INTERPRETACAO INTERPRETACAO E PRODUCAO DE TEXTOS 1) No processo de leitura e construção de sentido dos tetos! considera"os #ue a escrita e a $ala %aseia"&se e" $or"as padroni'adas relati(a"ente est(eis de estruturação* Esse processo de classi$icação + c,a"ado de : D) -.nero /) TIRIN0A Na tirin,a ic,in,os de 2ardi"3 Boa tarde senhor!Em que posso ajudá-lo? O SR. jogou o celular na privada e a culpa minha? reciso lem"rá-lo que seu #aniquito está sendo gravado? Entendi...$esejo Entendi...$esejo tudo isso em do"ro para senhora sua m%e! &ue tal mandarmos um #uncionário a' para lhe dar um a"ra(o?)l*?Senhor? a"ra(o?)l*?Senhor? Nossa l4n5ua apresenta possi%ilidades de (ariantes lin564sticas! tanto na lin5ua5e" $or"al #uanto na lin5ua5e" in$or"al* Elas não são! assi"! ,o"o5.neas* Al5uns $atores deter"ina" essa (ariedade* Se5undo a tirin,a dos ic,in,os de 7ardi"! #ual a (ariedade apresentada8 D) Di$erenças indi(iduais 9) TIRIN0A A lin5ua5e" apresenta (ariaç:es lin564sticas dependendo das situaç:es co"unicat* de acordo co" a tirin,a! a (ariação apresentada se re$ere a3 +, di#eren(as regionais ;) TIRIN0A Na tirin,a da
?@)! e" situaç:es de interação $ ace a $ace! o locutor #ue det+" a pala(ra não + o nico respons(el pelo seu discurso* Trata& se de u"a ati(idade de coprodução discursi(a! (isto #ue os interlocutores estão 2unta"ente e"pen,ados na produção do teto* Desse "odo! considerando a tirin,a da ) Poe"a de Carlos Dru""ond de Andrade! e" seu li(ro Al5u"a poesia! de 1>9G3 Poe"a de sete $aces &uando nasci um anjo torto $esses que vivem na som"ra $isse: Fai! CarlosH Ser 5auc,e na (ida***
O poe"a escrito te" "arcas da oralidade! co"o! por ee"plo! as epress:es #ue estão destacadas! "as a escrita não pode ser tida co"o representação da $ala! por#ue a escrita não conse5ue reprodu'ir "uitos dos $en"enos da oralidade* Outras "arcas #ue representa" co" "aior desta#ue a oralidade no poe"a são3 a) a repe repetiçã tição o 1G) TIRIN0A E" todas as situaç:es co"unicati(as utili'a"os tetos e" di$erentes 5.neros! isto +! para situaç:es eJou $inalidades di(ersas! lança"os "ão de u" repertrio di(erso de 5.neros! #ue circula" social"ente e se adapta" Bs di$erentes situaç:es de co"unicação* Cada u" desses 5.neros ei5e! para sua co"preensão ou produção! di$erentes con,eci"entos e capacidades* Todos os 5.neros tetuais t." e" co"u"! %asica"ente! tr.s caracter4sticas* Desse "odo! considerando a c,ar5e! identi$i#ue u"a das caracter4sticas #ue constitui os 5.neros #ue so$reu alteração entre 1>@> e /GG>* E) contedo 11) TIRIN0A Na tirin,a da >?)! Lo conceito de coesão tetual di' respeito a todos os processos #ue asse5ura" =ou torna" recuper(el) u"a li5ação lin5u4stica si5ni$icati(a entre os ele"entos #ue ocorre" na super$4cie tetualM* Essa coesão pode ser esta%elecida por "eio de "ecanis"os! se5undo os estudos lin5u4sticos* Desse "odo! identi$i#ue o tipo de coesão e" ocorr.ncia na tirin,a da
