BILOTECA DE AUTORS CLIC
Título Teoon rbo D Aut Heoo dião Imprs con-C d Moed Ccepã gác Brnc Von (Dprmno or d INCM) isã d txto Mu un err Tig 800 exepre Dta d impreão Deembro de 00 IB 99- Dósito lega 99/0
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eá de ARIA LENA A HA ERERA toução tção ot NA LI INHIR e d IIR FRRR
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S Hsíodo Homro foram o não contmorâneos qas atêncas, é assnto qe anda s scas ss á s oras dsca na dad. ssm, qantoho ao ri miro onto, o historiador ródoto scr {. fcam eso Hsodo omro são anrors a m ns qarocntos anos não mas. al afrmação coloca-os, ortano, no séco a. , no sécuo da nossa ra, aina Pasânis haia clarar na sua Descrição da Grcia .. Qanto à data d Hesíodo Homro deos d m ter sforçado randmn or arar a rdad com todo o ror, ão m aro escrê-o or sa er quanto há d controro nsa qustão, sobre do entr os críco da oa ms conmorâos. qustão hád rssg nos s séco X ar tr dos trabalhos d F. . olf, qu rangm sobrtdo Ho mro mas tamm Hsoo, com base, signadan na sot nxitênca d um ssma d crta, coneqent imossdad comor mmorzar omas tão exensos Sm nrarmos m ornors rcodarms nas q daí
eo e oca à esão Hoérca esnecessáro é zer e exse bboraf nermnáve oe erse reso cazo em owe (200 334)
scnm as toras anaítcas a artr d 192 (mbora só ssm a xrcr gran nfuêca os maos do sécuo) a da mrosação ora lman Parry a do itado o s sucsso B Lo aqu nos ncontramos com otros do factors qu stão no âmago dsta dscssão a ata a ntroção o afabto as scaaçõs m aíss do Próxmo Ornt q or sa z rocaram o cocmnto o tros sstmas scrt m q s consraram muo tx tos tráros. Quanto à ntrodução do ssma afabétco q os róros Grgos consdraram ronênca fníca a sa data ro á tm o a rcuar os útmo tmo à mda m qu s ncontram nscrçõs cada z mais angas. ctant sõs n gnrada q o acontcmnto trá ocorrdo ão mto os 00 a. 3 Por otro ao frnts aos trazdos do Próxmo Ornt nham comçao a r cocdos ssm na sgun a mtad do sécuo craras a scrta cnform os cádos q ro o oma babónco numa s a o a d Ggamesh m 1929 comçaram as scaaçõs m Ugart ond aarc rm txtos m htta q comçara m a sr los nas écaas sgnts. ssm s torno coc a rsão nssa ngua (mbora vnda antcnts hrrtas) a Canção de Kumarb (qu sra mados do gundo mé no a oC.).conhcmnto os noos txtos da dscobrta arasmos com as hstóras narraas or Homro Hsíoo
2 ão enrm nee rpo como é eviene ecvçõe em Cre
principi em 900 por A v nem ecober e n oo re Gréci e iem de ecri iábco o Liner (in por ecir) e o ier B ienfico 953 por Venri e Cwick como m i leco reo mio nio o micénico em por be o co de rê i reve e novemção frmeno Lefkni n i e bei ávei e c 50 C enênci c é pr ir crição o fbeo reo ne mem il e n srpres em rzo o reóloo (owel 99 ) O memo or cen e ecober o fonem em repreenção áfic foi m fe io eo (owe 99 2) Do memo moo Wood rd (99 35) reconece e o reo ão ó oprm o iem con onânico ecri fenci m modfcrm-no de m modo fn men
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êm rlado obrdo parir do mado do éclo meroo to d ntr o qai dtaca o últmo ao o livro d Wt, The ast Face of Helicon (xord 1997) q anala com pormnor a haça emáica aé iltca nr o poma orna o grgo. Rcbida pa crca com admiraço ma amém com a gma rerva a obra acla m úro d exm plo. lo q toca ao noo ato o mito da cão divia q ocpa largo paço na eogonia dvrá r provninte m grand par do modlo babilónio d Enuma is obr do do poma a A Canção de Kumarbi ao pao qu pre cto d vára ordm d Trabahos e Dias aproximaram r cpalm do nsinaments de Shuruppak q acndiam o Smério. No vmo dtrno a análi do matral acmado por nm no daowdn nova a5doermo orinaio mo W ariada na ancdn rcnão d n mnt blar q, al como pcala tmo mpr m mnt «o prigo da lid não igniicaiva q «m qõ d poia há mta coia q m probaiidad d r norm nr mia ocda arcaica e obrdo q «prciamo d har ant d privilgiar a melhan ça grgo/ próximo oin pcalmnt quando prd a par o gd da adço oropa or oro lao o capo al o lro rlao à o da ranmi ão não obta a acmlço d ad hiórico no rov a dúvida pncipa coo o odo d ramião. Aí r de paa ó a ojecção aior. liá o póprio Wt ainala d paagm a xitên cia d drnç. Uma é a aência do Hino à a na abrtra d eogonia dvad a qu l ecohc não rm qalqr qivalnt a rdição poétca da ia ci-
4 Vejam-se, em especa, as ecensões o oresa George (2000 3 -06) e o eesta Dowen (200 6-5) 5 Dowe (00 oe-se que as semelanças etre os mos e e soo e os o Próxmo Oree á tam so assaaos por ouros ao re, gaamee por Les (955 355 e pr ao (966) nre nós, o prmero arigo sore a estão fo, e saamos, o o . Das amera, emetos oetas a poesa omrca [e esóca, Itin im 9 e 65 (968 033 e 4842 6 Dowe (200 3)
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nta 7 ta é no mmo oma a antoição d ma co mogonia à togonia ta ainda no Trabahos e Dias é a rnça no mito da idad d ma graço a do hói q não igra na narrativa orintai nm aiá notra q oram comota potriomnt cia vaorot trêa xmo não od açado. Aim Hino à no proémio a dixa Teogonia (vv. 1-15) ontém a imia ditinção ntr oia vra (vv 262), ma cna d invtida poétia (vv. 293) m catáogo da divindad cujo nom ão pdiado m vo antrior (vv 379) ata potanto d ma éri d nom aant q contitm aqio q B Sn oi q aamo o rimio a chamar «uma oética m orma toó gica 0 ctivamnt aa a góia q o vo conc dm da vaida nanto a múia q o acomaava do tin m q oia tada anto à rnça d ma comogoa ant da togonia já G S. irk orvo q ta atrao é um rnúncio do acionaimo grgo tro acto não mno gniicativo apontado or A. Lky é o acto d a ta a cão divi na não r ana ma cão d vioênia xcida o d a im d acançam a orania ma o caminha ici ara a acnão d Z ao od com o tino a tiça
West (99 0 26 ssm entende tamém Clay (200 4 80 Nset (2004 4-6 a a pnt de reetar a atentcdae deste pas s sem fndment a nss er 8 West 99 288) 9 West (992 6) Lemre-se entre as ersões rmanas a e Od Mmofo 890 qe só cece qatr daes. Snell (99 66) Osere-se qe s nmes das ne Msas, qe crrem aq ela prmera e (s Pemas Hmércs ncam-nas sem
as nmearem serã sads ere ntemente a ntráro do qe e geral se lga drante sé cls Só a partr do sécl da nssa era é qe receem atruções especfas rk (962 9) o dsctr o qe ee cama esqema eneaóc», rkert (98 22) bsera qe te m cnce anda maor qn po dees astracts sã representads cm eradres e prcradres» e pros sege st é qase á aegra e nólcr narrat de relaões sequen calmente pensadas» Lesky (9 -2)
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mto da Cnco dad qu gra m rabahos e Dias (vv 9-2) a dda m q arta a tóra da h mandad omo ma cão d raça q vão prddo qa idad dd o oro ao ro paado pa prata plo bron é m motvo comm a oto povo antgo. A gand drnça é q m v da dgnrcêca otía q o ta mbolzavam aparc ma qta aça tr o bro o rro q é a do hró obr ja prça mto tm clado. a mroa xg propota par-m ma convncnt a d T. G Romyr q ntd tratar- da nrção d rmincênca hitórca d mportânca a da época do hró d róa d Tba cj gta tava m pr rnt na mmóra cocva grga utra qtão já dcutda po tgo é a da att dad da obra q êm do arbída ao pota. mmo aâa q cto no comço dt páo onta q o Bóco q habtavam na rgo m vola do ont Hécon lh havam aado d ma tradção gdo a qa Híodo ada ma ompra do q o rabahos e Das d po ma rtravm ada o Hno à a armando qu o o mço ra a art rrn à d vramt ota o gta oto amavam q dl ram nmroo o tro poma como o Catáogo das Hroínas o Grande Catáogo das Heroínas a Teogonia a Meampoia a Descida ao Hades de eseu com t irítoo,ojto de Quon o receitos d obra a q(IX.31.5). otra oram jtado omo o scudo de Hércues a Astonomia a Ornitomanca a cr a acta ó tm or aêtco além d agmto a eo gona o rabahos e Dias d q vamo opar-no a a a gra a Teogonia dmo já abr o o Hno à a (vv. 1-115) q atam daçam vota da ot do atar
Renmeyer (95 25285)
4 Para Clay (2003 5), a Ma ã eenca a term da
Togo n Sem a e tereçã Hed cm ple mrtal ã de ter ace a cecment d cmeç d cmo e da elçã da rdem da» 5 Merkelac e Wet (96) dã cm atêc além d pema enconad po aâna frame de Bod d Céi Dilo !d, Gnd blho, Atonom, Fono e tale Emio
d Zu Crónda, no ao do ont Hécon. ó o d ernada a cna inucívl, u nvov a nvidura éica, qu ablc a gnaogia do ue (cua ori gm á ava rludiada a arr do v 106), a u ó agora vai articuar cronooicant, a artir d u emnto ri ordial qu do oco uia dicuo, Cao («abi o an»), a qu gu aa («Terra») Ero artr dt, cça a urgir outro meo da naurza: d Cao rovê rbo Noi , d aia, Urano («Céu»), a onanha, o ar. Só doi dio nuera a uniõe nr o deu, aia rano, donde nacero o Titã, o Cice e o Hecatonquiro («Ceraço»); coça a ua la uco, qu, aé a rra fa, qu Crono, fiho d rano, muta o a, oua rgrá , r sua vz, Crono rá dtronado o fo u, quando , auxiadono lo Cmraço, vencodr fnan o Tã o u n clauura Táraro. ua o conhcerá, oré, novo eri go: o rrív ontr o ifu, rouz io e a união d aia Táraro. Uma vz acançaa a viria, Z ob ém a ralza, co arzno gera, e rare a horaria lo du (vv. 1). auncidade do vro ue gu, até ao v 22 te ido uio dicuida 7 O ai ouado, coo . azon, aciam colocar o fna na bla dida ao du olíico vocaço da aiage grega lha, continn ar algado (vv. 96396). Ouro, coo Ay Jacoby, vão até ao v. 929 (gração d Hf or Hra, coo reoa à cração d tna or Zu). t cooca o ro do oma n v. 900, com o nacno da da d oho garç , rultan da união d Zu co éti («Erza»). aqui nere mai ua varian a aaça d du e vncido or u ilho ai
6 Emba tds s manscts mencnem Táta entre estes
elements petencems a núme ds qe cm base na mssã ds 89 em qe ele é efed p latã Bnquete, 8 e stóte les Msic, 98a s tê apócfs West qe s aceta na sa eã frmla n entant a pótese de Hes te sad calmente tr Cas Tea Es e nse Táta as tade qand ceg à Tta nmaqa» (West 966 94. aa Clay 2003 6 plal Tt epe senta apenas te da ea Cm escee Clay (2003 30 é ma qestã se a qal pa ece qe nã á ds especalstas qe estejam de acd»
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forte o que le prigo que eu uera preveio por Gaia e por rno) englindo a ua conorte peo que erá ua cabeça ue Atena vai nacer Embora Wet apreente rgueto e orem tutural tórica eilíica liuítica aa undametar a ua tee é icil aceitar que izeno o poeta que éti fora a pieira eo no e eguie om efectivamnte ucde um catá loo da muita outra à quai correpnem roficaçe o atributo o u upemo como Témi «Rectião») qu por ua vez gera unomia Boa Orde») Dike Jutiça») e Eirene «az») be coo a Paca ai aiante enciona-e e nov nemóine «emória») mãe as ua or outro lao o tilo a nueração e o carácter reptitio e aguns mito como o o acimeto a ua e o a própria Atna vem pôrno e obravio or ua ez a decenência outro ao v 96, é guida ma invoca ço à deue ua ue paravai ueatécantm a usa quetiveram filo e morais ambém aqui o arácter tario e mito ees mitos tm levao o comentadore a uviar da atenticidae ta continuaço or ltimo o oi vero nai 1021 1022) ão o início e outra obra o Caáogo das Heroínas d que coform á diemo conrvam famento De toa a maeira terá sio a veo mai extna a ora e refeêcia ao lao o oma omérico que fazia a vezes d um compênio ue eleno que no ofeava uma reigio d livro não ouíam. Efectivamente oo a eguir ao txto d Hrdoto (53) ecionao no princíio deta conieraçe po lre oram e o ue invetaam ao Grego a Teo gonia e atribuíram ao du o u nome que 8 sa ea em araes e qe a mas coeca (qe em poe
mas qer em pras de asos) é a e es e er afasao e Tés ao oar coecmeo de qe poera core pego sar caso se sse a ela Pelo qe a deusa desposo m moal Pele de qem coc e ea qules Soe a quesã vd Wes ( 966 40 -403, com lo gafa 9 es (966 398-399 º Se as desas eses elaas à aecdade do Calogo da Hoís, id Cay (003 6474 sramos aqu a cofrmação a esêca de omes de me osos deses em emos cécos cofrmação essa qe se a alargado à medda e se ão ecfrao oas aas escras em Lear B.
repartram a ua onra e are e que ecreveram a ua forma Um écuo ante o htoraor o penaor Xenfane ao nurgr-e contra a auênca e gação entre relgão e étca nauea conceção e vinae frg 11 eKranz) onfr mava afinal o papel ea ora E o memo uceerá com outro fóofo egnaamente co Platão que no pao faoo a epúbica 606e607a) e ue faz a conenação a poea ao negar que omero foa o eucaor a Gréca á u teteuo precoo obre a opnão prevaecente no eu tempo O iactimo caracterítico e eíoo atinge o eu máx mo no rabaos e Dias Au coo noutro poema ác co ango a ora tem um etnatáro. Porém ete não é um fo o autor ma rão Perse que ela ua negigênc a e ocioae á pou a herança paterna e pretene apro prare a p arte que co bera a eíoo por eo o uborno o re Se a fgura e Pere é rea ou fctíca é asunto que te o e contnua a er oecto e larga dicuão Somo o que entee que a vvaciae a recaçõe contra o rão preguçoo e gaaor aponta para a prmera htee embora recoeçamo ue a ua preença como etnatáro o poea e vai apagano ucevamente e quauer moo é uma uação confgura a preença e u tema funamenta netaea obra oque vaor a Jutça
Represe e coeção ão é o, com ermee e f
m, vez e se dmirão cidde ide os ios os deses e os ecóos os vrões ilusres» 23 Como, por exempo, o mis o e odos os Ennmnto d uruppak cu primeir versã d de c 00 C Escrio primero em smério, erá sido rduzido pr cáio c 800 C 24 Es é exeese props po r es ( 98 3336 depois d e nli sr s váris eoris. or s vez, Cy (003 3 resme exemprmee, oso ver, siução odemos cmr, es iercção implci ere Hesodo e o seu siecioso irmão, eucão de erses» Nibe 0 ex c por compleo ipóese e m erses re, de cordo, iás, co s esr clssicção dos Tblho como m poem síri co» or su vez, Bel (0 6 sse, esei e Mk Gr if, ue s perso ides do próprio poe como prici pe, do irmão e do pi servem filies ieráris, er se bseiem ou ão m birfi re»
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e o Trabalo O primero ete onceito urge ogo na invocaço à ua para que eebre eu vv. 110) a qum pee que ea garte a utça. ogo a eguir a alegoria a ua rie a que é malva e conuz à icória e a qu é beazea porue baeada o rabao anuncia o outro valor vv. 126). O proceimento ere e o o rei evo raore e preente» trouzem a grane querela vv. 2 ) eninamento xprimeme de eguia no pano tico o catigo e eu a romteu por ter roubao o ogo para o ar ao omen e a retalaço o eu upremo n viano-le andora a prieira muler ue po curioiae etapa a vaila one e conam o ale eixno ape na a Eperança v. 05). ova explicaço tica uce a eta a a Cinc a a que á auio ( 0201) Outro proceo a lteratura apiencial ue iá a ter grane iuo entre o Grego urge ento pela primeira vez ma ábula a o alco e o rouxinol ereçaa ao ri ( 0212) 7 ento e prinipia a re exortaço à utça irigi a a ere e no meno o rei evoraore e preente» ( 35). A exortaço ao rabalo oo meio e alcan çar ua via igna e como valor moral Trabao no é vi leza vileza é no trabaar lê n v. 311) e a enera ço e preeito e via vo completar eta érie e conelo. Do v. 33 o v. 67 enrolae o chmao calendário agrcola»e no ual e etaam uaactiviae ecriçeéamoa o nverno a o Vero. Uma outra ecrta acomo egua col a avegaço (vv. 6169) 8 O treco em queto muito reuzio e coparao cm o conagrao à
Assm etedem, ete oos, zo (198 71-7 e rke (196 1 . Coforme osev Cy (003 38 coto pretemete mio dferetes, s s istris prim m cero edrmento comm: ms com m estdo teror s feiz d vid m e s ped e em os os csos Zes é forç motrz por rás desse de co 2 As icosisêcis e é fáci detectr ness sós êm sido po ds por váios eleists, ere os is West (978 040 e, ms eceemete, Niset (00 1 É propsio ese reve m te d eção, e o poet se z vesso, e West (198 55 oserv, com rzão, e ee Ó f do e poe se vso de er»
agricutura contém no etanto dua referência fundamen tai para o eitor de oe: uma à srcem do pai e ao ar onde ee veio etabelecerse Acra perto do élicon «m no inverno dura no verão nunca boa» v. 60); outra à vitória do p oeta nu c oncuro de aedo nca vez em que andou de barco de Áulide até à ila de ubeia propoto pe o fios do «vaoroo nfidamante» em ácide e à oferta ue do eu prémio fez às ua do Hélicon o lugar onde ela o aviam coocado no camio da poeia. Trê dado con uem aqui para tentar etabeecer a naturalidade e a cronoo gia da obra de Heíodo ai a conugação da vinda do pai da Eóida para Acra com a da decaração de ó ua vez ter viaado por mar pode evar à conclão de ue o naciento do poeta ocorreu nesta adeia da Beócia; o concurso de cato ee é agora datáe com uita aproximação pea escaaçes arqueoógica ia de oubeia quedetruída provam que anície eantina ondenapereceu eró oi e noa ai a bitada pouco depois de 700 a. . 9 a conagraço do préio uma trípode co aa) o onte Héicon à uas qe o aviam inpirado aponta para a antrioridade da eogonia 30• Ternada eta parte com um daee preceito caracterí ico da cutura grega («oberva a ta medida em tudo a oca ião é o princi pa» v. 69) o poea contua com uma érie de conseo de vára ordem v. 69579) a que e e gue uma enumeração de dia fato e nefato para qualuer actividade vv. 765-2) o o Dias que muito têm quaifi cado de apócrifos ma obre o quais não podemo deixar de ubcrever a prudente concuo de Wet depoi de ter anai ado o vrio argumeto 3 «tud oado encontro mai raze para acreditar na autoria de esíodo do que para a pôr em dvida».
Cf Brro e Eserlg (985 93 Desecessáro sblrdo e odscdo ess erpreções êm sdo poss3 em cs. dserá defcção poe em Cácde com ooi propos por deery (958 8 fo cosodd com ovos rgeos por es (955 6 3 To o elogo d s medd mto como o d ocsão kio são movos cose s poes eéc As ds precem em coo em dro, Olmpi, 3 78 32 es (978 36-37 Nsbe (2 62 vê o e peld de go o descrvo» ceço d f de dde do poem
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Em anexo à traução estas uas obas acescentamos o Cerame enre Hmer e Hesdo que gamente se pensa teá sio composto na sua vesão inicia no século a C peo soista Alciamante 33 Ao apesenta em taços muito geais os ois oeas tos po atêntcos 34 no fataam ocasies e efei vi as que pesistem e que em mitos casos a aqueoogia o eá esolve melo o que a ecifaço e textos oientais cua a e tansmissão é em extemo obscua. Espeamos o entanto qe tea ficao claa a impotância que ambos assu mem nos alvoes a cltua euopeia ao exataem sob a fo ma e mito o e aénese o alo a Justiça e o Tabalho
HELENA DA ROC
O pl, e mpeede mbém m pe boá el v d pe, e-o m verão e erá d épo do A , l, p vez, de ede de e P m po mor, d fr rodção o Cm Homo Hdo Não ó ê m mplemere, o ed de e m ofr prspetv dv d vr, e o oo m», oo defede Cly 003 )
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çõs P
92 8 (1ª ed, 199 6: Héiode. Théoonie. Le Travaux et e Jour. Le Boucie Pas, Les Beles Lees MEELBA R. e , M L 96 7: Framenta Heiodea Oxord, Oxor versy Pess LN F - 970 eiod. Theonia pera t ie Scutum. Framena Seecta, edd R Mekebach e M L es, Oxod, Oxor ves Pess WET, M L 966: Heiod. Theoony Oxord, Oxod Uvers Pess 978 Heod. Work and ay Oxod, Oxod vesy Press 2003: omerc Hymn Homerc Apocrypha Lve of Home, abdge, Mass, Loeb assca Lbay
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AN,
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N trdução, bseámoos o exto de M L est, ar esodo (966, r Teoonia e 978, r os Traaho e ia e ra o Certame (200) No oruesmeo dos omes rópos, mtóimos, antropómos, tómos e corómos, temos m coa ro ost s de F ebel o Goçlves , o Vocauário da Línua Por tuuea (Lsbo, 966), de Ma ele Ure Preto et aii, em Índice de Nome Próprio Greo e Latino (Lsbo, 99), e d trdução orugues do icionário de itoia Grea e Romana de Perre Grml (Lsbo, 992), ms dámos form d quele qu já têm tradção rra m ortuguês, desada mete cmoa, e rslterámos ours
3 gregos, Utlzámos, emds lgs csos, esocasoas a rscção dosda nomes aesar cosstêcas que
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Introução trauçã e nota e N LIS PEI
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g liv as linhans ivinas Com a Teogonia amos encontrar aquee que parece consituir, tanto quanto nos dado saber, o mais antigo texto grego de geneao gias, com a paricuaridade apenas de as guras a í referenciadas serem, no umanas, mas, diinas O modo como Hesdo organia estas amias de deuses, criando-es uma reaço crnogica, pode ser visto no s como um esboço do que ro a ser os tetos isoriográcos, mas ambm como a proa da sua crença nestas entidades cua istria aqui apresenta, como se ee pr prio a tivesse pe senciado A primeira inagem esidica preexisene e a sua srcem ou reaço desconecida o Cao tae uma espcie de Abismo) e Gaa a erra), que, unidos por um terceiro eemeno, Eo o Amor) iro dar forma ao Unierso A erra desdobrase num ser de dimenso seme ane à sua, o u, mas amb nos eemento s que os pooa m estre as, mon anas, o mar sagado , formado assim a oa idade do gobo
id spr pp 2 e r not 9 à trdção
ro prece do enteddo como eo e Ams permte edções jção d dos város cosntes mdo mter o omter Teogon (é o cso d e er de be à dção e pesetmo) referem d m rto eemeto, o Tártro Cotdo, o verso em e pece, o 9, é consdedo eo po n tore; vide Mzon, Hésiod Téogoni Ls Tv s fos Le Boie rs, Les Bees Let tre, 98, e Somen, Hsiod Togoni Op Dies Scm Oxford, 966) Não vendo, po, certe d tecdde, refiro oráo es emerção
eeste Caos surgio fenmenosque csmicos, como a Noeumano ou o Da, e dadeua geraço de absacções enoem o cenáio Eses pimeios eementos consuem, assm, no s a ina es uua do neso mas ambm do ppo poema, que se gania em ono da sua descendência, enuncada de acodo com cncas ie ias ípicas edadas povaemen e da epopeia, como o ecso aos caogs ou aos episdios constuídos em ane nida ao Cu, a ea a me de uma segunda geaço de deuses, onde os enmens sicos cmeçam a conndi-se cm os absacos: Koio Ceio, Hpion, ápeo, Tea, Reia, ts, mas tambm Febe, mis e Mnesine, pesoncações da Luz, da ecido e da Mem a, e Conos 3 Uano apesenado como u m se ascio e tiânico que impede o nascimeno ds os, apisionando-os n ene maen Um dees, pom, Conos, apaeceá como ibetad dos imos mas tambm da me, m possibi iando o pai de a e se un i e de, de novo , poca A casraço de Urano tem ainda a partcuaidade de se evea onte de noas idas, onde, mas ua e, remos encona uma sepaaço de inagens de acodo com a sua oige sica do smen, eemeno epoduo, caído sobe o ma, nasce Aode, a deusa do Amo; d Coos é Kono ã khono o empo», ms ocição ee os
dois emos, dios, como se pode ve, o eo, pode e começdo cedo, id idde, pe de i pece eeizd, sobe do, de dde édi. Cf E ofky, Eudo d Iconolo m umntco n At do Rcmto Libo, Emp, 995)
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sangue, caído sobre a erra, Erínias,a deusas de sangue precisamene, masasambm raça dosingadoras Giganes dos e dascrimes M ias, ninas dos eios, dos quais segundo a radiço eriam nascido os omens 4 Fia de Cao a como É rebo a escuid), unida a ese que a Noie se orna me, em prmero ugar, do er e do Dia, numa consaaço pragmica prpria das socedades primiias que enen dam o dia consequenem ene ambm a ardade) como a re sou ço da noi e, e pora no poserir a es a Depois, a Noie gerará ainda uma inagem de os, onde enconramos personcadas absracções igadas ou à prpria noie ou à sua escuido, enendda quer em sendo sico, quer em sendo meafrico; assim, da Noe descendem Deti Fim orte Soo Sonho Sacamo amento Trai ção Aor Vei icóa e, aras desa, Faga queci mnto Fom Dor Bataha Gurra Aaínio aa cr uerea Egano Faa Dicuõe eorm Devari Jurameto É aro, pois, que nesa consruço de inagens amos enconrar um prncp esrutura, o da csruç em caogo, ue no uma noaço em Hesíodo, princípo onde ados com preenso da craço do aado mundoa seumfa aras semânco da compreenso n mes que designam os seus consiuines É ese mesmo princípio que preside ambm s geneaogias mari nas, a que descende de Pono, o Ao Mar, e a dos os de Ocea 4 d ra noa 39 à radção
no, o riodoque circunda terrestre nasce catálogo ereu, 5 De Ponto «Velho Mar», e deleo ascculo Neredas, enunciadas num longo de nomes claramente ligados ao mundo marnho, mas també à nova conscincia política da épca arcaica, em que vive Hesdo, época das cidades que em breve verão renascer comérco marítimo ssim, te mos, lado a lado, eredas com nmes claramene lados à smples descrição do mar Galen «a calma» Gláuce «a aulada» Epeo «a das grutas» Neea «a das lhas» ctea «a dos promontó ros» aquelas cujo s nomes remeem para a sua navegablidade oto «a q ue navega» Cmóto «a de ondas rápd as» Cmatoge «a que acalma as ndas» ontoporea «a que ajuda à navegação» e ou tras, ainda, que evocam os espaços e situações urbaas do públic da obra Temto «a que obedece às leis» aomedea «a que proege o povo» Evágora «a que discursa bem» Evara «rica em gado». De gual modo, os nomes dos hos do Oceao personcam os ros que Hesdo e a sua época conheceriam, ou pelo contacto drecto ou através do legado das sagas épicas, mas também as lhas, as Oceâ nides, recebe nomes marinhos relacionados com os seus espaços ge o
Es fção o Oco coo ro cclr e se fec e reor err bid é o prmero p reo cocio, o e Hec leo e, porver, se isprri n oro, perdo, e Axáo rs), ms é mbém e se v e Hoero, célebre descrição do «Esco de Ale s» 860 vide mbé 445 -46 e 99 ), oe orl fil é consíd pecsee pelo Oceo, o io que m si mesmo b e e evolve rese escrção
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grács e as suas rtas u cm sia«aEurpa Dóris (talve «dórica» Ianira talve «iónica» Electra d mbar» Intercaland td este lng catál de enealgias divinas de paramns cm alguns ecurss de uma u de utra maneira ligads à ascensã e epressã d pder divin de Zeus qu parece cns tituir m últm da bra essa seria a mensagem transmitida pelas Musas e aquel a que Hesd deveria an unciar as seus cn temprnes Destes episódis a mair parte di res peit às lu tas que Zeus tem de travar em primeir lugar para sbrevier ( seu nasciment e lgr de Crs 468490 depis para atiir pder (a luta cm Crns vv 490506 e a Titanmaquia vv 62972 e para aimar (episódi d Prmetu, vv 52154 d Epimeteu e Pan dra vv 5516) e nalmente para manter (a luta cm T vv 8 1869 cntrári d e ran e d e Crns Zeus nã é apenas um patriarca em armaçã numa esera amiliar ele é de act um rei cuj pder plític é garantid nã apenas pela justiça cm que para cada um ds utrs deuses determi na cmpetências e hnrs mas tam bém pea rça c m que eerce a sua vntade Outr tip de curs aparece sb a frma de brves hins às Musas Prém) a rdte Estigeem(v 383 -01 a (n Hécate vv 112 Estes(vv dis1902) últims àtets parti cular cmprvam a dimensã d pder réi de Zeus mas também daqueles que se matêm jut a ele e pr ele sã esclhids
6 Sor o scao ss nos, po vr-s B Sn, A Dsb
do Epit Lsoa, 99, 680)
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O teto d eogona té ns que o que prece como e comoust j o reerdo no «Preco ncomchegou pleo esmo cetemos cção plusvel que An tgudde ão pssu mes compreensão de cosr ução eu l dos ossos ds ul go pernene dtrmos qu e obr ser completd ndcdos os morts que gerram lhos de deu ss com o ctlogo ds mulheres que unds deuses deles tveram lhos. Não podemos é precsr se a prte que nos lta corresponder eectvmene ao eo cohecdo com o nome de Caáogo as He oínas Assm o ulg Wes he esodc Caaoe of Woe, Oord 1 985 17 e mbor rbu ese teo u m u or derene do d eogona. Enão no nl d obr Hesdo retomr s lnhagens dest ve s qe unm os deuses os homens esses de quem dr ms trde rotgors (pel vo de Plão q ue orm os úncos dos n ms a prtlhar d hernç dvn e prque prenados com s deuses credtrm neles e lhe ergrm magens e ltres (Pl 322
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1115) roéio 116 15) Os prieiros ser es Cos, Gi err»), rs e s escee es e Cos o rebo e Noe); árro 16 9) A se erção e eses 16 1 1) Os fos e Gi Uro Céu» ), s ts o 1- 15) Os os e G c Uro os Tãs, os Ccpes, os H ek tours os CeBrços») 154 15) Rev e Gi e os T ãs cor Uro 16181) A csrção de Uro por Cros 18-05) Seres srios es csrção o sue, s rs, os Gtes, s éis; o sée, Afrodie 0610) Mdção e Uro sobre Cros 1 15) ios e eos Noie 5-3 ) ilos de ris Discri». 9 ) Os fos de o 3-6) Nere 3 39) Os fs e Gi cm t Te, rci s, Ce e uri 40616) A tercer erçã e os ses esceees 4-40) Os es e oo 4064) is de Nereu e d Ocee Dris s Nereds
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652 69) Filas e Taae e a Oceâi e lecr a: Íris e a Harpias. 20-33 6) Descee es e Fóris e Ke: as reias e as Górg as s fs e esa: s, Crisar; f e Cri sa c Calírre Gri; qia e s e s c Tíf Ors Crer, Hira Qiera: a sige s raals e Héracles. 33-6 6) Os es e Ura (cruzae n a esceê cia e c a e ra). 0 ) Fis e Ocea e Tis: s s e as Oceâi es. 3134) Fis e ipri e Teia is «) , ee a «a) e s (a «Arra»). 35-3 Fils e Crei e uria Are, Palae e Perse. 38-3 82) Fis e Astre e s ves (Zér, óreas , ) , a trela a aã e s asrs. 383-404) Fils e alae c Oceâie sie , ie a «iória), Cras a«er») e ias (a Zel «Frça»). 40545) Fils e Kis e Fee: ana e Asr ia; a a e As ri e erses Hae 416-45) H a Hécae 453-506) Fs e Crs e Reia. 48156 Zes esra Crns e liera s Cróias e s Ciclpes. 06 6) Fils e Jápe e a Oceâe Clíee Alas , e ci, ree, iee. 535-66) i e ree:
535-569) Crie. 50-612 Cas (i e anra).
