ELETRICIDADE DE AUTOMÓVEIS
O ÁTOMO
A ESTRUTURA DO ÁTOMO O átomo é formado basicamente por 3 tipos de partículas elementares: Os prótons, os elétrons e os nêutrons. O próton tem carga positiva ( + ) O elétron tem carga negativa ( - ) O neutron não tem carga elétrica ( o ) A carga do elétron é igual a do próton, porém de sinal contrário. Os elétrons giram em torno do núcleo distribuindo-se em diversas camadas, num total de até sete camadas. Em cada átomo, a camada mais externa é chamada de valência, e geralmente é ela que participa das rea ções químicas. Todos os materiais encontrados na natureza são formados por diferentes tipos de átomos, diferenciados entre si principalmente pelo seus números de prótons, Cada material tem uma infinidade de características, mas uma especial em eletrônica é o comportamento á passagem de corrente.
O ÁTOMO
ELÉTRONS, PRÓTONS E NEUTRONS
N° DE PRÓTONS DE ALGUNS METAIS Ouro = 79 Prata = 47 Cobre = 29 Alumínio = 13 Ferro = 26 Chumbo = 82 Zinco = 30
NÍVEIS ELETRÔNICOS E CAMADA DE VALÊNCIA K= 2 L= 8 M= 18 N= 32 O= 32 P= 18 Q= 8
FIO ELÉTRICO
PASSAGEM DE ELÉTRONS DE UM ÁTOMO A OUTRO EM UM CONDUTOR
CABO ELÉTRICO
BATERIA
1. BATERIA 2. PLACA POSITIVA 3. SEPARADOR 4. PLACA NEGATIVA
BATERIA CARREGADA CONTÉM ÁTOMOS DESEQUILIBRADOS
BATERIA DESCARREGANDO. ELÉTRONS EM BUSCA DO EQUILÍBRIO ELÉTRICO DOS ÁTOMOS
COMPONENTES ATIVOS DE UMA BATERIA
FUNCIONAMENTO DA BATERIA
DESCARGA
CARGA
TENSÃO ELÉTRICA É a força que impulsiona os elétrons.
ALESSANDRO VOLTA (1745 - 1827)
COMPOSIÇÃO DA PILHA
MEDIDA DE TENSÃO
INTENSIDADE DE CORRENTE ELÉTRICA É a quantidade de elétrons que atravessa atravessa um condutor em um determinado intervalo de tempo.
ANDRÉ-MARIE AMPÈRE (1775 - 1836)
O Que é Corrent Corrente e Elétrica Uma corrente elétrica é um fluxo ordenado de partículas carregadas, ou seja, partículas que tenham carga elétrica. Num fio de cobre, a corrente elétrica é formada por minúsculas partículas que possuem carga elétrica negativa, são os elétrons, e eles é que são os portadores da carga elétrica. No fio de cobre, ou de qualquer outro metal que seja condutivo, os elétrons existentes vagueiam desordenadamente, ou seja, têm sentidos de movimentos aleatórios até que, por alguma ordem externa, alguns deles passam a ter movimentos ordenados, com todos se movimentando no mesmo sentido, formando assim, a corrente elétrica. A intensidade da corrente elétrica que circula por um determinado material condutor vai depender de quantos portadores em movimento organizado passam por segundo por uma região desse material condutor, condutor, que pode ser um fio, por exemplo. A corrente elétrica, em qualquer circuito é representada pela letra I e sua intensidade é expressa em ampères (cujo símbolo é a letra A), em miliampères (cujo é símbolo mA) ou outros submúltiplos tal qual o microampères (símbolo uA). Um ampère (1 A) é uma intensidade de corrente elétrica que indica um fluxo de 6, 28 x 10 18, ou seja,6.280.000.000.000.000.000 (6 bilhões de bilhões) de elétrons por segundo em qualquer seção do fio. Esses 6,28x10 18 de elétrons transportam uma carga elétrica total cujo valor é de um coulomb (1 C), Coulomb (cujo símbolo é C) é a unidade com que são medidas as quantidades de cargas elétricas. elétricas.
Corrente elétrica : É o fluxo de elétrons que percorre um condutor.
