HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA

HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA Uma visão são panor anorâm âmic icaa

Deivison Nkosi

http://www.unesco.org/new/pt/br http://www .unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/ asilia/about-this-office/single-view/news/ single-view/news/general_his general_history_of_africa_c tory_of_africa_collection_in_portugues ollection_in_portuguese-1/ e-1/

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HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA

• Periodização • As civilizações africanas – uma visão •

panorâmica África colonial (Árabe-Europeu)

COMPLEXIDADES EPSTEMOLÓGICAS

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• Extensão territorial territorial (30.343.551 km2)

– 22% da superfície sólida da terra – 7.000 k separam o Cabo da Boa Esperança do Cairo – Grande variedade climática

• Topografia extremamente variada

– Grandes savanas, regiões desérticas, regiões montanhosas e imensas florestas

• Diversidade socioeconômica

interação de mais de 2000 povos distintos – Existência e interação Diferentes modos de organização socioeconômica e tecnológica – Diferentes

• Idade

– A mais longo ocupação humana que se tem conhecimento – 2 a 3 milhões de anos migratórios populacionais – A maior complexidade de fluxos e refluxos migratórios (MOORE, 2005)

História biológica

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Periodização

1. Ma Marrco Refe Refere renc ncia iall Anti Antigo go Antiguidadee Pré-hist Pré-históric óricaa (7. (7.000 000.0 .000 00 a. a.C C - 2. 2.50 500. 0.000 000 a. a.C) C) • Antiguidad

– o processo de hominização e a aparição de vári várias as espé espéci cies es de homin hominíd ídeo eoss

Austrolopithecus Austrolopithecus africanus

• Anti Antigu guid idad adee Remot emotaa I (2 (2.5 .500 00.0 .000 00 a. a.C C - 1. 1.00 000. 0.00 000 0 a. a.C) C)

– surgimento, sucessivamente, de dois troncos

prototípicos da família humana arcaica (Homo Habilis, Homo Erectus) e primeiras migrações fora ora da Áfri Áfricca (Ori (Orien entte Médi Médio o, Ásia Ásia ); Homo Habilis

• Anti Antigu guid idad adee Remot emotaa II (1.0 .000 00.0 .000 00 a.C

Homo erectus

- 200 00.0 .000 00 a.C)

moderna – surgimento da família humana proto-mod (Homo Sapiens Neandertalensis) e migrações par para o Oriente Médio e a Eur Europa opa. (MOORE, 2005)

Homo neandertal

História biológica

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Periodização

1. Ma Marrco ref referen erenci cial al an anti tigo go (200 00.0 .000 00 a.C - 10 10.0 .000 00 a.C) • Anti Antigu guid idad ade e Remot Remotaa III (2 – surgimento da famÌlia humana anatomicamente

–

moderna (Homo Sapiens Sapiens); povoamento definitivo do planeta por levas sucessivas a partir da Áfric África. a. aparição de novos troncos fenotítipcos na Eur·ásia (proto-eur (proto-europóide opóidess e proto-sinoproto-sino-nipônic nipônico-mong o-mongois); ois); (MOORE, 2005)

História social

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Periodização

2. Ma Marc rco o Refer eferên ênci cial al formad ormador or • Anti Antigu guid idad ade e Pró Próxi xima ma (10.0 10.000 00 a.C a.C - 5.00 5.000 0 a.C) (Aparição das primeiras diferen diferentes tes espaços) espaços)

sociedades

sedentárias agrícolas nos

Antigu guid idad ade e Cl Clás ásiica (5.0 (5.000 00 a.Ca.C- 200 200 d.C) • Anti (Aparição, apogeu e declíneo das primeiras civilizações agroburocrá burocráticas ticas clássicas clássicas)) Egito, Kerma, Napata, Kush-Meroe, Cartago, Axum: primeiras otências otências africana africanass

(MOORE, 2005)

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Periodização

2. Ma Marrco Refer eferên ênci cial al forma ormado dorr • Anti Antigu guid idad ade e NeoNeo-ccl·ss l·ssiica (200 200 d.C - 1.50 1.500 0 d.C) (Gha (Ghana na,, Kanem anem-B -Bor ornu nu,, Mali Mali,, Mwen Mwenem emot otap apa, a, Mali Mali,, So Song ngoi oi.. ...) .)

(MOORE, 2005)

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Periodização

2. Ma Marrco Referênci ênciaal mod ode erno rno • Perío eríodo do Ress Ressur urge gent nte e (1500 (1500 -1870) -1870) – Kongo, Oyo, Walo, Tekrur, Macina, Segu, Kayor, Diolof,

–

KwaZulu waZulu,, Bugand Buganda, a, Bunyor Bunyoro.. o...) .) A dominação imperial européia e o tráfico escravista tran transo soce ceân ânic ico o pelo pelo Atlân tlânti tico co (séc (sécul ulos os XV-X XV-XIX IX). ).

