a z u e d p o r i m p l s o i e a l í d r a s s p n o s e u o t u d d í s a e z s e i r l o t t e i u d n e a s m ç o c a n i p e i m u s í e r u q P q e
s o t u s d o c o r i P í ) m u Q ( q
l a e m e t e s s d o n e d e o t t d a i n o o n e p d o c b e c r m d o m a a t a m s u e a e u o o t q p n e q d i a o d e n m u m a d i t o q e o i a c e r d é l m o r e e u n o t ã n e m d o a u p n e s s q , o e o m r t o o ã d o d a n a ã ç d e h ç e a a d i i z t c n n a r a e t n d t n e e l a i v i c o a c o i g a e ã e m r P h d d N d u s o ã r s g e r ( o s i e a ) d m ” a 5 a 2 d i i j e / u r 1 S a e ) e u F ( d q s s a d s o v a a o r ã i e s ç p u o g e l c e m e o R m c
e d a d i m U ) a L d A a U v e l Q ( e
e s d o t a z u e d p o r i m p l s o i e a l í d r a s s p n o s e u o t u d d í s a e z s e i r l i o e t t d u n e a s m ç o c a n i p e i m u s í e r u q P q e
l a m e s s e d o t t o o n n p d e e c m a m s u e a e t q p n e i a u m o d a o q e e r d é n e u o ã d o a s s u q n e o t o o ã n d ã ç a ç e a i i z t n n a r t n e e l v i a o i g a c e r P h d d
s o t u s d o c o r i P í ) m u Q ( q
s o ã r s g e r ( o s i e a ) d m ” a 5 a 2 d i i j e / u r 1 S a e ) e u F ( d q o ã ç a t n a c e D
s o d s e t o e n t a z o d i e u e d a b d p s o m n o c e m r r d o l g p i t a a a a e r l u o o d a a b q d e i n m s p d i t o o s m a c u o e l í d e m o e s d t r a s z n e i m e r l o e p i , t t o r e m o d d u n e a e a s h d m o ç c a d c a a n i e t n d p e i a m u o i s e í ã c e m r u q N d u P q e e d a d i m U ) a L d A a U v e l Q ( e
s o t u s d o c o r i P í ) m u Q ( q
m / e g e a s l a u v t n o E R
48 ? o v i É t o a c i G i F r i e N P G i o s
m i S
m i S
s a v i t N e v e r P s a d i d e m
m m s e e g o l a a ã e r c ç u t m a o t a r s r t m e e x o p e e c m d e s e o d e t t p e n e m d e o e a i d t d p i a o i c u n u e r r q i a s e z u n o d d r a e o a e r t , u n t s e n a d z i o e r a b n e p m r m m o A a a d
a i r r z a t u i d m e e v r l e , e s e a l m d o a s m v o e o l c e a o s s o t ã e ç t o u i n n d d e e o i r e p m p p i x c s o e a e r d e r s u o d o t ã o a r ç p r e i e t p s m n o e a m p x t e M t e o
o c s i r
o x i a B
o x i a B
e d a d i r e v e s
a t l A
a t l A
a v i t a c i F i t s u j
s a r u t a r e o p p m m e e t t m o e g n o o t l n r e o m p a e n s a e z d a a v m e r l A e
a s n e g s a a l a d b a v m e e l s e a s r d a u o t ã a r ç i s e o p p m x E e t
s o G i r e P
o o d s s s a e P c a o t r e P
á á á h h h o o o ã ã ã N N N ) ) ) B ( F ( Q (
F M H o ) L d A a U v e l Q ( e
o t n e s m o a t s n u o d d e z o a a r b p a m r e c A d a
á á á h h h o o o ã ã ã N N N ) ) ) B ( F ( Q (
o ã ç i d e p x E
F M H ) o L d A a U v e l Q ( e
49
l e m e o t s o p e r t e o o t e m a s s e c o r p o s o g i r e p e e s i l á A : G o i r á l u m r o F 3 . 2 . 5
? o v i É t o a c i G i F r i e N P i G o s
m i S
s a v i t N e v e r P s a d i d e m
, m o e t g n a e l u m t i c o r l e a e n b o a d t s a e l o o r t n n o o d c a r l o e s r t a n o o g c i r o e ã P n
o c s i r
o i d é M
o x i a B
o x i a B
e d a d i r e v e s
a t l A
a t l A
a v i t a c i F i t s u j
s a v r e r a a c d l o m s r o o e p v t o c n u r s e o p a i ç e e n ) . d n d e c o i v t P a r a o i . c d r e s o a p l e m o o d e d t s a l o , u a n i t n d i r i n a o a r e m a p o t n m i p u o ( n e o n s c o d s e s m s s d i o r a a l o t o d u r i t n j p s u o o e E s m b m
m u n i l u ) t o s o r b . o C p ) s B e ( (
s o G i r e P o o d s s s a e P c a o t r e P
m i S
o ã N
o ã N
m i S
s e , e o e r o s o c o d s i c s o e t d a a r r ; n e s s n o s o c i a s m s e e s r e a o a b t d e o s r d d r á i e m n a b c a l d a m a o a r v d t i a i o o o u o t e a d c o e t l c d t l s s o a n e a i e r a n o s e e o s o e d t c l r e c d p u q a d a s l a b o p r e p m a a e t o d o r t a r r d e u l a a s ã t o a c a n r p o a n r ç a o i a i c e u e ã o o o d e s r s p r e d g d n c ã ã a t o o p d z e s ç i a e o ç a e p i e a l s a u r e i x c m s z t s o e e o n i m a n q v i a n u a d r t t r e ê o e t n m t e s r a a g d i g d n a i s t a e o o l i o i g u e n a t l r a x i v í p e l m d e a m n s i p a o h l : i : n m : o n n F c a s i e F a m m F r e a P o e P u o u e P t e B q c a q d B u d m B a r t
e a d d a r o t u n g e e s m s a i a c e n d e a d d i l e r a c u e q d a m o m c a r r o g d o r e p c : e F n P r o B
e a d d a r o t u n g e e s m s a i a c e n d e a d d i l e r a c u e q d a m o m c a r r o g d o r e p c : e F n P r o B
o x i a B
o x i a B
o x i a B
a x i a B
a t l A
a x i a B
a x i a B
s e d a , d o i ã n s ç u a a r e l o t c x d í e l e p e A d m P e r e B d b s a e a d c i n e r m a u u i z a o l i d r t s e u o h o ã d l n o c n u r i r o e u O p q
o t n s e a m a o r a m p o l n e a m i e e r d a s e a d r t s s a o o n ã i r m g a t o e e r d d e d a a s ç t e l n e s o i e s c l á e a n r P d a
e l à o s a v e o l a a l e d a m v e e l d e s e e r t o n e b i b F m m a t a M H s a o r e d u t d o a o ã r ã ç e ç i s p u o m d p e r x t o E à p
e u a q d s o o o u t n u í r d s d e t e o n r i r r e p o t t o r n á e r e a i d n m i o t s p m a t e v m n e o e r c e g a d l a m e a t b d n o m i T e p
s o s t o u d d o o r o d a p l e u e p q s o e a t d d n a i a n r i t e e t o d l a n r o o t e t s u i n u s d m o d o t o r o c a p n u q o e s r e m e d i d o r t o s b a o b e ã a v m S e r a t n
s a l o c r e í g s ) s o o a c c s a i t o v m i i s r ó á b n F i e t ) n e Q a ( ( d
s o ã r s g e r ( o s i e a ) d m ” a 5 a 2 d i i j e / u r 1 S a e ) e u F ( d q
F M H ) o L d A a U v e l Q ( e
s e t n a n i m a t s n o c o i C í ) m u Q ( q
e d o ã ç a r e t l A ) L r A o U b Q ( a s
s s a d s o v a a o r ã i e s ç p u o g e l c e m e o R m c
á h o ã n N ) B (
á h o ã N ) F (
a d m o e ã g a ç l p a e b c e m R e
á á á h h h o o o ã ã ã n N N N ) ) ) B ( F ( Q ( l e - M a o n d e z o a t n m r e A m
50 ? o v i É t o a c i G i F r i e N P G i o s
o ã N
m i S
m i S
m i S
o ã N
o ã N a n e s d e r o o d d a r a r g o e b t n a i l e o l c o e r t d n o o t c n e e o m a ã ç n a i i e z s r n t : e a g F i g a r P i B h p
m i S
m i S
m i S
s a v i t N e v e r P s a d i d e m
o g n o l r s a o d p a v o t l n e e e s m a a r n u t e z a r a e p m r m a e r t a t a i v o e : p F m P e B t
