Punção venosa Definição: é introdução de uma agulha ou cateter em uma veia periférica.
Objetivo: administrar medicamentos, repor líquidos, coleta de amostra de sangue.
Materiais necessários • • • • •
cateter ou dispositivo de acesso venoso periférico 1 garrote 1 par de luvas de procedimentos bolas de algodão embebido de álcool á 7! 1 esparadrapo ou micropore
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Descrição técnica • • • • • • • • • •
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"eunir o material #avar as mãos $rientar o paciente sobre o procedimento que será reali%ado &a%er inspeção da rede venosa e selecionar a veia para punção 'arrotear a área selecionada (alçar as luvas &a%er antissepsia da pele )do distal para o pro*imal+ osicionar o bisel da agulha para cima e puncionar a veia -altar o garrote ao refluir o sangue &i*ar o cateter com fita adesiva )colocar data, hora, nome do profissional+ "eali%ar o descarte da agulha em cai*a de perfuro cortante sem reencapála "etirar as luvas /ei*ar a unidade em ordem, limpa #avar as mãos &a%er anotação de enfermagem
Cuidados de enfermagem • • •
0ão puncionar a veia em membro comprometido c omprometido vitar articulaç2es 3rocar acesso venoso periférico de acordo com a orientação d a ((45
Banho no leito Objetivo: proporcionar higiene e conforto "eali%ar e*ame físico mais detalhado
Materiais necessários • • • • • • • • •
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1 bacia de ino* 1 comadre 1 6arro 1 par de luvas de procedimentos (ompressas de pano 1 camisola ou pi6amas 1 biombo se necessario 1 toalha de banho e de rosto do paciente ertences de banho do paciente )creme dental, escova de dente, sabonete, pente+ 1 hamper (olchão piramidal se necessário e plástico para para protegelo lgodão (opo com agua 8arro com agua morna para a limpe%a intima (uba pequena com bolas de algodão em sabão liquido "oupas de cama para trocar
Descrição técnica • • • • • • • • • •
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"eunir o material #avar as mãos $rientar o paciente sobre o procedimento (olocar o biombo (alçar as luvas de procedimentos (olocar o paciente em posição confortável "etirar a camisola, protegendoo com uma toalha de banho roceder a higiene oral ou au*ilialo a fa%er (olocar a toalha de rosto sobre o t9ra* do paciente (olocar o creme dental na escova de dente, ou na espátula com ga%e scovar os dentes em movimentos circulares /ar o copo com agua para o paciente fa%er bochechos
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/ar o cubarim para o paciente gospir m seguida prosseguir com o banho #avar o rosto, orelhas, pescoço e se necessário o cabelo n*aguar as compressas com água limpa do 6arro, usando a bacia como reservat9rio "etirar o e*cesso de sabonete com a compressa e a seguir en*ugar a região com a toalha de rosto (ontinuar o banho com sequncia de t9ra*, abd;men, membros superiores e inferiores n*aguar e cobrir as áreas limpas com o au*ílio da toalha de banho roceder a higiene intima conforme a técnica téc nica descrita (olocar o paciente, se for mulher posição ginecol9gica, e no caso de homens em dec
Cuidados de enfermagem • •
vitar e*por o paciente $rientar o paciente sobre o procedimento
ondagem vesical de alivio e demora Definição: é a introdução de um cateter no meato uretral. Objetivo: drenagem da urina =edir o volume urinário "eali%ar irrigação vesical )sonda de demora+
Materiais necessários • • • • • • • • • • • • • • •
1 par de luvas de procedimentos -abonete liquido 1 sonda uretral )de alivio ou de demora+ 1 tubo de *ilocaína geléia 1 agulha >?1@ )sondagem de demora+ 1 seringa de @ml )sondagem de demora+ 1 pacote de ga%e estéril (lore*idina t9pica 1 par de luva estéril 1 campo esterilfenestrado 1 pacote de cateterismo vesical Aiombo 1 seringa @ml )para o se*o masculino+ 1 micropore 1 ampola de agua destilada )para sondagem de demora+
Descrição técnica !feminina" • • • • •
#avar as mãos "eunir o material e encaminha para o leito *plicar o procedimento ao paciente Btili%ar biombo (olocar o paciente em posição ginecol9gica
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"eali%ar higiene intima com agua e sabão #avar as mãos (olocar o pacote de sonda aberto /ispor o material sobre o campo (olocar o clore*idina t9pico na c
Descrição técnica !masculina" • • • • • • • • • •
#avar as mãos "eunir o material e encaminha para o leito *plicar o procedimento ao paciente Btili%ar biombo (olocar o paciente em dec
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(olocar *Clocaina na seringa mais ou menos 1D ml (alçar as luvas estéreis -egurar o pnis pnis perpendicularmente ao abdome com com a mão não dominante , afastar o prep
Cuidados de enfermagem • • •
(uidado para não contaminar os materiais estéreis est éreis $rientar o paciente sobre o procedimento 0ão e*por o paciente
Curativos Definição: é todo o material solução ou medicamentos que coloca sobre uma lesão.