1) Todo teto re(ela os (alores e crenças de u" 5rupo social e al5u"as (e'es ocorre" con$litos inter5rupais* No testo d a tirin,a! a persona5e" do Cal(in te" u"a intenção ao di'er o #ue + dito* Assi"! identi$i#ue na tirin,a #ual + a estrat+5ia do Cal(in para conse5uir o #ue #uer* c) Con(encer 1@) TIRIN0A O teto + constru4do na interação dos indi(4duos autor e leitor para a construção do sentido do teto* Desse "odo! na epressão lin5u4stica! al+" das pala(ras 5ra"aticais! , outra $or"a de se reto"ar as pala(ras no teto* o "ecanis"o de su%stituição por3 d, Sin*nimos 1) TIRIN0A Na tirin,a do Cal(in3 Toda produção tetual te" u"a intenção o "odo de di'er e o #ue se pretende di'er depende" de escol,as pr+(ias! de u" plane2a"ento* Aps a escol,a! + necessrio sa%er #ue tipo de teto pretende&se produ'ir* Assi"! identi$i#ue #ue tipo de teto ocorre na tirin,a do Cal(in* ), $escritivo B, arrativo +, )rgumentativo $, Enunciativo E, $issertativo 1?) ) LA leitura de u" teto ei5e "uito "ais #ue o si"ples con,eci"ento lin564stico co"partil,ado pelos interlocutores3 o leitor +! necessaria"ente! le(ado a "o%ili'ar u"a s+rie de estrat+5ias tanto de orde" lin564stica co"o de orde" co5niti(o&discursi(a! co" o $i" de le(antar ,ipteses! (alidar ou não as ,ipteses $or"uladas! preenc,er as lacunas #ue o teto apresenta! en$i"! participar! de $or"a ati(a! da construção do sentido* Nesse processo! autor e leitor de(e" ser (istos co"o estrate5istasV na interação pela lin5ua5e"M* =Koc,! In5edore Fillaça* er e co"preender os sentidos do teto***) A partir das re$le:es do teto apresentado! assinale a opção correta a respeito da interação leitor&teto* e, a intera(%o entre o leitor e o te2to se dá por meio de sujeitos sociais e esta"elece diálogo por meio de a(6es ling7'sticas e sociocognitivas construindo propostas de sentido. /G) TIRIN0A Na tirin,a do Cal(in Toda leitura pressup:e u"a interação entre o leitor e o teto* Considerando as estrat+5ias de aproi"ação na relação autor&teto&leitor! a partir da tirin,a do Cal(in! assinale a alternati(a #ue indica o $oco dos tetos produ'idos na escola* D) no teto /1) TIRIN0A E" a"4lia rasil Na sociedade atual! pode&se conce%er o teto oral e o teto escrito co"o ati(idades interati(as e co"ple"entares no conteto das prticas culturais e sociais* A"%as per"ite" a construção de tetos coesos e coerentes! a"%as per"ite" a ela%oração de racioc4nios a%stratos e eposiç:es $or"ais e in$or"ais! (ariaç:es estil4sticas! sociais e dialetais* Desse "odo! na tirin,a da a"4lia rasil! o teto esta%elece o sentido por "eio de3 E) in$or"ati(idade //) E" L?/)! teto + a unidade lin564stica co"unicati(a! $unda"ental produto da ati(idade (er%al* Desse "odo! a l4n5ua co"o representação do pensa"ento + considerada3 a) produto do autor
/) TIRIN0A Na tirin,a do 0a5ar3 A coer.ncia + o todo de sentido e" #ue resulta o teto* Para #ue ele se esta%eleça! + preciso o%ser(ar a não contradição de sentidos entre partes do teto* Desse "odo! de acordo co" a tirin,a do 0a5ar! o sentido do teto ocorre por "eio de3 c, progress%o te2tual /?) No teto Le"%ranças de
