Los sonidos del
espan˜ol Jose´ Ignacio Hualde
con Sonia Colina
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v
7 2
s o c i t n á n o s n o c s o d i n o s s a l e d n ó i c a c i s a l c y n ó i c p i r c s e D 2 . 2 l a c o v y s e t n a n o s n o C 1 . 2 7 2 s e 7 2
s e l a c o v y s e t n a n o s n o C 2
1 8 1 / 2 . e t a i r p o r p p a r o e t a r u c c a , n i a m e r l l i w r o , s i s e t i s b e w h c u s n o t n e t n o c y n a t a h t e e t n a r a u g t o n s e o d d n a , n o i t a c i l b u p s i h t n i o t d e r r e f e r s e t i s b e w t e n r e t n i y t r a p - d r i h t r o l a n r e t x e r o f s L R U f o y c a r u c c a r o e c n e t s i s r e p e h t r o f y t i l i b i s n o p s e r o n s a h s s e r P y t i s r e v i n U e g d i r b m a C e d l a u h / g r o . e g d i r b m a c . w w w t a n o i t a c i l b u p s i h t r o f s e c r u o s e r l a n o i t i d d A
s o i c i c r e j E ñ a p s e y o n a l l e t s a C 0 1 . 1 3 2 l o ? l o ñ a p s e l e d r a d n á t s e n ó i c a i c n u n o r p a n u y a H ¿ . r a d n á t s e a u g n e l e d n ó i c o N 9 . 1 5 2
1 2
1 2 a i r o t a l u c i t r a a í g o l o n o F 2 . 8 . 1 0 2 ) a n i l o C a i n o S r o p ( d a d i m i t p o a l e d a í r o e t a L 1 . 8 . 1
a í g o l o n o f n e s a e n á r o p m e t n o c s a i c n e d n e T 8 . 1 9 1 s e t n e c a y b u s s e n o i c a t n e s e r p e R 7 . 1 s e t n e i n e v n o c n i e s a a j t n e v : l a n o i c a n r e t n I o c i t é n o F o t e b a f l A l E 6 . 1 3 1 a c i t é n o f y a í g o l o n o F 5 . 1 o n o f ó l a y s a m e n o F 4 . 1 7 s 0 2
6 1
5 o t x e t n o c o m s i m l e n e e t n e r e f i d a r e n a m e d n e b i r c s e e s e u q s a m e n o F 3 . 3 . 1 5 s e t n e r e f i d
s o t x e t n o c n e s e t n e r e f i d s a r t e l n o c e t n e m a c á r g o t r o n a t n e s e r p e r e s e u q s a m e n o F 2 . 3 . 1 4 o c i m é n o f r o l a v n u e d s á m n o c s a r t e L 1 . 3 . 1 2
ñ a p s e l e d a í f a r g o t r o a l e r b o s s á m o g l A 3 . 1 4 l o a c i m é n o f y a c á r g o t r o n ó i c a t n e s e r p e r : s o l o b m í s y s o d i n o S 2 . 1 1 o c i m é n o f o i p i c n i r p l E 1 . 1 1
n o c u d o r t n I 1 ´ i c
i i x x l a n o i c a n r e t n I o c i t é n o F o t e b a f l A l E
k c a b r e p a P 6 - 3 2 8 6 1 - 1 2 5 - 0 - 8 7 9 N B S I 9 9 8 6 1 0 3 1 0 2 3 2 c d 5 . 0 1 6 4 – 3 1 0 2 3 7 H . 5 3 1 4 C P . e l t i T . I I a . i n o S a , n i l o C . I . s c i t e n o h P – e g a u g n a l h s i n a p S . 1 6 - 3 2 8 6 1 - 1 2 5 - 0 - 8 7 9 N B S I . m c . p . n a i l o C a i n o S n o c ; e d l a u H o i c a n g I é s o J / l o ñ a p s e l e d s o d i n o s s o L 8 5 9 1 , o i c a n g I é s o J , e d l a u H – a t a d n o i t a c i l b u P n i g n i u g o l a t a C s s e r g n o C f o y r a r b i L y r a r b i L h s i t i r B e h t m o r f e l b a l i a v a s i n o i t a c i l b u p s i h t r o f d r o c e r e u g o l a t a c A
c l p s e v I t S , s y a l C y b m o d g n i K d e t i n U e h t n i d e t n i r P 4 1 0 2 d e h s i l b u p t s r i F . s s e r P y t i s r e v i n U e g d i r b m a C f o n o i s s i m r e p n e t t i r w e h t t u o h t i w e c a l p e k a t y a m t r a p y n a f o n o i t c u d o r p e r o n , s t n e m e e r g a g n i s n e c i l e v i t c e l l o c t n a v e l e r f o s n o i s i v o r p e h t o t d n a n o i t p e c x e y r o t u t a t s o t t c e j b u S . t h g i r y p o c n i s i n o i t a c i l b u p s i h T 4 1 0 2 e d l a u H o i c a n g I é s o J © 6 3 2 8 6 1 1 2 5 0 8 7 9 / g r o . e g d i r b m a c . w w w : e l t i t s i h t n o n o i t a m r o f n I g r o . e g d i r b m a c . w w w . e c n e l l e c x e f o s l e v e l l a n o i t a n r e t n i t s e h g i h e h t t a h c r a e s e r d n a , g n i n r a e l , n o i t a c u d e f o t i u s r u p e h t n i e g d e l w o n k g n i t a n i m e s s i d y b n o i s s i m s ’ y t i s r e v i n U e h t s r e h t r u f t I
x x s e n o i c n e v n o c y s a r u t a i v e r b a e d a t s i L
. e g d i r b m a C f o y t i s r e v i n U e h t f o t r a p s i s s e r P y t i s r e v i n U e g d i r b m a C
x i x o i c a f e r P
k r o Y w e N , s s e r P y t i s r e v i n U e g d i r b m a C y b a c i r e m A f o s e t a t S d e t i n U e h t n i d e h s i l b u P
v i x s a l b a t e d a t s i L
m o d g n i K d e t i n U , S B 8 2 B C e g d i r b m a C , e s u o H g n i t n i r P y t i s r e v i n U
i i x s a r u g e d a t s i L
l a r e n e g e c i d n I ´
´Indice general
x
xi
12.7 El sistema acentual del del latín y su continuación en español 241 12.8 Correl Correlatos atos fonético fonéticoss del acento acento 245 12.9 Acento secun secundario dario 252
14.3.3 Español caribeño 293 14.3.4 Español andino 294 14.3.5 Español paraguayo 295 14.3.6 Español chileno 295 14.3.7 Español rioplatense 296
12.9.1 Acento retórico retórico 252 12.9.2 Acento enclítico 253
14.4 Más sobre sobre las limitacione limitacioness de la clasicación dialectal 297 14.5 Otras va varieda riedades des del español español 298 14.6 Las lenguas lenguas iberorromán iberorrománicas icas 299
12.10 Acento léxico léxico y ortogra ortografía fía 253 12.10.1 Reglas básicas del acento ortográco 253 12.10.2 Uso diacrítico del acento ortográco para indicar el hiato 255 12.10.3 Monosílabos y pseudomonosílabos 255 12.10.4 Pares de palabras que se distinguen por el acento grá co 256 12.10.4.1 Homófonos segmentales segmentales monosilábicos 257 12.10.4.2 Palabras interrogativas 257 12.10.4.3 Demostrativos 258 12.10.4.4 Otros casos de acento diacrítico 258 Ejercicios 258 13 Entonacio´n
13.1 13.2 13.3 13.4 13.5
13.6 13.7 13.8 13.99 13. 13.10
Ape´ndices 301
Apéndice A ¿Por qué no es completamente fonémica la ortografía del español? 301 Apéndice B Metafonía en variedades variedades asturianas asturianas y cántabras 305 B.1 Metafonía en Lena (asturiano central) 307 B.2 Metafonía en otros dialectos asturianos: Alto Aller y el Valle del Nalón 308 B.3 Elevación de las vocales pretónicas y metafonía en pasiego (Cantabria) 309
260
Tono y entonació entonación n 260 Los átomos átomos de la entona entonación ción 261 Oraciones declarativas neutras: acentos nucleares y prenucleares 262 Diferencias con el inglés en la posición del acento nuclear 266 Declarativa Declar ativass no neutras neutras 268
Glosario de términos técnicos 311 Bibliografía 322 Índice alfabético 338
13.5.1 Información conocida e información nueva 268 13.5.2 Foco contrastivo en posición no nal 271 Preguntas Pregun tas 273 Exclamativas Exclama tivas 277 Entonación Entona ción y frase fraseoo 278 El rit ritmo mo 279 Variación Varia ción geográca en la entonación 280 Ejercicios 281
˜ ol 14 Variacio´n en la pronunciacio´ n del espan
´Indice general
283
14.1 Variación en la pronunciación: dialectos, sociolectos, estilos 283 14.2 Princi Principales pales va varieda riedades des geográ geográcas del español en España 285 14.2.1 Español peninsular septentrional 285 14.2.2 Español peninsular meridional 286 14.2.3 Español canario 287
14.3 Principales Principales varieda variedades des geográ geográcas de la lengua española en Latinoamérica 288 14.3.1 México (y los Estados Unidos) 290 14.3.2 Centroamérica 292
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Prefacio
Este libro es una versión en español de The sounds of Spanish. No es simplemente una traducción de la primera edición en inglés, sino que se han hecho cambios en la estructura de loscapítulos, se hanañadidoejercicios y se ha puesto al día la bibliografía. En esta edición en español ha colaborado Sonia Colina, quien, además de traducir másde la mitad dellibro, ha escrito lassecciones 1.8.1, 4.10 y 11.10.3 (las tres relacionadas con la teoría de la optimidad) y los ejercicios correspondientes. Quiero dar las gracias a Jesús Jiménez por sus comentarios, sugerencias y correcciones al manuscrito, incluyendo una idea para un ejercicio nuevo. Gracias también por comentarios y correcciones a Natalia Mazzaro y Erik Willis. Deseo expresar mi agradecimiento asimismo a Helen Barton y Helena Dowson de Cambridge University Press, a mi editora de texto Virginia Catmur y, por su trabajo con el índice alfabético, a Christopher Eager.
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r a g l u v s e l a c o v s a d r e u c s a l e d n ó i c a r b i v a l e d o z n e i m o c l e y a v i s u l c o e t n a n o s n o c a n u e d n ó i s u l c o a l e d a r u t r e p a a l e r t n e i t t e s n o e c i o v s é e r r u c s n a r t e u q o p m e i t e : m l g n i l e d a r u t a i v e r b a e t n a r b i v o c s a v l a c o v ; o b r e v o v i t n u j b u s r a l u g n i s o d n u g e s o c i n á t i r b s é l g n i l e d a v i t a m r o n n ó i c a i c n u n o r p “ e , r i c e d s e , ” n o i t a i c n u n o r P d e v i e c e R d s é l g n i n e s a l g i s a l o ñ a p s E a i m e d a c A l a e R e t n e s e r p s é u g u t r o p l a r u l p r a l u s n i n e p o y a u g a r a p l a t n e i r o o c i x é M o v e u N o n r e d o m o n a c i x e m l a v e i d e m o n i l u c s a m o n a c i r e m a o n i t a l n í t a l ) e n o t ( w o l s é l g n i l e d a r u t a i v e r b a , o j a b o n o t o n a i l a t i I F A l e d s é l g n i n e s a l g i s r o d a v o n n i s é l g n i o v i t a c i d n i ) e n o t ( h g i h s é l g n i l e d a r u t a i v e r b a , o t l a o n o t o g e l l a g s é c n a r f ) a c i t s ú c a a í g r e n e e d s e n o i c a r t n e c n o c ( s e t n a m r o f l a t n e m a d n u f a i c n e u c e r f o n i n e m e f
l o ñ a p s e r o d a v r e s n o c o n a i b m o l o c n á l a t a c o n a l l e t s a c o ñ e b i r a c e t n a n o s n o c o n a i v i l o b o n a i r u t s a o n i t n e g r a e t n a m i x o r p a o u g i t n a z u l a d n a o n i d n a l a n o i c a n r e t n I o c i t é n o F o t e b a f l A o í c a v o t n u j n o c a r b a l a p e d l a n a r b a l a p e d l a i c i n i l a c o v e d s é u p s e d e t n a n o s n o c e d s é u p s e d s e l a c o v e r t n e a s u a p e t n a l a c o v e t n a e t n a n o s n o c e t n a a c i t é n o f n ó i c a t n e s e r p e r a c i m é n o f o f r o m n ó i c a t n e s e r p e r a c i m é n o f n ó i c a t n e s e r p e r a v i t a n o t n e e s a r f e d a r e t n o r f o a s u a p a r b a l a p e d a r e t n o r f
. g l u v
T O V . r b i v . c s a v V . j b u s . g s s P R E A R . s e r p . t r o p . l p . n e p . r a p . r o . x e m n . d o m . x e m . d e m . m . m a . t a l . t a l L . t i A P I . v o n n i . g n i . d n i H . l a g . r f 3 F , 2 F , 1 F 0 F . f
s e n o i c n e v n o c y s a r u t a i v e r b A
. p s e . s n o c . b m o l o c . t a c . t s a c . r a c C . l o b . t s a . g r a . x o r p a . t n a . l a d n a . d n a I F A Ø # _ _ _ _ # _ _ V _ _ C V _ _ V # # _ _ V _ _ C _ _ ] . . . [ / / . . . / / / . . . / # # #
s e n o i c n e v n o c y s a r u t a i v e r b A
i x x
El Alfabeto Fone´tico Internacional
1 Introduccio´n
1.1 El principio fone´mico
Una propiedad fundamental de las lenguas humanas es la existencia de dos niveles de estructuración o análisis (Hockett 1960). Por una parte tenemos secuencias de sonidos con signi cado y, por otra, a un nivel inferior, sonidos que deporsí nosignican nada. Así en, por ejemplo, Encontré dos moscas y tres peces en la sopa, podemos reconocer secuencias con signicado: cada una de las palabras que escribimos dejando espacio entre ellas, e incluso algunas unidades de signicado inferiores a la palabra, como la -é nal de encontré , que nos indica quién es el sujeto y cuál es el tiempo verbal, y las terminaciones - s de moscas y -es de peces, que marcan el plural. Las unidades mínimas de signi1 cado son lo que llamamos morfemas . Así decimos que la palabra encontré contiene dos morfemas, encontr-é , y la palabra dos contiene uno. Pero aparte de este análisis en morfemas, en un segundo nivel de análisis encontramos que todas las palabras de una lengua determinada se componen de unidades que en sí mismas carecen de signi cado, un pequeño número de sonidos contrastivos, consonantes y vocales, de cuya combinación resultan todas las palabras de la lengua. Por ejemplo, en la palabra sopa, reconocemos cuatro segmentos o sonidos que, de por sí, no signi can nada: /s-o-p-a/. Estos sonidos contrastivos de los que se componen las palabras de una lengua son lo que llamamos fonemas. Decimos que son sonidos contrastivos porque, si cambiamos alguno por otro, obtenemos una palabra diferente, por ejemplo sepa, sota, o algo que no es una palabra, pero podría serlo, como sipa o nopa. Lo mismo ocurre si alteramos su orden: sopa paso, sapo, opas, etc.2 →
1
2
IPA Chart, http://www.langsci.ucl.ac.uk/ipa/ipachart.html, available under a Creative Commons Attribution-Sharealike 3.0 Unported License. Copyright © 2005 International Phonetic Association.