Objetivos: proteção contra contaminação • • • • •
romoção de cicatri%ação romoção de hemostasia #impar a lesão "etirar tecido necrosado =anter contato com medicamentos /iminuir infecção
#i$os de curativo Curativo aberto: é o curativo onde é feito toda a limpe%a, porém não a necessidade do fechamento. &acilita a visuali%ação
%&em$los: algumas feridas cir
horas, cortes pequenos, escoriaç2es, queimaduras'
Curativo oclusivo: a ferida é totalmente coberta evitando o contato da lesão com o meio e*terno
Objetivos: vedar a ferida 4mpedir a perda de medicamento romover isolamento térmico 4mpedir a formação de crosta Aarreiras contra bactérias
Curativo com$ressivo: é um curativo apertado para promover hemostasia )para hemorragias+
Curativo (mido: é utili%ado como proteção para ponta de drenos )irrigar o ferimento+.
#i$os de feridas )eridas incisas ou cir(rgicas: são produ%idas com instrumentos cortantes como o bisturi. s feridas limpas geralmente são fechadas por suturas.
)eridas contusas: são caracteri%adas por traumatismo das partes moles, que podem causar hemorragias e edema.
)eridas lacerantes: são produ%idas por vidro ou arames farpados. )eridas $erfurantes: são ferimentos de arma de fogo ou armas brancas. *uanto ao grau de contaminação )eridas lim$as: são aquelas que não apresentam inflamação )eridas lim$as +contaminadas: são aquelas nas quais os tratos respirat9rios, alimentar ou urinário são atingidos, porem as condiç2es controladas.
)eridas contaminadas: incluem feridas acidentais, recentes e abertas e cirurgias que a técnica asséptica não foi respeitada devidamente.
)eridas infectadas: são aquelas no quais os microorganismo 6á estavam presente antes da lesão.
,*uando tem odor tem bactérias#ransudato: é uma substancia altamente fluida que passa através dos vasos com bai*íssimo conte
%&sudado: processo inflamat9rio )coloração esbranquiçada, amarelada, vermelhadas, esverdeadas e achocolatadas.
%&sudato seroso: é um liquido que sai da ferida quanto tem processo inflamat9rio.
