INTRODUÇÃO Como nosso corpo não é transparente, olhar para seu interior geralmente constitui um processo doloroso. No passado, a cirurgia exploratória era uma forma comum de examinar o interior do organismo, mas os médicos modernos têm à dispos dis posiçã içãoo um umaa eno enorme rme varied variedade ade de téc técnic nicas as não inv invasi asivas vas.. Alguns Alguns des desses ses métodos incluem os raios X, ressonância magnética, tomografia computadorizada, ultra ultra-s -som om e as assi sim m po porr dian diante te.. Ca Cada da um umaa de dess ssas as técn técnic icas as tem tem va vant ntag agen enss e desvantagens que as tornam úteis para diferentes condições clínicas e diferentes partes do organismo. No final do século XIX, mais precisamente no dia 8 de novembro de 1895 foi descoberto os Raios X pelo físico alemão Wilhelm Conrad Röntgen ao ver sua mão projetada numa tela enquanto trabalhava com radiações. Por ser muito perspicaz e inteligente imaginou que de um tubo em que ele trabalhava deveria estar sendo emitido um tipo especial de onda que tinha a capacidade de atravessar o corpo humano. Em seg egui uida da,, reso resolv lveu eu real realiz izar ar um umaa do docu cum men enta taçã çãoo pa para ra prov provar ar su suaa descoberta, sendo assim efetuou a primeira radiografia, usando a mão esquerda de sua esposa. Por ser uma radiação invisível, ele a chamou de Raios X. Sua descoberta valeu-lhe o prêmio Nobel de Física em 1901. Desde esta época até os dias de hoje surgiram várias modificações nos aparelhos iniciais a fim de se reduzir a radiação ionizante usada nos pacientes, pois acima de certa quantidade é prejudicial à saúde. Assim foram surgindo tubos de Raios X, diafragmas e grades anti-difusoras para diminuir a quantidade de Raios X assim assim dim diminu inuind indoo a radiaç radiação ão secund secundári áriaa que que,, alé além m de prejud prejudica icarr o pac pacien iente, te, prejudicava a imagem final.
BREVE HISTÓRICO
Apenas um ano após a descoberta dos raios-x por Roentger, foi publicado o primeiro estudo conhecido usando realce do contraste. Era uma radiografia do estômago e intestino de um porco, com os órgão cheios com subacetato de chumbo para absorver raios-x. Ela mostrava os dois órgãos em destacado
contraste em relação à sua vizinhança mais radiolucente. Desde aquele dia substâncias capazes de realçar o contraste passaram a ser conhecidas como agentes de contraste ou meios de contraste.
Em 1897, o primeiro estudo comparado a radiopacidade de diversos agentes de contraste incluiu o iodeto de potássio, brometo de potássio, subnitrato de bismuto, e diversos outros. O subnitrato de bismuto mostrou-se capaz de absorv abs orver er a ma maior ior po porce rcenta ntagem gem de RaiosRaios-x, x, den dentre tre tod todas as as sib sibstâ stânci ncias as testadas, tendo sido realizados muitos estudos quanto a sua aplicação. No inicio do século XX, o subnitrato de bismuto, adicionado a alimentos em quantidades precisas, criou um alimento padronizado de teste, que revela a fisiologia e atividade do trato alimentar à medida que ele era digerido.
Em novembro de 1912, Lackett e Stenvard descobriram ar nos Ventrículos ocasionados por uma fratura do crânio.
Um ne neur uroc ocir irru rugi gião ão de Balti Baltimo more re,, Da Dand ndy, y, em 1918, de dese senv nvol olve veuu a ventriculografia cerebral, substituindo o líquor por ar. Assim ele trouxe grande contribuição no diagnóstico dos tumores cerebrais.
O contraste iodado foi utilizado pela primeira vez por E. H. Weld em via ultra venosa no ano de 1918, a substância era iodeto de sódio, a partir daí vários tipos de substâncias passaram por testes e evoluções até que em 1960, Wallindford em um de seus testes descobriu o uso de ácido metrizóico, triiodado e metal acetamido benzóico, esses três compostos são os agentes de contraste iodado padrão.
Por volta de 1931, J. Licord desenvolveu a mielografia com a introdução de um produto radiopaco no espaço suboracnóideo lombar.
Em julho de 1927, Egaz Moniz (Neurocirurgião Português) desenvolveu a angiografia cerebral pela introdução de contraste na artéria carótida com punção cervical. Ao apresentar seu trabalho na Sociedade de Neurologia de
Paris, ele disse: "Nós tinhamos conquistado um pouco do desconhecido, aspi as pira raçã çãoo su supr prem emaa do doss ho home mens ns qu quee trab trabal alha ham m e luta lutam m no do domí míni nioo da investigação".
Em 1952, desenvolveu-se a técnica da angiografia da artéria vertebral por punção da artéria femoral na coxa passando um cateter que ia até a região cervical, pela aorta.
Por volta de 1970 através de catéteres para angiografia, começou-se a ocluir os vasos tumorais surgindo assim a radiologia intervencionista e terapêutica. Assim, nos dias de hoje, usam-se catéteres que dilatam e desobstruem até coronárias, simplesmente passando-os pela artéria femoral do paciente, com anes an este tesi siaa loc local al,, ev evititan ando do ne ness sses es ca caso soss ciru cirurg rgia iass ex extra traco corp rpór órea eass pa para ra desobstrução de artérias (famosas pontes de safena). Ao longo dos anos, grande número de agentes foram testados em lugar
daquelas primeiras substâncias experimentais – desde o ferro, em diversas formas, até o tântalo, um pó explosivo. Hoje, a variedade e aplicação dos meios de contraste é estonteante, e o campo continua a se desenvolver rapidamente, com trabalhos sendo realizados sobre agentes altamente específicos para aplicações limitadas. Há muito tempo os métodos de exame por imagem adquiriram os exames contrastados, estes que usam um meio de contraste seja ele iodado iônico ou nãoiônico e o baritado, sendo este ultimo usado somente em área gastrointestinal, o meio de contraste faz com que a imagem se destaque melhor com boa qualidade e visibilidade, tendo melhor resultado de diagnostico para os pacientes. Por serem substâncias radiopacas destacam o local desejado no raio-x aparecendo na cor branca. Eles são administrados no paciente oralmente ou intravenoso, em certos casos podem ocorrer às chamadas reações adversas que alteram o sistema do organismo do paciente, eles variam de leves alergias ou náuseas a convulsões ou choque profundo (são utilizadas substâncias à base de sulfato de bário para os sistemas estômago e intestinos, e à base de iodo para os vasos sangüíneos, podendo nos exames de tomografia computadorizada abdominal ser utilizado o contraste iodado dissolvido em água).
CONTRASTE IODADO
Os contrastes radiológicos são compostos por substância opacas ao raio-x introduzida no organismo com o mínimo de efeitos colaterais para, tornar visível órgãos, vasos e cavidades. Com número atômico mais alto (meio de contraste positivo) ou número atômico mais baixo (meio de contraste negativo) do que as células do corpo adjacente, para obtenção de uma diferença de absorção definida e, com isso, a representação de um órgão que, em casos normais de uma radiografia sem um meio de contraste, não aparece ou se mostra indefinido, ou seja, se colocarmos em uma escala, os meios de contraste podem ser classificados como positivos e negativos:
Agente positivo aumenta a radiopacidade do seu alvo, bloqueando mais raios-x do que o tecido que o contém, resultando, geralmente, em uma área clara sobre o filme.