617-71) Tiaaqia. 26819) Descriçã Tárar. 5-806 A sie e se pe. 820-868 Tífn, il e Gaia e Tárar. 869880 Desceêcia e Tífn s vs e as risas. 881-9 7) Afiraçã p er e Zes Olip as sas niõe e es enêcia. is (Aea), émis (as Hras e as iras), ríe (as Gra ças) , Deéer (Persé ne), neóse (as sas ), aa (Apl e Áreis), Hera Hee, Ares, Ilíta).
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924-926) Nscie e Ae 92-929) Nscies e Hefess Cse e esceêci e séi c Arie Tri ã) e e Ares c Afre e, Terrr, Hr 98-944) Fils e Zes c mris i eres) Séele Dóss) Ace (Hércles) 94-955) iões e Hefess c A i, Dióiss c Arie) e Hrcles (c Hee) 96-964) Fs e Héls e Oceâie Persei : Circe e ees c Oceâie , pis e eei) 965- 10 18) Uões e ess ris Deée r, Hri, Clír re, s, eei, se, Téis, Aie, Circe e Clips e s ses fis 10 19-1 0) Ctál s ers?
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Coeceos po cta as Muas Hecónas, as senhoas a gane e vina ontaa o Hlicon e que dça, co assos suaves, à volta a fonte de águas vioáceas e do alta o too-podeoso Cónda. Lavada a ee ecaa as águas de eesso, ou de Hipocene ou o Oeo vno, no pco as ato o Hcon, oa coos beos e aosos, utuao soe os seu ps. e lá dece, escoas sob a ua eesa, e, caano na noite, canta co a sua voz eodosa, entoano nos a Zeus eteto a ge e à augusta Hea agiva, caçaa co sanáas e ouo, e à ha e Zeu etento a ge, Ate e ohos gaçs, e a Feo Aoo e a teis ue lança os aos e, ana, a oso, senho do soo, u abaa a tea, e a is veneável a Aote ohos vvos, Hebe cooada e eouo e à belaeione, e a Latona e a Jápeto e tb a oo de ensaentos [otuosos, e à Auo e ao Sol inteso e à Lua bante,
Os oes s ves eócs oloc o r r o po
cs fles ses es ê, qua e sepre, qlquer sgca, s vezes a s óv qe s e e sep e rzível, so or e oe própr, s ígs oe Ope por razr qse os s es s eses a prera geraç ee cosgócs, scs e ore, s q ecaas c a Trra Ga) u éu (Uro); esses ecepo Pono provaveee o «Al r o a «ag, porqe se rrespoene oene z e porgês Nas eg as e erer gerções, os oes reee, or pare s ve zes pr coneos sros gos às ss esers e ço esses sos, ee quse sepre s oes gregos, porqe os s
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e à ea e ao gane Oceano à Note escua, e à aça sagaa e toos os outos oais que vive sepe. oa eas que, otoa, ensinaa a Hesíodo u beo cano, enquanto apascentava as suas ovehas no sop do Hicon ivino. E e pieio uga, e iigia esas paavas ssas eusas, Musas Oípicas, ihas e Zeus eeno a gie «astoes do capo, que iste vegoa, só estômagos Nós sabeos cont entias váias que s asseea à [eaiae, as sabeos tab, se quiseos, a a coece veaes» Assi dissea as ihas o gane Zeus, que aa co anueza, eae po cepto um o d ouio e o queinspiação tinha coho, conceeae uocanto e ivina, sobebo. paa queEeu puesse ceeba utuo e o passao, e odenaae que enoasse hinos à aça dos be [aventuados que vive sepe e que as cantasse a as ab, sep, no pincíio no m Mas paa quê tana convesa sobe cavahos e peas?
ulmee cecs, é cs e Eros ( Amr) u e Mnmsin ( emó r), rz pes queles em que esgçã mes cec rgl p cmprmeer esã seu sgc; ere eses esã, pr exempl, s esceees e, s vv 5 Dstino Fim Mort Sono Sonhos Sarcasmo Lamnto Traição Amor Vlhic Disór dia s Dscór, s vv 4-3 Fadiga Esucimnto Fom Dors atalhas Gurrs Assasnio s Massacrs Qurlas Enganos Fals Disussõs Dsordm Dsvario urmnto u, v 6, me s Hrps, orrasca e onança Pel crá, e prque pr e mas cecs c s seus mes gregs pr séculs e peas ces, me, pr exempl, me as uss u s rs De clr, cu, que es é pes um s pções pssíves 2 s v 35 é egác, ps é óv qu ã s r e u sm ples evcçã psgsc e ev r pra s Gregs u sgc prcs qu escecems; dru crvl, e ptr «rce, pre cem us em várs p ssges erur greg, que s esclss e tam explcr e verss mes ) per ter s prvér, rel c alvez cm expsçã e crçs eses lcs, e, evcs cm cesrs, carvalho e s rochdos csurm um espéce e euems
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Vá á, então, coeceos peas Musas, aqeas que a Zeus, [seu p ai, entoa hinos, aeganohe o espíio enso, na ão o Oipo, contano-e o esente, o o e o passao, e uníssono U canto inesgoáve escoe-es os ábios, ecioso iuase co u soiso a oaa ( o pai, Zeus, seo o tovão, enquto a voz cnia as eusas se eeva, azeno viba o c o Oio cobeto e neve e as oaas os otais Eas canta co ua voz ceestia, e, e pieio uga, goiica co o seu canto a aça [veneáve os euses, ese as oigens aquees a que a ea e o vasto Cu geaa,
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e os que ees nascea, os euses ue concee toas as áivas; e epos, tab, Zes, ai os euses e os hoens, a que as esas entoa nos no ício e no im o [se canto+ ee que ente os euses et o pieio e aio poe naente, à aça os hoe e os igantes poeosos que entoa hnos, aegano o espíio e Zeus na ansão o Oipo, as Musas Oípicas, as e Zeus etento a ge Na iia, geou-as, ua ao pai Cóa, Mneósine, que eina nas coas e Eeutia, paa que osse esqueciento e aes e aívio e afições uante nove noites, então, a possuiu o pudente Zeus, toano uga no seu eito sgao, onge os otais E quano, pois, passo o teo vdo e, co o vove as estações,
paa ica a asência e iae (c He, Odisseia 19163 po ue eu [sses] não descendo ne de u crvalho ne de ua roha); b) era s a insensiiae qe Oe, p eepl, encan c a sa músca ) eram as armas s gants C Wes, 966: co d o É s c, cnu, se siiica esa passae e Hesí e clc a ipóese e se aa apenas e a ansiç pa aqi qe eaene pa: n a ansa e esí e pea, as qe, nessa qaae, petee sii à aiae
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e cometaram o mee e mto ia chegaram ao eu termo, ela eu à uz nove fa de eibiae igua, à ua aena o canto reocuava no eito o coraão ento e cuiao unto ao mai ato o ico o Oim cobeto de neve. á que fazem uzi o eu coro e êm a ua be e unto ea habtam também a Graa e o eeo, em ambiente e feta. a ua bca e eev uma voz meloioa e cantam, gorfcando a ei 4 e ábi eceito e oo o mortai fazeno uvr a encantara voz. ntão, enquto e rigiam ao mp, entoavam com bea voz um canto ivo; e a terra nega reoava ao om o eu ho e ob o eu pé ecava m tmo encanaor, quan e iiia ra o auee e é eu a; ee que reina no cé enhor o tovão e oter rao incanecente eoi de ea fora, vencio o a, Crono, e de, bem a cada um o mortai ter ioto a ua ei e fixao a cometência 5 ete o canto a ua que têm n Omo a ua mra, a nove fha nacia o gae Ze Cio e ere, Taa e eómene, Terícoe e rato, Poímnia e râna, e Calíoe aquea que entre toda eemea o mai imrtante ape. ela a ue acomanha o re venerávei Aquee a quem a fiha o grne Zeu honraram, e a quem, de entre rei e nhagem diva, tnguiram à nacena a ee erramaramhe obre a gua um oce orvalho
À lera, neon hhinonon «se cpleara as las greg, nooi alg ass c «regras» «ra A paa vra, qe era esceca s es rcs, apresea algas cr rêcs e esí (cf. eogon 4, 41 ralhos e Ds 6 88) e, e bra e psv ã esa aa, parece eprr alg qe se ra pers acaa aí a raçã pr «le» Vde es, 966: co d o ara er «les, vide a aerr «cpeêcas» crresp e a greg iai «as públcas» a açã, aler ar «cpeê cas e «prvlgs», cre e parece qe se reera às esers de in uência s eses a se econhecieno público
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e o e ábo ecorrem vra oce como o me; o ovo too fxa, então, nee o oho quo trau a e va em enena reca ee, curano em faha, ronamene é caaz e aaguar uma grande querea Por ta razão ão re o homen enato orqe ara a gente ea, na ágora, etabeecem a reraão acífca, em ce, conformnoa com avra eruva quano chega à Aembe reverencamno como e foe m e, com oce reeo e ee tingee no meo o camonee e é o om agrao a a ao omen Porque e e Aoo qe atr ao onge têm orgem na terra aeo e citart, e, e Zeu, o re Fez, então, aqee a qem a ua rezam; a ee corre-he o ábo ua vo oce Quano a aguém o uo recene enombra o corão e o egoo afge o mo, enão m eo, cerote a, gorca com hino o heró e otrora e o ee bem-venrao, qe ão enhore o Omo, e, ogo, ee eqece o orimento e e nenh ciao e embra Bem erea a dáva ea eua o cmena Savé, fia e Ze, concede-me m co raoo Ceebra a raa agra o mora qe vvem emre, qee qe ecur ncerm er e oo Céu coberto e erea, o a Note e oaqe cro gado Ponto, conta-no como rmero naceram o eue e terra e o ro e o mar infno, oe e encream a ona, e o aro reene e, á ato, o vato céu aquele qe dee naceram, o eue qe conceem oa ádv;]
6 O et n' gon g a ugeã e We comm d o ue fa euae gn a go Am pefe a auçã na Assmla e nã no rbunl m apaee a veõe Sã patamente n v -5 o Hn Hmé à ua: ds Muss d Apolo u r o long / dscndm so rra os rs pos os cass / d s os s or aõe e nlga elaa [f . H. Ra eea Esudos d Hs d Culu Clássc I Culua Gg Lboa 003), pp. 16, nta , e 155156], p gal r e Heí
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e que moo rirm o en e xrm u cometênci 8 e como e tornr o rimeiro enhore o Oimo e muit ecra. niri-me to et coi u que tene no Oimo vo mo ee srcen e izeime o que em rimero urgiu. O que rieiro exitiu foi o Co e ogo eguir Terr e eio fecuno eten e egur não e too o mori que htm o cro o Om o coerto e neve. eoi o Tártro boorento no iterior terr [e cminho mo e ro o i eo entre o eue imorti que moece o memro e too o eue e too [o homen uei no eito o entenimento e vone conciente. De Co ncem rebo e neg Noite e Noie or u vez ncerm o ter e o Di que e deu à uz unino-e com mor o reo. A err gerou em imeiro ugr um er e imeno emehnte à u o Céu coberto e ete r que corie toa inteir e foe o eue bemventuo etern e egura mnão. e ncerm tmém trzíve ontnh mor eu Ninf que hit montnh recort eu à uz o r etér one e encrem on onto. Too ee ncer em itervenão o r. Deoi fec eo Cu eu à u z o Oceno e corrente ro e Koio e Creio Hieríon e Jáeto
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Cf up nt 5. O geg z Chaos nã m nçã ue tem p n e «e em» e cngr pt e ure tn com O (Meamses 1 5-7) m pem ente e um «epç bet» peeen e vde p p 14 Segun et 1966: cmm ad Chas gre- erb csn «b b p gt pe ue pe e enten m um « b m» u «ggn fun» nter tu n nee e e een e f. Atótee Fsica 208b30; Atfne Aves 19093); f v 700 740 e 814
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Teia e Reia, Tmi e nemóine, Febe, coroaa e ouro, e a encantara Tti A eguir a ete, naceu o mai novo, Crno e enamento tortuoo, o mai temível o eu fio e que oiu rofnamente o eu rogenitor Deoi naceram tambm Cicloe, ono e um coraão [inoente, Brone, troe e o oberbo Arge, que eram a eu o trovã e he foaram o raio le eram, em tuo o reo, emelhante ao eue, ma inham um único olo no meio a teta ram coecio eo nome e Cicloe, rque inham ete ó olo circular na teta
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m toa a ua obra havia fora, vioência e erícia. a nacram aa, a Terra e o Cu, utro trê ho, grane e forte, uo nome não eve ronunciar-e Coto, Briareu e Gige, ecenência montruoa. Cem brao e agitavam o ombro e to ele e, em caa o trê, cinquenta cabea e ligavam elo ombro o memr autaore, e uma fora montruoa cmleava a ua enorme etatura Quanto tinham nacio a Terra e o Cu, o mai temívei lho, too oiaram o eu rogenitor, ee o início. Poi, quando etavam rete a nacer, og o econia a too e o rivava a luz, na ennha a Te. e eit heiono comraziao a ee, o u ma, e, a enorme Terra, gemia, co a entrana cheia, e concebeu uma cruel e ra vingana Derea criou uma ece e ao bihante
Em greg Tehys feree e Theis v e 006 Camõe referu a ua a prmera é muer e Oean a egna a Nerea m uem au eleu e e uem aeu élebe A ule A erã para pr ugu nme aua a ua nçã, baae ara n rgal Ea epreã rrepne à ea popuar e ue nmear eu é ea a am; aim eerea ear referr nme e ae maéa para a maner afa aa
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e com ee ez uma grane foice e irigiue ao fiho queio ntão, incitouo, izeno, co o coraão enombrecio «Fio meu e de m ai crue e quierde azei o que eu vo eo vamo catigar a crue acão o voo ai, oi oi ee quem rimeiro e anou em obra name» Am aou. teror aoerou-e e too, ma nenhum ee ie alavra. Só o grane Crono e enamento toruoo, etemio, e irigiu e imeiato com eta avra à mãe venerana: ãe, eu vou tomar a meu cago executar ta tarea não teo meo e um ai cuo nome não eve ronunciar-e 2 o noo oi foi ele quem ri eio e anou em obra am e» Aim alou. , no eu eírito, regozoue a enome Tera. e geo, ocutoo n um ecnei Cooou he na mão aVeio oiceentão, e erra entaa, e coniouhe too o tomao ai trazeno a noite, o Cu imeno de um ouco deeo pea Terra, e eteneue em toda a direcõe io, dede o eu econerio anoue a mão equera, e com a ireita tomo a foice teíve e enorme e era entaa, e e um goe cortou o tetícuo o ai amao e atirou-o ara trá a não o em vão contuo que e ecaaram da ua mã, oi quanto orro de age ecorreram too a Tera ecebeu. , quan e comletou o temo evio, naceram a rínia oeroa e o grane Gigante, e arma reanecente que eguram na mão a longa ana e a Nia a quem obe a terra ina tambm chamam ia tetícuo, or u vez, aim que cortao elo ao e anao ee a terra fime ao mar e muita vaga, oam evao eo ar o ongo emo; à uma ua vota, branca euma e ibertou o ógão imotal e ea urgiu uma
2 Cf na ane. Ee ambm nme geg paa a e fe. Cf na
na 49
raariga� Prmeiro foi em irecão ao ivino Citério que ea naou, e e lá em egia cegou a Cire roeada e mar aí aortou a bea e ceebrada eua ue à ua vota ob o eu é lgeiro, fazia foecer o o Aodte a deua nacia a espum e Citereia e beo toucao] ee é o nome qe e eram deue e homen orque na ea urgra e aina tee or ter aortao unto o Citério e pogene or ter nacido em Chipre roeaa de ona ou aa Flomede orque urga do testculos 1 Segua e demora e acomanou-a o beo eeo mal ela na ceu e e unu à faia do eue , ee o incio, teve como cmetência 1 e foi eu etino entre o homen e o deue iortai a timidae da mena o orrio o engano, o razer oce, o amor a meiguice A ete fo o ai comava camare Titã 1 ataco o o a quem ele rório o vato Céu, era a via izeno que, vngndose com etemia nenatez cometeram uma terríve acão, cua vngnç contuo, um dia everteria conta ee
O tc ã m paa tngu ptt cja tmga póp H pca «puma» m gg é aphos «ttc» md Cf pa nta 5 6 O gg moia c pm gnfca é «pat» «t» cf mos «pat» b miomai «») p çã mântca pa a gna a «pat» u a caa mm cba m t à na cnça ja Dsin 1 H a nm Tn «Ttã» gnca vngado ta c um jg tmógc cm b iainin v 9), «ga» btant isis . 0), «ngança» na aã a cmptant t pm nga a acçã c Uan ma ta também a al a ngança a açã gt Et g palaa ta mpl au m ual lga mna a nã bttn nm «Ttã» p Vingados f cntu nã fa p cc é tm g a nta u gna Ep caa ta pí tga ta- fc também pcbm cu H
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A Noite eu à z o eo autaor e o negro Fim a ote, eu à uz também o Sono, e aina toa a raça o Sono. eoi u à uz o Sarcamo e o Lamento ooroo, a Noit tenebroa, em e ter ido a neum o eu, a Heérie, que, ara á o Oceano utre, guaram maç e ouro bea e a maceira one ea nacem E gerou a oira e a Kere que catigam, imiedoa Coto, Láquei e troo, que ao mortai, à nacença, conceem o que é bom e o que mau, que ereguem o eito o homen e o eue, eua cua cóera terrve no cea até infgirem m catgo ao cuao, ea ee qem for. Deu à uz ambém Némei, fageo ara o homen ortai
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Noite fneta à uz aDicória. Traiço e o Amor aa Vehice funetae eeo gerou eu a vioena
,
Deoi, a Dicória oioa eu à uz a Faiga ooroa e o qecimento, a Fome, a Dore ue trazem conigo o Pranto e a Bataha, a Gerra o Aao, o aacre, a Querea o ngano, a Faa e a icõe, a Deorem e o Devaro, que anam emre unto e o ramento, qe ara ao homen que habitam obre a terra caua a maio a ruína quano agém vontariamente erra.
Cm cu acma na na 16 em moira egna «e ». Há cnu caõe em ue ee apace na ua cnçã e en ae na aí erá Moira, cm n ca . 21 em ue e egnam n pura) a ê enae ueare ea eemaçã na. O cn ce pém nã é un cm e e é euene n penamen épc e pe aparece fagmena em nçõe ma peca ue egnam p epeca e «De» é a e Moro, emlcamene lga a moira, ue auz pr «Den» e e Ker, ma neg e auee ue az cng a me cf. e . Hmer Ilada, 80 e a a ca «m» apena pea neceae e n em ane. 19 Ta cm a Moiras ueam «Den Ta» mm a eres ueam «Den Fna» cf. upa na 1. 20 Philoes, à ea «afec» é amr ue lea à ã ca vide am bém . 125 3 06 306 333, 34-35, 380, 405 65, 8, 90, 93, 941 944 963, 90, 99 1005 1009, 101 1018
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oo eou eeu que o mene em enaa o mai veho do e ho. Chama-he ambé o Velho porqe ee é aíve e ábio e ão equece a le dvna e ó ee deínio juo e enao epoi ou o gde Tamane e o aoane Fói do-e à Terra e Keo e bea ace e Euríba que em o peo m coação de aço e eeu naeam ia vai d deua na oea do ma uo de de ó e beo cabeo a iha do Oeao o ro qe em i memo acaba: oo e Eucrae Sao e rie Eudora e éi Gaene e Glauce Cmóoe a rápia Epeu e a amáve Tála 2 aieia e Erao e ce e róeo baço e a acioa Mée e Eumee e Aave e oto e roo Feua e amee e eeia e ambém Aceia e Poomedeia ói e âope e a bea Gaaea e a amáve Hipóoe e Hpóoe de óeo braço e Cimódoe aquela que qando opram vioeo o veo o ao ma ecro jamee com imoolee aene o acaa e Aie de belo ooeo Ci e ed b a ioa Gauónome e nooreia Liágora e ambém Eváora e Laomedeia e ooe e ada Aóoe e Liaa e Evae de ira delicada que paece em er deeio e Pâ de oo ao diina Mnie
e 1966 ad o ppõe ro e n loo cnu ce u e e n, 98: ad o., um e ue nme rto e epee n 248 Amt cnu pble e ue j e ct um epe çã pue pea e 64 ee uen Nee men ue u Pro u Ploo / Pr o pm e um ú cnm-e n ág uea e uma em amém ae ue cinuenta e pea m mu pelmene é em Hme (f. e g Odissia 7.102103, um núme fmul Em (98, ad o) e em Sme (1966, ad o) Cimótoe Es po Tó enen cm ubtnt em ez e ho jec rápida] a amáel Hália
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e e e Eume Temi e óoe e emee aquela que em eíio d ai imal S ea a que aceam d eei eeu ciquea ia checeda de ba peeia. 6
aumae omu mue a ilha d Ocea de cee da Eeca E ela deu à u Íi vel e a Haia de be cabel a Baca e a Baa ea que cmeem cm a ave e d ve com a ua aa veoe oque e lçam be m a e ae .
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e óci p ua ve Ke de à lu a eia de bela ace cbea de cã dede eu ace camam-e Vels deue mai e hme que camiam be a Tea eed de bel el e Ei de e c de aça
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e ambém Góga á do Ocea a oeiaacom a ieque a habiam moada aa da Heéide de ilue vo [ciaa Ee uíale e Medua de aídic dei Ea ea al eqa eam imai iea e velice a ua ua. Ma ó a ela coeceu deu d cae aiad a pacie uave ee a e da imavea. ea quad eeu he decepu a cabea ugiam o gae Cia e caval égao. e camou-e aim que sceu ju to s gus d Ocea e u eua ee a ua m uma [espd de our o quele vad aau-e da ea que alimea ebaho diigiu-e paa ju d mai e abia aáci de Zeu aado o aio v paa udee Zeu. Ciao geou o icéal Géio dei de e ui a Calíe ia do ilue Ocea. ee mau- e Héacle
3 O epítet estabeee-se a parr gfa o seu me Graias «grsaas» osi O tá sã meu paa estaar a epaçã que He o á a emga s mes as e pgai, «água») e Ca e chsos «e ur» e aor, «espaa).
