Arquivo da tag:
MA R
som binaural
92014
Treinamento Cerebral Sabia que você pode aumentar seu QI, sua memória, sua criatividade, sua agilidade na tomada de decisões, sua capacidade de resolver problemas, sua potência sexual, pode emagrecer, ortalecer os seus cabelos e a!ê" los crescer, aliviar dores, eliminar o estresse e a depress#o, dormir mel$or, curar"se de doen%as e at& atrair din$eiro, rique!a e amor apenas ouvindo sons em determinadas requências' requências' Isto () oi comprovado pela ciência* +o tópico -edita%#o -edita%#o., ., alamos sobre /ndas 0inaurais e, se você () deu uma ol$ada na se%#o de 1rodutos 1rodutos deste deste 0log, deve ter reparado que nossos )udios utili!am o m&todo do Arrastamento das /ndas Cerebrais2 / assunto ainda & novidade para alguns, portanto, vamos explicar em detal$es o que & e como unciona2 +345/16ASTICI7A73 +345/16ASTICI7A73 7/ C85305/ / c&rebro pode ser exercitado para torn)"lo mais inteligente, ter uma memória mel$or, aprender novas inorma%ões mais r)pido e ser mais eli! em geral2 1essoas de todo o mundo
est#o a!endo isso9 3 você tamb&m pode a!ê"lo2 /s exerccios de treinamento cerebral vem se tornando muito populares nos ;ltimos anos, e por boas ra!ões2 Todo o mundo quer aumentar sua inteligência para poder ser capa! de conseguir mais em sua vida, e ser eli! como consequência disso2 / conceito da elicidade & relativo, varia de indivduo para indivduo, por&m, na realidade se redu! a um ;nico conceito: pa! mental2 4ma mente em estado de agita%#o n#o pode reali!ar seus dese(os, em geral devido < alta de aten%#o e compromisso2 4ma mente ortalecida por um sentido de pa!, ordem, e um livre =uxo criativo, pode conseguir quase qualquer coisa, e superar quase qualquer obst)culo2 7esde o nascimento at& a ase adulta o c&rebro passa por uma grande evolu%#o na sua orma e sua un%#o2 Contudo, este processo n#o cessa, pois a +eurociência tem demonstrado que sua evolu%#o ocorre at& o envel$ecimento2 Isto quer di!er que o c&rebro & um órg#o que tem plasticidade neural, pois ele tem capacidade de ortalecer ou enraquecer as conexões uncionais de acordo com as necessidades de cada pessoa, em toda a sua vida2 /s laboratórios da 4niversidade de 6ondres con>rmaram que o c&rebro tem uma grande neuroplasticidade, neuroplasticidade, sendo capa! de modi>car"
est#o a!endo isso9 3 você tamb&m pode a!ê"lo2 /s exerccios de treinamento cerebral vem se tornando muito populares nos ;ltimos anos, e por boas ra!ões2 Todo o mundo quer aumentar sua inteligência para poder ser capa! de conseguir mais em sua vida, e ser eli! como consequência disso2 / conceito da elicidade & relativo, varia de indivduo para indivduo, por&m, na realidade se redu! a um ;nico conceito: pa! mental2 4ma mente em estado de agita%#o n#o pode reali!ar seus dese(os, em geral devido < alta de aten%#o e compromisso2 4ma mente ortalecida por um sentido de pa!, ordem, e um livre =uxo criativo, pode conseguir quase qualquer coisa, e superar quase qualquer obst)culo2 7esde o nascimento at& a ase adulta o c&rebro passa por uma grande evolu%#o na sua orma e sua un%#o2 Contudo, este processo n#o cessa, pois a +eurociência tem demonstrado que sua evolu%#o ocorre at& o envel$ecimento2 Isto quer di!er que o c&rebro & um órg#o que tem plasticidade neural, pois ele tem capacidade de ortalecer ou enraquecer as conexões uncionais de acordo com as necessidades de cada pessoa, em toda a sua vida2 /s laboratórios da 4niversidade de 6ondres con>rmaram que o c&rebro tem uma grande neuroplasticidade, neuroplasticidade, sendo capa! de modi>car"
se após o treinamento de ondas cerebrais2 7e acordo com os pesquisadores pesquisadores da /urivesarias e do Instituto de +eurologia, apenas meia $ora de exerccio de controle dos ritmos cerebrais seria capa! de provocar uma mudan%a duradoura na excitabilidade do córtex cerebral2 A orma%#o das un%ões cerebrais surge das intera%ões entre o c&rebro"mente e o ambiente sociocultural2 sociocultural2 Isto ocorre em un%#o da plasticidade do c&rebro que tem a propriedade de modelar dierentes padrões de ondas cerebrais em rela%#o culdades, tais como: diminui%#o na atividade de concentra%#o, na memória, na
criatividade, na capacidade de decidir e de solucionar con=itos2 Se esta disun%#o cerebral se agravar, ent#o, surgir#o os transtornos de depress#o, de ansiedade e o stress2 / ob(etivo do treinamento do c&rebro, com a t&cnica do arrastamento das ondas cerebrais, & o de reprogramar o c&rebro para estabelecer uma condi%#o de -ente de Alta 1erormance2 1ara tanto, o c&rebro deve estar condicionado para acessar o estado mental que a pessoa necessita, a >m de que sua conduta este(a de acordo com as exigências das circunstncias, a cada momento2 Com a utili!a%#o do arrastamento das ondas cerebrais & possvel exercitar nossa atividade cerebral, aprimorando suas rela%ões com o nosso comportamento sico e as condutas internas2 Com isto, & possvel aperei%oar o trabal$o da mente, otimi!ando seus recursos com mais competência e agilidade, intensi>cando intensi>cando o bem"estar e a alegria de viver2 3ste procedimento mel$ora nossa percep%#o e compreens#o dos nossos processos cerebrais e de nossa neuro>siologia, possibilitando"nos uma aprendi!agem e um domnio maior de nossas atividades cerebrais e capacidades mentais2 A -ente 7esperta ou -ente de Alta 1erormance & um padr#o de ondas cerebrais que pode ser encontrado durante a experiência de pico. e em todas as ormas de
criatividade e alto desempen$o2 desempen$o2 A -ente 7esperta & tamb&m o a$"a$., aparecendo no instante exato de resolver o problema, ou quando se obt&m um insig$t.2 / padr#o de ondas cerebrais da -ente 7esperta ou -ente de Alta 1erormance combina o radar emp)tico e intuitivo das ondas 7eltaD a inspira%#o criativa, a percep%#o pessoal, e consciência espiritual das ondas TetaD a capacidade de transi%#o e relaxamento com consciência das ondas AlaD e da aten%#o externa e capacidade de processo de pensamento pensament o consciente das ondas 0eta, tudo ao mesmo tempo2 3ntre outras coisas, o treinamento da mente com o arrastamento das ondas cerebrais pode aumentar os seguintes recursos da mente: " -el$or desempen$o de aten%#o, concentra%#o e memóriaD " Eabilidade de criatividadeD " Capacidade de solu%ões de problemas agilidade mentalBD " Agilidade na tomada de decis#o e redu!ir equvocosD " Competência durante situa%ões competitivasD " Capacidade de lidar com uma alta carga de trabal$o2
Ineli!mente, a maioria das rotinas de treinamento cerebral no mercado & super>cial sobre o que se pode conseguir com o c&rebro2 / tipo de poder superior do treinamento cerebral do qual estou alando & o termo cient>co do processo de a!er coincidir no c&rebro um ritmo de requência espec>ca a >m de criar estados integrados de uncionamento cerebral, relaxamento proundo, e ainda estimular mais conexões neuronais no c&rebro para incrementar a inteligência2 Ainda que produ!ir requências superiores para o treinamento cerebral se(a uma tarea complexa, a orma em que isto unciona em você &, na realidade, bastante simples2 Focê unicamente põe um one de ouvido, reprodu! o )udio criado para o treinamento cerebral, e deixa que seu c&rebro se sincroni!e com a requência da grava%#o, mas nem todos os produtos para treinamento cerebral s#o iguais2 E) dois tipos de requências para o treinamento cerebral disponveis no mercado:
1ulsos 0iauriculares e Tons IsocrGnicos2 / -ono oi caindo em desuso2 146S/S 0IA45IC46A53S 0ATI7AS 0I+A45AISB
A onda senoidal ou sinusoidal & uma un%#o matem)tica que descreve uma oscila%#o repetitiva suave2 /corre requentemente em matem)tica pura e aplicada, bem como sica, engen$aria, processamento de sinais e muitos outros campos2 0atidas 0inaurais podem in=uenciar as un%ões do c&rebro de maneiras al&m daquelas relacionadas < audi%#o2 3ste enGmeno & c$amado de requencH ollo response requência seguinte respostaB2 / conceito & que se recebe um estmulo com uma requência na gama de ondas cerebrais2 A requência das ondas cerebrais predominante & dito para ser susceptvel de mover"se para a requência do estmulo um processo c$amado de ArrastamentoB2 Al&m disso, batidas binaurais oram documentadas de orma credvel para se relacionar com a percep%#o espacial e recon$ecimento auditivo de som, e, de acordo com a seguinte resposta de reqJência, a ativa%#o de v)rios locais do c&rebro2
/ estmulo n#o tem de ser audvel, mas tamb&m pode ser visual ou uma combina%#o de auditivo e visual2 A audi%#o $umana percebida & limitada < gama de requências de KL E! e KL2LLL E!, mas as requências de ondas cerebrais $umanas s#o abaixo de cerca de ML E!2 1ara explicar esta alta de percep%#o, s#o usadas as reqJências de batida binaural2 @reqJências de ML E! oram produ!idos no c&rebro com som binaural e medidas experimentalmente2 Quando a reqJência de batimento percebida corresponde a requência 0eta, Ala, Teta ou 7elta, as ondas cerebrais arrastam ou avan%am para a requência do batimento Nama2 1or exemplo, se uma onda sinusoidal de OP E! & (ogada na orel$a direita e um OK E! uma na orel$a esquerda, o c&rebro & arrastado para a batida de requências de PL E!, no intervalo Ala2 7esde que Ala est) associada com o relaxamento, isso tem um eeito relaxante ou, se na aixa 0eta, mais alerta2 4m experimento com estmulo sonoro binaural usando reqJências de batida na aixa 0eta, em alguns participantes, e 7elta ? T$eta de outros participantes, encontrou um mel$or desempen$o na vigilncia e $umor em pessoas em estado de alerta de estimula%#o 0eta2
/ estmulo da batida binaural tem sido usado extensivamente para indu!ir uma variedade de estados de consciência, e tem sido eito um trabal$o sobre os eeitos desses estmulos em relaxamento, oco, aten%#o e estados de consciência2 3studos têm demonstrado que, com a orma%#o repetida de distinguir sons de requência estreitas, uma reorgani!a%#o de neuroplasticidade cerebral ocorre para as requências treinadas e & capa! de equilibrar $emis&rica assim&trica2 / t)lamo do grego RUVWX cmara interna.B & uma estrutura sim&trica da lin$a m&dia no c&rebro dos vertebrados, incluindo os seres $umanos, situado entre o córtex cerebral e do c&rebro m&dio2 Sua un%#o inclui a retransmiss#o de sinais sensoriais e motoras para o córtex cerebral, (untamente com o regulamento de consciência, sono e estado de alerta2 / t)lamo rodeia o terceiro ventrculo2 8 o principal produto do dienc&alo embrion)rio2