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Las palabras en negrita son las que se incluyen en el glosario. Utilizamos esta convención la primera vez que se menciona la palabra en el texto y cuando se ha considerado que puede ser útil para el lector. Un morfema puede contener solo un fonema, como la /s/ del plural en mosca-s, e incluso una palabra entera puede consistir de un único fonema como la conjunción y /i/.
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s e d a d i l i b i s o p s e r t y a h e t n e m l a t n e m a d n u F . e t n a n o s n o c a l e d n ó i c a l u c i t r a a l n e a e r c e s e u q o l u c á t s b o e d o p i t l a a i c n e r e f e r e c a h o r t e m á r a p e t s E . 2 . 2 n o a l u c i t r a e d o d o M 1 ´ i c
. s e l a c o v s a d r e u c s a l e d n ó i c c a a l y n ó i c a l u c i t r a e d o t n u p l e , n ó i c a l u c i t r a e d o d o m l e : s o r t e m á r a p s e r t n a e l p m e e s s e t n a n o s n o c s a l e d n ó i c p i r c s e d y n ó i c a c i s a l c a l n e , o t e r c n o c n E . s e t n e r - e f i d s e t n a n o s n o c s o m e r d n e t o d a e r c n ó i c c i r t s n o c e d o p i t l e y e r i a l e d a d i l a s a l a o l u c á t s b o l e d n ó i c a m r o f a l n e n e n e i v r e t n i e u q s e r o d a l u c i t r a s o l n ú g e S . l o ñ a p s e l e d s o d i n o s s o l e d n ó i c c u d o r p a l n e n e n - e i v r e t n i e u q s e r o d a l u c i t r a s e l a p i c n i r p s o l n a c i t n e d i e s 1 . 2 a r u g a l n E . ) o l e v l e o r a d a l a p l e , r a l o e v l a n ó i g e r a l , s o r e t n a l e d s e r o i r e p u s s e t n e i d s o l , r o i r e f n i o i b a l l e , o l p m e j e r o p ( o v i s a p r o d a l u c i t r a l e , o n a g r ó o r t o n o c n ó i c c i r t s n o c a n u r a m r o f o o t c a t n o c r e c a h a t s a h a z a l p s e d e s ) a u g n e l a l e d o s r o d l e o a u g n e l a l e d a t n u p o e c i p á l e , r o i r e f n i o i b a l l e , o l p m e j e r o p ( o v i t c a r o d a l u c i t r a l e , o i r o t a l u c i t r a o n a g r ó n u s o c i t n á n o s n o c s o d i n o s s o l e d n ó i c c u d o r p a l n E s o c i t n a o s n o c s o d i n o s s a l e d n o a c i f i s a l c y n o p i r c s e D 2 . 2 ´ n ´ i c ´ i c
. s o c i t n á n o s n o c y s o c i l á c o v s o d i n o s s o l e d n ó i c a c i s a l c y s i s i l á n a l e n e s e t n e r e f i d s o r t e m á r a p n a z i l i t u e s e t n e m l a r e n e G . o t n e m i d e p m i e t s e n i s n e c u d o r p e s , e t r a p a r t o r o p , s e l a c o v s a L . s e n o m l u p s o l e d e l a s e u q e r i a l e d o s a p l a n ó i c c u r t s b o u o l u c á t s b o n ú g l a s e r o d a l u c i t r a s o l n o c o d n a e r c n e c u d o r p e s s e t n a n o s n o c s a L . n ó i c u b i r t s i d u s n e o m o c n ó i c a l u c i t r a u s n e o t n a t n e r e i d s o d i n o s e d s o p i t s o d s o t s e e u q o t s e u p , s e t n a n o s n o c y s e l a c o v e r t n e r i u g n i t s i d a a r b m u t s o c a e s a u g n e l a n u e d s o d i n o s s o l e d o i d u t s e l e n E s e l a c o v y s e t n a n o s n o C 1 . 2
? ) T O ( d a d i m i t p o a l e d a ı r o e t a l n e s e t n e i d n o p s e r r o c ´ s o c i s a e t n e n o p m o c s o l n o s s e l a C ¿ . l a i c i f r e p u s n o a t n e s e r p e r ´ b s ´ u ´ i c a l y s a d a n e d r o s a l g e r e d e i r e s a n u , e t n e c a y b u s n o a t n e s e r p e r a l s o c i s a ´ i c ´ b s e t n e n o p m o c o m o c n e t s i x e a c i s a v i t a r e n e g a ı g o l o n o f a l e d a ı r o e t a l n E ´ ´ ´ l c a
s e l a c o v y s e t n a n o s n o C 2
4 1
? n o s s e l a C ¿ . o c i m e o f o i p i c n i r p l e d a j e l a e s l o n p s e l e d ˜ a ´ u ´ n a ı f a r g o t r o a l e u q n e s o t c e p s a s o d a r t s u l i , o t c e r r o c n i e t n e m a c i f a o t r o , o l p m e j e ´ ´ r g e t s E . ” a s a p e u q r e b a h s o m a v “ o m o c a i c n e u c e s a n u r e s a ı r d o p o l p m e j e ´
n o c u d o r t n I ´ i c
6 2
48
Caracterizacio´n acu´stica de las clases de sonidos
49
3.3 Fricativas y africadas
5000
0
) z H ( a i c n e u c e r F
o
s
i
t
o
0
s 0.742177
Tiempo (s)
Fig. 3 .5
a
p
e
t
0
i
t
o
Oscilograma de una produccio´n de la palabra ositos
0.2242 0.672925
Tiempo (s)
Fig. 3 .4
Espectrograma de apetito. Las vocales se caracterizan por la presencia de formantes (barras horizontales ma´s oscuras). Cada oclusiva sorda tiene un perı´odo de silencio (en blanco en el espectrograma) seguido de energı´a no perio´dica durante la explosio´n
0
El centro de energía en la barra vertical, así como la forma de las transiciones de los formantes de las vocales adyacentes, nos dan información sobre el punto de articulación de la consonante. –0.2239
3.3 Fricativas y africadas
La “ rma visual” de las fricativas es muy diferente tanto de la de las oclusivas como de la de las vocales. En las fricativas sordas, la energía acústica no tiene su fuente en la vibración de las cuerdas vocales, sino en el estrechamiento del paso del aire creado por los articuladores en la cavidad oral, que produce turbulencia. Las fricativas tienen una onda sonora no repetitiva o aperiódica, la posición de cuyo centro de energía (de la zona más oscura en el espectrograma) en frecuencias más altas o más bajas depende de su punto de articulación. En la gura 3.5 tenemos la onda sonora de una producción de la palabra ositos /osítos/. Obsérvese la gran diferencia que hay entre las secciones de la onda sonora de esta palabra que corresponden a los dos casos de la fricativa /s/ y las porciones que corresponden a las vocales y a la oclusiva /t/.
0
0.181234 Tiempo (s)
Fig. 3 .6
Oscilograma de /-os/ de la fig. 3 .5
En la gura 3.6 hemos ampliado parte de los dos últimos segmentos, /-os/, de modo que pueda verse de manera aún más clara la diferencia que hay entre la onda periódica de la vocal /o/ y la onda aperiódica (sin patrón de nido) de la fricativa /s/. La gura 3.7 es un espectrograma de /osítos/ obtenido de la mismaseñal que la gura 3.5. Nótese que para /s/ la energía se distribuye de manera no organizada, sin formantes, en la parte superior del espectrograma. El oscilograma aparece también en la parte superior de la gura, por encima del espectrograma. 35/181
1 8 1 / 6 3
o d o t e b a s e d n o c u d o r p a n u e d a m a r g o r t c e p s e y a m a r g o l i c s O ´ i c
. 3 . g i F 9
) s ( o p m e i T 5 4 7 . 0
0 o
ð
o
t
e
β a
s 0 F r e c u e n c i a ( H z )
0 0 0 5
a d i r o n o s e d a r r a b o a d n a b s o l s o d o T . o r o n o s s e o t n e m g e s l e e u q a c i d n i e d o m o c e c o n o c e s e u q o l s e o t s E a . m a r g o r t c e p s e l e d r o i r e f n i e t r a p a l n e e c e r a p a e l b a v r e s b o a í g r e n e a c i n ú a l s é l g n i o l p m e j e l e d / b / a l n e e u q e s e t ó N . e t n a l b a h - o l g n a n u r o p a d a i c n u n o r p ’ a í d a b a ‘ y s e l g n i a r b a l a p a l e d n ó i c c u d o r p e b b a a β a n u n o c , ] e á [ a r o n o s e t n a m i x o r p a a n u e n e i t n o c e u q , / e b á / e ñ a p s e v a l o l e d n ó i c c u d o r p a n u n a r a p m o c e s 0 1 . 3 a r u g a l n E . l o ñ a p s e n e n e r r u c o o n e t n e m l a m r o n e u q o d a d , s é l g n i l e d o l p m e j e n u n o c s a d a r t s u l i r e s n e d e u p a c i l á c o v r e t n i n ó i c i s o p n e s a r o n o s s a v i s u l c o s a l e d s a c á r g o r t c e p s e s a c i t s í r e t c a r a c s a L β . ] o ð ó t e á s [ / o d ó t e b á s / o a r f a l e d n ó i c c u d o r p a n u e d a m a r g d o t e b a s e s - o r t c e p s e n u s o m e n e t 9 . 3 a r u g a l n E . s e t n a d n i l o c s e l a c o v y e t n a n o s n o c e r t n e s a r e t n o r f s a l a m a r g o r t c e p s e l e n e r a r t n o c n e á r e s l i c í f i d s á m y s e l a c o v s a l e d l a a m a r g o r t c e p s e u s á r e c e r a p e s s á m , n ó i c a l u c i t r a u s a e s a t r e i b a s á m o t n a u C . e t n e m e l b a r e d i s n o c r a i r a v e d e u p n ó i c c i r t s n o c e d o d a r g u S a . c i l á c o v r e t n i a l o d n e y u l c n i , s e n o i c i s o p s a h c u m n e a t e l p m o c n ó i s u l c o n i s n a z i l a e r e s , s o m e b a s o m o c , l o ñ a p s e n e / d b / e d s o r o n o s s o v i s u l c o s a m e n o f s o L / d b / e d s e t n a m i x o r p a s o n o f o a r o n o s s a v i s u l c O 4 . 3 ´ l a y s ʧ . 8 . 3 a r u g a l n e / a á / a d a m a r g o r t c e p s e l e n e e s r e v n e d e u p h c a h e ) 7 . 3 a r u g a l n e / s / a v i t a c i r f a l e d a l a r a l i m i s n ó i c c i r f e d o d i u g e s , o i c n e l i s e d o t n e m o m l e ( s e s a f s o d s a L . o v i t a c i r f e t l e u s n o c n ó i s u l c o n a n i b m o c s a d a c i r f a s a L
a d a c i r f a a l e d n o c u d o r p a l e t n a r u d s e s a f ´ i c s o d s a l e s n e v r e b O . / a a h c a h e d n o c u d o r p a n u e d a m a r g o r t c e p s e y a m a r g o l i c s O ʧ ´ s ´ / a ´ i c
8 . 3 . g i F
/ s o t ´ ı s o / e d a m a r g o r t c e p s e y a m a r g o l i c s O
) s ( o p m e i T
) s ( o p m e i T
5 4 . 0
0 a
∫ t
7 . 3 . g i F
9 2 8 . 0
a
0 s
o
t
i
s
o
0
0
F r e c u e n c i a ( H z )
F r e c u e n c i a ( H z )
0 0 0 5
0 0 0 5
s a r o n o s s a v i s u l c O 4 . 3
1 5
s o d i n o s e d s e s a l c s a l e d a c i t s u a n o a z i r e t c a r a C ´ c ´ i c
0 5
52
Caracterizacio´n acu´stica de las clases de sonidos
53
5000
3.5 Consonantes resonantes
5000
) z H ( a i c n e u c e r F
) z H ( a i c n e u c e r F
0
0 a
β
e
p
0
a
o
b
a
s
o 1.108
Tiempo (s)
Tiempo (s)
Fig. 3 .10a
s
0
0.369
Oscilograma y espectrograma de una produccio´ n de ave /a´be/ [a´βe]
Fig. 3 .11
Oscilograma y espectrograma de una produccio´n de las palabras paso /pa´so/ y vaso /ba´so/
5000
En la gura 3.11 se comparan paso /páso/ y vaso /báso/. En posición inicial absoluta, a principio de enunciado, /b/ es una oclusiva. Nótese que /b/ tiene banda de sonoridad, que indica vibración durante la oclusión (como la /b/ de abbey en la gura 3.10b), mientras que esta banda de sonoridad no aparece en /p/. Por otra parte, la apertura de /p/ se marca por una breve aspiración (mucho más breve que la de la consonante /p/ del inglés en la misma posición).