o g n o l r s a o d p a v o t l n e e e s m a a r n u t e z a r a e p m r m a e r t a t a i v o e : p F m P e B t
o n l a o . s o s ã e ç p a z o i d n e o t i g i n h e e m a d n o i e s s r t : e F c r P o B p
o n l a o s o s ã e ç p a z o i d n e o t i g i n h e e m a d n o i e s s r t : e F c r P o B p
a n s e r o d s o a r t o n b e a m l o a c i p s u o q d e o t s o n d e o m a ã ç n a i i e z r n t : e F i g P i B h
o c s i r
o x i a B
o x i a B
o x i a B
o x i a B
o x i a B
o x i a B
o x i a B
o x i a B
o x i a B
e d a d i r e v e s
a t l A
a t l A
o x i a B
a t l A
a x i a B
a x i a B
a t l A
a t l A
a i d é M
o / ã o ç a p i z l m a t e s t i r o i c s m e ô d n a i b e o t d n a o r u ã d ç a a r v r u t e s a b r o e p o ã m N e t
o / ã o ç a p i z l m a t e s t i r o i c s m e ô d n a i b e o t d n a o r u ã d ç a a r v r u t e s a b r o e p o ã m N e t
o / ã o ç a p i z l m a t e s t i r o i c s m e ô d n a i b e o t d n a o r u ã d ç a a r v r u t e s a b r o e p o ã m N e t
F M H o ) L d A a U v e l Q ( e
e a d i x a a d i b v a i t c A i t ) á L m A i U z n Q ( e
o d o t n e m i ) c L e A r l U u c s e Q ( E m
a v i t a c i F i t s u j
s o G i r e P
o o d s s s a e P c a o t r e P
o t s e t n a n m e r e e ü m u t o q a a ã e n r ç e s e n z p n e a m o t c u m e r t e n a a m d a s e l o c m a o d e s s à d a a s o m F e e v p e d c a l o e d v M t e m H o r e n s e t e l e p e s a e d r o o s o m r u a b e o a i t t ã e c a e e r t m n ç t e u n h n a l e i t p e e r s b d r e m e o m o e v r n e n d a p I n e t I
F M H o ) L d A a U v e l Q ( e
s o d s o e o n d ã s s ç a e o t z t i n u n e d i e s o g e r r i p h p e a m d n e s s g o o a d d v n a a l z u i i a r l i o t s d s u s e s e r o a o r o u o u z e d p b í d b í s s m e i e m m a R l t R a t
o z t e s n d e o i c e m á á u A a i h h d c o o í ) s L d e ã ã e a A v r R u N U e c ) N ) ) l s Q ( e e B ( F ( Q (
o t n e m a n l e z e a m m r o A d
s o c i m í u Q
s o e ã r ç o a b z i n m t e a i g s i o H d
o o o o d o d o d a a d r d r d a r u u e e e u l t o l t o l t o o o a ã o a a r r r r ã r ã ç ç ç t r t t e e a a a n p z n p z n e p i z i o i o o l c m l c m l c m a a a t t t e e e e t s e / t s e / t s d / i r d i r d i r s o c s o c s o c s s p p p o e t o e t o s e t d n m d n m d n m e e e e t e e t e e t e m m m o d i o d i o d i i i i d m e d m e d m e u u u e e e c ô q c ô q c ô q o i o i o i n n r n n r n n r t P b a t P b a t P b a
o t u d a o t o n r s s n p e o o o o m d t a n n a n r z e p s i i l m i a a i t a u h c u p q l e e i s m e o u o b u q d a d e e o d a í s e z d p e d e a e r p ç o e o m n u q s s d ã i ç l e s e a a e t e z a r ç i n c n n n p i r e o e a e u b p s i h o e g l r i a / m m P h F e a e
e d l o t e n m e s o m o u d á t u s A e h d ) d o o o c L a ã r i A d i N P í U m ) ) m u Q ( Q ( q ( u B
e d s s e o d t a n e d i j m s u g o S a t r e s ) F n ( – i
o ã ç a z i l a t s l i r e c s m e o D d
51 ? o v i É t o a c i G i F r i e N P G i o s
s a v i t N e v e r P s a d i d e m
m i S
m i S
s s o o u o ã s d í o s u ç o a s ã í z e e ç o d s i t r a n e z e r n t e i e e i n n d e g e e d i m o i g m o h a ã i a e d ç h d ã o d a e a ç o s u m d u q o s q m e e t e o e r n d r t e e e a n d r s e a r s a m o i c o t m a i c t n e n d d e e s e c ; e e s s c ; m s m o r o o r o t a t a p p p e i p i : : e r u F r r u F r P P o q o q B c e B c e
o ã N
o ã N
o ã N
e s o t n e s m e a r o p d i u a q r o e b s l o a d o c o ã s o ç d a z i o n t e n i e g m i h : a n F i P e B r t
s o d a v i t n e v e r p o ã . ç s n o t e t n u e n m a a m p : i F u P q B e
s s o o d d o a t d n a e u m q a e n d i a e r t o ã e ç s s a t e z o r i o n n e e d i a r g m i a o h p b i : a F u l P q o B e c
o ã N
o ã N
s s o e o d s d o e , r a t a o d n d d e a a a u m u r q a q o e i e b n d e d l a a r a o s t o o c a ã e ã s g ç s s ç o a r a a t e z o z d p r i i o n o e n n d e e d e t i i e e a m r l g g i a o i m o h h a r p b i : : i n t a F F u l n P q o P e o B e c B r t c
o c s i r
o x i a B
o x i a B
o x i a B
o x i a B
o x i a B
o x i a B
o x i a B
e d a d i r e v e s
a t l A
a x i a B
a x i a B
a x i a B
a x i a B
a x i a B
a x i a B
a v i t a c i F i t s u j
s o d o a h ã ç l o a z i m n s i e o t i g n h e e m a d p o i s u s q e e c r e o d p o o ã n ç a a h z l i l a i t U e
s o d o a h ã ç l o a z i m n s i e o t i g n h e e m a d p o i s u s q e e c r e o d p o o ã n ç a a h z l i l a i t U e
s o s d o t a z u e d p o m r l p i e a d r a s p o s u o d d í s a s z e i r l o i e t t d u n e a s m ç o c n i a p e i m s í u e r u q P q e
s o s d o t a z u e d p o m r l p i e a d r a s p o s u o d d í s a s z e i r l o i e t t d u n e a s m ç o c n i a p e i m s í u e r u q P q e
s e t n e i p i c e r s o n s e d a d i j u s e d a ç n e s e r P
s o G i r e P
o o d s s s a e P c a o t r e P
e d a d i m U a ) L d A a U v e l Q ( e
s o g n ) u e s F s a ) e r L r u o d A l U o e v Q e ( b ( l
o ã ç a z i l a t s l i r e c s m e o D d
r e o e o d d s d p o l u o t t a z a o n u e n a e d p z o m r i m i o e p l s p p o t i u m m e a l í d i d r l o a s n s p e o r e r o s t p d r u o u o o e o p t d d í n s n s a e s l r s z e i e e a a r r l o c t i m g o l e t t n e o d u e h r p d o a s m c o o t ç o n a c n i p m n ã ç e e i e a a m m u d h r s í e t l e r u q o l a l P q e P e
s o t u s d o c o r i P í ) m u Q ( q
s o ã r s g e r ( o s i e a ) d m ” a 5 a d 2 i / j i e u r 1 S a e ) e u F ( d q
m e g a r t l i F
á h o ã á N h ) o L ã A N U ) Q ( B (
s o t u s d o c o r i P í ) m u Q ( q o ã ç a c i d i m u s e D
e r r o c e e r r r o r o o o ã c c o N o o ) o ã ã L N N A ) U ) F Q ( ( B (
s o t u s d o c o r i P í ) m u Q ( q
e - d s s e t d o a n ) d e i j m s u o t S g e ) a r s F n ( ( i
o ã ç a z i n i e g o m o H
52 ? o v i É t o a c i G i F r i e N P G i o s
s a v i t N e v e r P s a d i d e m
m i S
e t n a r e e u d m r a a t a o o r d d s a s a m e a l o e u e p i z e n t c q i s n o m e v m i r d a e e t e o d p a e a g d a o r u l o o v a s e r a q e m ã l o c e o s m o i ç e o ã t S o o h s s d ç . n t a a o a z l o e n d o p r i e ã m e o n x u i t n r ç a s e a ã m e a p i i z i a a r g m i d ç e u d o s n r o e o a a p c e q c p v i i e t m F o g s e v m o P i r x l P e e E e t h B h o
