Thomas Paine: panfleto Common Sense: “Senso Comum”. (10 de janeiro de 1776 era publiado publiado o Common Sense!. Sense!. "eor#e $ashin#ton (17%&'17!) *ue seria o primeiro Presidente dos +stados ,nidos) prestou este testemunho: - Senso Comum operou uma poderosa mudan/a de mente em muitos homens-. “Senso Comum) de Thomas Paine)” refletiu ernard ailn) historiador da ,ni2 ,ni2er ersi sida dade de de 3ar2 3ar2ar ard) d) “4 o mais mais brilh brilhan ante te panf panfle leto to esr esrito ito dura durant nte e a re2olu/5o ameriana) e um dos panfletos mais brilhantes j esritos em in#ls. Como ele pode ter sido esrito por um *ua8er) um fabriador de oletes falido) *ue oasionalmente era professor) pastor e dono de merearia) al4m de ter sido um obrador de impostos demitido duas 2e9es *ue) por aaso) atraiu a aten/5o de enjamin ran8lin na ;n#laterra) e *ue s< he#ou aos +stados ,nidos *uator9e meses antes da publia/5o de Senso Comum) n5o se pode e=pliar) sem e=pliarmos o #nio em si.” Paine afirma2a *ue a nature9a era a primeira fonte dos direitos humano e natural. >esse ar#umento) di9ia *ue a ordem natural fa2o a2oreia a inde indepe pend ndn ni ia) a) send sendo o este este o “mom “momen ento to de seme semear ar”) ”) e obse obser2 r2an ando do ser ser inomum um ontinente #o2ernado por uma ilha. Para Thomas Paine) “Cada rin5o do 2elho mundo enontra2a'se esma#ado pela opress5o. ? liberdade foi perse#uida em todo #lobo. (...! @) reebei a fu#iti2a) e preparai em tempo um abri#o para a humanidade.” (P?;>+) Thomas.! Senso Comum marou om frases ines*ueA2eis: “A sociedade é produzida a partir de nossa vontade e o governo a partir de nossa maldade... O sol nunca brilho brilhou u sobre sobre uma causa causa de valor valor maior. maior... .. Agora Agora é hora hora de planta plantarmo rmos s a semente da união continental... Nós temos toda oportunidade, toda inspiração à nossa rente, para criarmos a constituição mais nobre, mais pura, da ace da terra. Oh! "oc#s $ue amam a humanidade! "oc#s $ue se atrevem a se opor $ue não apenas à tirania, mas ao tirano, se apresentem!... Nós temos em noss nosso o pode poderr a chan chance ce de azer azer com com $ue $ue o mund mundo o come comece ce de novo novo... ... O P?;>+) Thomas. nascimento do novo mundo est% em nossas mãos.& P?;>+) “Alguns escritores de tal modo conundiram sociedade e governo, $ue entre os dois dei'aram pouca ou nenhuma distinção( entretanto, não só são dierentes como possuem origens diversas&. P?;>+) Thomas. Senso Comum ?pud s
federalistas . Cole/5o s Pensadores. S5o Paulo: ?bril) 17 Bo Tea Part: “)epugna à razão, à ordem universal das coisas, a todos os e'emplos das eras precedentes, supor $ue este continente possa continuar por ers5o o do ori#in ori#inal al em in#ls in#ls:: mais tempo submetido a um poder e'terno ”. ers5
”Depu#na E ra95o) E ordem uni2ersal das oisas) a todos os e=emplos das eras preed preedent entes) es) supor supor *ue *ue este este ontin ontinent ente e possa possa ontin ontinuar uar por mais mais tempo tempo submetido a um poder e=terno de uma ilha”.
“O governo, mesmo no seu melhor estado, não é mais $ue um mal necess%rio( e, em seu pior estado, é um mal intoler%vel&. A segurança seria o verdadeiro propósito e im do governo, e por isso ele é necess%rio. *as por ser sempre coerção, pode ser considerado um mal. +ntre um mal maior a aus#ncia de governo e um mal menor, ica-se com o menor. *as não se deve es$uecer a origem do governo, $ue é “um modo $ue se az necess%rio em virtude da incapacidade de a virtude moral vir a governar o mundo”. P?;>+) Thomas.