) z H ( a i c n e u c e r F
3.5 Consonantes resonantes
0 ae
b
0
El breve contacto del ápice en la vibrante simple resulta en un espectrograma similar al de una oclusiva sonora, pero muy breve. La secuencia de breves contactosen la vibrante múltiple produce unaserie de espacios en blanco(excepto por la banda de sonoridad) en el espectrograma. Las dos vibrantes, simple y múltiple, se ilustran en la gura 3.12 con laspalabras para/páɾ a/ y parra /pár a/. En este caso, la vibrante múltiple de parra ha sido producida con tres contactos. Las nasales y laterales también tienen formantes, aunque menos intensos que los de las vocales adyacentes. En la gura 3.13 ofrecemos el espectrograma de una producción de la lana /lalána/. En otros capítulos daremos algún detalle más sobre las características acústicas de cada sonido o clase de sonidos, según los vayamos estudiando.
i 0.384218
Tiempo (s)
Fig. 3 .10b
Espectrograma de una produccio´ n de la palabra inglesa abbey /ˈæbi/ ‘abadı´a’
segmentos sonoros tienen esta banda de energía a bajas frecuencias. En la /b/ del inglés, que ha sido realizada como oclusivasonora, esta es la única energía visible en el espectrograma. En el ejemplo del español, por otra parte, el fonema /b/ ha sido realizado como la aproximante [ β] y esto se re �eja en la presencia de formantes como los de las vocales colindantes, si bien algo menos intensos. 37/181
1 8 1 / 8 3 a n a l a l e d n o c u d o r p a n u e d a m a r g o r t c e p s e y a m a r g o l i c s O ´ i c
3 1 . 3 . g i F
) s ( o p m e i T 9 3 8 . 0
0 a
n
a
l
a
l 0 F r e c u e n c i a ( H z )
0 0 0 5
a r r a p e d n o c u d o r p ´ i c ¯ a t s e n e s e n o i s u l c o s e r t s a l y a r a p n e a c i l a o v r e t n i n o u l c o e v e r b a l e s e v r e b O . / a r a ´ c ´ i s ´ s ´ p / ɾ a a r r a p y / a r a p s a r b a l a p s a l e d n o c u d o r p a n u e d a m a r g o r t c e p s e y a m a r g o l i c s O ´ p / a ´ i c
. n o a r u d y d a d i s n e t n i , l a t n e m a d n u f a i c n e u c e r f ´ i c n e s e l b a v r e s b o s a i c n e r e f i d s a l a t u c s i d y e t n a n o s n o c y l a c o v a d a c e t n e m g e S . ” i t a r a p _ _ o g i d “ o t x e t n o c l e n e ´ o t i b a h y o t i b a h , o t i b a h o m o c , o t n e c a ´ l e d n o o p a l r o p n e t s a r t n o c e u q s a r b a l a p e d s o l p m e j e s e r t o s o d e b a r G 4 ´ i c i s
) s ( o p m e i T 9 8 9 . 0
0 a
? e q r o p ¿ ; s e r a g u l s o i r a v n e a d i p m u r r e t n i ´ u e c e r a p a a v r u c a l s o l p m e j e s o l e d o n u n e e u q a t o N . ) h c t i p w o h S n o n u f ´ r a ´ i c a l n o c t a a r P n e ( l a t n e m a d n u f a i c n e u c e r f e d a v r u c a l a g n e t b o y s o s o s o c o p n o s y a n u l a l a r i m s o l p m e j e s o l e b a r G . a r o n o s a d n o a n u e d l a t n e m a d n u f a i c n e u c e r f a l e d n o a t n e s e r p e r a n u r e n e t b o e l b i s o p s e t a a r P o m o c a m a r g o r p n u n E ´ i c
3
. o l e t n e o c y e t e u q a p n u e m o c ´ m ´ r p e s a r f a l e d a m a r g o r t c e p s e n u a g n e t b O ? o t i r c s e o t x e t n u n e s a r b a l a p e r t n e s o i c a p s e s o l a a m a r g o r t c e p s e n u n e o c n a l b n e s o i c a p s e s o l n e d n o p s e r r o C ¿
2
2 1 . 3 . g i F
r –
a
p
a
a
p 0 F r e c u e n c i a ( H z )
0 0 0 5
. a l b a h a i p o r p u s o d n a b a r g o l u t ´ ı p a c e t s e e d s a r u g i f s a l r i c u d o r p e r e d e t a r t y o n o f o n u y ) t a a r P ´ r c i m s e o d a z i l i t u s a l e ( t e n r e t n i r o p a l b a h l e d s i s i l a a e d a m a r g o r p n u a g n e t b O 1 ´ m ´ n
S O I C I C R E J E
s o i c i c r e j E
5 5
s o d i n o s e d s e s a l c s a l e d a c i t s u a n o a z i r e t c a r a C ´ c ´ i c
4 5
) r a l u s n i n e p l o ˜ n a p s e ( a d a u t n e c a l a i c i n i a i c n e u c e s n o c s a r b a l a p n e s o g n o t p i d y s e l a n o i c p e c x e s o t a i h e d a c i x ´ e l n ´ o i c u b i r t s i d a l n e s a i c n e d n e T
* e
o g n o t p i D
0 1
.
4
a l b a
o t a i H
a l o i v a t o i s o i d s i s e c / ó ó i i / d
e a a e o r r a o t n s a v e a a r e d l i r l u d u g u s e f r e e n e e g s n e u e s u e i r i p n e a r u t e u n r e l t i e i u s j a a i e n g D r r a s v a a c e r o a r t e r e a g s d e b u e e e t f e d b u i e r u p t n i u e a q l e j t u u n r e l p k u l i m i e o e e e g r e o m a d r i u v a c i r v u s a a q e p o i u f e c e o u g u e a t u s r q o e h g e r u e n g h u i a e v b e r n e e t o D b i m i t a d t u v e m e s o a J f p n u r e o e o i u n o z e o s i s u j c r h t a é t p e ñ e e i u e a i e u r i s t r a g v a i c t o t u h e a n u e t u i d o m e e a s t o r o u o g i c v r l a s s v e e a r u g b e d u o p e o s e i e d t i z n h m u i n c o r a e a s g n i u r t e s o a r u e g e o a s r e r t i e e t u r r o d t i c r r u e é g i o e o e m u i g t l a r u p u c t a m i a t e s e h o a r r u o e e s a r r u d o g r t e a g r d e a r r o r u i r r t d t e e c i o e r u e a e e i i o i o u n u é p s c r o d u a h u r r m n e r e v e s q r o o n é o m c e r u a e n t r l i u e r u n q e e e g c f i o i o l e s u a c a l á a c r u u t e u a r r e p d c r o i o v é u é q n e n o e ñ e u m t a i o a e e o u t r m t c i c h u n u c m s b a n g e a s e o l e a l e n i a e u o u l p a r o u i ó e u t z i u u p l c p c o t m q t o n o i e o e t n s n a l r i e e l e h m u u r t t i a g b s s u a a e o c e m t e e c u i c g l c e u o u s r b a e e a l l t u p l v p e g l e n t * u e t e m a a a s h m a s u a a e u n u i t e n n c u e e b é u g i e o l t g e i o l e i c e r c u o c b m l u l d u b i t e j o e r r e o v e a n e p n u c e p u * o s h u l e r a i u a o s i n s z e c m e i u c o b z e o u g a a u e t e u c r l l o m m i r l e e o s g u e v p n p e * e z e * h l n o s u o i u c e i a i o e ü g e s c i r c m v l n n d u u d d o l e r a e i o l e o r v r s á a g c e i u z i u g u e u o e r u r e v i i m p i g n e u e e c g a c d y c r u o o g l e s u e u v s o s s o o n r d a e u l e a e n o t i t a d d a l m r t z u e c e c o b e a u r e n e é i i i r o d e e u g y u j i u o s o d m p i u u t u c e c z i o s f i a r r a u s v g e o e a i r z a p t u r o t e t e b o j s g i g s r e v e e e s n l o i r a f B i e o e r e é e / d u / n u u u u u e i i r i t n d l / n / i p s g f j n r t e / u a á é í e i ú é i u u u i i u u u r / t / b / c / b / b
j a i v e t n a m / a á i i / d s o i s n o i l s a o i á o i c i p i l d s e a á l l n i a m b o i a s t r i d a o n o e i l ó n l m g i u a t o j u f a n g s á á a á i o i i i d d r d t o a m r r r o a n a a o r j i o o a c l i p o i á t i s a R o d i d á a i n d i o n x a o d l c i a e l ó i i s e o i o r r o r d i t b t t o á u a h o i n a i l q a h c c r o l d i e o e a i i i o d r i l r r t s a r t á b a i c l o i a n u o i e v i o r i a l g m o d r d i p i r i d a s a o r x o a r z o i i a ó r u i i i r g d n t r e a e o q v b p i i a r c o d a m s t c á o d b j e a r n a i s t o i m a d d e i a n o p a o r p i e v i i i e l b r o g b l e c c p l m a r o b o o o a g i á a i a i a n / i c i o m / r / i l n t d p v / á ó ú é u e ó á . i . i . i . i
o v a u z n á h u r t / l á . a u u
a i c n e u � o t e u d o t / n e é . u u r
o z i u s a n i u r p r i u l r i u h r i u r g r i u r f r i u � a d i / í . u r u
73
4.4.2 Origen
4.4 Reglas de silabificacio´n: vocoides
histo´rico del contraste entre diptongo e hiato
El latín clásico carecía de diptongos crecientes. Estos diptongos tienen uno de dos orígenes principales en español: (a) En primer lugar, muchas secuencias que eran heterosilábicas han sido reducidas a diptongos. Se puede hablar de una “tendencia antihiática ” que ha causado la reducción de la mayorparte de los hiatos históricos con vocal alta átona a diptongo en español y otras lenguas románicas (Quilis 1993: 184, Lloyd 1987: 320, Penny 2002: 60). 10 Esto ha afectado también a secuencias que estaban originalmente separadas por una consonante que se perdió: preti-u(m)11 > precio
itali-a > Italia
rugitu(m) > ru-ido > ruido
crdle(m) > cru-el > cruel
. s e t n a l b a h s o n u g l a a r a p o t a i h l e n é i b m a t n e t i m d a o c s i r e t s a n u r o p s a d i u g e s s a r b a l a p s a
47/181
Sin embargo, este proceso ha sido excepcionalmente bloqueado en algunas palabras por razones morfológicas (efectos de paradigma o presencia de ciertas fronteras morfémicas) y en “ posición fuerte” (en posición inicial y bajo la condición acentual: en secuencias tónicas o inmediatamente antes). Estas son las palabras que hoy en día presentan hiato excepcional. La “fuerza” de estas posiciones puede deberse a los patrones rítmicos de la lengua, que darían una duración relativamente mayor a la tónica y la sílaba inmediatamente pretónica (véase Hualde y Chitoran 2003). (b) Por un proceso general, las vocales medias-bajas tónicas / ɛ/, / ɔ/ del latín vulgar (que a su vez derivan de las medias breves del latín clásico; véase la sección 11.3) dieron lugar a los diptongos [i̯ e], [u̯ e] del español: t[ɛ ]rra > t [̯ ié]rra
́
̯ é]rta p[ɔ ]rta > p[u
́ Entre las palabras con este origen histórico, no encontramos ningún caso de hiato excepcional. Como, por otra parte, la mayoría de los casos de ie, ue 10
11
En muchos casos el diptongo creciente fue eliminado después por palatalización de la consonante precedente con absorción de la deslizante, como tenemos en v nea> vini̯ a > viña. De acuerdo con una convención establecida, las formas dadas como étimos latinos de nombres en español (en mayúsculas pequeñas) suelen corresponder al acusativo latino, sin la -m nal del acusativo singular, que sabemos que desapareció de la pronunciación en una fecha bastante temprana y que generalmente dejaremos de escribir a partir de ahora. Una excepción la constituyen algunos nombres neutros como lat. lac ‘ leche’ cuyo acusativo también era lac. En este caso se supone que leche viene de una forma no clásica *lacte que se creó por analogía con el genitivo lactis y con otras formas de la declinación. Un ejemplo más de esto es *n mine > nombre, cuyas formas en latín clásico son el nominativo y el acusativo n ōmen, el genitivo n ōminis, etc.
