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MEIOS EDUCACIONAIS
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Eletricista de manutenção Eletricidade geral - Prática
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Eletricidade geral - Prática
004637 (46.15.11.940-8) SENAI-SP,
2010.
4a Edição. Editorada por Meios Educacionais da Gerência de Educação da Diretoria técnica do SENAI-SP. SENAI-SP . O crédito aos avaliadores encontra-se na última página do capítulo. Equipe responsável Avaliação Normalizador
Comitê Técnico de Eletricidade Gilvan Lima da Silva
3a Edição, 2008. Trabalho avaliado pelo Comitê Técnico de Eletricidade E letricidade e editorado por Meios Educacionais da Gerência de Educação da Diretoria Técnica do SENAI-SP. Avaliação
Comitê Técnico de Eletricidade
2a Edição, 2005. Trabalho revisado pela Escola SENAI “Roberto Simonsen” – CFP 1.01 e editorado por Meios Educacionais da Gerência de Educação da Diretoria Técnica do SENAI-SP. Equipe responsável Revisão de conteúdos
Antônio Hernandes Gonçalves (CFP 1.01) Paulo Dirceu Bonami Briotto (CFP 1.01) Demércio Claudinei Lopes (CFP 1.01)
1a Edição, 2003. Trabalho editorado a partir de conteúdos extraídos da Intranet por Meios Educacionais da Gerência de Educação da Diretoria Técnica do SENAI-SP. Equipe responsável Coordenação Seleção de conteúdos
SENAI
Airton Almeida de Moraes Luiz Cláudio Vecchia
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI-SP - INTRANET CT016-10
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Sumário
9 11 11 13 16 17 17 24 27 27 30 30 31 33 33 34 35 37 37 39 39 42 43 45 45 51 51 53 53 55
Apresentação Ferramentas para instalações elétricas Alicates Chaves de fenda Exercícios Ferramentas para eletrodutos Ferramentas Exercícios Utensílios para eletricistas Escadas Cinto porta-ferramentas Guia de náilon Exercícios Normas técnicas O que é normalização? Normas técnicas brasileiras Normas para eletricidade/eletrônica O consumidor e a norma Exercícios Condutores elétricos Materiais para a fabricação de condutores Normalização Exercícios Técnicas de conexão de condutores elétricos Emendas e derivações Conectores especiais Isolação de emendas e derivações Eletrodutos Eletroduto Dobramento de eletrodutos SENAI-SP - INTRANET CT016-10
61 61 64 65 65 68 70 71 71 77 79 83 85 86 88 89 90 92 93 95 97 97 98 98 101 103 105 105 110 113 115 115 119 121 121 123 123 130
Acessórios para eletrodutos Acessórios Exercícios Proteção contra os perigos da energia elétrica Efeitos da corrente elétrica no corpo humano Medidas de proteção Exercícios Instrumentos de medição de grandezas elétricas Instrumento digital Regra para instalações elétricas Regra para transformadores Ponte de Wheatstone Medição de condutores sólidos Medição de condutores líquidos Precauções para o uso da ponte de Wheatstone Fontes de alimentação Características das fontes de CC Simbologia Fontes simétricas Utilização dos bornes de saída Manuseio das fontes de CC Conexão à rede elétrica Ligação e ajuste Exercícios Lâmpadas incandescentes Exercícios Luminárias para lâmpadas fluorescentes Luminária fluorescente Lâmpada de descarga fluorescente Exercícios Dispositivos de manobra, ligação e conexão Interruptores Tomadas e plugues Porta-lâmpadas Exercícios Dispositivos de proteção, acionamento e sinalização Dispositivos de proteção Dispositivo de acionamento SENAI-SP - INTRANET CT016-10
132 134 137 145 147 147 149 150 152 159 160 160 161 162 164 165 168 169 169 170 170 173 175 179 179 181 181 182 182 183 183 183 184 189 187 189 190
Dispositivos de sinalização Exercícios Diagramas elétricos Exercícios Noções de ergonomia O que é ergonomia? Norma Regulamentadora 17 Organização de trabalho Princípios de economia de movimentos Fatores ambientais Riscos físicos Ruído Temperatura Radiação Radiações ionizantes Riscos químicos Riscos biológicos Riscos ergonômicos Os riscos ergonômicos: Lesões por Esforço Repetitivo O que é uma LER? Causas da LER Prevenção das LER Importância das pausas e dos exercícios Prevenção de incêndios O que é o fogo? A prevenção Como evitar incêndios? Armazenamento Organização e Limpeza Pára-raios Manutenção adequada de instalações elétricas, máquinas e equipamentos Os primeiros cinco minutos Todo incêndio é igual? Providências em caso de incêndio Exercícios Descarte de materiais Lixo: um grande problema