&ue os nervos convulsivo in#lamava E ardia sem con#orto... O que resta? /ma som"ra esvaecida /m triste que sem m%e agoni1ava... Resta um poeta morto! Na pro5ressão tetual pode"os o%ser(ar! al+" das caracter4sticas do ultrarro"antis"o literrio! a construção narrati(a do percurso do poeta* Desse "odo! identi$i#ue #ual a estrat+5ia utili'ada na pro5ressão constru4da no teto* a) Escol,a leical Qual exemplo a seguir apresenta melhor um texto administrativo conciso e claro, adequado para leitor-cliente? Resposta: B – Solicitamos o pagamento das mensalidades até as datas do vencimento constantes do carnê ! internet possi"ilitou a cria#$o de diversos gêneros textuais, entre ele o "log So"re o "log podemos considerar que: Resposta: ! – % um texto h&"rido, uma ve' que é escrito, mas recorre a muitas cara cter&sticas da l&ngua (alada !ssinale a alternativa qua apresenta (rase om conectivo de conclus$o: Resposta: ) – * +u&s atrasou-se, portanto vai perder o avi$o hamamos de encadeamento o inter-relacionamento de enunciados sucessivos, com ou sem elementos expl&citos de liga#$o ortanto, podemos ter encadeamento por .ustaposi#$o /sem a presen#a do articulador0conector1 ou por conex$o /quando o conector est2 presente no texto1 +eia os enunciados: 3 – * "arranco desmoronou 33- !s 4ores est$o congeladas 333- 5osso candidato (oi derrotado Resposta: – !penas o enunciado 3 tem encadeamento por .ustaposi#$o 6e.a o texto a seguir 7m que ele consiste? 5umero de ve&culos rou"ados no carnaval no 7stado de S$o aulo, de acordo com o ano Resposta: ) – * texto é hi"rido, ou se.a, possui a linguagem ver"al /uso da l&ngua portuguesa1 e n$o ver"al / o gr28co1 ! escrita é uma atividade que requer muitas estratégias, exceto a: Resposta: ! – !plica#$o da .ustaposi#$o de enunciados , sem marcas de conex$o +eia o t&tulo: !s esganadas * t&tulo provoca uma estratégia de leitura Que estratégia é? Resposta: ! – * leitor levanta hip9tese so"re o assunto do texto m dos aspectos (undamentais do processo de leitura é a hip9tese or meio do t&tulo,por exemplo, o leitor Resposta: ! – +eia o texto a seguir: Brasil vota contra 3r$ na *5 e ganha aplauso da oposi#$o persa * tipo textual predominante é: Resposta: 7 – 7xpositivo ;6irgem /<= agoa << set1 – m parceiro turr$o a'eda seu humor? !o c ritic2-lo, cuide de deixar portas a"ertas por onde possa escapar, sem provocar (erimento graves no seu espa#o de mano"ra> Resposta: ) – 3ntencionalidade e (ocali'a#$o ;* solo é in4uenciado pelo clima 5os climas midos, os solos s$o pro(undos 7xistem n essas regi@es,numa (orte decomposi#$o de rochas, isto é, uma (orte trans(orma#$o da rocha em terra pela umidade e calor 5as regi@es temperadas e ainda nas mais (rias, a camada do solo é pouco pro(unda> / Aelhem !das1 5o texto enc ontramos: Resposta: – )escri#$o, predominante, com predica#@es do solo +eia a letra da marchinha carnavalesca ! istoriada ma#a: So"re a letra , podemos desconsiderar que: Resposta: 7 – Segundo o critério conhecimento do mundo e conhecimento partilhado, apenas os leitores que viveram0vivenciaram o per&odo "&"lico podem dar sentido C letra de musica )os exemplos a seguir, qual deles n$o se constitui texto? Resposta: 7 – Aam&(ero 6ora' % preciso DEE pontos para ganhar um rel9gio de pl2stico !ssinale a alternativa em que a virgula est2 empregada incorretamente: Resposta: ) – 5o Brasil, a importFncia da 2 rea de recursos humanos n$o se encontra totalmente di(undida a respeito do car2ter estratégico no qual revestem suas atividades
