O LIVRO DAS CONSTITUIÇÕES DE ANDERSON (1723) NAS SUAS DUAS PARTES FUNDAMENTAIS FUNDAMENTAIS
A Grande Loja de Londres adotou em 1717 os rituais de Elias Ashmole e pediu ao pastor Jacob Anderson, em 1721, para fazer uma compilação dos antigos preceitos e regulamentos gerais da Massonaria. O pas pastor tor Jacob acob Ande Anders rson on era era um do dout utor or em filos ilosof ofia ia e um preg pregad ador or presb presbite iteria riano no em Londre Londres. s. Teve Teve alguns alguns colabora colaborador dores es de grande grande expressão expressão como Payne Payne e Desaguilli Desaguilliers, ers, que haviam sido sido respectivame respectivamente, nte, o segundo e o terceiro terceiro Grão Mestres Mestres da Grande Loja de Londres Londres (o primeiro, primeiro, em 1717, fora Antony Sawyer). O trabalho foi revisto por uma comissão de 14 doutores, e, com algumas pequenas modificações modificações foi publicado em 1723. As duas partes fundamentais do assim chamado Livro das Constituições de Anderson são “ As Antigas Leis Fundamentais (Old Charges) “ , e “ As Antigas Obrigações ou Regulamentos Gerais de 1721 “ . Vamo Vamoss repr reprod oduz uzir ir a prim primei eira ra,, isto isto é, As Anti Antiga gass Leis Leis Fu Fund ndam amen enta tais is (Old (Old Charges).
As Antigas Leis Fundamentais (Old Charges) Extraídas dos antigos documentos das Lojas de Ultramar, da Inglaterra, da Escócia e da Irlanda, para uso das Lojas de Londres, as quais devem sempre ser lidas nas cerimônias de recepção de novos irmãos, e sempre que o venerável mestre o ordene.
I – O que se refere a Deus e à Religião O maçom está obrigado, obrigado, por vocação, a praticar a moral; e se compreender seus deveres, nunca se converterá em um estúpido ateu nem em irreligioso libertino. Apesar de nos tempos antigos os maçons estarem obrigados a praticar a religião que se observava nos países em que habitavam, hoje crê-se mais conveniente não lhes impor outra religião senão aquela que todos os homens aceitam, e darlhes lhes comple completa ta lib liberd erdade ade com referê referênci nciaa às suas opi opiniõ niões es particul particulare ares. s. Esta Esta religião consiste em ser homens bons e leais, quer dizer, homens honrados e justo justos, s, seja seja qual for a difere diferença nça de nome ou de convic convicçõe ções. s. Deste Deste modo a Maçonaria se converterá em um centro de união e é o meio de estabelecer relações amistosas entre pessoas que, fora dela, teriam permanecido separadas (ou não se conheceriam).
II – Da autoridade civil, superior e inferior O maçon deve ser pessoa pacífica, submeter-se às leis do País onde estiver e não deve tomar parte nem deixar-se arrastar nos motins ou conspirações deflagradas contra a paz e a prosperidade do povo, nem mostrar-se rebelde à autoridade inferior, porque a guerra, o derramamento de sangue e as perturbações da ordem, têm sido sempre sempre funestas para a Maçonaria. Assim é que na antiguidade, os reis e os príncipes se mostraram muito bem dispostos para com a Sociedade, pela submissão e fidelidade de que os maçons deram constantes provas no cumprimento de seus deveres de cidadão e em sua firmeza em opor sua conduta digna a caluniosas acusações acusações de seus adversários: adversários: esses mesmos reis reis e príncipes não se recusaram a proteger os membros da Corporação e defender a integridade da mesma, que sempre prosperou prosperou em tempo de paz. Segundo estas doutrinas, doutrinas, se algum Ir ∴ se convertia em um perturbador da ordem pública, ninguém devia ajudá-lo na realização de seus propósitos e pelo contrário devia ser compadecido por ser um desgraçado. desgraçado. Mas por este fato fato e ainda que a Confraria Confraria condenasse condenasse sua rebelião, para se evitar dar ao governo motivo de alguma suspeita ou de descontenta descontentamento mento,, sempre sempre que o rebelado rebelado não pudesse pudesse ser censurado censurado por outro crime, crime, não podia ser excluído da Loja, permanecendo permanecendo invioláveis invioláveis suas relações relações com esta, bem como os direitos de que como maçom gozava.