Agente negativo – mais notadamente o ar e certos gases, resultando numa área escura no filme, são úteis em certas circunstâncias, mas menos comuns. Em algumas técnicas de exame, costuma-se combinar um meio de contraste positivo com um negativo (método de duplo contraste - artrografia).
Os meios de contraste iodados são substâncias radiodensas capazes de melhor mel horar ar a esp especi ecific ficida idade de das ima imagen genss obt obtida idass em exa exame mess radiol radiológi ógicos cos,, po pois is permitem a diferenciação de estruturas e patologias vascularizadas das demais. Os meios de contraste iodados com relação à solubilidade podem ser: •
Hidrossolúveis
•
Lipossolúveis Os meios de contraste hidrossolúveis são solúveis em água e correspondem a quase totalidade dos meios de contraste em uso hoje. Estes são os meios de contraste possíveis de administração vascular, venosa ou arterial e quase sempre eliminados pelos rins. Os meios de contraste lipossolúveis são compostos oleosos solúveis em gorduras e de difícil eliminação. Não podem ser administrados por via vascular venosa ou arterial, muito pouco utilizados hoje, estando em completo desuso. Os modernos meios de contraste iodado hidrossolúveis são divididos em dois grupos principais:
•
Meios de contraste iônicos
•
Meios de contraste não iônicos
Obs: Lembre : A estrutura básica dos meios de contraste iodados é formada por um anel benzênico ao qual foram agregados átomos de iodo e grupamentos comple com plemen mentar tares, es, ond ondee es estão tão áci ácido doss e sub substi stitut tutos os orgâni orgânicos cos,, que infl influen uencia ciam m direta diretame mente nte na sua tox toxicid icidad adee e excreç excreção. ão.Na Na mo moléc lécula ula,, o grupo grupo ác ácido ido (H+) (H+) é subs su bstititu tuíd ídoo po porr um cá cátition on (Na+ (Na+ ou me megl glum umin ina) a),, da dand ndoo orig origem em ao aoss me meio ioss de cont co ntra rast stes es dito ditoss "iôn "iônic icos os", ", ou po porr am amin inas as po port rtad ador oras as de grup grupos os hidr hidrox oxililas as denominando-se, neste caso, "não iônico". Todos os meios de contraste iodados utilizados regularmente são muito hidrofílicos, tem baixa lipossolubilidade, peso mole mo lecu cular lar infe inferi rior or qu quee 20 2000 00 e po pouc ucaa afini afinida dade de de liga ligaçã çãoo co com m prot proteí eína nass e rece recept ptor ores es de me memb mbra rana nas. s. Dist Distrib ribui ui-s -see no es espa paço ço ex extr trac acel elul ular ar,, se sem m aç ação ão farmacológica significativa. Os meios de contraste podem ser encontrados em apresentações para uso endovenoso, intratecal, oral ou retal.
Contraste Iônicos - Soluto iônico é todo soluto que, quando em meio aquoso, ou seja, quando misturado à água, se dissocia formando íons. É o
caso, deforma mais geral, dos sais (porém, nem todos são solúveis em água).
Por
exemplo:
*O clor cloret etoo de só sódi dio, o, Na NaCl Cl,, ao se serr mi mist stur urad adoo à ág água ua,, se diss dissoc ocia ia em em:: Na+ e Cl-. Os modernos meios de contraste iônicos são sais triiodados. São três átomos de iodo ligados a um anel benzênico formando o anel benzênico triiodado que pode estar ligado ao sódio ou meglumina. Outra propriedade dos sais é o caráter iônico. As moléculas do sal tem como propriedade o caráter iônico, sendo composta de duas partes com carga elétricas opostas. Os sais dos meios meios de contraste iônicos têm no núcleo benzênico benzênico triiodado a pa part rtee ne nega gatitiva va co cons nstititu tuin indo do o an anio ion. n. O cá cátition on é co cons nstititu tuíd ídoo po porr só sódi dioo ou meglumina. Os ag agen ente tess de co cont ntra rast stee co conv nven enci cion onai aiss sã sãoo ch cham amad ados os iôni iônico cos, s, o qu quee significa que se dissociam quando dissolvido em água para formar as soluções de contras rastes, separando-se -se em duas partes: um ânion (negativo ivo) e um cátion(positivo): •
Anion: anel triiodado.
•
Cátion: sódio ou meglumina. Os me meio ioss de co cont ntra rast stes es iôni iônico coss sã sãoo me meio ioss de co cont ntra rast stee qu quee qu quan ando do
disso dis solvid lvidos os em águ águaa tem sua suass mo moléc lécula ulass dis dissoc sociad iadas as em partes partes carreg carregada adass eletricamente, chamadas íons. Os íons podem ter carga positiva ou negativa. O de carga positiva é chamado de cátion e o de carga negativa de chamado de anion. Os meios de contraste não-ionicos, não sofrem dissociação quando dissolvidos em água, portanto não formam íons. Em resumo podemos dizer que os modernos meios de contraste iodados iônicos são sais hidrossolúveis constituídos por um anel benzênico triiodado ligado a sódio ou a meglumina.
Os prin princi cipa pais is grup grupos os de sa sais is ioda iodado doss be benz nzên ênic icoo em us usoo ho hoje je são ão:: Acet Acetriz rizoa oato to,,
Diat Diatriz rizoa oato to,,
Io Iota tala lama mato to,,
Metr Me triz izoa oato to,,
Amit Amitrio riodi dina nato to
(iod (iodam amid ida) a),,
Ioxitalamato. Podendo estes estar ligados a sódio ou meglumina. Os sais iodado de sódio surgiram primeiro com amplo uso em radiologia principalmente em exames do sistema urinário, permitindo grande concentrações de iodo. Os sais iodados de sódio mostram certa agressividade principalmente em alta concentração com menor tolerabilidade e com níveis de dor e calor elevados, as vezes insuportável e com grande desconforto para o paciente. Os sais de meglumina são mais suportáveis e com maior conforto para o paciente, sendo menos doloroso à injeção e de maior segurança. É o meio de contraste amplamente usado em procedimentos dolorosos como nas flebografias e em procedimento que se exige maior segurança como as angiografias cerebrais. Os meios de contrastes hidrossolúveis iodados iônicos são disponíveis no mercado em três composições básicas: •
Sais de Sódio
•
Sais de Meglumina
•
Sais de sódio e meglumina. (Solução contendo sais de sódio e meglumina) São São to todo doss sa sais is trii triiod odad ados os be benz nzên ênic icos os.. Os sa sais is de só sódi dioo têm têm em empr preg egoo prin princi cipa palm lmen ente te em ex exam ames es de sist sistem emaa urin urinár ário io.. Os sa sais is de me megl glum umin inaa sã sãoo amplamente usados no diversos exames de radiologia convencional e tomografia computadorizada por apresentar maior conforto e segurança. As misturas de sais e meglumina e sais de sódio tem emprego quando se deseja alta concentração de iodo e viscosidade adequada como em exames vasculares e em exames cardíacos em qu quee se ne nece cess ssititaa te teor or de só sódi dioo próx próxim imoo ao níve nívell do plas plasm mátic áticoo fato fator r determinante para a segurança do procedimento.
