Apostilas Ofciais 2011 No ano de 2011 a Coordenação de Supervisão e Planejamento das escolas RHEMA rasil est! implantando as novas apostilas o"ciais a serem serem distri distri#u$ #u$das das a todos todos os alunos alunos dos dos Centr Centros os de %reina reinamen mento to $#lico RHEMA rasil& %ais %ais apostilas t'm como "nalidade maior suprir (ual(uer car'ncia de mate materi rial al did! did!ti tico co para para os aluno alunos) s) #em #em como como uni" uni"ca carr o cont conte* e*do do da(uilo (ue + ministrado em cada mat+ria nas diversas salas de aula espal,adas pelo rasil e al-umas partes do mundo& Não e.iste a menor pretensão por parte da liderança do RHEMA rasil de (ue estas apostilas sejam usadas para condu/ir cada aula (ue or ministrada nas classes) at+ por(ue a nota tnica das nossas escolas) como o prprio nome j! di/) + a 3palavra alada4 e não a palavra lida) ou dit ditada& ada& No ent entanto anto)) est estas apo apostil stilas as serv servir irão ão de mater ateria iall supl suplem emen enta tarr para para (ue (ue o alun aluno o as use use para para ".ar ".ar a(ui a(uilo lo (ue (ue or or ministrado nas salas de aulas so# a unção do Esp$rito Santo& 5 conte*do da maioria das apostilas oi e.tra$do a partir de outras apostilas de proessores do RHEMA rasil6 (uando não) recorremos a outras ontes (ue mant+m certa ,armonia com a visão doutrin!ria se-uida por nosso minist+rio& Somo Somos s -rat -ratos os a todo todos s os pro proes esso sorres do RHEM RHEMA A cuja cujas s apos aposti tila las s serv servir iram am de #ase #ase ou orie orient ntaç ação ão para para a comp compil ilaç ação ão do pres presen ente te tra#al,o& %odo %odo o conte*do destas apostilas oi ela#orado com muita dedicação e dili-' dili-'nci ncia) a) contud contudo) o) como como todo todo tra#al tra#al,o ,o ,umano ,umano)) preci precisar sar! ! ser mel, mel,o orado rado em al-u al-uns ns ponto ontos& s& Send Sendo o assim ssim)) con contam tamos com com a compreensão de todos a(ueles (ue vierem a a/er uso deste material& Ainda so#re esta edição em particular) -ostar$amos de solicitar) em car!ter especial) (ue toda e (ual(uer correção ou alteração (ue se açam necess!rias sejam) por avor) anotadas e enviadas 7 nossa sede para (ue possamos apereiçoar este tra#al,o at+ uma poss$vel vers versão ão de"n de"nit itiv iva& a& Envi Envie8 e8no nos s todo todo come coment nt!r !rio io (ue (ue voc' voc' juljul-ar ar necess!rio para o email supervisao9r,ema&comr supervisao9r,ema&comr&& :inalmente) a-radecemos a todos a(ueles (ue de uma orma ou de outra t'm cola#orado com esta o#ra e se sentem participantes e cooperadores da tarea (ue oi con"ada a este minist+rio de levar a palavra palavra de ;eus atrav+s do ensino ensino das Sa-radas Sa-radas Escrituras Escrituras no poder do Esp$rito Santo& Página 1
Canro#ert
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Canro#ert
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Fruto do Espírito O fruto do espírito é a manifestação da natureza de Deus implantada i mplantada em nós mediante o novo nascimento. Nesta matéria, aprenderemos que, uma vez enxe enxert rtad ados os na “vid “videi eira ra verd verdad adei eira ra que que é !es !esus "ris "risto to,, temo temoss como como consequ#ncia na nossa vida di$ria a produção dos frutos se%undo a espécie da $rvore da qual somos ramos, manifestando visivelmente a ess#ncia que est$ em nós por causa da presença de Deus. “Mas “Mas o frut fruto o do espí espíri rito to é: AMOR AMOR,, aleg alegri ria, a, paz paz, long longan anim imid idad ade, e, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas oisas não !" lei# $%"latas &.''(')* “+ois, outrora, éreis treas, porém, agora, sois luz no -en!or andai omo fil!os da luz $por/ue o fruto da luz onsiste em toda bondade, e 0usti1a, e erdade*# $ 2fésios 2fésios &.3(4*
Definição: Fruto: ór%ão %erado pelos ve%etais floríferos, e que conduz a semente. &ro &roduto duto da terr terra a para suste ustent nto o e 'en 'enefíc efício io do (omem. mem. )esul esulta tad do, conseq*# conseq*#ncia. ncia. &roveito, &roveito, vanta%em, vanta%em, utilidade. utilidade. )endimento )endimento,, renda, renda, produto, produto, lucro. +Dicion$rio urélioFruto do espírito: é a evid#ncia visível de um poder invisível que atua no interior do crente nascido de novo. “5 a manifesta1ão da ida de Cristo no rente. 6ruto do espírito é substantio singular, oletio. 7ão são frutos. 7ão se pode andar esol!endo entre as diers diersas as /ualid /ualidade adess de ar"te ar"ter. r. Consti Constitue tuem m um todo, todo, e deem deem ser is istos tos ole oletitia ame ment nte e omo omo resu resultltad ado o do próp própri rio o anda andarr no espí espírit rito o por por part parte e do ristão.# 8onald %ee
A Nossa Antiga Condição Espiritual •
Estávamos mortos espiritualmente $2fésios $2fésios '.9* ( 2le os deu ida, ida, estando estando ós mortos mortos nos ossos ossos delitos e peados
xistem tr#s tipos de morte/
1. Mort Mortee Físi Físia a:: separação entre espírito e o corpo +0ia%o 1.12!. Mort Mortee Espi Espiri ritu tual al:: separação entre Deus e o (omem pelo pecado +)omanos 2.13". Mort Morte e Ete Eterna: na: separação definitiva entre Deus e o (omem pelo 4uízo eterno +pocalipse 15.67869Página 3
:uando cometemos o primeiro pecado, morremos espiritualmente e fomos destituídos da %lória de Deus +)omanos 3.13-, isto é, perdemos a natureza do nosso &ai celestial e a'sorvemos a natureza de ;atan$s. •
Fiamos su#eitos a essa nature$a $2fésios '.)* ( entre os /uais também todos nós andamos outrora, segundo as inlina1es da nossa arne, fazendo a ontade da arne e dos pensamentos e éramos, +OR 7A;
•
%ornamo&nos esravos do peado e inlinados ' arne $>oão 3.)?* ( Repliou(l!es >esus: 2m erdade, em erdade os digo: todo o /ue omete peado é 2-CRA@O 8O +2CA8O. $Romanos .9?* ( +or/ue bem sabemos /ue a lei é espiritual eu, todaia, -O< CAR7AB, endido esraidão do peado.
A (rovid)nia de Deus: *esus •
*esus nos su+stituiu para nos dar uma nova nature$a 1. le provou a morte no nosso lu%ar +
!. le tomou nossos pecados so're si +1 "oríntios 9.16". le tomou so're si nossas dores e enfermidades +?saías 93.78 9, 6 &edro 1.17,. le foi para o inferno no nosso lu%ar +fésios 7.@865, 6 &edro 7.6>811, Aateus 61.75-
•
*esus identifiou&se onoso para -ue tenamos vida nele 1. !. ". ,.
"rucificados com ele +)omanos 2.2Aorremos com ele +)omanos 2.>)essuscitamos com ele +"olossenses 1.61, 3.6, fésios 1.2!ustificados com ele +)omanos 3.12, 7.19, fésios 7.17-
A Nova Criação no Coração do /omem •
Fomos salvos pela graça por meio da f0 em *esus $2fésios '.3* ( +or/ue pela gra1a sois salos, mediante a fé e isto não em de ós é dom de 8eus
•
Fomos regenerados de semente inorruptível $9 +edro 9.')* ( pois fostes regenerados não de semente orruptíel, mas de inorruptíel, mediante a palara de 8eus, a /ual ie e é permanente.
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egenerar: %erar ou produzir novamenteB dar nova vidaB devolver as propriedades ori%inais. st$vamos mortos espiritualmente e fomos %erados de novo pela &alavra de Deus. semente incorruptível é a &alavra da verdade. •
Agora somos novas riaturas em Cristo $' Coríntios &.9* ( Assim /ue, se alguém est" em Cristo, 7O@A CRDA;
;omos participantes da natureza divina, no nosso espírito, onde tudo se fez novoC
SALVAÇÃO NO ESPÍRITO, NA ALMA E NO CORPO •
2 /omem: um ser trino
O esus Cristo.
1. E3(45%2: foi salvo passado +no dia que rece'emos !esus como ;en(or-. $Romanos 3.9H* ( -e, porém, Cristo est" em ós, o orpo, na erdade, est" morto por ausa do peado, mas o 2-+GRD;O 5 @D8A, por ausa da 0usti1a. Beia também: 2ze/uiel )I.'I('
!. A6MA: est$ sendo salva presente +pela renovação da mente pela palavra$;iago 9.'9* ( +ortanto, despo0ando(os de toda impureza e aJmulo de maldade, aol!ei, om mansidão, a palara em ós implantada, a /ual é poderosa para salar a ossa alma. Beia também: Romanos 9'.'
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". C2(27CANE: ser$ salva futuro +no dia da volta de !esus$9 Coríntios 9&.&9(&?* ( 2is /ue os digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fe!ar de ol!os, ao ressoar da Jltima trombeta. A trombeta soar", os mortos ressusitarão inorruptíeis, e nós seremos transformados. +or/ue é neess"rio /ue este COR+O CORR<+;G@2B -2 R2@D-;A 8A D7CORR<+;DKDBD8A82, e /ue o orpo mortal se reista da imortalidade. 2, /uando este orpo orruptíel se reestir de inorruptibilidade, e o /ue é mortal se reestir de imortalidade, então, se umprir" a palara /ue est" esrita: ;ragada foi a morte pela itória. Beia também: 9 Coríntios 9&.&9(&?, Romanos 3.9), 9'.9, %"latas &.9,'?, Lebreus 4.'3 •
2 peado está na arne $Romanos .93,''(')* ( +or/ue eu sei /ue em mim, isto é, 7A MD7LA CAR72, 7O LAKD;A K2M 727L
(eado: querer ser ou fazer al%o que não fomos criados para ser ou fazer. •
Fomos livres desta lei -ue opera na nossa arne -uando nasemos de novo. $Romanos 3.'* ( +or/ue a B2D 8O 2-+GRD;O 8A @D8A, em Cristo >esus, te lirou da lei 8O +2CA8O 2 8A MOR;2.
xiste uma força em nossos mem'ros que nos impulsiona para 'aixo +a Eei do &ecado-, mas ($ outra força, que é 'em maior, que nos puxa para cima +a Eei do spírito da Fida-.
2 (apel de Deus e o do /omem na 3alvação 3alvação: vem do %re%o “;OGO que si%nifica li'ertação, se%urança, proteção, preservação, cura... a. A (arte de Deus: O ;&H)?0O
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mudança imediata ocorreu no nosso espírito. Deus re%enerou o nosso espírito e pIs a sua própria vida nele, outor%ando8nos o seu spírito. Nós não poderíamos salvar o nosso espírito, Deus fez issoC
+. A (arte do /omem: EA O "O)&O 1. enovar a mente 8alma9 pela (alavra. $Romanos 9'.'* ( 2 não os onformeis om este séulo, mas transformai( os pela R27O@AO 8A @O--A M27;2, para /ue eFperimenteis /ual se0a a boa, agrad"el e perfeita ontade de 8eus. Beia também: 2fésios ?.9('?
!. 3u+#ugar o orpo ao espírito. $Colossenses ).&(I* ( 6azei, pois, MORR2R A @O--A 7A;
0emos que tirar de dentro de nós aquilo que precisamos, e que Deus 4$ nos deu. ;aJde, paz, li'ertação, provisão... 0udo est$ dentro de nós. ;e orarmos pedindo essas coisas, ser$ uma oração de incredulidade, pois 4$ foi respondidaC $Dsaías 9'.)* ( @ós, om alegria, tirareis "gua das fontes da sala1ão.
eino de Deus: 4ustiça, &az e ale%ria no spírito ;anto. $Romanos 9?.9* ( +or/ue o reino de 8eus não é omida nem bebida, mas 0usti1a, e paz, e alegria no 2spírito -anto.
Fruto do espírito: amor, ale%ria, paz, lon%animidade, 'eni%nidade, 'ondade, fé, mansidão, temperança. 0udo isso est$ dentro de nós, temos que manifestarC
esistir Fugir Kí'lia fala que depois do novo nascimento “o peado não ter" domínio sobre ós# $Romanos I.9?*. Nós fomos livres da lei do pecado e da morte e (o4e podemos escol(er a quem vamos servir, se ao pecado como escravos, ou a Deus como servos da 4ustiça. "umpre, portanto, a nós, dominar o pecado. Página 7
$%Enesis ?.* ( -e proederes bem, não é erto /ue ser"s aeitoP -e, todaia, proederes mal, eis /ue o peado 0az porta o seu dese0o ser" ontra ti, mas A ;D C
<$, porém, uma diferença entre fu%ir e resistir que devemos considerar/ •
F;<5: Desviar8se, ou retirar8se apressadamente, para escapar a al%uém ou a al%um peri%oB pIr8se em fu%a, apartar8se. vitar, afastando8se. vitar al%uém ou al%um peri%o, escapando. a. b.
Da 5mpure$a: $9 Coríntios I.93a* ( 6ugi da impureza. Da 5dolatria: $9 Coríntios 9H.9?* ( +ortanto, meus amados, fugi da idolatria.
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•
E353%5: Oferecer resist#nciaB não ceder. )ecusar8se, ne%ar8se, opor8se. Não sucum'irB so'reviver, su'sistir. Oferecer resist#ncia. a.
Ao Dia+o: $;iago ?.* ( -u0eitai(os, portanto, a 8eus mas resisti ao
b.
diabo, e ele fugir" de ós. Ao (eado: $Lebreus 9'.?* ( Ora, na ossa luta ontra o peado, ainda não tendes resistido até ao sangue.
Estão ao nosso derredor= prourando nos tragar: 2 Dia+o: $9 +edro &.3* ( -ede sóbrios e igilantes. O 8DAKO, osso aders"rio, A78A 2M 82RR28OR, omo leão /ue ruge prourando alguém para deorar
2 (eado: $Lebreus 9'.9* ( +ortanto, também nós, isto /ue temos a rodear(nos tão grande nuem de testemun!as, desembara1ando(nos de todo peso e 8O +2CA8O <2 ;27A=M27;2 7O- A--28DA, orramos, om perseeran1a, a arreira /ue nos est" proposta,
>rvore e Fruto •
A vida do #usto omparada a uma árvore $-almos 9.)* S 2le é omo "rore plantada 0unto a orrente de "guas, /ue, no deido tempo, d" o seu fruto, e u0a fol!agem não mur!a e tudo /uanto ele faz ser" bem suedido.
•
*esus: a videira verdadeira $>oão 9&.9(&* ( 2u sou a ideira erdadeira, e meu +ai é o agriultor. ;odo ramo /ue, estando em mim, não der fruto, ele o orta e todo o /ue d" fruto limpa, para /ue produza mais fruto ainda. @ós 0" estais limpos pela palara /ue os ten!o falado permaneei em mim, e eu permaneerei em ós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permaneer na Página 8
ideira, assim, nem ós o podeis dar, se não permaneerdes em mim. 2< -O< A @D82DRA, @N-, O- RAMO-. uem permanee em mim, e eu, nele esse d" muito fruto por/ue sem mim nada podeis fazer.
!esus é a videira, nós somos os ramos, o &ai é o a%ricultor. •
2s nasidos de Deus: ramos en?ertados $Romanos 99.9I(93* ( 2, se forem santas as primíias da massa, igualmente o ser" a sua totalidade -2 6OR -A7;A A RAD=, ;AMK5M ORAMO- O -2RO. -e, porém, alguns dos ramos foram /uebrados, 2 ;<, -278O OBD@2DRA KRA@A, 6O-;2 27T2R;A8O 2M M2DO 82B2- 2 ;2 ;OR7A-;2 +AR;DCD+A7;2 8A RAD= 2 8A -2D@A 8A OBD@2DRA, não te glories ontra os ramos porém, se te gloriares, sabe /ue não és tu /ue sustentas a raiz, mas a raiz, a ti.
!esus é a Fideira, nós somos os ramos enxertados nele, ?srael +os 4udeus- são os ramos naturais. •
2 fruto 0 do espírito umano reriado $>oão 9&.&* ( 2u sou a ideira, ós, os ramos. uem permanee em mim, e eu, nele, esse d" muito fruto por/ue sem mim nada podeis fazer.
