RHEMA BRASIL CENTRO DE TREINAMENTO
Prof.
Cida Claudino
Natal 2010 1
NENHUM TEMPO DE PREPARAÇÃO É TEMPO PERDIDO . INTRODUÇÃO Não podemos confiar em algo ou alguém que não conhecemos. Muitas vezes nos sentimos inseguros na confiança em Deus, mesmo sendo Ele, alguém com caráter em nada duvidoso, e tendo atriutos fortes como por e!emplo" #iel. Muitas vezes nos emaraçamos no relacionamento com Ele por não conhecermos $eu caráter. Nesta disciplina conheceremos um pouco mais do %aráter de Deus, mediante a compreensão da sua &alavra. %onseq'entemente, ficaremos mais ousados em nosso relacionamento com Ele.
DEFINIÇÕES
Caráter " firmeza de vontade( const)ncia e estailidade relativas * maneira de agir e reagir( feitio moral. Atributos" o que é pr+prio de um ser ou qualidades atriudas a uma pessoa. 1. A Palavra é o alimento necessário para o crescimento Cristão I Coríntios 2. !1 . &odemos ver a verdade da &alavra de maneira totalmente natural ou totalmente espiritual( devemos lemrar que -coisas espirituais são discernidas espiritualmente e dependemos do Esprito $anto para compreend/0 las. 1 intelig/ncia natural humana não pode sustituir a compreensão espiritual revelacional que adquirimos mediante o conhecimento de Deus, através da $ua &alavra.
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Meios estabelecidos por Deus para que O cone!amos "ODE#OS CON$ECER DEUS% Deuteron&'io 2()2(. 1 parte revelada pertence a n+s. 2 1 aliança, o amor do pai, a aceitação de filhos, a lierdade na comunhão com o &ai, com o #ilho e com o Esprito $anto são ferramentas disponveis para o relacionamento nesta dispensação.3
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Ro'anos 1.1*!2+. 4 possvel conhecer $ua vontade, mediante a revelação de sua pr+pria palavra 2lia3. $ebreus 1.1!2. Deus, por muitas vezes, quis ser conhecido do seu povo, manifestando0se de várias maneiras 5 prop+sito de Deus nunca foi omitir $ua presença e poder, Ele não tem prazer em ser visto como um -mistério. 2
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,ere'ias -1.-1. 5 %onhecimento é o segredo do sucesso. 5 %aráter de Deus não é para ser visto apenas como uma hist+ria que apreciamos e guardamos como informação, mas para ser conhecido e praticado. ,ere'ias -1.-/ $ebreus *.011!1-. Não se recee fé pedindo, ela é receida mediante o ouvir a &alavra, tendo comunhão. 5 fato de saer o nome de uma pessoa não nos faz ntimos dela. 1 intimidade manifesta0se pelo relacionamento, e s+ é possvel mediante comunhão. 6emos a necessidade de um relacionamento ntimo com Deus. %omo conseq'/ncia, ficaremos seguros nEle. $ebreus ) 12!1.
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-" Meios pelos quais podemos desenvolver o conecimento de Deus ,oo .-(. 1 &alavra é o caminho origat+rio para que conheçamos
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Deus. • •
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E3. 7ma pessoa sem vontade de comer. 5 afastamento da &alavra nos coloca em dificuldades espirituais. 8eceer a &alavra é acolher com a disposição de praticar. ,oo 1. *!1+. 9uem conhece o #ilho, conhece o &ai. Os4ias .-. 1 salvação, no sentido de decisão, é somente uma apresentação( o conhecimento vem pelo esforço ou pelo avanço da comunicação e comunhão. E54sios .11!1-. 1 responsailidade da comunhão com Deus não é apenas para quem tem chamada. E54sios 1.16. 1 revelação do conhecimento de Deus é o que nos dá segurança nEle. ,oo .21. 2. Deus está na categoria do Esprito, e é lá que devemos encontrá0:o e ter comunhão. Em suma podemos dizer que os meios providenciados por Ele para que o conheçamos são" 1 &1:1;81, 65.
