A LENDA DA CONCHA COM INTERPRETAÇÃO INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
Profª Vânia | Vânia | 23 de junho de 2015 | Atividades 5º Ano | Ano | 3 Comentários Como é imortante muita !eitura e interreta"#o de te$to ara nossos a!unos% es&o!hi essa 'A !enda da &on&ha( &om interreta"#o de te$to ara tra)er ara vo&*s+ ,e&omendo as atividades ara a!unos do 5º Ano+
A LENDA DA CONCHA
-á muito temo .ue n#o &hovia na.ue!a terra+ terra+ /stava t#o .uente e se&o .ue as ores &aram mur&has% a erva tornarase &astanha e até mesmo as árvores randes e fortes estavam a morrer+ A áua evaorouse nos rios% os o"os estavam se&os e as fontes araram de jorrar+ As va&as% os es% os &ava!os% os ássaros e todas as essoas tinham muita sede+ 4odos se sentiam in&omodados e doentes+ essa terra% havia uma menina &uja m#e &ara muito doente+ 6 7h8 9e eu udesse en&ontrar um ou&o de áua ara a minha m#e8 4enho a &erte)a de .ue e!a &aria :em outra ve)+ Pre&iso en&ontrar áua8 A menina eou ent#o uma &on&ha de !ata ! ata e artiu ; ro&ura de áua+ /n&ontrou uma e.uenina fonte no a!to da en&osta de uma montanha+ A fonte estava .uase se&a+ A áua inava% inava muito devaar or de:ai$o da edra+ A menina eou &uidadosamente na &on&ha e tentou &o!her a!umas otas+ /serou /serou muito% muito temo até .ue a &on&ha &asse &heia de áua+ Come"ou ent#o a des&er a montanha seurando a &on&ha &om muita aten"#o% or.ue n#o .ueria derramar uma ota se.uer+
Arfava sofreamente ; ro&ura de ar% e tinha a !=nua endurada de t#o se&a8 6 7h% o:re o)inho8 6 disse a menina+ 6 /stá &om muita sede+ /u n#o osso dei$arte sem um ou&o de áua+ 9e te der s> um ou.uinho% ainda so:rará um ou&o ara a minha m#e8 /nt#o a menina ?s um ou&o de áua em sua m#o e deu de :e:er ao o+ /!e :e:eu a áua :em deressa e sentiuse t#o :em .ue u!ou e !atiu &omo a di)er '7:riado% menina(+ A menina n#o rearou% mas a sua &on&ha de !ata tinhase transformado numa &on&ha de rata e estava t#o &heia de áua .uanto antes+ Pensou na m#e e &aminhou o mais deressa oss=ve!+ Cheou a &asa ao na! da tarde% .uando já es&ure&ia+ A menina a:riu a orta e &orreu ara o .uarto da m#e+ @uando entrou no .uarto% a ve!ha emreada% .ue ajudava no servi"o e tra:a!hara o dia inteiro sem des&ansar tomando &onta da doente% &aminhou até ; orta+ /stava t#o &ansada e &om tanta sede .ue nem &onseuiu fa!ar &om a menina+ 6 á!he um ou&o de áua% minha !ha8 6 disse a m#e+ 6 /!a tra:a!hou o dia inteiro% e re&isa mais de áua do .ue eu+ A menina !evou a &on&ha aos !á:ios da ve!ha emreada e esta :e:eu um ou&o de áua+ o mesmo instante% sentiuse me!hor e mais forteB &aminhou até ; sua senhora e &onseuiu !evantá!a+ A menina n#o rearou .ue a &on&ha se transformara em ouro e estava t#o &heia de áua .uanto antes+ /nt#o !evou a &on&ha aos !á:ios da m#e% .ue :e:eu e :e:eu 7h% .ue :em sentiu a m#e8 @uando terminou de :e:er% ainda havia um ou&o de áua na &on&ha+ A menina ia !evá!a aos r>rios !á:ios% .uando ouviu :ater ; orta+ A emreada foi a:rir e !á estava um forasteiro muito a:atido e &o:erto de oeira da estrada+ 6 /stou &om sede 6 disse+ 6 Podes darme um ou&o de áuaD A menina resondeuE 6 C!aro .ue sim% tenho a &erte)a de .ue re&isa mais de!a do .ue eu+ Pode :e:*!a toda8 7 forasteiro sorriu e eou na &on&ha &om as m#osB .uando o fe)% e!a transformouse numa &on&ha de diamantes+ Viroua de &a:e"a ara :ai$o e a áua derramada in!trouse no &h#o+ o !uar onde a áua se in!trou% suriu uma fonte+ esde a.ue!e momento a áua fres&a da fonte assou a dar de :e:er a todas as essoas e a todos os animais da.ue!a terra+ Para semre+ Fi!!iam G+ Hennett 7 Iivro das Virtudes ara Crian"as ,io de Ganeiro% /d+ ova Jronteira% 1KKL Madata"#oN Glossário para entender melor as pala!ras" Con#aE Co!her rande% funda e de &a:o &omrido% era!mente usada ara servir soa ou outros a!imentos !=.uidos Me$+E &on&ha da soaN+
$orasteiroE @ue é de fora% estraneiro% ererino% estranho+ Ar%a!aE do ver:o arfar+ 7fearB resirar &om di&u!dade+ &o%re'amente 6 Ovido de &omer ou :e:erB .ue are&e eno!ir o .ue &ome+Ansioso% desejoso% ávido+
1+ A menina ro&urava or áua+ @ua! o motivo ara a ro&ura da meninaD 2+ eois .ue a menina en&ontrou a áua no a!to da en&osta de uma montanha% .uem e!a en&ontrou e!o &aminho e o .ue fe) a meninaD 3+ Ao &hear em &asa% a menina en&ontrou a ve!ha emreada% &ansada e &om sede+ 7 .ue disse a m#e da menina ara e!aD + -á um ditado .ue di) .ue '!ho de ei$e% ei$inho é(+ /sse ditado .uer di)er .ue !hos e m#esMou aisN s#o are&idos+ /sse ditado se a!i&aria ; hist>ria .ue vo&* !euD Por .u*D 5+ A>s !er o te$to .ue adjetivos vo&* daria ; meninaD Q+ A menina tam:ém estava &om sede% mas n#o :e:eu áua na hist>ria% ois .uando ia :e:er% &heou a!uém+ @uem &heouD 7 .ue a&onte&euD L+ 7 forasteiro fe) &om uma fonte aare&esse no &h#o+ Para vo&* .uem seria esse forasteiro e or .ue e!e fe) issoD R S imortante tra:a!har &om os a!unos a virtude 'so!idariedade( através desse te$to+