%&sudato sanguinolento: quando a presença de sangue na ferida %&sudato $urulento: secreção em forma de pus )estafilococos, coliformes+
#ecidos #ecidos de e$iteli.ação: revestimento novo, rosado e fragil #ecido #ecido de necrose: crosta preta )morte tecidual+ Pomadas Pa$a/na: é usado para tratamentos de feridas infectadas e que apresentam tecidos necr9ticos
0lginato de cálcio: para feridas abertas sangrantes altamente e*sudativas com ou sem infecção até a redução de e*sudato
Creme de sulfadia.ima de $rata: para queimaduras 1idrocol2ide: feridas rasas, sem e*sudato, queimaduras superficiais, prevenção e tratamento de ulcera por pressão não infectadas
1idrogel: lesão com pouca e*sudação, para remover crosta e tecidos necro%ados
Colagenase: feridas com tecidos desvitali%ados 3cido gra&o essencial: para les2es abertas com ou sem infecção, profila*ia de ulcera de pressão
Materiais necessários •
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1 pacote de curativo)pinça dente de rato e EelC estéril+ e luva estéril 'a%es =icropore ou esparadrapo #uva de procedimento 3esoura =edicamento prescrito tadura de crepe =ascara Aacia para curativo -aco plástico para li*o
Descrição técnica • • • • • • • • •
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"eunir o material lavar as mãos orientar o paciente sobre o procedimento verificar a prescrição do curativo posicionar o biombo manter o paciente em posição confortável calçar a luva de procedimento retirar o curativo anterior se houver necessidade,pode molhar a ga%e aderida na ferida com -&,F! trocar de luvas observar aspecto da ferida usar uma agulha >G1@ para reali%ar o 6ato de -& lavar a ferida com -&,F! morno m orno em 6ato observando o principio de cima para bai*o e da área menos contaminada para a mais contaminada ) usar o 6ato para tirar o e*sudato, corpos estranhos e também as demais su6idades secar bem as borda da ferida e manter o centro
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reali%ar anotação de enfermagem anotando sempre as características da ferida)e*sudato, tipo do curativo e etc...+
0s$iração de secreç4es Descrição: é um procedimento usado para retirar secreç2es do trato respiratorio superior e ou cavidade oral através da sucção por cateter
Objetivo:remover secreção &avorecer o*ignio ao paciente /esobstruir via aérea superior
Materiais necessários • • • • •
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1 sonda de aspiração )1@ou1> para adultos+ 1 par de luvas de procedimentos 1 mascara 1 9culos de proteção 1 frasco de aspiração com e*tensão de láte* ou reservat9rio descartável )nasodren+ 1 fonte de aspiração, parede ou portátil 1 frasco de agua destilada 1 par de luva estéril
Descrição técnica • • • •
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#avar as mãos "eunir o material *plicar o procedimento para o paciente (onectar o frasco de aspiração a vácuo ou reservat9rio descartável e conectalo ao aspirador #igar o aspirador e testar a pressão )H a 1@ para adultos+ (onectar a sonda pela e*tremidade colorida sem abrir toda embalagem, manter o restante da sonda s onda no interior da embalagem brir o frasco do soro (olocar o paciente em dec
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"etirar a sonda fa%endo movimento circulares e suaves com a válvula aberta e a mão dominante "epetir a técnica roceder a limpe%a da e*tensão do frasco de aspiração ao termino da aspiração &echar o vácuo /esconectar a sonda do frasco "etirar os epis osicionar o paciente confortável #avar as mãos &a%er anotação de enfermagem
Obs: 5 tra6ueostomia 7 nari.
5 nari. 7 boca
8 boca
O&igenotera$ia Objetivo: ofertar o*ignio &acilitar e*pectoração /iminuir processo inflamat9rio nas vias respirat9rias rovocar broncodilatação
Materiais necessários • • • • • • • • • • •
(ateter nasal *tensão de láte* 1ml de agua destilada &lu*ometro &onte de o*ignio 0ebuli%ador 3raquéia com e*tensão =ascara facial ou mascara para traqueostomia (adarço para a fi*ação 4nalador =edicamento prescrito
Descrição técnica !Cateter nasal"
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#avar as mãos "eunir o material $rientar o paciente sobre o procedimento daptar o cateter nasal a e*tensão de láte* daptar a e*tensão de láte* ao umidificador com agua destilada #igar o o*ignio em torno de @ litrosGminutos 4ntrodu%ir o cateter na narina )tipo 9culos ou simples+ (ontrolar o flu*o conforme prescrição medica
Descrição técnica !nebuli.ação"
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#avar as mãos "eunir o material $rientar o paciente sobre o procedimento (olocar agua destilada no nebuli%ador )frasco+ =ontar um circuito de nebuli%ação )mascara, traqueia e copo do nebuli%ador+ e adaptalo no flu*ometro osicionar a máscara sobre a boca, nari% e quei*o do paciente ou no caso de traqueostomia, adaptar a máscara a traqueostomia (ontrolar o flu*ometro ($=
Descrição técnica !inalação"
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#avar as mãos "eunir o material $rientar o paciente sobre o procedimento (olocar a solução prescrita no copo do inalador, montalo e adaptalo a e*tensão daptar a e*tensão do inalador ao flu*ometro (olocar o paciente em posição &oIler &o Iler ou semi &oIler (olocar o flu*ometro em D litros Gminutos
onda gástrica e enteral Definição: é a introdução de uma sonda gástrica plástica através da narina até o estomago.