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jo os ses bos e paas uvas em ea oeaa pelo ma o ia em qe ozia os bo de ande hie pa saaa To avessao o so do Oeao epos de e mad Oos e o boeo uíion no esáblo bmoso paa lá o luse Oeao. Ma ea 2 eu à u oo monso exaoáo em a [emee em ao homens moi nem ao deses imoais uma ua eava a dva Equn e espíio ioso: meae ma jovem de oos vvos e bels faes meade ma eome sepene eível e ane bihae e el ob s poez ea ivia. á qe ea habi ma a ob ohedo eavado one os deuse moas e dos home moais. Ali lhe oeem os eses lsemoaa e a ao qdna o ea haba jo nma os Ámos sob a ea jovem moal e sena e vee paa oo o sempe. A ea izem e u om amo Tífo o eível e solee imoso om a apia e olho vivo e ela oebe e e à o eozes. me aseu o o Oos qe fo e Géon; epo de à luz mono ujo ome ão se poe poni o suiáio ébeo o ão de v e bone Hades om e abeças mpável e fe; em eeo a de à lz Ha heeoa de obas fesas qe em Lea Hea a ea e alvos aço iou devido à imensa óle oa o oe Hées. Maou o ho de Zeus om o bnze mpeoso Héales flho abém de Anfão e om ele Iol ao a Aes po eso a voa Aeea.
26 vavelmente efeee a et f. v. 0) Wet 1966: ad . 2 Deee-e ual a lalaçã eata Árm al m a
mnte epónm também ama Inám). Na Antguae fram aza na regã mnaa entre a La a rga e a a na C 1966: mm a; u enfa m Etru e teua Cf. Wet ad 28 C upra nta 1
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M e 2 deu à u ambém a Quimea que o oo vencíve eíve de áida e vioea i ê cbeça: uma de eão de oo adee oua de cb e oua de eee de podeoo dão ea ene eão o á daão o eio cab com um oo de oo eíve e dene. A ea maama Péao e o obe Beeooe. Ea deu à uz a e Eine a deaça do Cadmeu uid a Oo e o eão de emeia que Hea nobe cooe de Zeu ciou e evou o mone de emei como aeo aa o home. Lá diimv a aç do homen ocai einado como eo de Te em emeia e d Aeao. M mbém ee mo ucumbiu à oç de Héace Keo und com óci eou o úimo uma eee eve que econdid ob [a e e em ombi uas o co d ea uada mã od em ouo. Ea é oi a decedência de eo e Fóci. E éi eou do Oceao o o ubueo: io Aeu e Eído de oudo emoinho Eímo Meado e o de bea coene Fi Reo e Aqueoo de emoio de a eo Ródio Hiácmo e Heáoo Géico Eeo e o divino Simune Peeu Hemo e Ceco de bea coee o loo Saário Lado e Paéio Eveo e Adeco e o divino Ecmndro Geou ambém uma ç ada de h que obe e em crece cinç com o obeano Aoo e o Rio oue ecebeam de Zeu e mião eio Admee e e Eeca ói Pimno e Uâi emehne ao deue
9 A Euna u a Hra?
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Refeee paemene à Qumea N ga mra Cf. upa na 16
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Hio Címee Rodeia e Caíoe Zexo Cíia dia e aíoe exaua Gaaaua e a ecaadoa ie Meóboi Tóe e a omoa oida Ceceida de aeco gacioo e to d oho gade eeida aiaPeia cateMeo e aee oa a ecadoa Mé ome e Telesto d eo de açaão Cieida Áia e a agadáve Caipo Eudoa Tyche Âio e Ocíoe e sige qe é a mai imoe de oda ea. Ea ão a iha mai veas nacida do Oceao e e éi. Ma há mia oua. oqe ão t a cede de beo ooeo qe em ocai diveo vigam a ea e a odea mainha po ia a divia e oa. Ouo ta ão aém os is qe coem idoamee ihos do Oceano qe aceam da agsa Téi Um homem moal ão csege die o ome de td ma abem-o caa m daee qe habitam a a mages.
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O gande So e a La biha e a Auoa qe biha aa odo qano cobem a ea e aa o d imoai qe habiam o vao céu naceam de eia eege ao amo de Hieío da com amo a Ceio geo ia divia ee a deusa e o gade steio e aae e ee qe e detaca ete todo o eu abe e Aeio a Aoa geou o veo de oo imeuoo: Zéio qe ima o cé e óeas veo na coida e oo acidos do amo da desa nida ao de.
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Depoi dee a dea que da oa e o ao biae cooamgeo o céa ea da Mahã E Ege ia do Oceao geo uida a aane n se aácio o Zeo e a Vióia de eo ooe e dea aceam ambém o ode e a Violcia o obe: nca esão aene em da moada nem da comaa de Ze
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não há ainho od o d ão e aça aomaa o ee, ane ê sme asno jo d Z oniruane. Asi deidi ie a Oeânide imoa o dia em ue o Oímio ança o aio onvoou odo o de imoai ao ande Oimo, aiando a odo o d qu aa ao eu ado, ona o Tiã, ão aaia nhma reoma; ans ada u oevaia a onra já ia n o du ioai aanindo e a odo o donado ou ivado d [roa o Crono disribuiia iviéio e romena oo ra de jça. A ieia a hea a Oimo oi a imoa Ei jamne o os se ihos deeênia ao ai amado eConde-he Ze hoo-a abndane. quedandohe ea foe odon rand juamno dos deu e u o u o habi am jno dee aa odo o er. A odo a omo oe asim ui. e óio dém and od e obeaia. Fbe, or ua v nro o io edo de Koios. oi a da onb o amo do d, e de à u Laona d o ro mr do, doe ded o íio a mai deiada no eio do Oio benévoa aa o home e aa deue imoai a na abé Aéia d boa ama q um dia P ondi aé à ua ad oraa aa a da a a oa erida • a oebe du à Héa aua d n odo Ze Cróida ai hoo odndo- o adiáv dom d aiha 4 ao meo o da ra do ma eéi ea ambé no éu obo d ea deém hona 5
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é a mai siada en o d ioai. 2 Cf upr n 5. O e ugere m r e cmen frm cnur mer
à mr mr em prae enre õe bra O greg mr a ehen «er pr e» cf upr 16 5 Cf upr
Ada hoje de aco qado alres m homem qe haba [a ueríce da erra a beos acrco e plora uma raça como é de e voca Hécae. ma rande honra acompaa com acldade aquele ca prece a dea aceta beévola e a ese oerece a rospedade; é esse o seu odr. orqe de qos naceram da Terra e do Cé odos e ceeram horas qe eram heraça de odos ele. O Cróda ão exerce obre ela qalqer voênca [nem lhe reiro qao cosera ere o preros deu Ti aes coerva a heraa qe loo iíco recebera e ão o por er lha ca qe coberam à dea meo hora ou meo recompea a era e ambém no céu e no mar. Teve muas mais cocede aé poqe Ze a respea. A qem ela qer lramee a a auda no rnal 40 sease ao ado do re veeráves e a aemblea ere o povo a rar aqele qe ela qer. E quado ara a la dedora e armam o oldado lá a dea beneca aqeles a quem qe oorar a vóra e codr ao sco; e bea pode aa avorecer os cavaleros qe qer. Bena anda qado os omen compeem nma prova ambém aí a desa os socorre e ada; qem conee a vóra ela oça e vor beo rémo coe aclmee e com lera e orna de ama os e pas.
O tet n f. upa ta 4 Cf upa ta O tem ula au é aia e gf a êt a e ira f ura ta 16 aelmete, e et é a upçã e et 1966, m ad )
uma la ú etae-a ma eptega em tuaçã e tg, p ã tea mã, me, ue a epreetem É e ta tu , ue H pete m ta que e fa úa ã ue pe juz a Héte Saem, e et, ue He ã é mut ene à eae e mã, etamete pela elçã tua ue mata m mã, ee e nela até ampee a ã teem m ue um f, paa eta ã a tea, já e pbe e pu pu tiva pr n ( 376-31) Em geg en te dikei, « atura e faze jutça».
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àquee que e afaam no a emeuoo e vocam Hécae e o oane eu que abaa a ea 4 om aciiae a nobe eua he concee abunane eca e facimee a eia quado aece cea e aim o quie [no eu coao oícia ea oe co Heme aumena eba no eábuo manaa e boi vao ebao e caba, ebanho e oveha de boa e aim o qie o eu [coao de equeno o a cee e e muio o eu a ouco. im memo eo a única ia a ua mãe é honada ene o Imoai com oo o on. E o óia e ea a aimenadoa o oven que eoi vam com o eu oho a u da Auoa que do amia im é ee o cío amenaoa ecomeência oven e ea [ão a ua
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Reia uia a Coo geou io iue: ia Demée e Hea e anáa e oo o oeoo Hade que abia uma moaa ubeânea e em um coaão im eo o e o oane e que abal a ea e o uee Zeu ai o eue e o homen o aio a eme a ea iea. Ma evoava-o o e ono ma cada eca o vene aao a me aa o eu oeo ano am que em ouo o nobe ecenene [do éu deivee ene o Imoai o oe réio. que ee ouvia a Tea e do éu cobeo e eea que e eava enao ucumbi à o e m iho eu o muo o e que oe o eci o do gane Zeu. o ea aão ee o euava a vânca e eme aeno devoava o eu ópio io E uma o em imie omava Reia. Ma quao a Ze pai o eue e do homen ea eva a à u enão ucou ao a amado o eu a ea e o Céu cobeo e eea 4 é.
Cf upa na
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que com ea concebeem u pano ara econer o fo [uerio que ia ar à uz e vingar a rínia o eu ai e o fio que ia evorao o grande rono de peameno oruoo. e ouvira o grane camor a fiha queria e aeeram na, contahe o qu a etinao acontecer ao rei rono e ao eu o de coração etemio. nvarama para Lcon, para a erra rca e rea, na aura e que eava prete a ar à uz o úmo do [eu fio, o grne Zeu foi a proia erra qe o recebeu, na vata reta, para o criar e cuiar ee. ntão, lvou-o, ea noite voz e ecura, aé aingi Lcon e coneuo com a ua rópria ão, ua caverna pronza a erra ivna, no one geu,nceíel, coero en boque. , envola em ano, eregoe uma grane pera, a ee, o oberano, fio do éu, primeo rei do eue. e oua a mão e aoua para o ventre, ineiz! e e aperceber no eu epír ito que, no turo em vez a pera, o eu próprio ho, invencve e pave, viveria; ee, que, em breve, omnao, pea orça e co a ua ão, he reraria a ua hona 43 e renara enr o mora. Rapiamene epo, a força e o ero gorioo o ríncipe creceram; e quano e competou o tempo devio enganado graça à avertência ábia a erra, o grade rono e pnameo toruoo vomiou o ho vecio pea eríca e pa rça o eu próprio fio. rmero lugar, voo pera, qe egoira e imo. eu fixou-a obre a rra e vao camio, a ivna o no opé no arnao, coo ímboo para o futuro e maravha para o home
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[orta
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Cf spra nota 5 Ea nm dad plos gs à rgo da ócda no sopé d Parnasso, ond s siava Dfos, , por consgin, o no ango da própria Dfos O xo rfr a crnça anta obr a org da pra ovavn morio, s nconrava no mpo d Apoo, no oca condrao o mbigo do mno.
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epois, iberou das orrenes doloross os irmãos d seu pai, os fio do éu, que o pi insano aorrenara e, se se esqueeem de reonheer l benefio, deam-e o ovão, o raio iandesene e o elâmpago; anes, esondia-os a Terra enorme Apoiado nees, govena sobe moais e imorais Jápeo oou a ovem Oeânide de belos ornozelos, mene, e om ela parilhou u eio oum ela aseu um primeiro filho, o oraoso Aas. Depois deu à uz o iusre Meéio e Promeeu, engenhoso e féri e engaos, e o desasrado pimeeu, que, desde o iio, fora um l par os omens que omem pão pois foi ee o pimeiro a reebe modada por Zeus uler virgem. insolene Meéio, Zeus que vê aio ao ong airandoe o seu inandesene, enviou-oAo para o É reo por aua da su sensaez e enore rrogâia Als sega o vaso éu, por imperiosa neessidade nos onfins d erra, de frene para as Hespérides de voz isla; seguao m a abea e om as mãos faigáveis, porque esse é o desino 45 que o prudene Zeus lhe deerminou A Promeeu féri e engenhos prendeu-o om indesruíveis aos e dolorosas orrenes loadas no meio de ua oluna epois lanou onr ele um guia de longs asas; ela omia-le o fgado iora, e ee resi ura vez, odas as noies em udo igual ao que, no dia anerio oer [a ae de asas eozes. Ms o vaene filho de Almen e belos ornozeos Héraes maou-a, e afasou ese ervel fageo do ilho de Jápeo iberando-o dos seus ormenos, o oque onsentimeno de Zeus Olímpio de rononasido sublime, para fosse ind maio a glóri de Hérles [em Tebas,
m grgo, mira f upra noa 16
6 A radução propoadamn pouo ara, omo o orgnal, qu
ana a duão d ar Prom ava pro a mei da ona ou a orrnt vam do interir da olna. Cf W, 1966: cmm a d Z
qe aes se eseda sre a erra qe d prdz. Agdo assim, ele o se bre filo e, embra irriado, essu a ólera que anes senia pr ele er dsrdado ds desg d pderoso fi [de rs. De fa, qad s deses e mes mrais se separaram em Mea, enã, om m deemiado, o iã ofereeu m grande boi, depos de dvidr, para pôr à prova [a iegênia de Zeus assm, m ds lads ol as arns e s vseras gordas debao da pele, esded-as esômag do b; tr, pérd ardl, dispôs s ssos rans 4 do oi, disfarad-s om gorda brilae, e apresenou-los. Disse-le, eão, o pai dos mes e dos deses Fi de pe, vel ere ds os seranos me ago, de mod desgal dvse es! 4 8» Assm fal, m m ra, Zes qe nee s s dess [imorais. Respde-le rmee de pesames ruosos, om m eve sorris, sem eseer se pérdo ardl « Ó grade Zes mar de dos deses qe vivem [sempre, esoe das das pares aela qe, n eu espr, o e raão deida.» Assim alu, asiso. Ms Zes qe nee s dess [imrais pereeu e ã ignr ega e n se raão [deermi males para s omens morais, que proo averam de se mprir. m ambas as mãs levanou a brana grdura Ao mesm emp, efree-se-e espr e a ra [ee-e raã, qad v os sss bras d b, um pérfd ardl. Desde eão, a aa dos mes que aia a erra qeima as Imrais s sss braos, sobre alares [meganes
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A xpssão eka tea «ossos ncos, é ou, plo u não l oço u o o usss ossos nus, s c C Ws, 966 ad Z Em ggo, oira sup no 16
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Indignado disse-lhe Zeus que ontoa as nuvens Fo de Jápeto, que ohees os desos soe todas as oisa, eu aigo, não esqeeste anda as tuas péfidas anhas!» Assi falou, iitado, Zeus que onee os desgnios iotais e, desde então, eando sepe este engano, negou aos feixos 4 a foa do fogo inansável paa os hoens oais, que haita soe a tea as o nobe filho de Jápeto iludiuo, ouando o ilo do fogo inansáve que se vê ao onge nua ana oa. Assi, atingiu de novo o âno de Zeus que aontoa as nuvens e iitou-se-lhe o oaão [queido, quando viu, no eio dos oens, o ilho do fogo que se vê ao longe eessa, e toa odonlio fogo, Angieu ele iou aa de tea, odelou os hoens u al po vontade do Cónida, a iage de ua vige asta. A deusa Atena de oos gaos giu-a e onaentou-a o u alvo vestido obiu-a desde a abeça o u vu adiável, feito à ão, aavilha e se ve o ooas esas e enantdoas, feitas de floes, oiu-lhe a fote Palas Atena À volta da abea, ooou-lhe ua ooa de ouo que o ito figieu faiou, ele pópo, lavando-a o as suas ãos hbeis, paa agada a Zeus pai nela gavou ineos avoes atsios, avilha de se ve, onstos se onta que a ea ia, ou o a; desses esul piu ele iensos e e todos a gaa ilha va , ua aavia, seeltes a sees vvos dotados de voz ntão, deois de ia u belo al, disfaado de em, levou-a aa onde esava os outros deuses e os oens, e onaentada pea deusa dos olhos gaos, fia do Pa Podeoso Nos angos os, o fogo poia as áos, a z u s
obna pa fcço a maia ou po fio os aos. Os scoasas Hsíoo igaa sa xpsso à ppa oig a ana, a vz u, , 145 a cia aça, a a i bon, abé asc os fxos. Cf. Ws, 1966: mm. ad 50 À a, o x s a Hfsos, o s fo, , po c ausa a qua, ina fio a pa.
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O espanto apoderouse dos deuses imortais e dos [homens moais quando viam o duo engano, iesistvel paa os homens. Pos dela povém a aa das deladas mulhee, ela povém de fao a aldia estirpe e aa das mulheres] flagelo tervel que haita ente os omens mortais, não ompanheias da Poeza funesta, mas da Aundnia. al omo qudo, nas olmeas aoadadas, as abeas almentam o zângãos, opados em oas menoe drante todo o dia, até ao i do sol, elas se afadigam, dia após da, a faiar a era brana enquanto eles permaneem no inteio dos favos, enhendo o esômago om o fuo do aalho aleio , asi ambém, paa al dos omens moais, iou Zeu que aonoa s nuvens a muees oupada em oas mesquas ouo as al es deu vez dedas ummulhees, em aquele que, evitndo npias e asanda, obas em penosa não que asar, ao hegar à velhe funesta não em quem ude dele; a esse não lhe falta alimeno enquno vive, a quando more os paene delapidame o parónio O outo, pelo onário, a ue foi destado 1 [o asamento, podeá nontrar a epoa prudene, doada de om seo, mas mesmo esse, oda a va, veá o al valiza om o em Mas aquele que aanou uma de naureza aléa, esse vve om uma aflião onsane no peo, no nimo e no oraão, e o seu mal não em remédio. Assim, não é possível lud a ineligênia de Zeus, nem [esapale. nem o lho de Jápeo, o enfeio Poeeu, esapou à sua pesada ólera e, por neesdade, anda que asto, se vu preso a um gande orrente.
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, desde o dia em que o pa se enfureeu no seu oraão, Oiaeu, om oto e o Giges, pendeuos o uma[om oene ndeutvel, po invea da sa fora se igual, do seu aspeo e da sua alua, e sepulto-os so a ea de lago amios.
m ro i cf supr no .
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Lá, venido pela dor, ele habiaram ob o olo, no onfin da erra enorme, por muio empo, om enome angúa e o oraão heio de uma dor ervel Ma, a ee, o rónida e o ouo deue imoai que eia gerou a de elo abeo pelo amor de rono, ouxeramno de novo à luz do dia, om o onelho da Terra la, de fao, onara-he udo, em grande pormenor que om o apoio dele oberiam a vióia e a boa fama Havia muio empo á que luavam, uporando pena [doloroa, un onra o ouros, em violeno omae, o deue Tiã e quano naseram de rono un, o Tiã magnfio, dede o mone rio, e o ouro, dede o Olimpo, o deue que onedem dádiva, o ue eia de belos abelo gerou, unida a rono Nea alura, un onra o ouro, uporando uma lua [doloroa, omaia em régua, durane dez ano ompleo Não havia nenhuma oluão para a diil diórdia, nem fim para neuma da dua pare, e o reulado do onflio maniae indeio Ma, qudo e onedeu 2 odo o alimeno, o nar e a amroia, de que o próprio deue e aimenam, no peio de odo ee eeu um ânimo valooo quando provaam o néar e a deiioa ambroia diehe, enão, o pai do homen e do deue uai-me, filho glorioo da Terra e do u, para que eu diga o que, no peo, me ordena o oraão Há muio empo á que, un ona o ouro, pela vitóia e peo poder, ombaemo, dia apó dia, o deue Tiã e quano naemo de rono Moai, vó, grande fora e punho venvei onra o Tiã, nee onfrono aroz Lembrai-vo da amizade leal e de que, depoi de ano pad eer, volae à luz, libero um ugo ruel, por vonade noa, da de profundeza da uma enebroa» Ai faou ep ondeue, por ua vez, o irrepreenve oo enho Não no dze nada ue deoneamo, poque [ambém nó e
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sabemos que tu, ela sesatez e ela poderação, liberaste os Imortas de ua esada aldição Graças à a sabedoria, das rofundeas das brumas enebrosa, de noo de regresso ds amrgs orees, egáos aqui, soberao fo de ronos, deos de suoraros o ieserado agoa, om esprto aeno e oraão deddo, defederemo o eu oder numa luta terrvel, ombatedo os Tãs em oletas batalhas.» Assm falou Louarmno os deuses que oede dádas ao our as suas palavrs E o seu orção deseou a guerra mais do que ae; e ombae orrvel os opôs a odos, deusas e deuses, naquele dia, os deuses Ttãs, e quos aseram de roos e os que eZeus trouera à lz, desde as odezas do Érebo, terrve oderosos, detenores de ua força sem gul em braços se agaam dos ombros de odo eles, or gual, e e ada u deles, qu ena abeas se lgaam elo ombros aos membros assusadores les, eão, oloara-se ete aos Ttãs neste onfroo atroz, segurado edras enoes om as suas ãos obusas Os Ttãs, do outro lado, fofaa as suas falges, ablmete, e mosrava o esutado dos seus braços e da sua força, s e outros Terre, essoou o mar menso, a terra reumou om estrondo, e o asto éu gemeu, agtado, e desde a sua base remeu o grade Olo sob o meo dos Imoras o abalo dos eu assos deseu aé às rofundezas do Tátaro bolorento, e també o etrodo do termel onfono e dos golpes iolenos Assm, laçaam, s os outos, dados funestos. egava ao éu obero de estrelas o laor dos eus niaenos; e eles errava ileiras om grande [alarido até Zeus j não onta o seu go, e agora esse gor en o seu esprto e anfestouse em oda a sua foa ão, ele deseu do éu e do Olimo, relampeando sem para os raos, junamee om o tovão e o relâpago, oavam da ua mão podeoa, fzendo adar à roda a sua ama sagrada. À vota, a erra fote de vida ressoava,
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abasada e em voa, o bosqe imenso epiava sem paa [por as do fogo O solo todo fervia e ambém s orrees do Oeano e do mar estéil Um sopro esadante envovia os Tiãs, nsidos da era e laareda aingia as nvens divinas, iensa; os ses oos embora fores eavam qado ameava a z d relâmpao e do rao Um aor podigioso enia o aismo e parei ver-se diane dos oos e ovi-se o som om os ovidos omo qando a Terra e o é imenso, sobe ea, se enonaam; ão grande, de fao, se ovia o go omo se e desbsse e ele le ísse po ima ão grade era ém o fagor dos deuses que oavam [na ta nos espaavam o ovão,os ovenos eâmpgo e o raioridosamene andesene,o mo o pó armas do grande Zes qe evavam os grios e os amenos paa o meio de mas as pares Um esrodo eríve emergia da remenda disórdi eveava-se a vioêia das aões A a omeav a deidir-se Mas, anes, ns ona os oos sem desanso, avam em vioenos onfronos na primeira in avva m dra la oo iare e Giges sedento de gerra qe aiam om s ss mãos fores ezentas pedrs, mas após os, e obiam om dados os Titãs; e so a era de lagos aminos os seplaam e os penderm om amargas orrenes depois de apesa de vlenes os erem veido o [os ses baos lá em o do ma disân ia igu à qe vai do é à tea Tl é abé diâni da erra ao Táro oloeno. Com efeio se dure ove oies om os ses ove dis [m bigora de broze desesse do é ao déimo egria à ea
3 C. supr no 5 O rmo grgo é akn u po sgniicr «bigorn ms m
bém «moio. Sgo inrprção Ws, 166 ad Z u prr brna poru com çã n épc (m Homro, Ilada
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e o eso da erra ao Táraro boloreno e se durane nove noies e nove dias, ua bigorna de bronze desesse da erra, ao déio egaia ao áraro À sua voa erguese uma era d broze e, e voa, a noie ripliemee e obre a etada, equo à superfie resem as razes da erra e do mar eséril. lá que os deuses Tiãs, na profundezas das bumas [enebrosas, esão sepulads, de aordo om os dsgos de Zeus que amonoa as nuvens, num ugar ido, nos os da erra imensa. Não podem sair Poséido olooules poras de bre e a murala se esede de abos os ados. É lá que iges, Coo e o agmo Obriareu abia, fiéis guardiães de Zeus deenor da égide. lá que a erra e o Táraro booreno, o ar eséril e oesua éu oberto de esrelas, odos eles, ê as suas asetes e s seus lies, amargos e bolorenos, que aé aos deuses repugnam uma gargana enorme uo fdo não é aingvel nem n o eiro, a que pudesse aavessar os seus porões es, de u lado para ouro, o arrasaria fuaão rás furaão, uéis. É terrve aé para os deuses iorais, u al prodgio Lá a orada erre da Noie infernal se rgue abé, oula por nuvens egras.] iane dessa morada que o filo de ápeo segura o vaso éu, de pé, om a abeça e as ãos inansáveis, sepre fire, lá ode Noie e Dia, ãe e fila, se enonra e se sadam uma à oura, ruzandose no grande ao de bronze uma reole ao inerior, na alura em que [a oua uza Z iza ma bigora para prndr o pé d Hra), acado ambém poco rováv q agém p r maiado moio a d cr da rra ao Táraro Em g, hama aço abo q mbra o ha do v 11 (cf. oa 9) a a azão da radção «gargaa 6 O na d mmn «a N Da; amo o nom, codo, ão m rgo mo, o q prmi raçar o co ccco anagónco da da da dindo apna «ma «a oa. A ol ção pov para manr ma rcro na radção f acrca a xprão mãe e ha m prmi, am ma od a foma mina d ponom do vr gn.