A 0atida 0inaural & um processo de arrastamento do c&rebro cienti>camente comprovado, que oi descoberto $) PYL anos pelo cientista Eeinric$ Zil$elm 7ove e lentamente come%ou a gan$ar recon$ecimento depois que um artigo
c$amado 0atidas Auditivas no C&rebro, pelo 7r2 Nerald /ster. oi publicado na edi%#o de outubro de P[YO, da Scienti>c America2 @oi comprovado que a batida binaural & e>ciente em v)rios casos como eliminar stress, dor de cabe%a, enxaqueca e d&>cits de uncionamento cognitivos2 Atualmente, & usada ora do mundo da ciência, para o que & c$amado de Arrastamento de /ndas Cerebrais, que & comumente usado para in=uenciar o c&rebro a produ!ir estados de relaxamento, medita%#o, alvio das dores, sono reparador ou dormir mel$or, mas tamb&m & usado para diversos >ns como crescer cabelos, perder peso, aumentar a libido, a potência sexual, a memória, a criatividade, a disposi%#o, redu!ir a ansiedade, curar doen%as, atrair rique!a, sucesso, amor e etc2 / processo da batida binaural pode ser usado para estimular a estados alterados de consciência, selecionando padrões de batida binaural para coincidir com uma das ondas cerebrais dese(ada2 7epois de alguns minutos de escuta, o c&rebro come%a a corresponder a essa batida binaural, por causa de um processo c$amado de requencH ollo response2 +a realidade, uma batida binaural n#o & ouvida como um verdadeiro som no ambiente de one de ouvido, & mais como um sinal neurológico percebido dentro do c&rebro de ambos os $emis&rios cerebrais trabal$ando em unssono2
A sincronia neural estimulada pela batida binaural & um aspecto importante que a(uda o c&rebro a uncionar a um nvel superior2 / c&rebro a! continuamente novas conexões seguindo novas experiências2 A qualidade e or%a das liga%ões neuronais podem variar de acordo com a entrada recebida pelo c&rebro2 0atidas 0inaurais na gama Ala, Teta e 7elta ornecem uma entrada descontrada contnua e promovem a religa%#o saud)vel atrav&s do c)lculo de seu sinal neurológico de )udio2 3ssas novas experiências de )udio engatil$am no c&rebro uma explos#o de novas conexões entre os neurGnios, e, com a repeti%#o destas novas vias neurais, se tornam aptas, assim como ir a um gin)sio, e s#o as conexões mais aptas em nossos c&rebros que sobrevivem2 / processo de batida binaural & mais r)pido e mais )cil do que apenas a medita%#o2 Após v)rias semanas de escuta repetida, o c&rebro torna" se mais lateral e come%a a ormar memórias permanentes relaxado em ambos os $emis&rios2
As 0atidas 0inaurais s#o produ!idas no c&rebro quando dois tons de reqJências ligeiramente dierentes s#o apresentados separadamente para cada ouvido2 4m tom de espa%amento & percebido pelo c&rebro da mistura dos dois tons2 Neralmente s#o criados em ormato -pO e devem ser ouvidos usando ones de ouvido2 3nquanto o ouvido esquerdo escuta uma reqJência, o direito escuta outra e as duas reqJências s#o misturadas no c&rebro, por isso $) necessidade de utili!ar ones de ouvido especiais, o que n#o & necess)rio no caso do 1ulso IsocrGnico, mas vamos deixar para alar sobre isso daqui a pouco2 1ara o Arrastamento de /ndas Cerebrais ocorrer, os tons s#o misturados (untos, resultando em um pulso2 /s 1ulsos, c$amados de batidas., ormadas pelos tons mistos causam o arrastamento2
As reqJências em que ocorrem as batidas determinam o eeito que causar) sobre o c&rebro2 @requências mais altas de arrastamento podem aumentar a vigilncia, considerando que as reqJências mais baixas podem causar sono e relaxamento proundo2 +este caso, as batidas binaurais a(ustam as reqJências do c&rebro para promover padrões de sono saud)veis2 Quando produ!idos por pro>ssionais ou entidades credenciadas, os )udios de batidas binaurais s#o seguros para uso repetido e n#o s#o viciantes2 / c&rebro n#o se torna dependente das batidas binaurais para relaxamento2 Com o tempo, torna"se realmente mais resistente ao estresse e este processo continua a se desenvolver ainda mais quando mais estmulos binaurais s#o recebidos pelo c&rebro2 Al&m disso, como os $emis&rios e neurGnios sincroni!ados desenvolvem uma maior consciência pessoal e discernimento, maior resiliência e redu%#o do stress2
As batidas binaurais s#o uma erramenta valiosa no aconsel$amento e outras con>gura%ões terapêuticas2 0asta ouvi"las atrav&s de ones de ouvido est&reo de boa qualidade para saber o qu#o poderosas elas s#o2 5ealmente, elas s#o um meio surpreendente e e>ca! de alterar as ondas cerebrais sem eeitos colaterais, como aqueles encontrados em medicamentos2 As batidas binaurais a(ustam rapidamente e acilmente as reqJências do c&rebro para nveis que a(udam a aliviar o stress, a ansiedade, a depress#o e as dores em v)rias partes do corpo como costas, dente, m;sculos e cabe%a2 -uitas pessoas têm di>culdade para dormir2 +o entanto, após uma s&rie de sessões com )udios de batidas binaurais, elas descobrem que precisam de menos sono e têm uma sensa%#o geral de bem estar2 T/+S IS/C5\+IC/S
1or que utili!amos Tons IsocrGnicos em nossos )udios' /s 1ulsos 0iauriculares () existem $) muito tempo, por&m, est#o sendo substitudos pelos Tons IsocrGnicos por numerosas ra!ões, das quais as três principais s#o: PB /s Tons IsocrGnicos s#o mais potentes e a resposta do c&rebro & imediataD
KB /s 1ulsos 0iauriculares requerem o uso de one de ouvido especiais e caros para obter m)ximos benecios2 /s Tons IsocrGnicos n#o2 7e ato, os Tons IsocrGnicos, a princpio, n#o requerem one de ouvido2 OB /s 1ulsos 0iauriculares tendem a deixar de uncionar na pessoa depois de um tempo, pelo que se vêem obrigadas a comprar novas tril$as de som com outras requências biauriculares mais proundas2 /s Tons IsocrGnicos n#o deixam de uncionar e, na realidade, quanto mais os escutamos, mel$or uncionam2 Isto se deve a que os 1ulsos 0iauriculares enviam uma requência dierente para cada ouvido, a um volume apenas audvel2 Cabe, ent#o, ao c&rebro resolver a equa%#o. entre a dieren%a das duas requências2 1or exemplo, um ouvido recebe um tom de KLL E!, e o outro ouvido recebe um tom de KPL E!2 / c&rebro, ent#o em teoriaB, se treina a um ritmo de PL E!, que corresponde a um estado de relaxamento Ala2 / problema & que, com o tempo, o c&rebro se acostuma a processar os dois tons e deixa de treinar"se nessa dieren%a2 1or isso, a maioria dos produtos que utili!am 1ulsos 0iauriculares oerece v)rios nveis para manter o c&rebro progredindo conorme vai se acostumando com as requências2 /s Tons IsocrGnicos, por outro lado, levam ao c&rebro um tom rtmico gerado em computador que, ao c&rebro, & )cil seguir ou
treinar"se2 / ritmo dos Tons IsocrGnicos gera um estado poderoso e consistente de treinamento que n#o se desgasta. com o uso2 7evido a que os 1ulsos 0iauriculares normalmente est#o mascarados. ou escondidos na m;sica de undo, requer"se ones de ouvido especiais para reprodu!ir corretamente a aixa de requência do tom biauricular2 3sta & uma das maiores debilidades dos 1ulsos 0iauriculares2 1elo contr)rio, os Tons IsocrGnicos geram um eeito quase irresistvel para o treinamento, que n#o requer que os ones de ouvido se(am especiais2 1or que recomendamos os ones de ouvido mesmo nos )udios em que s#o utili!ados Tons IsocrGnicos' /s eeitos s#o reor%ados pelos ones de ouvido at& porque, quando n#o usamos ones, a mente tende a vagar e nos distramos acilmente por qualquer motivo que possa nos perturbar ou interromper2 / Tom IsocrGnico deve ser audvel para ser e>ca!, ao contr)rio dos 1ulsos 0iauriculares que qualquer sobreposi%#o de sons agrad)veis pode redu!ir os eeitos de arrastamento das ondas cerebrais2 1or esta ra!#o, muitos pro>ssionais concordam que os Sons 0inaurais uncionam mel$or na parte inerior das reqJências medita%#oB e Tons IsocrGnicos trabal$am mel$or nas reqJências mais altas aumento do QI, da memória, mel$ora no aprendi!ado e etcB2
/ que torna os Tons IsocrGnicos dierentes & que eles s#o simplesmente pulsos separados de um ;nico tom, semel$ante a um metrGnomo ou a batida de tambor2 Isto cria um maior contraste entre som e silêncio, que tem um eeito maior sobre o c&rebro2
A suavidade do som, a precis#o do padr#o rtmico e como ele se acelera s#o algumas das ra!ões pelas quais o Tom IsocrGnico conquistou a preerência de muitos ouvintes2 / ato de estar ouvindo um som em ambas as orel$as a!"se muito e>ca! e estimulante para o t)lamo, o centro do $emis&rio direito do c&rebro, acima do tronco cerebral2 Tons IsocrGnicos excitam o t)lamo e a!em com que o c&rebro duplique a reqJência dos tons, mudando padrões de pensamento e treinando o c&rebro para a reqJência dese(ada2 / mais importante que se deve lembrar & que o ritmo & uma das un%ões mais b)sicas no c&rebro $umano, pelo que o c&rebro de todo mundo responde ao ritmo, incluindo o seu2 /s Tons IsocrGnicos s#o muito e>ca!es para treinar o c&rebro a qualquer requência:
estados de medita%#o prounda, relaxamento leve, estimula%#o alta9 1ode inclusive exercitar a capacidade do c&rebro para produ!ir mais conexões neurosin)pticas, que se tradu!em em uma maior inteligência no usu)rio2
/s tons rtmicos precisam ser audveis para que se produ!am esses eeitos2 / uso constante dos Tons IsocrGnicos literalmente condu! o c&rebro para que se treine t#o logo escute os tons2 Alguns se sentem mais conort)veis ouvindo Sons 0inaurais, outros alegam que os Tons IsocrGnicos soam mais suaves no ouvido2 E) aqueles que escol$em pela quantidade de produtos oerecidos no mercado, outros preerem resultados mais perceptveis e mais r)pidos2 Alguns se sentem mais seguros usando a tecnologia mais antiga, por $aver muitas pesquisas comprovadas9 Quem decide qual tecnologia utili!ar & o ouvinte2 / treinamento cerebral pode a(udar a incrementar a inteligência, aliviar o estresse, meditar com acilidade, aumentar a concentra%#o e a memória, e muito mais2 / ;nico modo de obter esses benecios & que experimente o treinamento por si mesmo2
1A75]3S 7AS /+7AS C35305AIS
/ c&rebro intercomunica"se atrav&s de impulsos el&tricos, estes ormam ondas electromagn&ticas de v)rias requências, existindo requências distintas2 As c&lulas cerebrais, especi>camente os neurGnios, utili!am impulsos el&tricos para se comunicarem entre si, al&m de a!er os m;sculos contrarem e os membros se moverem2 Cada neurGnio produ! determinada descarga el&trica com o ob(etivo de este comunicar com os neurGnios e outras c&lulas vi!in$as2 Quando esse impulso el&trico & excessivo surge a epilepsia, e quando se perde. parcialmente at& c$egar ao destino surge o 1ar^inson2 8 evidente que o c&rebro possui atividade el&trica, por consequência surgir#o ondas electromagn&ticas2 3stas, por sua ve!, podem ser medidas ? avaliadas por aparel$os como 33N2 3stas ondas el&tricas têm requências que podem ser medidas em ciclos ou Eert!2 A requência das ondas muda consoante a atividade el&trica dos neurGnios que s#o associados < altera%#o de estados de consciência2