La sı´laba
92
0.2604
5 Principales procesos fonolo´gicos 0
–0.2395
0
1.142 Tiempo (s)
5000
5.1 Introduccio´n
En este capítulo de nimos los principales tipos de procesos fonológicos, dando ejemplos tanto del español contemporáneo como de la evolución histórica de la lengua. Por proceso fonológico entendemos cualquier fenómeno que afecta a la realización de los fonemas en un contexto determinado de manera signi cativa. En el caso de los tipos más importantes de procesos fonológicos, como pueden ser la neutralización y la asimilación, consideraremos las soluciones analíticas que han sido propuestas por diversas escuelas fonológicas.
) z H ( a i c n e u c e r F
0
0
1.142 Tiempo (s)
Fig. 4 .2
Oscilograma y espectrograma de los ejemplos pie (sustantivo), pie (yo) y pı´e 7
5.2 Neutralizacio´n de contrastes fone´micos
Hemos denido los fonemas como sonidos contrastivos en una lengua determinada. Hay, sin embargo, situaciones en que dos sonidos que en general se encuentran en oposición fonémicadejan de contrastar en un contextoespecíco. Para dar un ejemplo del inglés, está claro que en inglés /p/ y /b/ son fonemas diferentes y es fácil encontrar pares mínimos que prueban la existencia del contraste. El contraste se encuentra a principio de palabra ( pit ‘hoyo, hueso (de fruta)’ vs. bit ‘ un poco’), entre vocales (rapid ‘ rápido’ vs. rabid ‘ rabioso’) y a nal de palabra (lap ‘regazo’ vs. lab ‘laboratorio ’). Porotra parte, sin embargo,no hay tal contraste después de /s/ inicial de palabra. Existen palabras como spot ‘mancha, lugar’, speak ‘ hablar’, spate ‘ aluvión’, y muchas otras con estas secuencias iniciales, pero no **sbot, **sbeak, **sbate. Más aún, si existiera una palabra escrita sbot , se pronunciaría igual que spot . No hay posible contraste entre /p/ y /b/ en este contexto en inglés. Decimos que en inglés el contraste entre /p/ y /b/ se pierde o neutraliza después de /s/ inicial (y esto también se aplica a /t/ vs. /d/ y a /k/ vs. / /).
Indique co´mo se silabificarı´an las siguientes palabras en el modelo de reglas ordenadas. loco, cuaderno, atrapado, aplastar
´ mose formanlas sı´labas 8 ¿Sele ocurrealgu´n aspecto en quela explicacio´ndeco en espan˜ol no es completamente satisfactoria? 9
Indique co´mo se explicarı´a la silabificacio´ n de las palabras del ejercicio 7 en el modelo de la optimidad. loco, cuaderno, atrapado, aplastar
10
En la tabla 4.21vimosque para /ala/ el espan ˜ol selecciona[a.la]. En la teorı´adela optimidad tal resultado implica las restricciones universales A TAQUE, DEP-IO, MAXIOy lajerarquı´a especı´fica del espan ˜ ol DEP-IO,MAX-IO ATAQUE.¿Cua´lesserı´anlas jerarquı´asnecesarias para explicar doslenguas hipote´ticas que seleccionan [la] y [pa.la], respectivamente, como formas superficiales de /ala/?
57/181
Principales procesos fonolo´gicos
112
ortografı´a vasca convencional). ¿Puede definir el contexto de la alternancia? ¿Que´ tipo de proceso fonolo´ gico es este? En vasco no hay ge´nero gramatical, por lo que el artı´culo puede corresponder tanto a el como a la en las traducciones que se ofrecen. 5
Explique la asimilacio´n de la nasal en el ejemplo sin cartas en te´rminos de coordinacio´n gestual.
6
˜ ol encontramos regularmente formas como pedrer ‘perder’, En judeoespan kodreriko ‘corderico’, vedre ‘verde’, akodrarse ‘acordarse’. ¿Que´ tipo de cambio fonolo´ gico es el que ilustran estos ejemplos? ¿Cua´l es el contexto?
6 Vocales
˜ ol desde una perspectiva tipolo´gica 6.1 El sistema voca´lico espan
El español tiene un sistema vocálico simple y simétrico, consistente en cinco vocales. Dichas vocales se pueden organizar esquemáticamente por medio de un triángulo, como se muestra en la tabla 6.1. En cuanto a la dimensión vertical, tenemos dos vocales altas /i u/, dos medias /e o/ y una baja /a/. Con respecto a la dimensión horizontal, existen dos vocales anteriores /i e/, una central /a/ y dos posteriores /u o/. Las vocales posteriores se pronuncian con redondeamiento de los labios, con lo cual el rasgo redondeado sirve para caracterizar las vocales /o u/ en oposición a las otras tres. Los sistemas vocálicos más comunes en las lenguas del mundo son los de cinco vocales y, entre ellos, los sistemas simétricos, como el del español, constituyen la mayoría (Disner 1984: 136, Maddieson 2011). Como vemos, el rasgo redondeado, relacionado con la forma de los labios, es redundante para las vocales posteriores del español. Esto es lo más común tipológicamente. La razón por la cual las vocales posteriores suelen ir acompañadas del redondeamiento de los labios es obvia si uno considera que tanto la retracción del cuerpo de la lengua comoel redondeamiento y extensión hacia afuera de los labios tienen el efecto de agrandar la cavidad anterior de la boca, contribuyendo así a crear el mismo efecto acústico. Sin embargo, no siempre son redondeadas las vocales posteriores y no redondeadas las anteriores. Algunas lenguas como el francés y el alemán tienen vocales anteriores redondeadas, como, por ejemplo, en el francés tu /ty/ ‘tú’, feu /fø/ ‘fuego’;1 asímismo, el japonés tiene un sistema de cinco vocales /i e a o ɯ /, en el cual cuatro de las vocales tienen aproximadamente la misma cualidad que en español, pero la quinta es alta, posterior y no redondeada. 1
67/181
En España, el dialecto gascón del Valle de Arán tiene el fonema alto anterior y redondeado /y/, por ejemplo, en luna /lyna/ ‘ luna’.
) t a a r P n e e t n e m a c i t a o t u a ´ m 1 s o d ı a r t x e ( a . 6 . g i F a l n e a m a r g o r t c e p s e l e d s e t n a m r o f s o l e d s o i d e m s e r o l a V ´
1 8 1 / 2 7
n e 2 F l e y l a c i t r e v e j e o s a d a n e d r o s a l e d e j e l e n e 1 F l e n o c , 6 . 6 a l b a t a l e d s e r o l a v s o l o d a z a r t n a h e s e u q a l n e 2 . 6 a r u g a l n e r e v e d e u p e s o t s E . o c i l á c o v o l u g n á i r t l e s o m e r d n e t b o , o r d a u c n u a s e t n a m r o f s o l e d s e r o l a v s o l s o m a d a l s a r t i S . o a j b s á m l e / u / y o t l a s á m 2 F l e e n e i t / i / : 2 F l e d r o l a v l e á r e s o t l a s á m , l a c o v a l a e s r o i r e t n a s á m o t n a u C . l a c o v a l e d n ó i c a z i l a t a l a p e d o d a d i r o i r e t n a e d o d a r g l a l a n o i c r o p o r p e t n e m a t c e r i d s e , e t r a p a r t o r o p , 2 F o e t n a m r o f o d n u g e s l E . s a t l a s e l a c o v s a l a r a p o a j b s á m l e y / a / a l a r a p o t l a s á m r o l a v u s e n e i t 1 F l e : 1 F u s á r e s o t l a s á m , l a c o v a l a e s a a j b s á m o t n a u c , r i c e d s e a ; c i l á c o v a r u t l a a l a l a n o i c r o p o r p e t n e m a s r e v n i s e 1 F o e t n a m r o f r e m i r p l e d a r u t l a a l , 1 . 6 a r u g a l n e y 6 . 6 a l b a t a l n e a r t s e u m e s o m o C . z H n e n o s ) l a t n o z i r o h e j e l e n e ( 2 F y ) l a c i t r e v e j e l e n e ( 1 F e d s e r o l a v s o L . s e n o r a v s e t n a l b a h s i e e i d ´ s i c 8 9 1 a e d s a i d e m s a l n a t n e s e r p e r y , 3 v e u g s E y s i l i u Q e d s o d ı a r t x e o d i s n a h s o t a d s o l ´ ; 6 . 6 a l b a t a l e d s o t a d s o l n e o d a s a b , l o n p s e l e d s e l a c o v s a l e d s e t n a m r o f e d o r d a u C ˜ a
1 b . 6 . g i F
) s ( o m e i T 8 7 2 . 2
0 u
o
a
e
i 0
0 0 0 1 0 0 0 2 F r
e c u e n c i 0 0 0 3 a ( H z )
2 . 6 . g i F
0 0 0 4
0 0 7
a
0 0 0 5
0 0 6 1 F 0 0 5
o
s e l a c o v s a l r a c i f i t n e d i a r a p s e t n a v e l e r s a ´ m s o l n o s ) 2 F y 1 F ( o d n u g e s y o r e m i r p s e t n a m r o f s o L . / u p o p a p e p i p / e d a m a r g o r t c e p s E
e 0 0 4
) s ( o p m e i T 8 7 2 . 2
0
u
0 0 3
i
u
o
a
e
i
0 0 2 0 0 5
0 0 0 1
0 0 5 1
0 0 0 2
0
0 0 5 2
1 F 2 F
1 F
2 F
. ) 4 4 2 : 3 8 9 1 a v e u g s E y s i l i u Q e d s e n o r a v s e t n a l b a h s i é s i c e i d e d s o t a d s o l n e s o d a s a b ( 2 F y 1 F e d z H n e s o i d e m s e r o l a V
8 0 , 9 6 6 4 , 8 8 8 5 1 2 1 1 0 , 5 9 9 1 5 , 7 1 3 2 2 F
5 , 3 9 2 5 , 4 7 4 8 2 , 7 5 6 8 , 5 3 4 5 , 4 6 2 1 F
2 F
/ u / / o / / a / / e / / i /
F r e c u e n c i a ( H z )
s a m e n o F
l o n p s e l e d s e l a c o V 6 . 6 a l b a T ˜ a a c i t s u a n o a z i r e t c a r a C 3 . 6 ´ c ´ i c
3 2 1
0 0 0 5
1 a . 6 . g i F
128
Vocales
a la secuencia /ee/ y su reduccio´n a [i ̯e] frente a su reduccio´n a [e]: paseemos, poseemos, peleemos, golpeemos, leemos, creemos. 6.
7 Consonantes oclusivas
Obtenga grabaciones de las palabras espan ˜ olas ves y veis y de la inglesa base ɪ ‘base’. Mida los formantes primero y segundo en tres puntos [be ̯s] correspondientes aproximadamente al 25%, 50% y 75% de la duracio´ n de la vocal o secuencia. Explique los datos obtenidos.
7.1. Oclusivas sordas y sonoras: alo´fonos principales
El español tiene dos series de fonemas oclusivos (orales), sordos /p t k/ y sonoros /b d /. Ambas series contienen los tres mismos puntos de articulación, a saber, bilabial, dental y velar. A pesar del nombre de consonantes oclusivas que hemos adoptado para estos fonemas, es importante enfatizar que las oclusivas sonoras del español se realizan como aproximantes en la mayoría de los casos. Por otra parte, las oclusivas sordas pueden pronunciarse como sonoras en algunos contextos, en ciertos e stilos y dialectos, como explicaremos más adelante. En otras palabras, la caracterización básica de los fonemas no se aplica siempre a todas las variantes alofónicas de los mismos. En la realización que podemos considerar como normativa o más general, los fonemas /p t k/ se realizan como oclusivas sordas sin aspiración, mientras que cada uno de los fonemas sonoros /b d / tiene dos alófonos en distribución complementaria: las oclusivas [b d ] se dan tras pausa, nasales, y, en el caso de /d/, también después de una lateral. En los contextos restantes estas consonantes tienen alófonos aproximantes [ β ð ɣ]. En otras palabras, los alófonos oclusivos [b d ] se dan tras pausa y después de una resonante homorgánica (dado que, aunque las nasales se asimilan a todas las consonantes que las siguen, /l/ solo presenta asimilación al punto de articulación de las consonantes que se pronuncian con la parte anterior de la lengua, es decir, a la dental /d/, pero no a la labial /b/ o a la velar / /); véase la tabla 7.1. La distribución alofónica que acabamos de describir es en cierta medida una idealización y no tiene en cuenta algunos datos dialectales. Pasamos ahora a dar una descripción más detallada del contraste /p t k/ vs. /b d / en español basada en el contexto fonológico y teniendo en cuenta la variación dialectal. 75/181
Consonantes oclusivas
132
133
7.2 Contraste sordo/sonoro: contexto fonolo´gico
0.1098
5000
) z H ( a i c n e u c e r F
0
–0.07837 p
a
s
o
b
0
a
s
0.205284 Tiempo (s)
1.45578 Tiempo (s)
Fig. 7 .1
0
o
0.09113
Espectrogramas paso /pa´so/ - vaso /ba´so/. Obse´rvese la aspiracio´ n muy breve en el momento de la explosio´n de /p/ y la presencia de una franja de sonoridad (energı´a en las bandas de frecuencia ma´s bajas) durante la oclusio´n de /b/.
