A LENDA DO ARLEQUIM Era uma vez um menino que se chamava Arlequim que vivia numa cidade chamada Veneza. Nessa cidade, vivia também num lindo e imponente palácio, uma condessa muito rica que, todos os anos no Carnaval, organizava um grande baile de máscaras, para o qual convidava todos os rapazes e raparigas da cidade. A Condessa só azia uma e!ig"ncia aos convidados# tinham de se apresentar mascarados. Ness Nesse e bail baile, e, era sempre mpre premi remia ado aquel quele e ou aquel quela a que que melh melhor or se apresentasse. $or isso, em todas as casas de Veneza, Veneza, as m%es esor&avam'se por azer os mais belos atos para os seus ilhos. (ó o Arlequim n%o iria ao baile por ser muito pobre e a sua m%e n%o poder azer'lhe um tra)e. *s amig amigos os,, vend vendo' o'o o t%o t%o tris triste te,, reso resolv lver eram am dar dar o que que tinh tinham am,, ou se)a se)a,, os bocadinhos da azenda que sobrava da conec&%o dos seus atos. E, com eles, a m%e do Arlequim conseguiu azer uma linda antasia, cortando os bocadinhos em losangos iguais e combinando habilidosamente as dierentes cores. Assim, o pequeno Arlequim p+de entrar no palácio da Condessa. E mais conta a lenda que oi precisamente Arlequim quem nesse ano ganhou o prémio, por se ter apresentado com o ato mais vistoso e original. E quando a Condessa lhe perguntou como é que ele, t%o pobre, tinha arran)ado t%o lindo tra)e, ele respondeu# ' * meu ato oi eito com a bondade dos meus amigos e o cora&%o da minha m%e.