Contraste Não-iônicos - Um soluto não-iônico é todo soluto que, quando
mist mi stur urad adoo à ág água ua,, nã nãoo se diss dissoc ocia ia em íons íons;; me mesm smoo se dis disso solv lven endo do,, permanece com sua estrutura molecular intacta. Por exemplo: *O açúcar que usamos em casa, sacarose, C12H22O11, quando misturada à água, permanece com a mesma estrutura, não rompe a ligação molecular. Dive iverso rsos meios ios de contraste iodados iônicos e não iôn iônico icos são comercializados no Brasil. Os co cont ntra rast stes es ioda iodado doss nã nãoo iôni iônico coss (bai (baixa xa os osmo mola lalid lidad ade) e) ap apre rese sent ntam am vantagem em relação à segurança sobre os agentes iônicos, e são de um custo mais elevado. Os contrastes iodados hidrossolúveis não iônicos para uso intratecal são preferíveis aos contrastes de base oleosa (iodenidilato) e agentes não iônicos (metrizamina) usados em estudos mielográficos. As vantagens dos agentes não iônicos são a melhor evidenciação de estruturas como: raízes e bainhas nervosas na TC. TC. A de desv svan anta tage gem m do doss ag agen ente tess nã nãoo iônic iônicos os pa parr us usoo intra intrate teca call du dura rant ntee reabso reabsorçã rçãoo pel peloo sistem sistemaa nervos nervoso, o, po podem dem provoc provocar ar alt altera eraçõ ções es nas con condiç dições ões mentai men tais, s, náu náuse seas, as, vô vômit mitos, os, e rarame raramente nte co convu nvulsõ lsões. es. Estes Estes efe efeito itoss po podem dem ser minimizados pela hidratação do paciente. São modernos meios de contraste cuja molécula não se desassocia em íons quando em solução aquosa. A me metr triz izam amid idaa ma marc rcou ou o inic inicio io de dest staa no nova va era era no de dese senv nvol olvi vime ment ntoo do agentes de contraste. Surgiu em 1070, tendo sido o primeiro meio de contraste não iôni iônico co em us uso. o. Era Era ap apre rese sent ntad adaa em do dois is fras frasco coss pa para ra prep prepar aroo da so solu luçção imediatamente antes da administração, podendo ser usada por via intra-tecal. Sendo não iônico o meio de contraste é estável e não se desassocia quando dissolvido em água. Os principais meios de contraste não iônico hoje em uso são: •
Iopamidol
•
Iohexol
•
Ioversol Os meios de contraste não iônico tem como base o anel benzênico triiodado. A diferença entre eles esta na cadeia lateral ligada ao anel benzênico.
Além, de sua estrutura química e apresentação os meios de contrastes tem outras propriedades importantes a serem consideradas em seu uso clinico como: concentração, viscosidade, e teor de iodo. Uma abordagem mais detalhada destas propriedades estão fora do objetivo deste texto. Agentes não-iônicos são até seis vezes mais seguros, e tolerados pelos pacientes, porque promovem menor desconforto local e sistêmico menor freqüência de reações adversas, como distúrbios.
BULA DO MEDICAMENTO. CLASSE
TERAPÊUTICA
DOS
PRINCÍPIOS
ATIVOS.
CONTRASTES
RADIOLOGICOS, DIATRIZOATO DE MEGLUMINA E DIATRIZOATO DE SODIO. EXEMPLO DE UM CONTRASTE VENOSO INDICAÇÕES DE PIELOGRAF 76% Pielog Pielograf raf 76% est estaa ind indica icado do em ang angioc iocard ardiog iograf rafias ias,, aortog aortograf rafia, ia, arterio arteriogra grafia fia periferica, periferica, angio angiografi grafiaa renal e visceral visceral seletivas, seletivas, tomo tomografi grafiaa com computad putadoriza orizada da e urografia excretora. - quando injetado nos compartimentos do coracao ou vasos sang sa ngui uine neos os,, piel pielog ogra raff 76 76% % op opac acifific icaa a luz luz do doss mes esm mos e e, rapi rapida dame ment nte, e, transportado para os rins onde e excretado inalterado, principalmente, atraves da filtracao glomerular, permitindo visualizacao radiografica dos vasos opacificados e do trato urinario. - para maiores informacoes consulte a bula que acompanha o produto.
COMO USAR (POSOLOGIA) A dosificacao depende, em grande parte, do criterio medico e da tecnica a ser utilizada.
CONTRA-INDICAÇÕES DE PIELOGRAF 76% O exame de urografia esta contra-indicado em pacientes portadores de mieloma multltip mu iplo lo,, insu insufifici cien enci ciaa rena renall grav gravee co com m olig oligur uria ia e insu insufifici cien enci ciaa ca card rdia iaca ca descompensada.
APRESENTAÇÃO Frasco-ampola de 30 ml, 50 ml e 100 ml (coronar), 20 ml.
COMPOSIÇÃO
Diatrizoato de meglumina 66%; diatrizoato de sodio 10% - cada ml fornece 370 mg de iodo, organicamente ligado a 13,6 mg (0,16 meq) de sodio.
PROPRIEDADES DOS CONTRASTES RADIOLÓGICOS Não importa o quanto especializados eles possam ser. Entretanto, todos os agentes de contraste devem satisfazer certos requisitros: •
Deve De vem m fo forn rnec ecer er ab abso sorç rção ão de raio raioss-xx na faix faixaa diag diagnó nóst stic ica, a, ou se seja ja,, radiopacidade satisfatória;
•
Eles devem exibir baixo grau de toxidade;
•
Boa tolerância;
•
Concentração seletiva no órgão alvo;
•
Excreção rápida e total, sem ter sofrido alterações químicas.
•
Custo razoável.
EFICÁCIA DOS MEIOS DE CONTRASTES A eficácia de um meio de contraste depende não apenas das propriedades fa farm rmac acol ológ ógic icas as de su suaa mo molé lécu cula la,, ma mass prin princi cipa palm lmen ente te de su suaa ca capa paci cida dade de de atenuação de Raios-X. A atenuação dos Raios-X por um agente de contraste depende da concentração de iodo, da distância percorrida, pelo fóton de Raios-X at atra ravé véss da so solu luçã çãoo ioda iodada da e aind aindaa da en ener ergi giaa do fóto fóton. n. Qu Quan anto to ma maio iorr a concentração de iodo na solução, maior será sua capacidade de atenuar Raios-X. O uso de contraste iodado não iônico é mais freqüente utilizado por sua segurança e maior tolerabilidade pelo paciente do que por um significante aumento da eficácia, porém são de um custo mais elevado. O contraste não iônico é bastante utilizado em crianças e idosos por oferecer uma maior segurança ao paciente.
PROPRIEDADES RELACIONADAS A SEGURANÇA E EFICÁCIA DOS MEIOS DE CONTRASTE DENSIDADE: (g/ml) Nº de átomos de iodo por mililitro de solução;
VISCOSIDADE:
•
A força necessária para injetar a substância através de um cateter aumenta
geometricamente com a concentração da solução e com o peso molecular; não iônicos diméricos tem maior viscosidade que não iônicos i ônicos monoméricos; •
A viscosidade é menor quanto maior for à temperatura (por isso que se deve
aquecer gradativamente os meios de contraste não iônicos à temperatura corporal antes de sua administração).
SEGURANÇA... O us usoo de co cont ntra rast stee ioda iodado do nã nãoo-iô iôni nico co têm têm se torn tornad adoo ma mais is freqü freqüen ente te,, principalmente por sua segurança e maior tolerância pelo paciente do que por significante aumento na eficácia. Toda a controvérsia quanto a utilização baseia-se no alto custo que no Brasil é de 3 a 4 vezes superior aos agentes iônicos.