o c s i r
o x i a B
o x i a B
e d a d i r e v e s
a t l A
a t l A
a v i t a c i F i t s u j
s o G i r e P
o o d s s s a e P c a o t r e P
o ã N
m i S
o o t t n n e e a m a m i i r r c u c u t e t e a u a u r r q e e e q e a p d p d a o m m o s m m e e s o t u o c t u c à e s à e s l d e l d e e o r e o r o m s o m s d d a e a a e a z d c i z d c i o o n n o n i o n i ã a e ã a e ç ç g i g i s d o s d a o o a o v m p v e m e o o p x l x l E e h E e h
F M H ) o L d A a U v e l Q ( E
e a d i x a a d i b v a i t c A i t ) á L m A i U z n Q ( e o ã ç a z i n i e g o m o H
o ã N
o ã N
o ã N
o ã N
m o c s s o e r d o a b u m q e a t d e a d s o o t ã n ç e e m l i e t s : s F e P v B e r
a d s a o d e u o d q e t s d n e r a e o o m a d ã n e ç i c a z e r e i n t n r i e o g e s n s r i a h e ; n g e r a o o m l i e d a c a e g l a b r l e m o s a e b : a F b s l P m a o B e d c
o i d é M
o x i a B
o x i a B
a t l A
a x i a B
a x i a B
m . e l i s s e a t n d d a a a i n n d i i j m o u o n s a t m a n e i s d o l m u u s c s t e e t a o d n t r b s e i o r e r n m a c e s o o v a v n e o o r v r m p r a p s s l a r o r o m e ç n o p d a p s u o i r E o P c
r o l b a m i r a t e t o a e d d m o o o t n ã d ç s e a r a i c m g i t i s m m í e a u v r r q e e s o r a n r i o c o c n o â d a e t z s i d b l i o u t P s u
s o e d i s v n o e m g e a r l a o o b ã ã ç a m s z o i e ã s n n a e d e i g s u i h q o t s a n e e e d t a n m a g d i j r a r u u F s d
m u n i l u ) t o s o r b . o C p ) s B e ( (
s o u s d í o s i e c R í ) m u Q ( q
– a s d e s m d o e a t n g d a i e l j a u m b S g ) a m F r e (
O D e t A n s D ” e o e s o e n N s S E o d d m e o E A D r d o a , ã M o A d s ç O Ç a t a o D s a a C N I d n d d a e e u c E I A E a a r i c q o u o u m n D o e n u R R q b q a r d O C e i e l O n a p a o m d e d o N d o à R o r O s a r a a N c a a s l C P A t . o e o s a c o o e o ã ã o g t o O t r T O M a ç s s ç d S r ã U n n t ç n M . a a o e a o e o e U E z t r i z o p l D U i c o n t e e ã m S D n n m O r i e n ç o d N S e d e c R i i a a a p ã e r g e l e P O E z i n l g m “ i i a o i : m o m C R u o e n o h h a r o A O p b : b l t c i e q : i g n i N a a u F u l F i n F g e r t t R E P q o P e o P i s e s ó A r B e c B t c B h o P e r P M
o x i a B
o x i a B
o x i a B
o x i a B
a x i a B . s o d a o h ã l o ç a m z s i n o e t i n i g e h m e a d p i u o s q s e e e c r d o o p ã o ç n a a z i l h i t l a U F
a x i a B
a x i a B
s o s d o t a z u e d p o m r l p i e a d r a s p o s u o d d í s a s z e i r l o i e t t d u n e a s m ç o c n i a p e i m s í u e r u q P q e
s e t n e i p i c e r s o n s e d a d i j u s e d a ç n e s e r P
a x i a B . s o d a o h ã l o ç a m z s i n o e t i n i g e h m e a d p i u o s q s e e e c r d o o p ã o ç n a a z i l h i t l a U F
s e o r r g n ) o u e s c o F s a ) e r o L r u ã o d N A l U o e v ) Q e B ( b ( l (
o ã N
m i S
s o t u s d o c o r i P í ) m u Q ( q
s – e o s d g e s n ) d o u e s t a n ) F s a r d ) s i e j L e r u o u m t A l d S g e U o e o v ) a s F r i n Q e ( b ( l (
o ã ç a t n a c e D
m / e g e a s l a u v t n o E R
53 ? o v i É t o a c i G i F r i e N P G m i i o s S
s a v i t N e v e r P s a d i d e m
o ã N
s a e t o m n s o c o e u d m o m a a d e g d s a u a e l q e u t a d q n b a e a o d s m t a n e r r e a n a g n e c l m a o i e t a i s c s : b e e F l P m e v B e S e r
m i S
m i S
m i S
m o m o e t e t l i l i u e e u m m m m r r o o o o d p d p o o t e t e n s n s a a e d e d a m v m a a e a v e n l n l e e e z s z e a a a s a r r m m u r u r t a t a a a r o e o o r o r p p r e p p a a t m m i t m m i v v E e t e t E e t e t
m i S
e e s s e e r r o o d l d l o a r s a r o s o o o o b a b a a a l o l o ã o o c ç c ã ç s e s e t o t o d o r d o r p o p o t t n m n m e o e o m c m c a o a o n ã i n ã i ç e i ç e i r d r d t t : e : e F p F p P x P x B e B e
o c s i r
o x i a B
o x i a B
o x i a B
o x i a B
o x i a B
o x i a B
e d a d i r e v e s
a t l A
a x i a B
a t l A
a t l A
a t l A
a t l A
a v i t a c i F i t s u j
s a d a h l o m s n e g a l a b m e e d o ã ç a z i l i t U
à s e t n e r e n i s a i c n â t s b u s e d m o e ã g a ç l a a r b g i m M e
a o r u t d a a r g e n o p l m o r e t p m o e p m o t e n t e r o m p a e n a e z d a a v m e r l A e
a o r u t d a a r g e n o p l m o r e t p m o e p m o t e n t e r o m p a e n a e z d a a v m e r l A e
F M H o ) L d A a U v e l Q ( e
e a d i x a a d b i v a i t c A i t ) á L m A i U z n Q ( e
s o G i r e P
o o d s s s a e P c a o t r e P
e o d d a r d o o i á b d á á h m a a h h o U a S r ) ) e t o o ã L d L l n a ã ã N A l A a N N ) U v U e ) ) e l Q ( e Q ( m B ( F ( Q (
m / e g e a s l a u v t n o E R
o t n e m a n e z a m r A
a a e e t t n n a a r r u u d d l l o o s o s o o t o t u u a d a d l o l o e r e r m p m p o o o o d d d d o o o o ã ã ã ç ç ã ç i ç i i i s d s d o e o e p p p p x x x x E e E e e a d i x a a d i b F v a M i á á á t c h h h H A i t o ) o ) á o o ã L L d ã ã m A a i N N N v A ) ) ) U l e U z n B ( F ( Q ( Q ( e Q ( e
o ã ç i d e p x E
54 c c P / c P a o ? s G i i r e e v e u P á t o t : o i 4 a N e e á á c o P ü r a ã t q a r i a t e e i N z s s s u i e e a b m i d v u m u l e Í q u s e r N
c c P / c P s o d o ã ç a N i m r e t e d 3 . 5
o i r á i p a o o t e m a s s e c o r p e a p a t e a C C P / C P s o o ã ç a i m r e t e d : H o i r á l u m r o F 1 . 3 . 5
s i e v e Í d N ? a s i 3 o P r e v a o o á ã G t t t i N i s r e e c e e m u P u a q o a N i u o a z o ? s u G i d i e v e r á : r e t 2 a P i e P o c o a a ã a t t N s s e i i e e a m i v u t s l Í q e e N
s a r a a d P i s : d 1 e a v i ? o m t o ã m G i t e N s t e v r e s e e u i x r P q e P o
o t i o e d ) l e l m a o e n r t g n l a o u o c t t u ( o o r d ã a o r N n p
o l ? e s P o e o d t i d a s É a i u o l m o a q G i r r e r t G r e N o É P o r r o c P P
o ã N
s o , . ) v i s t o s o a c i c s c G s i i o F Ó m o i Í G l c i N i u r G o s q e i i Í P s b ( F e
) s o r o p m s u ( i e d i r m t s u n o i l l u C t ) o B ( b
o o d s s s a e P c a o t r e P
o t i o e d ) l e l m a o e n r t g n l a o u o c t t u ( o o r d ã a o r N n p
m i S
m i S
m i S
m i S
m i S
o ã N