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190 193 193 194 195 196 197 199 205 211 221 225 233 239 249 253 255 257 261
Tratamento do lixo Reciclagem do lixo Papel Vidro Metal Plástico Exercícios Emendar, soldar e isolar condutores Serrar, abrir roscas e curvar eletrodutos Montar rede de eletroduto Identificar resistores e código de cores Medir grandezas elétricas Comprovar a Lei de Ohm Comprovar as Leis de Kirchhoff Instalar tomada, interruptor e lâmpada Instalar duas lâmpadas incandescentes Instalar luminária Indicações de Normas Referências
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Apresentação
Caro Aluno; Neste momento você está iniciando seus estudos na área de Eletricista de Manutenção do Curso de Aprendizagem Industrial do SENAI. O principal objetivo deste estudo é fazer você conhecer não só os princípios e as leis que comandam o funcionamento dos circuitos eletroeletrônicos, mas também as características de componentes e instrumentos de medição usados no dia-a-dia do profissional dessa área. Para isso, o presente volume, Eletricidade geral - Prática profissional está dividido em duas partes: Tecnologia Aplicada, que complementa os conceitos teóricos que você já estudou com informações tecnológicas sobre ferramentas, instrumentos, componentes, equipamentos e normas de segurança para a realização das atividades práticas e Ensaios, que têm o objetivo de comprovar experimentalmente os conceitos e aplicar na prática todos os conteúdos teóricos estudados. Trata-se de um material de referência preparado com todo o cuidado para ajudá-lo em sua caminhada rumo ao sucesso profissional. Por isso desejamos que ele seja não apenas a porta de entrada para o maravilhoso mundo da eletroeletrônica, mas também que indique os inúmeros caminhos que este mundo pode fornecer quando se tem curiosidade, criatividade e vontade de aprender.
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Avaliado pelas Unidades Escolares do SENAI-SP/2010
Ferramentas para instalações elétricas
Para a realização de suas tarefas do dia-a-dia, o profissional da área eletroeletrônica necessita não só do conhecimento teórico, mas também de uma série de equipamentos, componentes e ferramentas que o auxiliam nesse trabalho. Neste capítulo serão estudadas as ferramentas mais usadas em eletricidade, ou seja, alicates e chaves de fenda.
Alicates
O alicate é uma ferramenta de aço forjado composta de dois braços e um pino de articulação. Cada uma das extremidades de cada braço (cabeça) pode ser em formato de garras, de lâminas de corte ou de pontas que servem para segurar, cortar, dobrar ou retirar peças de determinadas montagens.
Existem vários modelos de alicates, cada um adequado a um tipo de trabalho. Em serviços de eletricidade, os alicates mais usuais são os seguintes: Alicate universal; Alicate de corte diagonal; Alicate de bico; Alicate decapador; Alicate gasista SENAI-SP – INTRANET CT016-10
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O alicate universal é o modelo mais conhecido e usado de toda a família dos alicates. Os tipos existentes no mercado variam principalmente em relação ao acabamento e ao formato da cabeça. Esse tipo de alicate é uma das principais ferramentas usadas pelo eletricista, pois serve para prender, cortar ou dobrar condutores. Este alicate é composto de dois braços articulados por um pino ou eixo, que permite abri-lo e fechá-lo, e em uma das extremidades se encontram suas mandíbulas. São encontrados nos comprimentos de 150 mm, 165 mm, 175 mm, 190 mm, 200 mm, 210 mm e 215 mm.
O alicate de corte diagonal serve para cortar condutores. É encontrado nos comprimentos de 130 mm e 160 mm.