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a poa, e nna se enonraam bas ao mesmo empo em asa sempe que uma, foa de asa, peoe a ea, a oua, po sua vez, deno de asa espea a hoa da sua viagem, aé que ela hegue uma oferee aos habianes da ea a sua luz peneane, a oua az pela ão o ono, irmão da Moe, a Noie funesa, enobea po uma nuvem de buma 7 Lá êm a sua moada os filos da Noie esua, o ono e a Moe, deuses eveis Nuna o ol bane e diige os seus aios, nem quando sobe ao éu nem quando do éu dese Um deles a era e o vaso doso do peoe, anquilo e doe paa os omens do ouo, onudo, é de feo o oaão e de bonze o ânio, iplaável no seu peito asseoeiase do pimei homem quedefoe, enonaaemoada é odiososonoa aé paa os deuses imoais A, do deus do undo subeâneo, de Hades podeoso e da evel Peséone] se egue e, na fene da poa, guada-a um evel ão, implaável, deeno de um hábio uel aos que enam sadaos, om a auda e om as duas oelhas, mas depois não os deixa onar a sai anes, alera, devoa aquele que enona passa os poões de Hades podeoso e da evel Peséfone] [ l que habia uma deusa odiosa aos Imoais, a evel sige, lha mais velha do Oeano, o rio que em si mesmo aaba Longe dos deuses, ela habia uma iluse mansão que, obea om enomes ohedos e eada oda ela po olas de paa, se egue em dieão ao éu Raamene, a lha de Taumane, Íis de pés velozes, voa aé ela, sobe vasidão do ma, paa leva noas, a menos que haja uma dispua ou uma queela ene os Imorais, e que ma algum dos que habiam as moradas Olmpias uamento e Zeus busa gande lá longe,envie num is ânao de oouo a famosa áados deuses , fesa, que oa duma oha esapada e ala Fudo, debaixo da ea de vasos amos, 5 Sor a auncdad do xo, a parr do 58 Cf supra 39-401
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. 736, vide supra pp 1213
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rre d ri sagrad, drane noie esura, m brao do Oeano É a sua déma parte As ouras nove, à voa da erra e da vastidão d mar, num rbhã de prata, preipase para mar salgad ó esa esrre da t pedra, grande flage para s deses Aqee que, depis de a derrmar, oee peri, de enre os Imoras que habim os pnros do Oipo [obero de neve, esse az, sem vida, aé que se ompee m an; nã pde aprximarse nem d amrsia, nem d néar, para se alimenar, e az, se respraã e sem vz, esendid n ei, adred nm a ruel epois, quando, passad m , a dena ermina, m our prova, ada mas dfil que a anerir, e suede: drane nve anos é fasad dos deses qe vivem sempre, nã se hes istrand nem nCnselh banquees, drane nve ans pes; déim, nem ma ns de nv pare nas asseeas dos Imrais que êm n lmp s sas [mrdas Ta é rament qe s deses estabeleerm pela ga iral e aniga da Esige, qe rre através da regiã rsa É l qe erra esra e rar bolren, mar eséril e éu ober e esrelas, ds eles, êm as suas nasenes e s, gares aargs e lrens, qe até aos deuses repgna. L esã os prtões brihantes e brônze sleira inabalve, apiada sbre prfunds aieres, bra da própra nareza; de frne, onge de odos s deuses, habiam os Tiãs, para do abismo sombrio s ilsres axilares de Zes nrane habia e radas sbre fnd d Oen, C e tabé Giges rire pr ser vlene, fê-lo se genr o rne deus qe abaa a terra, dando-le omo esposa Cimopoleia, qe era sua fila Mas qand Zes exps d é s Tis, Terra enrme geru lti fih, ife, pelo amr d Trar, pr bra a rea Afrodite Os seus raos fora feitos pra bras de fra
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e os pés do podeoso deus nuna se ansavam; dos seus ombros saiam em abeas de serpene, de ervel dragão, que agilhoava om lnguas esuras; dos olos e odas esas prodigiosas abeças, sob as pálperas, [aisava o ogo de odas as abeas jorrava um fogo quando oavam e odas essas abeas errveis se ouviam vozes, numa fala variada e prodigiosa ora se ouviam sons ineligveis apenas aos deuses; ora, por ouo lado, mugidos de ouro, fore e ndómio, ora, aina, rugidos e eão de mpeo selvagem; ora laidos semeane aos de orrios, admiráveis de ouvr, ora slvos que o eo das altas monaas reeia. era aconecido, nesse dia, um eio exraordinário eseer-se-ia de orais e Imorais, o pai osornado omensreie dos deuses não ivesse uma ineligênia aguda. Fez soar um rovão seo e à vola dele a erra gemeu, assusadora, e sobre ela o vaso éu e o ma e as ondas do Oeno e os absmos da erra O grande Olmpo remeu, sob os pés imorais do seu soberano, enquano ele se erguia e a erra gemeu. Um ardor inenso dominou o mar violáeo; vi e ambos, mas ambém do rovão e do relmpago e o fogo que deava o rópro monsro, e dos venos urosos e do raio inandesene. A erra ineira repiava e, om ela, o éu e a água do mar Preipiavamse, de ambos os lados, e à sua vola, vag as enormes sob o ímeo dos Imorais e deu-se erminável remo remia Haes, que reina sobre os moos qe esão sob a erra, e os Tiãs que rodeiam Cronos, no nerior do Táraro, por ausa do lamor inerminável e do ombae funeso Zeus, depois de onenrr oda a sua ora, omou [as suas armas, o rovão, o relâpago e o raio inandesene, e, saldo desde o Olimpo, golpeouo e quemouas oas, as proigiosas abeas o errve monsro. epois de o usgar om um golpe, deindoo por erra, ele aiu muilado e a era enorme gemeu. Fulmnado o se senho, broou uma labareda no undo dos vales esuros e roosos da monaa
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que o viram air A erra enorme ardia oda om mo prodigoso e, omo se nde o esao que o are aqueem os afies no inerior de adio do, ou omo o ferro, o mas resisee dos meais, submedo ao fogo abrasao o ierir da moana se funde no solo dvino pela arte de Hefesos, do mesmo modo ambém se dia a erra om a ama [do fogo enso om o oração irado, lançou-o 6 ao áraro imenso e ifeu desedem os ventos fotes de sopro úmido, exepo Noo, óreas e o rápdo Zéfro que v dos deuses para auxo dos orais Os ouros venos sopram forutos sobre a água do mar: s abaem-se sore o mar esuro grande fageo para os oris, provodo uma empesade sopram de um lao e do ouro, dspersando as aus [funesa; e razendo a more aos marieiros Não m reurso [onra ese mal os omes que se depara om eles, e ao mar Ouros por sua vez, sobre a erra imesa obera de lores, desroe os trabalos aos aos omes nasidos da erra, obrindo-os de pó e penosa onfusão quando os euses bem-aveados teraram a sua arefa e deidiram, pela força, as ompeêas 61 dos Tiãs, enão, pedram, por sugesão da erra, a Zeus Ompio, que v ao loge, que fosse soberano e reinasse sore os Imoras ele fixoules as sas ompeênas
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Zeus, e dos deuses, toou por primeia esposa és, a que ais sabe sbre os deuses e os omes moras Mas, quando ela esava prestes a dar à luz a deusa [Aena de oos garços, nessa alura, ele enganoue oegoliu-a eu espíro, om palavas ardilosas, no eu venre, por oselo da erra e do éu obero de esreas Ambos o aonselaram assm, para que o poder régio
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s a Tífon. Cf. spra noa
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não perenesse a neum ouro dos deuses que vivem sempre, senão a Zeus orque esava predestado que dela nasessem filos [muio ineligenes a primeira, a ia de olos gars, a riogénea deenora de ora e de uma sbia vonade igual à do pai depois, sera a vez de um io, rei de deuses e de omens, que ela daria à luz, um ilo de oraão soerb Mas, antes, Zeus engliua no seu venre, para que a deusa he pudesse ansear o que é bom e o que é mau epois omou por esposa a brilane Témis, que gerou as Horas , oma, Jusia e Paz lorscn,
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que proegem aõeso dos omens moras, e as Moiras 4, as a quem prudente Zeus riuiu a mais ala das onras, loo, Lquesis e ropos, que onedem aos omens morais que é bom e que é mau As rês Graas de belas faces geroulhas urnom, de aspeo graioso, a de Oeano, Aglaia, urósne e a amvel ália os seus olhos broa, quando olam, o aor que amolee os memb ros e é belo olar so as suas p lpebras Depois, oupou ambém o eio de Deméer riadora, que gerou erséfone de alvos ros, que Hades arrebaou de uno da sua mãe; mas o prudene Zeus onedeu-lha. m seguida, amou abém Mneóse de belos abelos, de quem le naseram as Musas de diademas de ouro, nove ils, que gosam de esas e do prazer do ano De Laona naseram Apolo e rems que lana os dardos, os mas enanadores de enre os neos do éu, unida em amor a Zeus éde or limo, omu Heradeenor por suada eliz esposa;
6 Epío d cado dcocdo. 6 À ra, a «Eaçõ. 6 No 1 da a da No, a com a Kr, dua a da
Mor.
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ela gero Hee e Ares e Ia, da com amor ao re dos deuses e dos homes le próprio, da sa caeç, fez nascer Aea de olos gars, errvel gerreira qe comanda exércios sem fadiga, venerável, a qem agrada grios, guerras e uas , efrecida e rada ona o mard, Hera, sem qualqer ã, gero o iusre Hefesos, o mas egenhoso de ods os eos do Cé e Anfirie e do roane deus que abala a erra asce o grande Trião de enorme força, que o mar prondo, om a e qeida e o soerao pai, aia uma morada de o, des errvel. Po sa vez, de Ares, aqele qe aravessa os escudos, Cerea, gerou o edo [e o Terror, assusadores, que agiam as falanges serradas dos homens, na gerra sangena, aene co Ares, desridor de dades, e amém Harmona, qe o magnâo admo omo por esposa e Zes, anda, Maa, a la de Alas, gerou o lusre Hermes, arao dos Imoras, endo-se deiado no se eo sagrado. amém a cadmea émele le gero m lho ilusre, da a ee co amor, ónsos que raz mas aegrias, m imoral ascido de uma moral; agora são ambos deses E Alcmea gerou fore éraes, nida com amor a Zeus que amonoa as nuvens Hefesos, o faoso coxo, omo Agaa, a mas ovem das Graças, para sa felz esposa iónsos de caelos de ouro omo a ora Ariadne, a filha de Mns, para sua ez esposa e o rónida oroua imoral e isen de velc. o lho valnt de Alcena d elos orozelos, o foe Héraces, superadas amargas provas, foi Hee, a a do grnde Zeus e de Hera de sdáas de oo, que omou por casa esposa, n Ompo neve; be avenrado, ele qe, cumprida sacobero grandedearefa, aita o seio dos Imoras, sem peas em vehice, para odo o sempre do ol incasável, erseida, a ilusre Oceâde, gerou irce e ambém re ees Eees, fho do o qe ama os moras, desposo ma fiha de Oceao, o ro qe em si mesmo acba,
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por vonade dos deuses, Idia de belas faes, e ela deu-le Medeia de belos onozelos, unida a ele om amor, por obra da áurea Aodie alvé, agora, ó vós, que endes no Olimpo as vossas moradas, e vós, ilhas, oninenes e, no meio, o mar salgado. anai agora a raa das deusas, ó Musas Olímpias de voz doe filas de Zeus eenor da égide, as deusas que se uniram a omes morais e sendo imoais, es deram filhos semees a deuses. De Deméer, divina enre as deusas, naseu Pluos, unida em deseoso amor ao erói Iásion, num ampo rês vezes arado, na ria erra de rea Ele, nobre, perorre a erra e a vasidão do mar e, qando enonra algém, se sse s enga nas suas mãos, ona-o io e enhe-o de uma enorme feliidade. De admo, Harmonia, a fia da áurea Afrodie, gerou Ino, émele, Agave de belas faes, Auónoe, que asou om Ariseu de faros abelos, e Polidor, em ebas de bela oroa. Unida om o amor da áurea Arodie, a isaor de oaão fore, alrroe, a fia de Oeano, gerou o lo mais poderoso de odos os moais, Gérion, que o fore Hérales mau po ausa dos bois de paas urvas, em Erieia rodeada pelo mar. De Tiono, a Aurora gerou Mémnon de ouraa de brnze, rei dos Eopes, e ambém o sobero Emáion E de éfalo ela deu à luz io glorioso, o fore Faeone, um omem semelhane aos deses A ese, ovem, na enra flor da menine gloriosa, riana ândida, rapou-o a risoa Arodie, levdo-o nsigo e, nos seus eplos divinos, fezfia dele de o gardião do sanário, À Eees, reinourno desendene de Zeus, um génio divino.
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É son por vonade dos deuses que vivem sempre, o fo de levou-a de u o de ees, depois de superadas amargas provas, que, em grande nero, lhe impusera um rei grande e ogulhoso, o insolene Pélias, arrogane e violeno erminou-as e volou a Iolo, depois de grandes fadigas,
levado na sua nau veloz a ovem de olos vivos , ele, o fio de É so, e fez dela sua feiz esposa ela, possuda por asão, pasor de povos, gerou u o, Medeio, que fo riao, nas motas, [por Quron, o io de Flira Cumpriae assim o lao do grande Zeus. das filhas de Nereu, o vo do mar, Psâmae divna enre as eusas, gerou Foo, pelo mor de É o, por ora da áurea Afrodie e da deusa Tét de pés argêneos, possuda por Peleu, aseu Aquiles e oração de leão, qu dspersa as falanges iigas neias gerouo Afrodie de bela oroa, id om eo amor ao herói Anquises, no ume do Ida oero de osques frondosos. e Cire, apelo faamor do ol, de Hipero, aseram, do o orajoso Ulisses, Ágrio e o irrepreensvel e valene Laino. gerou ambé Telégono por obra da áurea Afrodie.] eles, em longe, nas profdezas das ilas sagradas, renaam sobre todos os ilusres rrenos e Calipso, diva entre as deusas, e de Ulisses, unda a ele om erno amor, naser Nausoo e Nausnoo ão estas aquelas que os leios de omens mortais, sedo elas imortais, gerarm los semelanes aos deuses. , agora, anai ambém a raa das ueres, ó Musas Olmpias de voz oe, fl has de Zeus deten or da égide . . ]
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rouão, radão e oas de Jos EO F
ODUÇÃO
Os tms prblms ssncs Trabaos e ias, rm rds no «rc pelrltvs que nss dspensms de qu s bordr de nov Apns nos prece útl ntepr à trduçã um s nopse estruturl d cnteúdo do poem gostrms de sublnhr qu tod ele se centr n ustç n trblh ls ustç e d de Zus cm rdendor ust rm pont de chegd d evoluçã d sucssã dos duses n Teogoa Depos de nvocr s uss (vv 110 e de nuncr que v ensnr verddes rses l segur ds dus É rdes (Luts m b m espéce d nstnt que s drig hmm pr tr blho trnse mulçã ecund e l s ncmnh pr v lênc provoc su prd onrmm ssrção s mtos de rme teu e nd (vv -105 e ds nco ddes O prmero de rometeu e ndo vem em poio do prceto reltv trblh o únc segund vontde d Zus ssegurr vd d hmem últmo ds nc dds prcur mpcr dgrdçã sucessv d hu mndd q ue v cmpnhnd dscd d vl r ds mts e p rece mtvd pel rreexã nsolênc e vlênc pel desprec meto do temor dos deuses té que dntd dde do erro os progentoes desonrdos os hspedes urmen ts nã serãserã cumprds ust str ndesrspetds r; entã os Vrgnh Aidôs Justç ie, bnnnd st trr prtrã pr Olmp trnnd vd cestênc mpssvs om reere Vde Sn, 155 76-78 (ra. por A ebea d Epi Lisboa,
Ediçõs 70, 12 pp. 7677)
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Hesdo nos versos do mio vv ss 200201 «cor hverá des pr nis o h omem, só «peno dores es ro oml ão Co m seuid o ainos ou ábul do lco e do rouxiol v 2021 2 primeir e que n lier tur rega prece um fábul de emáic animl , em que Hesíodo coloc boca do pri meiro, que represe os poderosos, um discurso insolene em que se manes com od evidênci a lei d orça v 2072 1: os poderosos corm por onde querem e decdem como entendem e e d vle o pqueo, o homem do povo, ter vo mviosa, como o rounol, proestar e flr de justiç A fábul é bem explí ci e si mboli ss o reino a nqu jusiç dos isrados o, p usrmos s pls de Hesdo, dos «reis comedoes de presenes v 3839 baslêes doropág quem Perses subornou par deles obter s snençs que lhe convi nhm Dí que, nos v ersos meditos citda ábu l, dirij es inju ção o imão , con selhadoo ão eeed r pel ybis ou nsol ci, já que niuém escp jsiç de Zeus, que riu sempre d insolênci, e, por m, o que praic ybris cb por «cai em d grç, pos «é soendo que o insenso prede v 213218
Sor o to a Co Iad
vde upra «Práo pp 01 H rk 1962 30-34 (tra g Ear Greek Poetr and Phooph Oor 19 pp 19121). A uarta da a os r no ano pa rc otradzr a intrprtaço o to u pri o u a ua roduço o to o orrta pcada por T G Royr (97: 253-25) v a rica tóra 3 Vde L t 199: 319320
Estesemconselhos concordam com o sentido erl do mito su das qued Cinco Iddes, que os homens se ão derdando e proocm sucessi, por serem insenstos, insolen tes, ímios, ioletos Por isso, a mesm l inh do mito, Pers es ou o homem dee escutr a jus tiç e não alimentr a bs, porque est lea à desrç e quem praticr, nore ou de baixa condição, será esmaado já que sempre justiç triun d insolêni, orindo o insensto, mesmo sem querer, prender pelo someto 4• E Hesdo insiste: se luém se sere da força pr adquirir fortuna 21 ou deix que o lucro engane mente e a deseronh enç a eronha 323324, en tão os deuses ate mno e em ree ortun a seue o mesmo cminho ( 32532 Estabelecidos estes pressupostos, o poem pssa contrpor ci dde just, que ie em p e é prósper, à cidde i just, que es tá em uer, definh e se deit a perder ou, dito de outr form, ci dde overnad pela lei e pela justiça à cidade oernada pelo crime v 225247 ste contraste termina or uma exortação os oer nn tes sore a justiça 248 273, incitálos pro ferirem plars rects, tedo e mete que, presetes o meio dos homens, / os imor tis ercm quan no tos castio com trtuosas sentençs / se consomem os outros, sem cuidar dos deuse 249251, e que unse, a Justiça, é uma deusa, lh de Zeus, que se sent junto do pai e
ão posso dia d apoima s passo ao do Hino a Zs do Aé Ésqio ( 16011) q assna no oncio q o sofimto fa apd, po oiga a ci.
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deuci ossete homes oedem, muido e prferd çs ijustos íqus que ( 25 -2 2 í ue, umeos espécie de iterpretção d fábu d ruxio e do ião, coselhe, de oo, seu irmão Perses escutr justiç e esquecer de todo ioêci (v 24-25, já que Zeus cocede felicidde quem «proclmr seteçs rects» e estelece como onteir distin ti entre homens e nimis utilição d justiç ou o uso d ilêci, determi do que s pexes, s fers e s es «se deorssem us os outros, pois ão há justiç etre eles» , e ue os homes p rticssem justiç, «de oe o mel hor dos bes », e recebessem como recompes elic dde ( 2281 Trtse de u m psso muito sinctio, po rque nel e onteir seprdor, decretd por Zeus, etre homens e imis ão está rão, ms o seu derete procedimeto: recurso iolêc (i mis) ou ctução de cordo com justiç (homens) Em coformidde com est lei de Zeus, n covicção de Hesdo erses ã dee subrr os oertes e lçr mão de processos ijustos pr dqu irir rque, ms tes recorrer o trblho, que po voc, por um ldo, o ódio d oe, cotíu compnhi do homem preuiçoso, e cseue, por outro estim Deméter formos coro» ( 300301 , que, est d ção«enerável própri, eche csdede eres ( 302307 s pr Hesdo, o trblh ão é pes o meio justo de co seur rique O poet cosidero tão importte lorição ue, lém de meio justo pr obter rique e pr coseuir estim dos Imortis (vv 308309, trz sobetudo o homem diidde e pre sentse como i pr superioridde, pr excelêci, peo que,
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em o não tabalha tonase ailtante e moto de egonha oposição, Assim, na pate inical do poema, ecotamos um igooso elo gio do taalho e da justiça ão eles ue eva m aetê ou excelên cia, ue moa em luga escaado o ue poclama u amoso apólogo, no ual se eee ue só o esoço e o suo conseguem aingi o méio ou aeê, enuanto o caminho ue condu injusiça e desgaça é plano e ácil v 287292) este modo, s e o tabalho é o meio justo de consegui a uea e de agenta a penúia e a ome, constitui tamém, e acima de tudo, um dos caminhos de ascensã penosa, é ceo, mas digncane até excelência Exaltados nesta pmeia meade do poema os dois eeidos alo es, aavés de sen enças, mios e ábulas, a estane pate dos Traba os Dias continua a centa -se no taalh o nos tabalhos ag í colas v 38561, os ue Hesdo considea mais dignos e a melho foa de ganha a da e de eniuece laa e sementeias, igo do neno e actiidades dessa estação, monda e poda das ideias, cea, oça do eão, deulha, indima) mas ambém na naegação e no comécio a natea 618-69)apaece como cenáio da luta consane da huma Assim, nidade e ão motio de goo u de admiação, como acontece nos Poe mas Homéicos, na descição da ilha paaisíaca de OgígiaOdisseia, ou na dos edénicos Jadins de Alcínoo Odisseia, A natuea em Hesdo é o ca em ue o homem lauta duamene, com so pcua aanca da ea os pduos necessáios subsis ência e, atés do tabalho, obtém o méito, aloiase, digncase
naurez em, pois, relevo do nosrabalh Dias,o qno Tabalhos comoAobjeco de praer, msppel comodecenário o do homem, ue é evidene em pricular na descriço do inverno (vv 54-563) e do vero (vv 582596) Daí ambém que a presença do dia dia enha lugr preponderne n o poema o esforo diário do hom em para o ber da erra o suseno, seu e da famia nesse cená rio que, na opin o de Hesíodo, fazendo suceder r balho ao rabalho (vv 381-382), o homem deve adquirir riquea e o suseno do dia di Dí que o poem psse a fer en umerço dos rablhos nos cmpos (vv 38361) Hesíodo começ por referir os dois momenos mais impornes d vida de um camponês: a cea e a semeneir (vv 383-) Traa depois da preprao do rbalho do ano os animais, os escravos, os uensios (vv 45-44), com porme nores de consrução, como aconece, por exemplo, no que respeia o rdo (vv 426-434) Descreve em seguid o calendário grícol s semeneiras (vv 448-49), iverno (vv 493-563), a pod ds vi nhas (vv 5657), a cea (vv 51-51), a seca e recolha do gro (vv 58-68), a vindim (vv 6961) , especcando as civid des quse de mês a ês, como se pode ver na sinopse esruural que vem nocomplese m des oInroduço Com o reorno ao momeno ds semen eiras ano do camponês Hesíodo passa dois aos conselhos sobre nvegaço (vv 61 8694), ue, pra o poe, é oura orma de rablho hu mno, embora co lha da sua pre mu io menos p redilecço do que a agriculu r para no dizer nenhuma Em seguid os ga passm referir os cuidados que Perses deve er consigo e as relaçes de compormeno esabelecer com deuses e
homes, especilmene os vizihos scolh -5), cos elhos moris com respeio ds relçes comdosmulher homesvv vv957-23) coselhos respeines s relções com os deuses vv 259) Por m surgeos eumerção dos dis do mês propícios e e sos, e dos rblhos relizr em cd um desses dis vv 5822) E o poem ermi por rês ersos que recordm udo o que precede (vv 858)
ornado e feliz é aquele que, odas esas oisas oeendo, raba sem ulpa perane os oais, onndo s aves e evido rgre as normas Não queri, porm, ermr sem grdecer os Douores ri Luísa ercês de ello Alrcão e Albero de Alrcão pelos esclreci meos e iormções reltivos os rblhos e is grícols e o Douor João el rros er des vercção e co rmção dos ddos respeines sroomi
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STUTU O OM
10) Prémi, cm ivcaçã às Musas 4 ) Irduçã tema - trabah e justç 126) As duas Lutas» (Érides) u Cmpetiçã e Cnflit 7 4) As advertêc is Perses, incitd trblh e à justiça 285) O tem da justça 220) Ensin através e mits 42105 Mit de PrmeteuPandra 10621 Mt das Cic Idades 109126) Idade de ur 2714) Idade de prata 455) Idade de brnze 67) Idade ds heróis 720) Idade de ferr e crtica a essa dade 085) Ensi da justiç através da fábula, da exrtaçã e de máximas 20222) A fábula d falcã e d ruxinl 227 Cvit à prática da justiça 24 Exrtçã a Perses sbre a jus tiça 22247) A cidade gvernada pela lei e a cidade gvenada pel crime
248-266) Exraçã aos res sobre a jusça 6773) Cnfança do poea em Zeus 485
Conusão ou a fábula nepreada
286764 O tema d taba 286316) 317380)
Luor d abalho Conselhos vios e poébios 31367 6380
38617)
oas de odua soial omas de ordem familia
Ano e aendáio agoas 38143) 14503)
Pinpios gerais e pepaaos préos abalhos Oon 44447 O coe da maera e a fea
da charrua e Seembro / Ou ubro 448503) A aa e a semetea em No vemb ezembro abas de inverno em aneio/Feve ei 64581) rabalhs da Prmaea 04563)
5640) 5758) 58617)
A poa das as emmnda MaçoeaAbrl A cefa em Maou
abalhos do eão Coseos sobe almentação e abals na époa do ca 60961) A vdma e a eura do vi em Agoso/eembo
5868)
6869)
Calendio da naegação 619629) Prparatvs aividades de Outono 630677 Navegação de Veão efeêna ao pa e à vagem d poeta a Cálcde 678694) aegação da Pimavra
69564)
Nomas de mpameno nsigo e om s ou s
e admnstração famla, om elevo paa a es oa da muler 6-59) egras de onduta soal e elgosa 664) onlusão do tema do trabao
6955)
6588) as - das prop os e nefa stos
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usas da Piéria 1 que dais glória om os vossos antos, vde, elebrai Zeus, enoando um o a vosso pai, por uo terédio são os ortis desilustres e ilustres, onheidos e desoeidos, segundo os desgnios do [poderoso Zeus: ailmente d a fora, ailmente aate o qe é orte, alente baixa o soerbo e o ulde exalta, failmente endireita o que é toroso e se o que floese, Zeus tonitate que abia as exelsas ansões Esuta, oa e ouve armoniza as sentenas o a usia, tu mesmo Por mi, direi a Perses algumas verdades 2 Não há u só género de Luas as sobre a terra existe duas 4 ua, louvaa uem a oee,
Às Musas da Piéra alud taé Saf , frg. Ll-Pag a T i síodo nva as Musas d Mont Héion (v 1-2) na Bóia. Por ssa raã, aguns mntadrs nsdrara u ss vrsos do roéio vv. 110) não rtnria a síodo, basados nua vrsão s sart d Dlf tud india faa para vitar u o ta vo ass outras Musas u no as da Bóia , u s não nstava. Sr aunt, vide P. Man, 1967 7677 M. L. Wst, 1978 ad . 110 psar d ro, préi ds Tbh e Dia o á ant n da eia é muit laorad, om várias guras d o áfora (v 5 quiaso (v 3 7) oolut. Na raduçã, tni sugrir sss asp ts stilístis o «sustrs iutr «onios dsoidos. ri da Teia d fr as Musas l nsina ra a «rolaar vrdad v. 28) undo l aarra no Mont é ln. Pran, ta anta a vdad. Vide «Prfi, . 10 O tro rgo é É id (ing. i) orrsondnt ao lati ió dia órdia aprnta, n ntant, rtugus anas snto nga ivo, o u não aont o tr grgo, u, além d disórdia, sgna tab sntido ositivo d ulação Traduir or «Disputa paru v, lo u oti r usar «Lua. Ti 225 rfr ana a Éri á, a Diórdia.