que en las sonoras /b d /, lo que produce una transición más nítida en la señal acústica (Williams 1977). Esporádicamente, /b d / en posición inicial de enunciado se pueden producir sin oclusión total. Esto se re �eja en el espectrograma en una transición muy gradual entre consonante y vocal, con energía en la zona del espectrograma que corresponde a los primeros formantes desde el comienzo del enunciado. 7.2.2 Oclusivas
0
–0.05051
0
0.307091 Tiempo (s)
Fig. 7 .2
Oscilogramas de [pa] (parte superior) y [ba] (parte inferior)
El análisis espectrográ co también muestra bastante variación en la cantidad de energía periódica en [β ð ɣ], en diferentes ejemplos, indicando variación en el grado de constricción de estos sonidos. Cuanto más abiertos estén los órganos articulatorios, más clara será la estructura de los formantes y más parecidos también serán los espectrogramas a los espectrogramas vocálicos, como ocurre en la segunda /d/ de la gura 7.3. Algunos trabajos recientes han empezado a investigar qué factores contribuyen a tal variación. Uno de ellos es el acento: /b d / tienden a tener articulaciones más abiertas y más parecidas a las vocales cuando siguen a una vocal acentuada que en el ataque de una sílaba tónica. El grado de abertura del segmento precedente también afecta a la consonante (Cole et al. 1998, Ortega-Llebaria 2003, Eddington 2011, Simonet et al. 2012). Por lo tanto, en posición intervocálica, el contraste es entre /b d /, realizadas como aproximantes sonoras [ β ð ɣ], y /p t k/, normalmente pronunciadas
intervoca´licas
Como sabemos, una característica importante de la pronunciación del español es que en posición intervocálica /b d / no son oclusivas, sino aproximantes, [ β ð ɣ ], sin oclusión total y solo con una aproximación de los órganos articulatorios. Navarro Tomás, en su Manual , se re ere a estos sonidos con el término fricativas, que luego fue adoptado por otros fonetistas y fonólogos del español. Sin embargo, el análisis de espectrogramas revela claramente que estos segmentos no tienen la energía aperiódica o ruido que dene a las fricativas. El espectrograma de estos sonidos, por otra parte, muestra la presencia de formantes que crean una transición entre las dos vocales colindantes. El término aproximante es, por lo tanto, más apropiado para estas consonantes (Martínez Celdrán 1991a). 77/181
Consonantes oclusivas
144
145
forma total o parcial, pero el contraste sigue percibiéndose claramente debido a los efectos duracionales en la vocal precedente, como en mat [mæt] ‘ felpudo’ vs. mad [mæ:d̥ ] ‘ loco’. Este efecto no se da en español con la misma magnitud. En el inglés americano, y en otras variedades del inglés, /t/ y /d/ tras una vocal tónica y delante de una átona (como en pet al ‘pétalo’ , ped al ‘pedal’ ; writ er ‘escritor’, rid er ‘ jinete’ ; butt ing ‘sobresaliente’ , budd ing ‘incipiente’) se neutralizan, siendo su pronunciación la de un segmento conocido como � ap (percusiva ) en inglés, una oclusiva oral con una constricción muy corta (el contraste se puede mantener por medio de la duración y cualidad de la vocal precedente, al menos en algunas variedades). La articulación de este � ap se parece mucho a la consonante / ɾ / en español, aunque no es idéntica (véase la sección 10.3.1). El español general no tiene un alófono percusivo para /t/ o /d/ (excepto por lo dicho antes para algunas variedades dominicanas). La transferencia de este proceso del inglés al español es algo que puede causar problemas de comprensión. Sin contexto aclaratorio, la pronunciación de, por ejemplo, todo con percusiva se interpretaría normalmentecomo toro [tóɾ o]. Otra diferencia más entre las dos lenguas tiene que ver con el punto de articulación. En español /t/ y /d/ son (ápico-)dentales, mientras que en inglés tienen una articulación alveolar, más atrasada.
En los siguientes ejemplos indique si el segmento subrayado representa (a) una fricativa velar sorda [x], (b) una oclusiva velar sonora [ ] o (c) una aproximante velar sonora [ ɣ]. lejos, sigue, a´ gil, guerra, tengo, algo, gime, lago
2
En general, el contraste entre las series fonolo´ gicas /p t k/ y /b d / en espan˜ol se considera dependiente del rasgo de “sonoridad” (sordo vs. sonoro). Martı´nez Celdra´n (1991b), sin embargo, argumenta que este es ba´sicamente un contraste de “tensio´ n” (tensa vs. laxa) que se manifiesta primordialmente en diferencias de duracio´ n. Lea el artı´culo y evalu´e esta propuesta.
3
Williams (1977) realizo´ un experimento de percepcio´n en que se pedı´a a algunos hablantes de espan˜ol que identificasen palabras que comenzaban con oclusivas antes y despue´s de haberlas modificado. Sus resultados muestran que la presencia de sonoridad anticipada es muy importante para la correcta percepcio´n de las oclusivas en posicio´ n inicial, ya que cuando se elimina la barra de sonoridad en un ejemplo como ban˜ o el nu´mero de palabras
Ejercicios
identificadas correctamente disminuye significativamente y los sujetos tienden a oı´r pan˜ o. Sin embargo, el cambio en percepcio´ n no es catego´ rico: los ejemplos que se modificaron no se percibieron de forma inequı´voca como palabras que empiezan con oclusiva sorda. ¿Co´ mo se pueden explicar estos resultados?
EJERCICIOS 1
83/181
1 7 1
1 8 1 / 69
e u q r a t o n e u q y a H . l a t a l a p e t n a z i l s e d a n u e d a d i u g e s a v r a l o e v l a l a s a n a n u e u q n e , ) l o ñ a p s e l e d o m a t s é r p n u s e e u q ( n m o c s a r b a l a p n e a r t n e u c n e e s o y n a c o e u q l e s e o d i c e r a p s á m o d i n o s l E . l a t a l a p e t n a n o s n o c a n u e e s o p o n s é l g n i l E . ) o ( o ( o m o c , ) ó z i l a t a l a p e s l a i c i n i / n / d u n = d u ñ y ) o d a l b u n = d a l b u ñ o a l s é n o e l o t c e l a i d l e n e e u q o d a d ( s e l a t c e l a i d s e t n a i r a v o e u m o c q a ñ i u q i ñ o n s o v i s e r p x e s e n o c s e n o i c a e r c ; ) e p o l í t n a e d o p i t ( u t a i n o b ( ñ y ú d n a ñ , ) o m o c , s a u g n e l s a r t o e d s o m a t s é r p r e s n e l e u s a r b a l a p e d l a i c i n i / ɲ / e m a ñ o n o c s a l o ñ a p s e s a r b a l a p s a L . n í t a l l e d r i t r a p a s e r a l u g e r s o i b m a c e d o d a t l u s e r l e a c n u n s e o n a r b a l a p e d l a i c i n i / ɲ / , e t n e i u g i s n o c r o P a . r b a l a p e d l a i c i n i n ó i c i s o p n e s a i c n e u c e s s a l a ó t c e f a o n o i b m a c e s e d a d i l a e r n e o r e p , l a i c i n i / ɲ / o d i c u d o r p r e b a h a , í r o e t n e a , í r d o p a d n u g e s a l o l o s , s e d a d i l i b i s o p s e r t s a t s e e D . ) s o r t o n g u p n g e r t n e , 2 7 – 1 6 : 2 0 0 2 y n n e P e s a é v ( o ñ e o m o c , - n - a c i l á c o v r e t n i u p > u i n a p s i h , a e n i v n a i c n e u c e s a l ) 3 ( y , a e o m o c , l a c o v ñ a p s E > a ñ i v > a n n a n a r t o e d a d i u g e s r o i r e t n a l a c o v + n ) 2 ( ; o ñ n e o m o c , - n i l á c o v r e t n i a > u - a c a d a n i m e g a l ) 1 ( : s o d i n o s e d s o p u r g s e r t e d n ó i c u l o v e a l e d o d a t l u s e r o m o c e t n e m l a p i c n i r p l o ñ a p s e n e ó i g r u s a m e n o f e t s e ; / ɲ / a m e n o f l e a í n e t o n n í t a l l E a . r a r n a t s e l a i c i n i / ɲ / a l e u q s a l r o p s a c i r ó t s i h s e n o z a r y a H . s a c á r g o e g s a n o z s a n u g l a n e o l o s s a d a s u s a h c u m o d n e y u l c n i , e t n a n o s n o c a t s e n o c n a z e i p m e e u q s a r b a l a p e v e u n y a t n e r a u c e n e i t n o c o l o s a i m e d a c A l a e R a l e d o i r a n o i c c i d l E a . r b a l a p e d l a i c i n i n ó i c i s o p n e e t n e u c e r f o c o p s e l a t a l a p l a s a n a L . e t n e i u g i s n ó i c c e s a l n e a c i l p x e e s o m o c a , d o c a l n e a z i l a r t u e n e s e t s a r t n o c l e o r e p , o c i b á l i s e u q a t a e d n ó i c i s o p n e n a t s a r t n o c s e l a s a n s a m e n o f s e r t s o t s E . s e l a s a n s a v i s u l c o , o t n a t o l r o p , n o s ; l a r o d a d i v a c a l n e l a t o t n ó i s u l c o n o c n a i c n u n o r p e s l o ñ a p s e l e d s e l a s a n s e t n a n o s n o c s a L . 1 . 9 a l b a t a l n e a c i l p m e j e y a r t s e u m e s o m o c , o c i t n á n o s n o c o i r a t n e v n i u s n e s e l a s a n s a m e n o f s e r t e n e i t l o ñ a p s e l E s e l a s a n s a m e n o F 1 . 9
s e l a s a N 9
? I V X o l g i s l e d l o n ˜ a p s e l e n e > z < , > ) i , e ( c < o m o c y > s < o m o c s o d a t n e s e r p e r s a m e n o f s o l e d n o a i c n u n o r p ´ i c a l e r b o s o t s e o d o t e d r i c u d e d s o m e d o p e Q ¿ . ’ a l l i s ‘ a l l i x n e o m o c ´ u ʃ / r o , / p a d a z a l p m e r e t n e m e t n e u c e r f s e / s / e u q s o m a v r e s b o l t a u h a n ˜ a p s e ´ n l a l o l e d s o u g i t n a s o m a t s e e , e t r a p a r t o r o P . s o n a c i x e m s o m i n o o t n e y . c t e ´ r p n ´ p , e t o l e c o , e t o z a p e o m o c l t a u h a e g i r o e d s a l o n p s e s a r b a l a p n e / s / a r a p > z < ˜ a ´ n n , > c < s a ı f a r g s a l r o p a i c n e r e f e r p a l n e o d i n e t n a m a h e s n o a r t a t s E . o c i s a ´ ´ i c i d ´ l c l t a u h a e s o t i r c s e s o t x e t n e a c n u n e c e r a p a o n > s < a r t e l a l l a u c o l n o c , / s / ´ n n ʃ / r a r a t n e s e r p e r a r a p > z < y > c < y / t n e s e r p e r a r a p > x < n o r a z i l i t u e t n e m l a r e n e g , I V X o l g i s l e n e l t a u h a e n o r e i b i r c s e e u q , n u a h a S e d o n i d r a n r e B ´ g ´ n n o m o c , s e l o n p s e s e l i a r f s o L . / s / s a d r o s s a v i t a c i r f s o d y a h l t a u h a E ʃ / y / ˜ a ´ n n
7
? l o n ˜ a p s e n e e t n e i d n e p e d n i ʝ / r e a m e n o f o m o c / c o n o c e r e d a r t n o c n e y r o v a f a s o t n e m u g r a s o l n o s s e l a C ¿ ´ u
6
? n o l o v e a t s e r a c i l p x e e d e u p e s o m o ¿ ´ i c u ´ C . r e l o g l a i u q o l o c a m r o f a l e n e i t r e l o a h c n a M a L - a l l i t s a C e d s a n o z s a n u g l a n E
5
s a d a c i r f a y s a v i t a c i r F
0 7 1
176
Nasales
2
Compare la articulacio´n de / ɲ/ en la palabra can˜ o´ n en espan˜ol con la de la ̯ən/. secuencia -ny- en el te´rmino ingle´s canyon /ˈkæni
3
Compare los sistemas de consonantes nasales del ingle´s y del espan˜ol teniendo en cuenta tanto los contrastes entre fonemas como los feno´ menosde neutralizacio´n. Preste atencio´ n especial al estatus de la nasal velar en ambos idiomas.
