Lógica formal e informal

RACIONALIDADE  ARGUMENTATIVA n

Lógica Formal – validade dos argumentos

Conexão necessária entre as premissas e a conclusão n

Lógica Informal – razoabilidade dos argumentos Conteúdo significativo dos argumentos

DEMONSTRAÇÃO E  ARGUMENTAÇÃO   A racionalidade humana não se limita à lógica das ciências exactas

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Estende-se também ao contexto da relações humanas, da moral, da política, da filosofia…

DEMONSTRAÇÃO n

Ocorre em contexto científico;

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O discurso é impessoal;

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Utiliza uma linguagem artificial, unívoca;

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Parte de premissas evidentes;

 As conclusões impõem-se necessariamente;

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  As conclusões, porque evidentes, não carecem de aprovação do auditório.

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 ARGUMENTAÇÃO n

Ocorre em situações da vida diária;

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O discurso é pessoal e contextualizado;

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Utiliza a linguagem natural, ambígua, equívoca; Parte de premissas prováveis;

  As conclusões, porque apenas aceitáveis plausíveis, razoáveis, carecem de aprovação do auditório.

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RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA Demonstração Premissas verdadeiras, de carácter indiscutível Impessoal e descontextualizada Conclusões universais que se impõem pela sua evidência Linguagem artificial, unívoca

Argumentação Premissas plausíveis, de carácter plausível Pessoal e contextualizada Conclusões prováveis, que requerem a aprovação do auditório Linguagem natural, equívoca

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 ARGUMENTAÇÃO  A argumentação constitui-se como uma racionalidade situada (contextualizada) e prática, reagindo contra o domínio da racionalidade demonstrativa (científica).

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 A racionalidade argumentativa está ligada ao princípio do livre-exame e à renúncia a atitudes dogmáticas.

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 ARGUMENTAÇÃO  A argumentação, ao dirigir-se sempre a um auditório (atitude dialógica), deve possuir adaptatividade e dinamismo.

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 A argumentação procura persuadir, convencer, mas tal não significa que pretenda manipular.