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a oua eree eproaão; m dole diesa e oposa Uma, o efeio, faoree a guera e a disórdia, ue que é; enhu oa a ama 5 as po eessidade, por onade dos iorais, eeram a aarga Lua A oua geou-a, prieiro, a Noie esura e ooou-a o óida, de ao asseo, que habia o ée, as razes da Tea 6; é uio mehor para os homes ela esimula ao ab alho, esmo qu em sea idolee Na erdade see ieio ao abalho que ê ria a pessoa que se afdiga a aar a ea, a planar, a bem dspo a asa; o izo inea o izho que busa a abudnia oa é esa Lua paa os moais O oleio é éulo do oleio, o aesão do aesão; e o pobe ea o pobe e o aedo o aedo u, Peses, gaa esas osas o eu espíio não o oão do raaho a Lua que a desea o al, paa ee afase quedaes, fasinado, a esua querelas ágoa Tem pouo empo paa queelas e disusos a ágoa quem ão possui em asa abudaes eusos de subsisêia, ohidos a esaão própria o fruo de Deéer que a ea poduz ó depois de eres o sufiiee, dees promoe queelas e disódias, apodeando-e dos bes aeios Não e será possel seda vez agi desse odo Vá, deidamos aqui a nossa onenda o os reos ugameos que, dos de Zeus, s ão os eoes Já diidos o oso eeo e de muios ouros bes, 5 Po parcr uma conraição com o ia o rói épico, xaao na d as ns poma msmo s i u s é o us u Zs mnos sima (91) u a gurra é m ma (19.221224). 6 s cooca sa Lua oa nas raís a rra o sa nas orgns do mo Por isso, nuano rar o muno, prmancrá o iuxo sa
Lua oa O moo irco, vivo mociona como síodo s irg ao rmão Prss parc impicar a vracia a ispua nr os ois pa rança o pa. Sobr o assuno vid supra Práco, p 4 noa 24 É a sss ugamnos irimos na ágora s rfr o v 29. 8 Hsodo rrs às coia, m spcia os cra Traui por rrno o rmo go kêr q sica parca rra Nauran qu s raa a proprad q o pa s xou Sgo E W , Héso: Crs agrar ? ou rcu 'ar isocraci?, Rv
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por roubo, e apoderase, peiando bem os reis 1 que devora presees e se presam a praar a usiça Loucos, não vêem omo a eade val mais do e o odo nem quana uilidade exise na mava no asfódelo 1 scoderam os deuses o alimeno aos homens. aso onrário, e em umum diaano, rabalharias de modo a eresfailene susisênia para mesmo oioso. De prono poderias suspender o imão ao fumo e cessar as fainas dos os e das ulas paiees 1 Mas Zeus, irado em seu coração, scondeu-o porque o a enganado Promee de asutos pensamenos
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d É ud Grc qu (1965) 542556 stas práticas scssórias dv r ido pap iportat o rtar das criss darão src à cooniação 0 Coo osrva Eg, Th Grk S a (Lodo, 1960) p 20 ão s ata propria t d rs, mas d a casta, grpo social, s dsga plas sas orgs nors a sua riua Estamos prat a cocida corrpção da stça Vid J. R rrira, 1993 56 Trata-s, vdnt, a xprssã provria slat ao nosso « Ü ópo go do o . Co sta ar ação, coo co a sgut sor a malva o asódlo, talv Hsíodo qua dir, coo sugr Wst, 197: 52 q lor a pora onsta do qu a riqua onsgda por prossos ívios, d ora ista A ava a propridads curatvas, o asódo ra conio plos ss podrs ntrivos; ra cosidrado o alnto dos pors Cf Arsófans, u 544 Plo, 226 Sdo Po, o asfódo ra a liliáca, tia las or oratai cos grãos s ostava, os taos s rtava o assava o olo s oía coo cra Ta ra aprciado olos plo s podr laxat 3 Hsíodo aud aqu às das actividads pricipais o o da la poca a avgação ou coro a agicra Ao oloar os ar cos co, ra áito, tr os rgos, coo aconsa Hsíodo, ais ard v 629630) pdrar o tião ao mo da arra, para x gass não apodrcss dvido à idad síodo ad ao pisódio, rfrido na ia 5 35 sgs, qu, a rão d ons dss Mcona para dcidir a sua sparação dniv, Prot , ao dividir o oi sariicado, pgo nas cars p s rcor-as co o co do anial, dpois rni todos os ossos mont nvovuos com gorda No i, lo d ápto covido Zs a scor a part q ais agradass. Apsar d o Crónda r osrvado q as parts ão ra gas d prssr o ngao, opto plo ont aor da gordra dos ossos Ms, coo casgo, privou os ons do fogo
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Por sso medou pr os omes peosos uddo e oulou-es o fogo e novo o valene flho de Jpeo o roubou par os oes, de uno do prudene Zeus, nua férul oa 1 esodendoo de Zeus que lan o rao. Irrdo, dsse-e Zeus que amooa a uvens Fo de Jpe 16 oneedor do pesametos enre odos, alegrase por eres roubdo o fogo e egaado o meu espro, as par em pesso ser grande pea e para os omens fuuros 1 m ez do fogo, drlhes-e mal om que odos se vão regozar e seu orão, ao rodear de amo o al» Ass falou, e ruse o pa dos omes e dos deuses Ordenou ao lo Hefesos ue o mas leso possvel amassasse era o gu, el fundsse voz uaa e vgor e que, semelae às deuss mortas o aspeo, [modelasse bela e enandora fgur de doze 1 m seguda, umbu Aena de le ensnar as ares e eer a ela de muos orameos;
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tamém dsignada anafra é ma panta bfra cjo a poss ma mda ranca sca a mo o fogo ard ntamt sm s aagar. Os oos antgos o procsso cono nas as o Eg até ao séo utiavam -na ara ansortar o ogo d m gar para otro osráo. Cf Pno 13136 Jápto pai Prom ra fo da rra d Urano ou Cé rtncndo por isso à prira gração d duss os Ttãs. Cf Tg 133 sgs. 1 os Tbh D sodo não narra a pna igda a Prom t apnas ad o o «para t m pssoa srá rand pna mas dscra na Ta 521-53 61616 ond faa da prão d Prom da nda da ága todos os das para dorar o fígado drant a not oaa a rfar-s da sa rtação or éracs d u o sr mano é to d áa trra aarnos Anaidia tamém ad 799 amém d trra amassada om saa crio Ds Ado no Gé 2 Em ração à Tg (vv 08) on só fs tos Atna particpam na tra da mur /P adora a Hsíod o ro dz ma oação ao arsntar o ontrto d odit on d os atriutos a tornam atractiva d Hrms tm a s cargo a modação do s caráctr Ma a cção odit nã é rfrda aparc otras dads mnors omo Prsasão Graças Horas prtnm ao ortjo d Cpra
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a uea Aodie de le deaa a gaa e ono da bea e o deseo iesisvel e os idados que devoa os ebos e nela inui ia ineligênia e are volvel enaegou Hees o esageio Ageifone Assi falo e eles oedeea a Zeus Cónid e seo e iediao odelou o ea o iluse Ageifone a image de vige asa oo onade do Cónida Cinge-e a inua e eeleza-a a deusa Aena de oos gaos As divas Gaas e a veneranda Pesuasão envolvea-e o olo o olaes de ouo e e sua vola as Hoas de foosa aeleia ooaa-na de floes [pimaveis 1 9 odo o ipo de adonos a seu opo ausou Pals Aena E e seu peio inuiu o ensgeio Ageifone enias palavas seduos e ae volvel
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po vonade Zese oniane Insou-e voz o aauo dos de deses deu a esta ue o noe 0 de Pdoa poqe odos o s abianes das aões do Olpo doaa a ddiva ua paa os oes oedores de pão º segida onludo o engano ifil e se eédio aé pieeu 2 envia o Pai dos nues o iluse Ageifone aauo veloz dos deuses a eva a ddiva; e Epieeu não se eodou de que Poee e dissea paa na aeia qualque do vdo de Zes Olpo as lo andasse de vola paa que não vesse qualque al aos oens só depois de o e eebido uando a o al se deu ona
9 ms nmads rs os d dvndads q são rsocaçõs astractas as raças o Crts, a Prsasã as Hras md gral gravtam na sfra d Afrod 0 Pandra cncda cm nm d ma dsa ctónca, pr v s dncada cm aa, a Trra (cf Hpóna, 10448 rstófas, As
91) É ssv q tvss cmçad pr s m tt da TrraMã «q tdo d , com ta, aparc rprsnada a pntra d vrs va ss a sar da trra. Mas tard ncntram-la amém coo nsaga da rra smlo da mlr. Cf. Pasânas, 14. Sr Pandra as dvrsa dvndads m ss to d Wst, 18 16466 o cotrro d Prot q prvê nsa ants , Ep mt « q pnsa dpos o dsastrado (cf g, 1 ) E E , asar avsad lo rmão ara nada actar d Zs, rc om grado Padora só dos o ma q ta fto
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Anes de aco habiava sobe a ea a aça dos homens, a esguado de aes, sem a penosa fadiga e se doloosas doenas que aos homens tazem a ote 22 Mas a ulhe evantando co a ão a gande tapa da aa dispesouos e ocasionou aos motais penosas fadigas 2 ai só a speança pemaneceu em moada destuve deno das bodas, se passa a boca nem paa foa sai poque antes á ela colocaa a tampa na aa po vontade do deus da égide Zeus que aontoa as nuvens uas itas tisezas vagueiam ente os homens e cheia es a tea de maes, cheio se encona o ma as doenças ene o homens, de dia e de noie, vão e vêm po si azendo males aos motais e siêco, á qu da voz as pivou o pudente Zeus assim nada consgue evita a inteligca de Zes. Agoa, se quees, coae-ei oua stóia, com poeno e sae; e ecolhe em teu espito que êm oige comu os deuses e os oens oais e ouo ea a pmeia geação de omns motais 2 ciada pelos ioas que habiam as oadas mpcas. am do epo de onos, quando ele einava no céu coo deuses viva com o coaão lbeo de cuidados, onge e apaados de penas e miséas em a pesena da iste
O . 93, «Rapdan, d faco, nlc os ons na al
dad, q é igal ao 60 do cano 19 da Oda não aparc n ro signicao anscros, plo q Ws, 18 o la do xo 3 O o Panora é a in xplicação dos als no mn do proibida por Zs d abrr a arqina ond o s colocara os als, a criosidad foi ais f or logo os als s spaaram por odo o lado A qsão da Esprana ofrc almas cas Srá la abé al, ma q s nconra aé na arqa dos als Das várias xpicaçõs avançadas, parc r raão a d Lsky, Hra da raura Grga (Lsboa, 995) p. 5, ao sgrr a ora vrsão do io m q aria asilas difrns para os bns para os als (cf. Ilada 2452) Hsodo ra pocdo à jnção das as vaslas na só d M H. Roca Prira, Estud d stra da ulura lása Culr a Grga (Lsboa, 200) p. 64165 noa 25 Coça aqi o célbr o as Cinco Idads o Raças O ro grgo q ra di por «raç a é gns q vrdairan signiica «gra ção No nao, sá consagraa a signação d raça Por isso a ili Sor o io das Cco Idads, vd «Prfácio, p 1
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vee, sempre ialmene fores de pés e de baos, aleavam-se em fesns, a reao de odos os males. Moriam omo se venidos pelo sono odos os bens inhm à disposião: para eles, a erra féil poduzia fruos espnaneamente, muitos e opiosos e ees, onenes e ranquilos, parilhavam os rabalhos o alegrias infinas, ios em ebhos, queios aos deuses bem-avenuados Mas depois que a era obiu os homens desa aa, eles são por vonade do ande Zeus, divindades benignas, suberrâneas, guardiãs paa os homens moais, que vigiam a jusa e as aões mavadas, vestidos de buma, perorendo toda a era, disibuidoes de riqueza. al é a hona eal que obiveam. m seguida ma seda aa muio pior do que a anerio, de paa modelaa os deuses que habiam as mansões [Olmpias nada semeane à de ouro, nem no orpo, ne no espio. Os flhos, durane em anos, juno da mãe prudene, eam iados e brinavam, mo pueris, denro de asa 2 Mas qudo resiam e aingia o limar da uentude, viviam durane muio pouo empo sujeios a sofimenos po rreflexão; não onseguiam a inslênia desmedida afasar s e ouros, nem desejavam presar ulo aos imorais, nem sarfiar nos sagrados alares dos em-Aventuados, omo é lei entre os homes, segund o osue. Enão Zeus Cróida, irrado os fez esaparee, poque não pesavam [hoas aos deuses bem-avenurados que deêm o Olimpo. m seuida, sepulada ambé esa aa sob a erra, haam-es os moris beaos suberneos, géios seundáios, eboa aguma ona os aompe. a ga 56, hyp o Sono, arsnto como irmão
ort Cf. tambm ada 4, 31 Odssa 8 sgs 6 Vrsos introlados nos manscrios, a artir os v 54-55. Q bram nitint a lgação qnia lógica ntr o 13 o 16 Vd Wst, 18 183 ad 14-15 Proclo aroma sta longa rmannia os omns da ad d rat nto as mãs sa flta matria o q scrv Plaão ns s 694c695, a roósio a bilida mntal cssos os filos Ciro Dro sgno st fiósofo, s ri cas cção no das lrs, mãs amas.
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Zeus pdre u ereir ra de hoens orais odelou, de bronze, e nada seelhae à de praa, nasida dos reixos, errve e vigorosa 8, que neressav os rabos dolorosos de Ares e s isolênas. Não o rigo, as ia u oraão abável oo o ao r errveis; possua grande fora e braos inveveis nasia-hes dos ombros sobre os orpos poderosos. e broze eram as suas rms, de broze feias s asas e om bronze trabalav. Não exisa ainda o negro ferro. Venidos pela foa dos própros braos, deser à úida masão do geldo Hades, desonheidos. A egra ore, apesar de sere errveis, abém os oeu, e deixr a espendene uz do sol epos que abém esa ra fiou esondida sob a err, ais ua vez ainda uma qura, sobre err fed, Zeus is justa esirperóida divina riou, de hoens heróis,e eor, que se ha seideuses aneior à ossa erra sem ies Aniqulou-os a guerra maigna e o ombae errvel, us junto a Tebs das ee Poras, erra de Cdmo, ode pereerm e lua pelo rebanho de dpo ouros, e baros sobre o grde abso do mar onduzidos Trói, por ausa de Helena de bela abeleira, al, us o ero da ore os envoveu, a ouros longe dos omens, onedendo-es vveres e morad, Zeus pa, io de ronos, esabeleeu-os os ons da terra. eles om o oraão lbero de uiddos, habit ns Ihs dos e-Avenurados, uno do Oeno de orrenes profundas, fezes eróis, para que fruos does omo o me, e abundâni, rs vezes ao ano, produz o soo feundo. 8 Tavz Hsíoo a sacn a sa aração as nnas os
os, as Mélas, d q ala a gn, 18. Vd M L. Ws, 198: d l 18 9 Alsão à rra os S cna Tas apoo olncs, q xga o rão Eéocs o govrno a cia. Os vrsos sgs à rra d Tróa As as grras os ons ssa raça avara são aqi rzias às as grras q oar a ação pca gra 30 Agns ansros cooca aqu ais qaro vrsos, q Ws nra co 3a a 3, q á na Anga ra consraos acrsco O 13a aparc a aora as çõs socao rraan para 169 É a sg a ração sss qaro vrsos
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loge dos imorais re eles rea Croos Liberou-o o própro pai dos deuses e dos oes e agoa no meio deles goza da oa de eéo or seu ado, Zeus orou oura raça de hoens morais, os ue agora habiam a terra feunda] uem dera que eu ão ivesse perendo à quia raça de omes, mas er morrid anes u aser depos os agora é a aça do ero; não mas, quer de dia, quer de noie, essaa as fadigas e as misérias de s apoquear; e árduas penas es oederam os deuses Todava, e udo, para eses se misurava ambé bes [aos males Mas Zeus destruirá ambém esa raa de omes orais, quando, ao naserem, apreseam branas as êmporas. Ne o pai é semelhane aos filhos, ne ao pa os fos, ne ao aro óspede e o amigo e o óspede imão será ao irão, ooaoeraamgo, aes desoam os progeioes, mal eles eveee e esura-os, faldo-es om palavras agreses, desgraados, ue ão oeem o eor dos deuses, em aos aiãos ue os geraram dão o alimeno neessáo a usiça da orça, e saueará a idade do ouro Nguém ser fiel a um aeno; nem o ue é uso, em o bem, as aes promoor de maes e o homem solee respeia. A usiça esaá na força; e o respeio ão exisiá; e o mavado ofederá ue é eo, proerindo pérdas palavras, ue apoa om urameo dos os oes, desgaados, ampaará a vea, de palavra amaga, feliz om o al aleio, de olar siisro ão parrão para o Olipo, deixado a vasta era, om avas veses oulando o belo orpo, para uo da raça dos iorais, abadoando os oras, a Vergoa e a Jusiça as peosas does resarão aos omes orais nra o mal não aver deesa agora oaei ua fábula aos reis, sbios que eles sea 3 Es m das dads ncnra parlos m oras clrs, s
nas d odo gal apnas aprsna ro raças, dgradçã scs sva d ro a frro. i Hsíodo, ao rodz a rça dos rós nr a d ronz a d frr, ara o sndo do mo, o na dfcdds à s rpração Sor o ssnto d sra «rfáco, p. 1
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ese modo falou o falão ao rouxnol de pesoo manado, enquo o levava muo alo, enre as nuvens, preso nas garras o infeliz, respassado pels garras reurvas, gema rual, le drgu o gavião esas plavras: «Insensao, por que gras? Agora eme quem é mu mas fore Irás para onde eu e levar, por bom anor que seas se me apeeer, refeição farei de ou e deixare ir em liberdade Louo quem preende medrse om os mais poderosos vêse prvado da vóra e vergona assoa sfmenos.» Assm falou o alão de voo rápdo, a ave de longas asas. Mas Perses, esua a usça e não almenes a insolnia que é um mal pra o home de baixa ondião nem meso o nore a pode om faildade suporar e por ela é esmagado, quando o oma esvaro Melhor é o amo que, por [ouro lado, leva às obras usas. A jusa ra da solêna e por m hega sorendo que o nsensao aprende Logo aorre Horos, que aompaa s oruosas senenças e o lmor da usiça se ergue, aonde a arrasam os home devoradores de presenes ue om oras sentenas apliam [as leis ela segueos, horando pela dade e pelas moradas dos povos, vesida de névoa, razedo desvenura aos omens que a baniram e a não dsbuem o redão
sa fábua o gavião e ouxinol coninua o ema da jusça (u
dke) e d insoência (ou hybr) nsi, co o mio da ico dades, o pono de paida para a admonão a erses (v 3) e aos juízes (v 48) Devido a esa fábu, Hesíodo foi considerado po Pluaco (Mra 58B) o invenor esse géeo ierário. ara ma anáise do apóo go vid A. Bon nafé, e ossigno e a usice en pleurs (Hsioe, 'Trava, 3-212), B Ass G Bdé 983, 3, pp. 664 O homem só aprende à sa pópria cusa e com o eu soieno. É squi, no Agaénn 1 e 495, exressará pacaene esm Horcos fo de É is (ou ua, e o eus que acohe os jamenos e casiga o peo
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Aqueles que a esraneiros e a idadãos proee reas senenças e nuna se apara do que é juso, paa eles a idade loese e as populações ela posperam. E a Paz, riadoa de uvenude, esende-se pela era e jamais a uera nesa les derea Zeus de vaso oar; aais aos oens de rea jusiça aopaa a Foe, ais o Pe; anes em esas gozarão dos fruos do [áduo abalo. Paa eles a era poduz aundane aieno; nas monanas o avao produz, nos aos, a lande e, no eio do rono, as abelas 6 as oveas de espessa ã vergam ao peso do seu veo; dão à lu as uleres ls semeles aos pais; se essar lorese e bens; nuna e baros erão de parir, seu ruo les dará o solo éi. A que agada a malvada insoênia e as unesas ações, a esse desina a jusça Zeus Cónda de aso oar E uas vezes oda a idade aega o asigo do oe [alvado que se orna ulpado e aquina ouras obre esses, do éu, anda ua grande desraça o óda a fome e a pese ao mesm empo; as pessoas peree, não dão à luz as muees, e enam em ua as asas, por vonade de Zeus Oípio; ouras vezes ainda aniquiales o ónida o vaso exério, ou enão as uaas, ou asa a desruição dos seus baros no ar Ó eis, ediai aora bé vós esos esa usiça pesenes, no meio dos oens, os irais vera quanos, om oruosas senenças,
3 Ceça nese v. 5 a expsiçã sbe a idade jsta e a idade
justa. 36 Segnd ená ds Anigs, os avalhs nediam um dupl ut: a pa u amage dava-hes glande qe alientava s ps, tinha es a plação, e as avdades d em pudas eg pelas aelhas qe fneia el. Os hens, antes de ulivae s amps, vivam da aça e ds uts e mel sveses 37 Os es lasas apresenam, exel de idades aetadas p es ndvidais, Tebas que sfeu a pese evd às altas vountáas de É dp, e a epdeia lançada p Apl na s Aqueus, n ant da ada p Agaén te altatad Cses saedte d des.
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se onsomem uns aos outros, sem udar no asgo ds deuses Três vezes dez ml são, na vedade, sobe a e feund, os ioris envidos po Zes omo guards dos omens [moais que assm igam as sentenas e as funstas aões, revestidos de brma, ndo e ndo por oda a pae sobre a ea xise ainda ma virgem, a sia, nsida de Zeus 8, gorosa e respeiada peos deses que habam o Olimpo, e quando aguém a ofende, nsultando-a de mod níquo, de imediato, sentada junto de Zeus a, flho de Cronos, denuna o espío dos omens njustos, para que pague o povo as luras dos res que, aqand engos, para ouo lado desviam as senenas, om ouosas palavs. Tendo so em mene, pofei palavras retas, ó res, devoradoes de presenes, e esquee de vez as toras senten as. Par si pep desgas o omem que paa ouo as prepaa, ma má deisão é péssim pa que a onebe O oa de Zes ue do vê e que do ompreende também obsera esas osas, se o quse, e não ignora que espée de usia a idade enerra denro de s. Ago nem eu própio deseja se justo ente os homens nem seque o meu filo, visto que é l se oe juso, se reee eor us o ome mais njso. Mas ainda espero q e não per a ais osas o prdene Zeus. Ó Perses, u guarda esas oisas no teu espíro, esua agoa a Jusa e esquee a vioêna de odo Pois esa é a le que aos homens ipôs o ho de Crnos aos peixes, às fes e às aves lds deeminou
8 á na g 902, Dk a usiça, é consieraa ua eusa, fila
e Téis e e Zeus, ai os euses e os oens e egisaor universal. A Jusiça em na g pape e relevo e a ea é eicaa, como se vê, oa esa primeia pae e rblhs Ds d supra pp. 79 segs A Dk (Paão, Ls 1 943e é consieraa vigem, porque, sego Proco, uo o que respeia à amisação o eio e a jusiça eve ser sem aivos e corrupção, pro. 9 O ermo usao por Hesíoo é ms que esignará mais are a ei osiva, aceie na assebleia por voação, isgo-se assim o h ms que era a ei oaa po r aguém que se enconrava em plan o suerior, fosse ele umano ou ivae os rieiros empos, no entanto, ms
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que se devoassem uns aos ouos, pois não á usiça enre [eles; aos oens, poré, onede ele a usiça que é de longe [o meo dos bens; se algué, pois, que polama usas senenças, po onee a vedade dáe a feliidade Zeus de vaso ola Mas ue esea e, oeendo deliberadamene peúio, men, om ofensa à usiça, eraá se emdio e uma pogéne mais obsa deixaá depois de si ; do que respeia o urameno, poém, ia melo desendênia u dieei oisas que penso boas paa i, gande louo [de Peses 1 a miséia, podes olê-la, e o abundânia, failene o a o é plano e abia mesmo ao lado Mas dane do Mério oloaa o suo os deuses ioais longa e neme é a senda que leva aé ele, em aenas o sendo de nora, regra, ose, adço ae ço qe mém aé nas do séulo V a C , no apa reedo aé essa daa oorrêna do ero om sendo oío paa desgnar as es de um dade No passo de Hesíodo, reeme que a paavra aresena algma força osva, da pare de Zes eo qu a aduo por le Sobre o assno e sobre a evoluço do sendo de ns, vd Wes, 978: 226 ad . 6 bero errera, 99 6 4 Ao faar de rogne obra, Hesíodo ensa naalene na qe é rovoada ela fala de proserdade, el obreza, onsderando que depende da vonade do omem enrqueer ou ar na mséra ou desgraça 4 A arr daqu, om o Aólogo da Atê, do Méro ou xelêna, onado a segr, Hesíodo n o em do rbao, ouo dos assunos enas de Trabalhs Das, a r da jusça O ero reê aresena nos reros emos da eraura greg o sado méro, exeênca, não endo, orano, marado en do mor, qe só le aaree nmamene lgado no sélo a C , espe aene om Sóraes adqre eno o gnfado de vrde or exemplo em Homero é a oragem do gerrero, oo é ambém em
Tre (séo C) e mesmo em Píndaro, a vda em boa pre deorre anda noséuo C, em o endo de oragem, de are poéo o de exceêna qe o aeas adr am nos jogos O sgnfado de vr ude no se adequa anda, a Hesíodo, mas méro o oragem m bém não radem na pl enude a dea do po a Preeros, os, ransre ver o ermo grgo sa fábula de Hesíodo, relava à atê, fo mada or Sóndes ( g 74 , Pge), onde ess a dvndade é aomada por um oro de nas e aenas se orna vsível aos oos daqele que em a oragem de dela se aroxr, aesar de aagado em suor que lhe devora o âno
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dua no o, as quando s ga a , ona-s assíel e sguda, pr díl qu sja. O eor de dos é aquele que pensa por s, opreendendo o ue e seguid e no fi ser eor bo é abé aquee que obedee a que be o aonsea as qu não sa pnsa po s n, ao suar our, o guada no oração, ss é, peo onráro, u o Mas u, lebrado sepre das nas reoendações, abala, Perss, esrpe da, para que a Foe e odeie paa que e ese a eneel eéer de foosa ooa ena d es a asa Pos a o sepre aopaa o oe peguçso euses e oens ndgna-se ona qu no ó , sean a índo as zgões se erão que o labo das abelas doa se rabahar, oe; pôr od auados, paa que,peupa- na esação pópra, de igoossabalos ena os lios Gaças ao abao, os oens são ros e rebos e bens e peo blo sers uo s esido pelos ors pelos orais, porque eles uo dees os oosos] aba não é rgoa, é óo qu raz rgoa • e rabalars, br ja o o oioso, porque equees à rqueza, segue-na o éo a góra N siuão e que e enonras, rblr é elor pra i, se dess das riquezs aeias o ânio oúve , ddo- a aba, uidas da subssêna oo aonsho A egoa qu aopaa o ho nssado nã é boa, a rgona que s oens uo pejuda ou aore a egon anda lgda à séria, onn à prosperdde. Não ven do roubo a iquez, a que onede os deuses [é or agué o as ãs adqu à fra a grand fora ou a obé por o da la, o uas zs
Taduo po egonha dois emos deenes uiliados po He
síodo eds, que e mais o siicado de censura, mas que nese caso do . 31 se não adequa, e adôs (. 200, 317319 e 324), qe se encona personicada nos 200 e 324 e que ambm pode siica respeio, emboa ese senido em sempe se adape aos passos de Hesíodo Por isso opmos por ergoa.
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suede, quando a ganâna o luo engana a mene dos homens e a Desvegoa afugena a Vegoa, enão falene os deuses deblam, auam a asa desse homem e em pouo empo o segue a pospeidade e igual modo, o que maraa o suplane e o hóspede; aquele que soeabaços paa oom leoademulhe, seu imão , em fuos paa infâmias; aquele que om insensaez omee nusiça ona os ófãos; aquele que o pa anão, no im da velhie, ensua, ofendendo-o om áspeas palavas onra esse se indigna o pópio Zeus e no fi às ações ijusas pepaa penosa eompensa Mas u de al afasa de odo o oação nsensao nquano e é possível, saifa aos deuses otais, sanos e puos, e quema luzdias oxas; ouas vezes, om lbações oloosas, onaos popíos, quando e deias e quando despona a luz sagada, paa que e onsevem favoáe o oação e o ânmo, paa que ompres a ea dos ouos, não ouo a ua Convda o amigo paa o banquee e deixa o inmgo; sobeudo onda o que aa na ua vzança; pois se alguma desgaça e aontee na aldeia, os viznhos aoem, sem ino, e os paenes oloamno esgaça é o mau zinho, o bom gande esouo enona o péo quem enona u vizio honeso não moeia o eu boi, se não iesses um mau viznho Mede bem o que eees do izio e esiu na mesma medida, e mais anda se puderes, paa que, se neessiares no fuuo, enones a auda Não busques ganhos desonesos os ganhos desonesos são iguais a pejuzos Ama quem e ama e poua quem e poua. Dá a quem e dê e não dês a quem e não de Dáse a quem é dadvoso, quemque o não não se adámoe Dádia é boa, a Rapna éa ma az éonsgo O homem que dá algo de bom gado, mesmo muio, lega-se o o que dá e egozija-se e seu oaão; mas aquele que se apodea de bens, fiado a desvegoa, mesmo que seja pouo, a gela-e o oação. Pos se aaso amontoas pouo sobe pouo e om equênia o fazes, em beve esse pouo seá muio
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Que aesena o que e, aasa a oe adene e não é o que se e e asa que peoupa o oe é meo que esea e asa, noo é o que esá foa É bo olhe o que se e, mas penoso ao oação neessia do que se não e niso e exoo a pesa Ao oea a asia e ao ená-a, saa-e, a meo poupa é poupa quando se ega ao undo O saláio ombdo ao aigo sea asseguado aé ao ão, soindo, apesea esemuna; onfança e desoança aua guaene os omens Nenua ue de aas eneiadas e seduza o espíio, sussundo does palaas, obsevando a ua dispensa quem numa ue onfia, esse onfia em ladões Possa um o fo edar a asa paena, paa a ane, pois ass a queza aumena na asa eom possas u, eo, deixando ouoiqueza fio nfinia failidade Zeusoe onedea a uos sendo uios, ais é o abao, ao o endeo e é a iqueza que o oação desea em eu espíro, age dese odo e eaiza aao após aao Quando suge as Plêades, as de Alas 4 omeça a efa, e a seene quando eas se põe.