) e s d o r e e s o s d o i m a s p o s c g m o e d i í e i F v t t u ( i g i i s ó s s l m M d i e u i s V r m b a n H i e l a ) U ) a ) o t t d s u i e n L L d L d l o i n i c e o l a a a A A A c A r D í u C z v v ) a ) r U n U e U e ) t c Q g Q i Q l Q l B o Q ( a ( a ( c ( e ( e ( b
s a d s a o i j e é n l m a o M c
m i S
m i S
m i S
m i S
e s d e o s s d r i a m e o g e d v í i s i F t g o s i m M t d e l u s u U V : a H a d o ) c ) e ) o L d L d r i L a a A A A a P í m ) u U z U v U v e e n i Q l Q l Q Q ( Q ( c ( e ( e
s o d a t s e o l o v a C
55 c c P / c P a o ? s G i i r e e v e u P á t o t : o i 4 a N e e á á c o P ü r a ã t q a r i a t e e i N z s s s u i e e a b m i d v u m u l e Í q u s e r N s i e v e Í d N ? a s i 3 o P r e v a o o á ã G t t t i N i s r e e c e e m u P u a q o a N i u o a z o ? s u G i d i e v e r á : r e t 2 a P i e P o c o a a ã a t t N s s e i i e e a m i v u t s l Í q e e N
s a r a a d P i s : d 1 e a v i ? o m t o ã m G i t e N s t e v r e s e e u i x r P q e P o
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e t r s o o v p a s n s a r o T d
56 Q ( 1 C C P
c c P / c P
o ã ç a r t x e e e a i u a o t e m a s s e c o r p e a p a t e a C C P / C P s o o ã ç a i m r e t e d : H o i r á l u m r o F 2 . 3 . 5
a o ? G i i s r e e v e u P á t o t : o i 4 a N e e á á r o P ü r c a i a ã a t q t e e N z s s s i u i e e a b m i d v u m u l e Í q u s e r N s i e v e Í d N ? s a i 3 o P r e v o o a á ã G t t t i N i s r e e c e e m u P u a q o a N i
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u o a z o ? s u G i d i e v e r á : r e t P 2 a i o e c o P a a ã a t t N s s e i i e e a m t i v u s l Í q e e N
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o s d a l a v e o e e e e e c d d l í d d d a e r a e a a a d s g i d d d s s F F i i i i F o a d o o m c s m M M t t m m m o M a o U s U u u s U H ã H H U a U v : : ) o o d d ç ) i a o a a a o m s ) ) ) ) c ) c ) r d L d o i L d o i L d L d L d L d i d L r r á n L A a a a a a a a A v A v P m A v P m A v A v U v A v e A F ) e U e U l e ) í e ) í e U l e Q l e U l e p e U u U l u U l l x Q ( d Q ( e Q ( e Q ( q Q ( e Q ( q Q ( e Q ( e ( e Q ( e E Q ( l o e m t o ã s o n s m ç a c e o a o d s l o m t ã u a u s o d a d o r ç c s ã i r n o o ã a o o ç e t ç e v e ã d i e z r n p u s p a d ç a s p a a g e l a a e o r c s s c e o v m s b a p t v e l e o e n r o c x i a R m D d F D E A d a E
57 ) Q ( 1 C C P
c c P / c P
l e m e o t s o p e r t e o o t e m a s s e c o r p e a p a t e a C C P / C P s o o ã ç a i m r e t e d : H o i r á l u m r o F 3 . 3 . 5
) L 2 A C U C Q P (
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58 c c P / c P
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o ã ç i d e p x E
59 o ã ç a c i F i r e v
o r t s i G e r
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o ã ç a z i r o t i N o m o c i t Í r c e t i m i l s a v i s t a N d i e d v e e r m P
s o G i r e P
c c P / c P
o o d s s s a e P c a o t r e P
. o l e e t s e n C C P á h o ã N
60
o ã ç a r t x e e e a i u a o t e m a s s e c o r p e a p a t e a C C P P A o a l P o o m u s e R : I o i r á l u m r o F 2 . 4 . 5
o ã ç a c i F i r e v
r o s d s s o e o e e r a a d c t u r s e t i e t o d s l i í n g r o o r s e p e o c r r m ó r e e s o a p d o n d e d a a d a e l r m e ) m o i ã o a i a o s R r r t r s i t i l C v d g á N g n o o e u r n P r o R A P a ( P c
o ã s ç o a r r t s b e i i l g a o r e a c t r d e e o s d m r o o ã d s o a ô t ã m e o i v m m ç a r ã r ô s e a r r e i g t n e v p o e u p r e o r R S o P d c
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o r t s i G e r
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o ã ç e a z d i a r o h i l i t n n a o l P m
a o r d d o o a d ã r a z e ç u i a n d i i z t a e a r r g o e h t l i i p o n n a o m m o l P m e t h
e a d d m e e a l r g h l a i o l n t u n a o t l P c o r
o o t d u d o d o r r a e h p i v o n o o a d r ã a t n p a i t s e e m j o e u c e t R q a a
a r u l o t i a e m r m ô e o n p d i b m e o o t s s d x e o c e o t s p r u m p j e A e t R
a r r e o o u t t u e t a o u r d o d e s e o d a i r p r e p d m s m i i i l c c e t o r á a e r a n F F d o i g a n g e r M M e i i t r r H i t r g e H s o e z e e i m e a d C S S l d
o l u t ó r r o p o r t a r c e r o r o T c
o d a e o r r t t u o t l e r a r o m a r o e d ô d t a i p a z m c n i m n r A o e i T e ? M T e o ? ? g ? d ê o o n m u m m a e q o o u u O h C Q Q
o l r u o l t e b ó v r m á o s a a n a d t n m s r a e o e e c r u t A d p s g i e a e l z e ? m R i L u e t D o ? ? d g ? o a m r ê o n l u m a u e l a q o u t u e o O C Q r Q p
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o o e ã l e p o o o ã t ç e a ã r t o v p m d ç ç l e á e e a a s a r o r t c v m d o n d t e r x t x r ô a i a e e o o t a c n ã a p r s e s o m ç s r e u N A o e p t d b t r e t e ? M R e a T A e O ? r o o ? c ? d ? l d e ? e ? e ? m d ê a o a n t m r ê p o ô n m o e a u u d a e m u a l m n q i s u o u l o o e q m n o i r u u e O u C v Q d Q p O T C c Q Q
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a m a n e ç g n s e l a e s s r e t e z u r o i P d d o r
s a v i s t a N d e i d v e e r m P
o e d o d t a a n o n i e m e e d r . d s s a a r m o a a a d g i a d i a d o o c i d r e c d r l u c n a p n a e g ê t : u e e g s n i F d P e x e s r t r q s o B c e a E a
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o ã a r s o n a p e n o t o r e o u o d n d ã d ç o a e o a r d m n c p n s a i n “ : e a ” u l o m ç m e n u d m u a t o c i o ó r e a C r e r c d d i
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) Q ( 1 C C P
/ c c c P P
1 C ) C Q P (
e a d i o a x t a d i B n F v e i a M t c m H A i i t ) o ) á ) c l e L d L L e m A r A a A i u v U e U z U c m n l s o Q ( E Q ( e Q ( E d ) L 2 A C U C Q P (
e a d i x a a d i b F v a M i t c H A i t ) o ) á L d L m A a A i U v e U z n l Q ( E Q ( e ) L 3 A C U C Q P (
o o d s s s a e P c a o t r e P
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m u n i l u ) t o s o r b . o C p ) s B e ( (
4 C ) C B P (
m / e g e a s l a u v t n o E R
61 5.5 Formulário j – quadro de PeriGos que Não são coNtrolados No estabelecimeNto (Produto acabado) PeriGos ideNtiFicados relativos a FoNtes exterNas ao estabelecimeNto
medidas PreveNtivas (iNstruções de cozimeNto, educação do coNsumidor e outras)
Clostridium botulinum (esporos)