O fruto sempre é produzido nos ramos, nunca no tronco. •
2 prinipal prop@sito da árvore 0 dar fruto $Mateus '9.93(94* ( Cedo de man!ã, ao oltar para a idade, tee fome e, endo uma figueira beira do amin!o, aproFimou(se dela e, não tendo a!ado senão fol!as, disse(l!e: 7una mais nas1a fruto de tiU 2 a figueira seou imediatamente. $>oão 9&.'a* ( ;odo ramo /ue, estando em mim, não der fruto, ele o orta
O propósito da $rvore é produzir fruto e do crente é manifestar o fruto que existe dentro dele. s verdadeiras virtudes cristãs são fruto do espírito +(umano recriado- e não do esforço (umano +alma e corpo-. Beia também: Mateus ).9H, .94 •
Fomos designados para dar fruto $>oão 9&.9I* ( 7ão fostes ós /ue me esol!estes a mim pelo ontr"rio, eu os esol!i a ós outros 2 @O- 82-D%72D +ARA <2 @A82- 2 82D6R<;O, e o osso fruto permane1a a fim de /ue tudo /uanto pedirdes ao +ai em meu nome, ele o(lo oneda.
•
A árvore 0 oneida pelo fruto Página 9
$Mateus .9I(93* ( +elos seus frutos os on!eereis. Col!em(se, porentura, uas dos espin!eiros ou figos dos abrol!osP Assim, ;O8A QR@OR2 KOA +RO8<= KO7- 6R<;O-, porém a "rore m" produz frutos maus. 7ão pode a "rore boa produzir frutos maus, nem a "rore m" produzir frutos bons. •
%emos o fruto do espírito -uando temos o Espírito 3anto $Romanos &.&* ( Ora, a esperan1a não onfunde, por/ue O AMOR 82 82<- $fruto do espírito* é derramado em nosso ora1ão +2BO 2-+GRD;O -A7;O, /ue nos foi outorgado.
ual o segredo da produção dos frutosB 1. (ermaneer em Cristo $>oão 9&.?(&* ( permaneei em mim, e eu permaneerei em ós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permaneer na ideira, assim, nem ós o podeis dar, se não permaneerdes em mim. 2< -O< A @D82DRA, @N-, O- RAMO-. uem permanee em mim, e eu, nele, esse d" muito fruto por/ue sem mim nada podeis fazer.
frutificação é o resultado da vida de "risto, a Fideira, fluindo através do ramo da vida do crente. !esus disse/ “... sem mim +literalmente L;eparados de mimM- nada podeis fazer# $.&*. &ortanto, o ramo deve permanecer na videira. •
2 -ue signifia permaneer em CristoB -
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0er uma fé ina'al$vel no que "risto fez a seu favor 0er consci#ncia de quem voc# é nele +remido, 4ustificado, nascido na família de Deus, colocado como fil(o, (erdeiro de Deus e co8(erdeiro com "ristoAanter uma vida de comun(ão com sua &alavra Aanter uma vida de oração )ender8se ao spírito ;anto 0er uma vida de o'edi#ncia
!. 3er limpo ou podado pela (alavra de Deus $>oão 9&.'()* ( ;odo ramo /ue, estando em mim, não der fruto, ele o orta e ;O8O O <2 8Q 6R<;O BDM+A, para /ue produza mais fruto ainda. @ós 0" estais limpos pela palara /ue os ten!o falado
"ada ramo que não d$ fruto é cortado, mas o que d$ fruto é podado a fim de frutificar mais. &odar su%ere disciplinar, e “ toda disiplina, om Página 10
efeito, no momento não paree ser motio de alegria, mas de tristeza ao depois, entretanto, produz fruto paífio aos /ue tEm sido por ela eFeritados, 6R<;O 82 ><-;DA# $Lebreus 9'.99*. fim de que não procure fu%ir desta disciplina em sua vida, o crente deve lem'rar que !esus disse/ “Meu +ai é o agriultor# $>oão 9&.9*. &odemos confiar8nos tranq*ilamente ao seu cuidado amoroso e assim, produziremos frutos.
2 ue 3ignifia Andar no EspíritoB •
Andar no Espírito 0 andar no Fruto do Espírito $%"latas &.9I* ( 8igo, porém: andai no 2spírito e 0amais satisfareis onupisEnia da arne.
0emos o fruto do espírito quando temos o spírito ;anto. O fruto do espírito é o car$ter de "risto, produzido pelo spírito de "risto, no se%uidor de "risto. :uanto maior a comun(ão, tanto mais enf$tica ser$ a manifestação do fruto do espírito em nossa vidas. ;ó quando o individuo est$ c(eio do spírito ;anto é que ele manifesta a plena frutificação das virtudes cristãs. •
3ignifia Andar
O spírito de Deus sempre nos inclina s coisas espirituais, que prevalecem so're qualquer inclinação carnal. :uando nos su4eitamos ao spírito ;anto, manifestamos o car$ter de "risto e testificamos acerca da nossa filiação, nossa verdadeira ess#ncia, que é a própria natureza de Deus. •
Como ser guiadoB -
(ela (alavra: é a maneira nJmero um pela qual Deus nos %uia. O spírito 4amais nos %uiar$ em al%o que a contradi%a. +;almos 66=.659Página 11
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(elo %estemuno 5nterior: é um tipo de “intuição pela qual o spírito de Deus nos %uia, trazendo paz ou desconforto em relação a al%o. +)omanos >.12, &rovér'ios 15.1@(ela o$ 5nterior 8onsi)nia9: é a voz do nosso espírito recriado por Deus, que tem prazer na sua lei e é confi$vel pois foi purificado +6 !oão 3.15816, .1=, 65.6=, 62.@-
Devemos aprender a distin%uir entre as vozes que ouvimos pois a &alavra diz que “no mundo !" muitas ozes# $9 Coríntios 9?.9H*. nossa carne tem uma voz, a nossa alma tam'ém, e muitas outras vozes ($. No entanto, devemos aprender a ouvir a voz do spírito ;anto e se%ui8la, 4ul%ando toda direção pela &alavra de Deus, pois ela nos %uiar$ a manifestar o fruto do espírito que é o amor.
2 Contraste Entre o Fruto do Espírito e as 2+ras da Carne A í+lia ensina a respeito de tr)s tipos de pessoas: 1.
2 /omem Natural/ aquele que ainda não rece'eu a "risto $9 Coríntios '.9?* ( Ora, o LOM2M 7A;
2.
2 /omem Espiritual/ aquele rece'eu a "risto e tem a sua vida diri%ida pelo spírito de Deus. $9 Coríntios '.9&(9I* ( +orém o LOM2M 2-+DRD;
3.
2 /omem Carnal: aquele que 4$ rece'eu a "risto, mas vive em derrota, porque confia em seus próprios esforços para viver a vida cristã. $9 Coríntios ).9()* ( 2u, porém, irmãos, não os pude falar omo a espirituais, e -DM COMO A CAR7AD-, omo a rian1as em Cristo. Beite os dei a beber, não os dei alimento sólido por/ue ainda não podíeis suport"(lo. 7em ainda agora podeis, por/ue AD78A -OD- CAR7AD-. +or/uanto, !aendo entre ós iJmes e ontendas, não é assim /ue sois arnais e andais segundo o !omemP
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lista das %raças do fruto do espírito, como re%istrado em $latas 9.118 13, é precedida por uma lista do que &aulo c(ama de “o'ras da carne. O princípio da produção de frutos é o princípio da vida. O fruto não é feito, ele cresce. $%"latas &.'H('9* ( Ora, as OKRA- 8A CAR72 são on!eidas e são: prostitui1ão, impureza, lasíia, idolatria, feiti1arias, inimizades, porfias, iJmes, iras, disórdias, dissenses, fa1es, ine0as, bebedies, glutonarias e oisas semel!antes a estas, a respeito das /uais eu os delaro, omo 0", outrora, os preeni, /ue não !erdarão o reino de 8eus os /ue tais oisas pratiam.
O fruto do espírito é manifestoB ele não pode ser escondido. ssim tam'ém acontecem com as o'ras da carne. Pm (omem carnal pode ser identificado por suas o'ras. manifestação do car$ter do crente é c(amada “fruto, enquanto a do carnal é c(amado “o'ras. O (omem carnal é aquele que não é dominado +influenciado- pelo spírito de Deus no seu interior. O conflito na personalidade é uma luta entre “a carne e o “espírito (umano recriado. ;e os dese4os e%oístas da carne vencem, ele se torna o centro da personalidade e o individuo torna8se carnal. ;e o espírito (umano recriado vence, ele se torna o centro da personalidade e a pessoa se torna a expressão da própria natureza de Deus. O resultado de uma vida onde os dese4os e%oístas dominam é a manifestação das o'ras da carne. O resultado de uma vida onde o espírito (umano recriado domina é a manifestação do fruto do espírito. $%"latas &.9(93* ( +or/ue a arne milita ontra o espírito, e o espírito, ontra a arne, +OR<2 -O O+O-;O- 27;R2 -D para /ue não fa1ais o /ue, porentura, se0a do osso /uerer. Mas, se sois guiados pelo 2spírito, não estais sob a lei.
diferença entre as o'ras da carne e o fruto do espírito é, portanto 'astante evidente. carne produz o'rasB o espírito (umano recriado +que est$ unido ao spírito de "risto- produz o fruto. O primeiro resultado exi%e esforço próprioB o se%undo, nen(um esforço da carne. Pm é produto da f$'ricaB o outro do 4ardim. Pm est$ mortoB o outro, vivo. Pm é da carneB o outro é do espírito (umano recriado +que est$ unido ao spírito de "risto-. •
2s -ue andam na arne não podem agradar a Deus $Romanos 3.3* ( +ortanto, os /ue estão na arne não podem agradar a 8eus.
•
3e andarmos no espírito #amais ederemos 's onupis)nias da arne
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$%"latas &.9I* ( 8igo, porém: andai no 2spírito e 0amais satisfareis onupisEnia da arne. $%"latas &.'?('&* ( 2 os /ue são de Cristo >esus CR
2s -ue são a+itação do Espírito 3anto estão no Espírito $Romanos 3.4* ( @ós, porém, 7O 2-;AD- 7A CAR72, MA- 7O 2-+GRD;O, se, de fato, o 2spírito de 8eus !abita em ós. 2, se alguém não tem o 2spírito de Cristo, esse tal não é dele
•
A vida de Cristo em n@s 0 o -ue nos vivifia $Romanos 3.9H* ( -e, porém, Cristo est" em ós, o orpo, na erdade, est" morto por ausa do peado, mas o espírito é ida, por ausa da 0usti1a.
&erce'a a relação que &aulo faz/ -
"orpo morte pecado spírito vida 4ustiça
O nosso corpo est$ morto por causa da ação do pecado, que o separa da vida de Deus, no entanto, o nosso espírito é vivo por causa da 4ustiça de !esus "risto em nós. Q a presença do spírito de "risto que faz a diferença no crente, fazendo8o frutificar. $Romanos 3.99* ( -2 LAKD;A 2M @N- O 2-+GRD;O da/uele /ue ressusitou a >esus dentre os mortos, esse mesmo /ue ressusitou a Cristo >esus dentre os mortos @D@D6DCARQ ;AMK5M O @O--O COR+O MOR;AB, por meio do seu 2spírito, /ue em ós !abita. •
Nosso espírito deve sempre dominar o nosso orpo $Romanos 3.9)* ( +or/ue, se ierdes segundo a arne, amin!ais para a morte mas, se, pelo espírito, MOR;D6DCAR82- O- 62D;O- 8O COR+O, ertamente, iereis. $9 Coríntios 4.'* ( MA- 2-M
•
A inlinação da arne 0 morte e inimi$ade ontra Deus $Romanos 3.I(* ( +or/ue O +278OR 8A CAR72 8Q +ARA A MOR;2, mas o do 2spírito, para a ida e paz. +or isso, O +278OR 8A CAR72 5 D7DMD=A82 CO7;RA 82<-, pois não est" su0eito lei de 8eus, nem mesmo pode estar.
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2+ras da Carne $%"latas &.94('9* ( Ora, as obras da arne são on!eidas e são: prostitui1ão, impureza, lasíia, idolatria, feiti1arias, inimizades, porfias, iJmes, iras, disórdias, dissenses, fa1es, ine0as, bebedies, glutonarias e oisas semel!antes a estas, a respeito das /uais eu os delaro, omo 0", outrora, os preeni, /ue não !erdarão o reino de 8eus os /ue tais oisas pratiam.
Carne: “;arx no %re%o, é a natureza pecaminosa e os seus dese4os ardentes corruptos, que ainda continuam no corpo do cristão após sua conversão. +0ia%o 7.6892+ras da arne/ perversão de instintos naturais, força que tende para o pecado, feitos do orpo, natureza terrena, vel(o (omem. queles que praticam as o'ras da carne não poderão (erdar o reino de Deus +$latas 9.16-. &or isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida e mortificada numa %uerra espiritual contínua +$latas 9.6@-. Kí'lia cita al%umas delas em $latas 9.6=816, ve4amos/ 1. (rostituição
8grego (orneia9: é entre%ar8se devassidão, desmoralizar8se, desvalorizar8se, desonrar8se, desacreditar8se, comércio (a'itual ou profissional de sexo, amor falso, sexo ilícito. ;endo adultério sexo ilícito de uma pessoa casada com uma outra pessoa sem ser o seu cIn4u%e ou fornicação sexo ilícito de uma pessoa solteira 8 a prostituição é uma o'ra da carne que envolve a $rea sexual e pode, em um sentido mais amplo, a'ran%er outros tipos de pecado nesta $rea. +&rovér'ios 2.31, cf. At 9.31B 6=.=B t 69.15,1=B 16.19B 6"o 9.6-. Os termos moic(éia e pornéia são traduzidos por um só em portu%u#s/ prostituição.
!. Forniação: sexo ilícito, isto é, pr$tica de sexo por pessoas solteiras. ". 5mpure$as 8grego AGatarsia9: dentro deste contexto, é toda pr$tica sexual que contamina o nosso próprio corpo como templo de Deus. No %re%o a palavra usada é “aRat(arsia que quer dizer literalmente impureza, imundícia, e era aplicada fi%uradamente a vício e impureza nas questSes sexuais. ra usada para indicar uma ferida su4a na carne. &aulo tin(a em mente as impurezas da ordem sexual em suas v$rias formas quando usou o termo. +fésios 9.3. "olossenses 3.9-. ,. 6asívia 8grego Aselgeia9: luxJria, sensualidade, aquele que procura constantemente e sem pudor satisfaçSes sensuaisB falta de controle. Q a pessoa se%uir suas próprias paixSes e maus dese4os a ponto de perder a ver%on(a e a dec#ncia +1 "oríntios 61.16-. H. 5dolatria 8grego Eidolatria9: amor ou paixão exa%erada, ce%a, excessiva. "ulto prestado a ídolos, confiança numa pessoa, Página 15
instituição ou o'4eto com se tivesse autoridade i%ual ou maior que Deus e ;ua &alavra. +"olossenses 3.9-
I. Feitiçaria 8grego (armaGeia9: manipulação da vontade al(eia, que leva 'ruxaria, espiritismo, ma%ia ne%ra, adoração de demInios e o uso de dro%as e outros materiais, na pr$tica da feitiçaria +Txodo @.66,11, >.6>B pocalipse =.16, 6>.13-. 0odas essas o'ras t#m o propósito de exercer influ#ncia na vontade al(eia. J. 5nimi$ades 8grego Etra9: falta de amizade, aversão, malquerença, antipatia, ressentimento, amar%ura, rancor, m$%oa. K. (orfias 8grego Eris9: discussão, contenda, pol#mica, competição, disputa sem cessar, discórdias, divisSes, luta por superioridade. +)omanos 6.1=, 63.63B 6 "oríntios 6.66, 3.3-. L. Emulaçes 8grego elos9: sentimentos que nos incita a i%ualar ou superar o outro, concorr#ncia, inve4a amar%a do sucesso dos outros, ciJmes. +0ia%o 3.6286@,6 0imóteo 2.651O. 5ras 8grego %umos9: ira ou fJria explosiva que irrompe através de palavras e açSes violentasB irritar, encolerizar, zan%ar8se, raiva forte +"olossenses 3.>11. Dis@rdias= (ele#as 8grego Eriteia9: com'ate, luta, 'ri%a, am'ição e%oísta e a co'iça do poder. (2 Coíntios 12.20, Filipenses 1.16-17).
1!. Dissenses 8grego Diostasia9: desavença, diver%#ncias de opiniSes e interesses. (Romanos 16.17) 1". /eresias 8grego /airesis9: doutrina contr$ria ao que foi definido por Deus e est$ contido nas scrituras ;a%radas, destruindo assim, a unidade da i%re4a. (1 Coríntios 11.19). 1,.
Façes: partido de um %rupo, divisSes, oposição, desordem.