O xo fala do phs uma vasia qu a ulizada aa con vio Os vsos sgus são inolados não asnam gand liga ção com o qu cd sgu. d Ws 198 249 ad ll 30-32 Hsíodo aconslha a açã o dos fos ois consida qu nã o s dv mas do qu um filo ara viar a disão xcssia das as. É qun nos angos lgislados aacm oposas d mdidas ara limar os fhos curgo m saa sundo oco 27.1 olau m Tbas (cf. Arsóls la 124b3). É ambm o d so qu Plaão mafsa nas Ls 740d. s ouo fiho fs a um dscndn do filho. d Ws 1978 23 ad l 38. 6 As lêiads am filhas d Alas imãs das Híads ona uma vsão do mio qu o gigan Orío s aaixonou o lêion plas fi las ao nconá-las na Bóca. Duan cinco anos fuam d a qu Zus v pna as mamorfoso m slas. A ssa fua audm os v 619620. om as Plêads abs fca-s o calndáo agícoa a smna a cifa a duas daas ais morans. m incios d Mao ou mor nr 10 dss mês as Plêiads fazm a sua aaição o ocasiã o do sgi do Sol (as lêa ds nas ciam las 4 h 30 m o Sol las 5 h 30 m) ou sa oco o su nascino hlíaco ( consdavas qu
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urane quarena noie e quarena dia eão ea ocua ma de oo o oer do curo do ao comeam a briar quando e aiam a aaia. Ea é a ei do camo eja para o que do mar habiam ero eja ara o que e ae roundo onge do onduado ono na ingue anície êm a ua caa nu emeia nu rabaa a erra e nu ceia e na eação róra deea cocuir odo o rabaho de eéer ara que caa ruo creça na ua época e ão neceie de ir mai arde mendigar caa do zo e nada conegui qua ainda agora iee aé im a eu nada e darei e nada e emrearei execua ouco de ere o rabao que o deue deinara ao homen ara não ere com io e muer de coração aio
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de ocura ubiênca do e izo quereciare e igue m. ua e rêr eze aez o coniga; deoi em ainda não berá nada; e u em ão dirá muia aa e iil erá o camo da paara. a eu e exoro: cuida de adar a ua díida e de eiar a oe. Ane e udo o mai uma caa uma muer e um boi de abaho uma muer comraa não caada que oa eguir o eu boi reara denro de caa odo o uelio necáro ara que o não enha de edi a ouro e a ua ecua e ie ee enquano a eaão oora decorre e erde o eu rabao. ada deixe aa amaã ou deoi de amaã 4, poi o homem egigene no abaho não enche o ceeiro nem aquee que o adia; a caneira auda o eu abaho ma o homem que adia a coia emre ua com a ruína
nesse en se ncava Verã) enre 5 e 11 de Nvebr eas de saparece logo anes desse nascmeno ( Sl nasca peas 6 h 5 e as Plêades vera seu cas elas 5 h 48 m) u verfca-se seu caso cósio, daa e que Hesído cloca o ceç do nvern Vid D R Dicks 190: 36 Há uras referêncas às Plêades nos Taahs Dias smpe a dea éocas d ano e relacinadas co rabahos agrícas (v 515 61561). 4 Coespnde a o noss dado Não dexes para aa nã que pde s faer oje
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Quando cea a ora aguda do o, caor ardene que caua uor ao mandar a cuva ouonai o oderoo Zeu e quando o coro do omen e orna muio mai ágil é enão o momento em que a erea Síriu 4 8 ouco temo obre a cabea o omen voao more camina urane o dia e or mai emo reorna de noite ento é muio meno ujeita ao bico a madeira alhada [elo erro caem or terra a oa e ceam de crecer o ramo; então cora a madeira embrado da tarea de cada eaão taa um aoar de rê é, deoi um ião de rê aa e um eixo de ee é; é ea a medida mai adequada ma e or de oito é, dee ode alar ambém uma maa. Taa uma roda de trê am ara um carro de dez; muita adeira recura. ea ara caa um len ara quando o encontre rocurando-o no monte ou na[teroga anície, um eo de azieira que é mai reitente ara avrar [com boi quando o ero de Atena 9 o ajua bem no dene e, xandoo com ego, o adaa ao ião do aado 50 reara doi arado diino, conruindo-o e caa, um de ea ca e ouro compoto, oi é muito meor aim e arire um dee ode arear o ouro ao boi. e ourero ou de o imune ao carco ea ião 8 D R. Dcks, 90 36-3, cca seu aarecimeno heíac enre 20 e de u c m um nasceno cada vz mais ced aé ao ocaso có sm c (ccdênca cm nascer d Sl), que se vericava enre 22 de N vembo 6 d Dzmbo Cnaiamn a sa amação de Dcs, s dads ács anam caso cósmc de Sírus or vla de de Maio O momen que Hesíd s refre siua-se n mês de Ouubr u úlas seanas de Seembo 9 Traa-se d careir 50 Hesíd alude às segues ças d aado a abiça (h v 46), a eió, ou eirga (y v 42), dene (ya v 430) e mã (hiso ou v 43) A ió favas ao n po uma spécie d ca ao mã cm cavh as u es Damo s um esqu ema d ar ad ds cr po Hsíod o n Apêndic » (pp 9 sgs ) e a eoduçã d uma taça de guas negras (sécul V a C e que a aece re senad F cems ambém a iagem de dis exelares que ada eram usads em Pruga n sécu e que aresena uas semelhanças com que é descri ns Taaho Dia
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D caralho o dnt; d aziira a tiroga. Comra boi d nov ano cuo vigor não o dixa dalcer têm a orça da uvntud; ão o more ara trabaar. Não e õm a lutar no mo do ulco qubrando o arao nm xarão logo al o trbao or conclur o boi igao um homm d quarnta ano robto que tea comido ão d qatro arte dividido e [oto raçõ um homm diligente no trabao qu trac o ulco rto m ditrair com o da ua idad ma no trabalho oa o âmo Outro mai jom do u l não rá [tão bom ara aar a emnt e ara vitar xceo na mnteir a; ao homm mai novo voa o nar ara o da mma dad e. Prta atnção quando ctar o rito do grou no alto ntr do nn l d qulara u lamnto o ret: dá-t o al trabalho a taçãoano do arno t ancia luioa ung o coração do qu não tm boi. Então engorda o boi d cr rcur m caa. Poi é ácil dizr: «mrtam a unt d boi o carro»; ma ácil é també m rcuar: á há tra balho ara o mu boi . O hoe rico aa em íito em cotruir um carro louco nem equr ab qu ce ão a ça dee carro a qua dv l rimiro tr o cuidado d rur em caa. Logo q bra ara o ort o tmo da laoua artaivo ntão m conuto cravo rório a arar a terra eca ou húmida m cada tação da lavoura orçando-te dede manhã ara que o camo oduam ava a terra na rimara; e no vrão noo a ol não [t nganará; mia o alqui com a trra anda branda O alquie aata a maliçõ ncta donu Sulica a Zeu tónio venranda Dmtr 51 a sua vaem dos aíses nódos a a
fa, a a aí hbena ,
o rou ssa e Grca no mês de Outubro 5 Adoneu oro nome, menos oedo, de ades Zeus óno, orque, aqu, nvocado nquan o deus da terra, ds pensdo r d ferdade, o omo p ode qe hb a a tea e fa os amos oduirem Seundo nformaçã de Pausâas, 229 em orno hava ês men s de Zes Zes Cn (d erra), Zes Hypt (do u) e ou se nome.
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qu tornm ad, quando maduro, o agrado ruto d Dméter, logo no comço ara qudo a xtrmdad a rabiça mnha cm a mão o aguilhão chg ao doro o boi q arratam a cailha do ugo 54• trá, um quno crao, com acho, arrana canira à a, boa ordm é o mlhor do bn ocultando a mt ara o homn ortai a dordm o ior do mal D mdo a iga maura inclinaão ara o olo, doi o róri Olmco concd um im do rciint atará a teia d aranha 55 r qu t oa algar, ao co o ruto que têm dntro Roado d abância, chgará à claa rimara m no utro ixar oo noo; lo contráro d ti ouo trá [ncidad S ra o oler o ol 5 ara arar trra iina agachado cgará tão ouca coia qu abrang com a mão, atando a aia, nolto m ó, m grand algria, tudo lará nua cta; ouco erão o qu t admiram Dira é m cad ocaião ont d Z tntor da [égid iícil trna, para o homn uit à mort, cocêla S larar a trra ard, t oderá r o rmédio ara i quando o cuco carao a rimra z cucula e algrana o olha rtaidoobr a trra m liit, ntão d a Zu q aç cr trciro da, no c, m qu a água cubra a at do boi, não a ultraa; aim o qu lara tard oe igualar o qu cd labra uarda bm m teu coração uo ito não t quça qur da chgada a rimara quer a tação chua. Paa ait nto unto à o o alndr nolaro
Hesíodo alude à peça de madeia que fixa o imão ao jugo 5 omo a coheia será abudane odas as vashas seão necessá
ias e poano não fcaão com eias d aanha ou não as ganharão 6 O solsco de nverno que R Dicks 1970 7, siua enre 6 de Dezembro e 3 de aeo Os recursos ormácos dão 27 de Dezembro como o da em que a declação do Sol era mínma Hesíodo voa a referir o solsício de nverno nos 64-67 e 66366
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na stação do invo quando o glo aasta do trabao [o camo; é ocaião m que o homm dilignt od niqucr muito [a caa; não te surrna a Ncsidad do rigoroo invno com a Pobrza tnha de artar o é inchado com dbil [mão uito o homm ocioso qu s triba m vã anças muito ao altarm o ecurso cnura m su coração. Não é boa a erança qu acomaa o homm [ncssitado quando snta na casa d coníio m r alimnto [uicint Advrt os scraos quando stivrs aina no mio do vão «Não rá smr verão dvis construir cabana. No mêsdl d Lnáion maussobr m qu morr muito gado 9 diaqu rotgt da nada a trra stndm crui dvio ao soro o Bóras qu a Trácia ciadora d cavalos obr o vasto ma s ança ncrsando-o: bramm a trra as lorstas; numrosos carvao d coa altanira grosos iiros tombam na tra cunda quando las garganta da montaa nvt; ntão rssoa toda a sa lorta. Os animai trmm de auda n a rna msmo o qu têm a l cobrta d lo; mmo a sss glado o vnto ntra-os asar d tm o coo rotgido. Atraea o couo do boi qu não consgu têlo ating msmo a cabra d longo êlo. a as oa dido à abndância da ua lã não a ntra a vmência do óra E az urar o homns idoos Não ating orém a l licada da donzla
5 Pensavase enre os Angos (cf. Poco 305 7 que os amnos am os ps ncao e que u a e e Éfeso poba os pas e expoem os fhos, enquano vessem os s nchados pea fome O ermo gego sh, que sfca uga e eunão uga cobeo Ese nome não cona en os meses do caendáo beóco Tavez se possa enfca com o Bucáos ou a Heaíos que coesponem aos nosos ano Fevo, spcvamene Paece cob espaço ênco ao áco Gaon, meae e Janeo e meae e eveeo
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qu manc no intio da caa unto da mã quida m ainda conhc a at da dourada odit lava com cuidado a l macia gindo-a com azit bilhant coh- m at tada da caa no dia d vo qudo o m oo ói o tentáculo a ua moada ogo na hmida manõ. É qu o ol não lh mota ato aond diigi, ma o ob o ovo a cidad do homn ngo ca a ainda a todo o Hlno 6 1 tada a aac. Agoa o habitant do boqu com coo ou m coo angndo noamnt o dent lo odoo boqu ogm todo m u coação cuidam do guint ond nconta o abigo qu bucam o condio ochoa guta. Então o motai mlhant ao d tê é cua cota a ncuvam a cabça olhaa aa o olo mhant vão vêm, vitando cândda nv. Vt ntão u agaaho aa o coo como t aconlh o um manto uav uma tnica até ao ; tc abundant lã m atada tama; volvt nla aa qu o êlo t não tmam nm icm niitm no coo. Cing o é com andália d couo d boi abatido bm autada vtida o dto com êo. cabito cémnacido quando chga a tação do io a l co com couo d oi aa ela cota a cooca como otcção da chuva; õ na cabça um goo bm ito aa não molha a olha. É qu géida ug a maã qudo o óa ciita;
60 Segundo Artótee, Hisia dos Ani ais, 8.2, 59a4, ava a crença de que o povo comia no nverno o eu enáo É equente, em Heíodo, a utização de nome d ecrtivo para degnar peoa, anmai
e coa, poceo que condz com o caácter popuar da ua ngagem. Am deta forma de nomear o povo, temo outro exempo de ê ps (v 532), paa o veo; «o que eva a caa à coa (v. 57) , paa o caacol; o omem qe om e a (v. 605 paa o aão; o inco ramo (v. 742), paa a mão ou cnco dedo a prevdene (v 778), para a formga. 6 Todo o He eno = Panllns veho Sobre ete proceo decrivo de degnar ere e coa vid ura nota 60 a v. 524.
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ao romr da aurora obr a terra inda do céu trlado uma névoa tend lo camo éti do em -Avnturado néoa qu ob do rio d corrnt ern lano- obr a trra elo ndava do vnto uma z cai m chua la tard outra agita- temtuoa mr qu o trácio órea amontoa dena nun. Adiantando-te a ela ca o trabao regra a caa ara qu um dia a num ecura urgida do céu t não enoa t dixe o coro moado t ncharq a roua Tem cauta oi te é o mê mai áro d todo tmetuoo áro ara o gado áero ara o homen. Então dá ao boi metad da ração ao homem maio quantidad d alimnto oi a noit ão onga e comnadora. Fica atento a ta coia at qu cumrio o ano rtornm iuai a noit o dia e de novo Gaia mã d tudo roduza o divriicado ruto. E quando doi do olr do o nta dia de invrno u tiver cumrido então o aro Arcturo abandona a agrada corrente do Oceano la rimira ez e ela brlha ao anoitcr 4; eguda a lha anon a anoa agudo ranto ata ara a uz ao olho do homn ao urgir d novo a rara
Vid supa noa 6, ao v 49 A apação de Acuo ao pô do So ou seja, o nace no acó nico em luga, segun do D R Dcs, 190: 3, ene 24 de Feveeo e 4 de Maço Acuamene, ene o sosíco de nveno e o nascmeno acónco de Acuo, decoem mas de ce das ão ea ada conecda a mgação das andonas, pelo que se consdeava que se ecoam no nveno e um oca eado, de onde sugam paa a lu e apaecam aos omens no começo da Pmavea (cf Asóees, Hiria do Aniai, 600a10 e egs) O paso de Hesíodo z alusão ao mo de Pocne e Fomea, duas mãs, fias do e de Ae nas Pandíon m ecompensa pea ajuda na ua cona Tebas, o pa deu a pea em casameno ao e áco Teeu e da sua ão nasceu Ís Teeu, no enano, pofundamene apaxonado po Flomea, voa-a e coahe a
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tcat a la oda a idia oi aim é mlho a quando o q a a caa à coa ob da a à lanta , ugndo da Plêad ntão á não é tmo d caa a a ma o momnto d aia a ioia d incita o cao. bandona o umboo oo o ono da maã na tação da cia qando o ol ca a l a ala cia aat la aa caa a coita a é dd o ugi d aba aa t utnto qu t bat. auoa cum a tcia a do tabalho do dia a auoa aligia o camnho aligia também o tabao a auoa qu mal donta lança ao camo mito homn ao ugo ita muito boi. Qando o cado loce 8 a onoa cgaa oaa n áo aa o mlodioo canto la icção noa tação do calo mo na atua da ão aa mai na goda a caba o inho mai adnt a ulh mol o omn; Síu abaa-lh a cabça o oo ica qida a lo calo. É tmo não d goz a omba d a ocha o ho bblino um ão d qaliad lit d caba q á não amamn
íngua, paa evia que o evelasse, sem o onsegui, já que a jovem des cobriu forma de con o o que coneceu, bodano-o um ela e manano-a à imã não Prone, iignaa, eie pun ereu maa Ís, coo e seve-o ao mrio Ao er coeceno o suceio, o ei, ioso, de maado em puno, pesee as duas mãs, que, quse cançaas, implorm os euses, e eses, ompaeios, meamofoseiam -nas em pássaros one em ouol e iomela em andori, embora no peíoo elenísio e na époa omana apaeçam divesas meamofo ses, oe em andoa e omea em rouo Tereu, por s ve, ans forma-se em poupa se mio esá em váios poeas gregos, em epresen ações e vasos, as a su ivulgção eve-se sobreuo às Maoross e Ovído (644-67) 66 Teofaso, Das Causas das Panas 3133, apona a mesma époa paa a poda das vas 6 Vid noa 56 o v 479 6 Segudo Teofaso, Hisria das Panas, 647, o caro oesce é ao sosio de Veão 69 r-se e quaae especil e vo (cf Teócro, 1415, cua srcem evaa uias úvias ano pode se oigiário a Tácia (ode es a cidae de nome Bia e os Mones Bibinos), coo a
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carn d itla aacntda no boqu qu ainda não ariu de cabrito tnro Bb ntão o inho rubro entado à ombra aciado o coraço com o tim o roto oltado d rnt ara a rcura do Ziro; d uma ont qu corr rn límida dita trê ar d águ a quarta d io rdna ao crao qu o trio arado d Dmtr arm logo qu dont a orça d ríon em lugar bem ntilado m ira rdonda 7 Com a mdida rcoo bm m rciient Doi quando tod a cota tir acondicionada dntro d caa rocura ro m la a obtm ra m ilho; o mu aconlho olta torna a ra qu mã Cia tambm um cão d dnte aado m acionar a comida aa qu nunca t roub o ben o homm que dorm d dia Rcolh no alha ara qu dl dionha m abundância ara o boi a mula. Em uida or im dia o crao dcaar o mmbro datrla o boi. Quando ríon Síriu atnirm o mio do cu a Aurora d ddo róo od e Arcturo 1 r colhe ntão toda a ua la-a ara caa xõna ao ol durant dz dia durant dz noit dia-a cinco à ombra no xto r m ailha o don o jucundo Dióo Enim quando
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a condm lêiad a7,íad a orça d Oríon e lmbrat qu comça agora ara a lara
id ade feníia de Biblos om uem os Gregos manvea m assíduo omé co, am de oura ocaiae co m o meo ou ênco nome. Vid M Wes, 1978 06 0 Vid 806 e noa repeca Auo em o nasimeno eao enre 5 e 15 e Seembro, uan o Oríon e Síru e poem er no meio do éu Vid D R Dis 1970 7
Ausão ao oaso ósmio dos rês aro Sobre a Pê ae, vide noa 46, ao 8 As Híaes, imãs miológias das Plêiades eam uas e oura fa e Aa, embora aja erõe ue e arbuem oura pa ernidades om nmero e variava, n Anigidade grega, enre duas e ee (oje o coneca eena, eram, ane e ranformaa em esrelas, as amas de iónisos, om a esigação de «Ninfas do Nisa uam-e no frmameno 10° a sdese das Plêiades e oulamse uns dias depois delas O oaso de Oíon aone nos fs de Novembo, segundo R Dck, 1970 6
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a tação adquad E qu o o ja roío aos amo ao o djo da rigo ngação t tom na altura m qu a lêiad, ao ugir da orça oroa e Oríon 73 mrgulham no ar obrio, nur a raada d nto ontráo Então não d já tr a na no ma or d io, ma trabalhar a trra rordar o ono qu di Arrata o baro ara a argm, alça-o o dra todo o lao, ara ritir à orça do nto qu oram [húmio, rtralh o tamão ara qu não o aodrça a hua d Zu Guarda ordnadamnt m aa todo o atrho rmnda om udado a asa o baro qu ul o mar. ndura o timão bm larao or obre a lareira tu rório r qu hgu a tação nagáel 74 Então arrata a ráida nau ara o mar nla oloa A arga adquada, ara qu gr a aa om uro Aim o mu o tu ai, grande louo d r, na nau oumaa mbara djoo uma ia liz um dia hgou a ta trra, aó atraar o ato mar, abandonando im da Eólda, m ma ngra nau não uga da abânia, a riquza, da rorad, ma da unta orza qu Zu d ao homn. Vio abitar do Hélon, m no aldi mrá, Ara, agrtjto no ino, noa rão nuna atraa. Tu, no ntto, r lbra d zr ada tara m to, obrudo a da nagação Exata a na quna, ma na grd dõ a arga Quanto maior a or, maior o luro obr o luro, e o nto rtierm ua ta raada. Qudo, olendo ara o oério o tu írito innato, qur ugir à díida à om t, u t indiari a li do mar arulhant, mbora não ja ntndido nagação nm m baro; na rdad, nuna numa mbaração rorri o ato mar, a não r ara Eubia, io d uli ond um dia o Aquu
Vid noa 46, ao 383, obe a Plêae, e o De meao e o a meo e Seembro
Ínce e nome
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raram o im da tmtad runindo vata armada da agrada élad contra Tróia d ba muhr ara articiar no ogo m hoa do valoroo Anidamant mbarqui ara Cálcid; nroo réo havi roclamado ara o ogo o u ilutr ho; ntão aguro-t ao vncr com u o conquiti uma tríod d aa E rémio ddiquio u à ua do élion no luga ond rmiro m iraram o modioo canto Eta é a xriência qu to d baco muita caviha mo aim digo-t o nar d Zu dttor da égid o a ua m nram a cantar um hino maravioo Cinqunta dia doi do volvr do ol quando chga ao im do vrão aigoa tação roca arnta a navgação ao morta nm tu o barco ddaça o mar qu arrna o au homn bnévolonm oéidon abala trra ou Zu ri o imortai o não quirm dtruir o nl ncontra o im qur d bn qur d mal Na éoca ão rgular a bra o mar m rigo Então tranquilo coniado no vnto a ráda nau arrata ara o mar dnro coloca toda a carga Arat orém a rgrar d novo a ca ráido não r o vnho novo a chuva d outono o invrno qu chga a trrívi raada do Noto qu rvolv a onda u acomanhando a chuva d Zu abundt no outono torna unto o alto mar Na rmavra há ara o homn outra navgação roia Quando la rimira vz qua a marca qu a gralha dixa ao ouar aim tornm vívi ao homm a oha na onta do ramo ntão é navávl o mar Eta é a navgação da rimavra a u não a rcomndo oi não é grata ao mu coração imrviív a cuto va vtar a graça ar dio o homn ratcam-na or ignorância d írto
Alã a 223 a Tnia 6 Sgn R ick, 90: 3, cialia cca a crrência
lci Vrã n a 2 J A cn a oráica apna ara 30 J aí qu Hí ê a gda ad Ag c níc a pca ai ppíca para a navgaçã.
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oi a riquza é a ida ara o ro mortai é horrívl orrr ntr a onda xorto-t oré a mditar tudo ito m tu írito como t igo ão oa na côncava nau todo o tu havr a dixa a maior art barca a quna orção oi é duro ncontrar a rua obr a onda do mar; duro tamb ao colocar br o arro o xcio art o ixo rulta a ra da carga Guarda a mdida a ocaão é tuo a mhor coia. tmo oorno la ara caa a mur quando t não alt daiado ara o trinta ano n o ultraa uito a é a ocaião do caamnto A mur d r úbr quatro ano caar no quto oa uma dola ara ninar bon cotu. caa obrtudo co aqula qu vi na tua vizinhança obrando tudo bm ara não doar a galhoa ntr [o izo. O ho não obtém lhor réio do qu ua oa boa nm lo contrário ior dgraça do qu ua á mr a comr; o ario mo qu ja ort ai quido archot condna a vlhic rmara 8 Guarda b o tmor do imortai bmanturado ao irmão não conidr ial o ago a o izr não eja o rimo a rejudicá-lo ne ta lo razr d alar é el qu coça a dirigir-t alara ou a raticar acto dagradái lmbrat qu d roar tai coia dua z d novo l rgra à azad rtnde orcrt juça acita-a é vulgar o ho qu buca u ago aq outro ali unca a tua mnt t dta o roto. ão dv tr aa d muito hotaliro n d no taliro n d aigo o au n rovocaor o bon nunca a u hom a una obrza qu dvora o coração
ão, nas
Ls, 85b, consea que a e apopaa paa ua me casa suase ene os 16 e 20 aos Já paa Asóeles se pelos 18, ao ue a pubeae pece peos 4 seo s Ls d Gona aos 2 ou mas 8 f o que, sobe muhe, em os 3335.
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ou cnurar concd-na o mAvntrado qu xitm mr. O mor ouro ara o homn rid numa lngua arca a maior graça advm da mdida. S diz mal d algm mio ior rório cutará 8• Não ta d mau hor m banqut muito conviva; comum o roio é mior o gatodmnor. Nunca ao amacr ib a Zu com vnho tinto com a mão or lavar nm ao outro imortai oi não t cutarão ma rjitarão a tua rc 81 Não r d virado d rnt ara o o 8: dd qu oa rcordao a qu ua não dv urinar na via ou ao lado dla ao camar nm ivr nu. A noit rnc m ao mAvnturado. ntado o az um homm idoo qu conhc a rudência ou ncoado a um muro d m áto rcodo om o órgão xuai achado d mn, dnro d caa não dv aarcr unto à larra; va o Não emie ao rgrar d unra d ma augrio a tua dcndência ma doi d um tim ao mortai. Nunca urin na oz do rio qu dlzam ara o mar nm na on d urinar ma d todo vitar al coia; nm dv decar nunca; al não vantaoo ara ti. Nunca a água do rio d bla corrnt uxo rn a a d dirigr rc irado ara a bla corrn com a mão lavada na água atcívl tranarnt. Qum atrava o rio m lavar a ata a mão conra l irritam o du h mandam na mai tard.
1-18 expressa ese eso onselho. 9 eógns, 80 eu, frg. 47 obelPage, esreve Se disseres o que queres, ouv i rás o qe não queres. Sobre esas libações mainis, f. supra 8 e segs. Ee osme rual de lavr as mãs anes de faer a ferenda aos deuses esá bem doenado desde os Poemas Homérios Ilíada 14 11 2430 e segs. Odissia, 40 e segs. Dógenes aério, 817 ia abé e áxma, abndo-a a Piágoras. Como se vê, é erio.
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Não cots do cinco ramos, durant o ag tim dos du, o co do vd com o rro uznt Nunca coloqu a inua do vio m cima do kratê dos qu bbm, oi sobr l cai unsto dtino 84 Nca, ao contrui uma casa, a dix o acabar, aa qu, ouada ob la, não crocit a tídula gralha Nca ago qu ti d vaiha ainda não conagada, comas nm com l t as; gus também o catgo. Não nt m ugar agrado 8, q não é bom, uma ciana d doz dia, oqu o tona um homm m [vigor, nm uma d doz m; acontc também a msma coia Não la o coro m banho d mur o homm, ois com o tmo rca também br , lamntávl, o catigo a acro aciíciodio mgants, não oso do aitirs oculto; um du tambm vga oc asim, ita a trívl ama do motais: a má ama é coia igira, muito ácil d antar, ma noa d suortar dicil d liminar.