Imprimir no rótulo orientação de “produto não recomendado para crianças menores de um ano de idade”
Data:
Aprovado por:
62
6 PROCEdIMEnTOS E REQUISITOS PARA CUMPRIMEnTO dAS ExIGênCIAS PARA ExPORTAçãO PELO MAPA
64 6.1 Passo a Passo Para solicitar o relacioNameNto da uNidade de extração (er) 1 Itrouo/justifcatia: De acordo com o Regulamento (CE) Nº 1664/2006 da União Eur opéia, todos os estabelecimentos que manipulam, preparam, embalam e armazenam mel e produtos da apicultura, destinados ao mercado europeu, devem atender os Regulamentos (CE) Nº 178/2002, 852/2004 e 853/2004. Nesse contexto, os estabelecimentos que realizam a operação de desoperculação e extração de mel devem ser controlados pelo Serviço Ocial e; portanto, devem atender a citada legislação. Sabe-se que, normalmente a extração e desoperculação são realizadas nas Unidades de Extração de Produtos Apícolas, chamadas popularmente de “casas de mel”, as quais centralizam a produção de um número variável de apiários e produtores. Para viabilizar a exportação desses produtos, preliminarmente, os citados estabelecimentos devem ser controlados pelo DIPOA, através dos Serviços de Inspeção de Produtos Agropecuários (SIPAGs) das respectivas Superintendências do MAPA nos estados. De acordo com essa determinação, o MAPA publicou no ano de 2008 as seguintes circulares 231, 313 e 314 que tratam dessa questão. Segundo MAPA (RIISPOA – Dec. 30.691 de 29/03/1952) os estabelecimentos poderão ser registrados nos serviços de inspeção municipal, estadual ou ederal, no Ministério da Agricultura (Lei Nº 7.889 de 23/02/1989), de acordo com o seu interesse de comercialização.
2 – defies: Os estabelecimentos destinados aos produtos das abelhas e derivados são classicados em:
i ap Área destinada à instalação de colméias para a criação de abelhas do gênero Apis.
ii un e P a Entende-se por Unidade de Extração de Produtos das Abelhas o estabelecimento destinado à extração, acondicionamento, rotulagem, estocagem e comercialização exclusivamente a granel dos produtos das abelhas.
Nota: Admite-se a utilização de Unidade de Extração Móvel de Produtos das Abelhas, ocialmente vinculada a um estabelecimento de Produtos das Abelhas sob Inspeção Federal, montada em veículos e provida de equipamentos que atendam às condições higiênico-sanitárias e tecnológicas dispostas em normas técnicas especícas. iii enp P a d Entende-se por Entreposto de Produtos das Abelhas e Derivados os estabelecimentos destinados ao recebimento, extração, seleção, classicação, beneciamento, manipulação,
65 industrialização, conservação,estoque, embalagem,acondicionamento, racionamento, rotulagem, expedição e comercialização de produtos das abelhas e/ou abricação de derivados.
3 Fg p nn: REQUERIMEnTO AO SFA/SIPAG
EnvIO dA dOCUMEnTAçãO
vISTORIA PRELIMInAR
AnÁLISE dOCUMEnTAL
RELACIOnAMEnTO
REGISTRO dA ROTULAGEM
vERIFICAçãO dO PLAnO APPCC (APEnAS PARA ExPORTAçãO PARA A CE)
4 Pp p rnn un e m: Documentação necessária:
1 Requerimento dirigido ao Sr. Superintendente Federal de Agricultura, Pecuário e Abastecimento – SFA/UF, com vistas ao Chee do Serviço de Inspeção de Produto, Agropecuários – SIPAG/DT/UF, solicitando vistoria do estabelecimento, com objetivo de Relacionamento no Órgão (anexo 1) Um scal será designado para azer a vistoria preliminar solicitada. Aprovado o pedido de vistoria, será dada a sequência ao protocolo.
Nota 1: Sempre que o estabelecimento apresente fuxo operacional adequado, condições higiênicas satisatórias e deciências não críticas, isto é, que não representem risco iminente à inocuidade dos produtos, o relacionamento poderá ser concedido mediante a apresentação de Plano de Ação, com respectivo cronograma de obras, o qual não poderá ser superior a um (1) ano. Nota 2: Caso seja vericado pelo Fiscal que o estabelecimento não atende às condições mínimas de inocuidade para o produto, o processo será interrompido até que a UEPA realize as adequações necessárias.
66 No processo constarão todas as etapas de aprovação.
2 Termo de Compromisso concordando em acatar as exigências da legislação vigente (anexo 2) 3 Contrato Social registrado na Junta Comercial ou Inscrição Rural do Produtor 4 Ficha de Inscrição no CNPj (MF) ou CPF do Representante Legal do estabelecimento 5 Alvará de Funcionamento emitido pela Preeitura do Município Nota: O responsável pela UEPA deverá dirigir-se à Preeitura na Secretaria de Fazenda, para solicitar o Alvará de Permissão de uncionamento da unidade. 6 Licença Ambiental Nota: O responsável pela UEPA deverá procurar em seu estado, para o caso de Unidade de Extração de Produtos das Abelhas, qual órgão de meio ambiente (municipal, estadual ou ederal) é responsável pela emissão da licença ambiental de operação do estabelecimento. Deverá também dar entrada nesse órgão com o pedido de emissão de licença e atender às solicitações especícas. O processo de licenciamento pode variar de estado para estado. 7 Análise ísico-química e microbiológica da água de abastecimento (atualizada) Nota 1: A análise da água de abastecimento poderá ser realizada em qualquer laboratório ocial, inclusive da companhia de abastecimento local ou institucional como universidades públicas. Nota 2: A rede de laboratórios credenciados pelo MAPA para realizar análises ísicoquímicas e microbiológicas de alimentos de origem animal e de água pode ser consultada no portal do MAPA (www.agricultura.gov.br) no seguinte caminho: Serviços/Credenciamento/Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários/Análises Físico-Químicas de Alimentos de Origem Animal e Água ou Microbiologia em Alimentos e Água. 8 Memorial descritivo da construção (anexo 03) Nota: O memorial descritivo deverá ser eito e assinado por um engenheiro civil. 9 Memorial econômico-sanitário de estabelecimento (anexo 04) Nota: Existe ormulário padrão do MAPA (disponível no CD em anexo) que deve ser utilizado para encaminhamento das inormações listadas no anexo 04 deste documento. 10 Plantas de acordo com o Artigo 54 do RIISPOA Planta baixa com layout dos equipamentos: - escala 1:100; Planta de situação: ........................................................ - escala 1:500; Planta de cortes e achadas: ................................... - escala 1:50;
Nota: De acordo com o Artigo 57 do RIISPOA as plantas poderão ser substituídas por croqui, desde que permitam a analise técnica do projeto e tenham a mesma escala.