1H. 5nve#a 8grego 5tonos9: des%osto ou pesar pelo 'em ou pela felicidade do outro, dese4o violento pelo que outras pessoas possuem que não temos e queremos. 1I. /omiídios 8grego (onos9: morte de uma pessoa praticada por outra, assassinato. 0am'ém si%nifica “exterminar a influ#ncia de al%uém, falando mal dela. +6 !oão 3.69, 7.151J. e+edies 8grego Mete9: ato de em'e'edar8se, em'ria%ar8se, vício, perde completamente na carne. &erder sensatez e consci#ncia. Descontrole das facldades físicas e mentais por meio de !e!ida em!ria"ante.
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%udo 0 lí líi ito to== mas mas nem nem tudo tudo onv onv0m 0m.. Nã Não o deve devemo moss nos nos dei?ar dominar por oisa alguma. $9 Coríntios I.9'* ( ;odas as oisas me são líitas, mas nem todas me onEm. ;odas as oisas me são líitas, mas eu não me deiFarei dominar por nen!uma delas.
•
Não rein Não reinee o pea peado do no orp orpo o mort mortal al== mas mas ofer ofereç eçaa se seus us mem+ros omo instrumentos de #ustiça a Deus. $Romanos I.9'* ( 7ão reine, portanto, o peado em osso orpo mortal, de maneira /ue obede1ais s suas paiFes nem ofere1ais ada um os membros do seu orpo ao peado, omo instrumentos de ini/Widade mas ofereei(os a 8eus, omo ressurretos dentre os mortos, e os ossos membros, a 8eus, omo instrumentos de 0usti1a.
Fruto do espírito Q AM2 Amor 8no grego= >gape9: o interesse e a 'usca do 'em maior de outra pessoa sem nada querer em troca. ;eria ;eria imposs impossíve ívell não enfati enfatizar zar demais demais a proemi proemin#n n#ncia cia desta desta virtud virtude e %raciosa como principal característica do cristão. !esus deu a seus discípulos o manda mandamen mento/ to/ “amai os ossos inimigos, fazei o bem aos /ue os odeiam bendizei aos /ue os maldizem, orai pelos /ue os aluniam# $Buas I.'('3*. ?sto é impossível para o (omem naturalB não é al%o que possa ser produzido pelo esforço (umano. Pm amor assim só pode ser produto do amor de Deus derramado em nossos coraçSes pelo spírito ;anto $Romanos &.&*. O amor que o spírito produz é mais do que afeto (umano comum, por mais sincero que se4a. le vem da perman#ncia em "risto e da experi#ncia de seu amor fluindo através da alma. O amor é cimento que li%a todas as outras virtudes do fruto do espírito num con4unto unido. le é o denominador comum de todo o car$ter cristão. Nin%uém pode amar e deixar de ter qualquer uma das outras virtudes. star c(eio do spírito é estar c(eio de amor.
2A AM2 M2 DE DE;3 (2 NR3 •
2 amor 0 a pr@pria nature$a de Deus
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$9 >oão ?.(3* ( A/uele /ue não ama não on!ee a 8eus, pois 82<- 5 AMOR. •
Deus 0 um Deus de amor $' Coríntio Coríntioss 9).99* 9).99* ( uanto uanto ao mais, mais, irmãos, irmãos, adeusU adeusU Aperfei Aperfei1oai 1oai(os, (os, onsolai(os, sede do mesmo pareer, iei em paz e O 82<- 82 AMOR e de paz estar" onoso.
•
Deus nos amou om um grande amor $2fésios '.?(* ( Mas 8eus, sendo rio em miseriórdia, por ausa do grande amor om /ue nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos nos deu deu ida ida 0unt 0untam amen ente te om om Cris Cristo to,, X pela pela gra1 gra1a a sois sois sal salos os,, e, 0untamente om ele, nos ressusitou, e nos fez assentar nos lugares elestiais em Cristo >esuspara mostrar, nos séulos indouros, a suprema ri/ueza da sua gra1a, em bondade para onoso, em Cristo >esus.
De acordo com esse texto é um %rande amor por tr#s razSes/ 6. le nos amou quand quando o est$vamo est$vamoss mortos mortos nos nossos nossos delito delitoss e pecados 1. Fivif Fivifico icou8n u8nos os para para novida novidade de de vida vida 3. Pltrapassa Pltrapassa o tempo tempo e vai vai além, para para os lu%ares lu%ares celes celestiais tiais e os séculos vindouros. •
Deus provou o seu amor por n@s na ru$ de Cristo $Romanos &.3* ( Mas 8eus proa o seu próprio amor para onoso pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda peadores.
Não ($ nen(uma evid#ncia de que !esus "risto ten(a transformado a ira de Deus em amor por nós. redenção conquistada por !esus para nós 'aseia8se no amor imerecido que Deus sempre teve por nós e foi manifesto na cruz do "alv$rio. •
2 amor de Deus 0 sarifiial $9 >oão ?.4(9H* ( 7isto se manifestou manifestou o amor de 8eus em nós: em !aer !aer 8eus eniado o seu 6il!o unigEnito ao mundo, para iermos por meio dele. 7isto onsiste o amor: não em /ue nós ten!amos amado a 8eus, mas em /ue ele nos amou e eniou o seu 6il!o omo propiia1ão pelos nossos peados.
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2 amor de Deus 0 universal
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$>oão ).9I* ( +or/ue 8eus amou ao mundo de tal maneira /ue deu o seu 6il!o unigEnito, para /ue todo o /ue nele rE não pere1a, mas ten!a a ida eterna. •
2 amor de Deus 0 miseriordioso $2fésios '.?* ( Mas 8eus, sendo rio em miseriórdia, por ausa do grande amor om /ue nos amou,
•
2 amor de Deus 0 um amor -ue disiplina $Lebreus 9'.I* ( por/ue o -en!or orrige a /uem ama e a1oita a todo fil!o a /uem reebe.
•
2 amor de Deus foi derramado no nosso oração $Romanos &.&* ( Ora, a esperan1a não onfunde, por/ue o amor de 8eus é derramado em nosso ora1ão pelo 2spírito -anto, /ue nos foi outorgado
•
2 amor de Deus 0 um amor inseparável $Rom $Roman anos os 3.)& 3.)&() ()4* 4* ( uem uem nos nos sepa separa rar" r" do amor amor de Cris Cristo toP P -er" -er" tribula1ão, ou angJstia, ou persegui1ão, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espadaP Como est" esrito: +or amor de ti, somos entregues morte o dia todo, fomos onsiderados omo oel!as para o matadouro. 2m todas estas oisas, porém, somos mais /ue enedores, por meio da/uele /ue nos amou. +or/ue eu estou bem erto de /ue nem a morte, nem a ida, nem os an0os, nem os prinipados, nem as oisas do presente, nem do porir, porir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, profundidade, nem /ual/uer /ual/uer outra riatura poder" separar(nos do amor de 8eus, /ue est" em Cristo >esus, nosso -en!or.
&ara &aulo, o amor de Deus e o de !esus "risto são a mesma coisa. m )omanos >.3983= ele começa per%untando “/uem nos separar" do amor de CristoP# e termina dizendo “nada poder" separar(nos do amor de 8eus, /ue est" em Cristo >esus, nosso -en!or#. &ara ele, !esus é o amor de Deus em demonstração e ação. Fe4amos Fe4amos o que ele diz so're o amor de !esus "risto/
1. S um amor amor -ue e?e e?ede de todo todo enten entendim diment ento o $2fé $2fési sios os ).94 ).94** ( e on! on!e eer er o amor amor de Cris Cristo to,, /ue /ue eFe eFede de todo todo entendimento, entendimento, para /ue se0ais tomados de toda a plenitude de 8eus.
!. S o amor amor no -ual -ual devemo devemoss andar andar
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$2fésios &.'* ( e andai em amor, omo também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, omo oferta e sarifíio a 8eus, em aroma suae. •
2 signifiado do amor >gape 8o amor de Deus9 $Mateus &.?)(?3* ( Ouistes /ue foi dito: Amar"s o teu próFimo e odiar"s o teu inimigo.2u, porém, os digo: amai os ossos inimigos e orai pelos /ue os perseguem para /ue os torneis fil!os do osso +ai eleste, por/ue ele faz naser o seu sol sobre maus e bons e ir !uas sobre 0ustos e in0ustos. +or/ue, se amardes os /ue os amam, /ue reompensa tendesP 7ão fazem os publianos também o mesmoP 2, se saudardes somente os ossos irmãos, /ue fazeis de maisP 7ão fazem os gentios também o mesmoP +ortanto, sede ós perfeitos omo perfeito é o osso +ai eleste.
0alvez esta se4a a passa%em que mais fale do si%nificado do amor de Deus. Nela, a &alavra nos instrui a amar os nossos inimi%os com o propósito de sermos como o &ai. como Deus a%eU le a'ençoa tanto 'ons quanto maus, não importa se mereçam ou não. Ou se4a/ não importa qual a natureza do (omem, Deus nunca procura outra coisa senão o sumo 'em dele. •
2 amor de Deus e?presso por *esus
$>oão 3.9(99* ( >esus, entretanto, foi para o monte das Olieiras. 8e madrugada, oltou noamente para o templo, e todo o poo ia ter om ele e, assentado, os ensinaa. Os esribas e fariseus trouFeram sua presen1a uma mul!er surpreendida em adultério e, fazendo(a fiar de pé no meio de todos, disseram a >esus: Mestre, esta mul!er foi apan!ada em flagrante adultério. 2 na lei nos mandou Moisés /ue tais mul!eres se0am apedre0adas tu, pois, /ue dizesP Dsto diziam eles tentando(o, para terem de /ue o ausar. Mas >esus, inlinando(se, esreia na terra om o dedo. Como insistissem na pergunta, >esus se leantou e l!es disse: A/uele /ue dentre ós estier sem peado se0a o primeiro /ue l!e atire pedra. 2, tornando a inlinar(se, ontinuou a esreer no !ão. Mas, ouindo eles esta resposta e ausados pela própria onsiEnia, foram(se retirando um por um, a ome1ar pelos mais el!os até aos Jltimos, fiando só >esus e a mul!er no meio onde estaa. 2rguendo(se >esus e não endo a ninguém mais além da mul!er, perguntou(l!e: Mul!er, onde estão a/ueles teus ausadoresP 7inguém te ondenouPRespondeu ela: 7inguém, -en!orU 2ntão, l!e disse >esus: 7em eu tampouo te ondeno ai e não pe/ues mais.
2 AM2 D2 /2MEM A DE;3 •
Deve ser um amor e?lusivo
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$Mateus I.'?* ( 7inguém pode serir a dois sen!ores por/ue ou !" de aborreer(se de um e amar ao outro, ou se deotar" a um e desprezar" ao outro. 7ão podeis serir a 8eus e s ri/uezas. •
S um amor alierçado na gratidão $Buas .?',?* ( 7ão tendo nen!um dos dois om /ue pagar, perdoou( l!es a ambos. ual deles, portanto, o amar" maisP +or isso, te digo: perdoados l!e são os seus muitos peados, por/ue ela muito amou mas a/uele a /uem pouo se perdoa, pouo ama.
•
S um amor o+ediente $>oão 9?.9&* ( -e me amais, guardareis os meus mandamentos Beia também: >oão 9?.'9('?, 9).)&, 9&.9H, 9 >oão '.&, &.'(), ' >oão 9.I
•
S um amor omuniativo O fato de amarmos a Deus é comprovado pelo fato de amarmos ao próximo. $9 >oão ?.9'* ( 7inguém 0amais iu a 8eus se amarmos uns aos outros, 8eus permanee em nós, e o seu amor é, em nós, aperfei1oado. Beia também: 9 >oão '.9H, ).9?, ?.'H
;e al%uém não ama aos irmãos na pr$tica, seu amor por Deus é falso/ $9 >oão ).9* ( Ora, a/uele /ue possuir reursos deste mundo, e ir a seu irmão padeer neessidade, e fe!ar(l!e o seu ora1ão, omo pode permaneer nele o amor de 8eusP
AM2 E FS Pma das associaçSes mais consistentes que &aulo faz é entre o amor e a fé. O mais alto louvor que &aulo ofereceu a uma i%re4a foi dizer que seus mem'ros tin(am fé em cristo e amor uns para com os outros. O cristianismo envolve relacionamento e dedicação dos (omens com Deus, e entre si. $Colossenses 9.?* ( desde /ue ouimos da ossa fé em Cristo >esus e do amor /ue tendes para om todos os santos Beia também: 2fésios 9.9&, 9 ;essalonienses 9.), ).I, ' ;essalonienses 9.), 6ilemon 9.&. •
(aulo ora para -ue o povo tena f0 om amor
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$2fésios I.')* ( paz se0a om os irmãos e amor om fé, da parte de 8eus +ai e do -en!or >esus Cristo. •
A f0 opera pelo amor $%"latas &.I* ( +or/ue, em Cristo >esus, nem a irunisão, nem a inirunisão tEm alor algum, mas a fé /ue atua pelo amor.
“O amor sem fé é sentimentalismo, a fé sem amor é aridez# Yilliam KarlaZ
2 AM2 NA (>%5CA •
2 amor nuna deve ser mera apar)nia $Romanos 9'.4* ( O amor se0a sem !iporisia. 8etestai o mal, apegando( os ao bem.
Q possível pre%ar o amor sem viv#8lo, cantar louvores a respeito dele, mas ne%$8lo por meio de açSes, mas a &alavra nos c(ama a viv#8 lo de fato e de verdade. $9 >oão ).93* ( 6il!in!os, não amemos de palara, nem de língua, mas 82 6A;O 2 82 @2R8A82. •
2 amor sempre produ$: a. A
+. 2 (erdão Depois da paz esta'elecida em "orinto, o apelo de &aulo foi para que os coríntios confirmassem o seu amor para com o (omem que fora o foco da questão, perdoando8o. $' Coríntios '.&(3* ( Ora, se alguém ausou tristeza, não o fez apenas a mim, mas, para /ue eu não se0a demasiadamente "spero, digo /ue em parte a todos ós basta(l!e a puni1ão pela maioria. 8e modo /ue deeis, pelo ontr"rio, perdoar(l!e e onfort"(lo, para /ue não se0a o
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mesmo onsumido por eFessia tristeza. +elo /ue os rogo /ue onfirmeis para om ele o osso amor. •
2 amor 0 o vínulo da perfeição $Colossenses ).9?* ( aima de tudo isto, porém, este0a o amor, /ue é o ínulo da perfei1ão.
•
%odos os atos do ristão devem ser de amor $9 Coríntios 9I.9?* ( ;odos os ossos atos se0am feitos om amor.
•
2 amor fala a verdade sem mauar $2fésios ?.9&* ( Mas, -2%
Q f$cil falar a verdade de tal maneira que fira ou mac(uque as pessoas, mas a verdade falada com intuito de ferir só causa ressentimentoB quando falamos a verdade em amor, podemos produzir arrependimento, que resulta em restauração. •
2 amor 0 o ontrolador da li+erdade ristã $%"latas &.9)* ( +or/ue ós, irmãos, fostes !amados liberdade porém não useis da liberdade para dar oasião arne sede, antes, seros uns dos outros, pelo amor.
partir do momento que a nossa li'erdade escandalizar de al%uma forma, estaremos ultrapassando a 'arreira do amor e devemos, portanto, recuar e nos a'ster8nos da mesma para não sermos tropeço para nin%uém. O privilé%io da li'erdade cristã é condicionado pela o'ri%ação do amor cristão. Beia também: Romanos 9?.9& •
2 amor prátio 0 uma on-uista $9 Coríntios 9?.9* ( -2%
;e%uir, no %re%o DioRein, que si%nifica/ correr atr$s, perse%uir. manifestação do amor de Deus através do (omem não é al%o que simplesmente acontece. la deve ser 'uscada, dese4ada, perse%uida, com dili%#ncia e perseverança. la é o alvo de toda a vida cristã. •
2 amor evidenia -uem proede de Deus
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$>oão 9).)&* ( 7isto on!eerão todos /ue sois meus disípulos: se tierdes amor uns aos outros. $9 >oão ?.* ( Amados, amemo(nos uns aos outros, por/ue o amor proede de 8eus e todo a/uele /ue ama é nasido de 8eus e on!ee a 8eus. •
2 amor 0 o novo mandamento $>oão 9).)?* ( 7oo mandamento os dou: /ue os ameis uns aos outros assim omo eu os amei, /ue também os ameis uns aos outros.
AM2: 2 3E<ED2 DA ;N5DADE C53%T $Colossenses '.'* ( para /ue o ora1ão deles se0a onfortado e inulado 0untamente em amor, e eles ten!am toda a ri/ueza da forte oni1ão do entendimento, para ompreenderem plenamente o mistério de 8eus, Cristo, •
Amor pelos irmãos $9 ;essalonienses ).9'* ( e o -en!or os fa1a reser e aumentar no AMOR <7- +ARA COM O- O<;RO- e para om todos, omo também nós para onoso, Beia também: 2fésios 9.9&, Colossenses 9.?