83 Hesíodo anoa a poibição de coa as unhas duane um saccio Wes, 978 339 ad 742-743, efee a supesição, exsene em empos mo dens, que poe o coa as unhas em deemnads dias da semana Sobe o oo descrito de designar aais, coisas ou pares do coro, vid supa noa 60, ao v 24 84 sa proibção dee apassar a era equea e stuarse do mínio da suesição, já que az má soe Tavez a poibição possa se compeesíel, se ers e cona a armação de Burn, Th World f Hsid (ondon, 936), p 48, de que, cuzando um objeco sobe out, ipede o ive flui das csas, e a elacionamos com a infomaão de Pí nio, Na His, 2859, de qe os Romanos não podia cuza as enas nas assebleias úbicas e fesas, e com o passo das Mams, e Ovídio, em que a desa dos pars aasa o nascieo de Hrcues crzado as penas e os aços (928) 85 É equee a supsção quer na tiguidade cássica quer nos emos modeos, elaiva ao apaecimeno ou c de deenadas aves, pousadas sobe as casas Vid Wes, 1978 34 ad 747 Os escoiasas ape senam duas inepeações paa eses vesos: ou sgnicam o conseho a emina a casa anes do Ineno, aqui sboliada pela graha ou a não deixa a casa po concu, paa evia que a neggência seja objeco da críica dos os 86 xpessão oacula que s anigos inepeaam como uos, aares» Vid Wes, 1978 ad 70
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Nca morr d todo a ama qu muita oa diundm; é u du or rto também la 8 Obra o ia u êm Zu como é ido xlica ao crao u o dia trinta o mê é o mor ara inccionar o trabao diriuir a roiõ quando a oa dicrdo a rdad a raticam t ão o dia u roêm do runt Zu: A d mai ão agrado o dia um quaro (n timo Latona du à uz Aoo ada dorada) bm como o oio o no doi ia da a crc nt do mê 88 qu ão aroriado ara xcutar o trabaho do homm O o e o doz ão ambo dia bon ara toquiar a oa ou ara ciar a roícia cohita
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ma dozaéamuito mor do qu o onz. No dia a tia a aranha una no ar m no dia quano a rint armazna o u cio N rar também a mur a ia comc o trabao. A contar do comço do mê ita o dia trz ara iiciar a mntira; é xclnt orém ara lantar O dia i do mio do mê não é nada roício à anaçõ ma é bom ara grar um ilho arão ara a donzla não é roício nm ara nacr nm oi ara cotrair matrmóno
87 Pac xsti cto paaso nt ss .
76064 os 11 sgs , q s faa abé a pla aa Waowz basas nss faco paa fnr qu os Tabhs rinas aqi qu os Dias s ra acrscno posror Sob a antca sa par o poa vid ura Prfácio, p 16. 88 A xpssão prssupõ q o s s a uas pats: a pr ira, qu ia aé ao ia 20 ra sgnaa crscn, coo a corrspon nt fas a; a ota a cscn. 89 s procssos izaos os Dias paa cona os as o s são ts scssão os nos onas u a na iisão o s as par qinz as caa ua; sã s pa s o écaas, u tos xpos paa a pra (prô 785) paa a sgda ou o s (ss 782 775 90 frs à foriga. Sob st procso scio sgna os ana vid spa nota 60 ao . 24. 91 raa-s o a 16 o sx a caa o io o s Vid spra noa 8 ao 77.
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Não é roco tmbém o rro d do m ar rrg nacr ma ar caar o cbrio o cordiro do rbnho é dia avoráv ara rguer um crca no áulo do gao Bom ainda ara grar um ilho varão; odava gotará de dizr graçoa mntir lavr tut urtivo gaanio No oivo d do m o orco o boi d onoro mugido dv car no da doz o buro cint no rabaho No grand dia vint , m lno dia um omm ábio gra oi trá um erito muo qubrado om o dia dz ara o vrão nacr; r a muhr o quaro [do mio do mê 4 n dia o rbanho o bo d é rodant cir rcurv o cão d aiado dne o burro cin no rabao acama aandohe a mão m m teu coração cuida vitr qu no quarto dia d ina do incio do m a a t dvorm o ânimo; é um di cialmnt agrdo No quaro dia do m lva ara caa um o doi d conula à av qu ão mor na maéra rocur vitar o dia cco orqu ão dic unto Num dia cnco dizm a E m a cudar d Horco ao ncr u Éri riu como açoit ara o [ur . No dia do mo do m , õ o aado ruo d Dmétr numa ira rdonda obrvndo com grnd cuidado cort o lador tábua ara o ito nucil budan madra qu ja arorda ara brco No dia quaro comça a conruir a nau igira
92 efeese à pimeia década do mês id supa noa 89, ao v 3 9 ão se consegue apeene o senido exaco desa expessão o
enano, segundo foes eudias anigas (cf scóo a Aisófanes, Nu, ica 1131), ea um modo habiua de designa na 9 aase do ia 4 id supa noa 89, ao v 3 95 m Vigo, Ggias 177, dia ambém apaece assocado ao Juaeo ou Hocs. ne os Piagóricos sboava a usça C Pu aco, Maia 49D430A. 6 Taase do da 1, co v 810 se efee a da 19, o v 811 a dia 9 e o v 8 14 ao da 9. Sobe es e pocesso de d esigna os dias do mês, vid supa na 89, ao v. 3
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O dia nove do meio do mê é melho da pae da ae; e o imio nov é de odo nócuo aa o homn: é bom ano paa a ltaçõ como aa o nacimno d um vaão ou de a mu; nunca é d todo um dia mau ouco aem que o eceo nove do mê é o meo dia paa comça uma talha, coloca o ugo no cachaço do boi, da mula do cavalo d áido é; paa a nau ápida de muio mo ao ma co de vo lança; ouco ão, oém, o qu lh dão o dadio nom b a taa no quato da d mo do mê dia agad o [ente odo. a ouco abm que o quao dpoi de vinte é o melho ao amanhc; é, oém, o io ao naece te ão dia d gand utilidade aa o qu habitam ob a a; o demai cam no mio, indieente, em conduzi nada, cada um acona o ouo, ma ouco o cocem d u dia az d madaa outo é mã otunado e eliz é aqul qu, oa ea coia conhecendo, aaha em cula eane o imoai, conuando a ave e eviando angdi a noma 8 .
7 Traa-s o a 2, mora haja ambém qum nrp o emo como ês ezs noe, ou seja, esgnano o a 27 Vid Wst, 178 61 ad 84 Auréo érz ménz Afonso Martín, Hdo, Oa y Fa nos (Mar, 17 p. 167 oa 82. 8 sts ês ersos concus os parcm faz uma au são aos Taa lhos Ea, o 27 oua à Onioania qu s sgura e mdao, mas qu, s o peíodo hísco, não é consdada d Hsíoo Vd Ws 178 64 a 827 828.
80
85
80
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23
PÊD
Á B E
esd, ns vv 86 dos Traaho e a, dáns m ca lendári agrcla, seguind sucedr ds estações e baseandose, de mdo geral na visibilidade ds astro n firmament ara as ntas sbre apareciment desapareciment dos as tros n céu rcrri Dicks 970: 98, bnecii dos prcoss s clarecments d Dotr ã Mael arrs Fernandes prfessor d Astrnmia n Departamnto de Matemática da Faculdade de Ciêncis da versidade de Cimbra, a qem, rcnhcid, agradeç q ue respia ao mmnt do dia ou melhr, da nt m que os divrss astrs se tornam viseis n firmamento, é cn veniente tr em atnçã as sguintes noçõs nasciment elac de um astr que é o se primeir aparciment visvl no hrite orintl nscr d beqentes l, com um nasciment umnt deacrónic visibildd cada veants mairdonas nites u últim nascimt visvel desse asr à trdnha, precsamnte lg após l s pôr cas cósmc, qu é prmir ocaso visvel d m astro anes do nasc er d ol - asr qe, vsv el drante a nie nã atingira ainda nas nites ntrirs a linha do hrionte ciden tal cas helac ou últm caso visve d um astro lg dpois de l desaparecer. r or lad tr em lnha de cnta que s quincios se movm para cinte pr precssã lnisslar, a uma média de cerca de 1 º de em ans m consqência, as dtas d calndá ri slar dos f enómen s astrais, em relaçã as das d hje, chgam a corrr té 42 dias mais cd n Antiguidade De acordo cm esta visibilidade dos astrs de que fala es d, oi lbrad esquma que dams seguir, mês a mês, e que se inspra em West 978 5.
ide J B Hinswoh, n A Heubek S Wes e . B Hinsworh, A Cona on Ho's «Odss » (Oxfod, 0, p 276 ad 5.272277.
17
Setembro ...
Astronoia
Natrza
Trabalhos a r c as
rsos
Sírius visível durante a note.
Começo das hu as.
Corte da ma dera
49 sqq
Outubro
-
Novero
Ocaso ds Plê des
Dezembro
Sostício
Janeir o ... ...
enáon
Fevereo .
g í ol
ara e sementeiras.
384
Lavra de re crso.
479 sqq
-
504 sqq.
Arc tur o rge ao anotecer.
Chegada da andorina
Poda da a
564 sqq.
-
Abril . .. .. .. ..
Pli ades ocult as . .
385-386
Maio .. ..
Apaecm as Plia des.
Coletas
57 sq
Juno
Sostíco Aparece Oríon ......
-
Deb ula ... ..
9 sqq.
ulo
Aparee Sírius .. . ..
Cado m or ... Cant das cigar ras
Beid a ... ... .. .
8 sqq
-
-
Aparece rctro us e Oíon passam paa o he misf ério sul.
Vndima
Março
gosto Setembro ..
Egração grs.
do s
609 sqq
128
PD
B E
ÇÃ Í U
Hesíodo é meticuloso no trabaos agrcoa que vai propondo a capn d tempo (f do cuo a. e inícis d éco a ), aconlha- nã dr para amaã u pode e dve fazer hoj a aprovitar a épocas em ue o tepo nã pri tralh n co, coo Invrn, pra preparar o cidar e toda a alfaia e utenlios necário agriculra São u bom exempl os v 427-436 e 466-467 de Trabalhos e Dias, em q dscreve o arado utizado el cmonês dessa alura e a me lhor adea para aeiçoa caa pate ee: a rabiça (echétle) o tião itooeu), a tiró u tioa es) o ent élyma). É curioso coo o rd tiiz no c la riõ d Prt mantham surpreenente eelhnça com o que o poeta e Acra crv Do seguir, em esqum, a posívl rconstitição de ardo
raça
t
Equea do rado drito por Heíodo
11
A descrição qu encontramos os
Trabalhos e Dias de Hesíd apreseta mutas semelhanças om os aados que apaecem pnta dos no terior d uma taça d ceâmca grga de figuras egras pel ptor de Nicóstenes [Berim 186; vide Sr Beazley Aic BlackFi gure VaseTantrs (Oxford 56), . 66], do séclo a , que repre senta camponeses a lararem m cap Daos a segur a re
produção de arte dessa ptra
Cena de laoura Taça áia de f guras nras (séulo a Brlim
Para mosrar as semelhças ere o descrio or esodo e os que da eram uilizados e Porgal, o século areseaos, de seguida, dois exemlares de arado de gargaa Ouros espécies, orém, podem ser coejaos o aigo de Jorge Dias, Adoo Coelho e o rado Virgiliano, separaa de Miscelânea de Filoloa, Lteratura e Hstó ria Cultural à emória de Francisco Adoo Coelho (isboa, 949), p 3das Orens dos rados 42, e Acerca (Saago d e Veiga Compose la, 94),e e sobreudo o livr de Ferado Galhao, reso de Olivera ejmim Pereira, Aaa Arícla Portuues (isboa, Dom Quixoe, 195), p 208, e o de Joquim Pais e io et al (coord), Voo do Arado (sboa, Museu ciona de ooga, 96), pp 598605. m eseho feio po Feado Gala, reroduzmos a seguir os dois referidos aados um de São arolomeu de Messes e ouro de avir a (aa aria - Paleirihos) :
Arado de gargant (São Bartolomeu de Messines
' - & i _" . !� J c •
1
·
rado de a rant (Tavira, S anta aria - Palheirinhos
33
A gur rrodzmo rada da obra d Fando Galhao Vga d Or Bnjam Prra acma ctada art do aa u tá ntr a pp 00 ma fgra do qma d do arado u uzaram no trabaho agrcola m ortga áo d obrtudo o d garganta rds ada m o o no na prmra mta do cu xx
,
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14
X ,
RTAM NTR HOMRO HSODO [Anónio]
ntroução, taução notas E PEO
OUÇÃ
exo, conhecido com o ulo de Certamn Homri et He iodiEse entr Homero Heíoo o Certame a pare de um con juno de exos pseudobiogrcos genericamene designados como tae Homeri que preendim recosiuir a vid e obra dquele que os Gregos considerrm, sem dúvida, o mior dos seus poes, ms que desde cedo revelou ser mbém o mis nónimo: Homero O Au or, cujo nome descohecemos, ssu me qu e cronolog e vida de Homero assenam em especulações mas ena esabelecê-las pel sua relção com Hesdo e om a daação de um célebre compei ção em que ambos se erim deondo O umor dese enc onro deve er sido a nigo e ora provavel mene srcinado pelo esemunho do próprio Hesdo, qundo, no psso or nado céebre de Traalho e Dia (vv 666) diia ue, cera ve, se deslocr por mr de ulide pr Eubeia, pr prcipr no s jogos ebres do nobre Adme compeição ess que vencer com um hino em honra das Musas, que poderia ser, como arás foi referido, o Proémio da Togoia. Hesdo não refere quais os ouros concorren es, ms, para os anigos regos, parece erse ornado óvio que o seu oponene or Homero A srcem exo que gora presenmos poderá u m ita do Homeri supos composa, no século C,reonr em adna Pquna líaa obra ribuda Lesques de Lesbos Os seus ecos são anigos e generaliamse, sobreudo, a parir do século a C, sendo comum a alusão a vários dos seus episódios em auores como Teógnis 12 27) Tucddes 396) e Arisónes (Paz 12821283 e 1286 -128 Num versão escri, es hsóri poderá er ntegrdo os es crios do sos Alcidmne, discpulo de Górgias e conemporâneo
19
d sócrs, copusr um ouion ond s pns rri rdio sobrqu oro O x possu clrn lus crcrsics qu o pod incluir n préhisóri d l r ur biorác inrss pls nlo is, rcursos róricos, oráculos, pirmas, ciaõs poécs) m bé rcs clrs couns às donsrõs sosicas, coo s nilo is posi urrr hróic v osi populr d crácr rurl s nbolois proposs por Hsdo solucionds por oro A vrso qu conhcos c ou é nós rés d u nus i o ornno nónimo Lur, 1) é, sm dúvid, d rdcão ps rior dos do século II d C. um v qu lud ua visi rlid plo iprdor rono Adrino ao snuário d Dos his C oricmn dd d 2 d ou 125 d
40
2000 Cetame» Sdi Hmnior ruensi .4 - 200 «The A cac ogaph of ome» Sud n rens 2 O' N - 99 ds ss d e Bginnng f Greek Sisic eo Stuttgat CO, 98 «Te Cotes of ome and esod and Alcda mas», Mosein CQ, 0 WEST, M 96 «Te Coe of ome and eod», CQ, 44 40.
141
SUMÁO
I Caíuos 16 Arstaão
e Homo e e Hesíoo
1. Orgm Hsíoo; . Pta e Homeo; 3. Possívs as omo; om Homo; sosta a
Píta a Adrao s Homo; 4. Ração ete os s otas e vo geeaógca . o cocurso:
5. coto t os os otas ocuo a Píta a Ho
mero; 6. ovocatóia aa os jogos
II Caos 1: Cocurso et Homro Hsoo
Cocurso O meo aa os omes; Apas Amgudads; 10. Gureros e Tóia; 11 O mehor o o; . OHomeo mas o sus omas: Hsodo ( (I, os 3.33 e 33934). tória e Hesíoo rota Homeo
3
III Capíuos 131 os do cocurso 1 . Hesíoo 13. Oerda a tríp cosua ao ocuo;
38339);
14
stada e assasso em Éoe aparecmeo do cadáver e casgo dos assassos eerr e epgraa em Oró eo
Hoero - Rapsodo errae (ores de das Coro Args e Delo) que obé úes co a sus co posções (taça esttua cdadaa) 18 ore e epgrama
144
D omo d íodo o mai divino do ota rclamam todo o homn m u concidadão. Condo Híodo ao ri o nom a ua rória átria acautou oí riad ad dzndo qu o u a . .
/ ( )
se estbeleceu ns proximiddes o Hélicon, num miserável ldei, Ascr, má no nverno, pssim no erão, bo em époc nenhum
Agoa quan to a omro qua toda a cida d a ua gnt aguram qu oi lá qu nacu m rimio gar o d Emina aimam qu a ilo d o rio da a tra da na Ctida q icia mnt h chamaam lígn ma qu doi quando i cou cgo rcu o nom d Homero, oi é o nom qu dão a t to d oa. O d Quio o ua z an tam rova dizndo u ra concidadão qu nt obrvm algun mbo da ua ama conhcido como Homérds. E omtrcoa d óloon motam um ítio dizm qu ndo iniciouaécoo otaond coô como rimira ora o rgies 2 1 abah
e Dia 6640
oma mostico comosto av o séco a C q a tad atbua também a Homo sóts Pia 4) Dos o
14
3
( 4 )
Sobr qm am o u a, há também, nt a á noraçõ gand drgênca. Hlaco lant rrm éon; géon 4, l; álcl Dmaágora; Dmócrto rzna o cocant aímon; oto, Tama; o gí co émaco m crba agrado outro anda Tlé maco o ilho d Ul Quanto à mã, un m ét; otro rtda otro, Tta; otro, Hto; ouo aa, uma tacn vnda or Fníco; outo, a mua Calío, algn olcata, a ia d Nto hama-a l boa outo dgam q a lígn otro anda, lt lgun amam q cbu o nom d omro orq o u a o ntgu lo rota ao ra como nhor otro ddo à cgua do u olho o nt o ólo chaa am am ao cgo . Vamo xor agoa o q ouvo acca da ota q a íta d obr Horo ao dvno mrado Ada o Tndo o obano guntado d ond inha Homo
os agenos que hegaa a eonsu-se que onaa as desven as aoosas da oe de npcas de doa chaao Mgit (de mg espdo). 3 Hio de esbos ( 480395 a. .) óga e hsoógao de ande poânca auo abé d obas d nograia, sob povos Á ugaesSyngph, gegos e esageos da pera sóa caque o tth Atti ou Heanoe aá ico dos sécuosda a podeá e esco sobe Hoeo e Hesíodo as as obas e especivos íuos se pedea eanes de Assos (331-3 a ) dscípuo de Zenão e seu suesso à ene da esoa esóa ou vid Wes 003 d Z es d ízco soógao do suo m auo de neo eaivaene xenso pcso de xos hsooácos bogáicos. 4 esoedo 5 esoedo 6 esonhedo sendo Wes ave o exo se ea a Deéio de Tezena (avez do séuo d auo de exos de sóa leáa de que se oee apenas uma oba uada Cnt S. 7 a Odi 3464, Poas dá bao a Teéaco qando ee e cbdo como hóspde no paáo d Nso; o su casaeno com o o de sses peene à adção pa aavés do Cat d ín a buído a Hsíodo 8 gego hm. 9 sa eeênc peenos daar a versão na do exo que che gou aé nós Adano peado e oa enre 11 d e 138 d vs ou a Ga e das oasões e 10 d e e 1 d.
146
d qm oa i ho a sondh m hxâmt os sta mana Perguns-me pel miserios scendênci e pel erra pári de uma serei imorl A su csa é Iacense, Tlémco er su pi, Epics, l de Nesor, m que o deu à lu, ele, o mis sábio homm nre os moris
ta aavas hád dar o aio crédito tnto or qum rntou como or qu ondu sciam nt s tvmos m conta qu o ota rrntou com nome an dza nos sus omas aque qu a su avô Uns quanto izm qu nacra ants de Hsíoo outro
4
qu ra maisizm novo qu damsma Eis a iha gnaogia q stabcm oloaia. Tooa oéi don acu Lno; Lno ro; ío a nia ton Eágo; d Eágo Cao Oru; Ou Ort;
Tndo ovid o ta rsosta dizs vitava a o dixou icar i a ta ordo ssa éoca aníco cbrava os unrais onra umsma ai nidamant i da Eubia convocou ara o ogo too os homns qu obrsaíssm anto m orça vociad como m abdo ria uncindo como rcomnsa rémio grand vao
«em Cáde na Ebe» Hesodo Cáde D 65)
6
47
im tno- ncontrao or acao guno izm Ho mro Híoo oram unto até álci omo uíz o cr tam tavam- alg do notávi álci ntr o quai and irmão do moro Tdo ambo o ota co tido d moo amirávl dizm conudo qu Híoo vn 7
cu dtuma moo: aroximou- o cntro oHomro colocano a Homro rgunta aó outa à qua ia r ondndo. im rguntou Híoo Filho d s, Homo, u pailhas da sadoia dos duses, dim, agoa, qual é a melho coisa paa os moais
H. Em pimio luga, o mlho paa os mois ue hai am so a ea é ão as c mas, do scido, ulapassa sm dmoa os oões do Hades 1 31
Tornou a rguntar Hoo spodme, agoa, a mis sa pegua, Homo smlha aos duss u julgas ue há d mais agdál paa o coação dos moais
E l ronu mp u haja algia odo o poo os coias, o palácio, ouçam o ado, sados em la, e, ao su lado, as msas asodm de pão e de ce, e, indo do cáe o vinho, o escnsão u o siv, eedo-o ns ças pa o mu pac-me al sá o mais agadál coação
Vsos cados por Acdaan Tógni 4-8) Odieia 611
(Muein apud sobu, 4222
onta qu t txto oi rcitado com um tão grand ntuiamo qu o u vro oram amirado o H no chamaram vro d ouro inda ho o acri ício bico ant do banqut da baçõ todo o rcitam Híoo nvrgoado o êxito d Homro ançou na coocção d aoria roriu t vro:
8
Eia, usa, coisas que exisam, que esejam ar estir ou que tenha exisido, não me cantes nenhum deas insira-me um outro cato
Homro ciido a rovr a aoria d modo cornt rcou Nunca em redor do túmuo de Zeus, os corcis de casco ressoante fro chocar os seus crros comet ido ea vi tória
omo também dta vz o outro o urava com dtza Híodo rcorru a um ogo d ntnç ambígua Rci tando vário vro da a Homro qu comta d modo ógico cada um d. Do vro qu gum o rimiro é
9
o d Hodo oro guint Homo Híodo u oi arao adua art mbora à vz H. Por janar, de seuida, omaram care de bo e os escoços dos cavaos, o coertos de suor, ibertarm-os quando já estavam saciados de guera 4 H. E os rgos, que, de odos os homens , nas nau s so o s ri meiros . . . o a providenciar o jantar aos piratas a ra H. Com as mos, edo anado s ecas sobre as ibos dos fortes Gigantes, o Hraces soto u dos omros o arco curvo
3 O pmio vso apsna, aé s compao, um so bo.
Vos tao po Astófans,
Paz 1883
(37)
149
Este ho mem lho de ho mem nobr e e cob rde . . . HoM ãe, porque guerr é penos tods s ulhees. E, enão, po u cus se um o eu p e u venável ãe, HEs.
Ho
Assim . . . +pr gerre+ poem obr d ureo, Aodie Ártemis quetefoi poss ud csment que lnç os d rdos . . . HoM ou Clisto com o seu rco de p. s Assm coer due odo o d, sem n d eem do HoM . . . de seu; udo lho providenciou o senhor dos homns, A gmnon HEs Tein do o bquete, os conviv s, s brss cess, reunr m os osso s do morto , de Zeus . . . HoM sco, o mgnâmo édon, semelhnte os deuses. s E nós, ass cmpd os ns pn ces do mune, vmos fzer desde s nus o cinho, levndo s obre os ombros . . . Ho espds cortnes e lnçs de longo cbo. HEs Já eão os bvos joves , com s mãos, do , . . oM leges e co eusso, e nu Hs
(318)
velo.
E logo lerm consig o princes d Cólq uid e o re i Ee es . . . HoM evitrm, pois sbm que não er nem hos pleo em emene os deuses. Es Ass que er s lbções e bebe , s on ds do . . . Ho se dspuse crur, sobre s sus n us de belos bncos. Es
(3 )
HEs
Pr eles desejv rdentemente o Atrid que odos morte oM un c os supeeesse em lo mr, e, o mdo pv, dsse: Es Come, esrngeos, e bebe! Que nehu de vós regresse cs, nem ter pár querd , . . . o sujeito somentos, s nes que voles voss cs, livres de cuddos.
150
Doi d Homro tr urado toda a qutõ com uco Híodo tntou outra z Rondm a ó ma ta rgunta :
0
Qunos Aqueus embrcrm pr Tói, junmee com os Arid s
O outro atraé d um roblma d cálculo rondu -lh aim: Erm cinque s lreirs cess e em cd um cnque ssdores, cd um com ciquen pes de cre, e erm rês vee s reenos os Aque us em edor de cd peç de cre
{O nmro qu obtém é imn orqu ndo cin qunta a larira o aador rão oi mi quinto a ça d carn cnto int cco mil t t} E, como Homro contuaa a utraaar toda a qu tõ Híodo tomado la a rcomçou: Flho de eles, Homeo, se cero que e horm s uss como vo correne , s lhs do poderoso e grnde dime, dequndoo o mero, o que pr Zeus, os moris, o melhor ms, o mesmo empo, o pio; eis o que seo ouvi
O outro rondulh: Hesíodo, scido de Dio, de vonde que, o que queres sber respodo; e vou diero já, como bem covm: o mior dos bens ser medid de si mesmo s esse mbm o po dos mles Perun-me tudo o reso que for grto o eu corção
Wt, 200: ad Zo
onda eta obevaão po íve omntá o banto, eto ogaamee à magm opoao po na ópa do xto a pate fna é gíve
(30)
5
H. Como se pode g overar mehor as ida des e om que pripios? H. Não queredo eriqueer por eos i íitos, honra ndo os bos e azedo reair a justiça sobre os ustos H. E o que ped ir de mehor aos deues, d e etr tdas as osas H. Estar be osi o próprio, em quaqu er a tura e para todo o sempre. H E podes dizer-me, em pouas paavra , qua a mehor dádiva da atueza? H minha ovição que esptos nobre em orpos de ome H. E a ustiç e a oragem para que servem ? H Levamos ao be m oum atravs d as du dades individuais
12
H. E a sabedoria que mara dexa nos homes ? H. vaar o m orreçã o ada irunstâ ia e adaptar e o mome to H. E qua a si tuação e qu e ové oar nos homes? H. ua do o próprio perigo aompaha as nossas ações H. E a que hama os homes eidade? H. tes de morrer, o íno de dor e o áo e prazer Rctado t noo cclo ro todo o Hlno r clamavam a coroa ara Homro ma o nobr and du ainda a cada um dl qu rcta o mhor do u ró io oma ntão Híodo o rmeiro 1 uando surirem as Piades, hs de tas, omeçai a ear; e a arar quado eas se [esoderem Durate qareta oites e quaret dias, esto outa, até que se opeta as um ao, e reaparee m quano de novo se aam as oes ssm o etaeee e das panies, para os que u to ao mar 16 Trabalho
e Dia 383392
152
tm as suas mradas e para s que ns vaes ndss onge do to mar oberto de ondas sbre [rias paragens habitam Nu semeia e u trabaha a terra e nu ea quand para ada um deas hegar [a su a estaçã
Do oi a vz d omro : Então vota dos dos Aantes se aram as aanges pderosas que nem res teria desprezad de ter [estad a nem Atena a que inita s exérits Porque [eram s mehres s que aguardavam s Troians e divin Heitr, errando aça om aça e esudo om sólid esud O esud pressionva o esud em em [ hmem o hmem s penahs de rina de ava, quand se ininavam batiam m as ristas brihantes Tã próximos estavam [uns ds u trs
(322)
Tornouse ferz o ombate dizimdor [omdeasmortais nças enrmes que exib iam, para rtar a arne Cegava [s olhs brih brônze ds ems reuzetes das ouraçs reémpoidas e ds esudos brihantes quado hoavam un ontra os outrs Muito duro [tera de ser raçã que, a ver uma ta desgraça se alegrasse em vez [de se entristeer
Tabém nta atura o no admrado aaudiram omro a urioridad do u ro dram q lh o atribuída a tóra a o ri du a coroa a ío
Iíd, 116- 44
13
1
do dzndo qu ra juto qu nc aqul qu incitaa ao tabalho do camo à az não aql qu dcria com bat mot. Conta qu aim Híodo obt a tó a qu gaou um a tíod d bonz q ddcou à ua com ta incrição: Hesdo dedicou esta tríode às Musas Heicónias, deois de, com um hino vencer, em Cácide, [o divino Homero
Findo o ogo Híodo mbacou aa Dlo aa con ultar o oáculo orcr ao du um acriício a ua i tória Conta qu ao nar no tmlo a roa incoro rano o u d Bemaventurado este homem que serve a mina morada, Hesdo hon rado peas Musas imortais sua ama correrá tão onge quanto acança a urora astate, contudo, do beo santuário de Zeus Nemeu Aí está escrto o termo a tua morte 14
Tndo ouo o oáculo Híodo mant long o Ploono actdo qu a a a Nma a qu rra o du. Tndo cgado a no na Lócida odou
m caa d Aan aníctor Fgu ocama não tr comrndido a rocia Era t olho lugarda qu todo am o antuáro d Zu Nmu Como a ua tada nt o Eno toara longa o on dconando qu Híodo donraa a rmã matarano atiaamno ao ar qu aa a Euba da Lócda. o tcro dia o cadáv foi tan ortado ara tra or golio nua atura qu cl baa uma ta ocal m honra d riadn 8 todo acorrram à aia tno rconcido o coo ntraramno com gran d a rguram o aano. Et tmndo a cólra do u concidadão izam- ao mar num barco ca
8 Pefe aqui vesão e H G Evey-Whte, Hsiod Th Homi Hyns and Hoeic and Homeica oo, Loeb, 194), a Zo. e West, ê-se a oeão de Nietse, a at de Plut, Mo, 162e, iou hagnias a puifiaão de io», eeaão desoeida
154
e arira ara Creta; a meio da traveia, Zeu fumou-o co o se raio, afundado-o em alto mar, coo refere Alci damante a sa obra useu Erótens r eu trno, afir ma, no Hesdo 2 qu Ctím Âno, iho de Ganícor, ataram pela razõe á antes xosta, as foram acrifica ao dee da hospitaidade or intervenção do adivio Euríce, e ue a raariga, a irmã daquee e quem favamo, deois de deonraa, e eforcou e que quem a tinh seduzido fora comaeiro de iage de Hesíodo, chamado mos, d q abé s iz r si rt eos mesmos. ois o habitns Ocómeo, obedcen do a um orculo, traaaramno e enterraramno to dees, gravando obre o seu mulo ete eitfi sra ra em ampos de tro era a sua pátra mas depois d morto a terra os Mínos domaores de avalos uarda [os ossos de Hesdo que tem etre os mortas a fama suprema dos homens que superaram a proa da sabedor a.