67 on p pn Para estabelecimentos novos: cor preta. Para estabelecimentos a reconstruir, reormar ou ampliar: cor preta – para partes a serem conservadas; cor vermelha – para partes a serem construídas; cor amarela – para partes a serem demolidas; cor azul – para elementos construídos em erro; cor cinza – pontuado de nanquim, para partes de concreto; cor terra de “siene” – para partes em madeira. As plantas ou projetos devem conter ainda: orientação; posição da construção em relação às vias públicas e alinhamento dos terrenos; localização das partes dos prédios vizinhos, construídos sobre as divisas dos terrenos; perl longitudinal e perl transversal do terreno em posição média, sempre de nível.
11 Laudo de Inspeção Final do Estabelecimento (vistoria nal após cumprimento do plano de ação) Nota: Laudo emitido pelo MAPA após nalização da inspeção sanitária solicitada e cumprimento de todas as pendências identicadas na vistoria preliminar.
68 Aeo 01: Moelo e Requerimeto m n n n: Ilustríssimo Senhor da Superintendência Federal da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no UF , na qualidade de da rma , com sede e oro (Rua , Av, Cidade, Estado) CNPJ nº e registrada na Junta Comercial sob nº , vem mui respeitosamente requerer de Vossa Senhoria, que se digne mandar proceder Vistoria do seu Estabelecimento (especicar) , para o que anexa: plantas, memoriais e demais documentos necessários, com ns de Relacionamento junto ao Serviço de Inspeção Federal (S.I.F.) dessa Superintendência Federal da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no UF. Nestes Termos Pede Deerimento. Local e data
Assinatura do Requerente OBS: Teleone para contato:
69 Aeo 02: Moelo e Termo e Compromisso t cp Que az a rma em Agropecuários-SIPAG/DT/UF.
, com sede , perante o Serviço de Inspeção de Produtos
A empresa
, estabelecida em , localizada na Rua (Av.) , através do seu (Diretor, Presidente, Responsável Legal), concorda em acatar todas as exigências contidas no Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal-RIISPOA, de acordo com o Decreto nº 30.691, de 29 de março de 1592 e alterado pelo Decreto nº 1.255, de 25 de junho de 1962, combinado com o Decreto nº 73.116, de 08 de dezembro de 1973 e Lei nº 7.889, de novembro de 1989, sem prejuízo de outros que venham a ser determinados. Ficando ainda ciente, que quaisquer obras a serem construídas só poderão concretizar-se após aprovação prévia do projeto pelo órgão competente do M inistério da Agricultura. Local e data
Assinatura do responsável e carimbo da empresa
70 Aeo 03: Roteiro Memorial descritio m m d cn: 01 – Nome da rma interessada no projeto: 02 – Localização do estabelecimento: 03 – Natureza do estabelecimento: 04 – Responsável pelo projeto: 05 – Área do terreno: 06 – Área a ser construída: 07 – Área útil: 08 – Recuo do alinhamento da rua: 09 – Duração provável da obra: 10 – Argamassa: 11 – Fundações: 12 – Pé-direito: 13 – Madeiramento e cobertura: 14 – Forro: 15 – Portas (dimensões e material especialmente das câmaras rias): 16 – Revestimento geral: 17 – Pavimentação: 18 – Esquadrias: 19 – Impermeabilização (discriminar o material empregado no piso e nas paredes das dierentes dependências): 20 – Instalações da água de abastecimento: 21 – Sistema de esgoto (detalhe sobre o modo e processo de depuração antes de ser lançada na corrente d´água): 22 – Pintura geral: Local e data
Engenheiro responsável – (CREA nº)
71 Aeo 04: Roteiro Memorial descritio m m en sn: 01 – Nome da rma (proprietário ou arrendatário): 02 – Localização do estabelecimento: 03 – Natureza do estabelecimento: 04 – Câmara rigoríca (capacidade e área): 05 – Produtos que pretende abricar: 06 – Procedência da matéria-prima e/ou produto: 07 – Mercado de consumo: 08 – Número aproximado de empregados (masculino e eminino): 09 – Ventilação e iluminação das dependências: 10 – Separação entre as dependências de produtos comestíveis das de produtos não comestíveis: 11 – Natureza do piso. Material de impermeabilização das paredes: 12 – Teto das salas de elaboração dos produtos comestíveis: 13 – Inormações sobre banheiros e instalações sanitárias: 14 – Dependências para mudança de roupa dos empregados: Local e data
Assinatura do Responsável Técnico
72 6.2 modelos de mbPF/PPho/PlaNos aPPcc Para uNidades de extração e eNtrePostos Os modelos de manuais de BPF, PPHO e Sistema APPCC para as Unidades de Extração e Entrepostos, encontram-se em versão eletrônica no CD encartado neste manual.
6.3 ProPosta do Pas Para o sistema de rastreabilidade iNterNa do mel 6.3.1 Itrouo Atualmente, a rastreabilidade é um dos procedimentos importantes na garantia da produção segura dos alimentos e uma exigência dos mercados importadores, sendo requisito nos procedimentos exigidos de implantação das Boas Práticas de Fabricação (BPF) preconizados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Para o sucesso de um programa de rastreabilidade é necessário uma grande articulação entre os segmentos da cadeia produtiva. No caso da cadeia produtiva do mel, isso envolve os Entrepostos dos Produtos das Abelhas (EPA), as Unidades de Extração dos Produtos das Abelhas (UEPA) e os apicultores. A parceria entre esses três segmentos da cadeia produtiva é indispensável para assegurar a conabilidade dos registros necessários ao sistema de rastreabilidade. A presente proposta apresenta os aspectos legais da exigência da rastreabilidade, as responsabilidades de cada segmento da cadeia produtiva, e sugestões de registros e de controles necessários à sua implementação. A proposta se aplica apenas à rastreabilidade interna da cadeia produtiva do mel, ou seja, aquela que envolve o histórico da produção do mel do apicultor até o envase nal no entreposto.
6.3.2. defies r Habilidade de seguir o caminho percorrido pelo alimento (mel) nos estágios especícos de produção, processamento, armazenamento e distribuição.
s Totalidade de dados e operações capazes de manter as inormações desejadas sobre um produto e seus componentes, através de toda a cadeia de produção e utilização, para serem utilizadas quando necessário ou solicitado.
73 6.3.3 Aspectos legais e comerciais Por determinação das legislações do MAPA, das normativas das associações e das exigências internacionais eitas pelo mercado importador é necessário a implantação e a implementação de um sistema de rastreabilidade na cadeia produtiva do mel, para melhor garantir a produção de um alimento seguro e para viabilizar a sua exportação.