A atividade el&trica gerada pelo cora%#o & registrada por um eletrocardiograma 3CNB e a atividade el&trica gerada pelos m;sculos & registrada pela eletromiogra>a 3-NB2 A atividade el&trica gerada pelo c&rebro & medida e registrada atrav&s do eletroencealograma 33NB2
As ondas el&tricas cerebrais, como todas as ondas, s#o medidas de duas maneiras2 A primeira & a requência ou a velocidade dos impulsos el&tricos2 @requência & medida em ciclos por segundo E!B, variando de L, E! a O_ E!2 A segunda medida & a amplitude, ou o qu#o orte & a onda cerebral2 /ndas cerebrais s#o classi>cadas por requência em cinco tipos: NA-A, 03TA, A6@A, T3TA e 736TA2 / 3letroencealograma 33NB registra gra>camente as correntes el&tricas dos $emis&rios esquerdo e direito do c&rebro, atrav&s de eletrodos aplicados no couro cabeludo2 AS @53Q4`+CIAS C35305AIS 3 S4AS @4+]3S
1odemos distinguir requências distintas: NA-A /ndas cerebrais NA-A >cam acima de O_ E! e est#o envolvidas na maior atividade mental e consolida%#o das inorma%ões2 /s meditadores avan%ados tibetanos produ!em nveis mais elevados de Nama que as outras pessoas, tanto antes como durante a medita%#o2 03TA 5elaciona"se em processos de aten%#o, concentra%#o e cogni%#o2 /ndas cerebrais 03TA s#o r)pidas, variando de PO a O_ ciclos por segundo2 0eta & o estado de pensamento normal, sua consciência externa ativa e o processo de pensamento2 Sem 0eta n#o seramos capa!es de exercer nossas un%ões no mundo exterior2 +este estado você esta bem desperto e alerta2 Sua mente est) concentrada, pronta para trabal$os que requerem a aten%#o total2 @undamental em processos que envolvam a concentra%#o, como a aprendi!agem, a an)lise e organi!a%#o de inorma%ões2 +o estado 0eta, os neurGnios transmitem inorma%ões rapidamente, permitindo a você atingir estados de concentra%#o2 / treinamento das ondas 0eta & usado por terapeutas para tratar um problema de aprendi!agem e concentra%#o c$amada de transtorno de d&>cit de aten%#o T7AB2
/s programas que indu!em ondas 0eta a(udam nos estudos, nas praticas esportivas, em prepara%ões para apresenta%ões em p;blico, ou se(a, analisar e organi!ar inorma%ões onde a concentra%#o mental & a c$ave para um bom desempen$o2 A aixa de ondas 0eta situa"se entre PO"OL E2 / estado 0eta est) associado com concentra%#o, aten%#o aumentada, mel$or acuidade visual e coordena%#o2 /s cientistas descobriram que as reqJências 0eta P_E e POE, Nama MLE atuam em un%ões cognitivas complexas2 A6@A 5elaciona"se em processos de 5elaxamento, Fisuali!a%#o, -edita%#o2 /ndas cerebrais A6@A nos permitem o estado de consciência individual relaxado, visuali!a%ões de imagens sensoriais e devaneio2 Fariando entre cerca de _ ciclos por segundo e PK ciclos por segundo, Ala vem a ser a porta de comunica%#o entre o consciente betaB e o inconsciente tetaB2 +este estado você est) relaxado, a sua consciência interna aumenta, aumentando com isso a auto"perce%#o, a consciência dos pensamentos e processos internos2 Quando você est) relaxado, sua atividade cerebral baixa do padr#o 0eta que & r)pido para as ondas Ala que s#o mais lentas2 Sua consciência interna expande2 Sua energia criativa come%a a =uir e a ansiedade
desaparece2 Focê experimenta uma sensa%#o de pa! e bem"estar2 A utili!a%#o de programas com ondas ala & muito indicado para tratamento do estresse, s#o excelentes para a solu%#o serena de problemas, memori!a%#o, relaxamento e praticas de visuali!a%#o2 A aixa de ondas Ala est) entre Y"PK E, associado < resolu%#o de problemas, criatividade, memori!a%#o, relaxamento, pensamento abstrato e imagina%#o visuali!a%õesB2 3m Ala, nós acessamos mais acilmente nossa capacidade dormente ela unciona como um portal para estados de consciência mais proundos2 7entro da aixa Ala, est) a 5essonncia Sc$umann de Y2_O E, a reqJência do campo eletromagn&tico da Terra, essa reqJência tem c$amado muita aten%#o dos cientistas da )rea de neuro"ac;stica pelos seus imensos benecios2 T3TA 5elaciona"se em processos de -edita%#o, Intui%#o?Criatividade e -emória2 As ondas cerebrais T3TA representam nosso inconsciente2 Fariando de cerca de M ciclos por segundo at& _ ciclos por segundo, T$eta est) presente nos son$os e proporciona a experiência de medita%#o prounda2 T$eta tamb&m cont&m o depósito de inspira%#o criativa e & onde muitas ve!es nós temos a nossa liga%#o espiritual2
Aproundando ainda mais o relaxamento, você entra no misterioso estado Teta onde a atividade cerebral baixa quase a ponto do sono2 Teta & o estado cerebral onde incrveis capacidades mentais ocorrem2 / estado Teta propicia =as$es de imagens do inconsciente, criatividade e acesso a memórias $a muito tempo esquecidas2 +este estado estamos num son$o acordado., proporcionando um estado ideal para a aprendi!agem acelerada, reprograma%#o mental, lembran%a de son$os, criatividade e aumento da memória2 Teta leva você a estados proundos de medita%#o2 Focê pode sentir a sua mente expandir al&m dos limites do seu corpo2 As ondas Teta têm um importante papel em programas de modi>ca%#o de comportamento e têm sido usadas no tratamento do vcio de drogas e )lcool2 A aixa das ondas Teta est) entre M"Y E2 3m Teta, nós estamos como num son$o acordado., >camos receptivos a inorma%ões que est#o al&m do nosso estado normal de consciência, ativando estados mentais extra" sensoriais2 736TA 5elaciona"se em processos de Consciência expandida, Cura e 5ecupera%#o2 /ndas cerebrais 7elta retratam nossa mente inconsciente, o estado de sono proundo, variando de cerca de L, ciclo por segundo a M
ciclos por segundo2 -as, em combina%#o com outras ondas no estado de viglia, 7elta atua como uma esp&cie de radar procurando inorma%ões, c$egando a entender no mais proundo nvel inconsciente coisas que n#o po"demos compreender atrav&s do processo do pensamento2 7elta nos oerece intui%#o, sintonia emp)tica e discernimento instintivo2 7elta & a mais baixa de todas as reqJências de ondas cerebrais2 3st) associada com o sono proundo2 Algumas reqJências na aixa 7elta liberam o $ormGnio do crescimento $umano ENEB que & muito ben&>co para a regenera%#o celular e a cura2 ENE & um $ormGnio associado com a sa;de celular no corpo2 /s nveis de ENE em indivduos adolescentes saud)veis est#o em pico e diminui no decorrer de nossa vida2 7elta & a onda cerebral para o acesso ao inconsciente, onde a intui%#o pode a=orar acilmente2 A aixa 7elta est) entre L2P M E2 /s programas que cont&m 7elta s#o ideais para o sono, a recupera%#o sica e mental e medita%#o prounda2 3xistem m&todos e t&cnicas que acilitam alterar a requência cerebral e o estado mental, tais como o relaxamento, a $ipnose, at& mesmo sotare2 Conv&m que estes m&todos e t&cnicas, se(am utili!ados por pro>ssionais ou entidades credenciadas, pois uma m) utili!a%#o pode provocar consequências a v)rios nveis2
Se você quer adquirir os nossos )udios produ!idos com a tecnologia do Arrastamento de /ndas Cerebrais, clique aqui2 Temos )udios para atrair rique!a, amor, cura, emagrecimento, re(uvenescimento, medita%#o, silenciar a mente, alin$ar"se com a abundncia, abrir e alin$ar os c$a^ras e etc2 Fisite a nossa se%#o de 1rodutos2 -ando"te 0oas Fibra%ões*
por vibraraapi • Postado em Ciência
• Marcado arrastamento das ondas cerebrais, batidas binaurais, conexões neurosinápticas, frequência das ondas cerebrais, frequências cerebrais, frequency follow response, mente de alta performance, mente desperta, neurociência, neuroplasticidade do cérebro, onda senoidal, onda sinusoidal, ondas cerebrais, padrões das ondas cerebrais, pulso isocrônico, pulsos biauriculares, sincronia neural, som binaural, tons isocrônicos, treinamento cerebral
SET 262013
Consiga Sa;de, 0oa @orma e 5e(uvenescimento Somos o que pensamos2 / pensamento negativo gera energia negativa que se transorma em doen%a2 As cren%as limitantes e o ac;mulo de ansiedade, stress, medo, culpa, m)goa, ressentimento, rancor, desilus#o, desgosto, triste!a, raiva, ódio e outras emo%ões negativas causam doen%as2 Toda ve! que você sentir desconorto sico de qualquer tipo, em seu corpo, c$ame você esse desconorto de dor emocional ou sica, isso sempre signi>ca a mesma coisa: Focê tem um dese(o que est) convocando energia, mas tem uma cren%a que n#o est) permitindo, ent#o, criou resistência em seu corpo2 A solu%#o, em todos os casos, para cura e libera%#o do desconorto ou da dor, & o relaxamento e o alcance do sentimento de alvio2 / mpO “Consiga Saúde, Boa Forma e Rejuvenescimento” & um )udio que utili!a uma tecnologia cienti>camente comprovada, c$amada Arrastamento de /ndas Cerebrais,
que consiste no estmulo da sincronia neural, atrav&s de requências sonoras, a(udando o c&rebro a uncionar a um nvel superior2 3ste )udio & produ!ido com sons que sincroni!am as ondas el&tricas dos seus $emis&rios cerebrais a(ustando sua vibra%#o at& uma requência que sintoni!a os seus dese(os2 +esta requência, você vai emitir um sinal limpo e orte que vai resultar em sa;de, boa orma, re(uvenescimento e autoestima de orma simples e r)pida2 / mpO “Consiga Saúde, Boa Forma e Rejuvenescimento” & um )udio que mistura som relaxante com Comandos de +euro" linguagem Eipnótica e o Arrastamento das /ndas Cerebrais, uma poderosa combina%#o pro(etada para combater a ansiedade e a cronicidade do estmulo estressante, reor%ar o sistema imunológico, aliviar as dores, eliminar o desconorto sico, estimular a perda de peso, retardar o envel$ecimento, re(uvenescer, elevar a autoestima e proporcionar bem estar2 " 3ste )udio & uma poderosa erramenta para cura de diversas doen%asD " Tem eeito sedativo, aliviando as doresD " Atua na repara%#o do 7+A, antienvel$ecimento, re(uvenescimento e relaxamentoD " A(uda a remover material indese(ado do corpoD " 1rograma a mente do ouvinte para a reeduca%#o alimentar, disposi%#o e resistência sica, acilitando o emagrecimento, o gan$o de massa muscular e a preserva%#o da boa orma2