,ere'ias -1. -. I Coríntios 2.(!1. 1 segurança em Deus vem mediante o conhecimento do caráter de Deus, e não por meio de manifestação visveis e palpáveis. 5 conhecimento de Deus faz com que n+s eliminemos d?vidas sore Ele. $ebreus *.11/ 12.. 7m dos direitos que temos na Nova 1liança é conhecer Deus. Desenvolve0se um relacionamento de confiança em Deus pelo conhecimento e prática da sua &alavra. 5s profetas sofreram e morreram, tendo em vista alcançar o que temos ho@e, na Nova 1liança. Deus quer se revelar na dimensão d$le
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,oo .2. 9uando eu conheço o %aráter, não tenho necessidade de uma manifestação visvel. $e optarmos por um relacionamento com Deus da nossa maneira, não irá funcionar. 78o9o 1(.1+!16/2+.1*!2+. Esta visão não melhorou a vida do povo, pois o que torna uma e!peri/ncia eficaz é fé e não apariçAes naturais. ,oo 2+.2. 1 manifestação que Deus tem para mim é do seu %aráter através da $ua &alavra, visão aerta serve para fortalecer o que @á temos da &alavra. ,oo 1.21.2. Deus revela $eu %aráter para aqueles que 5 amam. 1 segurança que preciso manifesta0se, quando eu consigo relacionar a &alavra ao pr+prio Deus. 1parição sem o conhecimento do caráter torna0se e!peri/ncia isolada, pouco proveitosa. .1 A rela!ão de Deus com %ua Palavra •
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Em primeiro lugar, temos que considerar que Deus B Deus da sua &alavra. 5 valor que dou a &alavra é o mesmo que dou a Deus, pois a Clia não é diferente de Deus. 7m dos seus atriutos é que Deus é Deus de sua &alavra. E3. $e a palavra de uma pessoa não vale nada, ela tamém não vale nada. II Coríntios 1.2+. 5 sim e o amém de Deus são para tudo que Ele promete na sua &alavra e não para tudo que voc/ diz. Muitos conhecem a &alavra de Deus, mas não conhecem o Deus da &alavra. N:'eros 2-.1(. 1rrependimento referente a Deus é mudança de resposta em relação * criação, porque a criação mudou de atitude. ,ere'ias 1.12. Ele cumpre o que Ele mesmo diz.1 fidelidade de $ervo e $enhor. Em .FF anos,apro!imadamente, GF homens escreveram a lia pela inspiração do Esprito. ,oo 1.1. 1 &alavra e Deus ;I ,oo .6 sempre andam @untos, eles não se separam. Deus é Deus de sua &alavra. Sa='os 1-*.2. Deus magnfica $ua &alavra acima de tudo. 7ma pessoa é representada por sua palavra e pelo seu nome. 5s. Magnificar significa considerar acima de tudo.
.2. Deus deu a sua Palavra com um prop&sito •
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Isaías .*. $e me encho da &alavra, posso pensar do mesmo @eito que Deus pensa. 1 palavra é suficiente, ela dá fruto quando acolhida. E3. Maria, mãe de
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Tito 1.2/ II Ti'>teo 2.1-/ $ebreus .1*01(. 8elat+rios negativos muitas vezes são atriudos a Deus por falta de conhecimento de Deus por parte daquele que atriui. 4
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9uem conhece o %aráter de Deus não tem medo dHEle, pelo contrário, tem segurança na confiança nEle. Tia?o 1.1-. 6entação é caminhar contrário a &alavra. E3. 9uando o diao mandou que
. # Outro atributo de Deus é que $le é Deus do %obrenatural) * pr&prio de %eu Caráter+" •
Sobrenatura= B além do que é natural, acima do possvel. Não podemos dese@ar algo e ignorar as condiçAes. 5 dese@o que não é uma mera vontade leva voc/ *s condiçAes.
. Deus quer que o cone!amos como Deus •
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Sa='os .1!11. $egurança em Deus não significa não ter circunst)ncias. &recisamos aprender tirar proveito das situaçAes. E=!sa99a B o 6odo &oderoso, o Deus mais que suficiente. neses 16.1. 1lguns estudiosos dizem que $haddaI deriva0se da raiz heraica $hadd que significa -seio, logo, podemos afirmar que $haddaI implica na idéia de" nutridor, sustentador, aquele que é capaz de satisfazer. 5 que é sorenatural para mim, é natural para Deus. 9uando Deus manifestou0se ao povo no passado, através dos milagres, Ele supria necessidade, porque queria ensinar o povo a depender dEle. $ebreus 1-.*. 6er saudade do Deus da 1ntiga 1liança é não considerar ou não entender os enefcios da nova aliança. Ro'anos . 1!21. 1raão estava plenamente convicto, porque ele conhecia quem havia feito a promessa, não foi alguém natural. 2Não se conhece Deus por causa das dificuldades, devemos conhec/0lo por meio da &alavra3 J 2 a Clia3. 5
.1. Mila(res Milagre é uma intervenção sorenatural no curso da natureza. ,oo .*. Milagre não alimenta a fé dos que @á cr/em, mas chama a atenção dos que não cr/em. 78o9o .1!(. Esse sinal não serviu para animar Moisés, pois ele @á tinha e!peri/ncias com Deus, a ponto de conhecer seu %aráter e era esse conhecimento que o mantinha animado. 78o9o 1.-+!-1. 1ertura do mar. Sa='os .