CORRENTE ELÉTRICA
TIPOS DE CORRENTE ELÉTRICA
CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA
SENTIDO REAL DA CORRENTE ELÉTRICA. DO PÓLO NEGATIVO PARA O POSITIVO
SENTIDO CONVENCIONAL DA CORRENTE ELÉTRICA.. DO POSITIVO AO NEGA ELÉTRICA NEGATIVO TIVO
CIRCUITO ABERTO
ALIMENTAÇÃO DE UM CIRCUITO
CIRCUITO FECHADO
ELETROMAGNETISMO É A CRIAÇÃO DO MAGNETISMO ATRAVÉS DA ELETRICIDADE E A GERAÇÃO DA ELETRICIDADE POR MEIO DO MAGNETISMO
IMÃS EM ATRAÇÃO E REPULSÃO
ATRAÇÃO E REPULSÃO
LEI DAS CARGAS
CARGAS IGUAIS SE REPELEM CARGAS CONTRÁRIAS SE ATRAEM
ORIENTAÇÃO GEOGRÁFICA
PÓLOS GEOGRÁFICOS E MAGNÉTICOS
ELETROÍMÃ
ELETROÍMÃ COM CIRCUITO ABERTO
ELETROÍMÃ COM CIRCUITO FECHADO
RELÉ
CIRCUITOS ELÉTRICOS
Circuito em Série Série: diz-se que dois ou rnaís consumidores estão ligados em série quando encontram-se instalados em linha, um após o outro e a corrente que circula por todos os consumidores é a mesma.
CIRCUITO EM SÉRIE
DUAS PILHAS LIGADAS EM SÉRIE
CIRCUITO EM PARALELO
Circuitos paralelo e misto Paralelo: Os componentes são ligados em paralelo quando ligados ao mesmo ponto do circuito. As lâmpadas e consumidores de urn sistema elétrico veicular enquadram-se neste caso.
Misto: caracterizam-se pela presença dos dois tipos anteriores de circui tos em urn mesmo sistema. Num circuito veicular, os fusíveis são ligados em séríe com os consumidores e em paralelo entre si.
BATERIA DE 9 VOLTS
6 BATERIAS DE 1,5 V EM SÉRIE
LIGAÇÕES EM PARALELO E EM SÉRIE
CARGA EM BATERIAS
RESISTÊNCIA ELÉTRICA É a dificuldade encontrada pelos elétrons ao longo do seu caminho.
GEORG SIMON OHM (1789-1854)
RESISTOR ELÉTRICO
CIRCUITO EM SÉRIE E RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIAS EM SÉRIE
Rt NO CIRCUITO EM PARALELO
ATERRAMENTO
MAU CONTATO
TENSÃO, INTENSIDADE E RESISTÊNCIA
POTÊNCIA ELÉTRICA É o trabalho realizado pelos elétrons em um determinado intervalo de tempo
JAMES WATT (1736 - 1819)
A potência elétrica é o produto da tensão pela intensidade, ou seja se quisermos encontrar o valor da potência elétrica, basta multiplicarmos o valor da tensão pelo valor da intensidade. Assim: P= E x I
FÓRMULAS
LEI DE OHM FÓRMULAS
E= I x R
P= E x I
I= E/R
E= P/I
R= E/I
I= P/E
MATERIAIS CONDUTORES DE ELETRICIDADE São materiais que não oferecem resistência a passagem de corrente elétrica. Quanto menor for a oposição a passagem de corrente, melhor condutor é o material.
O que caracteriza o material bom condutor é o fato de os elétrons de valência estarem fracamente ligados ao átomo, encontrando grande facilidade para abandonar seus átomos e se movimentarem livremente no interior dos materiais. A camada de valência desses átomos contém 1 a 3 elétrons. O cobre, por exemplo, com somente um elétron na camada de valência tem facilidade de cedê-lo para ganhar estabilidade. O elétron cedido pode tornar-se um elétron livre. Os condutores permitem a passagem de elétrons em ambos os sentidos.
MATERIAL SEMICONDUTOR
Materiais que apresentam uma resistividade elétrica intermediária, como exemplo temos o germânio e o silício, graças a materiais desse tipo é que foi possível o desenvolvimento da eletrônica até o estágio atual, e muito ainda surgirá de avanço tecnológico. A camada de valência desses átomos contém 4 elétrons. Os diodos, fabricados de Silício e Germânio, são um exemplo de semicondutor. Os semicondutores permitem a passagem de elétrons em apenas um sentido.
