poss possui ui a prop proprie rieda dade de.. A prop proprie rieda dade de cont contin inua ua pert perten ence cend ndo o ao prim primei eiro ro usuá usuári rio, o, e esse sse lin link objet bjetiv ivo o entre ntre o ind indivíd ivídu uo aprop propri ria ador dor e o recu recurs rso o escas scasso so só vai vai deixa eixar r de exis existi tirr no mome omento nto que que ess esse ind indivíd ivídu uo real realiz iza ar uma uma tro troca volun oluntá tári ria a leg legítim ítima a (que não seja fra fraude), ou deixar de existir. Se o indivíduo morrer rer, aquele que se apossou, provavelmente, vai acabar apropriando legitimamente o recurso escasso já que ele voltou a ser apropriável. Dessa forma, podemos perceber que se as violações de propriedade fore forem m send sendo o grad gradat ativ ivam amen ente te dimi diminu nuíd ídas as,, as dita ditass “pro “propr prie ieda dade dess ileg ilegititim imas as”” vão vão send sendo, o, ao pass passar ar do temp tempo, o, tran transf sfor orma mada dass em prop propri ried edad ades es priv privad adas as legí legítitima mas. s. Isso Isso pode pode demor emorar ar um bom temp tempo o, mas não tem tem como como gara garant ntir ir a impo imposssibil ibilid idad ade e de que isso aconteça. Nesse ponto, a contradição transcendental falha. “Com “Como o rest restit itu uir as agre agress ssõe õess que fora foram m come cometi tid das ao lon longo da histó istóri ria? a?”” Aqui confunde-se o papel da Ética. A Ética não se enca encarr rre ega da certez rteza a de que que aconteça uma res restituição. A Ética ica apenas nos serve rve como a linha guia racional das ações que não devemos realiz lizar. Apenas isso. Uma consequência dela é a possibilidade de um indivíduo que foi agredido requerer uma restituição. Novamente, o indivíduo possui a possibilidade jurídica de requerer uma restituição, mas nada garante que ele exerça tal direito. Dessa forma, o prob roblema lema de rest restit itu uir as agres gressõ sões es comet ometid ida as sequ sequer er encos ncosta ta na Étic Ética a, porq orque ela sequer se preocupa com isso. Sabemos que apenas um contra-exemplo, não importa o quão impr improv ováv ável el,, desd desde e que que fact factív ível el,, é sufi sufici cien ente te para para refu refuta tarr o argu argume ment nto. o. Pens Pensem emos os no seguinte exemplo: todas as pessoas voluntariamente abdica icam de todos os recursos que possuem , porque não sabem se eles são recursos que elas possuem propriedade legítima. Dessa forma, todos os bens individuais são enviados para o espaço. Além disso, todos os estados deixam de existir, e, portanto, a agressão sistemática também. A partir de agora, as pessoas apropriam os territór tórios ios que certam tamente não possuem prop roprietários legíti ítimos vivos, por exemplo, territórios estatais que possuem um longo tempo de vida. Dessa forma, todas as contaminações de agressões e legitimidade foram eliminadas da sociedade atual e fina inalmente podemos perceber que a norma de autopropriedade pode ser (possibilidade de ser) seguida em sua plenitude, porque nenhum dos indivíduos irá violar a propriedade dos demais nesse exemplo. “And that is that. The ethics of argumentation stands unimpaired.” - HHH