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.2. $'emplo de Mila(res • •
Co' ,osu4 J 1 conquista da cidade de
.-. $'emplos de mila(res repetidos • • • • • • • • •
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Em alguns casos, mudaram os personagens, mas não mudam o poder. 1s águas se ariram pelo menos quatro vezes" %om Moisés( %om
Mila(res com ,esus 6ransformou água em vinho ;,oo 2.( %urou um paraltico ;@uas .1* 8essuscitou um rapaz 2:ucas K. 0K3( 1limentou cinco mil pessoas ;#ateus 1.1-!21 1limentou quatro mil pessoas ;#ateus 1. 2 %aminhou sore o mar ;#ateus 1. -2 8essuscitou a :ázaro ;,oo 11. -! %urou dez leprosos ;@uas 16.12<.
Mila(res com Pedro %urou um co!o ;Atos -.6 6
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$ua somra cura ;Atos .1 8essuscitou Dorcas ;Atos (.+<.
.. Nem todo sobrenatural vem de Deus II Tessa=onienses 2.(. &odemos nos proteger do engano, simplesmente nos enchendo da ;erdade. E3. 1s notas do d+lar. 78o9o 6.60120 21/ *.06 ! 16. 5 diao é limitado nas suas manifestaçAes, e s+ pode enganar por um curto perodo de tempo. Atos 1.1/ *.1+. Esprito de adivinho.
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. Outro atributo de Deus é que $le é Deus da -ida" •
Deuteron&'io -+.11!1(/ neses 9o aGitu=o 1 ao -. 9uando Deus era o ?nico responsável pelos acontecimentos, tudo tinha vida , tudo flua.1 opção do mal estava lá em forma de árvore, mas não produzia nenhum efeito( estava lá, porém não estava manifesto.
.1. .á /uatro palavras dierentes traduidas por -DA no novo testamento • • • •
"use J quer dizer vida natural ou humana( Hios J modo de vida( AnastroGe B comportamento desordenado( oe J a pr+pria vida de Deus, ou vida eterna.25 tipo de vida que 1dão teve antes da queda3.
.2. O que aer para receber a vida eterna3 • •
#ateus 1(. 1!16. &ara entrar na vida, é necessário guardar os mandamentos. #ateus 1+. -(. %omo se perde a vida e se acha a vidaL 1 vida mundana não se concilia com a vida de Deus.
.-. Co'o Go9e ter a Ji9a Eterna% •
,oo ./ ,oo *.1. No mundo e!istem dois poderes que governam" 1 vida e morte. 1 morte, porém não tem mais poder sore n+s, se estamos na &alavra, @á que a &alavra é vida. 7
I ,oo 1. 2!-. Não há em Deus natureza de morte, pois morte é aus/ncia de Deus. 9uando Deus está ausente,vida tamém está.
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.. Deus é Deus de %alva!ão &ara desenvolvermos um om relacionamento com Deus, é necessário entender quem somos, como funcionamos e qual a arang/ncia da salvação em n+s. I Tessa=onienses .2-. 4 necessário entender que somos um esprito, possumos uma alma e haitamos em um corpo. &arte que compAem a alma" $entimentos, ;ontades, pensamentos, emoçAes. 5 nosso esprito é a ase onde Deus traalha, é lá que n+s temos tudo. 1 nossa mente e alma precisam ser renovados pela &alavra. 5 nosso corpo deve ser treinado e su@ugado pelo esprito. Obs. Sa=JaKo J vem do original do grego e heraico que é sozo.
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SoLo J é preservação, proteção, cura, liertação, perfeição.
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6. Aspectos do Deus da %alva!ão Sa='os (1. 1 lia s+ pode favorecer se for considerada como alimento. E3. 9ue efeito teria a comida se fosse posta na mesa, para nos alimentarmos apenas do cheiroL Deus é salvação, mas Ele está esperando que entremos e usufruamos desta salvação.%om respeito ao esprito, somos salvos imediatamente ao confessarmos
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Ira B 4 a reação da @ustiça de Deus sore aquilo que contaria a $ua santidade, mas isso não altera o $eu caráter de amor. Em todo tempo Deus é tudo" 1mor,
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6.2. Deus é Deus de amor • •
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I Coríntios 1-/ á=atas .22/ Ro'anos .. 1 5nipot/ncia, 5nipresença e 5nisci/ncia, são caractersticas especificas de Deus. &orém o 1mor, Ele compartilhou conosco, assim como todos os atriutos dEle que formam caráter. I ,oo 2.!/ $ebreus *.11. Na antiga 1liança não podemos ter o entendimento de Deus se relacionando com filhos, porque não e!istiam filhos. 8
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$aemos que a palavra e o nome representam a pessoa. Deus apresenta se com vários nomes e dentro destes nomes, atriutos. 78o9o .-. Essa foi uma caracterstica com qual Deus se revelou para estas pessoas especficas.Ele se apresentou como El0$haddaI e não como
6.-. A 4rindade Definição da &alavra 68>ND1DE J 6r/s pessoas distintas, separadas em e!ist/ncia, mas perfeitamente unidos em caráter, atriutos, prop+sitos, pensamentos e poder. 1 6rindade @á é vista no 1ntigo 6estamento, ainda que não representada por esta palavra, pois ela é de origem teol+gica, e foi criada para representar as tr/s pessoas" 5 &ai, o #ilho e o Esprito $anto. E3. 5 mil/nio. nesis 1. 2/ -.22/ 11.6. Nesses termos não e!iste eu faço, mas façamos.