Alicate de bico redondo é utilizado para fazer olhal em condutores com diâmetros diferentes, de acordo com o parafuso de fixação. É encontrado nos comprimentos de 130 mm e 160 mm.
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O alicate decapador possui mandíbulas reguláveis para decapar a isolação com rapidez e sem danificar o condutor. Tem comprimento padronizado conforme o diâmetro do condutor.
Outro alicate usado pelo eletricista instalador é o alicate gasista, também chamado de alicate bomba d’água, que possui mandíbulas reguláveis, braços não isolados e não tem corte. Serve para montar rede de eletrodutos, e especificamente buchas e arruelas. É encontrado nos comprimentos de 160 mm, 200 mm e 250 mm.
Chave de fenda
A chave de fenda comum ou chave de parafuso é uma ferramenta manual utilizada para apertar e desapertar parafusos que apresentam uma fenda ou ranhura em suas cabeças.
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Ela é constituída por uma haste de aço-carbono ou aço especial, com uma das extremidades forjada em forma de cunha e outra, em forma de espiga prismática ou cilíndrica estriada, encravada solidamente em um cabo.
O cabo normalmente é feito de material isolante rígido com ranhuras longitudinais que permitem uma boa empunhadura do operador e impedem que a ferramenta escorregue da mão. A região da cunha da chave de fenda é temperada para resistir à ação cortante das ranhuras existentes nas fendas dos parafusos. O restante da haste deve apresentar uma boa tenacidade para resistir ao esforço de torção quando a chave de fenda estiver sendo utilizada. Para permitir o correto ajuste na fenda do parafuso, as chaves de fenda comuns de boa qualidade apresentam as faces esmerilhadas em planos paralelos, próximo ao topo.
A finalidade dessas faces esmerilhadas é dificultar o escorregamento da cunha na fenda do parafuso quando ele está sendo apertado ou desapertado. Isso evita que a fenda do parafuso fique danificada e protege o operador de acidentes devidos ao escorregamento da ferramenta Além da chave de fenda comum, existem alguns outros modelos indicados para o uso em trabalhos da área eletroeletrônica. Elas são: Chave Philips; Chave tipo canhão.
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Chave Philips
A chave Philips é uma variante da chave de fenda. Nela, a extremidade da haste, oposta ao cabo, tem o formato de cruz. É usada em parafusos que usam este tipo de fenda.
Chave tipo canhão
A chave tipo canhão tem na extremidade de sua haste um alojamento com dimensões iguais às dimensões externas de uma porca. Esse tipo de chave serve para a colocação de porcas.
Conservação e condições de uso
Como qualquer outra ferramenta, a chave de fenda requer cuidados especiais de manuseio e armazenamento. Para que a chave de fenda se mantenha em perfeito estado para uso, deve-se seguir os seguintes cuidados de manuseio: Não usar o cabo da chave como um martelo; Não usar a chave para cortar, raspar ou traçar qualquer material; Usar a chave adequada ao tamanho e tipo do parafuso; Jamais esmerilhar ou limar a cunha da chave. Para evitar acidentes, ao apertar parafusos, a peça deve estar apoiada em um lugar firme. Do contrário, a chave poderá escorregar e causar ferimentos na mão que estiver segurando a peça.
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Exercícios
1. Responda às seguintes questões: a. Quais são as ferramentas mais usada nas atividades da área eletroeletrônica?
b. Qual dos alicates estudados nesta lição serve para prender, cortar e dobrar condutores?
c. Qual é a função do alicate bomba d’água?
2. Associe a coluna da esquerda com a. alicate decapador ( ) b. alicate de bico ( ) c. alicate de corte diagonal ( ) d. chave tipo canhão ( ) e. chave Philips ( ) ( )
Créditos Elaboradores: Ilustrador:
a coluna da direita. Serve para cortar condutores. Tem uma fenda no formato de cruz. Decapa a isolação de condutores. Serve para montar redes de eletrodutos. Faz olhal em condutores. Serve para colocação de porcas.
Unidades Escolares do SENAI-SP/2010
Conteúdo técnico avaliado por docentes das Unidades Escolares com critérios definidos pela Gerência de Educação do SENAI-SP em concordância com a Ditec 010 v.6 – Diretrizes para a produção de material didático impresso.