6.3.4 Resposabiliaes Para o sucesso na implantação do programa proposto é necessário que cada segmento tenha consciência das suas responsabilidades e da necessidade dos ajustes de procedimentos no seu sistema operacional. A seguir, são apresentadas sugestões para cada segmento da cadeia produtiva do mel:
enp: Por ser o segmento que az a ligação entre a produção e o comércio a granel e/ou racionado do mel, o entreposto já possui organização e acilidades para coordenar e orientar a implantação do sistema de rastreabilidade, já que responde pela origem e registro da produção comercializada. Assim, atribui-se a esse segmento as responsabilidades de: coordenar e induzir a aplicação do sistema de rastreabilidade em toda a cadeia produtiva; organizar e treinar equipes para condução e acompanhamento do processo de rastreabilidade; monitorar o preenchimento correto dos registros na UEPA e junto aos apicultores; cadastrar todas as unidades de extração de mel vinculadas ao entreposto e aos apicultores relacionados a cada unidade de extração; identicar, de orma a permitir a rastreabilidade, todo o mel recebido para processamento; manter todos os registros relativos aos seus ornecedores (cadastros de produtores e unidades de extração) e inormações da produção adquirida, de orma a garantir sua acessibilidade e disponibilidade em casos de scalização, auditorias e procedimentos de medidas corretivas e de recall .
un e P a: organizar cadastro de todos os apicultores que utilizam suas instalações para extração do mel; ter implantado as BPF e plano APPCC; checar o preenchimento dos registros da produção do mel a ser extraído na unidade (aplicação das boas práticas apícolas); exigir o certicado de conormidade do mel a ser centriugado; azer o registro do processo de extração realizado pelos apicultores vinculados à unidade; gerar o número de identicação dos lotes ormados na unidade para acompanhamento do produto expedido;
74 manter todos os registros relativos aos seus ornecedores (cadastros de produtores) e inormações de recebimento, extração e expedição do mel, de orma a garantir sua acessibilidade e disponibilidade em casos de scalização, auditorias e procedimentos de medidas corretivas e de recall ; seguir as orientações e realizar as tareas solicitadas pelo entreposto a qual está vinculada.
ap: identicar suas colméias dando a estas um número xo e único; cadastrar seus apiários dando a estes um número xo e único; preencher o caderno de campo em todas as visitas ao apiário e com atenção especial no dia da coleta dos quadros de mel que serão entregues e centriugados na UEPA; conhecer e seguir os procedimentos de trabalho e registros estabelecidos na UEPA; seguir as orientações do entreposto e da UEPA e realizar as tareas solicitadas por estes; manter todos os registros relativos aos seus apiários atualizados (cadernos de campo), de orma a garantir sua acessibilidade e disponibilidade em casos de scalização, auditorias e procedimentos de medidas corretivas e de recall .
6.3.5 documetos e registros ecessários O PAS, ocado na simplicidade dos segmentos da cadeia produtiva do mel, desenvolveu alguns documentos mínimos e extremamente necessários, os quais poderão acilitar o cumprimento de suas responsabilidades no sistema de rastreabilidade, que são apresentados a seguir, por segmento. No intuito de acilitar a aplicação dos conceitos da rastreabilidade, o PAS elaborou alguns documentos e planilhas, que serão apresentados a seguir por segmento. A sua utilização pelos segmentos envolvidos na cadeia produtiva do mel irá propiciar a rastreabilidade do produto, atendendo, dessa orma, as exigências legais e comerciais.
P p: “Ficha de controle da atividade de campo”: nesta cha tem-se o nome do produtor, a identicação e localização do seu apiário, registros das atividades realizadas nas colméias e da produção individualizada por colméia. Essa cha compõe o caderno de campo sugerido pelo PAS para garantir a segurança do alimento / produto no segmento Mel.
P n : “Ficha de controle na Unidade de Extração”: documento utilizado na unidade de extração a partir do recebimento das melgueiras do apicultor. Essa cha possui um número de identicação e nela se anota o número do registro do produtor na unidade e/ou entreposto vinculado, a quantidade de quadros com mel recebida, os registros reerentes ao processo de extração e envase na unidade.
75 “Ficha de Formação de Lote”– documento utilizado na unidade de extração para registrar o histórico da ormação dos lotes. “Ficha de Expedição na Unidade de Extração” – documento utilizado para relacionar os lotes produzidos na unidade de extração e a quantidade de mel enviada ao entreposto. Uma cópia desse documento deve ser encaminhada com o mel expedido e a outra mantida na UEPA.
P np: “Ficha de Recebimento no Entreposto”: documento utilizado pelo entreposto para conerência na recepção do mel. É o documento de entrada da matéria-prima no entreposto, sendo indispensável para o registro do histórico de produção e da entrada do lote para ns de rastreabilidade.
6.3.6 O sistema e rastreabiliae 6.3.6.1 Coceitos e objetios Segundo a ABNT (NBR 15.654) os sistemas de rastreabilidade devem ser capazes de documentar, por meio de registros passíveis de vericação, o histórico do mel e/ou localizá-lo na cadeia de alimentos. Contribuem para a busca da causa de não-conormidade e na habilidade de retirar e/ou recolher produtos, se necessário. Tais sistemas podem melhorar o uso e a conabilidade apropriados da inormação, da ecácia e da produtividade da organização. Os sistemas de rastreabilidade devem ser capazes de atingir os objetivos sob o ponto de vista técnico e econômico. Segundo a ABNT (NBR 15.654), os objetivos do sistema de rastreabilidade são: dar suporte à vericação da aplicabilidade dos princípios da segurança e qualidade do mel; estabelecer o histórico do mel; acilitar a identicação e localização do produto não-conorme; acilitar a identicação e localização de não-conormidade; identicar as organizações responsáveis na cadeia produtiva do mel; acilitar a vericação de inormação especíca sobre mel; tornar acessível inormações para as partes interessadas; obedecer a legislação pertinente; melhorar a ecácia, produtividade e lucratividade da organização.
76 , a a i v t i t m u r d e o r p p e a u q i e t d e a l o c a e d d o o t r n e e m m ú g n e s m a u a d h a c n r e o t p e s s l , o a d n a . z i l o o a a d , i e r e b s u e o q c r e t s a r i e g m r t e l o o r s e o o d d , , o s e l 5 ã p m ç a e m i t m i r s o e a o m n a a r s n o o d s i o l e a i d t d a b r , n z e i a a l s i e e n r t r u o t i s c p a ) s a s i o a r l r o e r r á t i e é i s e g p a a d e e r a e s m d i r l s e e o o t i t b l s a t i n u s e e i c r t m p o s a a r u ( a r e c s o i a d d é p a s m o s S m d A e s o t s é d P i v m a e o s o t g a r r a , i r a o t a o t s p s a o S o r a p A c P p e o r i r o t n t P d E n e a 1 t e d . s i A o 2 . o p P E t 6 s . o r U o 3 , . p r p e o 6 A l t r t u n c i e p o a a
n – S P E U
2 0 – S P E U
O T S O P E R T n E
S E R O T L U C I P A
/ P R S O T O I L R U C Á I I P P A A
2 0 R O T L U C I P A
2 0 P A
1 0 R O T L U C I P A
1 0 P A 2 0 P A 1 0 P A
3 0 R O T L U C I P A
1 0 – S P E U
2 0 R O T L U C I P A 1 0 R O T L U C I P A
2 0 P A
1 0 P A
1 0 P A
4 0 P A
1 0 P A
2 0 P A
77
6.3.6.2.2 Passos para implatao o sistema e rastreabiliae 6.3.6.2.2.1 no etreposto ormar equipe de programa de rastreabilidade; azer treinamento da equipe no sistema de rastreabilidade; cadastrar todas as UEPA vinculadas ao entreposto dando a estas um número único e independente;
o.: é importante que o cadastro da UEPA contenha razão social, endereço, contatos, CNPJ/CPF do responsável; georeerenciamento e n° do ER; desenvolver cha de recebimento de matéria-prima onde possa ser identicado o número de cadastro da UEPA; certicar-se que todo mel recebido tenha a “carta de garantia” dos produtores; treinar equipes de recebimento para avaliar corretamente a documentação necessária à rastreabilidade na plataorma de recebimento de matéria prima; axar, no recebimento, relação com o número de cadastro de todas as UEPA ornecedoras, para acilitar ao responsável do recebimento o preenchimento da cha de recepção; azer auditoria nas UEPA e produtores para vericação dos registros e garantias da segurança do produto.