III – Das Lojas A Loja é o lugar onde os maçons se reunem para trabalhar, e por extensão, se dá esse esse nome nome a tod todaa assemb assembléi léiaa de maçons maçons regula regularme rmente nte constit constituíd uída; a; tod todos os os IIr ∴ devem fazer parte de uma Loja e submeter-se aos seus regulamentos parti particul culare aress e às leis gerais gerais.. As lojas lojas são ind indivi ividua duais is ou gerais gerais e a melhor melhor maneira de distinguir estas distintas formas é visitá-las e estudar os atuais regulamentos da Loja Geral ou Grande Loja a este anexos. Antigamente os Mestres e os membros dessas Lojas não podiam se ausentar nem deixar de assistir aos seus trabalhos quando convocados, sem incorrer em um severo castigo, a menos que dessem ciência aos Veneráveis e Vigilantes das causas que os haviam impedido de cumprir com este dever. As pessoas admitidas na qualidade de membros das Lojas devem ser homens bons e leais, de nascimento livre, de idade madura e razoável, de boa reputação; é proibido admitir na Maçonaria, escravos, mulheres e homens imorais, cuja conduta seja motivo de escândalo. IV – Dos Veneráveis, Vigilantes, Companheiros e Aprendizes Entre os maçons a preferência não se pode basear senão exclusivamente no verdadeiro merecimento pessoal, deve-se cuidar com especial atenção que os pro propr prie ietá tári rios os qu quee orde ordena nam m as cons constr truç uçõe ões, s, seja sejam m serv servid idos os à sua sua comp comple leta ta satisfação; deve-se procurar que os IIr ∴ não tenham de se envergonhar de sua obra e que a Real Associação (Royal Craft) não perca a consideração de que goza. Por esta razão razão os Veneráveis Veneráveis e Vigilantes Vigilantes devem ser ser eleitos tendo tendo em conta, mais que sua idade, idade, seus méritos pessoais. pessoais. É impossível tratar tratar todas essas cois coisas as por por esc escri rito to.. Cada Cada Ir Ir ∴ deve estar em seu lugar e aprender estes princípios, segundo o método adotado em cada confraria: deve-se entretanto, ter em conta, pelos Aspirantes, que nenhum Mestre pode aceitar um Aprendiz, se não tem trabalho para ele, se não é um jovem perfeito, sem deformidade alguma física, e sem nenhum defeito que o torne incapaz de instruir-se em sua arte, de servir ao seu Venerável e de chegar a ser por sua vez Ir ∴ e Mestre, quando tenha decorrido o tempo de seu aprendizado. Deve ser também filho de pais honrados para que, se possuir outras qualidades, possa chegar e obter o posto de Vigilante, de Venerável de uma Loja, de Grande Vigilante e de Grão-Mestre de todas as Lojas, segundo os seus méritos e virtudes.
Os Vigilantes têm de ser membros da Corporação e os Veneráveis devem ter desempenhad desempenhadoo antes o cargo de Vigilantes; Vigilantes; os Grandes Grandes Vigilantes Vigilantes devem devem ter sido antes Veneráveis de Lojas e por fim o Grão-Mestre deve ser membro da Confraria antes da eleição e possuir o caráter perfeito de maçon. O Grão-Mestre deve ser nobre de nascimento, ou então ocupar uma posição excepcional, uma educação perfeita ou sábio distinguido, um arquiteto hábil, filho de pais honrados e ainda as Lojas devem reconhecer nele um valor real: e, para que possa preencher os deveres de seu cargo de um modo mais perfeito, autoriza-se-lhe designar e nomear um Deputado, que deve ter sido Venerável de uma Loja. O Deputado do Grão-Me Grão-Mestre stre tem o dever de realizar realizar todos todos os atos que são de competência do Grão-Mestre, seu superior, nos impedimentos deste ou por sua ordem. Todos os IIr ∴ das antigas Lojas estão obrigados a prestar obediência a todas estas determinações e a todos os governantes superiores e subalternos, em seus diversos cargos, de acordo com as antigas leis e regulamentos e executar as ordens com humildade, amor, reverência e alegria.