OUTRAS CONDIÇÕES TÊM MUITA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DA IMAGEM: 1.
Via de administração: Determina, em parte, a quantidade de substância ′ que chegará ao órgão estudado;
2.
Dose de contraste;′
3.
Velocidade de injeção;′
4.
Calibre do cateter: em função da viscosidade da solução utilizada;′
5.
Temp Temper erat atur uraa da su subs bstâ tânc ncia ia:: Prin Princi cipa palm lmen ente te no us usoo de co cont ntra rast stee nã nãoo′
6.
iônicos;
Retardo e tempo de scan: Maximizar o estudo da fase arterial, venosa, ′ outras.
MEIOS DE CONTRASTES DE BAIXA OSMOLALIDADE Outra propriedade importante dos meios de contrastes e muito considerada hoje é a chamada tonicidade (osmolalidade) constituindo o objetivo maior das pesquisas no desenvolvimentos dos agentes de contrastes.
A tonicidade é uma propriedade dos líquidos em solução com diferentes concen con centraç tração ão sep separa arados dos por um umaa me membr mbrana ana sem semipe iperm rmeáv eável el (como (como os vas vasos os sanguíneos), relacionado ao gradiente de pressão que determina o sentido da troca de líqu líquid idos os at atra ravé véss da me memb mbra rana na.. A prop propri ried edad adee se ch cham amaa de os osmo mose se e o gradiente de presão osmótica. A parede dos vasos sanguíneos e as membranas celulares são membranas semipermeáveis que permitem a passagem de liquido some so ment ntee em um se sent ntid idoo (osm (osmos ose) e) qu quee é de dete term rmin inad adoo pe pela la dife difere renç nçaa de concentração entre os meios (presão osmótica). Os líquidos orgânicos são soluções aquosas.O numero de partículas em solução (concentração) deve ser igual para perm pe rmititee um eq equi uilílíbr brio io en entr tree os dive divers rsos os meios eios orgâ orgâni nico cos. s. A dife difere renç nçaa de concentração cria um gradiente de presão chamado presão osmótica. A osmose é o processo através da qual um liquido atravessa a menbrana semipermeável. A passagem do liquido através da membrana semipermeável ocorre no sentido da solução de menor concentração para a solução de maior concentração. No organismo as trocas osmóticas ocorrem nos 3 meios líquidos: •
Intravascular
•
extracelular
•
Intracelular Os meios de contraste são em geral soluções de alta concentração que atuam no equilíbrio osmótico interno do organismo, fator este que tem relação com as reações adversas que ocorrem durante os exames. A concentração de partículas osmoticamente ativas dissolvidas em solução liquida é definida como Osmolalidade. Osmolalidade: concentração molecular das partículas osmoticamente ativas de uma solução por quilo de água (mOsm/kg). Com relaçã relaçãoo à ton tonici icidad dadee (osmol (osmolali alidad dade) e) os mei meios os de co contr ntrast astes es iod iodado adoss são divididos: •
Meios de contrastes de alta osmolalidade.
•
Meios de contrastes de baixa osmolalidade.
Os meios de contrastes de alta osmolalidade são os chamados convencionais. convencionais. Os novos grupos de meios de contrastes são os chamados de baixa osmolalidade. A osmolalidade pode ser compreendida como o numero de partículas por volume de solução. Meios de contraste que possuem mais partículas em solução são ch chama amados dos me meios ios de alt altaa osm osmola olalida lidade. de. Mei Meios os de con contra traste stess com me menos nos partículas por unidade de volume são chamados de baixa osmolalidade. Esta classificação tem importância uma vez que a baixa osmolalidade dos novos agentes de contrastes tem sido associado com o seu aumentado grau de segurança para os pacientes, em especial aqueles de alto risco. ri sco. Os agentes de contrastes de baixa osmolalidade produzem menos reações adve ad vers rsas as,, da me mesm smaa fo form rmaa qu quee os me meio ioss de co cont ntra rast stes es nã nãoo iôni iônico coss es estã tãoo relacionados a elevado grau de segurança. É sempre importante ter em mente que os meios de contrastes não iônicos e de baixa osmolalidade, apesar de possuírem bem menor toxicidade que os agentes de contrast contrastee con conven vencio cionai nais, s, não sã sãoo abs absolu olutam tament entee seg seguro uross e pod podem em lev levaa a reações adversas graves.
Obs.: Função definida pelo nº de partículas de uma solução por unidade de volume; Os contrastes iônicos têm maior osmolalidade do que os não iônicos porque dissociam cátions e ânions na solução.
ASPECTOS OBSERVADOS ANTES DO CONTRASTE a.
Consul Con sultar tar e esclar esclarece ecerr o pac pacien iente, te, evi evitan tando do dúv dúvida idass que pos possam sam gerar gerar ansiedade.
b. Avaliar sua história e condição clínica, bem como pesar as conseqüências do uso do contraste, considerando outras alternativas al ternativas diagnósticas. c. Checar todos os fatores de risco, inclusive medicações em uso.
DECISÕES ANTES DE INJETAR O CONTRASTE A pes esar ar de to todo doss os es esfo forç rços os,, é im imppos osssíve ível prev rever que pac acie ient ntees apresentarão reações adversas graves aos meios de contrastes iodado. Assim, todos os pacientes devem inicialmente, ser considerado de risco.
ANTES DA ADMINISTRAÇÃO DO CONTRASTE 1. Ident Identificar ificar os fatores fatores de risco risco versus versus o benefí benefício cio potencia potenciall de seu uso; 2. Avaliar as alternativas de métodos de imagem que possam oferecer o mesmo diagnóstico ou ainda sejam superiores; 3. Ter certeza da indicação precisa do meio de contraste; 4. Estabelecer procedimentos de informação ao paciente; 5. Ter previamente determinada a política no caso de complicações.
ANAMNESE OBS: Antes de utilizar o meio de contraste iodado, realizar a ANAMENESE. Uma anamnese cuidadosa colhida com o paciente pode alertar a equipe sobre uma possível reação. Pacientes com história de alergia são mais propensos a sofrer reações adversas ao contraste. Devem ser incluídas as seguintes perguntas ao paciente: 1. Você
é alérgico a alguma coisa?
2. Você já teve febre do feno, asma ou urticária? 3. Você é alérgico a algum remédio? 4. Você é alérgico ao iodo? 5. Você é alérgico a algum tipo de comida? 6. Você está tomando Glucophage no momento? 7. Você já realizou exames radiológicos que precisaram de injeção intravenosa ou intra-arterial?
Uma respos resposta ta pos positiv itivaa a qua qualqu lquer er des dessas sas pergun perguntas tas ale alerta rta à equ equipe ipe para um aumento na probabilidade de reações. r eações.
PRECAUÇÕES, CONTRA-INDICAÇÕES E EFEITOS COLATERAIS NO USO DE CONTRASTE IODADO. Pacientes com maior potencial para apresentar alergias ou reações aos meios de contrastes são chamados de hipersensíveis ao iodo. Por isso os médicos radiologistas prescrevem um tratamento prévio com antihistamínicos e corticóides, para aumentar o grau de aceitação do organismo à droga. Em todo exame contrastado que é necessário usar meio de contraste iodado, é imprescindível que o paciente responda um questionário previamente preparado, quee é en qu enco cont ntra rado do em to todo doss os de depa part rtam amen ento toss radi radiol ológ ógic icos os,, on onde de sã sãoo feita feitass perguntas para analisar históricos alérgicos do mesmo. As principais contra indicações para o uso desse meio de contraste são o hipertireoidismo manifesto e a insuficiência renal.
CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA DAS REAÇÕES ADVERSAS AOS MEIOS DE CONTRASTES A. Reação adversa a medicamento é a ocorrência de qualquer efeito da medicação que não seja benéfico ao paciente em termos terapêutico, diagnóstico ou profilático. B. Reação Alérgica é uma resposta exagerada de um paciente que reage com a substância administrada. Reações idiossincráticas (anafilactóides), Reações não idiossincráticas. Efeitos tóxicos diretos:
Osmotoxidade Quimiotoxidade Toxicidade direta órgão – específica Nefrotoxidade Cardiotoxidade Nefrotoxidade
Reações Reações vasomotoras:
Reações combinadas
OS EFEITOS COLATERAIS MAIS FREQÜENTES NO USO DOS CONTRASTES IODADOS Reações adversas aos meios de contraste são inevitáveis. Podem variar em severidade e ocorrer após única administração ou múltiplas. Podem ser:
LEVE: Geralmente não requer tratamento medicamentoso, sendo
•
necess nec essári árioo ape apena nass obs observ ervaçã ação. o. sen sensaç sação ão de cal calor or e dor, dor, eritem eritema, a, náuseas e vômitos. Sendo que os dois últimos não são considerados reações alérgicas. Reações adversas leves: Náusea/vômito
Alteração do paladar
Sudorese/leve palidez
Calor
Prurido
Exantema
Cefaléia discreta
Rubor
Congestão nasal
Tontura
Calafrios
Espirros
Ansiedade
Tremores
Inchaços em olhos e boca
•
MODERADA: Clinicamente mais evidente do que as reações leves, requer observação
cuidadosa
e
freqüentemente
trat ratamento,
mas
sem
hospitaliz hosp italização. ação. urticária com ou sem prurido, tosse tipo irritativa, espirros, dispnéia leve, calafrios, sudorese, lipotímia e cefaléia. Reações adversas moderadas: Vômitos intensos
Laringoespasmo
Dor tórax e abdome
Edema facial
Rigidez
Urticária intensa
Hipertensão
Dispnéia – sibilos
Broncoespasmo
Hipotensão
Cefaléia intensa
Mudança na freqüência Cardíaca
•
SEVERA (GRAVE): Necessita atendimento imediato, pois apresenta maior MORBILETALIDADE, e requer requer hospitalização. hospitalização. Potencialmente apresentam risco de vida, com moderados ou graves sintomas associados à edema periorbitário, dor torácica, dispnéia grave, taquicardia, hipotensão, cianose, agitação, contusão e perda da consciência, podendo levar ao óbito:
Reações adversas graves: Inconsciência
Arritmias com repercussão clínica
Convulsão
Parada cardiorespiratória
Edema agudo de pulmão
Colapso vascular severo
•
FATAIS:
As
causas
mais
comuns
de
óbitos
incluem
colapso
cardio cardiorre rrespi spirat ratório ório,, ede edema ma pul pulmo monar nar,, com coma, a, bronco broncoesp espasm asmoo int intrat ratáve ávell e obstrução da via aérea (edema de glote)
COMO PROCEDER NAS REÇÕES ADVERSAS SUMÁRIO DAS REAÇÕES LEVES
EXEMPLOS DE REAÇÕES Náuseas e vômitos
RESPONSABILIDADES DO TÉCNICO Oferecer uma bacia para vômito.
Urticária
Confortar e monitorar o paciente. Confortar e monitorar o paciente. Chamar a enfermagem ou o médico para avaliar o
Prurido Espirros Extravasamento (queimação ou
paciente. Confortar e monitorar o paciente. Confortar e monitorar o paciente. Colocar compressa morna no sítio de
alteração da sensibilidade no sítio de
injeção.
injeção) Respos Resposta ta vvaso asovag vagal al (sínc (síncope ope/de /desm smaio aio))
Confor Con fortar tar e moni monitor torar ar sina sinais is vvita itais is do do paciente.
SUMÁRIO DAS REAÇÕES REAÇÕES MODERADAS REQUEREM MEDICAÇÃO MEDICAÇÃO ( DROGAS DE EMERGÊNCIA NECESSÁRIAS ) EXEMPLOS DE REAÇÕES Urticária excessiva
RESPONSABILIDADES DO TÉCNICO Chamar o médico. Monitorar e confortar o
Taquicardia (aumento da freqüência
paciente. Chamar o médico. Monitorar e confortar o
cardíaca) Eritema disseminado
paciente. Chamar o médico. Monitorar e confortar o
Vômito excessivo
paciente. Oferecer uma bacia para vômito. Chamar o médico. Monitorar e confortar o paciente.
REAÇÕES GRAVES RISCO DE VIDA – REQUEREM TRATAMENTO IMEDIATO EXEMPLOS DE REAÇÕES Hipotensão arterial
RESPONSABILIDADES DO TÉCNICO Chamar o médico imediatamente.
Paradas cardíaca ou respiratória Perda da consciência
Monitorar a pressão arterial. Discar o ramal da emergência. mar o médico imediatamente. Monitorar
Convulsões
sinais vitais. Chamar o médico imediatamente. Evitar
Edema laríngeo Cianose Dificuldade respiratória
lesões ao paciente. Chamar o médico imediatamente. Discar o ramal da emergência. Chamar o médico imediatamente.
Choque profundo
Monitorar sinais vitais. Chamar o médico imediatamente. Monitorar sinais vitais.
*Permanecer com o paciente. Documentar todas as reações e drogas usadas durante o tratamento.
QUANTO AO TEMPO DECORRIDO APÓS A ADMINISTRAÇÃO As reações adversas podem ser divididas em: 1) Agudas ou Imediatas
2) Tardias
REAÇÕES ADVERSAS AGUDAS são aquelas que ocorrem no período em que o paciente está em observação no serviço da radiologia. A grande maioria delas é imediata ou ocorre nos primeiros 5 a 20 minutos após a administração do agente.
REAÇÕES TARDIAS ocorrem após o paciente deixar o serviço de radiologia, de modo que sintomas e sinais variados podem se manifestar, tais como trombose venosa e necrose de pele, quadro clínico semelhante ao resfriado comum, parotidite por iodo ou mesmo problemas cardíacos, como insuficiência e arritmias. Alguns autores preferem definir como reações tardia aquela que ocorre uma hora ou mais a partir da administração do contraste.
ALTERAÇÕES FUNCIONAIS INFLUENCIADAS PELOS AGENTES DE CONTRASTE IODADOS NOS ÓRGÃOS E NAS ESTRUTURAS VASCULARES Efeitos Efeitos na viscosidade sanguínea,
Efeitos Efeitos na coagulação;
Efeitos Efeitos na função cardiovascular;
Efeito Efeito na função pulmonar;
Efeito Efeito na função renal;
Efeito Efeito na função hepática;
Efeito Efeito na função tiroideana;
Efeito Efeito na parede dos vasos;
Efeito Efeito nos testes de laboratório.