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Amor pelos líderes da igre#a $9 ;essalonienses &.9'(9)* ( Agora, os rogamos, irmãos, /ue aateis om apre1o O- <2 ;RAKABLAM 27;R2 @N- 2 O- <2 @O+R2-D82M no -en!or e os admoestam e <2 O- ;27LAD- COM AMOR 2M MQTDMA CO7-D82RAO, por ausa do trabal!o /ue realizam. @iei em paz uns om os outros.
•
Amor por todos os omens $9 ;essalonienses ).9'* ( e o -en!or os fa1a reser e aumentar no AMOR uns para om os outros e +ARA COM ;O8O-, omo também nós para onoso,
A3 CAAC%E43%5CA3 D2 AM2 DE DE;3: 2 amor inondiional O amor dura para sempre, é paiente e benigno, o amor nuna é ine0oso, nem transborda om iJmes e não é orgul!oso ou anglorioso, nuna se mostra arrogante. 7una é presun1oso $arrogante* e não age de maneira inapropriada. O amor $o amor de 8eus em nós* não é irrit"el, impaiente ou ranoroso ele não lea em onta o mal feito a ela $ele não presta aten1ão na in0usti1a, mas se regozi0a /uando o erto e a erdade prealeem. O amor suporta /ual/uer oisa e todas as oisas /ue Em, e est" sempre pronto a areditar no mel!or de todas as pessoas, a esperan1a dele nuna enfra/uee debaiFo das irunst[nias, e ele dura em todas a as oisas $sem enfra/ueer*. O amor nuna fal!a $nuna enfra/uee ou se torna obsolete ao !egar ao fim. $9 Coríntios 9).?(3 S Kíblia Amplifiada*
1 C24N%523 1".,&K Q NA %AD;UT2 (/5665(3 Página 24
6. 1. 3. 7. 9. 2.
O mor é tardio para perder a paci#ncia O mor sempre procura uma maneira de ser Jtil O mor não é possessivo O mor não é ansioso para expressar O mor é 'em educado O mor não procura a vanta%em de si mesmo +seus interesses7. O mor não é insensível ou indelicado >. O mor não %uarda a lem'rança do mal que fizeram com ele =. O mor não se ale%ra com a maldade dos outros 10. O mor vai compartil(ar o %ozo dos que vivem a verdade 11. O mor tem uma paci#ncia infinita 10. O mor não desconfia, tem confiança sem limites. 12. O mor não vai enfraquecer a sua esperança 13. O mor pode durar mais que qualquer coisa 14. O mor nunca fal(a
%V3 C253A3 ;E 2CV (2DE FAE (AA 65EA AM2 1. 0en(a cuidado e se4a atento com as palavras que saem da sua 'oca +&rovér'ios 61.67!. ;e4a o primeiro a admitir o erro, independente de quem este4a certo. ". Vaça al%uma coisa 'oa pela pessoa que voc# tem dificuldade de amar. +&rovér'ios 62.@O fruto do espírito (umano recriado é o AO) +a natureza de Deus-. s demais características descritas em $latas 9.11 são facetas do amor em ação. ale%ria é o amor exultando. paz é o amor em repouso. lon%animidade é o amor que não se cansa. 'eni%nidade é o amor que suporta. 'ondade é o amor em ação. fé +fidelidade- é o amor no campo de 'atal(a. mansidão é o amor so' disciplina. O domínio próprio é o amor sendo treinado. D. 6. MoodW
Fruto do espírito & A6E<5A Alegria 8no grego= Cara9: satisfação, %ozo. palavra c(ara ocorre sessenta vezes no Novo 0estamento e o ver'o “ !airein# +ale%rar8se-, setenta e duas vezes, que si%nifica “saudaçSes, sendo traduzido de forma literal por “a ale%ria este4a conti%oC. O Novo 0estamento é o livro da ale%ria. Página 25
ale%ria é a reação do amor s misericórdias, '#nçãos e 'enefícios de Deus. ale%ria cristã não é dependente das circunstWncias. la é um aspecto do amor que confia em Deus mesmo nas circunstWncias mais penosas. ale%ria (umana ol(a para as coisas da terra e é afetada pela condição deste mundo. ale%ria cristã ol(a para o céu e não é atin%ida pelas circunstWncias, porque as '#nçãos celestes não mudam. •
A plenitude da alegria está na presença de Deus $-almos 9I.99* ( ;u me far"s er os amin!os da ida na tua presen1a !" plenitude de alegria, na tua destra, delíias perpetuamente.
Q impossível manter ale%ria na sua vida sem comun(ão com Deus. O mundo procura a ale%ria em muitos lu%ares, mas só em ;ua presença se pode ac(ar a verdadeira ale%ria. •
A alegria 0 a atmosfera distintiva da vida ristã $6ilipenses ).9a* ( uanto ao mais, irmãos meus, alegrai(os no -en!or. $6ilipenses ?.?* ( Alegrai(os sempre no -en!or outra ez digo: alegrai(os. $9 ;essalonienses &.9I* ( Regozi0ai(os sempre .
Pma vida sem ale%ria não é uma vida cristã, pois a ale%ria é um in%rediente constante na receita para a vida cristã. •
2 eino de Deus 0 alegria $Romanos 9?.9* ( +or/ue o reino de 8eus não é omida nem bebida, mas 0usti1a, e paz, e AB2%RDA no 2spírito -anto.
•
A alegria do 3enor 0 a nossa força $7eemias 3.9Hb* ( por/ue este dia é onsagrado ao nosso -en!or portanto, não os entriste1ais, por/ue a AB2%RDA 8O -27LOR é A @O--A 6ORA.
:uando nos ale%ramos, nos fortalecemos, portanto, no “dia mau, devemos nos ale%rar para permanecermos fortes e superarmos as dificuldades. •
2 passar por provaçes deve ser motivo de alegria $;iago 9.'()* ( Meus irmãos, ;2782 +OR MO;D@O 82 ;O8A AB2%RDA o passardes por "rias proa1es, sabendo /ue a proa1ão da ossa fé, uma ez onfirmada, produz perseeran1a.
;e4a calmo e se ale%re porque est$ passando por ela. Pm crente maduro não a%e diferente enfrentando uma tri'ulação.
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$' Coríntios .?* ( Mui grande é a min!a fran/ueza para onoso, e muito me glorio por ossa ausa sinto(me grandemente onfortado e ;RA7-KOR8A7;2 82 >\KDBO 2M ;O8A A 7O--A ;RDK
Alegria em meio 's perseguiçes $Atos 9).&H,&'* ( Mas os 0udeus instigaram as mul!eres piedosas de alta posi1ão e os prinipais da idade e leantaram persegui1ão ontra +aulo e Karnabé, eFpulsando(os do seu território... Os disípulos, porém, ;RA7-KOR8A@AM 82 AB2%RDA e do 2spírito -anto. Beia também: 9 ;essalonienses 9.I
•
2 e?emplo de (aulo -uando presos e açoitados $Atos 9I.')('&* ( 2, depois de l!es darem muitos a1oites, os lan1aram no "rere, ordenando ao arereiro /ue os guardasse om toda a seguran1a. 2ste, reebendo tal ordem, leou(os para o "rere interior e l!es prendeu os pés no trono. +or olta da meia(noite, +aulo e -ilas oraam e antaam louores a 8eus, e os demais ompan!eiros de prisão esutaam.
Ora, quem canta não est$ c(orando de tristeza, mas est$ expressando ale%ria. &alavra instrui/ $;iago &.9)* ( 2st" alguém entre ós sofrendoP 6a1a ora1ão. 2st" alguém alegreP Cante louores.
;e &aulo e ;ilas cantaram louvores a Deus, é por que estavam ale%res e confiantes nele a despeito do que acontecia sua volta. •
ivendo ontente 8alegre9 em toda e -ual-uer situação $6ilipenses ?.9H(99* ( Alegrei(me, sobremaneira, no -en!or por/ue, agora, uma ez mais, renoastes a meu faor o osso uidado o /ual também 0" tín!eis antes, mas os faltaa oportunidade. 8igo isto, não por ausa da pobreza, por/ue aprendi a ier ontente em toda e /ual/uer situa1ão.
ale%ria é o poder que vai te levar e te a4udar a passar por todas as situaçSes •
Rleo de alegria em ve$ de pranto $Dsaías I9.9* ( O 2spírito do -27LOR 8eus est" sobre mim, por/ue o -27LOR me ungiu para pregar boas(noas aos /uebrantados, eniou(me a urar os /uebrantados de ora1ão, a prolamar liberta1ão aos atios e a p]r em liberdade os algemados a apregoar o ano aeit"el do -27LOR e o dia da ingan1a do nosso 8eus a onsolar todos os /ue !oram e a p]r Página 27
sobre os /ue em -ião estão de luto uma oroa em ez de inzas, NB2O 82 AB2%RDA, 2M @2= 82 +RA7;O, este de louor, em ez de espírito angustiado a fim de /ue se !amem aral!os de 0usti1a, plantados pelo -27LOR para a sua glória.
Alegria: o alvo da pregação de *esus
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$>oão 9&.99* ( ;en!o(os dito estas oisas para /ue o meu gozo este0a em ós, e o osso gozo se0a ompleto. $>oão 9.9)* ( Mas, agora, ou para 0unto de ti e isto falo no mundo para /ue eles ten!am o meu gozo ompleto em si mesmos.
!esus falou coisas e deu instruçSes especificas para que tivéssemos ale%ria completa e não parcial. !oão imita o seu %esto na sua primeira carta, fazendo como o mestre (avia l(e ensinado/ $9 >oão 9.?* ( 2stas oisas, pois, os esreemos para /ue a nossa alegria se0a ompleta.
A3 A6E<5A3 D2 E5N2 DE DE;3 :uando estudamos as refer#ncias relacionadas ale%ria no Novo 0estamento, desco'rimos que a ale%ria deve estar em praticamente tudo relacionado nossa vida. Fe4a o que a 'í'lia considera motivo de ale%ria/ •
A alegria do evangelo a. Nos pastores= -uando *esus naseu: $Buas '.9H* ( O an0o, porém, l!es disse: 7ão temais eis a/ui os trago boa(noa de grande alegria, /ue o ser" para todo o poo: b. Nos magos= -uando viram a estrela: $Mateus '.9H* ( 2, endo eles a estrela, alegraram(se om grande e intenso 0Jbilo. . Nas muleres= na manã da ressurreição do Cristo: $Mateus '3.3* ( 2, retirando(se elas apressadamente do sepulro, tomadas de medo e grande alegria, orreram a anuni"(lo aos disípulos. d. Nos disípulos= ao reenontrar *esus ressurreto: $Buas '?.?9* ( 2, por não areditarem eles ainda, por ausa da alegria, e estando admirados, >esus l!es disse: ;endes a/ui alguma oisa /ue omerP e. Nos disípulos= -uando o Cristo foi elevado aos 0us: $Buas '?.&'* ( 2ntão, eles, adorando(o, oltaram para >erusalém, tomados de grande 0Jbilo
Femos, portanto, que o evan%el(o, do início ao fim, provocou ale%ria naqueles que o recon(eceram como %enuíno.
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•
A alegria de rer e ree+er o evangelo a. Em a-ueu= ao ree+er *esus em sua asa: $Buas 94.I* ( 2le deseu a toda a pressa e o reebeu om alegria.
+. Nos %essalonienses= ao ree+er a (alavra: $9 ;essalonienses 9.I* ( Com efeito, os tornastes imitadores nossos e do -en!or, tendo reebido a palara, posto /ue em meio de muita tribula1ão, om alegria do 2spírito -anto, . Em 3amaria= pela pregação de Filipe: $Atos 3.3* ( 2 !oue grande alegria na/uela idade. d. No eunuo= ap@s o seu +atismo: $Atos 3.)4* ( uando saíram da "gua, o 2spírito do -en!or arrebatou a 6ilipe, não o endo mais o eunuo e este foi seguindo o seu amin!o, !eio de 0Jbilo.
e. Nos gentios de Antio-uia da (sídia= -uando o evangelo egou a eles: $Atos 9).?3* ( Os gentios, ouindo isto, regozi0aam( se e glorifiaam a palara do -en!or, e reram todos os /ue !aiam sido destinados para a ida eterna. f. Nos romanos= em sua f0: $Romanos 9&.9)* ( 2 o 8eus da esperan1a os en!a de todo o gozo e paz no osso rer, para /ue se0ais rios de esperan1a no poder do 2spírito -anto. g. Nos filipenses= pela perman)nia de (aulo: $6ilipenses 9.'&* ( 2, onenido disto, estou erto de /ue fiarei e permaneerei om todos ós, para o osso progresso e gozo da fé, •
A alegria da o+ra e do testemuno ristãos 8ver Deus em ação9 a. Nos setenta= ao verem -ue o Nome de *esus tem poder: $Buas 9H.9* ( 2ntão, regressaram os setenta, possuídos de alegria, dizendo: -en!or, os próprios dem]nios se nos submetem pelo teu nomeU b. No povo= ao ver as o+ras -ue *esus reali$ava: $Buas 9).9b* ( 2ntretanto, o poo se alegraa por todos os gloriosos feitos /ue >esus realizaa. . Em arna+0= ao ver os gentios onvertidos: $Atos 99.')* ( ;endo ele !egado e, endo a gra1a de 8eus, alegrou(se e eFortaa a todos a /ue, om firmeza de ora1ão, permaneessem no -en!or. d. Nos irmãos= ao sa+er da propagação do evangelo: $Atos 9&.)* ( 2niados, pois, e até erto ponto aompan!ados pela igre0a, atraessaram as proínias da 6eníia e -amaria e, narrando a onersão dos gentios, ausaram grande alegria a todos os irmãos. e. Em *oão= ao ver -ue seus filos andavam na verdade: $) >oão 9.?* ( 7ão ten!o maior alegria do /ue esta, a de ouir /ue meus fil!os andam na erdade. f. No pastor= -uando a igre#a anda em unidade: $6ilipenses '.'* ( ompletai a min!a alegria, de modo /ue penseis a mesma oisa, ten!ais o mesmo amor, se0ais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento.
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Fruto do espírito Q (A (a$ 8no grego= Eirene9: se%urança, prosperidade, felicidade +pois paz e (armonia fazem e mant#m as coisas se%uras e prósperas-B serenidade, tranq*ilidade, o perfeito contentamento da vida totalmente feliz e se%ura. palavra “paz traz a calma e a serenidade da vida da qual o medo e a ansiedade foram 'anidos para sempre. Q tam'ém a palavra usada para descrever a perfeição dos relacionamentos. O fruto do espírito (umano recriado, a paz, é uma característica interior que se manifesta em uma relação pacífica com os outros. la si%nifica li'ertar8 se de um espírito a%ressivo, contencioso ou partid$rio e viver em (armonia com todos. ssim sendo, o crente c(eio do spírito pode não só ter paz com Deus, mas tam'ém ter “a paz de 8eus, /ue eFede todo entendimento# $6ilipenses ?.*. •
Deus 0 Deus de pa$ $Romanos 9&.))* ( 2 o 8eus da paz se0a om todos ós. AmémU $9 Coríntios 9?.))* ( por/ue 8eus não é de onfusão, e sim de paz. Beia também: Romanos 9I.'H, 6ilipenses ?.4, Lebreus 9).'H
•
(a$ 0 o efeito da #ustiça de Deus em n@s $Dsaías )'.9*( O efeito da 0usti1a ser" paz, e o fruto da 0usti1a, repouso e seguran1a, para sempre.
•
A pa$ de Cristo não 0 irunstanial $>oão 9?.'* ( 8eiFo(os a paz, a min!a paz os dou 7O @O(BA 8O< COMO A 8Q O M<78O. 7ão se turbe o osso ora1ão, nem se atemorize.
paz de Deus é diferente da paz do mundo, que é circunstancial. paz que nasce do espírito (umano recriado independe das circunstWncias externas, ela é uma condição interior permanente que depende de nós manifestarmos. Daniel é um exemplo de al%uém que usufruiu de paz, independente das circunstWncias naturais porque creu em Deus e na sua &alavra. Eeia Daniel 2.62813, e ve4a como ele rea%iu na cova dos leSes quando a maioria das pessoas teria se desesperado. •
A pa$ 0 a erte$a de -ue estamos seguros $-almos ?.3* ( 2m paz me deito e logo pego no sono, por/ue, -27LOR, só tu me fazes repousar seguro.
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•
A pa$ 0 uma +)nção de Deus $-almos '4.99* ( O -27LOR d" for1a ao seu poo, o -27LOR aben1oa om paz ao seu poo.
•
*esus nos disse oisas para -ue tenamos pa$ $>oão 9I.))* ( 2stas oisas os ten!o dito para /ue ten!ais paz em mim. 7o mundo, passais por afli1es mas tende bom [nimo eu eni o mundo.