Airton Almeida de Moraes Regina Célia Roland Novaes José Luciano de Souza Filho
Referência
SENAI.SP. Eletricidade básica – Prática . São Paulo, 1998.
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Avaliado pelo Comitê Técnico de Eletricidade/2008
Ferramentas para eletrodutos
Para executar seu trabalho, além dos materiais e acessórios para redes de eletrodutos, o eletricista necessita também de ferramentas. Algumas delas serão estudadas neste capítulo.
Ferramentas
Dentre as ferramentas que o eletricista pode usar em seu trabalho diário, podem ser citadas a serra manual para cortar eletrodutos metálicos e as tarraxas para abrir roscas nesses mesmos eletrodutos. Serra manual
A serra manual é uma ferramenta composta de um arco de aço e uma lâmina de aço rápido ou carbono dentada e temperada. Ela é usada para cortar ou abrir fendas em materiais metálicos.
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A lâmina de serra, que pode ser alternada ou ondulada, possui um lado dentado com trava, permitindo a execução de um corte com largura maior que a espessura da lâmina.
Trava alternada
No comércio, são encontradas lâminas de serra com comprimentos de 8, 10 e 12 polegadas e 14, 18, 24 e 32 dentes por polegada. Os dentes das lâminas de serra não têm sempre o mesmo tamanho. Esse tamanho depende do passo, ou seja, do número de dentes, contidos em determinada distância (25,4 mm ou 1”). Peças finas, tais como chapas e tubos, devem ser serradas com serra de dentes finos, ou seja, aquelas que têm maior quantidade de dentes por polegada. Por outro lado, material muito macio ou blocos inteiriços podem ser serrados com serras de dentes relativamente mais grossos, isto é, aquelas que têm menor quantidade de dentes por polegada. Veja tabela a seguir. Tamanho dos dentes
Passo da lâmina
Tipo de material
Dentes finos
32 dentes por polegada
Tubos, eletrodutos e chapas finas
24 dentes por polegada
Perfis de aço em T, L, U, latão e cobre
18 dentes por polegada
Aços resistentes
14 dentes por polegada
Material macio e grandes superfícies
Dentes grossos
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Ilustração
Os cossinetes devem ser fixados de forma que o eletroduto fique preso na altura da metade dos filetes da rosca de corte.
Ao se fazer a rosca, deve-se manter um movimento de vaivém, avançando 1/2 volta e retornando 1/4 de volta. Então, os cossinetes são novamente apertados dando um novo passo.
Esse procedimento deve ser repetido até que o comprimento necessário de rosca seja atingido.
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Tarraxa para eletroduto metálico rígido
A tarraxa para tubos é uma ferramenta destinada a fazer roscas nos eletrodutos metálicos e plásticos. É fabricada basicamente em dois tipos: 1. Tarraxa universal; 2. Tarraxa simples de cossinete ajustável.
Basicamente as tarraxas compõe-se das seguintes peças mostradas na ilustração a seguir.
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A tarraxa universal, é assim chamada em virtude de permitir, com apenas dois jogos de cossinetes, fazer roscas em qualquer tubo, cujo diâmetro esteja compreendido entre 1/2” e 2”.
Em virtude do sistema mecânico dessas tarraxas, é necessário que cada cossinete tenha o seu lugar próprio, não sendo possível trocá-lo de posição. Para isso, eles são numerados, bem como seus alojamentos no corpo da tarraxa. Toda a vez que houver necessidade de montar cossinetes em tarraxa universal devese verificar se o número gravado no cossinete corresponde ao gravado no corpo da tarraxa, ao lado do alojamento de cada cossinete. Com exceção da tarraxa universal, todos os outros tipos de tarraxa utilizam um jogo de cossinetes para cada diâmetro de eletroduto a ser roscado.
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Utilização da tarraxa
Para a utilização desta tarraxa, deve-se escolher a guia de acordo com o diâmetro do eletroduto, prendendo-a firmemente com o parafuso de fixação.
O par de cossinetes deve ser montado com a parte escareada para dentro, e os parafusos devem ser ligeiramente apertados.
As marcas contidas nos cossinetes e na tarraxa são referências para dar simetria à abertura.
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