INTERP RPRE RETAÇÃO DE TEXTOS Ler:overdeverdade Lei torcomp mpet enteéaquel eque,al ém dosenti dodas pal avras,descobretamb mbém osi gni ficadodaspausas, dossi l ênci os,dapontuação. . . ( Cerej a,Cochar& Cl et o)
ELEME MENT NTOSBÁSI COS OSDALEI TUR URA: 1.decodi ficar 2 .ent ender 3 .comp mpreender 4 .anal i sar 5 .i nt eragi r
DECODI FI CAR Ser áquesaberos33f onemaseas26l et rasdeuma l í nguaéobast ant e?
Aa Bb Cc Dd Ee Ff Gg Hh Ii Jj Kk Ll Mm Nn Oo ! "# $% &' () *+ ,./ 01 23 45
( " Fábul aescri tanal i nguagem -aquirecuperada-dotempoem queosani mai s f al avam" )
Andest anaflorandoum enacomacormeavi st orvoum coucom um beço pedal odequi conobei j o. " Vercomouaquei j oquel eounãomec hacomacamo. " ,vangl or i acoomacousedesar api goconsi .Eberr orvoparaocou:" Ol ádrecompá!Voçáest êbonoj e hi t o!Loso,maravi l hi ndo!Jamiovai st em bão!Nant e,bri l hi o,l uzi degro. “ Poj equeenso,sequi sassec ant er ,suavém t ambozserel aamai sbi adet est a aflor oda. Gost ari l odeouvi a,comporvocadre,perpodaradi zodoat undomerque vocéêoRássarosdosPei " . Caorvonacant i daocadoabi coobri uaf ardecant i m sormel hãocansua. Natural mei j ooquent ecaãonoc hi uef ent ei medi at amoidevor acopel oast ado macut o."Obri quei j opel ogado! " ,gri t i zof el acomacou. Eaf ardeprovi m oment oagradec i meuvarl hedel houm consou:Jami e conf ai sem pacossuxa.
sd e " Abaposaeorode j ",ádi s po ní v e lno " Relei turas",nost r a za go r a " O macorvoeocac o" , Mi l l ôrFernandes,depoi i n v e nt i v af o r madee s c r e v e rc r i a dap e l oaut o r ,s e g undoe l ed ot e mp oe mq ueo sa ni ma i sf a l a v am.
O MACACOEO CORVO Andandonaflorest a,um macacoenormeavi st ouum corvo com um bel opedaçodequei j onobi co. “ Voucomeraquel equei j oounãomec hamomacaco” , vangl ori ouseomacacodesiparaconsi go.Eberr ouparao corvo:“ Ol á,compadre!Vocêest áboni t ohoj e!Li ndo, maravi l hoso!Jamai sovit ãobem!Negro,bri l hant e, l uzi di o!Hoj epensoque,sequi ses sec ant ar ,suavozt ambém seri aamai sbel adet odaflorest a.Gost ari adeouvi l o, compadrecorvo,parapoderdi zerat odomundoquevoc êé oReidosPássaros. ” Cai ndonacant adadomacaco,oc orvoabri uobi coafim de cant arsuamel horcanção. . Natural ment eoquei j oc ai unoc hãoef oii medi at ament e devoradopel oast ut omacaco.“ Obri gadopel oquei j o. ”gri t ou f el i zomacaco.“ Eparaprovaromeuagradec i ment ovou darl heum consel ho” . MORAL:JAMAISCONFI EEM PUXASACOS
ENTENDER Domi namospl enament eovocabul ári o denossal í ngua? A curi osi dadearespei t odaspal avrasé i mport ant í ssi maparadomi naroc ont eúdoda l í ngua.
1.chi l rear–cant ar ,gorj ear
2.exort ar–darest í mul oa;ani mar ,i ncent i var ; i nduzi r ;persuadi r
3.i nexor ável-quenãoseabal acom súpl i casou pedidos;
4.nosof obi a–exageradomedodeadoec er
5.pl eni l úni o–l uac hei a
6.t abat i nga–argi l amol edecol oraçãovari ada
Pal avrascom si gni ficadodesconheci doparanós podem di ficul t aroent endi ment odeum t ext ode f orma,àsvezes,i rreversí vel .