MATERIAIS ISOLANTES São materiais que possuem uma resistividade muito alta, bloqueando a passagem da corrente elétrica. Os elétrons de valência estão rigidamente ligados aos seu átomos, sendo que poucos elétrons conseguem desprender-se de seus átomos para se transformarem em elétrons livres. A camada de valência desses átomos contém 5 a 8 elétrons. Consegue-se isolamento maior (resistividade) com substâncias compostas (borracha, mica, baquelita, etc.). Os isolantes não permitem a passagem de elétrons.
CONDUTORES E ISOLANTES NO SENTIDO CONVENCIONAL
MULTÍMETRO O multímetro contém basicamente: Um voltímetro que deve ser ligado sempre em paralelo com o circuito fechado. Um amperímetro que deve ser ligado sempre em série com o circuito fechado. E um ohmímetro que deve ser ligado sempre em paralelo com o circuito aberto
MULTÍMETRO ANALÓGICO
MULTÍMETRO DIGITAL
Símbolo
Unidade
V
Volt (unidade de tensão)
A
Ampère (unidade de corrente)
Ω
Ohm (unidade de resistência)
W
Watt (unidade de potência)
Hz
Hertz (unidade de freqüência)
Símbolo
77
Fração/Múltiplo
T
Tera (X 1.000.000.000.000)
G
Giga (X 1.000.000.000)
M
Mega (X 1.000.000)
K
Kilo (X 1.000)
m
mili (÷ 1.000)
µ
micro (÷ 1.000.000)
n
nano (÷ 1.000.000.000)
p
pico (÷ 1.000.000.000.000)
SIMBOLOGIA
SISTEMA DE PARTIDA E SISTEMA DE CARGA
ALTERNADORES E MOTORES DE PARTIDA
MOTOR DE PARTIDA E ALTERNADOR
MOTOR DE PARTIDA , ALTERNADOR, AUTOMÁTICO E REGULADOR DE TENSÃO
MOTOR DE PARTIDA
MOTOR DE PARTIDA
MOTOR DE PARTIDA EM CORTE
MOTOR DE PARTIDA EM CORTE
COMPONENTES DO MOTOR DE PARTIDA
CHAVE MAGNÉTICA
CHAVE MAGNÉTICA INTERNAMENTE
BOBINAS: DE CHAMADA E DE RETENÇÃO
INDUZIDO
CONJUNTO IMPULSOR
PORTA-ESCOVAS
1° ESTÁGIO
2° ESTÁGIO
DENTE COM DENTE
ESTÁGIO FINAL
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
ALTERNADOR
ALTERNADOR
ROTOR
ROTOR COM VENTILADOR
ESTATOR
PLACA DE DIODOS RETIFICADORES
REGULADOR DE TENSÃO
ROLAMENTO DO ALTERNADOR
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO ALTERNADOR
BASE DO ALTERNADOR
FORMA DE ONDA DA CORRENTE ALTERNADA
DIODOS
SUA FUNÇÃO NO ALTERNADOR É : TRANSFORMAR CORRENTE ALTERNADA EM CORRENTE CONTÍNUA
LED: DIODO EMISSOR DE LUZ
FUNCIONAMENTO DO DIODO
DIODO ZENER
ALTERNADOR Circuito de carga e excitação -- contato ligado e alternador em marcha Díodos de Excitação
R e g R u o lí o a r d o r
Regulador de tensão
EXPERIÊNCIA DE ALTERNADOR
TESTE DE TENSÃO NO ALTERNADOR
SISTEMA DE IGNIÇÃO
SISTEMA DE IGNIÇAO
PASSAGEM DE ELÉTRONS NO ESPAÇO (CENTELHA)
BOBINA ASFÁLTICA
PLATINADO
CONDENSADOR
TAMPA E ROTOR DO DISTRIBUIDOR
BOBINAS PLÁSTICAS
CABOS DE IGNIÇÃO
VELA DE IGNIÇÃO
CIRCUITO ELÉTRICO GERAL DO AUTOMÓVEL
CAIXA DE FUSÍVEIS E RELÉS