“ue heresia o t/tulo de sagrada ma0estade aplicada a um verme $ue no meio do seu esplendor se desaz em póF”. Para Paine) a monar*uia 4 “ uma degradação e rebai'amento de nós mesmos ”. Pior ainda) em sua opini5o) era a suess5o hereditria) um “ insulto e uma imposição à posteridade”. “? pura 2erdade 4 *ue a anti#uidade da monar*uia in#lesa n5o resiste a um e=ame”. Thomas Paine tenta) atra24s de seu disurso em torno dos objeti2os omuns) unir os diferentes partidos. >5o eram pouos os onser2adores da 4poa) ou “le#alistas”) *ue defendiam uma saAda diplomtia om a "r5'retanha: “+'tingamos os nomes de 1higs e tories, e $ue entre nós se0am ouvidos apenas os de bom cidadão, amigo leal e resoluto e virtuoso deensor dos direitos da humanidade e dos +stados livres e independentes da América”.
em Common Sense) defendeu a ompleta separa/5o entre ;#reja e +stado) e pre#ou *ue *uanto mais di2ersidade de opini5o reli#iosa e=istisse) melhor. Para ele) “é um grande perigo para a sociedade uma religião tomar partido em disputas pol/ticas”. Cada habitante da ?m4ria de2eria “ desprezar e reprovar ” a
mistura de reli#i5o om polAtia. +sta2a de aordo om as id4ias iluministas. Gas a liberdade) espeialmente a reli#iosa) n5o era al#o *ue todos defendiam. #rito de liberdade de Thomas Paine) portanto) foi parialmente abafado. Gas a parte *ue eoou foi sufiiente para inenti2ar a re2olu/5o. Noção de Democracia para Paine
Para uma anlise da no/5o de demoraia em Paine) pode'se pensar a ori#em do +stado en*uanto um a#ente entrali9ador do poder. Com a passa#em da ;dade G4dia para a ;dade Goderna) o poder torna'se territorial) e onse*uentemente o +stado passa a ter terras. ?ssim) tem'se a transi/5o de um -poder personifiado- para um -poder territoriali9ado-. Portanto) a primeira tarefa do +stado moderno 4 a delimita/5o das fronteiras) a entrali9a/5o do poder nas m5os dos reis) mas sem a destrui/5o do poder eonHmio. >este
onte=to 4 possA2el 2isuali9ar a Gonar*uia) autortia e unitriaI e posteriormente a DepJblia) demortia e federalista. Contudo) riou'se a tese de *ue a DepJblia seria 2i2el somente em lu#ares pe*uenos) n5o em #randes imp4rios. ? partir da independnia norte'ameriana e do Con#resso da ilad4lfia) a repJblia federalista torna'se 2i2el. problema do federalismo 4 de ordem territorial) isto 4) das ondi/Kes onretas de ada paAs. >este sentido) o federalismo 4 muito mais prtio *ue filos
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?o lon#o da obra) o autor proura desmistifiar duas teses aras E teoria polAtia: a primeira) *ue di9 respeito E id4ia se#undo a *ual o desen2ol2imento espontNneo do liberalismo desa#uaria na demoraiaI e a se#unda) *ue se refere E ompatibilidade e=istente entre li2re' merado e demoraia. ?o ontrrio de determinados autores *ue apresentam a e=tens5o de direitos omo uma ddi2a dos #rupos dominantes) o fil
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entrali9a/5o do poder na esfera do +=euti2o) o *ue aarreta n5o s< na redu/5o dos espa/os de partiipa/5o demortia das massas populares) mas tamb4m no fortaleimento da personali9a/5o do poder) *ue ontribui para oultar a e=istnia de um omple=o aparato estatal) desempenhando) portanto) um papel deseduati2o para as massas. Bando mais nfase E an' lise do re#ime polAtio estadunidense) o autor su#ere a possibilidade de e=pans5o do fenHmeno do bonapartismo soft pelos *uatro antos do #lobo.
“O processo de emancipação $ue, nos 2ltimos dois séculos, con$uistou o sur%gio universal 3uma cabeça, um voto4, reivindicou a representação proporcional em nome do 5mesmo valor representativo6 de cada voto, associou direitos pol/ticos a direitos sociais e econ7micos, viu e celebrou a democracia como emancipação das classes, das 5raças6 e dos povos mantidos em condição de subalternidade tal pro- cesso parece ter sorido uma grave interrupção. Neste sentido, estamos diante de uma ase de “des-emancipação&, uma da$uelas $ue caracterizam o caminho longo e tortuoso da democracia, mas cu0a superação por ora não se consegue entrever.& 38osurdo. 9::;, p.<<<4