O mundo é um lu%ar de aflição, mas 4$ somos mais que vencedores por meio daquele que nos amou/ !esus. &alavra de Deus é a fonte da nossa paz. •
;sufruímos de pa$ -uando nossa mente fia firme no 3enor $Dsaías 'I.) S RC* ( ;u onserar"s em paz a/uele u0a mente est" firme em ti por/ue ele onfia em ti.
A 25
provém da convicção plena de que aquilo que !esus disse acerca de Deus é verdadeiro e estamos se%uros nesta esperança.
!. A pa$ prov0m da f0 -ue se transforma em o+ras $Romanos '.9H* ( glória, porém, e !onra, e paz a todo a/uele /ue pratia o bem, ao 0udeu primeiro e também ao grego.
". A pa$ prov0m da nossa onfiança na oração de entrega $6ilipenses ?.I(4* ( 7ão andeis ansiosos de oisa alguma em tudo, porém, se0am on!eidas, diante de 8eus, as ossas peti1es, pela ora1ão e pela sJplia, om a1es de gra1as. 2 A +A= 82 82<-, /ue eFede todo o entendimento, %2-<-.
,. A pa$ prov0m de *esus Cristo $>oão 9?.'a* ( 8eiFo(os a paz, a min!a paz os dou
paz não é al%o que o (omem alcança, é al%o que ele aceita.
A (A N23 E6AC52NAMEN%23 a. Con#ugais: Página 31
$9 Coríntios .9'(9I* ( Aos mais digo eu, não o -en!or: se algum irmão tem mul!er inrédula, e esta onsente em morar om ele, não a abandone e a mul!er /ue tem marido inrédulo, e este onsente em ier om ela, não deiFe o marido. +or/ue o marido inrédulo é santifiado no oníio da esposa, e a esposa inrédula é santifiada no oníio do marido rente... Mas, se o desrente /uiser apartar(se, /ue se aparte em tais asos, não fia su0eito seridão nem o irmão, nem a irmã 82<- @O- ;2M CLAMA8O V +A=. +ois, omo sabes, ó mul!er, se salar"s teu maridoP Ou, omo sabes, ó marido, se salar"s tua mul!erP
+. Dentro da igre#a: $2fésios ?.)* ( esfor1ando(os diligentemente por preserar a unidade do 2spírito no ínulo da paz
. Entre os irmãos: $' +edro ).9?* ( +or essa razão, pois, amados, esperando estas oisas, empen!ai(os por serdes a!ados por ele em paz, sem m"ula e irrepreensíeis,
d. Entre o omem e Deus: $Romanos &.9* ( >ustifiados, pois, mediante a fé, temos paz om 8eus por meio de nosso -en!or >esus Cristo Beia também: Colossenses 9.'H •
A pa$ nos relaionamentos deve ser +usada $9 +edro ).99* ( aparte(se do mal, prati/ue o /ue é bom, K<-<2 A +A= e empen!e(se por alan1"(la.
palavra %re%a traduzida por “'uscar neste versículo é “zetein, e si%nifica fazer da paz o o'4eto de todos os nossos esforços. •
3omos guiados pela pa$ $Colossenses ).9&* ( -2>A A +A= 82 CRD-;O O QRKD;RO 2M @O--O CORAO, /ual, também, fostes !amados em um só orpo e sede agradeidos.
Fe4a al%umas outras traduçSes desta mesma passa%em de "olossenses/ $Colossenses ).9& ( Kíblia Amplifiada* ( 2 deiFe a paz, a !armonia da alma /ue em de Cristo, reinar ou agir omo 0uiz ontinuamente no seu ora1ão, para deidir e fiFar om finalidade todas as perguntas /ue se
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leantam na sua mente, na/uele estado de paz, /ue omo membros de Cristo, fomos !amados para ier. $Colossenses ).9& ( ;radu1ão de +!illips* ( 8eiFe a paz de Cristo guiar todas as suas deises. $Colossenses ).9& ( ;radu1ão de YeZmout!* ( 8eiFe a paz de Cristo fazer desansar todas as perguntas no seu ora1ão.
&az vai sinalizar se voc# est$ no camin(o certo. :uando nos sentimos desconfort$veis, isto é, quando a sensação é de que não ($ paz em nós, indica que não estamos sendo %uiados pelo spírito. Devemos aprender a ac(ar o “lu%ar de &az nas nossas vidas. Não é pelas portas a'ertas ou fec(adas que devemos nos %uiar, mas pela paz de Deus, sempre confiando que ele ir$ te %uiar. $Dsaías &&.9'* ( -aireis om alegria e 2M +A= -2R2D- %
Como andar na pa$ de Deus
Auitas vezes sa'emos o que devemos fazer, mas não como fazer. 0odos os que são nascidos de Deus t#m paz, mas muitos não sa'em como andar na paz que Deus l(es deu. Vilipenses 7 ensina8nos a andar nesta nova realidade. Fe4amos/ $6ilipenses ?.I(4* ( 7ão andeis ansiosos de oisa alguma em tudo, porém, se0am on!eidas, diante de 8eus, as ossas peti1es, pela ora1ão e pela sJplia, om a1es de gra1as. 2 A +A= 82 82<-, <2 2TC282 ;O8O O 27;278DM27;O, %esus. 6inalmente, irmãos, tudo o /ue é erdadeiro, tudo o /ue é respeit"el, tudo o /ue é 0usto, tudo o /ue é puro, tudo o /ue é am"el, tudo o /ue é de boa fama, se alguma irtude !" e se algum louor eFiste, se0a isso o /ue oupe o osso pensamento. O /ue também aprendestes, e reebestes, e ouistes, e istes em mim, isso pratiai e o 8eus da paz ser" onoso.
Devemos, portanto/ 6. Não andar ansiosos a respeito de nada, a'solutamente. +v.21. Vazer con(ecidas a Deus, por meio da oração e da sJplica, os prov$veis motivos de ansiedade que porventura sur%irem. +v.23. &erseverar em açSes de %raças pela resposta da nossa oração, porque sa'emos que Deus sempre nos ouve e cuida de nós. +v.2-
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7. Ocupar o nosso pensamento com a &alavra de Deus e com tudo o que é 'om, para que não se4amos tentados incredulidade de ficarmos ansiosos novamente. +v.>9. Não apenas sa'er, mas praticar estas coisas, porque assim Deus poder$ se manifestar na resolução do pro'lema enquanto voc# usufrui de paz. +v.= consequ#ncia dessas açSes sempre ser$/ $6ilipenses ?.* ( 2 a paz de 8eus, /ue eFede todo o entendimento, guardar" o osso ora1ão e a ossa mente em Cristo >esus.
Deus %uarda não só o nosso espírito, mas a nossa mente em paz, quando oramos entre%ando a ele nossos pro'lemas. &assar por uma tri'ulação em paz é o plano de Deus para nós, e demonstra nossa confiança de que o Deus da paz est$ conosco nos %uardando e prote%endo. paz que Deus nos d$ independe das circunstWncias, pois não est$ 'aseada nelas, mas na confiança que temos na &alavra de Deus. Q por isso que ela excede todo o entendimento, porque a despeito de entendermos o porqu# de em meio a tri'ulação estarmos em paz, ela permanece nos %uardando.
Fruto do espírito Q 62N
2 amor 0 paiente 8longXnimo9 $9 Coríntios 9).?* ( O amor é paiente, é benigno o amor não arde em iJmes, não se ufana, não se ensoberbee,
lon%animidade é o oposto da ira e est$ associada com a misericórdia. &aciente em frente s ofensas, o amor est$ sempre pronto a refrear8se de clamar seus direitos, ele tem um Wnimo lon%o e suporta. •
A longanimidade de Deus para om os omens: uma dádiva
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$7Jmeros 9?.93* ( O -27LOR é long[nimo e grande em miseriórdia... $-almos 9H).3* ( O -27LOR é miseriordioso e ompassio long[nimo e assaz benigno. •
A longanimidade de Deus para ondu$ir o omem ' salvação $' +edro ).4* ( 7ão retarda o -en!or a sua promessa, omo alguns a 0ulgam demorada pelo ontr"rio, ele é long[nimo para onoso, não /uerendo /ue nen!um pere1a, senão /ue todos !eguem ao arrependimento. Beia também: Romanos '.?,9 +edro ).'H, ' +edro ).9&
•
A longanimidade de Deus 0 para om todos $Romanos 4.''* ( ue diremos, pois, se 8eus, /uerendo mostrar a sua ira e dar a on!eer o seu poder, suportou om muita longanimidade os asos de ira, preparados para a perdi1ão,
•
A longanimidade de *esus Cristo e?emplifiada em (aulo $9 ;imóteo 9.9I* ( Mas, por esta mesma razão, me foi onedida miseriórdia, para /ue, em mim, o prinipal, eideniasse >esus Cristo a sua ompleta longanimidade, e serisse eu de modelo a /uantos !ão de rer nele para a ida eterna.
Nós somos alvos da paci#ncia de Deus. Eon%animidade, no nti%o 0estamento, é %eralmente atri'uída a Deus por sua capacidade de reter sua indi%nação diante da provocação (umana. Nosso pecado provoca a ira de Deus, mas le não a descarre%a so're nós, 'em diferente dos discípulos de !esus referidos em Eucas =.96892. Diante da falta de (ospitalidade por parte dos samaritanos, 0ia%o e !oão per%untaram/ “-en!or, /uer /ue mandemos deser fogo do éu para onsumi(losP# resposta de !esus foi r$pida/ “@oEs não sabem de /ue espírito são oEs, pois o 6il!o do Lomem não eio para destruir as almas dos !omens, mas para sal"(las# . •
A longanimidade omo reomendação ministerial $' Coríntios I.?* ( +elo ontr"rio, em tudo reomendando(nos a nós mesmos omo ministros de 8eus: 7A M
•
A longanimidade omo um dever ristão
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$Colossenses ).9'* ( Reesti(os, pois, omo eleitos de 8eus, santos e amados, de ternos afetos de miseriórdia, de bondade, de !umildade, de mansidão, 82 BO7%A7DMD8A82. Beia também: 2fésios ?.9(' •
(ai)nia para esperar a volta do 3enor $;iago &.(99* ( -ede, pois, irmãos, +ACD27;2-, até a inda do -en!or. 2is /ue o larador aguarda om paiEnia o preioso fruto da terra, até reeber as primeiras e as Jltimas !uas. -282 @N- ;AMK5M +ACD27;2- e fortaleei o osso ora1ão, pois a inda do -en!or est" próFima. Drmãos, não os /ueiFeis uns dos outros, para não serdes 0ulgados. 2is /ue o 0uiz est" s portas. Drmãos, ;OMAD +OR MO82BO 7O -O6RDM27;O 2 7A +ACD^7CDA O- +RO62;A-, os /uais falaram em nome do -en!or. 2is /ue temos por 62BD=2- O- <2 +2R-2@2RARAM 6DRM2-. ;2782- O<@D8O 8A +ACD^7CDA 82 >N e istes /ue fim o -en!or l!e deu por/ue o -en!or é !eio de terna miseriórdia e ompassio.
•
(ai)nia erdar a promessa $Lebreus I.99(9',9&* ( 8ese0amos, porém, ontinue ada um de ós mostrando, até ao fim, a mesma diligEnia para a plena erteza da esperan1a para /ue não os torneis indolentes, mas imitadores da/ueles /ue, +2BA 65 2 +2BA BO7%A7DMD8A82, L2R8AM A- +ROM2--A-... 2 assim, 82+OD- 82 2-+2RAR COM +ACD^7CDA, obtee Abraão a promessa. $Lebreus 9H.)I ( RC* ( +or/ue neessitais de +ACD^7CDA, para /ue, depois de !aerdes feito a ontade de 8eus, possais alan1ar a promessa.
•
(ai)nia para suportar os fraos na f0 $Romanos 9&.9(* ( Ora, nós /ue somos fortes 82@2MO- -<+OR;AR A82KDBD8A82- 8O- 6RACO- 2 7O A%RA8AR(7O- A 7N- M2-MO-. +ortanto, ada um de nós agrade ao próFimo no /ue é bom para edifia1ão. +OR<2 ;AMK5M CRD-;O 7O -2 A%RA8O< A -D M2-MO antes, omo est" esrito: As in0Jrias dos /ue te ultra0aam aíram sobre mim. +ois tudo /uanto, outrora, foi esrito para o nosso ensino foi esrito, a fim de /ue, pela paiEnia e pela onsola1ão das 2srituras, ten!amos esperan1a. Ora, O 82<- 8A +ACD^7CDA 2 8A CO7-OBAO @O- CO7C28A O M2-MO -27;DR 82 <7- +ARA COM O- O<;RO-, segundo Cristo >esus, para /ue onordemente e a uma oz glorifi/ueis ao 8eus e +ai de nosso -en!or >esus Cristo. +ortanto, aol!ei(os uns aos outros, omo também Cristo nos aol!eu para a glória de 8eus.
•
(ai)nia para sofrer in#ustiças Página 36
por/ue isto é grato, /ue alguém suporte tristezas, sofrendo in0ustamente, por motio de sua onsiEnia para om 8eus. +ois /ue glória !", se, peando e sendo esbofeteados por isso, o suportais om paiEniaP -2, entretanto,
As vantagens de manifestar longanimidade $+roérbios '&(9&* ( A BO7%A7DMD8A82 +2R-
•
A 6onganimidade e a 5ra $;iago 9.94('H* ( -abeis estas oisas, meus amados irmãos. ;odo !omem, pois, se0a pronto para ouir, tardio para falar, ;AR8DO +ARA -2 DRAR. +or/ue a ira do !omem não produz a 0usti1a de 8eus.
O próprio Deus é tardio em irar8se/ $-almos 3I.9&* ( Mas tu, -en!or, és 8eus ompassio e !eio de gra1a, +ACD27;2 e grande em miseriórdia e em erdade
A 5A: estado emocional natural nos seres (umanos como reflexo da própria indi%nação divina. &orém, a pecaminosidade faz da ira uma arma destruidora de relacionamentos e da própria pessoa irada. "ompreender a ira é fundamental para o exercício da lon%animidade. xistem 1 tipos de ira/ 1. A 5ra 3anta: $2fésios ?.'I('* ( Drai(os e não pe/ueis não se pon!a o sol sobre a ossa ira, nem deis lugar ao diabo.
Neste texto &aulo recomenda a ira sem pecado, isto é, aquele sentimento 4usto, que rea%e ao pecado cometido, principalmente contra Deus. ste sentimento foi demonstrado pelo próprio ;en(or !esus quando da purificação do templo. Neste caso, tratava8se de uma manifestação !P;0 e ;N0 com o o'4etivo de corri%ir a in4ustiça cometida contra os %entios, pois o p$tio a eles reservado para adoração, Página 37
estava sendo utilizado para transaçSes comerciais +Aarcos 66.6986@-. Neste caso, o recomend$vel é falar ou a%ir de modo que resulte no resta'elecimento da 4ustiça, antes que o sol se pon(a. ?sto é, não adiar a solução do pro'lema para o outro dia.
!. A 5ra (eaminosa: erada por uma motivação e%oísta e infundada pela nossa incapacidade de 4ul%ar motivos, avaliar nossos direitos e nos sentirmos inculp$veis e a'solutos como Deus. Pm 'om exemplo dessa ira é a de "aim contra 'el. $%Enesis ?.&,3* ( ao passo /ue de Caim e de sua oferta não se agradou $8eus*. DRO<(-2, pois, sobremaneira, Caim, e desaiu(l!e o semblante. 8isse Caim a Abel, seu irmão: @amos ao ampo. 2stando eles no ampo, suedeu /ue se leantou Caim ontra Abel, seu irmão, e o matou.
Fruto do espírito Q EN5
A +enignidade de Deus para om o omem
No tópico so're lon%animidade, vimos que Deus não destrói de vez os pecadores porque ele é “miseriordioso e ompassio long[nimo e assaz benigno# $-almos 9H).3*. %ora, aprendemos que o ;en(or, lon%e de destruir o pecador, o trata com 'eni%nidade. “2le faz naser o seu sol sobre maus e bons, e ir !uas sobre 0ustos e in0ustos# $Mateus &.?3*.
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&aulo tam'ém disse aos pa%ãos idólatras de Eistra/ $Atos 9?.9&,9* ( `os anuniamos o eangel!o para /ue destas oisas ãs os onertais AO 82<- @D@O, /ue fez o éu, a terra, o mar e tudo o /ue !" neles... 7O -2 82DTO< 6DCAR -2M ;2-;2M<7LO 82 -D M2-MO, 6A=278O O K2M, dando(os do éu !uas e esta1es frutíferas, en!endo o osso ora1ão de fartura e de alegria.
:uão freq*entemente as pessoas se esquecem de que todas estas coisas l(es são dadas por Deus 'eni%na e %raciosamenteC “ 7ão o glorifiam omo 8eus nem l!e dão gra1as# $Romanos 9.'9*. ;e assim é com respeito s coisas materiais, que dizer das espirituaisU Fe4a isto que o apóstolo &aulo escreveu a 0ito/ $;ito ).)(* ( 7ós também éramos nésios, desobedientes, desgarrados, esraos de toda sorte de paiFes e prazeres, iendo em malíia e ine0a, odiosos e odiando(nos uns aos outros.