É tu o qu e diz Heíod uato a Homero, não edo conseguio a iória, ia de terra e trra reciad os eu oea, o rimeiro ds uis Teaa 2 s versos, comeava assi ros anta ó eusa a terra árida da ual foram res
9 Sofsta do sécuo
w a C, nascdo e Eea e dscpuo de Góas, auto ete outas oba de u Museu do qua faia pate poae mente ua esão atiga deste texto do Ceame Cf supa pp 139140 2 Texto econstitudo cf fg 17 Powe) atóstees de Cee c 285194 a C) fo dicpulo de Calaco e uceso de Apoóo de Ro des na deão da Biblioteca de Aexada; a ua oba tatou u leue ondee de aéia coo a ctca tea a coooga a ate tca, a osofia e a oesa, ode se isea u pequeno poea épco n tuado Hesdo e onde cantaa a ote do poeta e o castgo dos seus assassos 2 Texto ép, atibdo pea tgudade a Hoeo cf Caio, apud Pausâna s, 9 95) ue naaa o cofito da casa ea de Tebas deada po É dipo
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(4)
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guiams os Epígs , d st mi sos também qu comçaam assim atems agra, usas, s heróis mais ens
izm aguns qu também obadod oo. Tndo ouido faa dossts ss omas omasoa os ihos rei idas Xanto Gorgo convidaramno ara como um igama ara o túmuo do ai sobre o qua stava iguada uma ovm de bronz chorando a orte de idas. Foi assim que ee o coôs: Su uma dzea de roze e aqui stu [sobre tú mu de Mi das Equat a água rrer, as árores reserem dsas, s ris se enherem, mar anhar as stas riharem a aser s e a ua eu permaeerei aqui sre est hrs túmu, idiad as viadates que ee jaz Midas
Rcbu dos ncomedantes uma taça de ata qu d ôs m efos a Aoo com esta inscrição Fe sba eu Hmer, a t t entreg eatuoereda pe saber que de ti reei;sta pssas eder-me [a fama para sempre 16
eois dste eiódio coms a Odisseia num todo de doze mil verso ants ta comoo á a aa co quin mi quinhntos sos • ai sguiu aa Atenas ond dizm q osdou m casa d Médon o i dos At
Com ese ome faam ohedo os fos dos see efes que parparam na ua de Pones ona o mão téoes na tentava de eupea o oo de ebas Ua oba épa om o mesmo ome e a buída pea Anudade a omeo anaa a saa deses heós que o uado a uta o e poeore retudo a Terando o de Poes o rono peddo peo pa A eões e o nheemo tê ese tamete 1 11 0 e 1 693
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nienses . No e difício do Conse o fazia frio e acederase o fogo , contam que recitou de imroviso estes versos Do homem, as oroas são os lho e as tores, as da idade; o avalos são o eeite da paíie e as aus, o do mar o povo, setado a ágora, é bom e se ver 4• Mas ua lareira aesa tor a asa mais amiráve, um dia e vero em que o róida az evar
aqui artiu ara Corito e recitava os seus oeas como rasodo eois de receber a grandes onras, seguiu ara Aros e recitou estes versos da Iíada 5: Os sehores e rgos e de Tirito rodeaa e murahas, de Hermoa e e ia, que omiam [uma eseada proda, de Trezea, de Ea e de Epidauro ria em vihas, da ilha de Egia e de Mases, desedetes dos queus, a eses, oduziaos Diomedes, de grito potete, ho de Tideu, orte omo o seu pai, o ho de Oieu, e, o ee, Estéeo, lho querio do ilutre apaeu ompahavao um tereiro, Eurípio, [mortal igual a um deus, o lho de Meisteu, ho do so berao Taláo A todos oduzia Diomedes de grito potte Seguiamos oiteta aus esuras; elas se aihavam os homes eperietados a guerra, rgivo ouraça e iho, quais aças de ombate
s chefes dos Argivos, isivemene sasfeios r verem o seus anteassados ceebrados eo mais famoso dos oeas, oraramno com magficas oferedas; erigiramle uma es tátua de ronze e decretaram que se izessem sacrifício em honra de omero todos os dias, odos os meses, todos os
N Vda d Horo edmente tbud Hedt lêse
r qza Jaz r a aa qando o r olhoo / ntam na áora Ja v ao povo o podr A de expess n rta pdeá esut de um adpção a cnex demcác d Atens nde f edgd cf West 2003 o ad Zo Ilíad, 2559-58 O sext ve s d ec cd bem cm s ds ts nã constam da vesão d tex que cegu t nós
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aos e que se easse um utro saro a Quos, de o em o o. Na sua está graara esta nsrção Es o dvno Homero que glorcou, toda nteira, a ogulhosa lade, co a sa bemfaante sabeor, especalmen e os Agvos e arsaam Tóa, de muralha erguidas pelos deuses, como retaliação por causa de Helena de formosos abelos Agadecido, o poo de uma gade cdde e-lhe aqu esta estátua e veneao om honas dedas aos Imortais 18
eos d e era eer agu tem o na ade artu ara elos para assst às Grndes estas ubu ao atar feto de res e retou um no a olo que omeça ass Recordare não esquecere Apolo q ue atra ao longe
etado o hino os Iónos zeramno dadão e ada uma das sus dades s éls gstra os seus rsos um tabuiha em rano e deostaraos temo e Ártems. Quando as Grdes stas trmara o oeta embarou ara os, oe moaa Creófio , ara asar algum tem o ee Era elho á or essa altura. Etando etado à eirar, ergtou a umas ranças qe oltaam da esa Jovens caçadoe s da Arcádia o ue tazem?
Um d mt fest celebds pel cmdde óc As des Fest e h r d e Ap Dé fm cee d e m Del dede c rc pme pe Ccládc e d pelos óo Po vemete ão em terre éco C mptâc dee táo e d e áclo é efed já ct 6 Odiia. A fet checd m degã cm ani) ezm-e lmete ct de p deprt e competõe de ct e e ct vm co pese e deegõe de mt t cdde óc 27 O in mé a Al u dos m g e mportte te temhs d eão d des Fests em h de po de Delos A Atgdde tuí- Hmer e tvez p e zã pe qe o pet fr ceg e rd d lh de p m se peset o t d h cf v 72-7) Cm ot est (200 ad . et epeã pece fe pc etd ed pelmete má let de age halie de c
Reonderam ee O qu e pescámos eámolo cr, o q ue não pescámos tremolo connosco
Ee ão entendeu eta reota e rguntou-e o ue ueriam dizer E exicara ue não tham coneguido eca aguma ma ue tinham etado a catar o oho de xando o ue tinam encontrado e trazendo no manto o ue não tiam conegdo aar Lembrdoe do orácuo ercebendo que o da ua a tia cheado cm o eirama ara o e tmuo uando egreava como haa odo ecorreou e cau de cota Ao tercero dia contam moreu o enterado em o e é ete eu eigrama Neste lugr, a terr cobre cbeç sgrd que fe os guerrer os herós, o dvno Homero
maa», mo ppe H G Eveye (9 ad .) Contudo em ods as ouas camds ida de Hmeo pevaee esta vesã A d e «da Aáda», o que sgnca que ea entaa já à pmtv ad ão d eao
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ÍICES
Audânc: pescã, 593
As s «uses, . Âf: Oeâde, T. 360
Aste: Oeâde, Th 36. Acte Need, Th 249. Admete : Oceâde, Th 34. Ades , Th 34. Ad Ct. 3. Ae Bsc, u ds H ps, 26. dte Th 1 6 15 8 96 9 99 989 1005 1008 1014; Op 65 5; Ct. 9; id Ctee T 198 93; Cpee, Th
Atão: Th 3 . Atte Need, 243 254 930 Auses Th 009. tf e 14. Ápte «Tã, Th 224. Apees: t 4. Apest: h. 33. Apo h 1 94 34 918; p 1 Cet 4 15 18; vid Fe Aue , Th 40 Aqueus Op. 651 Cet 10 1.
99; Fmede, Th 200. Amm Cet 9. Agve (1) Need, Th 24 86. Ave 2 Th 96. Ag ms v ds ts Gs, Th 08 45 Á h 103. Adneu ut me de Hdes Adôs Ve, p., 200 31 319 2 Átes Ce 1.
Aques: Th 1007. A Op. 566. Aes 318 922 933 936; 1 Ct 12. Agete ., 68 84; id He mes Áges: m ds Ccpes, h. 140. Ags Th 12; Ct 1 1; Agvs, Ct 1. Ade: Th 94; Ct 1. s Th 304.
Admte: 4. 90 Amen Th Ct 526 943 Aeu R, Th 338 Áe «es, Th 27. Ates Ct 3. Am: Th 224; id Phits. Admte Op 64; Cet 6. Affes: Ct 14. Aeu 51 9 ide Hefests
Asteu: tems: Th Th9. 14 98; Ce. 9 8. Atu: este, Op, 565 60. Asc: p 640; Cet 1 1. Ás Oceâde, Th 359. Áse t 1 Asssss ide Phni Asté: Th 409. Aste Th 36 38.
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Ate: T, 30 Op, 16 31 Ate u Ateei: Th 13 31 573 577 888 94 Op, 63 76 35 430 C t 1 Ps Ate Th 77 Op , 76 Ates: Crt 16 Ateees Ct 16 Ats: Th 509 17 938 Cr 1 Ats): Cert 10 Átoo: um s tês Mis Th 18 905. Áue Op, 651 Crt 5 Au (vde Es) Autóe 1 Neei Th 5 Autóe : Th 977
B Bts (vd Hismis) Beefte: Th 3 Beóci: Crt Bi «iêc Th 385 Bóes vet Nte Th 379 70 Op, 506 518 547 553. Bieu: ggte m em bs Th 49 71 17 vd bi eu Botes: «vã» Cice Th 140
Cmeu: Th Th937 940975 Op, 16 Co: Cie: Op, 655 Crt 6 Cies: Cert 3 Cíe: Mus Th. 79 Crt 3 4 Cs 1 eâie T, 359 1017 Cis Th 1017 Cíe: Oeâie Th 351 981 ist: s Mi Ct 9 Ceu: Crt 17 Cs Th 11 13 700 1 Ctes: s «s Th 64 907 946 Op, 73 Ceco: Th 343 Céf: Th 96. Cecei: Oceâde T, 35 Céeb: ã Hde Th 31 . Céu (vde U) Ce Th 193 199. Cies: Th 3 144
Cime: Op, 636 Cim: Neeid Th 5 Cimóe: Nee Th 2 Coe: Th 9 Cimótoe: Neei Th 5 Citoege: Neeid Th 53 Ciits: Th 93 Cer 3 Cigeei (vd Afite) Cie: Th 957 0 Citeei (vde Afite) Citéios: Th 19 198 Cetes Cr 3 Cíee: ceâie Th 3 51 508 Cio: Mus Th 77 Cíti: Oceâie Th 35 Ct s tês Ms , 1 895 Có: Crt 15 Cóu: Crt 9 Cit: Cer 17 Ct gigte e em bs Th 149 61 654 714 734 7 Cts (vde Pe) Cei: Titã Th 134 375 Ceófi: Crt 18 Cet: h 477 80 97 Crt 14 Cetei f Cert 3 Cso: mosto h 8 1 8 980 Cisei: Oeâie Th 39 Cói (vd Zeus) Cos: Th 1 7 137 16 5 453 459 473 476 495 65 630 634 4 60 66 51 Op, 1 11 169 Ctíme: Ct 14
D Dím: Crt 3 eimos o «eo» Th 934 es: Crt 5 3 15 Des Crt 18 Deméte T, 45 91 99 Op, 3 300 393 46 466 597 805 Demóit: Crt 3. Dedes C 14 Desej (vd Híme) Desem (vde Dsm) es (vd Moi) Di (vd Héme)
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Dike «ustç» h., 902 Op, 220 256. Dnene: Need h., 248. Do: Ce 4 1 Doedes: e 17 Done nnf e de Zeus e ãe de Afode h, . Done Oeânde h., 353 Dónsos: h., 941 94 7 Op, 6 4. Dsód (vde És) Dsssões (vide Aos) n «se» Th., 230. Does (vide Áe) Dó ânde Th., 241 350. Dós Nee h , 250. Doo Nee h. , 48.
Éo: h, 1005. Eo: e 4 É d: Op, 63. Eees: e d Cóqu h, 97 98 992 994 e 9 Ege: h., 484. E e 17 Eíon e . ta Oeâd h , 66 349. té h., 54. É s: «Esenç» Op, 96. Eton: h., 985. Enas h., 1008. Ennos (vide Psêde) Eo u ds Ges h., 3. noe e 14 Eóo Op, 636. Eos: «Ao» h., 9 372 378 38 451 984 Op, 610 er 13 óso: «Ete d ã» , 38. Est: e 3. Eduo: e 17. Eífdes e 4 . Emeteu: «quee qe ns d s» h, 11 Op, 84 85 qudn se ído etde m e ede seente h., 97 304. Eato : Musa h., 78.
Eto 2 Ne h. , 246. Eatóses: e 14. Ébo: «esudão» h., 116 123 125 515 669 Edno Ro h., 338 Es Th., 185 4 2 Op, 803. s «Dsó» h 5 Ete: h., 290 983 Eos: h 10 0. sndo Ro , 345. Eseo: Ro h , 34 Efne Th., 326. Esm: e 2. Éson: h., 993 999. Eseo Need h, 25 Esenç (i e s) Eséneo: e . Esteno: ds Góonas h., 276 stéoes: o «Reâo» Coe , 140 501. Ete Oeând h., 361 383 389 397 776 805 Este ã (vde ófoo) Estíon o h., 339. te , 14 Etoes: h., 985. Eube Op, 6 e 6 14. Eule: Ce 4 Eunte: Nee Th., 243. Eudo 1 : Need T, 244 Eudoa 2 Oeânde h., 36 0 fe: e 4. Eufósne: u ds ês Gçs h., 903 Euéon Ce 3. Euíene Need h. , 247. un Ned h , 246 Eunom «Bo Ode» um ds tês Hs h., 902 Op, 200. Euoe: Need h., 61 uíe um ds tês Góons ., 276. Eu: h, 239 37 . Eles Ce 14. Euínoe Oeânde h., 357 97. Eío: Ce 17. Euton h., 93. Eo: Oeânde h., 357. Eutee: Mus h., 77.
g eed, T e eed, Th., 29 Ee o, Th 3
H
G Te, T 0 4 1 10 6 11 126 14 1 18 19 3 16 184 38 1 463 40 9 4
Hdes T 311 4 68 0 913 , 153 Ce r, Hlon o, T 341 Hede Need, Th 2 Hmo T 93 9 ndes Cer 4 Hps s «Ves, T, 26 Hee Th, 90 He T 41 8 1 Heess T 866 92 9 , 60 vie Aeu Heo Ce, 12 Héle , 63; Cr 1 el Cer, 3 Hele Cer ; Th, 165 Heeos Cer, 8 13 Hén Th 23 Héos o «So», T, 19 31 60 9 98 001 ée o «D», Th, 48 Heppo R, T. 31 e T , 1 1 3 14 38 921 Hles T, 89 31 318 33 30 943 91 98; er, 9 Hees Th 44 938; , 68 eío Cer, 1 He o, 33
0 66 64 02 81 884 891 Gle eed, T 0 Glxu Oeânde, T 33 Glee Need, T, Go 1 : ho de Adne, e d Eue, Cer, 6 Gíco ão de Anes, Cr, 14 «Vee, h Gé gge, Th 8 309 9 Ggnes T, 0 18; Cer, 9
Hesíod Th 2; e, 11 Hespédes T 1 58 Hídes eses d oseã de Tu, , 61 d cu ouos, T 31 He o Dese, Th 64 01 Hpeon Tã, Th, 134 34 1011 Hp Oeâde, Th 31 Hpoene T, 6 póe eed, T 1 Hpóe Need, T 1
Gges ds eBs, T, 1 68 1 3 1 Gue eed, T Gucóe eed, T, 6 Ggo Cer, Ggos Th, 24 Gs (v e es) Ges s «Vehs Th 0 Géo Ro , T, 3
He Cer, 3 Hsms s «B hs, 28 Hs deus d , T Hoéds Cer, 2 omeo Cer pasm s s «sões , Th 90 1 , Hs o «Jumeno, Th 3 , 19
F
Fdg (vie Pns) Feoe T., 98 Fs ve Logo Fss Ro, Th., 340 Fee Tã, Th. 136 04 Fe Th., 14; Cer 1; vi e Apol eeu er, 1 Feus Need, T 248 Fíl Oeâde, Th 100 Floede (vi e Ade) Fme , 68 usão) Fepes Cer, 4 F (vie Ke) Fs «Medo, T 93 Foco h 100 Fe (v e os) Fós «Ve do M, Th, 3 0 333 336 Fígs er, 9
G
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Hbris a «Insoênca» Op., 1 Hs o «Sono» T 212 6 9
Ianra cende Th., 36 ante: Ocende ., 349 áson: Th., 90 Ida: h., 010 Ida: Ocende Th., 3 960 Íon ert., 1 ta h , 9 Ino h. 96 Insoêca vide Hbris. Ioau Th, 3 1 ocos: T., 99 Í one Needa Th., ónos: Cert., 18 os ert., 6 18 ene: a «Pa» uma da s Horas h. 90 Op., 8 s: Th 66 780 84 Isto: o Th., 39
J
Jápeo Tã Th., 8 134 0 528 46 Op., 50 fo de Jápeo eerndse Poeteu h., 8 4 4 9 6 64 Op , 4 Jso h., 1000 Juramento (vide Horcos) Just vide Dike.
Lerna Th., 314 Letes «Esquecmento» h., Lágora Nereda h., 2 Lcton Th., 47 482 Lims: a «Foe» Th., 7 O p., 0 9 30 Lno: ert., 4 Lsanssa: Nereda Th. 28 Lócra: ert, 14 Li s «Faas» ou «sc usos» Th, 11 a (ide Seéne
M Mahai as «Lutas» Th. , 8 Maa: uma das Péades 938 Mases ert., 1 Massacres: Th. 339 , 8 Meandro: Th., Mecseu ert., 7 Mecoa h., 36 Mede Th., 961 Medeo: Th., 1001 Medo (vide Foos Médo: Cert., 6 Medusa: uma das tês Góronas h., 6 Meanopo: ert., 4
L
Mees o Cert., 3 3 4 Meesgenes: Cert, Més nnas Th., 18 Mée: Needa Th., 4 Meóboss: cende h. , 34 Mepmene Musa Th., Mémo: T., 984 Mené: Th, 0 14 Menémaco Cert., 3 Meesto cende ., 3 Mene Nereda h., 60
Ládon: o Th., 44 Lameo Th., 14 vide Ois. Laomedea: Needa . Láquess uma das ês Moas h, 28 90 Lato: Th, 013 Latona o Leto) h, 8 406 918 p., 71 Lenáon Op, 04
Méon ert., 3 4 cede Th., Més «Esperea» 38 886 ert, 3 Metne: er., 49 Mdas: ert, Mnas er., 14 Mnos: Th., 948 Mnemósne: a «Memóa» h., 4 13 91
K Ker «Fm» Th, 21 eres deusas o «estno Fna» Th, 1 et h, 8 0 333 36 Kis Tã Th. , 1 34 404
167
du d D T 90 Mm Sm» Mtahas: h 29 M «Dt» h 2 Mt (id áat) Mu 5 96 36 5 93 94 96 Th 004 96650; 658 66 Ct 3 5 Mu óa Th l Op 658 Ct 3 M Op Th 5 5 96 02
N Nuí h 08 Nasoo: Th 08 Neea Th 3 39 3; Ct
Op 5 6 68 5 0 3 8 39 39 0 633 680 689 9 804 8 855 953 96 Op 39 eo: h 6 Onioi «S» h Oróeo: Ct. 4 Ofu Ct Oí Op 598 608 65 60 Ores: Ct. Ot ã de é h 93 309 39 Ót h 632
Obrare: h 6 3; id Brare Oâd h 6 389 50 956
aane: Th 36 383 P (id Atn) ado Op 568 Pd Op 8 Paedes: Ct 6 2 Pâpe Nereda h 250 Th 99 Paréo: Th 34 Pt Nd Th 6 asoe: â h 35 (id In) éaso: avao aado, h 28 325 t Oâd h 349 Op 3 ee: h. 006 Pé h 996 epn Crt 3 u Th. 3 Pd m d Th Pm h 5 : h 86 93 Perseda Oceâde, h 356 95 ) Th 40 9 Perses 2 Op 9 2 23 24 286 99 39 6 63 64 eeu Th 280
Oceao: 4 Th 80 28833 95 92 365 36 368 383 695 6 89 86 8 908 959 980; Op 556 Ocee: ça» um d Hpa h 6 Oí Oâd Th 60 Oeu Ct Oiy (id Lmnt)
Pt Oeâde h 5 Philot (id Am) Phonoi os Assassn os» Th 28 Pcede: t 4 éra: Th 53 Pí Ct 4 Psoe: Oâde Th 35 Pít Ct 3 5 o: Th 99
emet Th 6 Néess aNereda, «aça» Th 3; Op 200 Neredas: d h 33 0 263 003 Neeu d M» Th 233 40 6 00 N Nd Th 9 Neso: Nereda 6 Nessos: o h 34 Nesor Ct 3 ta» Nik No: o, h 338Th. 38 Nas: Th 30 8 Nt T 0 0 8 5 58; Op Nt t d u h 380 80; Op. 6 5
168
Pêaes estreas, Op 383, 527, 57, 615, 619; rt 12 Pexara Oceâne, h 35 Poto erea, h, 43 Pto Oceâne, h 355 Ptos a «qeza», h 969 Pobreza personcação, h 593; Op 497 Poer h, 85 Pocasta (ide Epcasa) t. 3 Poora Oceâne, h , 354 Pooro h, 978 Po a, h, 8 Ponoe erea, h 258 Ponos a «Faga», h, 226 Ponto «t Mar», h 7, 13, 233 Pontoporea ere, h, 56 Poséo h 15 , 732; Op 667 Prno Ocene, h, 350 Poete h 50, 51, 546, 6; Op 48, 86; to «o flo e Já peto», 58, 59, 614; , Prónoe erea , h 61 Proto erea, 28 Protoee erea, h 249 Psâate erea, h 60, 00 Pde: Eg, h 9
Q
Qera h, 31 9 Qos t Qron centaro, h, 1001
R ea 135, 53, 67, 65, 63 esso o, , 340 os h 337, 38 oea Oceâne, h 351 óo o, h 3
Sangáro h 344 Sao erea, h 43 Sarcaso (id Moo) Sarpéon t 9 Seéne «a», h 19 371
Séee h 94, 976 Snte o, h, 342; t 9 Srs Op 609 So (id Héos) Soos id Onro Sono de Hpnos
Táa 1 erea, 25 Táa a as três Graças, h 909 Ta s, h 77 Tara Crt 3 Ttos «ote», , 56, 59 Tártaro T, 9, 682, 21, 73, 75, 736, 807, 8, 868, 851 Tamate h 7, 65, 780 Tebas h,35, 530,37978; Tea , Op 16 Teégoo h, 1014 Teéaco rt 3 Teesto Ocee, h 358 Tés «ectã», h, 16, 135, 901 Testa Crt 3 Test erea, h 261 Tepsc ore Ma, 78 Terra (ide Gaa) Terror 934; id Deos Téts , a337, e rano : 136, 363, 368e de aa, Tés : erea, h 244, 06 Te t 7 Tfe h, 82, 869; id Ton Ton h 306; id fe Trnto h, 292; t 17 rren h 06 Ttãs 207, 392, 4, 630, 632, 65, 663, 668, 64, 66, 697, 71, 79, 81, 80, 851, 88 Ttono h, 984 h 354 Tó e Oceânde, Tosa et 4 Táca Op 50 Tração (id Ápate) Treto h 33 Trezen rt 7 Trtão h, 931 Trtogéea h, 895
169
Ta Op, ; Cer 0 ; Toanos Cer 1 he Oeânde 0.
u Usses h 101; Cer Uâna 1 ) Msa h 8 âa ) : Oeânde h 0 Uano: o Cé h 4 0 12 1 14 14 9 6 08 421 41 4 40 486 02 644 02 891 99 929
V Vee ide Geras Voêna ide Ba) Vta ide Nike.
XXante Oeânde
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Xano: et 1
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Zéo: ento T, 9 80; Op, 94. Zeo h 84
Zes: h 2 9 41 4 1 2 6 8 96 104 41 28 286 8 48 86 88 99 412 48 4 46 468 49 498 4 20 29 4 48 0 8 61 68 80 01
1 9 68 08 0 80 84 81 820 8 884 88 89 899 904 914 90 99 98 944 952 9 992 1002 102; p 2 4 8 4 2 9 9 8 99 104 8 4 18 168 180 29 29 24 2 6 9 6 2 281 9 4 46 48 488 6 8 61 8 6 24 9; er 9 11 1 14; Zes Oo h 90 29 884; Zes Cónda h 4 412 42 449 2 4 949; Op. 8 8; Ce ; o de onos h 4 0; Zes eme Cer 1 Zeo Oeânde h 2.
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Pefo por MA HELENA DA ROCA PEER ..................
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