10 Lı´quidas (laterales y vibrantes)
10.1 Consonantes lı´quidas: laterales y vibrantes (ro´ticas)
El término consonante líquida (de la traducción latina de un término usado por los gramáticos griegos) incluye a las laterales (sonidos como la /l/) y a las vibrantes (o “róticas”, es decir sonidos como la /r/). Tales sonidos suelen compartir propiedades distribucionales y de otros tipos: por ejemplo, en espan˜ ol solo la lateral /l/ y la vibrante simple / ɾ / pueden ser el segundo segmento de un grupo consonántico (p.ej., blusa, bruto). Sin embargo, articulatoriamente son bastante diferentes. En este capítulo consideramos primero las consonantes laterales y después las vibrantes. 10.2 Laterales 10.2.1 Fonemas
y distribucio´n alofo´nica
Las consonantes laterales se articulan con un obstáculo al paso del aire en el centro de la boca que permite, sin embargo, que el aire � uya sin obstrucción por el espacio que queda entre las paredes de la cavidad oral y uno o los dos lados de la lengua (como ya hemos mencionado; por eso se llaman laterales). En la actualidad la mayoría de los dialectos del español tienen un solo fonema lateral /l/, cuyo alófono básico es una lateral sonora ápico-alveolar. Para producir este segmento el ápice de la lengua crea una oclusión en la región alveolar, al mismo tiempo que deja que el aire pase libremente por uno o los dos lados de la lengua, según las preferencias del hablante. Aunque el tipo de contacto que se produce es similar al de la [t] (contacto completo entre el ápice de la lengua y el articulador pasivo, aunque ligeramente más posterior), al ser una consonante continua, es posible prolongar el sonido de /l/ como [llllll], a diferencia de lo que ocurre con [t], que no produce sonido mientras mantenemos el contacto con el ápice contra la raíz de los dientes, sino solo cuando 99/181
o t e d n í s a ) s o l ( a . n d n e i m o c e r E A R a L 4 t a b r é p i h . s o a d n e i m o c e r E A R a L 3 . o d a v i t o m o n o t n e i m a z a l p s e d e t c a r a c / r e t c á r a c a e d o s a c o c i n Ú . o t n e c a e d o t n e i m a z a l p s e d e n e i t n é i b m a t s e r n o t í x o r a p a L 2 u b l á a . s e m d n e i m o c e r E A R a L 1
1 8 1 / 6 1 1
s e ú b a t ~ s ú b a t / ú b a t s e ú n e m ~ s ú n e m / ú n e m s e í l a b a j ~ s í l a b a j / í l a b a j s e í l e a r s i ~ s í l e a r s i / í l e a r s i s e - ~ s - : . l p
t i v á r e p u s s o l ~ s t i v á r e p u s s o l / t i v á r e p u s t i c é d s o l ~ s t i c é d s o l / t i c é d
ú - , í - a c i n ó t a t l a l a c o v n e s a d a n i m r e t s a r b a l a P ) 2 B ( s e c e r é f l a s o l / z e r é f l a l e s e c i p á l s o l / z i p á l l e z - < n : > o c , O R E P
) s a r b a l a p s a r t o ( e l b a i r a v n i o s - : . l p ) c ( s e n o r c i m o / n o r c i m ó s e n o t e d n i s a / n o t e d n í s a 4 s e n o t a b r e p i h / n o t a b r é p i h 3
s p e c í b s o l / s p e c í b l e s a l t a s o l / s a l t a l e s u r i v s o l / s u r i v l e s u b i n m ó s o l / s u b i n m ó l e s i s e t s a l / s i s e t a l s i s i l á n a s o l / s i s i l á n a l e s e n u l s o l / s e n u l l e
o - n ) n e s a g e i r g s a r b a l a p ( a r b a l a p a l e d o h c e r e d 2 n e g r a m l e a i c a h a b a l í s a n u o t n e c a l e d o t n e i m a z a l p s e d + s e - : . l p ) b ( s e n e m í c e p s e / n e m i c é p s e s e n e m í g e r / n e m i g é r e - n ) n e s a r b a l a p ( a r b a l a p a l e d o h c e r e d n e g r a m l e a i c a h a b a l í s a n u o t n e c a l e d o t n e i m a z a l p s e d + s e - : . l p ) a (
) . l p = . g s ( Ø : l a r u l p e d a c r a m z - < o s - < n ) > n ( l a n > o c a n o t á l a c o v n e s a d a n i m r e t s a r b a l a P ) 1 B (
: a r b a l a p a l n ú g e s , s e t n e r e f i d s a r e n a m s e r t e d r e v l o s e r e d e u p e S . o t n e c a l e a r a p ” s a b a l í s s e r t e d a n a t n e v “ a l e d n ó i c c i r t s e r a l n o c o t c i � n o c n e l a r u l p l e d r a l u g e r n ó i c a m r o F
s a c í c e p s e s a l g e R ) B ( s e y e u b / y e u b s e j o b / j o b s e r o m a / r o m a s e l a r e p / l a r e p s e c i r a n / z i r a n s e s e u q r a m / s é u q r a m s e d e r a p / d e r a p
s - a e s o n e u q e t n a n o s n o c n e s a d a n i m r e t s a n o t í x o r a p o r p s a r b a l a P ) 4 B ( s r e t s ó p / r e t s ó p e j / y e s r e j ) a ñ a p s E ( s i é s r : s e n u m o c s e l a n s e t n a n o s n o c s a n u g l a n o c y y - n e s o m a t s é r p n o c n é i b m a t s - n o c l a r u l P s m u b l á ~ s e m u b l á / m u b l á s b u l c ~ s e b u l c / b u l c e - n : ) l a n o i c p o a m r o f e d ( s o c s o c o p s o n U 1
s e - : . l p y - < o e > t n a n o s n o c n e s a d a n i m r e t s e l a i n o m i r t a p s a r b a l a P ) 2 A (
) s ( t s e t / t s e t s d r o c é r / d r o c é r s g o d l l u b / g o d l l u b s k a r o n a / k a r o n a s c i t / c i t s t o b o r / t o b o r s f e h c / f e h c s b o n s e / b o n s e
s u t i r í p s e / u t i r í p s e s i c i b / i c i b s e h c o n / e h c o n s o t a g / o t a g s a s a c / a s a c s - : . l p
l a c o v n e s a d a n i m r e t s a r b a l a P ) 1 A (
s - : . l p
s e l a r e n e g s a l g e R ) A (
l a i n o m i r t a p o c i x é l l e n e n a r t n e u c n e e s e u q s a l e d e t n e r e f i d l a n o c i t n á n o s n o c o p u r g o e t n a n o s n o c a n u n o c s o m a t s é r P ) 3 B (
) B ( n e s a c i f ´ ı c e p s e s a ´ m s a l g e r s a l e d a n u e u q i l p a e s o n o d n a u c y e r p m e i s n a c i l p a e s ) A ( n e s e l a r e n e g s a l g e r s a L
) . t n o c ( 8 . 1 l b a T 1 a s o n i n e m e f s o v i t n a t s u s n o c l e o l u c ı . 1 1 ´ t r a l E 8
s e l a r u l p e d n o a m r o F 8 . 1 l b a T 1 a ´ i c 1 1 2
s a c i g o n o f o f r o m s a i c n a n r e t l a s e l a p i c n i r P ´ l o
0 1 2
248
El acento
249
duración sílabas
132 138 127
120 189
mi nU me ro
me nu mE
125
sílabas
109 141 187
ro
12.8 Correlatos fone´ticos del acento
me nu me rO
me
nu
mE
ro
de
vE
ras
Hz
Hz 150 150
100
100
50
Fig. 12 .2
ms
400
800
1200
1600
50
2000
Mi nu´ mero, me numero, me numero´ . Duracio´ n de cada sı´laba en ms, oscilograma, curva de intensidad y contorno tonal (F 0 ). Duracio´n (ms): nu´ -me-ro ( 132 –138 –127 ), nu-me-ro ( 120 –189 –125 ), nu-me-ro´ ( 109 –141 –187 )
Fig. 12 .3b
ms
mi
nU
me
ro
de
vE
las
500
750
1000
1250
Me numero de veras. Oscilograma y contorno tonal (F 0 )
sílabas sílabas
250
me
nu
me
rO
de
vE
ras
Hz
Hz 150 150 100 100 50 50
Fig. 12 .3a
ms
250
500
750
1000
Fig. 12 .3c
ms
200
400
600
800
1000
Me numero´ de veras. Oscilograma y contorno tonal (F 0 )
Mi nu´ mero de velas. Oscilograma y contorno tonal (F 0 )
postónica. Esto es típico de las palabras en posición prenuclear en las declarativas (véase el capítulo 13). La función de “anclaje tonal” de la sílaba con acento léxico puede verse de todas formas en el hecho de que el inicio de la subidatonal coincide con esta sílaba: en los tres ejemplos el tono empieza a subir al principio de la tónica, aunque la cumbre tonal no se encuentre sobre esta sílaba. Finalmente, en la gura 12.4 tenemos el trío contrastivo número/numero/ numeró al nal de una frase con contorno interrogativo. Nótese que aquí tampoco podemos decir que la sílaba tónica sea la que tiene la mayor altura tonal. Al contrario, en estos ejemplos hay un tono bajo en la tónica, después del cual empieza una subida hasta el nal de la frase. Estos ejemplos muestran de
podemos ver aplicando la misma estructura entonativa a textos que di eren en la posición de las sílabas con acento léxico. En la gura 12.3, las palabras número, numero y numeró aparecen también insertadas en una oración declarativa, pero, al contrario que en la gura 12.2, no están en posición nal. Aquí el acento nuclear recae sobre de v elas / de v eras (cuyas sílabas tónicas presentanen todos los casos la esperable subida de F0, aunque en estos casos sea bastante ligera) y las palabras que estamos comparando están todas en posición prenuclear. Podemos ver que en los contornos tonales de estas palabras el punto más alto no se encuentra en la sílaba tónica (como en la gura 12.2), sino que en esta sílaba comienza una subida tonal cuyo punto máximo se alcanza en la 135/181
1 8 1 / 0 4 1
? o r u t u f l e d y o d a s a p l e d s o p m e i t s o l n e s o m a r t n o c n e e u q l e y e t n e s e r p l e d l a u t n e c a n o p l e e r t n e a i c n e r e f i d l a p i c n i r p a l s e l a C ¿ ´ r t a ´ u
3
. o u n e g n i , n i f a r e s , l i t a s r e v , a i g o l a n a , a i g l a r u e n , o e l o r t e p , o i l o p o n o m , a e r a t , a e r a : s a m r o n s a l n u e s n e t i s e c e n o l e u q s a r b a l p s a l n e o c i f a o t r o o t n e c a l e a b i r c s e ´ g ´ r g y a c i n o b a l ´ ı s a l e y a r b u s , s a b a l ´ ı s n e s a r b a l a p s e t n e i u g i s s a l a d i v i D 2 ´ t a . a i b a r , s i x a t n i s , n e m i g e r , n e m a x e , n o i c a t s e f i n a m , o c i n a m i n a , l a b ı n a c : l a n o i c p e c x e ´ ´ ´ p , l a ´ o o d a c r a m , o d a c r a m o n n o p l a n e c e n e t r e p s a r b a l a p s e t n e i u g i s s a l i s e u q i d n I ´ r t a
1
S O I C I C R E J E
. ) o e t n t n o c o e s á t s e o n i s e t s i r t y t s e t n t n o c ( o n i s a i c n e u c e s a l e d s e t n e r e f i d s o b m a , ) o ( ” n ó i c n u j n o c “ o n v ) o r o v i t n a t s u s “ e i s e o n i s , e t s i r t o n i s . s t e r r a c l e d l e o n t s i r t ( ” l p m e j e o r t O . ” e d o a j b e d c i n g i s e u q a n o t á n ó i c i s o p e r p a l e d o “ a o n i s s e o j a b l a b r e v a m r o f a l e u g n i t s i d e s o c o p m a t o m o c , a ó i c i s o p e r p a l e d e u g n i t s i d r a p n p l a e s o n a r a b r e v a m r o f a l , o l p m e j e r o P . e t n e m a c á r g n e u g n i t s i d e s o n e u q ) a n o t á . s v a c i n ó t a r b a l a p ( a c i d ó s o r p n ó i c a u t n e c a a l r o p a d a l b a h a u g n e l a l n e s o d a i c n e r e f i d s o m i n í m s e r a p e d s o s a c s o r t o s o i r a v y a h e u q r a t o n s o m e d o P . s a c i n ó t n o s s a r b a l a p s a b m a e u q n u a , o v i t e j d a l e d e t n e m a c á r g l o s o e m a l o s = l ó s r l o s o l r i u g n i t s i d a r a p ) e t n ( o i b i r c s e a r e r o i r e t n a a c i t c á r p a n U . o o i b r e v d a l e d o c á r g o t n e c a l e n é i b m a t n a n i m i l e E A R a l e d s a m r o n s a m i t l ú s a L . 4 . 0 1 . 2 1 o c i t ´ ı r c a i d o t n e c a e d s o s a c s o r t O 4
. d a d e ü g i b m a e l b i s o p e d s o s a c n e o s u l c n i , s o v i t a r t s o m e d s o l e d o c á r g o t n e c a l e n a n i m i l e , 0 1 0 2 e d , s a l g e r s a m i t l ú s a L . ) 9 4 : 9 9 9 1 E A R ; á a r d n e v a n ñ a m v á ( d a d e ü g i b m a e d s o s a c n e j i d . s a é e u j i d , . j e . p a t s e e u q o r d n e v a n ñ a m a t s q o o l o s e r b m o n o r p l e e r b o s o t n e c a l e r i b i r c s e a b a d n e m o c e r E A R a l e d s a c á r g o t r o s a l g e r s a l e d 9 9 9 1 e d n ó i c i d e a L . s e t n a n i m r e t e d s o l e d s o m i n ó m o h e t n e m l a t - n e m g e s , e r b m o n o r p e d n ó i c n u f n o c s o v i t a r t s o m e d s o l e r b o s o t n e c a l e r i b i r c s e a r e a d a u c i t n a a y o d a d e u q a h e u q a m r o n a n U . ) e t s e a ( s e r b m o n o r p o t s u g e m n i l e o m o c o ) o r b ( s e t n a n i m r e t e d o m o c r a n o i c n u f n e d e u p s o v i t a r t s o m e d s o L t s e
. a i c n e r e f i d a l e u q i l p x E . e t n e r e f i d a r e n a m e d n a ı r a t e r p r e t n i ´ e s s e n o i c a u t n e c a s o d s a l , o g r a b m e n i S . o t n e c a o l o s n u n o c o s a r b a l a p s o d s a l e d a n u a d a c n e o t n e c a n o c e s r a i c n u n o r p e d e u p s a m o T ´ e s o J o m o c e r b m o n n U 6 ´ ? o t n e c a l e d a c i s ı f n o a z i l a e r ´ ´ i c a l a o t n a u c n e s e n i l e y l o n ˜ a p s e l e e r t n e e t n a t r o p m i a i c n e r e f i d a n u g l a y a H ¿ ´ l g
5
? l o n ˜ a p s e n e o t n e c a l e d n o o p a l e l b i c e d e r p s e a d i d e m e q n E ¿ ? l o n ˜ a p s e n e s o v i t n a t s u s s o l n e ´ i c i s ´ u o t n e c a l e d n o o p a l a o t n a u c n e s e n o i c a z i l a r e n e g s e l a p i c n i r p s a l n o s s e l a C ¿ ´ i c i s ´ u
4
s o i c i c r e j E
s o v i t a r t s o m e D 3 . 4 . 0 1 . 2 1
9 5 2
o t n e c a l E
8 5 2
268
Entonacio´n
269
De manera más general, se ha dicho que en inglés se pre ere colocar el acento nuclear sobre un argumento (sujeto, objeto), más que sobre el verbo, especialmente cuando el verbo es semánticamente predecible o no muy informativo. Ladd (2008) establece una comparación con las lenguas románicas, en las que incluso en los últimos casos el acento nuclear va sobre el verbo si es nal en la frase entonativa. El contraste es particularmente claro en casos en que el inglés y el español usan el mismo orden, como en el ejemplo (9):
ra
50
la
lu
na
ba
la
lu
ms
200
400
600
800
1000
Mariana mirabaH- la luna. En este ejemplo Mariana miraba es informacio´n conocida
(10) Mariana miraba ] la lu na. ] (correspondiente a la g. 13.4) | | | | | L > H* L > *H H- LH* L% Contexto: ¿Qué miraba Mariana?
na
Presentamos otro ejemplo de esta cuestión en el contorno de la gura 13.5, Emilio viene mañana. En este caso, un tono H- aparece al nal de viene, marcando la porción Emilio viene como información conocida que precede a la información nueva. Este patrón entonativo podría corresponder a una respuesta a la pregunta ¿Cuándo viene Emilio? :
150
(11) Emilio viene ] maana ] (correspondiente a la g. 13.5) | | | | | L > H* L > H* H- LH* L% Contexto: ¿Cuándo viene Emilio?