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6.. A Divindade de ,esus" •
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Isaias (./ "roJ4rbios -+.. 1 trindade são tr/s pessoas distintas perfeitamente unidas em caráter, pensamento, e sentimentos. 4 uma unidade composta. #ateus 2*. 1* B 1(/ ,oo 16. 21!2-. No atismo de
6. $rros a respeito da Doutrina da 4rindade • •
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4 um erro pensar que uma s+ das pessoas da 6rindade se chama Deus. 4 um erro pensar que o &ai e o #ilho e o Esprito $anto referem0se a tr/s manifestaçAes de apenas uma pessoa. 4 um erro pensar que a 6rindade é tão comple!a que é impossvel de ser compreendida. 4 um erro pensar que o &ai é a ?nica pessoa Divina da 6rindade. 4 um erro pensar que Deus é formado por tr/s pessoas em uma s+. 4 um erro pensar que a 6rindade não aparece no ;elho 6estamento. 4 um erro pensar que
*. Os Nomes redentivos de Deus 9
(. 4odos estes aspectos oram vistos em ,esus • • • • • • •
,oo 11/ #ateus (.1*!2. P1 1:>1NQ1, E:E %5N6>N71 5 ME$M5.
Sea abenKoa9o na Grátia 9a Ga=aJra. E' Cristo0 A'o Jo "OR PUE CON$ECER A DEUS% - O onei'ento =iberta •
(João 8.32): “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (Isaías 5.13): “Portanto, o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento; os seus nobres terão fome, e a sua multidão se secará de sede”.
! A Ji9a eterna onsiste e' oneer a Deus (João 17.3): “E a vida eterna é esta: que te conheam, a ti s!, por "nico #eus verdadeiro, e a $esus %risto, a quem enviaste”.
! A ?raKa e a GaL so 'u=tiG=ia9as nas nossas Ji9as (2 Pedro 1.2): “&raa e pa' vos se(am multiplicadas, pelo conhecimento de #eus, e de $esus nosso )enhor”. 10
! Deus 4 a 5onte 9a Ji9a e 9o sustento (Atos 17.28): “pois nele vivemos, e nos movemos, e e*istimos...” (1 Coríntios 8.6): “+odavia, para n!s há um s! #eus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem e*istimos; e um s! )enhor, $esus %risto, pelo qual são todas as coisas, e n!s também, por ele”.
! Reeitar os en?anos e tra9iKQes u'anas Quando on!ee"os a #eus$ não so"os "ais en%anados &or ar%u"entos e &a'aras ue indu*e" ao erro. Con!eendo o ue + erdadeiro$ &ode"os nos desiar do ue + ,a'so e &er"aneer na sã doutrina$ &or+"$ se não on!eer"os$ ua'uer ar%u"ento "ais e" e'aorado &ode nos desiar. (,+sios /.13-1/): “té que todos che-uemos unidade da fé e do pleno conhecimento do /ilho de #eus, perfeita varonilidade, medida da estatura da plenitude de %risto, para que não mais se(amos como meninos, a-itados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela ast"cia com que indu'em ao erro”.
! Fiar 'ais Garei9os o' o "ai (2 Coríntios 3.18): “E todos n!s, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a -l!ria do )enhor, somos transformados, de -l!ria em -l!ria, na sua pr!pria ima-em, como pelo )enhor, o Esp0rito”. 0!e"a rasi' Carter de #eus
#ee"os re,'etir o arter de #eus. A e&ressão 4onte"&'ando o"o &or es&e'!o te" a onotaão de re,'etir. 0e,'eti"os aui'o ue onte"&'a"os. A &r&ria Pa'ara + o es&e'!o no ua' nos 4o'!a"os &ara on,erir se esta"os de aordo o" a i"a%e" do i'!o de #eus. (9ia%o 1.23)
! Ge=o onei'ento 9e Deus Mue to'a'os Gosse 9o Mue E=e á nos 9eu (2 Pedro 1.3): “1isto como, pelo seu divino poder, nos t2m sido doadas todas as coisas que condu'em vida e piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua pr!pria -l!ria e virtude”.
Con!eendo ue" #eus +$ te" e &ode$ estare"os ta"+" on!eendo ue" ns so"os$ te"os e &ode"os ,a*er$ n'e: 4e" Cristo Jesus.
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