/ Arrastamento das /ndas Cerebrais a(usta sua vibra%#o e promove a $armonia com a Terra, com o 4niverso, com o seu Ser Interior, com a @onte de 3nergia e com seus dese(os2 A requência de PO2P E! /-, utili!ada neste )udio, & associada ao C$a^ra do Cora%#o e tamb&m & reerida como a @requência da Alma2 /s Comandos de +euro"linguagem Eipnótica a!em com que as a>rma%ões se(am gravadas em seu subconsciente acilmente e rapidamente2 3ste )udio tem dura%#o de P $ora, O minutos e O_ segundos2 /bviamente, n#o estamos prometendo que você vai ouvir este )udio e, imediatamente, estar) curado aB, saud)vel, sadio aB, vai emagrecer, gan$ar massa muscular, re(uvenescer e alcan%ar a orma sica ideal2 8 evidente que n#o estamos di!endo que você deve parar de ir ao m&dico ou abandonar o tratamento recomendado pelo mesmo2 +#o sugerimos que este )udio vai substituir seu treinamento ou exerccios sicos, mas vai l$e a(udar a encontrar atividades que l$e d#o pra!er e l$e estimular a pratic)"las, por amor ao seu corpo, que & sua $abita%#o2 3ste sistema & uma orma de programar o seu c&rebro e o seu subconsciente para que você possa, >nalmente, eliminar a resistência acumulada em seu corpo e desbloquear sua conex#o com a @onte de 3nergia que o restaura, revigora e ortalece2
/ subconsciente & a parte da mente que controla as suas atitudes, as suas a%ões2 Se você acompan$a as publica%ões deste 0log, você () deve saber que, para atrair tudo o que dese(a, você precisa pensar, sentir e agir na dire%#o do seu dese(o e & o subconsciente que & respons)vel pelos sentimentos, por isso & c$amado de -ente 3mocional2 A c$ave para reali!ar qualquer coisa que você dese(a & sentir"se bem e vibrar na requência daquilo que dese(a2 Isto só & possvel criando, em sua mente, a imagem daquilo que dese(a, para criar a realidade que dese(a e construir seu uturo do modo como quer que ele se(a2 1ortanto, para apagar as cren%as limitantes e reprogramar sua mente para atrair sa;de, amor, rique!a, sucesso e abundncia, & necess)rio trabal$ar com o subconsciente2 +ormalmente, você ouvir) vo!es misturadas, neste )udio, pois ele cont&m comandos de neuro"linguagem $ipnótica que agem como mensagens subliminares2 1ortanto, n#o & necess)rio que você entenda conscientemente o que eles di!em, pois as mensagens s#o dirigidas e captadas pelo seu subconsciente2
Focê pode adormecer ouvindo, pois as requências ir#o agir em seus $emis&rios cerebrais e as sugestões ser#o absorvidas pelo seu subconsciente2 1ara garantir o eeito dese(ado, 8 I-1/5TA+T3 Q43 /4A T/7/S /S 7IAS, 745A+T3 OL 7IAS, 4TI6IA+7/ @/+3S 73 /4FI7/2 +#o & necess)rio aumentar muito o volume2 /uvir no volume mnimo () & o su>ciente2 8 necess)rio ouvir apenas uma ve! ao dia, mas você pode ouvir mais ve!es, se quiser e?ou puder2 / importante & que ou%a todos os dias2 Se deixar de ouvir por um dia, recomece o programa de OL dias2 Se após terminar o programa de OL dias você quiser continuar ouvindo, isso & ótimo* 1ara poder usuruir completamente deste )udio especialmente construdo com sons mesclados, você n#o pode usar qualquer tecnologia que conten$a algum sistema de redu%#o de rudos ou que, de alguma orma, altere o som original dolbH., noise reduction., etc2B2 1ara obter o resultado dese(ado, 8 +3C3SS5I/ Q43 F/C` /4A / 47I/ /5INI+A6, pois, no processo de cópia, as propriedades do som s#o perdidas2 1ortanto, Cf1IAS +/ 15/743- / 3@3IT/ 73S3hA7/ 3 1/73- CA4SA5 7/5 73 CA03A, 73SC/+@/5T/, I+C\-/7/, I55ITA/ 3 /4T5/S 7A+/S2 4ma m) utili!a%#o destes m&todos e t&cnicas pode provocar consequências a v)rios nveis2 Adquirindo o )udio “Consiga Saúde, Boa Forma e Rejuvenescimento” , você vai receber
gratuitamente o e0oo^ livro digitalB “Consiga Saúde, Boa Forma e Rejuvenescimento” , que vai te ensinar a 3-AN53C35 S3- 7I3TA, vai te ensinar o que você precisa saber sobre Cria%#o 7eliberada, 6ei da Atra%#o, e como atrair T47/ que dese(a mais rapidamente cura, sa;de, boa orma, amor, boas ami!ades, recon$ecimento pro>ssional, sucesso, artura, rique!a, prosperidade, abundncia e etc2B2
Tudo isso por apenas 5 ML,LL2 @/5-AS 73 1ANA-3+T/ " 0oleto 0anc)rio 5 ML,LLB no -ercado 6ivre clique aqui " Cart#o de Cr&dito 5 ML,LL ou em at& [ parcelas de 5 ,L[B no -ercado 6ivre clique aqui " 7epósito em Conta 0anc)ria somente < vistaB: 7eposite 5 ML,LL na Caixa 3conGmica, Agência LKKM Conta LPOLLP[[_P"L e envie uma cópia bem legvel do comprovante de depósito mostrando o nome do titular da nossa conta, o valor depositado e a data em que o depósito oi eetuadoB para o
email vibraraapij$otmail2com que nós vamos l$e enviar o )udio e o e0oo^ por e"mail2 AT3+/* 3ste )udio tem _2K -b e o e"boo^ tem P2O_ -b, mas os servi%os de e"mail geralmente n#o suportam arquivos maiores que K -b2 1ortanto, somos obrigados a compactar os arquivos para que possamos envi)"los2 F/C` 153CISA T35 / 15/N5A-A ZI+I1 I+STA6A7/ 3- S34 C/-14TA7/5 1A5A 73SC/-1ACTA5 /S A5Q4IF/S antes de envi)"los para o seu celular, ipod, mpO plaHer, tablet ou qualquer outro dispositivo móvel2 As instru%ões para baixar, descompactar e abrir os arquivos em seu C/-14TA7/5 ser#o enviadas por e"mail, (untamente com o produto2 +#o temos C7 nem livro impresso2 Trabal$amos apenas com )udio em arquivo 2mpO e e"boo^ livro digitalB em arquivo 2pd2 Assim, podemos oerecer um pre%o mais baixo, enviar para qualquer pas sem custos de envio e entregar imediatamente2 1ortanto, A 3+T53NA 8 N5TIS2 Quando as compras s#o eitas após o $or)rio comercial ou aos s)bados, domingos e eriados, geralmente os produtos s#o entregues no dia seguinte ou no próximo dia ;til2 Se você comprar pelo -ercado 6ivre, enviaremos o )udio e o e"boo^ por e"mail, após a aprova%#o do pagamento2 / -ercado 1ago leva at& K doisB dias ;teis para aprovar o pagamento via 0oleto 0anc)rio, mas se pagar com Cart#o de Cr&dito, seu pagamento ser) aprovado no mesmo dia2
A tecnologia utili!ada na produ%#o dos nossos )udios & cienti>camente comprovada, garantindo o resultado dese(ado, contando que o ouvinte siga as instru%ões de uso corretamente2 1ortanto, quando enviamos os )udios e e"boo^s, a entrega >ca registrada e, como se trata de arquivos, uma ve! que o cliente receber o produto, n#o & possvel a!er devolu%#o2 6embre"se: / 4niverso gosta de velocidade* Nan$e tempo2 1e%a () o seu )udio e consiga curar"se, preservar a sa;de, alcan%ar a orma sica ideal, manter a boa orma e re(uvenescer mais rapidamente2 -ando"te 0oas Fibra%ões*
PADRÕES E B R A I S
DAS
ONDAS
CER
A atividade elétrica gerada pelo coração é registrada por um eletrocardiograma (ECG) e a atividade elétrica gerada pelos músculos é registrada pela eletromiografia (EMG). A atividade elétrica gerada pelo cérebro é medida e registrada através do eletroencefalograma (EEG).
As ondas elétricas cerebrais como todas as ondas são medi!das de duas maneiras. A primeira é a fre"u#ncia ou a velocidade dos impulsos elétricos. $re"u#ncia é medida em ciclos por segun! do (%&) variando de ' %& a * %&. A segunda medida é a amplitude ou o "uão forte é a onda cerebral. +ndas cerebrais são classificadas por fre"u#ncia em cinco tipos, -EA A/$A EA 0E/A e GAMA. + Eletroencefalograma (EEG) registra graficamente as correntes elétricas dos 1emisférios es"uerdo e direito do cérebro através de eletrodos aplicados no couro cabeludo. +ndas cerebrais -EA são r2pidas variando de 3 a * ciclos por segundo. -eta é o estado de pensamento normal sua consci#ncia e4terna ativa e o processo de pensamento. 5em -eta não ser6amos capa&es de e4ercer nossas funç7es no mundo e4terior. +ndas cerebrais A/$A nos permitem o estado de consci#ncia individual rela4ado visuali!&aç7es de imagens sensoriais e devaneio. 8ariando entre cerca de * ciclos por segundo e 39 ciclos por segundo Alfa vem a ser a porta de comunicação entre o consciente (beta) e o inconsciente (teta). +ndas cerebrais EA representam nosso inconsciente. 8ariando de cerca de : ciclos por segundo até * ciclos por segundo 1eta est2 presente nos son1os e proporciona a e4peri#ncia de meditação profunda. 1eta também contém o dep;sito de inspiração criativa e é onde muitas ve&es n;s temos a nossa ligação espiritual.
+ndas cerebrais 0elta retratam nossa mente inconsciente o estado de sono profundo variando de cerca de ' ciclo por segundo a : ciclos por segundo. Mas em combinação com outras ondas no estado de vig6lia 0elta atua como uma espécie de radar procurando informaç7es c1egando a entender no
mais profundo n6vel inconsciente coisas "ue não po!demos compreender através do processo do pensa! mento. 0elta nos oferece intuição sintonia emp2tica e discernimento instintivo. +ndas cerebrais GAMA ficam acima de < %& e estão envolvidas na maior atividade mental e consolidação das informaç7es. +s meditadores avançados tibetanos produ&em n6veis mais elevados de Gama "ue as outras pessoas tanto antes como durante a meditação. + padrão de ondas cerebrais da Mente 0esperta ou Mente de Alta =erformance combina o radar emp2tico e intuitivo das ondas 0elta> a inspiração criativa a percepção pessoal e consci#ncia espiritual das ondas eta> a capacidade de transição e rela4amento com consci#ncia das ondas Alfa> e da atenção e4terna e capacidade de processo de pensamento consciente das ondas -eta tudo ao mesmo tempo.
NEUROPLASTICIDADE REBRO
DO
CÉ
+s laborat;rios da ?niversidade de /ondres confirmaram "ue o cérebro tem uma grande neuroplasticidade sendo capa& de modificar!se ap;s o treinamento de ondas cerebrais. 0e acordo com os pes"uisadores da +urivesarias e do @nstituto de eurologia apenas meia 1ora de e4erc6cio de controle dos ritmos cerebrais seria capa& de provocar uma mudança duradoura na e4citabilidade do c;rte4 cerebral. A conse"u#ncia desta recente descoberta tem implicaç7es relevantes no tratamento dos transtornos da mente, estabelecendo um importante apoio Bs técnicas do eurofeedbac . Assim est2 se comprovando "ue o eurofeedbac é uma ferramenta fundamental para modular a plasticidade cerebral de forma natural segura e indolor com resultados positivos e duradouros na terapia da mente. A técnica utili&ada pelo eurofeedbac se baseia no Eletroencefalograma e emprega uma interface cérebro ! computador "ue retrata na tela do monitor em forma de gr2ficos as atividades cerebrais. + mais importante no método do eurofeedbac são os seus softDares "ue analisam em tempo real os padr7es das ondas cerebrais e
produ&em um retorno (feedbac) em forma de um sinal sonoro ou visual a fim de "ue possamos treinar e controlar nossa mente.