100
Fig. 13 .3
ba
anterior, Mariana miraba la luna, producida como posible respuesta a la pregunta ¿Qué miraba Mariana? o quizás ¿Mariana miraba las estrellas? , en la cual Mariana miraba es información repetida. Nótese que el punto más alto se alcanza al nal de miraba. Podríamos transcribir este patrón con un tono nal de frase intermedia H- que señala la subida del tono hasta ese punto. Desde allí hay una caída a un valle al principio de la sílaba con acento nuclear, lu-, que tiene un acento tonal LH* como en otros ejemplos:
Hz
50
ra
100
En una declarativa toda la oración puede constituir información nueva. En este caso, generalmente encontramos un patrón globalmente descendente en que las cumbres acentuales son progresivamente más bajas. Presentamos un ejemplo de un contorno de este tipo en la gura 13.3: Mariana miraba la luna. Sin embargo, si parte de la oración es información repetida o que se da por conocida por el oyente, la curva tonal suele subir hasta el nal de la información conocida. La gura 13.4 es un ejemplo de la misma oración mi
mi
150
conocida e informacio´n nueva
na
na
Hz
13.5 Declarativas no neutras
Ma ria
ria
200
Fig. 13 .4
sílabas
Ma
sílabas
(9) (a) Tengo mucho trabajo que hacer. I have a lot of work to do. (b) Le dieron un paquete para envi ar. They gave him a package to send.
´n 13.5.1 Informacio
13.5 Declarativas no neutras
ms
200
400
600
800
1000
En la gura 13.6 tenemos una pronunciación más de Emilio viene mañana, con un contorno diferente, correspondiente a otra división entre información conocida e información nueva. En este caso, Emilio es información conocida y
´ n constituye informacio´n nueva. Escalonamiento Mariana mirabala luna. Toda la oracio descendente
145/181
272
Entonacio´n
sílabas
E
mi
lio
vie
ne
ma
~a n
13.6 Preguntas
sílabas
na
Hz
Hz
200
200
150
150
100
100
50
Fig 13 .7
273
ms
200
400
600
800
Emilio viene man˜ana. Foco contrastivo (de contradiccio´n) sobre Emilio
Ma
sílabas
ria
na
mi
ra
ba
la
50
1000
Fig. 13 .9
luna
200
150
Fig. 13 .8
200
400
600
800
300
na
mi
600
ra
ba
900
la
luna
1200
Mariana, miraba la luna. La palabra Mariana es informacio´n conocida y miraba tiene foco contrastivo
(15) Mariana ] miraba la luna. ] (correspondiente a la g. 13.9) | | | | | L > H* H- LH* L!H* L% Contexto: ¿Mariana esperaba la luna?
100
ms
ms
ria
fundiéndose con el tono H- al nal del constituyente focalizado. En la palabra miraba, sin embargo, como en los otros ejemplos de foco contrastivo que ya hemos visto, la cumbre acentual se alcanza en la tónica y hay una bajada tonal en la postónica. La diferencia en la posición del pico acentual nos puede servir, pues, para diferenciar palabras con foco contrastivo de otras que constituyen información conocida.
Hz
50
Ma
1000
Mariana miraba la luna, con foco estrecho contrastivo sobre Mariana
13.6 Preguntas
Hay dos tipos principales de oraciones interrogativas: interrogativas totales, llamadas también preguntas de sí o no, e interrogativas parciales o preguntas pronominales.En lasinterrogativas totales la entonaciónpuedeser la única marca de interrogatividad: compárese, p.ej., Llegaron tus amigos con ¿Llegaron tus amigos? , Lo compró María con ¿Lo compró María? , Quieres café con ¿Quieres café? o Te gustan las novelaspolicíacas con ¿Te gustanlas novelas policíacas? Enlas interrogativas parciales, por otra parte, la presencia de la palabra interrogativa suele ser suciente para marcar interrogatividad, aunque puede haber ambigüedad con una interpretación exclamativa, que no pide información ni espera respuesta; compárese, p.ej., ¿Cómo lo sabes? y ¡Cómo lo sabes! , ¿Adónde vas? y ¡Adónde vas! o ¿Quiénme lo iba a decira mí? y ¡Quiénmeloibaadeciramí!
(14) Mariana ] miraba la luna. ] (correspondiente a la g. 13.8) | | | | | LH* L- L!H* L!H* L% En el ejemplo de la gura 13.9, Mariana, miraba la luna, la segunda palabra, miraba, tiene foco contrastivo. La entonación que se muestra en esta gura podría ser apropiada en un contexto discursivo donde Mariana es información conocida y el hablante quiere expresar foco de contradicción en miraba. El contexto podría ser, por ejemplo, ¿Has dicho que Mariana esperaba la luna? Nótese la diferencia de alineación entre los picos acentuales. Dado que Mariana es información conocida, su cumbre acentual se desplaza 147/181
1 8 1 / 8 4 1 ) % L * H L , o j e l f n u c r i c ( e t n e d n e c s e d e t n e d n e c s a o n r o t n o C ) B ( . ) % L * L ( e t n e d n e c s e d o n r o t n o C ) A ( : ? o d i n e v a h n e Q ¿ ´ i u
: e t n e i u g i s l e a í r e s 2 1 . 3 1 a r u g a l e d o n r o t n o c l e d o v i t a n o t n e s i s i l á n a l E . e t n e m a v i t c e p s e r , o j e � n u c r i c y e t n e d n e c s a - e t n e d n e c s e d o n r o t n o c n o c ? o n a i r a M d s e n o i c c u d o r p s o d n e c e r f o e s 3 1 . 3 1 y 2 1 . 3 1 s a r u g s a l n E a n a b a r i M ¿ e . ) 9 9 9 1 , 8 9 9 1 l a d i V - l l e d n a c s E , 9 5 9 1 – 7 5 9 1 z e r í m a R z e d n á n r e F ( n e m a x e o p i t e d s a t n u g e r p n e n ó i c a r o a l e d o i p i c n i r p l e e d s e d e t n e d n e c s a o n r o t n o c n u n é i b m a t r e n e t s o m e d o p , s e l a i c - r a p s a v i t a g o r r e t n i s a l a r a p o t s i v s o m e h e u q o m s i m o L . ) 1 4 4 : 3 9 9 1 s i l i u Q e s a é v ( n ó i c a m r o f n i a l r a c i r e v e r e i u q e t n a l b a h l e e u q n e , a i r o t a m r n o c a t n u g e r p e d r o l a v l e r e n e t e d e u p o j e � n u c r i c l e , % H * L o p i t e d s e ) s e t n a l b a h s o l e d n ó i c i u t n i a l n e ( o n o í s e d s a t n u g e r p s a l e d o d a c r a m o n o n r o t n o c l e e u q n e d i r d a M e d l e o m o c s o t c e l a i d n E . ) 0 1 0 2 o n a e s o R y o t e i r P e s a é v ( ) % L * H ( o j e � n u c r i c o n r o t n o c e t n e m l a r e n e g n e n e i t s a t n u g e r p s a t s e , s e l a t c e l a i d s a n o z s a r t o s a i r a v y s e r i A s o n e u B , s a i r a n a C , e b i r a C l e n e , o g r a b m e n i S . ) % H * L ( a c i n ó t a b a l í s a m i t l ú a l n e o j a b o t n u p n u e d s e d e t r a p e u q l a n a d i b u s a n u n o c e t n e d n e c s a - e t n e d n e c s e d o n r o t n o c n u n e n e i t s a r t u e n o n o í s e d s a t n u g e r p s a l , s a c á r g o e g s a e r á s a r t o s a h c u m n e y o c i x é M n e , r a l u s n i n e p l o ñ a p s e
) % H * L ( e t n e d n e c s a - e t n e d n e c s e d o n r o t n o C ) D ( . ) % H * H ( e t n e d n e c s a o n r o t n o C ) C ( : ? o d i n e v a h n e Q ¿ ´ i u
0 1 1 . g i F . 3
) s ( o p m e i T 9 2 . 1
0 L
* H L
o d
i n
e v
L
a h n é i u q
* L
o d
i n
e v
a h n é i uq 5 7
F 0 ( H z )
0 0 3
1 1 1 . g i F . 3
) s ( o p m e i T 3 4 2 . 1
0
H
* L
o d
i n
e v a h n é i u q
H
l e d e t r a p r o y a m a l n E . o d a c r a m o n o n r o t n o c l a o t n a u c n e s e l a t c e l a i d s a i c - n e r e f i d s á m e d a s o m a r t n o c n e , s a v i t a g o r r e t n i s a t s e e d o s a c l e n E . s e t n e r e f i d s o n r o t n o c n é i b m a t r e n e t n e d e u p s a t s e , s e l a t o t s a v i t a g o r r e t n i s a l a o d n a s a P . o d i n e v o i p i c i t r a p l e e r b o s , l a n l a n o t o n r o t n o c l e o l o s a z i l a n a e s s a r u g s a l n E . 1 1 . 3 1 y 0 1 . 3 1 s a r u g s a l n e s o n r o t n o c o r t a u c s o t s e n e c u d o r p e r e S . o t x e t n o c l e r o p o d a d o d i d a ñ a z i t a m o r t o n ú g l a o a í s e t r o c o a i c n e t s i s n i e d r o l a v n u r e n e t e d e u p e u q , ) % H * L ( e t n e d n e c s a - e t n e d n e c s e d o n r o t n o c n u r e n e t s e d a d i l i b i s o p a t r a u c a n u e u q r i d a ñ a s o m e d o P a . z n a n i v i d a e d a t n u g e r p o m o c ) % H * H ( e t n e d - n e c s a o n r o t n o c n u o , a v i t i t e p e r a t n u g e r p a n u e d a t a r t e s i s ) % L * H L ( l a n o t n e i m i v o m n o c , o j e � n u c r i c n é i b m a t o d a m a l l ( e t n e d n e c s e d - e t n e d n e c s a o n r o t n o c n u r e n e t e d e u p , ) % L * L ( e t n e d n e c s e d l a n o n r o t n o c n o c r i c u d o r p e s r e d o p e d s á m e d a , ? o m o c a v i t a g o r r e t n i a n u e u q a l a ñ e s d i n e v a h n é i u Q ¿ o ) 1 1 0 2 ( l a d i V - l l e d n a c s E . d a d i l i b i s o p a c i n ú a l o n o r e p , o d a c r a m o n o n r o t n o c l e a l e s e e t s E . e s a r f a l e d l a n t s a h o s n e c s e d y a v i t a g o r r e t n i a r b a l a p a l n e e r b m u c n o c , s a v i t a r a l c e d s a l e d a l a e l b a r a p m o c e t n e d n e c s e d n ó i c a n o t n e a n u n e n e i t e t n e m l a r e n e g s a t s e , s e l a i c r a p s a v i t a g o r r e t n i s a l n o c r a z n e m o c a r a P
* H
o d
i n
e v a h n é i uq 5 7
F 0 ( H z )
0 0 3
s a t n u g e r P 6 . 3 1
5 7 2
n o a n o t n E ´ i c
4 7 2
3 8 2
1 8 1 / 2 51