O CONTRASTE A BASE DE BÁRIO O Bário es está tá pres presen ente te na natureza, especialmente na água do marr e traç ma traços os sã sãoo en enco cont ntra rado doss no noss osso os soss e te teci ciddos conju njuntiv tivos dos Sulfat ato o de bá bári rio o é um humanos. Sulf sólido cristalino branco com a fórmula químic quí micaa BaSO BaSO4.É po pouc ucoo so solú lúve vell em água e outros solventes tradicionais, mas é so solú lúvvel em ác ácid idoo sulfú ulfúri ricco conc co nceentrad trado. o.É É muito ito com omum um em minérios de bário. O sulfa lfato de bário tem uso pres presen ente te na fa fabr bric icaç ação ão de pa papé péis is fotogr fot ográfi áficos cos,, pig pigme mento ntoss artific artificiai iaiss de marfim, celofane celofane,, enchimento de borracha, linóleo linóleo,, fibr fibras as e res resinas inas,, papel, tintas, pigmento para a coloração de papel colorido e é usado como co mo pigm pigmen ento to ve verd rdee em fo fogo goss de artifício. Todavia, o Sulfato de Bário é a principal forma de contraste artificial aos procedimentos de exames radiog radiográf ráfico icoss do Sistem Sistemaa Digest Digestóri órioo apre ap ressentan ntanddo-se -se so sobb a fo form rmaa de Sulf Sulfat atoo de Bário ário Fino ino e Espe Espessso so.. Sulfato de bário a forma quimica mais comum em meios de contraste – é admitida na forma de uma suspensão coloid col oidal. al. Ist Istoo sig signifi nifica ca que partic particula ulass de sulfato de bário, do menor tamanho possivel, são suspensas em um meio apropriado – a água. A suspensão é cuidadosamente processada para ter fluidez, mas sendo viscosa o bastante para revestir finamente a surperficie do órgão com o qual entra em contato, mantendo uma cobertura consistente por um periodo de alguns minutos. As preparações de sulfato de bário estão disponives tanto na forma de pó seco diluindo para uso de acordo com os requerimentos do estudo radiológico, como na forma de suspensões prontas para uso. As suspensões preparadas de sulfato de bário são frequentemente adm ad mitid itidas as por via via oral ral em dos oses es pres preset eter ermi mina nada das. s. De Depe pend nden endo do da área de interesse para o radiologista,
Sulfato de bário
Outros nomes
Baritina Identificadores
Número CAS
7727-43-7
Número RTECS
CR060000
Código ATC
V08BA01 V08 BA01 Propriedades
Fórmula molecular
BaSO4
Massa molar
233.43 g/mol
Aparência
amarelo ou em branco, em forma de pó
Densidade
4.50 g/cm 3
Ponto de fusão Ponto de ebulição
1580 °C 1600 °C (decomp)
0.0002448 g/100 mL (20°C) Solubilidade em água 0.000285 g/100 mL (30 °C)
Equilíbrio de
1.0842 × 10 -10 (25°C solubilidade solubilidade,, K sp sp
após ingestão inicia-se um periodo de espera antes de começar o exame, dando tempo para o agente de contraste atingir o local a ser estudado – mais longo para o intestino delgado, mais curto para o estômago, por exmplo.
CONTRA INDICAÇÃO NO USO DO SULFATO DE BÁRIO Por ser um composto insolúvel, o sulfato de bário é contra indicado se houver qualquer chance de que possa escapar para a cavidade peritoneal. Isso pode ocorrer através de vísceras perfuradas, ou no ato cirúrgico se este suceder o procedimento radiológico. Em qu qual alqu quer er do doss do dois is ca caso sos, s, de deve ve se serr us usad adoo en entã tãoo co cont ntra rast stee ioda iodado do hidrossolúvel, que podem ser facilmente removidos por aspiração antes da cirurgia ou durante esta; por outro lado, se essas substâncias passarem para a cavidade peritoneal, o organismo pode absorvê-la facilmente. Quanto ao sulfato de bário não será absorvido e deverá ser removido pelo cirurgião, de qualquer lugar em que seja encontrado fora do canal alimentar. Embora Embora seja raro, já foi descrito descrito pacientes hipersensí hipersensíveis veis ao sulfato sulfato de bário, por isso todo paciente deve ser observado quanto a quaisquer sinais de reação alérgica. Exemplos de exames do tubo digestivo realizados com Sulfato de Bário: exames contrastado do esôfago estômago e duodeno, transito delgado e clister opaco.
COMO REALIZAR EXAMES CONTRASTADOS COM USO DE BÁRIO Nos exames comuns de RX, observamos os contornos, alinhamentos, paralelismo e composição da imagem numa harmonia que complete uma analise satisfatória sobre o exame. Também no caso dos exames contrastados temos alguns itens que são de extrema importância para que o mesmo seja alvo de um laudo e diagnostico preciso. São eles:
- Dados fornecidos pelo enchimento: · Motilidade: se refere a relação entre o contraste e a parede do órgão ou seja, a própria capacidade de movimento do órgão em questão. Ex: peristaltismo.
· Mo Mobi bilid lidad ade: e: se refe refere re as pa palp lpaç açõe õess radi radiol ológ ógic icas as,, mu muda danç nças as de de decú cúbi bito to e manobras de respiração. · Elasticidade: refere-se ao aumento e diminuição do calibre do órgão em questão. Exs: estenose, megacolon, etc.
- Dados fornecidos pelo relevo: · Dobras da mucosa: enchimento das entrâncias e saliências. · Curvaturas: maior e menor no estômago, colon no intestino e anéis esofágicos. · Relações com órgãos vizinhos: aderências e ectasia de tecidos. · Saliências tumorais: presença de nichos ou depressões, caracterizando tumores ou ulcerações, divertículos e poliposes. Também devemos estar atentos para o biótipo do paciente para a realização dos exames contrastados do T.G.I., pois este possui efeito sobre a localização dos órgãos GI dentro da cavidade abdominal, portanto as classes de biotipo devem ser conhecidas e compreendidas: compreendidas:
- Hiperestênico: o tipo hiperestênico designa +ou- 5% da população, que são aqueles com a constituição corporal grande, com tórax e o abdome muito largos e profundos de frente para trás. Os pulmões são curtos e o diafragma é alto. O cólon transverso é muito alto, e todo o intestino grosso estende-se até a periferia da cavidade abdominal. A vesícula biliar (VB) tende a associar-se em localização ao bulbo duodenal e a região pilórica do estômago. No hiperestênico, a vesícula biliar é alta e quase transversal, e situa-se bem à direita da linha média. O estômago também tam bém enc encont ontra-s ra-see mu muito ito alt altoo e assum assumee um umaa pos posiçã içãoo transv transvers ersal. al. Seu nív nível el estende-se desde aproximadamente de T9 até T13, com o centro do estômago cerca de 2,5 cm distal ao processo xifóide. O bulbo duodenal está aproximadamente ao nível de T11 ou T12, à direita da linha média.
- Hipoestênico / Astênico: estes representam os biotipos opostos, que são mais magros e possuem pulmões estreitos e mais longos com o diafragma baixo. Isso faz com que o intestino grosso situe-se em posição muito baixa no abdome, que tem sua maior dimensão na região pélvica. O estômago tem a forma de J e situa-se
baixo no abdome, estendendo-se desde aproximadamente T11 abaixo do nível das cristas ilíacas até aproximadamente L5 ou ainda mais baixo. A sua porção vertical está à esquerda da linha média do nível de L3 ou L4. A vesícula biliar está próxima da linha média ou ligeiramente à direita e logo acima, ou ao nível da crista ilíaca, ou aproximadamente em L3-L4.