Ésóobservarquandoocorreat rocade homôni moseparôni mosem umaf rase. . . A descri mi naçãoraci alat i ngeem c hei oas mi nor i as;
El asempreagec om mui t adescri ção;
Ot ráf egodevesercombat i donasgrandes cidades;
O CONTEXTO LI NGUÍ STI CO TAMBÉM ÉI MPORTANTE: O donodacol herf oicol herosf rut os; Eugovernoogoverno; Abol acai unabol adeat um; O cél ebreaut orécél ebreporsuasc rí t i casaogoverno. C omosempre,mui t oc edoeucedomeusdi rei t os. E l asel aacart anasel adesuaéguapref eri da. Oc aboDesf ezonódocabo. E ucant onocant odasal aum cant oúni co,i mi t andoos pássaros
COMPREENDER
“ Lerbem,ouserum l ei t orcompet ent e,nãoé apenasc ompreenderoqueest ádi t o,mas compreendert ambém onãodi t o,asent rel i nhas, oi mpl í ci t odot ext o. ”
COMO SECONJUGAUM EMPRESÁRI O Acordou.Levant ouse.Apront ouse.Lavouse.Barbeouse.Enxugouse. Perf umouse.Lanc hou.Esc ovou.Abraçou.Bei j ou.Sai u.Ent rou.Cumpri ment ou. Ori ent ou.Cont rol ou.Advert i u.Chegou.Desceu.Subi u.Ent rou.Cumpri ment ou. Assent ouse.Preparouse.Exami nou.Leu.Convocou.Leu.Coment ou. I nt errompeu.Leu.Despac hou.Conf er i u.Vendeu.Vendeu.Ganhou.Ganhou. Ganhou.Lucrou.Lucrou.Lucrou.Lesou.Expl orou.Esc ondeu.Bur l ou.Saf ouse. Comprou.Vendeu.Assi nou.Sacou.
“ Epi t áfiopar aum banquei ro negócio ego ócio cio O” ( JoséPaul oPaes)
ANALI SAR
“ Ol ei t orcrí t i coéaquel eque,di ant edequal quer t ext o,verbalounãoverbal ,col ocasenuma post uraat i va,deanál i se,derespost aaot ext o l i do.El enãosóanal i saot ext o,mast ambém os demai sel ement osdasi t uaçãodeprodução:quem f al a,paraquem f al a,em qualcont ext oe moment ohi st ór i co,em quemei oousuport ede di vul gação, com quali nt enção,et c.
Mont ei roLobat omer ec esercensurado? A absurdat ent at i vadebani rum l i vroi nf ant i lde Mont ei roLobat odasescol assobaacusaçãode raci smo C ELSO MASSON,HUMBERTOMAI AJUNI OR ERODRI GO TURRER
I NTERAGI R “ Ni nguém f al aouescrevesem t erum dest i nat ári oem mente.Quandoal guém produz um t ext o,t em umai nt ençãoesupõeout em um i nt erl ocut orr eal . Um t ext opodei nt eragi rcom oi nt er l ocut or , modi ficarseucomport ament o,suasi dei asou emoções; ” NENHUM TEXTO É NEUTRO, DESPRENTENSIOSO!
Montei roLobatopodeserproi bidoem escol aspúbli cas SegundooConsel hoNaci onaldeEducaç ão,ol i vro“ CaçadasdePedri nho”nãodevemai sse rdi st ri buí doem escol aspúbl i casporqueéraci st a. O preconcei t oes t ari anaabor dagem dapersonagem Ti aNast áci aedeani mai sc omoourubueomacac o. O consel hoj ust i ficaopedi doc i t andodoi st rec hosdaobra:“Ti aNast áci a,esqueci dadosseusnumerosos reumat i smos,t re pou,quenem umamacacadecarvão. . . ” ;e“ Nãoéàt oaqueosmacaco ss eparec em t ant o com oshomens.Sódi zem bobagens” . Ora,oobj et i vodei ndi carl i vrosparacri ançasnãoédespert aroi nt eressepel al ei t ura?Poi sent ão cont i nuaremosum paí sdeanal f abet os.Seospequenosnãot erãomai sc ont atonem com aesc ri t af áci le di vert i dadeMont ei roLobat o,nãoprec i samosnem dopol voPaulparanosdi zerquedevemosc ol ocaras barbasdemol ho. Mai spreoc upant eai ndaépensarqueoconsel hopret endei mpl ant aradeci sãonoensi nopúbl i co. Just ament eent reaquel esmai sc arent esdebenscul t urai sequesenãof orpel aescol aj amai ssaberãoo f ormat odeum l i vro. Ai ndarest aumaesperança:paraent rarem vi gor ,oparecerpreci saseraprovadopel omi ni st roda Educação,FernandoHaddad. Ondees t avaoConsel hoNaci onaldeEducaçãoquandodei xoupass arol i vro“ DeznaÁrea,Um naBanhei ra eNi nguém noGol ”paraest udant esda3ªsér i e? Noanopassadoapol êmi caf oigrande.Apósserdi st ri buí doem t odasasescol aspúbl i casdeSãoPaul o, descobri ram queol i vro–umacol et âneadequadri nhossobref ut ebol–cont i nhapal avrões,ref erênci as di ret asàsexual i dadeeaotr áficodedrogas.