Arquivos de Neuro-Psiquiatria Print version ISSN 0004-282X
Arq. Neuro-Psiquiatr. vol.29 no.2 São Paulo June 1971 http://dx.doi.org/10.1590/S0004-282X1971000200001
Mecanismos das ondas elétricas cerebrais
Cesar Timo-Iaria I; Walter Carlos Pereira II Professor Adjunto do Departamento de Fisioloia e Farma!oloia do Instituto de "i#n!ias $iom%di!as da &niversidade de S'o Paulo II Assistente da "l(ni!a Neurol)i!a da &niversidade de S'o Paulo I
Foi em *+24 que ,ans $erer oteve o primeiro tra.ado eletren!efalor/fi!o umano1 &tiliando eletrodos de aula introduidos so o !ouro !aeludo e um eletro!ardi)rafo3 $erer des!oriu nas /reas o!!ipitais as os!ila.es de poten!ial que denominou 5ondas alfa51 6ste pesquisador estudou durante v/rios anos o eletren!efalorama 7669 umano3 puli!ando seus traalos entre *+2+ e *+:+1 Adrian3 em *+:43 empreendeu tam%m a an/lise das ondas !ererais e de seus
traalos resultou o interesse que durante e ap)s a seunda uerra mundial levou ; apli!a.'o da eletren!efalorafia ; pr/ti!a m%di!a e ; investia.'o neurofisiol)i!a1 6mora tena sido $erer o primeiro a des!rever o 66 umano3 !oue a "aton3 fisioloista inl#s3 des!orir em *8<= que era poss(vel reistrar varia.es de poten!ial no !)rte> !ereral1 A atividade eletrofisiol)i!a de nervos estava ent'o sendo amplamente estudada na Alemana e "aton us!ava no !%rero fen?menos semelantes ao poten!ial de a.'o3 quando verifi!ou que3 reistrando a diferen.a de poten!ial entre dois pontos do !)rte> !ereral e>posto de !oelos3 o!orriam espontaneamente os!ila.es el%tri!as3 as quais podiam ser modifi!adas por estimula.'o sensorial1 "aton provou que tais poten!iais eram de naturea iol)i!a3 pois podiam ser aolidos por an)>ia3 anestesia e morte:1 Se o reistro da atividade el%tri!a !ereral 7A6"9 % oje te!ni!amente muito f/!il3 analisar sua sinifi!a.'o e seus me!anismos envolve prolemas e metodoloia muito !omple>os1 @uando Adrian estudou o 66 umano preo!upou-se !om a oriem das ondas3 por%m pou!o mais p?de faer que !on!luir pela e>ist#n!ia de alum mar!a-passo su!orti!al que !ontrola3 pelo menos3 a sin!ronia do ritmo alfa1 &m e>ame mais aprofundado da quest'o revela que a an/lise ojetiva da A6" arane um !onjunto de prolemas neuro-fisiol)i!os muito !ompli!ados3 dos quais se salientam os seuintes *9 oriem dos poten!iaisB 29 modifi!a.'o ou modula.'o da A6" por est(mulos sensoriais3 altera.es do estado de vi(lia3 de sono3 de aten.'oB :9 sinifi!a.'o fisiol)i!a desses fen?menos eletrofisiol)i!os1 &ma e>posi.'o raoavelmente !ompleta sore todos estes aspe!tos seria soremodo lona e talve pe!asse por e>!esso de informa.es de dif(!il assimila.'o1 Cimitar-nos-emos3 por isso3 a dis!utir aluns aspe!tos fundamentais dos me!anismos de #nese da A6"1 Eletroisiologi! d! "e"#r!n! ne$ron!l A memrana !elular % !onstitu(da por
uma dupla !amada de lip)ides 7!ujas e>tremidades polares est'o voltadas para dentro e para fora9 e uma de prote(nas de !ada lado3 atinindo 80 anstroms de espessura1 A !omina.'o de lip)ides de !ada tipo de memrana pare!e ser determinada eneti!amenteB no a>?nio a parte n'o polar % !onstitu(da prin!ipalmente de /!idos ra>os !om *E a 20 /tomos de !arono e a e>tremidade polar dos diversos lip)ides varia tanto em tamano !omo em !onfiura.'o e !ara el%tri!a1 A mi!ros!opia eletr?ni!a revelou que3 e>ternamente ' memrana !elular3 os neur?nios dispem de uma outra !amada3 denominada "e"#r!n! exterior% !uja opa!idade aos el%trons % muito d%il3 o que difi!ulta sua identifi!a.'o1 A espessura da memrana e>terior % de apro>imadamente <= anstroms e em sua !onstitui.'o entram predominantemente li!ol(pides e li!oproteinas1 Devido ; diferente !omposi.'o i?ni!a dos l(quidos intra e e>tra!elular estaele!e-se3 atrav%s da memrana !elular3 uma diferen.a de poten!ial que pode ser !al!ulada desde que se !one.am as !on!entra.es de !ertos (ons 7pot/ssio3 s)dio e !loro93 soretudo o pot/rio 7G91 A !on!entra.'o de G no l(quido intra!elular %3 nos mam(feros3 !er!a de 40 vees maior que no e>tra!elular1 6sse radiente de !on!entra.'o a!arreta forte tend#n!ia de os (ons G passarem para o lado de fora da memrana1 6m virtude de sua moilidade ser muito maior que a dos an(ons a ele liados no interior da !%lulas3 o G mira para o lado e>terno3 dei>ando atr/s de
si os an(ons que n'o !onseuem atravessar a memrana por serem de rande porte3 se !omparados !om o G 1 Nessas !ondi.es estaele!e-se separa.'o de !aras3 !om a frente positiva no lado e>terno3 determinada pelo G3 em !ontraposi.'o ; neativa interna3 deteiminada por (ons asp/rti!o3 fum/ri!o3 lutHmi!o e outros Isso leva a uma diferen.a de poten!ial el%tri!o atrav%s da memrana3 sendo a fa!e e>terna positiva em rela.'o ' interna1 A sa(da de G n'o !res!e indefinidamente3 porquanto a eleva.'o da diferen.a de poten!ial loo !ome.a a opor-se eletrost;ti!amente ; sa(da de G 1 "omo !onseq#n!ia disso3 em dado momento a for.a 7devida ; diferen.a de !on!entra.'o9 que fa os (ons G sairem da !%lula % !ontraalan.ada pela diferen.a de poten!ial erada 7e que atrai G para dentro91 Nesse instante o!orre equil(rio dinHmi!o3 de tal forma que o nJmero de (ons G que saem % iual aos que entram na !%lula1 K poten!ial el%tri!o que equilira a for.a oriinada pela diferen.a de !on!entra.'o de denominase poten&i!l de e'$il(#rio e pode ser !al!ulado pela equa.'o de Nernst
na qual 6 L poten!ial de equil(rio para o B M L !onstante dos ases perfeitosB L temperatura asolutaB F L !onstante de FaradaOB i L !on!entra.'o interna de G B e1 L !on!entra.'o e>terna de G1 A equa.'o de Nernst estaele!e que o poten!ial de equil(rio do G % propor!ional ao loaritmo da rela.'o entre as !on!entra.es interna e e>terna1 6sse poten!ial % apro>imadamente iual ao poten&i!l de "e"#r!n!%medido por interm%dio de um eletrodo situado no interior da !%lula e outro no meio e>tra!elular3 quando a !%lula est/ em repouso fun!ional1 6nquanto a !on!entra.'o de G % maior no meio intra!elular a !on!entra.'o de s)dio 7NaG 9 % maior no e>tra!elular3 onde % mantida em n(veis elevados porque a memrana tem um dispositivo meta)li!o que e>pulsa ativamente (ons Na G no estado de repouso1 Se o neur?nio % estimulado a estrutura da memrana se deforma e permite a entrada arupta de Na1 Duas situa.es podem ent'o o!orrer se o estimulo % pou!o intenso 7su-limiar93 a entrada de Na G redu o poten!ial de memranaB se o est(mulo % intenso 7limiar ou supralimiar93 a entrada de Na G % ma!i.a e promove a invers'o do poten!ial de memrana3 pois a separa.'o dos (ons de NaG !ausa uma diferen.a de poten!ial !omo para o G 3 aora por%m !om a frente positiva voltada para dentro1 No primeiro !aso % poss(vel reistrar a ativa.'o !omo pequenas redu.es do poten!ial de memrana 7despolaria.es3 poten!iais lo!ais3 raduados ou eletrot?ni!os91 ais poten!iais se propaam a apenas pou!os mil(metros ou fra.es de mil(metro do ponto estimulado1 Aumentando-se lieiramente a intensidade do estimulo a despolaria.'o aumenta e fa!ilita a ativa.'o !ompleta da memrana por outros est(mulos su-limiares1 @uando3 por%m3 o est(mulo % forte3 a despolaria.'o % rande e atine um valor3 denominado li"i!r% que desen!adeia um aumento da permeailidade da memrana ao s)dio3 levando ; invers'o do poten!ial1 Ao !ontr/rio do que a!onte!e !om os poten!iais lo!ais3 a invers'o % um poten&i!l t$do-o$-n!d!%uma ve que3 depois de
atinido o limiar3 a intensidade do estimulo n'o o modifi!a3 desde que seja sufi!iente para provo!ar um valor iual ou muito maior do que o limiar1 Kutra diferen.a importante entre os dois tipos de resposta % que a invers'o se propaa ao lono do a>?nio !om amplitude mais ou menos !onstante3 reenerando-se o pro!esso de um ponto a outro at% !ear ; e>tremidade1 Nas !%lulas nervosas essa onda de invers'o propaada denomina-se i"p$lso nervoso & pode ser reistrada por meio de eletrodos !olo!ados no lado e>terno ou um no lado e>terno e outro no interno1 K poten!ial assim reistrado denomina-se poten&i!l de !)*o% que % a manifesta.'o eletrofisiol)i!a do impulso nervoso1 A velo!idade de propaa.'o do poten!ial de a.'o varia de a!ordo !om o diHmetro da fira nervosa e !om a naturea do te!ido1 Q maior nas firas mais rossas 7firas motoras3 proprio!eptivas3 firas do trato piramidal e do trato vestiulospinal93 nas quais pode !ear a *20 metrosRseundo3 do que nas finas 7firas aferentes !utHneas t%rmi!as e dolorosas91 Q maior nas firas nervosas rossas do que nas firas mus!ulares1 Nas firas finas e !urtas do sistema nervoso !entral % ainda in!erto que realmente o!orram impulsos nervososB % prov/vel que a transmiss'o seja em rande parte de naturea eletrot?ni!a1 De qualquer forma essa velo!idade % pequena 7fra.es de mil(metro por seundo93 mas as distHn!ias a per!orrer s'o3 tam%m3 e>tremamente !urtas1 Ap)s a invers'o da polaria.'o / invers'o do pro!esso i?ni!o e refa-se a diferen.a de poten!ial de repouso da memrana3 fi!ando ela pronta a re!eer novo est(mulo1 Fisioloi!amente isso podo o!orrer !entenas de vees por seundo1 As firas do trato piramidal3 por e>emplo3 podem !onduir impulsos !om a freq#n!ia de 800-*000 por seundo1 A transmiss'o de informa.es de um elemento para outro3 pelo menos nos verterados3 se fa por interm%dio de um dispositivo anat?mi!o altamente diferen!iado3 a sin!pse. 6m inverterados a transmiss'o pode ser feita3 em muitos sistemas3 de uma fira a outra diretamente3 no ponto de justaposi.'o3 que freqentemente % uma de!ussa.'o1 Na maioria dos sistemas neurais3 por%m3 as sinapses s'o !onstitu(das de elementos espe!ialiados que permitem estaele!er as !ondi.es de transmiss'o de informa.es1 A termina.'o a>?ni!a se resolve em mJltiplos otes terminais3 que perdem a !amada de mielina 7se a fira % miel(niea9 e se apem ; memrana da !