n ó i c a t o n n o c a n u g n i n a c i l p m i o n o a r b a l a p a l a , c i t s í ü g n i l a l e d o p m a c l e n e t c e l a i d o d a z i l i t u o c i n c é t o n i m r é t o m o c , e u q a t n e u c n e r e n e t e t n a t r o p m i s e n é i b m a T . e t n e i u g i s n ó i c c e s a l n e l a t c e l a i d n ó i c a c i s a l c a l e d a m e t l a s o m e r e v l o V . o l p m e j e r o p , o ñ e t r o n - o r t n e c r a l u s n i n e p o t c e l a i d l e d s e t n e r e f i d s o t c e l a i d b u s a s e t n e i c e n e t r e p o m o c a z o g a r a Z y d i r d a M e d s a l b a h s a l a s o n r i r e f e r s o m e d o p , í s A . s o t c e l a i d b u s r i u g n i t s i d e r p m e i s s o m e d o p , o t c e l a i d a d a c e d o r t n e D . s e t n e r e f i d s e r a g u l n o c s o m a i c o s a e u q a u g n e l a n u e d o r t n e d d a d i s r e v i d a l e d a t n e u c r a d e d r a t a r t s e o v i t e j b o o r t s e u n i s s e l i t ú r e s n e d e u p e u q s a t e u q i t e o l o s n o s o n m o c s o n i m r é t , o i r a r t n o c l e r o P a c i x e m o t c e l a i d o z u l a d n a o t c e l a i d o . s a i c n i v o r p o s e s í a p e r t n e r e b a h e d e u p e u q s a l o m o c , s a j s a c á r g o e g s a r e t n o r f n o c s a t e r c s i d s e d a d i t n e n o s o n a u g n e l a n u e d s o t c e l a i d s o l e u q a t n e u c n e r e n e t e t n a t r o p m i s E a . ñ a p s E e d e t r o n y o r t n e c l e y a í c u l a d n A , e l i h C , e b i r a C l e , o c i x é M n e l o ñ a p s e l e a l b a h e s e u q n e s a r e n a m s e t n e r e f i d s a l a , e t n e m a v i t c e p s e r , s o n r i r e f e r a r a p , s o l p m e j e s o r t o e r t n e , o ñ e t r o n - o r t n e c r a l u s n i n e p l e y , z u l a d n a l e , o n e l i h c l e , o ñ e b i r a c l e , o n a c i x e m o t c e l a i d l e d r a l b a h s o m e d o p , l o ñ a p s e t c e l a i d l e d o s a c l e n e , o l p m e j e r o P . s o o s a c á r g o e g s e d a d e i r a v o m o c n e c o n o c e s s e s í a p o s e n o i g e r s e t n e r e f i d n e a u g n e l a n u a t n e s e r p e u q s a m r o f s a t n i t s i d s a L . d a d i c i n t e y o r e n é g , d a d e , c a i m ó n o c e o i c o s e s a l c u s r e s n e d e u p o m o c d a d i t n e d i u s e d s o t c e p s a s o r t o e r b o s a m r o f n i s o n n é i b m a t a n o s r e p a n u a l b a h e u q n e a r e n a m a L . r a l b a h e d a m r o f u s r o p a n o s r e p a n u s e e d n ó d e d r e b a s s o m e d o p o d u n e m A . n ó i c a i c n u n o r p u s n e , e t n e m l a i c e p s e , y n a e l p m e e u q s e l a c i t a m a r g s e n o i c c u r t s n o c s a l , n a s u e u q s a r b a l a p s a l e d s a n u g l a n e s e t n a l b a h e r t n e n ó i c a i r a v y a h s a u g n e l s a l s a d o t n E a . l b a h e s e d n o d s a c á r g o e g s a n o z s a s r e v i d s a l e d l o ñ a p s e l a n e n e d e u q s a c i g ó l o n o f s a c i t s í r e t c a r a c s a l n e a r o h a s o n o d n á r t n e c , s o l u t í p a c s o r t o n e o d n a t n e s e r p o d i n a h e s e u q s e l a t c e l a i d s a i c n e r e f i d s e l a p i c n i r p s a l s o m i m u s e r l a n o l u t í p a c e t s e n E s o l i t s e , s o t c e l o i c o s , s o t c e l a i d : n o a i c n u n o r p a l n e n o a i r a V 1 . 4 1 ´ i c ´ i c
l o n p s e l e d ˜ a 1 n o a i c n u n o r p a l n e n o a i r a V 4 ´ i c ´ i c
? l a n o t o n r o t n o c e s e o d n a z i l i t u a b a t s e e u q e d e t n e i c s n o c d e t s u a r E ¿ ? o r t a u c s a r t o s a l e d n o a n o t n e a l n o c d e t s u ´ i c r a s e r p x e o d i r e u q a h e u q a s n e i p e Q ¿ ? e t n e r e f i d e t n e m a r a l c s a n o a n o t n e ´ u ´ m ´ i c a n u e n e i t l a C ¿ . s e l a c o v o c n i c s a l e d l a n o t o n r o t n o c l e e c i l a n A . l o ˜ n a p s e ´ u e d s e l a c o v o c n i c s a l e m a g ı D n o c u r t s n i a l a a r a t s e t n o c i s o m o c , s i s a f n e d ´ ´ i c ´ e o p i t n u n i n n i s , ) u , o , i , e , a ( e i r e s n e l o n p s e l e d s e l a c o v o c n i c s a l e b a r G 5 ˜ a ´ g
n o a n o t n E ´ i c
2 8 2
300
Variacio´n en la pronunciacio´n del espan˜ol
española. Por el contrario, se trata de lenguas hermanas, estrechamente emparentadas con el español (sobre todo el asturiano y el aragonés), pero que representan evoluciones independientes a partir del latín en sus respectivas regiones, mientras que el mexicano, el argentino, el andaluz, etc., tienen todos su origen en la evolución especí ca del latín en el Reino de Castilla en la edad media. Esta variedad es la que luego se extendió por la Península Ibérica y las colonias del Nuevo Mundo, al incrementar su territorio y área de in �uencia el antiguo Reino de Castilla.
Ape´ndices
APE´NDICE A. ¿POR QUE´ NO ES COMPLETAMENTE FONE´ MICA LA ORTOGRAFI´ A ˜ OL? DEL ESPAN
Vimos en el capítulo 1 que, aunque la ortografía del español observa el principio fonémico en gran medida, ciertamente mucho más que la del inglés o del francés, no es tampoco completamente fonémica. Podemos preguntarnos por qué esto es así. Para empezar, el alfabeto que usamos para escribir tanto en inglés como en español (así como en vasco, francés, sueco, swahili y muchísimas otras lenguas) es una adaptación de un sistema de escritura que se creó para escribir en latín (a partir de sistemas de escritura anteriores, comoel del griego y del etrusco). Para el latín clásico este alfabeto era razonablemente adecuado como método para re�ejar los sonidos contrastivos de la lengua. Sin embargo, incluso en latín clásico la ortografía no era totalmente fonémica. La correspondencia entre letras y fonemas era imperfecta incluso entonces. Esto no debe tomarse, sin embargo, como imperfección de la ortografía latina, dado que la adherencia estricta al principio fonémico no lleva necesariamente a un sistema ortográ co más eciente (véase Coulmas 2003). La ortografía del latín, como todas las ortografías, fue creada para lectores que conocían la lengua nativamente. Quien conoce una lengua no necesita que todo contraste fonológico esté representado en el texto para poder interpretar su signi cado correctamente. Por ejemplo, el latín clásico tenía un contraste entre fonemas vocálicos largos y breves que no se representaba en la ortografía. Sabemos que, para dar un ejemplo, la palabra ‘libre’ en el masculino singular y caso nominativo era /li:ber/ con vocal larga, mientras que /liber/ con vocal breve era ‘libro, tratado ’. Pero las dos palabras se escribían igual, liber .1 El contexto normalmente sería 1
161/181
Hoy en día es común representar las vocales largas del latín con un diacrítico en libros de texto, pero este diacrítico no se usaba cuando el latín era una lengua nativa.
1 1 3
1 8 1 / 6 61
. a r o n o s e t n a n o s n o c e t n a e t n e m e t n e u c e r f e r r u c o e u q ] z [ o r o n u e n e i t o s o n o f ó l a n / s / a m e n o f l e l o ñ a p s e n e , o l p m e j e r o P . a m u e d e t n a i r a V o n o f l a e n o f n . 1 . 8 n ó i c c e s a l e s a é V . o c i h c n e o m o c / / , o u o l o s e n e i t ʧ d a c i r f a a m e n o f n l o ñ a p s e l E . n ó i c c i r f e d a d i u g e s n ó i s u l c o n o c a d i c u d o r p e t n a n o s n o C a d a c i r f a . a c i s á l c a v i t a r e n e g e c a y b u s n a í r o e t a l n e e t n ó i c a t n e s e r p e r e d o t p e c n o c l a e l a v i u q e e u q o c i n c é t o n i m r é t n u s e d l e d a í r o e t a l n E . t u l g n i l e d n ó i c c u d a r T o t c u d a a d i m i t p o a p n i s é . 3 o l u t í p a c l e e s a é V . s e r o d a l u c i t r a s o l e d d a d i v i t c a a l c i t s c a o f ( a r o p a l b a h l e n e n e c u d o r p e s e u q s a r o n o s s a d n o s a l e d o i d u t s E ) a c i t é n . a d a u t n e c a n o t o t n e c a a b a l í s a n u n o c e t n e m a c i g ó l o n o f o d a i c o s a o c i d ó l e m o t n e v E l a . o c á r g o t r o o t n e c a l e n o c n ó i s u f n o c a l r a t i v e a r a p o j e l p m o c o n i m r é t c i d s o r p o t n e c a e t s e s e c e v a a e l p m e e S . a b a l í s a n u a a d e s e u q a i c n e n i m o r P o . 3 . 3 1 n ó i c c e s a l e s a é V . a c i d a r f ó s o r p e s a e l c u n e r p o t n e c a a m s i m a l n e r a d s e t n a e r r u c o e u q o e l c u n o t n e c a l e t n e c A r . 3 . 3 1 n ó i c c e s a e l c u n o t n e c a a l e s a é V . a c i d a r f a n u n e e t n a t r o p m i s á m ó s o r p e s o t n e c A r . o t n e c a l e r a z a h c e r o r e a r t a e d a m n u e d a c i x a d e i p o r P o c i g l o f r o m o t n e c a e f r o m é l d . o v i t a c i d n i e d o t c e f r e p m i l e d a m g i d a r a p l e n e a c i t á m l e n e i t n o c e u q a b a l í s a l e r b o s r a e t l a c o v a n m u l o c o m a r t n o c n e l o ñ a p s e n e , o l p m e j e r o P . a m g i d a r a p n u e d s a m r o f s a l s a d o t o t n e c a s n e a m n u e d a b a l í s a m s i m a l e r b o s e a c e r e u q o a n m u l o c o t n e c a e f r o m t n e c A r . 2 1 o l u t í p a c l e e s a é V . ) s a b a l í s s a r t o e d a l e u q r o y a m o r e p , o i r a m i r p o o c a b a l í s a l e d a l e u q r o n e m a i c n e n i m o r p ( t n e c a n o i r a d n u c e s o t n e n i m o r p s á m o m o c e b i c r e p e s e u q l e ( o i r a m i r p o t n e c a y ) e t n e c a e r t n e e u g n i t s i d e s , e t n e n i m o r p o m o c e b i c r e p e s e u q a b a l í s a n u e d s á m y a h i S . e s a r f a l o a r b a l a p a l e d s á m e d s a l e r b o s a b a l í s a n u e b i c e r e u q a i c n e n i m o r P o t n e c a . a d a c i r f a ) l p m e j e r o p , í s A . ) e d n e i t n e e r b o s e s o ( n a ñ a p m o c a e t n e m l a r e n e g e u q l a e t n a n o s n o c ( , o o v i t n a t s u s l e d o r e n é g l e n o c n a d e s s o v i t e j d a e t n e m l a i c n e s e n o s e u q s o n i m r é t s o L
. n a t n e s e r p e u q s é r e t n i n a r g l e o d a d a , c i l á c o v a í n o m r a e d s o n e m ó n e f s o t s e e r b o s s e l a t n e m u r t s n i s o i d u t s e o d a c i l b u p n a y a h e s o n e u q e l b a t n e m a l s E . s o c i n ó r c a i d s o n i m r é t n e o m o c , s o s a p s o d n o c o c i n ó r c n i s o c i g ó l o n o f ) - o f r o m ( o s e c o r p n u ́ t n o m o c a r e d i s n o c e s i s o t n a t , ] ü t n ï ü k [ / ü t n ï ́ t n ö k / / ü t n é t n o k / a : c i n ó t e r p n ó i c a v e l e a l e d n ó i c a c i l p a a l a r a p s a i r a s e c e n s e n o i c i d n o c s a l a e r c a í n o f a t e m a l ́ t n ) ] a t n é t n o k [ . g s . m e f ( ’ ) . g s . c s a m ( o t n e t n o c ‘ ] ü t n ï ü k [ o m o c o l p m e j e n u n E . 3 . B a l b a t a l n e s o l p m e j e s o l n e a r t s e u m e s o m o c a , í n o f a t e m e d o s e c o r p n u e d o d a t l u s e r o m o c o a z e l a r u t a n r o p a , t l a s e a d a u t n e c a l a c o v a l o d n a u c s a t l a n e n e t r e i v n o c e s s a c i n ó t e r p s a i d e m s e l a c o v s a l , s á m e d A . s o c i t í l c o r p s o l s o d i u l c n i a , r b a l a p a l e d o i n i m o d l e n e s e l a c o v s a l s a d o t a a t c e f a n ó i c a z i l a r t n e c a l a , d a z i l a r t n e c s e e u q , / u - / n e n a b a c a e u q s a r b a l a p n E ‘ ] . ’ o i d o l e m ó i u l i m [ n o c a t s a r t n o c , ’ ó r p m o c ̯ ð o l e m ó ɾ p m o k o l e m [ , o d o m o m s i m l e D . a t l a a c i l á c o v e r p e t n a z i l s e d ‘ ] →
s o c i n c e o n i m r e d o i r a s o l G ´ t s ´ t e
→
n o d e l l a V l e y r e l l A o t l A : s o n a i r u t s a s o t c e l a i d s o r t o n e a ı o f a t e M ´ l a N l e ´ n
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