(MOORE, 2005)

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Periodização

2. Ma Marrco Referênci ênciaal mod ode erno rno • Períod ríodo o Co Colo lon nia iall (187 (1870 0 - 1960 1960)) – A – –

destruição pela Europa dos Estados agro-burocráicos ressu essurrgent ntees e a colon oloniz izaç ação ão do conti ontine nent ntee afric frican ano. o. O processo de subdesenvolvimento do continente africano pela Eur Europa opa e o sur surgime gimen nto da supr suprem emac acia ia plan planeetária ária do mund mundo o ocid ocideental. tal. As lutas dos povos africanos pela descolonização do continente e o surgimento da ideologia panafricanista na África e nas diásporas africanas

(MOORE, 2005)

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Periodização

2. Ma Marrco Referênci ênciaal mod ode erno rno • Perío eríodo do Co Con ntemp tempor orân âneo eo (187 (1870 0 - 1960 1960)) sonho libe libert rtac acio ionis nista ta ao pesa pesade delo lo neoneo-co colo lonia niali list staa – Do sonho – As independências políticas africanas: da decapitação política da

– – –

Áfri África ca à impl implan anta taçã ção o do neo-c neo-col olon onia iali lism smo o ocide ocident ntal al.. A Áfr África ica em crise I: as elit lites vassalas. A Áfr África em crise II: II: os conflito itos entre nações O futuro da África: globalização neo-liberal, ou invenção de uma via altern alternati ativa va??

(MOORE, 2005)

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Civili Civilizzações ações afric africana anass uma visão panorâmica

Recomendação de site: http://civilizacoesafricanas.blogspot.com/

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Civilizações africanas

O q u e é “Civilização” • A civilização é o estágio mais avançado de determinada sociedade

huma humana na,, carac aracterizada terizada basicamente pela sua fixação ao solo mediante cons constr truç ução ão de cidades cidades,, daí derivar do latim civita que desi design gnaa cidade e (civilil)) o seu seu habi habita tant nte. e. civile (civ

•

“Uma civilização é um tipo de comunidade ou de sociedade humana que

conseguiu um determinado nível da cultura. É contrastada com as comunidades primitivas que faltam esta cultura. A cultura deve ser comp compar arat ativ ivam amen ente te avanç ançada ada ou torno ornouu-se se.. Incl Inclui uiri riaa a org organiz anizaç ação ão polí políti ticca em grande escala e a expressão sofisticada em um meio tal como a escr escrit ita. a. O te term rmo o "av "avanç ançou" impl implic icaa (tal (talvvez errad rrada) a) que a cultu ulturra é supe superi rior or a outra” http://www.worldhistorysite.com/e/civilizationschemee.html

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Civi Civililizzaçõe açõess afric african anas as

Vale do Nilo (núbio-egito-kuchit (núbio-eg ito-kuchita) a)

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Vale do Nilo

Civilizações africanas Kemet (KMT)

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Civilizações africanas KMT

Pré his histtória ória - Neol Neolít ític ico o (-7.000…) • Pré

– Povo Povoam amen ento to efet efetiv ivo o do Nílo Nílo (form (formaç açõe õess de pequ pequena enass – – –

comu comuni nida dade dess espa espalh lhad adas as ao long longo o do rio) rio) Adoç Adoção ão de mod modo o de vid vidaa past pastor orilil e agrí agríco cola la Uso da cerâmica e metais (our ouro e cobre) Pouc ouco a pou pouco co vão desc descob obri rind ndo o meto metodo dolo logi gias as de utiliz utilizaç ação ão de cana canais is de irrig irrigaç ação ão

• O perío período do Arca Arcaico ico (-3.20 (-3.200 0 a -2900) -2900)

União o dos dos Rei Reino noss sob sob o coma comand ndo o de Menés Menés (fun (fundad dador or – Uniã

–

da primei primeira ra Dina Dinast stia ia)) Esfor Esforço ço de consol consolida idação ção da unific unificaçã ação o políti políticoco-cul cultur turalalreligiosa

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Vale do Nilo

Kemet emet (KMT (KMT)) Necessidades de organiz organização ação

– Cheias demo gráficaa – Concentração demográfic (abastecimento) – Unidade política

•Momos •Unificação (fundação da I Dinastia)

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Civilizações africanas Kemet emet (KMT (KMT))

Vale do Nilo Necess Necessida idades des de organ organiz izaç ação ão (desen (desenvo volvi lvimen mento to tecno tecnológ lógic ico) o)

Desenv Desenvolv olvimen imento to da escrit escritaa

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Vale do Nilo Necessid Necessidades ades de organiz organização ação (desenv (desenvolvi olviment mento o tecnol tecnológic ógico) o)