%lula seuinte1 A memrana da termina.'o denomina-se pr%-sin/pti!a e a da !%lula seuinte !ama-se p)s-sin/pti!a1 6ntre amas e>iste um delad(ssimo espa.o3 !eio de l(quido intersti!ial3 denominado end! sin+pti&!.No interior da termina.'o en!ontram-se numerosas ves(!ulas que !ont#m mol%!ulas dissolvidas de sustHn!ias respons/veis pela ativa.'o da memrana p)s-sin/pti!a3 de a!ordo !om o seuinte me!anismo em !ondi.es de repouso fun!ional da sinapse alumas ves(!ulas saem da termina.'o ao a!aso e liertam na fenda sin/pti!a o seu !onteJdo 7!amado eneri!amente "edi!dor '$("i&o,B a !&etil&olin! e a nor!dren!lin! s'o os Jni!os at% o momento induitavelmente identifi!ados !omo mediadores1 6ntrando em !ontato !om a memrana p)s-sin/pti!a o mediador !omina-se !om !ertos radi!ais e da !omina.'o resulta a forma.'o de !omple>os mole!ulares3 que deformam a memrana perme/vel ao s)dio e>tra!elular3 !ausando pequena despolaria.'o3 insufi!iente para !ausar ativa.'o da !%lulaB esse pro!esso repete-se muitas vees no tempo e no espa.o e % dete!t/vel eletrofisioli!amente so a forma de
pequenos poten!iais "inipoten&i!is, eletrot?ni!os1 @uando !ea um impulso ; termina.'o a lierta.'o do mediador % suitamente multipli!ada !entenas de vees3 de forma que os minipoten!iais se somam e podem atinir o limiar do neur?nio1 Se isso a!onte!e3 um poten!ial de a.'o nas!e no semento ini!ial do a>)nio e se propaa a toda a !%lula1 @uando / ne!essidade de ini#ir um neur?nio o !omple>o mole!ular formado !om o mediador na memrana p)s-sin/pti!a !ausa aumento da permeailidade ao G ou ao "l e isso3 !omo seria de esperar3 a!arreta aumento do poten!ial de memrana lo!almente3 avendo hiper pol!ri!)*o em ve de despolaria.'o1 Ks poten!iais eletrot?ni!os de despolaria.'o3 impli!ados na e>!ita.'o !elular3 denominamse poten&i!is ex&it!trios ps-sin+pti&os PEPS, os envolvidos na inii.'o s'o os poten&i!is ini#itrios ps-sin+pti&os PPS,.6m suma3 pois3 os pro!essos de e>!ita.'o s'o pre!edidos de P6PS e os de inii.'o3 de PIPS+3*01
MECANISMO E SIGNIFICAÇO F!NCIONA" #AS ON#AS CE$E%$AIS As ondas !ererais representam a resultante de v/rios tipos de fen?menos eletrofisiol)i!os que3 por sua ve3 refletem numerosas opera.es neurais1 6m que pese a vultosa !ole.'o de dados sore essas opera.es e aquelas manifesta.es ainda n'o % poss(vel estaele!er se as ondas !ererais3 !omo fen?menos eletrofisiol)i!os3 desempenam aluma fun.'o espe!(fi!a ou se !onstituem apenas um epifen)meno da atividade neural1 &ma das poss(veis fun.es da A6" % a modifi!a.'o da e>!itailidade dos neur?nios pelas !orrentes resultantes da atividade do !onjunto1 ,/ muitas evid#n!ias e>perimentais de que isso o!orre3 espe!ialmente no que di respeito a poten!iais muito lentosB mesmo para o ritmo alfa pare!e !erto que a e>!itailidade !orti!al e o tempo de rea.'o a um est(mulo aferente sofrem modifi!a.es de a!ordo !om a fase da onda alfa que esteja o!orrendo no momento em que se aplique o est(mulo1 K prolema3 !ontudo3 est/ ainda em dis!uss'o3 porquanto / e>peri#n!ias dis!repantes1 Ainda que se !onsia alum dia demonstrar que as ondas !ererais atuam sore os elementos neurais de forma definida3 n'o ser/ f/!il saer se suas !ara!ter(sti!as 7amplitude3 freq#n!ia3 sentido das !orrentes3 rela.'o de fase entre poten!iais de /reas viinas9 s'o oraniadas deterministi!amente para provo!arem os efeitos que !ausam ou se !ausam tais efeitos se!undariamente por terem aquelas !ara!ter(sti!as1 6sse prolema est/ lone de ser solu!ionado1 K me!anismo das os!ila.es3 por%m3 j/ se eso.a !omo uma asso!ia.'o de fen?menos !ompreens(veis1 A investia.'o desses me!anismos % sumamente dif(!il3 soretudo por difi!uldades de naturea t%!ni!a1 Q imposs(vel !onseuir dados simultHneos de mais do que uns pou!os neur?nios em uma /rea !orti!al qualquer1 "onsiderando-se que a densidade de neur?nios pode !ear a milares por mil(metro !Ji!o pode-se ter id%ia da e>trema limita.'o t%!ni!a !om que nos deatemos1 &ma solu.'o par!ial dessa
difi!uldade % analisar as manifesta.es eletrofisiol)i!as de fen?menos !orti!ais transit)rios e relativamente lo!aliados3 os quais dis!utiremos mais adiante1 Ks fen?menos eletrofisiol)i!os que !ontriuem para as ondas !ererais s'o3 ao que tudo indi!a3 tanto as altera.es par!iais do poten!ial de memrana dos neur?nios !orti!ais 7P6PS e PIPS9 !omo suas des!aras 7poten!iais de a.'o9 e outros poten!iais muito lentos que podem de!orrer do !onjunto de a.'o de areados neuronais amplos*1 Ks neur?nios !orti!ais3 arupados seundo !ir!uitos muito !omple>os3 interaem uns !om os outros1 "ada um dos neur?nios de um !ir!uito deve entrar em a.'o nos momentos pre!isosB / instantes em que determinados neur?nios devem estar iniidos3 para n'o inteferirem !om o fun!ionamento de outrosB nesses momentos eles re!eem impulsos iniidores 7iperpolariantes9 a fim de se tornarem inertes ante os impulsos que les !eam de diversas fontes1 Por outro lado3 aluns neur?nios s'o ativados pelos impulsos de outros3 que em !ertas !ondi.es podem ser os mesmos que iniem os primeiros a!ima referidos1 Nem sempre esses neur?nios realmente des!arream impulsos3 restrinindo-se todo o pro!esso apenas a P6PS1 K resultado % que as !orrentes e>!itadoras e iniidoras3 que t#m sentidos opostos em rela.'o aos pontos !elulares iniidos ou estimulados3 se !ompem e s'o reistradas !omo os!ila.es reulares ou irreulares de poten!ial1 eori!amente3 portanto3 % de se esperar que3 !om dispositivos espe!iais3 se possam surpreender os poten!iais elementares !uja !omposi.'o redunda nas os!ila.es eletren!efalor/fi!as1 De fato3 o reistro do 66 !om filtros que permitem a passaem de fai>as estreitas de freq#n!ia demonstra a e>ist#n!ia de freq#n!ias de 203 *003 *203 200 e at% =00 , nos mesmos pontos em que o reistro usual eviden!ia ritmos de ai>a freq#n!ia1 Tejamos aora3 su!intamente3 quais s'o as provas e>perimentais de que as ondas !ererais representam a !omposi.'o de poten!iais eletrot?ni!os e poten!iais de a.'o de neur?nios !orti!ais1 *1 Poten&i!is lo&!is de s$per(&ie A e>!ita.'o direta do !)rte> por est(mulos el%tri!os !ausa resposta em t(pi!a na superf(!ie3 !onstitu(da de um poten!ial neativo de reve dura.'o3 seuido de outro positivo de ai>a voltaem1 Se o est(mulo % intenso ot%m-se um ter!eiro poten!ial3 aora neativo3 erando um !omple>o muito semelante a !ertas manifesta.es de fo!os epilept)enos1 K primeiro poten!ial se deve ; o!orr#n!ia de P6PS nos 400-=00 mi!ra mais superfi!iais do !)rte>B o poten!ial positivo deve-se ; o!orr#n!ia de PIPS3 aparentemente nas mesmas !amadas 7Fi1 *91 &m eletrodo !olo!ado mais profundamente n'o reistra altera.es da A6" ao est(mulo fra!o e ef#mero1 6sse fato3 al%m de outros que n'o !ae aqui referir3 introdu s%ria !ompli!a.'o na interpreta.'o dos poten!iais !orti!ais1 De / muito se !onsidera que o !%rero se !omporta elUtri!amente !omo um !ondutor em volume e que3 portanto3 as altera.es de poten!ial em !erta /rea podem ser reistradas em outras3 sempre !om modifi!a.es de forma3 amplitude e fase que dependem da distriui.'o f(si!a das !orrentes num !ondutor tridimensional omo#neo1 No entanto3 esse !on!eito s) tem valor relativo3 uma ve que a modifi!a.'o de posi.'o dos eletrodos n'o s) modifi!a sua posi.'o em rela.'o ;s linas de !orrente mas tam%m os pe em !ontato !om as pro>imidades de outras fontes de poten!ial1 K que % v/lido para um nervo sumetido a est(mulos padroniados n'o pode ser v/lido para estruturas em
que a ativa.'o de um elemento a!arreta modifi!a.es fun!ionais em outros3 de forma !one!ida ou des!one!ida1
rundfest e !ol1 ** desenvolveram ampla an/lise dos !omponentes de poten!iais elementares !orti!ais3 utiliando droas que seletivamente alteram um ou outro !omponente1 6sses autores verifi!aram3 por e>emplo3 que a apli!a.'o t)pi!a de A$A 7/!ido ama-aminout(ri!o9 no ponto em que se reistra um poten!ial lo!al3 otido por est(mulo el%tri!o direto no !)rte> !ereral3 aole totalmente a resposta neativa3 que resulta de P6PS3 e eviden!ia uma positiva3 resultante de PIPS1 A mesma e>perin%!ia3 feita no !)rte> !ereelar3 leva ; aoli.'o do !omponente neativo mas n'o eviden!ia o positivo 7Fi1 291 6ssas e>peri#n!ias demonstram n'o s) que um mesmo tipo de poten!ial3 n! !aso a resposta lo!al !ereral e a !ereelar3
emora semelantes podem envolver !omponentes diversos e3 portanto3 informa.es distintas3 mas tam%m que mesmo um poten!ial simples pode !onter elementos inaparentes porque s'o mas!arados1