Fe4a o testemun(o das scrituras a esse respeito/ $-almos 3I.&* ( +ois tu, -en!or, és bom e ompassio abundante em benignidade para om todos os /ue te inoam $-almos )I.&* ( A tua benignidade, -27LOR, !ega até aos éus, até s nuens, a tua fidelidade. $-almos 4?.93* ( uando eu digo: resala(me o pé, a tua benignidade, -27LOR, me sustém. $-almos 999.?* ( 2le fez memor"eis as suas marail!as benigno e miseriordioso é o -27LOR. $' Coríntios 9H.9* ( 2 eu mesmo, +aulo, os rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu /ue, na erdade, /uando presente entre ós, sou !umilde mas, /uando ausente, ousado para onoso, $;ito ).&* ( uando, porém, se manifestou a benignidade de 8eus, nosso -alador, e o seu amor para om todos, não por obras de 0usti1a pratiadas por nós, mas segundo sua miseriórdia, ele nos salou mediante o laar regenerador e renoador do 2spírito -anto •
A +enignidade demonstrada por *esus
!esus, no ;ermão do Aonte, ensinou a 'eni%nidade em seu sentido mais profundo. le disse/ Página 39
$Buas I.)&* ( Amai os ossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem esperar nen!uma paga ser" grande o osso galardão, e sereis fil!os do Altíssimo. +ois ele é benigno até para om os ingratos e maus. -ede miseriordiosos, omo também é miseriordioso osso +ai
versão de Aateus dessa parte do ;ermão do Aonte diz/ $Mateus &.??(?3* ( Amai os ossos inimigos e orai pelos /ue os perseguem para /ue os torneis fil!os do osso +ai eleste, por/ue ele faz naser o seu sol sobre maus e bons, e ir !uas sobre 0ustos e in0ustos`
Fe4a como !esus tratou com 'eni%nidade a pecadora que un%iu seus pés/ $Buas .)(&H* ( 2 eis /ue uma mul!er da idade, peadora, sabendo /ue ele estaa mesa na asa do fariseu, leou um aso de alabastro om ungWento e, estando por detr"s, aos seus pés, !orando, regaa(os om suas l"grimas e os enFugaa om os próprios abelos e bei0aa(l!e os pés e os ungia om o ungWento. Ao er isto, o fariseu /ue o onidara disse onsigo mesmo: -e este fora profeta, bem saberia /uem e /ual é a mul!er /ue l!e toou, por/ue é peadora. 8irigiu(se >esus ao fariseu e l!e disse: -imão, uma oisa ten!o a dizer(te. 2le respondeu: 8ize(a, Mestre. Certo redor tin!a dois deedores: um l!e deia /uin!entos den"rios, e o outro, in/Wenta. 7ão tendo nen!um dos dois om /ue pagar, perdoou( l!es a ambos. ual deles, portanto, o amar" maisP Respondeu(l!e -imão: -upon!o /ue a/uele a /uem mais perdoou. Repliou(l!e: >ulgaste bem. 2, oltando(se para a mul!er, disse a -imão: @Es esta mul!erP 2ntrei em tua asa, e não me deste "gua para os pés esta, porém, regou os meus pés om l"grimas e os enFugou om os seus abelos. 7ão me deste ósulo ela, entretanto, desde /ue entrei não essa de me bei0ar os pés. 7ão me ungiste a abe1a om óleo, mas esta, om b"lsamo, ungiu os meus pés. +or isso, te digo: perdoados l!e são os seus muitos peados, por/ue ela muito amou mas a/uele a /uem pouo se perdoa, pouo ama. 2ntão, disse mul!er: +erdoados são os teus peados. Os /ue estaam om ele mesa ome1aram a dizer entre si: uem é este /ue até perdoa peadosP Mas >esus disse mul!er: A tua fé te salou ai(te em paz.
le não a maltratou, mas a%iu com %entileza diante do seu %esto, perdoando8a. ;emel(antemente, ele não maltratou aqueles que o perse%uiam, mas afastou8se deles e apenas cumpriu o seu ministério/ $Mateus 9'.9?('H* ( Retirando(se, porém, os fariseus, CO7-+DRA@AM CO7;RA 2B2, sobre omo l!e tirariam a ida. Mas >2-<-, -AK278O 8D-;O, A6A-;O<(-2 8ABD. Muitos o seguiram, e a todos ele urou, adertindo(l!es, porém, /ue o não eFpusessem publiidade, para se umprir o /ue foi dito por intermédio do profeta Dsaías: 2is a/ui o meu sero, /ue esol!i, o meu amado, em /uem a min!a alma se ompraz. Página 40
6arei repousar sobre ele o meu 2spírito, e ele anuniar" 0uízo aos gentios. 7O CO7;2782RQ, nem gritar", nem alguém ouir" nas pra1as a sua oz. 7O 2-MA%ARQ A CA7A <2KRA8A, 72M A+A%ARQ A ;ORCD8A <2 6
Nova tradução na lin%ua%em de (o4e apresenta esse texto da se%uinte forma/ $Mateus 9'.94('H* ( 7ão disutir", nem gritar", nem far" disursos nas ruas. 7ão esmagar" o gal!o /ue est" /uebrado, nem apagar" a luz /ue 0" est" fraa. 2le agir" assim até /ue a ausa da 0usti1a se0a itoriosa.
O %al(o que'rado e a luz que est$ fraca são as pessoas fracas, que não tem Deus. !esus tin(a misericórdia e por essa razão, não confrontava de maneira ofensiva, mas era 'eni%no para com todos. •
A +enignidade 0 oniliat@ria
'eni%nidade de Deus pode ser vista ainda na maneira como le procura conciliar os pecadores. $' Coríntios &.94* ( a saber, /ue 8eus estaa em Cristo reoniliando onsigo o mundo, não imputando aos !omens as suas transgresses...
sta atitude 'eni%na e conciliatória de Deus est$ ilustrada na par$'ola do fil(o pródi%o. :uando o pai deu um 'anquete porque o fil(o mais moço, pródi%o voltou para casa, o mais vel(o “se indignou e não /ueria entrar saindo, porém, o pai prouraa onili"(lo# $Buas 9&.'3*. Num tempo em que os pais eram c(efes a'solutos de suas famílias, este pai poderia ter dito/ “Vil(o, entra lo%o. Q uma ordemC &orém, ele falou com 'eni%nidade e ternura/ “;u sempre est"s omigo e tudo o /ue é meu é teu`# $Buas 9&.)9* Q assim que Deus lida conosco/ 'eni%namente, sendo am$vel e terno. •
A +enignidade deve ser demonstrada pelos filos de Deus $Buas I.)&* ( Amai, porém, os ossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem esperar nen!uma paga ser" grande o osso galardão, e sereis fil!os do Altíssimo. +ois ele é benigno até para om os ingratos e maus.
Neste texto, vemos que se formos 'eni%nos “até para om os ingratos e maus` sem esperar nen!uma paga# , nos tornaremos “fil!os do Altíssimo# . Q verdade que nós nos tornamos fil(os de Deus rece'endo !esus como nosso ;alvador e ;en(or +!oão 6.61-B contudo, somente somos recon(ecidos como fil(os de Deus quando damos fruto. 0am'ém, no ensino de !esus, encontramos ensinos onde a 'eni%nidade tem de se expressar/ Página 41
$Mateus &.)4(?'* ( A /ual/uer /ue te ferir na fae direita, olta(l!e também a outra e ao /ue /uer demandar ontigo e tirar(te a tJnia, deiFa(l!e também a apa. -e alguém te obrigar a andar uma mil!a, ai om ele duas d" a /uem te pede, e não oltes as ostas ao /ue dese0a /ue l!e emprestes.
O ensino aqui é/ ao tratar com o nosso semel(ante, devemos fazer tudo aquilo que ele possa esperar de nós e ir ainda mais adiante. &or que este %esto de 'eni%nidadeU Q 4ustamente neste trato extraordin$rio, e que não era esperado de nós, que %an(amos o coração do outro. ssim tam'ém devem ser os o'reiros de Deus, ve4a o que &aulo recomenda a 0imóteo/ $ ' ;imóteo '.'& ( Kíblia Amplifiada* ( O sero do -en!or não dee ser
briguento $brigando e em ontendas*. Mas, ele dee ser digno para om todos, om temperamento suae $perseerando na unidade da paz* ele dee ter on!eimento pr"tio apropriado para ensinar, paiente e pronto a sofrer in0usti1a. 2B2 82@2 CORRD%DR -2<- O+O727;2- COM A;27O 2 K27D%7D8A82, na esperan1a de /ue 8eus oneda /ue eles se arrependam e possam on!eer a erdade.
'eni%nidade é uma expressão do amor que despedaça o 4u%o e tem o poder de constran%er e “%an(ar a pessoa para a &alavra. Deus nos atraiu assim/ $>eremias )9.)* ( 8e longe se me deiFou er o -27LOR, dizendo: Com amor eterno eu te amei por isso, COM K27D%7D8A82 ;2 A;RAG. •
A +enignidade 0 o -ue nos leva a perdoar $2fésios ?.)'* ( Antes, sede uns para om os outros K27D%7O-, ompassios, +2R8OA78O(@O- <7- AO- O<;RO-, omo também 8eus, em Cristo, os perdoou.
m "olossenses 3, &aulo adverte8nos/ $Colossenses ).9'(9)* ( Reesti(os, pois, omo eleitos de 8eus, santos e amados, de ora1ão ompassio, de K27D%7D8A82, !umildade, mansidão, longanimidade, suportando(os e +2R8OA78O(@O- <7 AO- O<;RO-, se alguém tier /ueiFa ontra outro assim omo o -en!or os perdoou, assim fazei ós também. •
A +enignidade amolee os oraçes duros dos omens $+roérbios 9&.9* ( A resposta branda desia o furor, mas a palara dura susita a ira.
Fruto do espírito Q 2NDADE
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ondade 8no grego= Agatosune9: o estado de ser 'om, 'ondoso, 'enevolente, %eneroso como Deus. O dicion$rio Fine define 'ondade como qualidade moral descrita pelo ad4etivo ag!atos +'om-, que descreve aquilo que, sendo “'om em car$ter ou constituição, é 'enéfico em seu efeito. 'ondade é a %enerosidade que 'rota de um coração 'eni%no. $2fésios &.4* ( por/ue o fruto da luz onsiste em toda bondade, e 0usti1a, e erdade.
'ondade mencionada aqui se refere a o'ras e atos de %enerosidade para com os outros, o'ras pr$ticas de amor. :uando o (omem é verdadeiramente 'ondoso de coração, ele é %eneroso. xiste um tipo de 'ondade farisaica, c(eia de auto8retidão, que é mais um tropeço do que uma recomendação para o cristianismo. 'ondade e%oísta pode muito 'em ser um tipo de maldade. “Kondade é amor em ação. Q amor 'eneficiando os outros. O "ristão faz o 'em porque é 'om. :uando o spírito ;anto (a'ita o ser, existe um fluxo positivo de 'ondade em direção a todos os (omens. &ara entendermos mel(or este conceito, podemos fazer duas relaçSes/ •
ondade ? *ustiça
palavra %at(osune, traduzida como 'ondade, ocorre muitas vezes associada com a palavra diRaiosune +4ustiça- que é definida como “a qualidade que d$ ao (omem o que l(e é devido. 'ondade, em contrapartida, é a qualidade que dese4a dar ao (omem muito além disso, e tudo quanto visa seu 'enefício e a4uda. O (omem 4usto cumpre sua o'ri%ação se%undo a letra, o (omem 'om vai além. ?sto su%ere que a idéia prim$ria de 'ondade é X%enerosidade. •
ondade ? Maldade
m poucos lu%ares as palavras XmauX e X'omX t#m si%nificados particulares. Na par$'ola dos tra'al(adores +Aateus 15.69-, XmauX si%nifica Xinve4osoX, enquanto X'omX é usado como X%eneroso. m Aateus 2.6=813, o contexto fala de um ol(o Xmau que é inve4oso e mesquin(o, em contraste com o ol(o que é X'om,X o qual %uarda tesouros no céu +ao ser %eneroso com outros-. palavra traduzida como “mau nestas passa%ens é oposta palavra “'om e %eralmente tem uma conotação de avareza, mesquin(ez, rancoroso, em contraste com “'om, que conota %enerosidade e ma%nanimidade. •
Deus 0 +om $Maros 9H.93* ( Respondeu(l!e >esus: +or /ue me !amas bomP 7inguém é bom senão um, /ue é 8eus. Página 43
$Mateus 94.9* ( Respondeu(l!e >esus: +or /ue me perguntas aera do /ue é bomP Kom só eFiste um. -e /ueres, porém, entrar na ida, guarda os mandamentos. $-almos 9HI.9* ( AleluiaU Rendei gra1as ao -27LOR, por/ue ele é bom por/ue a sua miseriórdia dura para sempre. $-almos )?.3* ( O!U +roai e ede /ue o -27LOR é bom bem(aenturado o !omem /ue nele se refugia. •
%udo o -ue Deus fe$ era muito +om $%Enesis 9.)9* ( @iu 8eus tudo /uanto fizera, e eis /ue era muito bom. Loue tarde e man!ã, o seFto dia.
•
A %erra está eia da +ondade de Deus $-almos )).?(&b* ( 2le ama a 0usti1a e o direito a terra est" !eia da bondade do -27LOR.
•
A +ondade age em favor do outro
nquanto 'eni%nidade fala de uma qualidade do coração demonstrada no tratamento com as pessoas, a 'ondade é uma qualidade de conduta e ação, isto é, ela não apenas trata 'em, mas demonstra uma %enerosidade de ação, se%uindo o exemplo de Deus. $Romanos 9&.9?* ( 2 erto estou, meus irmãos, sim, eu mesmo, a osso respeito, de /ue estais possuídos de bondade, !eios de todo o on!eimento, aptos para os admoestardes uns aos outros. •
A +ondade +í+lia e?emplifiada
m todo o Novo 0estamento, apenas dois (omens são c(amados “'ons/ !osé de rimatéia e Karna'é. O que eles fizeram para serem assim consideradosU
1. *os0 de Arimat0ia: omem #usto e +om !osé, natural de rimatéia, cidade 4udaica, participou da reunião do ;inédrio em que “os prinipais saerdotes e todo o -inédrio prouraam algum testemun!o falso ontra >esus, a fim de o ondenarem morte# , e em que “uns uspiram(l!e no rosto e l!e daam murros, e outros o esbofeteaam# $Mateus 'I.&4,I*. 0odavia, de acordo com o relato de Eucas, este “!omem bom e 0usto# não concordou com o desí%nio e ação dos outros e a%iu de maneira %enerosa sepultando !esus num tJmulo novo e cuidando dele/ Página 44
$Buas ').&H(&'* ( 2 eis /ue erto !omem, !amado >osé, membro do -inédrio, !omem bom e 0usto $/ue não tin!a onordado om o desígnio e a1ão dos outros*, natural de Arimatéia, idade dos 0udeus, e /ue esperaa o reino de 8eus, tendo prourado a +ilatos, pediu(l!e o orpo de >esus, e, tirando(o do madeiro, enoleu(o num len1ol de lin!o, e o depositou num tJmulo aberto em ro!a, onde ainda ninguém !aia sido sepultado.
rimatéia demonstrou %enerosidade tanto no 4ul%amento que fez de !esus, considerando in4ustas as açSes dos outros para com ele, quanto ao oferecer um tJmulo novo para sepult$8lo.
!. arna+0: omem +om= eio do Espírito 3anto e de f0 $Atos ?.)I()* ( >osé, a /uem os apóstolos deram o sobrenome de Karnabé, /ue /uer dizer fil!o de eForta1ão, leita, natural de C!ipre, omo tiesse um ampo, endendo(o, trouFe o pre1o e o depositou aos pés dos apóstolos.
Dar o valor conse%uido pelo preço do campo que possuía foi apenas um dos %estos de %enerosidade de Karna'é. Voi Karna'é o primeiro dos líderes da i%re4a em !erusalém a acreditar na conversão de ;aulo, e a dar8l(e uma oportunidade. $Atos 4.'* ( Mas Karnabé, tomando(o onsigo, leou(o aos apóstolos e ontou(l!es omo ele ira o -en!or no amin!o, e /ue este l!e falara, e omo em 8amaso pregara ousadamente em nome de >esus.