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Vale do Nilo


Desenvolvimento tecnológico

Geometria


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Vale do Nilo

Kemet emet (KMT (KMT))

Necessidades de organização organização

Faraó

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Vale do Nilo



Djoser (II Dinastia Dinastia 2686 - 2613 A.C) A.C)

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Vale do Nilo



Pirãmide de Meidum - Faraó Faraó Huni, III.a Dinastia / Faraó Snefru, IV.a IV.a Dinastia

Pirãmide "Torta", "Torta", em Dahshur Faraó Snefru, IV.a Dinastia

Pirãmide "Vermelha", em Dahshur - Faraó Faraó Snefru Snefru

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Vale do Nilo

Kemet emet (KMT (KMT)) Desenvolvimento tecnológico

Pirâmide de face plana Snefru (IV Dinastia)

Quéfren – IV Dinastia (2520 e 2494 a.C)

Queops

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Queops


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Vale do Nilo


Desenvolvimento tecnológico Astronomia [...] todos são unânimes em afirmar que os egípcios foram os primeiros primeiros a estabelecer a noção de ano, dividindo este em doze partes, segundo o conhecimento que possuíam dos astros. Parece-me serem serem eles nisso muito mais mai s hábeis do que os gregos, que, para conservar a ordem das estações, acrescentam ao começo do terceiro ano um mês i ntercalado, ntercalado, enquanto os egípcios fazem cada mês de trinta dias, acrescentando a todos os anos c inco dias mais [...]. (HERODOTO – IV A.C.)

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Vale do Nilo



Arquitetura

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Engenharia

Rampa Rampass de ele eleva vaçã çãoo para para barc barcos os subi subire rem m o rio rio NI NIlo lo

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Vale do Nilo



Medicina

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Vale do Nilo



Arte

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Vale do Nilo

Religião


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Vale do Nilo

Civilizações africanas Cush

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Vale do Nilo

Civilizações africanas Cush


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Vale do Nilo

Cush

http://www.youtube.com/watch?v http://www .youtube.com/watch?v=H81eBWMYgtk =H81eBWMYgtk

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Axum


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Axum


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Axum


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Área de influencia do Reino de Axun

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Etiópia


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Etiópia

Adisabeba

http://cnncba.blogspot.com/

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Mali


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Mali


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Mali


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Mali

Civilizações africanas (Tumbuktu)

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Mali

Civilizações africanas (Tumbuktu)

O conhecimento africano sobre os ciclos lunares

Livro encontrado em Timbuktu demonstra conhecimento d os africanos sobre ciclos lunares No século XV os matemáticos de Timbuktu sabiam mais que os europeus sobre as rotações dos planetas e os detalhes dos eclipses (coisas que for foram descobertas quase 150 a 200 anos depois por Galileu e Copernico (UK, BBC Worldwide Limited Limited,, 2002) 2002)

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Yoruba


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Oba Oduduwa

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Yoruba


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Yoruba


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Daomé


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Daomé

Mulher Mulheres es Guerre Guerreira irass do Daomé Daomé

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Daomé Templo Piton

Dã Besen

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Congo


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Congo


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Chico Rei

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Ndongo

Ngola Nzinga Nbandi

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Nzinga

Ginga

Quilom Quilombo bo (Zumbi) (Zumbi)

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Africa colonial

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Africa colonial

• Havia escravismo antes da colonização?

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Africa colonial

• Escravi Escravidão dão Africana Africana (Doméstica) (Doméstica)

Escravo de guerra ou por dívida

Principal força de trabalho – Castado ou servo (MOORE, 2007)

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Escravidão

• Modo de produção escravista • Escravidão racial • Escravidão racial generalizada

(Moore, 2007)

O Colo olonial nialis ism mo Árab Árabee e a cria criaçção dos dos Est Estados ados Rapt Raptor ores es

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O colonialismo europeu

• O colonialismo europeu europeu 1. Relaç Relações ões comer comercia ciais is desiguai desiguaiss 2. Ocupa Ocupaçã ção o e partilha partilha do cont contine inent ntee 3. Neo-c Neo-col olon onia ialilism smo o

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Tratado de Belim

O Congresso de Berlim 15 de Novembro de 1884 e 26 de fevereiro de 1885 Objetivo: organizar a ocupação de África pelas potências coloniais

██ Bélgica ██ França ██ Alemanha ██ Grã-Bretanha ██ Itália ██ Portugal ██ Espanha ██ Estados independentes Mapa de África Colonial em 1913.

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Guerras de libertação

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Neo colonialismo colonialismo

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O Renasci enascimen mento to Afric Africano ano

Deivison Nkosi – Grupo Kilombagem [email protected]

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