K seundo !omponente positivo da resposta lo!al era tido !omo o!asionado pela ativa.'o ma!i.a de interneur?nios !orti!ais1 Vas Wamamoto e aai 22 verifi!aram3 re!entemente3 que mesmo esse !omponente % de oriem superfi!ial e3 portanto3 depende dos dendritos api!ais1 6sses autores !onseuiram isolar e manter viva apenas a !arnada mole!ular de lo!os de !)rte> !ereral3 !ontida em uma lHmina de 200 mi!ra de espessura3 e reistraram t(pi!os poten!iais lo!ais em resposta a est(mulos reves1 "omo a !amada mole!ular !ont%m as ramifi!a.es api!ais dos dendritos das !%lulas piramidais essas e>peri#n!ias !onfirmaram que respostas lo!ais t#m oriem nessas firas e independem das !one>es inter!orti!aisB o seundo !omponente positivo s) pode oriinar-se nas firas3 visto que nessa !amada prati!amente n'o / !orpos !elulares1 21 Poten&i!is evo&!dos% !$"ent!ntes e de re&r$t!"ento A estimula.'o el%tri!a ou fisiol)i!a de um )r'o sensorial provo!a3 desde que o estimulo seja rus!o e ef#mero3 um poten!ial em !ara!ter(sti!o na /rea !orti!al sensorial !orrespondente1 Ap)s !urta lat#n!ia o!orre um poten!ial positivo reve3 seuido de outro neativo de dura.'o maior1 A esse !omple>o seuem-se pequenas os!ila.es !ujas !ara!ter(sti!as3 !omo no !aso do primeiro e do seundo poten!iais3 dependem da rei'o em que se lo!alia o eletrodo re!eptor ativo1 A e>!ita.'o iterativa dos nJ!leos rel%s talHmi!os 7TPC3 TPV3 TC9 !ausa3 nas /reas !orti!ais somest%si!a e motora3 poten!iais semelantes aos poten!iais evo!ados por%m de amplitudes !res!entes 7da( o nome de poten&i!is !$"ent!ntes que se les d/91 A e>!ita.'o iterativa a ai>a freq#n!ia dos nJ!leos do sistema reti!ular talHmi!o 7nJ!leos intralaminares e da lina m%dia9 provo!a o apare!imento3 em !ertas /reas !orti!ais3 de poten!iais de re!rutamento3 assim !amados porque !res!em proressivamente at% atinirem !erta amplitude e3 depois3 os!ilam periodi!amente de voltaem enquanto dura a estimula.'o1 Ao !ontr/rio do que o!orre !om os poten!iais evo!ados3 por%m3 o primeiro poten!ial % neativo e o seundo3 que sure em eral depois do ter!eiro ou quarto poten!ial3 % positivo1 6ssas respostas s'o id#nti!as aos poten!iais elementares que !onstituem os fusos t'o !ara!ter(sti!os das primeiras fases do sono1 Por serem poten!iais transientes que podem ser seuramente !ontrolados e !ron;dos as tr#s modalidades eletrofisiol)i!as a!ima des!ritas foram ojeto de mJltiplos estudos no sentido de se !orrela!ionarem seus !omponentes !om fen?menos elementares dos neur?nios !orti!ais e talHmi!os 2383*23I=3201 6sses estudos demonstraram !laramente que e>iste rela.'o entre as ondas reistradas no !)rte> e as modifi!a.es do poten!ial de memrana de neur?nios !orti!ais1 "reutfeldt e !ol1E3 reistrando simultaneamente o eletro!orti!orama e os poten!iais intra!elulares de neur?nios do !)rte> visual do !oelo3 verifi!aram que as ondas !orti!ais positivas !orrespondem a despolaria.es !elulares 7P6PS9 e as neativas a iperpolaria!es 7PIPS9B o mesmo a!onte!e no !)rte> auditivo mas na /rea motora o!orre o oposto3 possivelmente devido ; diversidade dos padres de !one>es ou do tipo de neur?nio estudado1 No que respeita a poten!iais evo!ados e poten!iais aumentantes &!ida20 des!reveu3 no ato3 o mesmo tipo de !orrela.'o1
"reutfeldt e !ol18 desenvolveram re!entemente enenosa t%!ni!a de an/lise da !orrela.'o entre ondas e poten!iais !elulares e !om ela puderam refor.ar suas oserva.es anteriores3 ao mesmo tempo em que dei>aram !laro que essa !orrela.'o % mais !omple>a do que aparenta1 6les e>tra(ram de tra.ados simultHneos3 feitos !om ma!ro-el%trodos de superf(!ie e mi!ro-el%trodos intra!elulares3 poten!iais de 66 semelantes e os superpuseram3 de modo a oterem ondas relativamente omo#neas em forma e amplitude1 Faendo o mesmo !om os tra.ados simultHneos otidos !om mi!ro-el%trodos e depois !omparando-os3 puderam eviden!iar !laramente que e>iste !orrela.'o entre as duas manifesta.es eletrofisiol)i!as1 As ondas puramente neativas s'o quase sim%tri!as em rela.'o ao pi!o e a atividade !elular !orrespondente % predominantemnte e>!itadora3 arupando-se as des!aras na fase as!endente e na des!endente1 No tipo !om dois !omponentes 7neativo e positivo9 a atividade !elular % !ara!teriada soretudo por PIPS pre!edido de ativa.'o1 A evolu.'o temporal do PIPS !orresponde apro>imadamente ao poten!ial positivo de superf(!ie1 A simpli!idade dessas rela.es3 !ontudo3 % aparente3 !omo se pode depreender das rela.es en!ontradas quando os poten!iais s'o pre!edidos de um lieiro pr%poten!ial1 omando-se o /pi!e deste !omo ero v#-se que as des!aras se arupam em fase !om #le e o!orre um PIPS em fase !om o !omponente neativo do poten!ial de fuso 7Fi1 :91
O$GANI&AÇO #A ATI'I#A#E E"(T$ICA CE$E%$A" Ks fatos a!ima des!ritos mostram que a manifesta.'o eletrofisiol)i!a resultante3 que % a onda eletro!orti!al3 pode envolver fen?menos !ausais diferentes1 A manifesta.'o de superf(!ie da A6" em dado instante depende fundamentalmente do nJmero de elementos ativados ou iniidos3 das rela.es de fase temporal entre eles e>istente e do sentido das !orrentes oriinadas1 6stas3 oviamente3 dependem da eometria de disposi.'o dos neur?nios3 espe!ialmente das intera.es dos seus prolonamentos1 A !omple>idade destas Jltimas % imposs(vel de ser totalmente de!ifrada1 No !)rte> visual do ato3 seundo Soll *83 !ada fira aferente entra em !ontato !om !er!a de =1000 neur?nios viinos1 Isso sinifi!a que a ativa.'o de uma fira do trato en(!ulo-!al!arino pode alterar a e>!itailidade de milares de pontos sin/pti!os3 o que se realia por meio de P6PS e PIPS !ujas !orrentes se !ompem e !ontriuem para a A6" lo!al1 6mora a atividade de !ir!uitos aut)!tones3 em /reas restritas do !)rte> seja essen!ial para seu fun!ionamento e3 !onseqentemente3 para !ondi!ionar as os!ila.es da A6"3 os impulsos que a eles !eam % que !ertamente os pem em atividade e estaele!em as intera.es intra e inter!orti!ais e !)rti!o-su!orti!ais1 $urns 4 desenvolveu t%!ni!a que permitiu estudar a atividade de pequenos lo!os de !)rte> neuralmente isolados mas !om sua !ir!ula.'o fun!ionante1 Nessas !ondi.es verifi!ou que o lo!o isolado em eral n'o apresenta os!ila.es de poten!ial1 Dei>ando3 por%m3 pequena ponte de !)rte> de menos de = mil(metros de larura entre o lo!o isolado e /reas viinas j/ era sufi!iente para que os!ila.es reiteradas o!orressem3 mostrando que a !eada de informa.es de outras /reas % essen!ial para que os !ir!uitos lo!ais entrem em a.'o1 6sse fato % forte evid#n!ia e>perimental de que a atividade fun!ional de uma /rea !orti!al depende de sua intera.'o !om outras reies !orti!ais e su!orti!ais3 uma ve que a atividade el%tri!a % a manifesta.'o da atividade fun!ional1 Se os poten!iais eletrot?ni!os e os poten!iais de a.'o !elulares atinem a superf(!ie !om amplitude sufi!iente para serem reistrados3 at% mesmo atrav%s do !ouro !aeludo3 % )vio que / soma.'o de mJltiplos poten!iais a !ada instante1 @uando se estuda a !orrela.'o entre os dois fen?menos eletrofisiol)i!os s) % poss(vel faer o reistro de uma ou de pou!as !%lulas !orti!ais1 Disso resulta3 !omo j/ dissemos a!ima3 rande difi!uldade para se estaele!erem !om pre!is'o as rela.es us!adas1 Alumas tentativas3 feitas por Tereano e Neisi 2*3 no sentido de se reistrar a atividade el%tri!a de diversos neur?nios tridimensionalmente3 revelaram que mesmo em um espa.o muito diminuto / uma seq#n!ia definida de des!ara em elementos distintos1 6ssa seq#n!ia pode ser reproduida quando se apli!am est(mulos aferentes ; /rea em estudo1 6sses autores demonstraram que a o!orr#n!ia de ondas sin!roniadas em um !ampo neuronal3 reistradas por ma!roel%trodos3 !oin!ide !om aumento da freq#n!ia das esp(!ulas eradas pelos neur?nios individuais e aumento do arupamento peri)di!o de tais poten!iais1 6staele!ido que os poten!iais do 66 !orrespondem ; !omposi.'o de P6PS3 PIPS3 poten!iais de a.'o e os!ila.es muito lentas !ausadas por areados neuronais !orti!ais3 a perunta que sure em seuida % por que ra'o aluns ritmos !ererais o!orrem !om freq#n!ia ai>a e !om uma reularidade que surpreende3 quando se !onsidera o nJmero de elementos !orti!ais em atividadeY ,/ diversas
e>pli!a.es poss(veis para esse fen?meno *9 a os!ila.'o a freq#n!ias reulares % fortuita e deve-se ; simples !omposi.'o de P6PS3 PIPS3 poten!iais de a.'o e poten!iais lentos que por a!aso se !ompem a tais freq#n!iasB 29 / mi!ro!ir!uitos !ererais que os!ilam primariamente3 devido a uma seq#n!ia definida de P6PS3 PIPS e poten!iais de a.'o3 e da !omposi.'o ao a!aso dessas os!ila.es prim/rias resultam os ritmos reularesB :9 / !ir!uitos mar!a-passos que os!ilam deterministi!amente em !ertas freq#n!ias e as impem a outros !ir!uitos !orti!ais3 oriinando arm?ni!os eRou suarm?ni!os da A6"1 K mais prov/vel % que os tr#s me!anismos desempenem alum papel mas as provas disso ainda s'o frament/rias e n'o permitem estaele!er !om !ertea a !ontriui.'o de !ada um1 6!!les +3*03** demonstrou que / !ir!uitos talHmi!os que tendem a os!ilar quando ativados adequadamente1 "ir!uitos an/loos podem e>istir tam%m no !)rte> !ereral e no sistema l(mi!o1 A apli!a.'o de um pulso aferente 7estimula.'o de um nervo sensorial9 provo!a no !omple>o ventroasal do t/lamo 7!onjunto dos nJ!leos TPV e TPC9 ondula.'o r(tmi!a !om des!aras superpostas que o!orrem a intervalos su!essivos de *00 milisseundos1 A estimula.'o do !)rte> somest%si!o !ausa na mesma rei'o talHmi!a poten!iais semelantes1 K reistro intra!elular de neur?nios do !omple>o ventroasal mostra PIPS de *00-200 miliseundos3 seuidos de P6PS e esp(!ulas no /pi!e destes Jltimos1 K reistro simultHneo da A6" !orti!al mostra um poten!ial evo!ado por estimula.'o aferente3 seuido de os!ila.es mais ou menos em fase !om as altera.es eletrot?ni!as reistradas no !omple>o ventroasal1 A ala.'o !r?ni!a do !)rte> n'o aole as os!ila.es talHmi!as3 o que at% !erto ponto invalida a antia teoria de que as os!ila.es que se seuem ao poten!ial evo!ado !orti!al demandam reverera.'o t/lamo-!)rti!o-t/lamo-!orti!al 7Fi1 491