- Estênico: a constituição corporal média e o tipo estênico, uma versão mais magra da classificação hiperestênico. O estômago também tem um formato parecido com um J e está localizado mais baixo que o biotipo grande e geralmente estende-se desde o nível de T10 ou T11 até cerca de L2. O bulbo duodenal está ao nível aproximado de L1-L2, à direita da linha média. A vesícula biliar é menos transversal e situa-se a meio caminho entre a parede abdominal e a linha média. A flexura cólica esquerda (esplênica) do intestino grosso freqüentemente é muito alta e apóiase sob o diafragma esquerdo. Alem do biotipo, outros fatores que afetam o posicionamento do estômago incluem conteúdo gástrico,respiração, posição do corpo (ortostática ou decúbito) e idade. A localização correta do estômago e de outros órgãos para diferentes biótipos em várias posições virá com a prática de posicionamento.
Obs.: A água (contraste neutro) algumas vezes pode ser utilizada como substituto de contraste negativo com o objetivo de promover distensão do tubo digestivo.
ESTUDO DIRIGIDO •
SOLUBILIDADE:
1. 2. 3. •
Hidrossolúveis: dissolve-se em água. Lipossolúveis: dissolve-se em lipídios (gordura). Insolúveis: não se dissolvem. Ex: sulfato de bário.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO: 1.
Oral: Quando o meio de contraste é
ingerido pela boca. EX: Sulfato de Bário para o Esôfago (Esofagograma).
Pare Parent nter eral al ou EV: EV: Qua uanndo o meio eio de contraste é ministrado por vias endovenosas ou artérias. EX: Urografia excretora 2.
aplilica cado do de dent ntro ro do ca cana nall Intratecal: É ap medular por baixo da DURAMATER. É usado para punções lombar. EX: Mielografia 3.
Endocavitário: Quando o meio de contraste é ministrado por orifícios naturais que se comunicam com o meio externo. (ex: uretra, reto, útero, etc.). EX: Histerossalpingografia, Clister opaco.
4.
Intracavitário: Quando o meio contraste é ministrado via parede da cavidade em questão. (ex: fístula). EX: Colangiografia pelo dreno, Fístulografia.
5.
de
QUESTIONÁRIO INFORMATIVO PARA EXAMES RADIOLÓGICOS COM USO DE CONTRASTE IODADO DESENVOLVIDO POR FOCO SERVIÇO DE RADIODIAGNÓSTICO Nome:_______________________ Nome:_____________________________________ ____________________________ ____________________ ______ Idade: _______________ Data: _______/______/________ _______/______/________ Já fez uso de Contraste Iodado? _____________________________________ _____________________________________ Teve alguma reação ao contraste? ___________________________________ ___________________________________ Tem algum tipo de alergia?___________________________________ alergia?_________________________________________ ______ Alergia alimentar ( )
Diabetes Mellitus tipo 2 ( ) Problema Cardíaco ( ) HAS ( ) *Faz uso de METFORMINA ou derivados? ___________________________ _____________________________ __ Síndrome do Ovário Policístico ( ) Doença Renal ( ) Asma ou Bronquite ( ) Doença Hepática (Fígado) ( ) Miastenia Gravis ( ) Feocromocitoma ( ) Hipertireoidismo ( ) Tabagista ( ) Fez uso de antialérgicos antes do exame? _____________________________ _____________________________ Cirurgia Recente? ___________________________ _________________________________________ _____________________ _______ Dor? ___________________________ _________________________________________ ____________________________ _________________ ___ local: ___________________________ _________________________________________ ____________________________ __________________ ____ Data: ______/______/________ ______/______/________ Descrição: _________________________ ________________________________________ ____________________________ ______________ _ ( ) Tomografia ( ) Angiografia ( ) Urografia Reação: _________________________ ________________________________________ ____________________________ _______________ __ Contraste: ___________________________ __________________________________________ ___________________________ ____________ Alergia a que? ____________________________ _________________________________________ ______________________ _________ ( ) Peixe,
( ) Camarão, ( ) Frutos do mar Outros: Medicação: _____________________________ ___________________________________________ ________________________ __________ Qual horário da ultima dose: ____________________________________ ________________________________________ ____ ( ) Creatinina 1,5 mg/dl. ( ) Uréia 45 mg/dl. ( ) Uso de "bombinha"?? Qual: ( ) Corticóides ( ) Anti histamínicos O Contraste é a base de Iodo e ajuda a diferenciar estruturas anormais das normais além de demonstrar a irrigação sanguínea da região a ser estudada. Por ter alta concentração de iodo, pode desencadear reação alérgica, por este motivo, há sempre um médico responsável próximo além de toda a medicação necessária. O Contraste é eliminado 90% já na próxima urina (com funcionamento renal normal). Nota: ____________________________ ___________________________________________ ____________________________ ____________________ _______ ____________________________ ___________________________________________ ____________________________ ____________________ _______ ____________________________ ___________________________________________ ____________________________ ____________________ _______ Hidratação -tomar 2 litros de líquidos diários nas 48h pós exame contrastado. Entrar em contato com o serviço de radiologia caso haja redução do volume urinário nas 48h pós exame. Estou ciente dos riscos de alergia e/ou reações adversas, e dos beneficios a utilização dos Meios de Contrastes e aceito seu uso: (assinatura) ___________________________ ________________________________________ __________________________ _____________ ( ) Paciente ou ( ) Responsável *Derivados de Metformina (É o medicamento de escolha no tratamento inicial do diabetes mellitus tipo 2) 2)
- Glifag Glifage, e, Glu Glucof coform ormin, in, Dimefo Dimefor, r, Met Metfor forme med, d, Starfo Starform, rm, Glu Glucov covanc ance, e, Meg Megua uanin nin,, Galvus Met No caso de uso de Metformina suspender o uso 48 horas antes e rotomar o uso 48 horas após o exame (Avisar o médico que prescreveu a Metformina sobre a solicitação da suspensão do medicamento) Prof Profililax axia ia med edic icam amen ento tosa sa:: (No (No ca caso so de aler alergi giaa prév prévia ia diag diagno nost stic icad adaa no agendamento) Prednisona (Meticorten) 50 mg 13, 7 e 1 hora antes do exame; Cloridrato de Fexofenadina (Allegra ) 180 mg 1 hora antes do exame. Atualmente nãoo há te nã test stes es labo labora rato tori riai aiss ou cu cutâ tâne neos os prof profililát átic icos os a serem erem real realiz izad ados os rotineiramente antes dos exames com contrastes iodados. O uso de dose-teste antes da administração endovenosa não é recomendado. Contraste Utilizado: _____________________________ ______________________________________ _________ Volume Utilizado: Utilizado: ____________ ml Enfermagem: Enfermagem:
Preenchimento obrigatório em caso de reação sofrida pelo paciente. Horario dos primeiros sintomas: ___________________ ( ) Rubor ( ) Sudorese ( ) Exantema ( ) Cefaléia leve ( ) Tremores ( ) Outros: ( ) Edema Facial ( ) Urticária Intensa ( ) Broncoespasmo ( ) Laringoespasmo ( ) Dor no Tórax Tórax oouu A Abdom bdomee ( ) Mudan Mudança ça na Frequênci Frequênciaa Cardía Cardíaca ca ( ) IIncons nconsciênc ciência ia ( ) Edema de Glote ( ) Parada Cardio-respiratória Horário da infusão: i nfusão: _________________ _________________ Tratamento Tratamento Dispensad Dispensado: o: ( ) Verificaçã Verificação o de vias vias aéreas aéreas e coloraçã coloraçãoo cutânea cutânea ( ) administração de O2 a 100%, decúbito dorsal com os membros inferiores elevados para melhor retorno venoso ( ) Massagem cardíaca ( ). Medicação: Hidrocortisona ( )