Kí'lia tam'ém conta que ele foi enviado a ntioquia pela i%re4a de !erusalém, a fim de o'servar e, se necess$rio, corri%ir um avivamento que estava acontecendo ali. O fato novo era a evan%elização dos %re%os, ou se4a, dos %entios. :ue fez Karna'é, tão lo%o c(e%ou a ntioquiaU "ensurou o tra'al(oU "riticou os mission$rios porque eles estavam fazendo al%o novo, diferente do que se fazia em !erusalém e em toda parteU Ordenou8l(es que pre%assem somente aos 4udeusU Não, ele procurou ver o que (avia de mel(or naquele esforço evan%elístico, e, mais que tudo, procurou o'servar se Deus o estava a'ençoando. O texto diz/ $Atos 99.')* 8 ;endo ele !egado e, endo a gra1a de 8eus, alegrou( se, e eFortaa a todos a /ue, om firmeza de ora1ão, permaneessem no -en!or .
&or que Karna'é a%iu desse modoU “+or/ue era !omem bom, !eio do 2spírito -anto e de fé# $.'?*.
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le acreditou tanto no movimento em ntioquia que/ $Atos 99.'&('I* (... +artiu Karnabé para ;arso proura de -aulo tendo(o enontrado, leou(o para Antio/uia. 2, por todo um ano, se reuniram na/uela igre0a e ensinaram numerosa multidão. 2m Antio/uia, foram os disípulos, pela primeira ez, !amados ristãos.
foi dali que o próprio Karna'é, e ;aulo, diri%idos pelo spírito e enviados pela i%re4a, partiram para uma primeira e %rande via%em mission$ria +tos 63.683-. ntioquia tornou8se um centro mission$rio. •
A nossa +ondade revela ao mundo o aráter do (ai $Mateus &.9)(9I* ( @ós sois o sal da terra ora, se o sal ier a ser insípido, omo l!e restaurar o saborP +ara nada mais presta senão para, lan1ado fora, ser pisado pelos !omens. @ós sois a luz do mundo. 7ão se pode esonder a idade edifiada sobre um monte nem se aende uma andeia para olo"(la debaiFo do al/ueire, mas no elador, e alumia a todos os /ue se enontram na asa. A--DM KRDBL2 ;AMK5M A @O--A B<= 8DA7;2 8O- LOM27-, +ARA <2 @2>AM A- @O--A- KOA- OKRA2 %BORD6D<2M A @O--O +AD /ue est" nos éus.
•
2 omem +om fala oisas +oas $Mateus 9'.)?()&* ( Ra1a de íboras, omo podeis falar oisas boas, sendo mausP +or/ue a boa fala do /ue est" !eio o ora1ão. O LOM2M KOM ;DRA 8O ;2-O
•
&alavras v#m primeiro que o'ras ;e voc# é um fil(o de Deus, voc# é 'om como Deus é 'om
A unção apaitou *esus a fa$er o +em. N@s temos a unção. $Atos 9H.)3* ( omo 8eus ungiu a >esus de 7azaré om o 2spírito -anto e om poder, o /ual andou por toda parte, fazendo o bem e urando a todos os oprimidos do diabo, por/ue 8eus era om ele -
•
O resultado de unção de !esus foi que le fez o 'em Deus é 'om e Deus est$ em nós 8 somos o santu$rio de Deus "omo crentes nossas 'oas o'ras trazem %lória para Deus
Deus nos dá ampla sufii)nia em tudo para -ue se#amos generosos e a+undantes em toda +oa o+ra
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$' Coríntios 4.9H(99* ( 8eus pode fazer(os abundar em toda gra1a, a fim de /ue, tendo sempre, em tudo, ampla sufiiEnia, -<+2RAK<782D- 2M ;O8A KOA OKRA, omo est" esrito: 8istribuiu, deu aos pobres, a sua 0usti1a permanee para sempre. Ora, a/uele /ue d" semente ao /ue semeia e pão para alimento também suprir" e aumentar" a ossa sementeira e multipliar" os frutos da ossa 0usti1a, enri/ueendo(os, em tudo, para toda generosidade, a /ual faz /ue, +OR 7O--O D7;2RM58DO, -2>AM ;RDK<;A8A- %RAA- A 82<-. •
Devemos estimular uns aos outros em amor e 's +oas o+ras $Lebreus 9H.'?* ( Consideremo(nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e s boas obras.
Vazemos o 'em s pessoas porque somos 'ons por natureza. s o'ras que praticamos são uma reflexão da vida de !esus em nós. Deixemos o fruto crescer em nós para fazermos o 'em como le. •
3endo +ondosos= venemos o mal $Romanos 9'.9('9* ( 7ão torneis a ninguém mal por mal 2-6ORAD( @O- +OR 6A=2R O K2M +2RA7;2 ;O8O- O- LOM27- se possíel, /uanto depender de ós, tende paz om todos os !omens não os ingueis a ós mesmos, amados, mas dai lugar ira por/ue est" esrito: A mim me pertene a ingan1a eu é /ue retribuirei, diz o -en!or. +elo ontr"rio, -2 O ;2< D7DMD%O ;D@2R 6OM2, 8Q(BL2 82 COM2R -2 ;D@2R -282, 8Q(BL2 82 K2K2R por/ue, fazendo isto, amontoar"s brasas ias sobre a sua abe1a. 7ão te deiFes ener do mal, mas @27C2 O MAB COM O K2M.
Fruto do espírito Q F5DE65DADE Fidelidade 8no grego= (istis9: si%nifica fidedi%no, di%no de confiança, lealdade, constantemente firme, imóvel, (onestidade. O urélio indica como qualidade de quem é fiel, que é di%no de féB que cumpre aquilo a que se o'ri%aB lealB (onrado, ínte%roB :ue não fal(aB se%uro, certo. Videlidade é a confia'ilidade e fidedi%nidade que torna uma pessoa totalmente confi$vel e cu4a palavra podemos aceitar completamente. la é tanto uma atitude, quanto uma ação demonstrada em relação a Deus e aos outros. sta palavra %re%a é a mesma usada para “fé. No Novo 0estamento a palavra é com freq*#ncia usada como uma convicção ou crença com respeito a Deus e a "risto, mas tam'ém é usada para descrever a qualidade de Xfidelidade e lealdadeX. Q o car$ter de al%uém que pode ser confi$vel. nquanto na fé Deus e sua &alavra são a 'ase de nosso relacionamento com le e o camin(o pelo qual suas '#nçãos c(e%am nossa vida, o que est$ Página 47
em vista aqui é a fidelidade de car$ter e conduta produzida pela fé. Dois pensamentos foram su%eridos com 'ase nesta virtude específica/ 1.
5ntegridade 8ser digno de onfiança9: !esus disse aos dois que multiplicaram seus talentos/ “Muito bem, sero bom e fiel foste fiel no pouo...# $Mateus '&.'9(')*, su%erindo a característica da confia'ilidade. ;e%undo esta interpretação, aquele que produz o fruto do espírito manter$ sua palavraB ele ser$ fiel aos seus tratos, contratos, promessas, deveres e o'ri%açSes.
2.
Confiança 8nas pessoas9: &aulo ensina claramente esta característica do amor/ “...não se alegra om a in0usti1a, mas regozi0a(se om a erdade tudo sofre, ;<8O CR^, tudo espera, tudo suporta ...# $9 Coríntios 9).I(*.
sses dois pontos de vista são possíveis, e a inte%ridade e a confia'ilidade são am'as virtudes necess$rias. O verdadeiro cristão 4amais ser$ infiel ou desconfiado. •
A fidelidade de Deus para om os omens $Bamenta1es ).''(')* ( As miseriórdias do -27LOR são a ausa de não sermos onsumidos, por/ue as suas miseriórdias não tEm fimrenoam(se ada man!ã. %RA782 5 A ;
•
A despeito da nossa fidelidade= ele permanee fiel $' ;imóteo '.99(9)* ( 6iel é esta palara: -e 0" morremos om ele, também ieremos om ele se perseeramos, também om ele reinaremos se o negamos, ele, por sua ez, nos negar" -2 -OMO- D76D5D-, 2B2 +2RMA72C2 6D2B, pois de maneira nen!uma pode negar(se a si mesmo. $Romanos ).)(?* ( 2 daíP -e alguns não reram, a inredulidade deles ir" desfazer a fidelidade de 8eusP
•
Muito raro 0 enontrar um omem fidedigno $+roérbios 'H.I* ( Muitos prolamam a sua própria benignidade mas o !omem fidedigno, /uem o a!ar"P
•
E?emplos +í+lios de fidelidade no Antigo %estamento 1. Daniel $8aniel I.9(?* ( +areeu bem a 8ario onstituir sobre o reino a ento e inte s"trapas, /ue estiessem por todo o reino e sobre eles, trEs presidentes, dos /uais 8aniel era um, aos /uais estes s"trapas dessem onta, para /ue o rei não sofresse dano. 2ntão, o mesmo 8aniel se distinguiu destes presidentes e s"trapas, por/ue nele !aia um espírito Página 48
eFelente e o rei pensaa em estabeleE(lo sobre todo o reino. 2ntão, os presidentes e os s"trapas +ROC
Nin%uém ac(ou do que acusar Daniel, porque ele era fi el.
!. Mois0s $7Jmeros 9'.(3* ( 7ão é assim om o meu sero Moisés, <2 5 6D2B 2M ;O8A A MD7LA CA-A. Koa a boa falo om ele, laramente e não por enigmas pois ele E a forma do -27LOR omo, pois, não temestes falar ontra o meu sero, ontra MoisésP
Deus falou claramente com Aoisés porque sa'ia que podia confiar nele. •
*esus: a maior e?pressão de fidelidade umana -
Fiel a Deus: $Lebreus ).'* ( o /ual é 6D2B V<2B2 <2 O CO7-;D;
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Fiel sumo saerdote: $Lebreus '.9* ( +or isso mesmo, onin!a /ue, em todas as oisas, se tornasse semel!ante aos irmãos, para ser miseriordioso e 6D2B -
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Fiel %estemuna: $Apoalipse 9.&a* ( e da parte de >esus Cristo, A 6D2B ;2-;2M<7LA, o +rimogEnito dos mortos e o -oberano dos reis da terra.
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Fiel e erdadeiro: $Apoalipse 94.99* ( @i o éu aberto, e eis um aalo brano. O seu aaleiro se !ama 6D2B 2 @2R8A82DRO e 0ulga e pele0a om 0usti1a.
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2 -ue *esus onsiderou omo fidelidade a. 2 servo -ue foi nomeado mordomo e permaneeu fiel diante da presença ou na aus)nia do seu senor. $Mateus '?.?&(?* ( uem é, pois, o sero 6D2B e prudente, a /uem o sen!or onfiou os seus onseros para dar(l!es o sustento a seu tempoP Kem(aenturado a/uele sero a /uem seu sen!or, /uando ier, a!ar fazendo assim. 2m erdade os digo /ue l!e onfiar" todos os seus bens.
+. 2 servo -ue ree+eu uma missão e a umpriu
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$Buas 94.9),9&(9* ( C!amou dez seros seus, onfiou(l!es dez minas e disse(l!es: 7egoiai até /ue eu olte. uando ele oltou, depois de !aer tomado posse do reino, mandou !amar os seros a /uem dera o din!eiro, a fim de saber /ue negóio ada um teria onseguido. Compareeu o primeiro e disse: -en!or, a tua mina rendeu dez. Respondeu(l!e o sen!or: Muito bem, sero bom +OR<2 6O-;2 6D2B 7O +O
A fidelidade: um dever ristão $;ito '.9H* ( não furtem pelo ontr"rio, dEem proa de toda a 6D82BD8A82, a fim de ornarem, em todas as oisas, a doutrina de 8eus, nosso -alador. $' Coríntios ?.'* ( Ora, além disso, o /ue se re/uer dos despenseiros é /ue ada um deles se0a enontrado 6D2B. $Apoalipse '.9Hb* ( -E fiel até morte, e dar(te(ei a oroa da ida.
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A fidelidade no minist0rio $9 ;imóteo 9.9'* ( -ou grato para om a/uele /ue me fortaleeu, Cristo >esus, nosso -en!or, /ue M2 CO7-D82RO< 6D2B, designando(me para o ministério
Deus desi%na (omens que considere fiéis para o ministério. &aulo foi considerado fiel por !esus, por isso Deus confiou tão %rande o'ra em suas mãos. $' ;imóteo '.'* ( 2 o /ue de min!a parte ouiste atraés de muitas testemun!as, isso mesmo transmite a LOM27- 6D5D- e também id]neos para instruir a outros.
&aulo tam'ém recomendou a 0imóteo que instruísse (omens fiéis para ensinar outros (omens, demonstrando a importWncia da fidelidade como um atri'uto de um servo de "risto. •
Deus galardoa os fi0is $Mateus '&.'9* ( 8isse(l!e o sen!or: Muito bem, sero bom e fiel 6O-;2 6D2B 7O +O
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A fidelidade nas finanças
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$Buas 9I.99* ( uem é fiel no pouo também é fiel no muito e /uem é in0usto no pouo também é in0usto no muito. -e, pois, não os tornastes fiéis na aplia1ão das ri/uezas de origem in0usta, /uem os onfiar" a erdadeira ri/uezaP
;e não formos fiéis com as riquezas in4ustas, Deus não nos confiar$ a verdadeira riqueza. •
2 fiel 0 agradável en-uanto o desleal 0 inonstante $+roérbios '&.9)* ( Como o fresor de nee no tempo da eifa, assim é o mensageiro fiel para om os /ue o eniam, por/ue refrigera a alma dos seus sen!ores. $+roérbios '&.94* ( Como dente /uebrado e pé sem firmeza, assim é a onfian1a no desleal, no tempo da angJstia.
Fruto do espírito Q MAN35DT2 Mansidão 8no grego= (raotes9: o dicion$rio urélio define como índole ou procedimento pacífico de quem é mansoB 'randuraB serenidade, tranq*ilidade, calma. Aansidão é 'randura de %#nio, serenidade de animo, é ener%ia domesticada, canalizada para o 'em. mansidão é uma característica de uma pessoa sensata, calma e s$'ia. pessoa mansa é aquela que não é tão severa que se ire em todo momento, nem tão su'missa que nunca se ire, tornando8se escrava. la é o meio8termo entre os dois extremos. O (omem manso é aquele que tem quantidade de ira suficiente em sua personalidadeB ele se ira por motivos 4ustos, contra as pessoas certas, da maneira certa e no tempo certo, nunca no momento errado. Os mansos não são violentos, ruidosos ou a%ressivos. les não 'ri%am, não discutem nem contendem. Não %ostam de ar%umentar ou %a'ar8se. 0odavia, a mansidão não deve ser confundida com timidez, ver%on(a ou fraqueza. O dicion$rio Fine comenta/ “dee fiar, portanto, perfeitamente entendido /ue a mansidão manifestada pelo -en!or e reomendada ao rente é fruto do poder... O -en!or era manso por/ue tin!a os reursos infinitos de 8eus sua disposi1ão. •
Mois0s: o e?emplo de mansidão no Antigo %estamento $7Jmeros 9'.9()* ( 2ra o arão Moisés mui manso, mais do /ue todos os !omens /ue !aia sobre a terra. $Atos .'H()H* ( @endo um !omem tratado in0ustamente, tomou(l!e a defesa e ingou o oprimido, matando o egípio. Ora, Moisés uidaa /ue seus irmãos entenderiam /ue 8eus os /ueria salar por intermédio dele eles, porém, não ompreenderam. 7o dia seguinte, aproFimou(se de uns Página 51
/ue brigaam e prourou reonduzi(los paz, dizendo: Lomens, ós sois irmãos por /ue os ofendeis uns aos outrosP Mas o /ue agredia o próFimo o repeliu, dizendo: uem te onstituiu autoridade e 0uiz sobre nósP Aaso, /ueres matar(me, omo fizeste ontem ao egípioP A estas palaras Moisés fugiu e tornou(se peregrino na terra de Midiã, onde l!e naseram dois fil!os.
Aoisés foi considerado o mais manso de toda a 0erra para sua época, em'ora ten(a matado um e%ípcio. &erce'a que pela definição de mansidão, ele demonstrou ira contra a in4ustiça com o seu %esto. No outro dia, o texto de tos diz que ele tentou reconciliar dois irmãos que 'ri%avam, e estes o “a%rediram com palavras, ao que ele não se defendeu. mansidão espiritual não é covardia ou falta de liderança. Aoisés era o (omem mais manso de ?srael, todavia foi o seu maior líder. le era (umilde e paciente, mas tam'ém capaz de firmeza e de %rande cora%em. o invés de desqualificar para a liderança, a mansidão é essencial a ela. !esus disse no ;ermão do Aonte/ “Kem aenturados os mansos, por/ue !erdarão a terra# $Mateus &.&*. •
*esus: o maior e?emplo de mansidão $Mateus 99.'4* ( ;omai sobre ós o meu 0ugo, e aprendei de mim, por/ue -O< MA7-O 2 L
!esus era manso suficiente para ser 'rando nos momentos oportunos, mas não se intimidou quando viu o comércio no templo, demonstrando ira pela in4ustiça e a'usos cometidos +Aateus 66.6986@•
A mansidão desrita em 1 Coríntios 1" $9 Coríntios 9).&* ( não se onduz inonenientemente, não proura os seus interesses, não se eFaspera, não se ressente do mal
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A mansidão 0 a atitude erta de ree+er a (alavra $;iago 9.'9* ( +ortanto, despo0ando(os de toda impureza e aJmulo de maldade, ACOBL2D, COM MA7-D8O, A +ABA@RA 2M @NDM+BA7;A8A, a /ual é poderosa para salar a ossa alma.