Ks fen?menos des!ritos por 6!!les podem ser e>pli!ados de a!ordo !om o seuinte esquema os neur?nios do !omple>o ventroasal enviam seus a>?nios ao !)rte> e re!eem a>?nios do lemnis!o medialB !olaterais dos a>?nios eferentes ativam interneur?nios iniidores que inervam re!orrentemente os neur?nios rel%s1 Assim3 a informa.'o que % erada nesses neur?nios a!aa erando sua pr)pria inii.'o re!orrente por PIPS1 Ao final dos PIPS os neur?nios rel%s est'o em fase de ipere>!itailidade p)s-an)di!a3 a qual provo!a P6PS1 So a a.'o de interneur?nios e>!itadores3 que tam%m estavam so inii.'o e entram em ipere>!itailidade p)s-an)di!a3 os neur?nios rel%s podem des!arrear impulsosB estes provo!am ativa.'o dos interneur?nios iniidores3 repetindo o !i!lo1 &ma ve que a e>tens'o da inii.'o dos neur?nios rel%s seja sufi!ientemente rande esse me!anismo3 por si s)3 pode ser respons/vel pela os!ila.'o 7Fi1 =91
A estimula.'o de nJ!leos mediais do t/lamo provo!a respostas de re!rutamento !orti!al desde que a freq#n!ia de est(mulos seja ai>aB a e>!ita.'o a alta freq#n!ia provo!a dessin!ronia.'o !orti!al1 K re!rutamento assim otido % semelante aos poten!iais de fuso en!ontrados durante as primeiras fases de sono1 Meistrando-se os poten!iais intra!elulares de neur?nios de nJ!leos ventrais do t/lamo os est(mulos de ai>a freq#n!ia apli!ados aos nJ!leos mediais !ausam3 tam%m3 PIPSB sua lat#n!ia % rande 7*=-40 ms93 o que suere a e>ist#n!ia de !adeias polissin/pti!as envolvidas na inii.'o1 "om freq#n!ias altas o!orre3 por%m3 despolaria.'o prolonada dos referidos neur?nios3 eviden!iando a atividade de sinapses e>!itadoras1 Q importante lemrar que nessas !ir!unstHn!ias o reistro da A6" mostra dessin!ronia.'o1 As ondas teta3 de freq#n!ia na fai>a de 4-8 ,3 s'o !ara!ter(sti!as da A6" do ipo!ampo e outras estruturas l(mi!as no estado de vi(lia e na fase parado>al do sono1 Fujita e Sato*: mostraram que / rela.'o entre as ondas teta e os poten!iais intra!elulares de !%lulas piramidais do ipo!ampo1 "ada P6PS !om des!ara !orresponde a urna onda positiva na superfi!ie1 "omo 6!!les avia demonstrado para o !omple>o ventroasal3 no ipo!ampo tam%m / poderosa inii.'o re!orrente3 que entra em a.'o quando as !%lulas piramidais s'o estimuladas1 A dura.'o dos PIPS reistrados % de 200-=00 ms1 &ma os!ila.'o de poten!iais !om essa dura.'o realia-se3 !omo se pode !al!ular3 a freq#n!ias muito ai>as1 Ap)s o PIPS / um reote e>!itador e as !%lulas piramidais emitem des!aras 7Fi1 E91
Ks ritmos !ererais reulares mais !ara!ter(sti!os3 que s'o o ritmo alfa3 o teta l(mi!o e os fusos do sono3 talve sejam !ausados mediante !omina.'o de fen?menos !omo os a!ima men!ionados1 6stes foram estudados3 em eral3 so !ondi.es de estimula.'o el%tri!a transit)ria e3 por isso3 os referidos fen?menos tam%m se apresentam !om !ar/ter ef#mero1 6m !ondi.es naturais3 quando os ritmos alfa3 teta e os fusos de sono o!orrem reiteradamente3 deve aver me!anismos que os mant#m1 Para o !aso dos fusos do sono tais me!anismos s'o devidos a !entros situados em nJ!leos da lina m%dia e laminares do t/lamo e no nJ!leo !audado1 A oten.'o de ondula.'o e>atamente iual por estimula.'o das referidas estruturas % muito suestiva de que essa lo!alia.'o seja verdadeira1 No !aso do ritmo teta ipo-!ampal pelo menos aluns desses !ir!uitos situam-se na /rea septal1 No que di respeito ao ritmo alfa3 por%m3 a situa.'o dos mar!a-passos % totalmente des!one!ida1 &ma das raes disso % que n'o e>iste nos animais aai>o do omem modalidade eletrofisiol)i!a que !orresponda e>atamente ao ritmo alfa3 o que impede investia.'o t%!ni!amente adequada1 Ks fusos reistrados nas /reas frontoparietais dos mam(feros !omumente utiliados em laoratorio s'o
tidos3 por aluns3 !omo an/loos ao ritmo alfa3 por%m essa afirma.'o n'o % !orreta3 uma ve que tanto a morfoloia dos poten!iais !omo sua proje.'o !orti!al s'o inteiramente diversas1 Q !erto3 !ontudo3 que o ritmo alfa % provo!ado pela atividade de alum sistema su!orti!al de proje.'o i-emisf%ri!a1 S) assim se torna poss(vel e>pli!ar a sin!ronia t'o estreita3 por%m n'o asoluta3 entre os poten!iais alfa de amos os lados1 K desenvolvimento das t%!ni!as de !orrela.'o *< permitiu estudo muito a!urado das rela.es de fase dos poten!iais1 &tiliando essa t%!ni!a CisZe e !ol1 *E estudaram as rela.es de fase entre as deriva.es P:-K* e P4-K23 !on!luindo que n'o e>iste sin!ronia asoluta3 sendo3 por%m3 a diferen.a muito pequenaB de 42 indiv(duos normais e>aminados3 em 24 en!ontraram pre!ed#n!ia de fase no emisf%rio !ereral direito 7em m%dia de 038: miliseundos91 No que tane aos poten!iais de naturea patol)i!a3 !omo as des!aras !onvulsivas e as ondas lentas de!orrentes de edema !ereral3 pou!o se sae sore !omo s'o provo!ados1 A presen.a de fen?menos iniidores re!orrentes3 de distriui.'o t'o ampla e de intensidade t'o elevada3 deve ser importante para impedir que os !ir!uitos !orti!ais entrem em atividade3 quer desordenada3 quer sin!roniada3 provo!ando !onvulses1 A inje.'o de metraol provo!a ondas de superf(!ie neativas simultHneas !om despolaria.'o !elular 81 De in(!io esta droa ativa o !)rte> !ereral via sistema reti!ular as!endente*+3 provavelmente interferindo nas !one>es dos dendritos api!ais=3 e depois provo!a poten!iais if/si!os 7positivoneativos9 de rande amplitude1 Nesta fase3 que se deve ; e>!ita.'o direta do !)rte> !ereral3 / despolaria.'o ma!i.a dos neur?nios !om poten!iais de a.'o de alta freq#n!ia arupados <1 Pelo que a!aa de ser e>posto !on!lui-se que o estudo da atividade el%tri!a !ereral3 no que tane aos seus me!anismos3 ainda esarra !om s%rias difi!uldades1 Se a oriem eletrofisiol)i!a dos poten!iais j/ !ome.a a ser deslindada3 ra.as ao desenvolvimento das t%!ni!as de reistro unit/rio do !)rte> !ereral e de estruturas su!orti!ais3 os me!anismos opera!ionais de !ontrole3 que modulam as altera.es do poten!ial de memrana em determinados neur?nios3 s'o ainda muito mal !one!idos1 K prosseuimento dos estudos !om mi!rom%todos dever/ traer nos pr)>imos anos dados sinifi!ativos para a !ompreens'o !lara da oriem e da fun.'o fisiol)i!a das ondas !ererais1
$EFE$)NCIAS *1 AD6W3 [1 M1 Slo ele!tri!al penomena in te !entral nervous sOstem1 Neuros!i1 Mes1 Pror1 $ull1 <<<3 *+E+1 \ CinZs ] 21 ANK,IN3 P1 1 e ele!troen!epaloram as a result of as!endin influen!es on te !ells of te !orte>1 6le!troen!ep1 !lin1 Neuropisiol1 *E2<3 *+E41 \ CinZs ] :1 $MA^I6M3 V1 A1 $1 e istori!al development of neuropOsioloO1 n ,andooZ of POsioloO1 NeuropOsioloO3 vol1 I3 Ameri!an POsioloi!al So!ietO3 [asinton3 *+E=3 pp1 *-=81 \ CinZs ]
41 $&MNS3 $1 D1 e Vamalian "ereral "orte>1 61 Arnold3 Condon3 *+=81 \ CinZs ] =1 "KTIAN3 V1 M1B IVK-IAMIA3 "1 _ VAMS6ICCAN3 M1 F1 "anes in !orti!al evoZed potentials O previous reti!ular stimulation1 n $rain Ve!anisms and Cearnin1 $la!Zell S!ientifi! Puli!ations3 K>ford3 *+E*3 p1 44:1 \ CinZs ] E1 "M6&^F6CD3 K1 D1B F&S6M3 `1 V1B C&^3 ,1 D1 _ NAS"IV6NK3 A1 6>perimenteller Na!eis von $eieunen is!en 66 [ellen und AZtivitt !orti!aler Nervenellen1 Naturissens!aften =**EE3 *+E41 \ CinZs ] <1 "M6&^F6CD3 K1 D1B [AANA$63 S1 _ C&^3 ,1 D1 Melations etenn 66 penomena and potentials of sinle !orti!al !ells evoZed responses after talami! and epi!orti!al stimulation1 6le!troen!ep1 !lin1 NeuropOsiol1 20*3 *+EE1 \ CinZs ] 81 "M6&^F6CD3 K1 D1B [AANA$63 S1 _ C&^3 ,1 D1 Melations eteen 66 penomena and potentials of sinle !orti!al !ells spontaneous and !onvulsoid a!tivitO1 6le!troen!ep1 !lin1 NeuropOsiol1 20*+3 *+EE1 \ CinZs ] +1 6""C6S3 `1 "1 e POsioloO of Nerve "ells1 `ons ,opZins31 &niv1 Press3 $altimore1 *+=<1 \ CinZs ] *01 6""C6S3 `1 "1 e POsioloO of SOnapses1 A!ademi! Press3 Ne WorZ3 *+E41 \ CinZs ] **1 6""C6S3 `1 "1 Iniition in talami! and !orti!al neurons and its role in pasin neuronal dis!ares1 6pilepsia E8+3 *+E=1 \ CinZs ] *21 FMKVV3 1 ,1 _ $KND3 ,1 [1 e relationsip eteen neuron a!tivitO and !orti!al steadO potentials1 6letroen!ep1 !lin1 NeuropOsiol1 22*=+3 *+E<1 \ CinZs ] *:1 F&`IA3 W1 _ SAK3 1 Intra!ellular re!ords from ippo!ampal pOramidal !ells in rait durin teta-rOtm a!tivitO1 `1 NeuropOsiol1 2<*0**3 *+E41 \ CinZs ] *41 M&NDF6S3 ,1 e interpretation of ele!tro!orti!al potentials1 Ann1 N1 W1 A!ad1 S!i1 +288<3 *+E*1 \ CinZs ] *=1 CI3 "1 C1 "orti!al intra!ellular sOnapti! potentials in response to talami! stimulation1 `1 "ell1 "omp1 POsiol1 E**E=3 *+E:1 \ CinZs ] *E1 CIS63 61B ,&,6S3 ,1 V1 _ SK[63 D1 61 "ross-!orrelation of uman alpa a!tivitO normative data1 6le!troen!ep1 !lin1 NeuropOsiol1 2242+3 *+E<1 \ CinZs ] *<1 SAK3 1 An interpretation !on!ernin pOsioloi!al sinifi!an!e of statisti!al nature of ele!troen!epaloram1 Fol1 PsO!iatr1 Neurol1 `ap1 *02843 *+=<1 \ CinZs ]