6.3.6.2.2.2 na Uiae e Etrao e Proutos as Abelhas UEPA cadastrar todos os apicultores vinculados ao entreposto dando a estes um número único e independente;
o.: é importante que o cadastro dos apicultores contenha nome, endereço, contatos, CPF e georeerenciamento dos apiários. azer treinamento para preenchimento correto dos documentos “cha de controle na unidade de extração”, “cha de ormação de lote” e “cha de expedição na unidade de extração”; certicar-se que todo mel recebido tenha a “carta de garantia” dos produtores; axar no recebimento das melgueiras a relação com o número de cadastro de todos os produtores, para acilitar ao responsável do recebimento o preenchimento da cha de recepção; azer auditoria nos produtores para vericação dos registros e garantias da segurança do produto.
78 6.3.6.2.2.3 nos apicultores cadastrar e numerar em ordem seqüencial as colméias e apiários;
Obs.: é importante que o cadastro dos apiários identique por número o apiário, descreva sua localização e georeerenciamento. azer treinamento para utilização correta do caderno de campo; preencher o caderno de campo corretamente sempre que realizar atividades no apiário; preencher e assinar a “carta de garantia” dando certeza de que seu mel oi produzido dentro das recomendações estabelecidas pelas Boas Práticas Apícolas e que, por isso, não há risco de contaminação química (agrotóxicos, antibióticos e drogas veterinárias) no produto.
6.4.6.3 Sugesto e etiqueta para ietifcao os lotes ormaos a UEPA e rastreabiliae Procurando auxiliar na implantação do sistema de rastreabilidade na base da cadeia produtiva do mel, o PAS ormatou uma etiqueta de identicação para os lotes ormados na UEPA, de orma a assegurar a origem dos lotes ormados na unidade e permitir a identicação dos apiários e colméias de onde se originaram os avos com mel. A etiqueta sugerida possui a seguinte ormatação: N° de Cadastro da UEPA – N° do Lote Prod. Na UEPA / ano de ormação do lote XXX – WWW / YY Onde: N° de Cadastro da UEPA é o número do ER da unidade ou outro que a identique junto ao entreposto vinculado. Ex.: 023. N° do Lote Prod. Na UEPA é o número seqüencial do lote ormado naquela UEPA, separado por barra dos dois últimos números do ano de produção do lote. Ex.: 0049/09 – lote n°49 do ano de 2009. Assim, utilizando os dados dos exemplos acima, teremos a codicação de identicação do lote sendo 023-0049/09. Contudo, para que seja possível a rastreabilidade do lote até as unidades produtivas no campo (apiários), é necessário que seja eito corretamente o preenchimento da cha de ormação de lotes na UEPA, onde cam registradas as origens dos méis que ormaram os lotes, com a identicação de suas chas de extração na UEPA. Em caso da necessidade de se voltar à unidade de produção do lote comercializado, o Entreposto poderá, a partir da cha de ormação do lote na UEPA e, conseqüentemente, da recuperação dos dados da cha de extração, identicar apiários e colméias que contribuíram para a ormação do lote.
79 7 r gn p O programa de rastreabilidade conere ao produto a garantia de se conhecer sua origem e onde oi produzido. Caso haja algum problema com o produto, o entreposto acilmente poderá chegar à origem desse produto, identicando de qual UEPA, produtor e apiário este se originou. Para garantia e conabilidade da segurança do produto, dadas pelos produtores (cartas de garantia), é imprescindível que tanto os entrepostos como os responsáveis pela UEPA realizem vericações, através de auditorias, em seus ornecedores (UEPA e apicultores).
8 F p Para o sucesso do programa de rastreabilidade é necessário: - envolvimento de todos os segmentos da cadeia; - realização por parte de todos das práticas corretas (BPA, BPF e procedimentos); - realização de simulações de rastreabilidade para vericação e análise crítica do correto uncionamento do sistema.
80
7 OUTROS AnExOS
82 A) Matriz de identicação de perigos potenciais (FAO, 1996):
m nn pg gnf
A I C n ê R R O C O E d E d A d I L I B A B O R P
ALTA
SA
ME
MédIA
SA
ME
BAIxA
CR
MédIA
SEvERIdAdE dE COnSEQüênCIA
N: Probabilidade de ocorrência é inversamente proporcional ao grau de controle. Signicância do perigo:
sa: Satisatório (desprezível) me: Menor ma: Maior cr: Crítico
83 B) Diagrama decisório para identicação de PCC’s:
dg dó p inf Pn cí cn P P O PROGRAMA é COnTROLAdO PELO PROGRAMA dE PRé-RQUISITOS
O COnTROLE é EFETIvO?
ExISTE, nO PROCESSO, MEdIdAS PREvEnTIvAS PARA O PERIGO
MOdIFICAR ETAPAS nO PROCESSO OU PROdUTO
O COnTROLE dESSAS ETAPAS é nECESSÁRIO PARA A SEGURAnçA?
ESTA ETAPA ELIMInA OU REdUZ O PERIGO A nÍvEIS ACEITÁvEIS
O PERIGO POdE OCORRER OU AUMEnTAR A nÍvEIS InACEITÁvEIS
PC*
UMA ETAPA SUBSEQüEnTE ELIMInARÁ OU REdIZIRÁ O PERIGO A nÍvEIS ACEITÁvEIS
nãO E PPC* (POdE SER COnSIdERAdO OU nAO COMO PC)
PCC
*Avaliar e considerar se vale a pena incluir seu controle no resumo do plano, com um PC.
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8 BIBLIOGRAFIA
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ABNT NBR 15585 – Apicultura – Mel – Sistema de produção no campo. Publicada em 19/05/2008. ABNT NBR 15654 – Apicultura – Mel – Sistema de rastreabilidade. Publicada em 08/01/2009. BRASIL. MAPA/DAS/DIPOA/DNT, 2001. 27 p. (Série regulamento técnico de identidade qualidade de produtos de origem animal, 6). BRASIL. Normas higiênico-sanitárias e tecnológicas para mel, cera de abelhas e derivados – P siPa n 006, 25 1985. Brasília. BRASIL. Regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias de boas práticas de abricação para estabelecimentos elaboradores/industrializadores de alimentos – P diPoa n 368, 04 1997. Brasília: MA/DAS/DIPOA/DNT, 1997. CAMARGO, R. C. R. CT 140: b p np n . Embrapa MeioNorte, 2002, 3 p. CAMARGO, R. C. R. P . Embrapa Meio-Norte, 2002, 133 p. CAMARGO, R. C. R., RÊGO, J. G. de S., LOPES, M. T. do R., PEREIRA, F. de M., MELO, A. L. b p n , nfn . Embrapa Meio-Norte, 2003, 28 p. CAMARGO, R. C. R. de. r n p pí. AprendaKi, Campos do Jordão, 21 dez. 2007. Disponível em: http://www.aprendaki.com.br/noticias.asp?id=8771&cat=Artigos. Acesso em: 21 dez. 2007. CE. opnn snf c n vny m ng p n ny n g . Health & Consumer Protectiona Directorate General. 2002. SEBRAE-Nacional – Apicultura: mn gn nn . 2a ed. Brasília. 2007. SEBRAE-RN – Boas Práticas Apícolas: m q Pn hgn. Natal. 2005. SENAI-DepartamentoNacional– G P P p ipn s aPPcc. Brasília. 2000. SENAI-Departamento Nacional – G p e Pn aPPcc G. Brasília. 2a ed. 2001. SENAI-Departamento Nacional – en ap p s aPPcc. Brasília. 2a ed. 2001. SENAI-Departamento Nacional – G p ipn b P F bPF s aPPcc. Brasília. 2002. SOUZA, D. C. e SILVEIRA, F. A. Mel de qualidade exige cuidado. in agp, 13(149): 38-43. SOUZA, D. C.; BARRETO, A. C.; CARNEIRO, J. G. M.; RÊGO, J. G. S. e MURATORI, M. C. S. Pn . Teresina:UFPI/SEBRAE, 2001. 16p.