Objetivo: lavagem gástrica liviar distensão abdominal ossibilitar a alimentação e hidratação por meio m eio da sonda
Materiais necessários • • • • • • • • • • •
1 par de luvas de procedimentos 1 estetoscopio 1 sonda gástrica ou enteral 1 pacote de ga%e &ita adesiva 1 seringa de @ml 1 tubo de *Clocaina gel 1 tesoura 1 toalha de rosto 1 saco plástico micropore
Descrição técnica
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#avar as mãos "eunir o material, encaminhar para o leito *plicar o procedimento para o paciente Btili%ar o biombo se necessário (olocar o paciente na posição semifoIler semifo Iler ou sentado (obrir o t9ra* com a toalha de rosto (alçar as luvas (alcular a distancia que sera introdu%ida a sonda :l9bulo da orelha até a ponta do nari% e inicio do apndice *ifoide para sonda gástrica, na sonda enteral acrescenta Dcm abai*o do apndice *ifoide /emarcar esta medida com o micropore
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#impar a narina e a face do paciente Bmedecer a ponta da sonda com *Clocaina gel 4ntrodu%ir a sonda na narina, pedir ao paciente para fletir a cabeça para a frente, e fa%er movimentos de deglutição "eali%ar o teste de posicionamento, ap9s a introdução da sonda,com a seringa de @ ml de ar pela sonda e auscultar a ruído, para confirmar a sonda enteral ,solicitar o raios J ara a sonsa enteral retirar o fio f io guia &a%er a fi*ação reunir o material "etirar as luvas osicionar o paciente confortavelmente ncaminhar o material para o e*purgo #avar as mãos &a%er anotação de enfermagem
0ferir 99 Definição: sinais vitais são indicadores do funcionamento fisiol9gico básico, ou se6a estado de equilíbrio' Objetivo: au*iliar no diagn9stico companha a evolução da doença $bter parKmetros sobre o estado circulat9rio, respirat9rios e térmico do paciente
Pulso normal: ; a 5;; )re6u; #em$eratura #em$eratura normal: 8 a 8?@A Matérias necessários 1 estetosc9pio 1 esfegmomanometro 1 algodão com álcool
,3 )%MO 0EF0 PG0#C0 D% 99-
#am$onamento Objetivo: higieni%ar o corpo reservar a aparncia do corpo vitar a saída de ga%es, odores fétidos, sangue e secreç2es ermitir posicionamento corporal antes da rigide%
Matérias necessários > luvas de procedimentos @ mascaras @ aventais descartáveis @Dg de algodão ou mais se necessário L atadura de crepe de 1cm )mão, pés, pnis+ 1 pinça pean sparadrapo tiquetas de identificação conforme rotina da instituição 1 cuba rim 5amper @ lenç9is Bma bacia com agua e luva de banho se necessário 1 saco plástico Aiombo 1 seringa de @ml para pacientes sondados 1 sonda de aspiração se necessário 1 maca sem colchão 1 atadura de crepe de gesso
Descrição técnica • • • • • • • • •
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#avar as mãos "eunir o material e encaminha para o leito Mestir Mestir avental e máscara e luvas de procedimentos /ei*ar o hamper na porta fora do quarto caso se6a isolamento (olocar a cama em posição hori%ontal osicionar o corpo em dec
BOM %#EDO HHHHH