Fe4a a tradução de Aoffat/
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$;iago 9.'9* ( ;ire toda a maldade /ue é su0a e desagrad"el e fa1a um solo da modéstia, se0a !umilde para om a +alara, /ue ai riar raízes por dentro om poder para salar sua alma.
;i%nifica sempre ter um coração a'erto para rece'e a &alavra. •
A mansidão deve ser manifestada pelo ristão $;iago ).9)* ( uem entre ós é s"bio e inteligenteP MO-;R2 2M MA7-D8O de sabedoria, mediante ondigno proeder, as suas obras. $2fésios ?.'* ( Rogo(os, pois, eu, o prisioneiro no -en!or, /ue andeis de modo digno da oa1ão a /ue fostes !amados, COM ;O8A A L
•
A disiplina deve ser feita om mansidão $%"latas I.9* ( Drmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, ós, /ue sois espirituais, orrigi(o om 2-+GRD;O 82 KRA78
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Deus ensina o amino aos mansos $-almos '&.4* ( %uia os !umildes na 0usti1a e ensina aos mansos o seu amin!o.
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2 espírito manso 0 o adorno da esposa $9 +edro ).?(&* ( 7ão se0a o adorno da esposa o /ue é eFterior, omo frisado de abelos, adere1os de ouro, aparato de estu"rio se0a, porém, o !omem interior do ora1ão, unido ao inorruptíel tra0o de um espírito manso e tran/Wilo, /ue é de grande alor diante de 8eus.
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Mansidão na ora de testemunar de Cristo $9 +edro ).9& S RC* ( antes, santifiai a Cristo, omo -en!or, em osso ora1ão e estai sempre preparados para responder COM MA7-D8O 2 ;2MOR a /ual/uer /ue os pedir a razão da esperan1a /ue !" em ós
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O verdadeiro testemun(o do cristão deve ser feito com mansidão, que é muito mais eficaz do que o testemun(o que procura forçar os outros a aceitar suas opiniSes. O testemun(o deve ser cativante, além de forte. nfim, mansidão é o poder que faz a força poderosa e explosiva da ira ser aproveitada no serviço (umano e divino.
Fruto do espírito Q D2M4N52 (R(527 %EM(EANUA Domínio (r@prio 8no grego= EgGrateia9: é o controle de si mesmo, a moderação, crucificar a carne. O dicion$rio urélio define temperança como qualidade ou virtude de quem é moderado, ou de quem modera apetites e paixSesB so'riedade. Aoderação, comedimento, temperamento. Domínio próprio ou “temperança é, na verdade, “autocontrole. ntre as %raças do spírito, que são fruto da perman#ncia em "risto, nen(uma é mais importante que o autocontrole. $+roérbios 9I.)'* ( Mel!or é ... o /ue domina o seu espírito do /ue o /ue toma uma idade
quele que respeita a si mesmo, que considera seu corpo um templo, exercer$ controle so're seus impulsos. verdadeira temperança é controle so're cada fase da vida, e não apenas so're o alimento e a 'e'ida. 0emperança si%nifica autocontrole completo. ;i%nifica controle so're a ira, paixão carnal, apetites, dese4o de prazeres mundanos e e%oísmo. ntes de poder %overnar uma cidade, comunidade, clu'e ou nação, o indivíduo precisa primeiro ser capaz de %overnar seu próprio espírito. •
Não se dei?ando dominar= mas dominando $9 Coríntios I.9'(9?* ( ;odas as oisas me são líitas, mas nem todas onEm. ;O8A- A- COD-A- M2 -O BGCD;A-, MA- 2< 7O M2 82DTAR2D 8OMD7AR +OR 727L
Os alimentos são '#nçãos de Deus para alimentar o nosso corpo e devem ser rece'idos com açSes de %raças, no entanto, devemos cuidar para não entrar em excessos, perdendo o domínio próprio e cedendo %lutonaria. $9 Coríntios 4.'?('* ( 7ão sabeis ós /ue os /ue orrem no est"dio, todos, na erdade, orrem, mas um só lea o prEmioP Correi de tal maneira /ue o alaneis. ;O8O A;B2;A 2M ;<8O -2 8OMD7A a/ueles, Página 54
para alan1ar uma oroa orruptíel nós, porém, a inorruptíel. Assim orro também eu, não sem meta assim luto, não omo desferindo golpes no ar. Mas 2-M
Devemos nos dominar, e a maneira de fazer isso de forma eficaz é su4eitando o nosso corpo vontade do nosso espírito. •
2 autoontrole em relação ao se?o $9 Coríntios .3(4* ( 2 aos solteiros e iJos digo /ue l!es seria bom se permaneessem no estado em /ue também eu io. Caso, porém, não se dominem, /ue se asem por/ue é mel!or asar do /ue ier abrasado.
&aulo recomendou queles que não tivessem domínio próprio em relação ao sexo, que se casem, para que não se4am tentados a pecar nesta $rea. •
Devemos assoiar o domínio pr@prio ' f0 para -ue se#amos frutíferos e ativos no oneimento de Cristo $' +edro 9.&(3* ( por isso mesmo, ós, reunindo toda a ossa diligEnia, A--OCDAD COM A @O--A 65 a irtude om a irtude, o on!eimento om o on!eimento, O 8OMG7DO +RN+RDO om o domínio próprio, a perseeran1a om a perseeran1a, a piedade om a piedade, a fraternidade om a fraternidade, o amor. +or/ue estas oisas, eFistindo em ós e em ós aumentando, fazem om /ue não se0ais nem inatios, nem infrutuosos no pleno on!eimento de nosso -en!or >esus Cristo
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2 domínio pr@prio omo -ualifiação ministerial $;ito 9.(3* ( +or/ue é indispens"el /ue o bispo se0a irrepreensíel omo despenseiro de 8eus, não arrogante, não irasíel, não dado ao in!o, nem iolento, nem obi1oso de torpe gan[nia antes, !ospitaleiro, amigo do bem, sóbrio, 0usto, piedoso, <2 ;27LA 8OMG7DO 82 -D
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Como dominar a arne 1. A (alavra de Deus 0 nossa maior arma $2fésios I.9H(9* ( uanto ao mais, sede fortaleidos no -en!or e na for1a do seu poder. Reesti(os de toda a armadura de 8eus, para poderdes fiar firmes ontra as iladas do diabo por/ue a nossa luta não é ontra o sangue e a arne, e sim ontra os prinipados e potestades, ontra os dominadores deste mundo tenebroso, ontra as for1as espirituais do mal, nas regies elestes. +ortanto, tomai toda a Página 55
armadura de 8eus, para /ue possais resistir no dia mau e, depois de terdes enido tudo, permaneer inabal"eis. 2stai, pois, firmes, ingindo(os om a erdade e estindo(os da oura1a da 0usti1a. Cal1ai os pés om a prepara1ão do eangel!o da paz embra1ando sempre o esudo da fé, om o /ual podereis apagar todos os dardos inflamados do Maligno.;omai também o apaete da sala1ão e A 2-+A8A 8O 2-+GRD;O, <2 5 A +ABA@RA 82 82<-
!. efreando nossa língua $;iago ).'(I* ( +or/ue todos trope1amos em muitas oisas. -2 AB%<5M 7O ;RO+2A 7O 6ABAR, 5 +2R62D;O @ARO, CA+A= 82 R26R2AR ;AMK5M ;O8O O COR+O. Ora, se pomos freio na boa dos aalos, para nos obedeerem, também l!es dirigimos o orpo inteiro. Obserai, igualmente, os naios /ue, sendo tão grandes e batidos de ri0os entos, por um pe/ueníssimo leme são dirigidos para onde /ueira o impulso do timoneiro. Assim, também a língua, pe/ueno órgão, se gaba de grandes oisas. @ede omo uma fagul!a pe em brasas tão grande selaU Ora, a língua é fogo é mundo de ini/Widade a língua est" situada entre os membros de nosso orpo, e ontamina o orpo inteiro, e não só pe em !amas toda a arreira da eFistEnia !umana, omo também é posta ela mesma em !amas pelo inferno.
s palavras da sua lín%ua dão autoridade para coisas acontecerem. &ara controle de si mesmo, primeiro voc# precisa controlar sua lín%ua.
". 6evar ativo nossos pensamentos ' (alavra $' Coríntios 9H.)(&* ( +or/ue, embora andando na arne, não militamos segundo a arne. +or/ue as armas da nossa milíia não são arnais, e sim poderosas em 8eus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altiez /ue se leante ontra o on!eimento de 8eus, e leando atio todo pensamento obediEnia de Cristo,
Q preciso declarar a &alavra de Deus para trazer cativo o pensamento o'edi#ncia de "risto.
,. 2rar em outras línguas $>udas 9.'H* ( @ós, porém, amados, edifiando(os na ossa fé santíssima, orando no 2spírito -anto, Beia também: 9 Coríntios 9?.9)
:uando oramos em lín%uas somos edificados espiritualmente e ficamos mais fortes para vencer as tentaçSes.
Amadureendo o Fruto Página 56
ssim como em uma $rvore natural os frutos não nascem %randes e maduros, mas se desenvolvem, acontece na vida do cristão. 0odos nós temos o fruto do espírito, contudo, precisamos re%$8lo com a &alavra e sermos dili%entes nesta tarefa para que manifestemo8lo cada dia de forma mais aperfeiçoada. ;ão os frutos que mostrarão o nosso crescimento espiritual. o concluir seus coment$rios so're as nove %raças do fruto do espírito, como enumeradas por &aulo em $latas 9.11813, ;amuel "(adYicR faz esta interessante declaração/ “2m linguagem 0ornalístia, a passagem diria mais ou menos o seguinte: o fruto do espírito é uma disposi1ão afetuosa, am"el, um espírito radiante e um gEnio alegre, uma mente tran/uila e maneiras serenas, uma paiEnia lemente sob prooa1ão e om pessoas difíeis, uma perep1ão ompassia e uma a0uda disreta, 0ulgamento generoso e aridade, lealdade e onfiabilidade amplas em todas as irunstanias, !umildade /ue se es/uee do eu na alegria de outrem, sendo em tudo autodisiplinado e autoontrolado, /ue é a mara final do aperfei1oamento#. o resumir o tema do fruto do espírito, é enfatizado que essas características não são impostas ao cristão exteriormente, mas resultam da vida de "risto em seu interior. las descrevem o car$ter de !esus "risto na vida do crente. !. Eancaster explica/ “8e erta forma, as palaras semel!an1a om Cristo são inade/uadas, desde /ue o ristão não é !amado para simplesmente assemel!ar(se a Cristo, mas para partiipar da glória da ida dele. Com deferEnia a um grande l"ssio ristão, a ida do rente é mais do /ue a imita1ão de Cristo é tornar(se partiipante da natureza diina $' +edro 9.?*. O ristão é, pois, mais do /ue uma ópia de Cristo ele é parte integrante do seu próprio ser, arne de sua arne, osso de seus ossos, omo +aulo diz ousadamente em 2fésios &.)H. 7ossa semel!an1a om Cristo não é, portanto, algo eFpliado eFternamente S uma transforma1ão osmétia produzida pelas fórmulas de algum departamento religioso de osmetologia S mas uma semel!an1a real produzida por uma rela1ão íntima om 2le. A analogia feita por Cristo sobre a ideira e os ramos onfirma isto $>oão 9&*. Os ramos não são apenas pareidos om a ideira, eles são parte dela do mesmo modo, o fruto não se paree om uas, mas possui sua estrutura e sabor inerentes#. Vomos enxertados na videira verdadeira para darmos frutos para Deus. le nos desi%nou para issoC Não se4amos como a fi%ueira, que c(eia de fol(as, decepcionou a cristo quando este procurou al%o nela para comer e não ac(ou. "umpramos de fato o propósito esta'elecido para nós, não tendo apenas apar#ncia, mas sendo o que fomos criados para ser. Página 57
Diferença entre fruto do espírito e dons do Espírito 3anto xiste muita diferença entre o fruto do espírito e os dons do spírito ;anto. l%umas pessoas não compreendem esta diferença e os confundem. No entanto, devemos entender al%uns princípios '$sicos. •
2 fruto do espírito 0 resultado do novo nasimento
"omo vimos, o fruto é o resultado de um espírito recriado por Deus, ou se4a, é a evid#ncia da nova criação e da presença dele em nós. $Romanos I.''* ( Agora, porém, libertados do peado, transformados em seros de 8eus, tendes o osso fruto para a santifia1ão e, por fim, a ida eterna $>oão ?.9?* ( a/uele, porém, /ue beber da "gua /ue eu l!e der nuna mais ter" sede pelo ontr"rio, a "gua /ue eu l!e der ser" nele
!esus comparou o novo nascimento com uma fonte a 4orrar para a vida eterna, ou se4a, ele disse que o nosso espírito recriado seria A NZ; como uma fonte de $%uas que 'rotam eternamente, produzindo GO +vida de Deus- no nosso interior. •
2s dons do Espírito são resultado do +atismo no Espírito 3anto $>oão .)3()4* ( uem rer em mim, omo diz a 2sritura, do seu interior fluirão rios de "gua ia. Dsto ele disse om respeito ao 2spírito /ue !aiam de reeber os /ue nele ressem pois o 2spírito até a/uele momento não fora dado, por/ue >esus não !aia sido ainda glorifiado.
O 'atismo no spírito ;anto é um revestimento de poder dado por Deus para que testemun(emos de "risto eficazmente. !esus anunciou o resultado do revestimento de poder comparando8o não como uma fonte +que 4orra verticalmente-, mas como um rio, que flui de cima para 'aixo e mais (orizontalmente, alcançando outras pessoas. •
2s dons do Espírito estão ligados 's -ualifiaçes espirituais Q o -ue a pessoa pode fa$er no serviço do 3enor. 2 fruto do espírito tem a ver om o aráter espiritual Q o -ue a pessoa 0 no 3enor.
!esus usou as par$'olas dos “talentos e das “minas para indicar que certos (omens rece'eram esses talentos para usar, sendo respons$veis por sua utilização. No reino espiritual, o spírito ;anto, se%undo a sua escol(a divina, concede certas capacidades espirituais a serem usadas nos serviço espiritual. O fruto do espírito nada tem a ver Página 58
com o que o individuo possa fazer no serviço do ;en(or, mas em como fazer. •
2s dons são ree+idos instantaneamente= en-uanto o fruto se desenvolve gradualmente. $Atos '.?* ( ;odos fiaram !eios do 2spírito -anto e passaram a falar em outras línguas, segundo o 2spírito l!es onedia /ue falassem.
concessão do spírito ;anto no dia de &entecostes foi “repentina. o que parece, num momento eles não conse%uiam falar em lín%uas e no momento se%uinte tin(am essa capacidade. tos 6= confirma este fato/ $Atos 94.I* ( 2, impondo(l!es +aulo as mãos, eio sobre eles o 2spírito -anto e tanto falaam em línguas omo profetizaam.
O fruto, por outro lado, é sempre resultante de um desenvolvimento lento, %radual. m vista do fruto su%erir traços de car$ter, ele ir$ necessariamente envolver um período de desenvolvimento. •
2s dons= por si mesmos= não são um meio de #ulgar a profundidade de nossa vida espiritual= mas o fruto 0 o rit0rio +ásio de desenvolvimento da vida e aráter espiritual.
l%uém pode ser muito usado nos dons do spírito e, no entanto, não ter o car$ter desenvolvido, o que levar$ queda. Deus fez uso de uma 4umenta para demonstrar seu poder, mas o seu car$ter ele expressa por meio dos fil(os. &aulo disse a respeito da ?%re4a de "orinto que não l(es faltava nen(um dom +6 "oríntios 6.@-. De fato, eles eram 'astante recon(ecidos pelo exercício de al%uns dos dons do spírito. o mesmo tempo, o apóstolo os acusa de serem carnais e culpados de permitir v$rias situaçSes em seu meio que não evidenciavam pro%resso espiritual. •
E?istem variedades de dons= mas s@ á um fruto do espírito. $9 Coríntios 9'.(9H* ( A manifesta1ão do 2spírito é onedida a ada um isando a um fim proeitoso. +or/ue a um é dada, mediante o 2spírito, a palara da sabedoria e a outro, segundo o mesmo 2spírito, a palara do on!eimento a outro, no mesmo 2spírito, a fé e a outro, no mesmo 2spírito, dons de urar a outro, opera1es de milagres a outro, profeia a outro, disernimento de espíritos a um, ariedade de línguas e a outro, apaidade para interpret"(las.
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