V – Do regulamento da corporação durante os trabalhos Durante os dias de trabalho todos os maçons devem trabalhar lealmente, para que melhor desfrute desfrutem m o dia de festa. festa. O Companheiro Companheiro de mais conheciment conhecimentoo e experiência deve ser eleito na qualidade de Mestre ou Superintendente dos trabalhos trabalhos da construção, construção, coordenados coordenados pelo proprietár proprietário, io, e os que trabalham sob suas suas ordens ordens devem devem chamachama-lo lo Mestre. Mestre. Os companhe companheiro iross devem evitar evitar toda inco inconv nven eniê iênc ncia ia des deson ones esta ta e li ling ngua uage gem m po pouc ucoo dece decent ntee e se cham chamar arão ão mutuamente IIr ∴ ou Companheiros e devem se conduzir cortesmente, tanto dentro, como fora da Loja. O Venerável deve empreender os trabalhos do proprietário nas condições mais justas e equitativas e empregar o que a este pertença como se se tratasse de seus próprios próprios bens: bens: e não dar a cada Aprendiz Aprendiz ou Companheiro Companheiro mais salário salário do que realmente mereça. Venerável e maçons todos devem ser fiéis ao proprietário que os empregue e lhes pague religiosamente o seu salário, bem como executar os trabalhos com consciência, quer trabalhe por diária ou contratos. Nenhu Nenhum m Ir ∴ deve deve mo most stra rarr-se se enci encium umad adoo da pros prospe peri rida dade de do ou outr tro, o, nem nem atormenta-lo ou procurar tirar-lhe seu trabalho, quando for capaz de executa-lo:
porque ninguém poderá terminar um trabalho começado por outro em condições tão vantajosas como o que começou, a não ser que possua um conhecimento profundo dos planos e desenhos da construção. Se um Vigilante é eleito entre os Companheiros, deve ser fiel ao Venerável e aos Companheiro Companheiros: s: na ausência do Venerável Venerável velará cuidadosamen cuidadosamente te no interess interessee do proprietário pela boa execução dos trabalhos e seus IIr ∴ devem obedecerlhe. Todos os maçons receberão seu salário com reconhecimento, sem murmúrio nem observações e não abandonarão o seu Venerável sem que a obra esteja termin terminada ada.. Deve-s Deve-see ensinar ensinar a obra obra aos IIr IIr ∴ jovens para que aprendam a empregar bem os materiais para que por meio desta fraternal ensinança se consolide entre eles a mais estreita estreita amizade; todos os utensílios utensílios empregados nos trabalhos devem ser aprovados pela Grande Loja. Nos trabalhos exclusivos da Maçonaria não se deve empregar nenhum operário: e também os maçon não devem trabalhar senão com os seus companheiros, a não ser que se vejam obrigados a isto por por uma necessidade premente: tampouco pod poder erão ão comu comuni nica carr seus seus ensi ensina name ment ntos os a ob obre reir iros os,, qu quee não não pert perten ença çam m à Fraternidade.
VI – Da conduta. 1º - Na Loja Loja orga organi niza zada da::
Não se deve instituir comissão particular alguma nem realizar reuniões sem ter obtido obtido autorização autorização do Venerável; Venerável; não se deve tratar nenhuma nenhuma questão inoportuna ou inconveniente nem interromper a palavra do Venerável ou dos Vigilantes ou de qualquer Ir ∴ , que esteja falando com o Venerável. Tampouco se deve empregar frases jocosas enquanto a Loja se ocupe de assuntos sérios, nem usar em caso algum linguagem pouco honesta, e em todas as ocasiões deve-se dar ao Venerável, Vigilantes e Companheiros o testemunho de respeito que merecem e que todos lhes devem. Se for apresentada uma queixa contra um Ir ∴ , o acusado deve submeter-se ao juízo e decisão da Loja, que é o tribunal real, regularmente chamado a jul julga garr esta estass dife difere renç nças as,, a menos enos qu quee caib caibaa à Gran Grande de Loja oja toma tomar r conheciment conhecimento. o. Em tais casos casos deve-se cuidar cuidar em que não se interrompam interrompam por estas ocasiões os trabalhos do proprietário e se chegar a haver uma suspe uspens nsão ão força orçada da deve deve-s -see tom omaar um umaa deci decissão de acor acordo do com com as