Decadrom ( )___ mg
Dosagem: _______________________ Evolução clínica: ___________________________ __________________________________________ __________________________ ___________ ____________________________ ___________________________________________ ____________________________ ________________________ ___________ ____________________________ ___________________________________________ ____________________________ ________________________ ___________ Técnico / Técnólogo: ______________________________________ _____________________________________________ _______ Enfermagem:__________________ Enfermagem:________________________________ ____________________________ ________________________ __________ Radiologista: Médico plantonista: ________________________________________ ________________________________________ Médico Auxiliar: __________________________ ________________________________________ ____________________________ ______________
ANGIOGRAFIA: Representação dos vasos sangüíneos por injeção de um meio de contraste positivo em um vaso sangüíneo. A angiografia no seu verdadeiro sentido é a representação dos vasos sangüíneos por intermédio de um injeção de um meio de contraste em uma artéria, com observação do pleno enchimento das artérias e veias. ARTROGRAFIA: Representação contrastada das articulações nas cavidades da articulação, também em forma de uma representação por duplo contraste. Repr pres esen enta taçã çãoo do doss rins, rins, pe pelv lvee rena renal,l, uret ureter eres es e UROGRAFIA UROGRAFIA EXCRETORA EXCRETORA:: Re bexiga, por injeção de um meio de contraste positivo que é eliminado pelos rins. BRONCOGRAFIA: Representação dos brônquios com introdução de um meio de contraste positivo por intermédio de um cateter colocado pela boca ou pelo nariz, atravessando a laringe, a traquéia e por fim os brônquios. COLANGIOGRAFIA: Re Repr pres esen enta taçã çãoo da dass vias vias bili biliar ares es po porr me meio io de inje injeçção intravenosa de um meio de contraste positivo que é eliminado no fígado ou por esvaziamento da vesícula. Também se fazem colangiografias cirúrgicas por injeção direta de um meio de contraste positivo no canal colédoco ou colangiografia pós operatória por injeção de um meio de contraste positivo em um dreno colocado no canal durante a cirurgia. ANGIOGRAFIA RETRÓGADA: Representação de parte dos vasos sangüíneos que se situam corrente acima do ponto de injeção (nas artérias, portanto no sentido do coração), como também dos vasos que partem das artérias maiores, por meio de injeção de um meio de contraste positivo em um vaso sangüíneo (na maioria das vezes, uma artéria) contra a direção da corrente, com a utilização de uma pressão injetora superior a pressão do vaso em estudo. HISTEROSALPINGOGRAFIA: Re Repr pres esen enta taçã çãoo da dass ca cavi vida dade dess do úter úteroo e da dass trompas uterinas por injeção de um meio de contraste positivo na tuba uterina at atra ravé véss de um inst instru rum men ento to es espe peci cial al.. Tam També bém m se de dest stin inaa ao co cont ntro role le da permeabilidade das vias de ligação das trompas e do útero. ANGIOGRAFIA DAS CORONÁRIAS: Representação das artérias coronárias por injeção de um meio de contraste positivo, através de um cateter colocado por dentro da aorta, na entrada de cada artéria coronária; ou também em uma coronariografia geral, por injeção do meio de contraste positivo na aorta, através de um cateter especialmente moldado, colocado junto ao coração na porção inicial da aorta. CLISTER OPACO: Representação do intestino grosso por instalação através do reto (mediante um tubo intestinal) de um meio de contrate positivo não-assimilável, na maioria das vezes usando o método de duplo contraste. COLECISTOGRAFIA: Representação da vesícula biliar após administração por via oral ou por injeção intravenosa de um meio de contraste que se elimina pelo fígado (colecistografia oral ou intravenosa).
CISTOGRAFIA: Representação da bexiga com um meio de contraste positivo: 1. Após enchimento da bexiga por um cateter; 2. No decurso de uma urografia excretora FISTULOGRAFIA: Representação das fístulas externas na superfície do corpo por instalação de um meio de contraste positivo na abertura da fístula.
GALACTOGRAFIA: Re Repr pres esen enta taçã çãoo do doss ca cana nais is de se secr creç eção ão do leito leito no se seio io materno por injeção de um meio de contraste positivo na entrada do canal a examinar. URETROGRAFIA DE MICÇÃO: Representação da uretra por um meio de contraste positivo após enchimento preliminar da bexiga (ou por urografia excretora, ou por um cateter introduzido na bexiga). MIELOGRAFIA: Representação das cavidades subaracnoidais (entre a aracnóide e a pia-máter) na altura da medula espinhal, por injeção de um meio de contraste positivo, de vez em quando também negativo, através de punção do canal da medula espinhal na altura da coluna lombar (punção lombar) ou limito do pescoço com a cabeça (punção suboccipital). PNEUMOGRAFIA: Representação contrastada com um meio de contraste negativo (designação generalizada). PNEUMO-ENCEFALOGRAFIA: Rep Repres resent entaçã açãoo das cav cavida idades des com líq líquid uidoo no interior e na periferia do cérebro por injeções de um meio de contraste negativo no canal da medula espinhal. PNEUMOCISTOGRAFIA: Representação da bexiga com um meio de contraste negativo. ANGIOGRAFI ANGIOGRAFIA A SELETIVA: SELETIVA: Re Repr pres esen enta taçção das arté rtérias rias ou veias ias de um determinado órgão por injeção de meio de contraste positivo no vaso sangüíneo respectivo, após a colocação do cateter através de um vaso da perna ou do braço, diretamente no vaso do órgão a examinar. SIALOGRAFIA: Representação das glândulas salivares por injeção de um meio de contraste positivo através de seus canais de saída. Objetivos da disciplina: • Identificar os protocolos e a preparação prévia para os exames radiográficos com meios de contraste. • Identificar as necessidades de uso dos meios de contraste; • Reconhecer a finalidade e funcionalidade de cada tipo de contraste; • Conhecer os meios de contraste, seu grau de toxidade, excreção e absorção de raios-x na faixa diagnóstica; • Efetuar o preparo de sala de exames, equipamentos, insumos e o paciente para a realização r ealização dos procedimentos radiográficos dos exames contrastados.
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Identificar, preparar e utilizar os meios de contraste radiológicos para os exames dos sistemas digestório, uro-excretor, reprodutor e vascular; Identificar os cuidados com os meios de contraste radiológicos, sua ação e efei efeito toss co cola late tera rais is no orga organi nism smoo hu huma mano no e inte interv rven ençõ ções es em ca caso soss de intercorrências, sempre sob a supervisão do médico e/ou enfermagem; Fisiopatologia das reações alérgicas; Associar dose de radiação x contraste radiológico de forma a relacionar os tipos de posicionamento e as características diferenciais dos tecidos; Associar a densidade ótica ao contraste das imagens; Exames contrastados; Técnicas de administração dos meios de contraste pelas diversas vias; Operação de bombas de infusão; Cálculos de taxa de infusão;