circunstâncias. Tampouco se deve recorrer aos tribunais de justiça profana par paraa vent ventil ilar ar assu assunt ntos os de Maço Maçona nari ria, a, a não não ser ser qu quee a Gran Grande de Loja Loja reconheça e declare ser de absoluta necessidade. 2º - Cond Condut uta a que que se deve deve obse observ rvar ar depo depois is que que a Loja oja é fech fechad ada, a, poré porém m reunidos ainda os IIr ∴ :
Os IIr ∴ podem dedicar-se a prazeres inocentes e recrear-se segundo os meios de cada um, porém procurando evitar os excessos de todo gênero, especialmente na mesa. Também devem abster-se abster-se de dizer ou fazer alguma coisa que possa ferir ou romper a boa harmonia, que deve sempre reinar entr entree todo todos; s; po porr esta esta razão razão não não se deve deve leva levarr a esta estass reun reuniõ iões es ódios ódios privados, nem motivo algum de discórdia e sobretudo, deve-se evitar discussões sobre religião e política, sobre nacionalidade, posto que os Maçons, como anteriormente dissemos, não professam outra religião, que a universal e pertencem a todos os povos, a todas as línguas e são inimigos de toda empresa empresa contra contra o govern governoo constit constituíd uído; o; a ino inobse bservâ rvânci nciaa destes destes preceitos tem sido e será sempre funesta à prosperidade das Lojas. Em todo o tempo a observância deste artigo do Regulamento tem sido imposta com grande serenidade e mais especialmente depois da reforma da Igreja Igreja Anglicana, quando o povo inglês se separou separou da comunhão da Igreja Igreja Romana. 3º - Regr Regras as de cond condut uta a quan quando do os IIr IIr ∴ se se enco encont ntre rem m fora fora da Loja Loja,, sem sem presença de profanos:
Devem saudar-se amistosamente e, conforme está disposto, dar-se o nome de IIr ∴ , comunicar-se reciprocamente as notícias que possam lhes ser úteis, úteis, tendo tendo o cuidad cuidadoo de não serem serem observa observados dos nem ouvidos ouvidos;; devem devem evitar toda a pretensão de elevar-se sobre os demais, e dar a cada um a manifestação de respeito que se outorgaria a qualquer um, mesmo que não fosse fosse Maçom; Maçom; porque porque ainda ainda quando quando todos todos os Maçons Maçons,, na qualidad qualidadee de IIr ∴ , estejam na mesma altura, a Maçonaria não despoja ninguém das honras de que gozava antes de ser Maçom, até pelo contrário, aumenta estas estas honrar honrarias ias,, princi principal palmen mente te quando quando forem forem mereci merecidas das,, pelo pelo bem da Confraria, que deve honrar aqueles que merecem e condenar os maus costumes.
4º - Conduta Conduta que se deve observar observar diante diante daqueles daqueles que que não são são Maçons: Maçons:
Devem ser os Maçons circunspectos em suas palavras e obras, a fim de que os profanos, ainda os mais observadores, não possam descobrir o que não seja oportuno que aprendam; algumas vezes deve-se aproveitar aproveitar o rumo que toma a conversação para faze-la recair na Confraria e fazer com tal motivo seu elogio. 5º - Regr Regras as de condu onduta ta que que se dev deve obs observar em sua próp próprria casa asa e na vizinhança:
Os Maçons devem conduzir-se como convém a um homem prudente e de boa moral, não se ocupar de assuntos da Loja com sua família, com os parentes e com os amigos, e não perder de vista, em nenhum caso, que o mérito mérito própri próprioo e o da Confra Confraria ria estão estão unidos; unidos; isto isto por motivo motivo que não podem podemos os expor aqui. Não se devem devem descuida descuidarr dos próprio próprioss int intere eress sses es,, permanecen permanecendo do ausentes ausentes de sua casa depois das horas da Loja; Loja; evitem-se evitem-se igualmente a embriaguez e os maus costumes, para que não se vejam abandonadas as próprias famílias, nem privadas daquilo a que tem direito de esperar dos maçons, e para que estes não se vejam impossibilitados para o trabalho. 6º - Da condu conduta ta que que se deve deve obse observ rvar ar com com um Ir ∴ estrangeiro:
É prec precis isoo inte interr rrog ogaa-lo lo com com prec precau auçã çãoo e do mo modo do que que a prud prudên ênci ciaa reco recome mend nda, a, a fim fim de não não ser ser enga engana nado do pela pela fals falsaa apar aparên ênci ciaa e pela pela ignorância. Se ente entend nder er qu quee algu alguém ém dese deseja ja lhe lhe dese deseja ja enga engana nar, r, rech rechaç açai ai-o -o com com desprezo e tenha cuidado de não fazer nenhum sinal de reconhecimento. Se descobrir, porém, que é um verdadeiro Ir ∴ , deve tratá-lo como tal e se tem necessidade deve proporcionar-lhe socorros ou indicar-lhe os meios de obte-los; deve dar-lhe alguns dias de trabalho ou recomenda-lo para que se poss possaa instal instalar; ar; mas não está está obrigado obrigado a fazer fazer por ele mais do que seus recursos permitam, devendo tão somente preferir um Ir ∴ pobre que seja um homem honrado a outra qualquer pessoa que se encontre em iguais condições. Enfim, deve conformar-se a todas estas prescrições, assim como a quantas lhes lhes seja sejam m comu comuni nica cada dass po porr ou outr tros os meio meios; s; deve deve prat pratic icar ar a cari carida dade de
fraternal, que é a pedra fundamental, a chave, o cimento e a glória de nossa anti antiga ga Conf Confra rari ria: a: deve deve evit evitar ar toda toda disc discus ussã são, o, toda toda disc discór órdi diaa e todo todo propósito calunioso, calunioso, toda maledicência; maledicência; não permitir que em sua sua presença se ataque a reputação de um Ir ∴ respeitável e, em tal caso, deve defendelo, prestando-lhe tal serviço tanto quanto permitam seu valor e seu interesse e se algum Ir ∴ lhe prejudicar de qualquer modo deve levar sua queixa a sua Loja ou a do dito Ir ∴ apelando, se for preciso, à Grande Loja em sua assembléia trimestral e em último caso à assembléia anual, segundo o bom e antigo costume observado por nossos antepassados em todos os países. Não deve intentar processo algum, a menos que o caso não possa ser resolvido de outra forma, e deve acolher com deferência os conselhos amistosos do Venerável e de seus Companheiros, se tratarem de evitar que compareçam compareçam em juízo juízo diante de estranhos estranhos.. Em todo caso, caso, deve procurar procurar oferecer todos os meios para facilitar a ação da justiça, para que possa ocupar-se com toda toda a tranquilidade dos assuntos assuntos da Confraria. Confraria. Quanto aos IIr ∴ e Comp Compan anhe heir iros os,, que tenh tenham am entr entree si algu alguma mass dive diverg rgên ênci cias as,, o Venerável e os Companheiros pedirão conselho aos IIr ∴ que conheçam o direito, para propor uma solução amistosa, que as partes em litigio aceitem com agradecimento. Se estes meios não produzirem produzirem resultados, resultados, aceitar-seá que entrem em questão, porém, reprimindo toda a cólera, abstendo-se de faze fazerr ou dize dizerr cois coisaa algu alguma ma qu quee po poss ssaa feri ferirr a cari carida dade de frat frater erna nall ou interromper a reciprocidade das boas relações e isto com o objetivo de que todos sintam a influência benéfica da Maçonaria. Desta maneira tem seguido sempre desde o princípio do mundo todos os bons e fiéis maçons e assim seguirão os que qu e nos sucederem para o futuro. Assim seja.
SUMÁRIO
OS TÍTULOS GERAIS I. O que que se refe refere re a Deu Deuss e à Rel Relig igiã ião. o. II. Da autoridade civil , superior e inferior. III. III. Das Lojas. Lojas. IV. Dos Veneráveis, Vigilantes, Companheiros Companheiros e Aprendizes. Aprendizes. V. Do regulame regulamento nto da corporação corporação durant durantee os trabalh trabalhos. os. VI.
Da conduta. 1. Na Loja Loja orga organi niza zada da.. 2. Depois Depois que que a Loja Loja é fechada fechada e os Irmã Irmãos os ainda ainda não não sairam sairam.. 3. Quando Quando os Irm Irmãos ãos se se encontr encontram am sem sem a presenç presençaa de profan profanos os mas mas fora de Loja. 4. Em pres presen ença ça de prof profan anos os.. 5. Em sua sua pró própr pria ia cas casaa e na viz vizin inha hanç nça. a. 6. Na presen presença ça de de um um Irmã Irmãoo estr estrang angeir eiro. o.