Houai ss–Di ci onári odepreci apovoci ganoetem vendaproi bida Houai ss-Di ci onári odepreci apovoc i ganoet em vendaproi bi da O Mi ni stéri oPúbl i coFederal( MPF)entroucom açãonaJusti çaFederalem Uberl ândi a,noTri ângul o,parati rardecircul açãoodi ci onári o“Houaiss”,um dos SegundooMPF,apubl i caçãoc ontém expres sões mai sconcei tuadosdomercado. “ pej orat i vaseprec oncei t uosas” ,prat i caraci smoaosci ganosenãoat endeuarecomendações deal t erarot ext o. Ocasot evei ní ci oem 2009,quandoaProc ur ador i adaRepúbl i carec ebeur epres ent açãode umapessoadeor i gem ci gana,afirmandoquehavi aprec oncei t oporpart edosdi ci onári os brasi l ei rosem rel açãoàet ni a. Desdeent ão,segundooMPF,f or am envi adosdi vers osof í ci oser ec omendaçõesàsedi t or as paraquemudass em overbet e.Vári asat enderam aospedi dos.Noent ant o,oMPFafirma quenãof oif ei t aal t eraçãono“ Houai ss” .Di ant edi sso,oproc uradorCl éberEust áqui oNeves ent roucom açãosol i ci t andoqueaJust i çadet ermi neai medi ataret i radadeci rc ul ação, suspensãodet i ragem,vendaedi st ri bui çãododi ci onári o. “ Aosel erem um di c i onári o,porsi nalext remament ebemconcei t uado,queanomencl at ur a ci ganosi gni ficaaquel equet rapacei a,vel haco,ent reout rascoi sasdogênero,ficacl aroo carát erdi sc ri mi natór i oassumi dopel apubl i cação” ,afirmou.“ Trat asedeum di ci onári o. Ni nguém duvi dadaver aci dadedoqueal iencont ra” ,acr esc ent ouoproc ur ador . AE di t oraObj et i vaal egouquenãopoderi af azeramudançapor queapubl i caçãoéedi t ada pel oI nst i t ut oAnt ôni oHouai ss .Al ém daret i radadapubl i c açãodomer cado,oMPFt ambém pedi uqueaedi t or aeoi nst i t ut opaguem R$200mi lpordanosmor ai sc ol et i vos.
(i%i%ica6oli)ico7e1e
RECURSOSPARAUMALEI TURA MAI SPRODUTI VA
Observart í t ul osesubt í t ul os;
A fúria da natureza ComooJapão–um exempl odet ec nol ogi a, pl anej ament oedi sci pl i na–enf rent aomai or t erremot odesuahi st óri a
A nal i sari l ust rações R econhecerel ement ospret ext uai si mport ant es( parágraf os, negri t os,subl i nhados,desl ocament os,enumerações, quadros,l egendaset c) R econheceresubl i nharoumarcarnamargem f ragment os si gni ficat i vos; R el aci onarei nt egrar ,semprequepossí vel ,essesf ragment os aout ros; De ci di rs edeveconsul t arogl ossári ooudi ci onári oouadi ar t empor ari ament e adúvi daparaescl arec i ment onocont ext o; T omarnot assi nt ét i casdeacordocom oobj et i vo.
PROCEDI MENTOSESTRATÉGI COS DELEI TURA:
Estabel ecerum obj eti vocl aro:sesabemoso quequer emos,ficamosmai sat ent osàspart es mai si mport ant esparaosnossosobj et i vos; Identi ficaresubl i nharcom l ápi sas palavras-chave:pormei odel aspodemos reconst rui rosent i dodeum t ext o,el aboraruma síntese;
Tomarnot as:apart i rdaspal avrasc have,ol ei t or podei rdest acandoeanot andopequenasf rasesque resumem opensament opri nci paldosperí odos,dos parágraf osedot ext o; Estudarovocabul ári o:deci di rc onsul t arl ogoou adi arparaumai ni ci ali nt erpret açãopel ocont ext o.
Destacardi vi sõesnotextoparaagrupál as posteri ormente:éi mport ant eparaest abel ecerum esquemadot ext oereconst rui roraci ocí ni odoaut ore t ornasemai sf áci lel aboraresquemaseresumos; Si mpl i ficação:paráf rasesment ai smai ssi mpl es daqui l oqueest ánot ext o; Identi ficaçãodacoerênci atextual:umadeci f ração queprocurapercorreromesmor aci ocí ni odoaut ordo t ext o,ref azendoot raj et odoseupensament oori gi nal , paraapreender ,di sc ut i r ,concordarouseoporaessas ideias;
Percepçãodai ntert extual i dade:marcasdeout ros t ext osexpl í ci t asei mpl í ci t as,essaassoci açãoéprevi st a pel oaut oredeveserf ei t apel ol ei t ordef orma espont ânea,desdequepart i l hec onheci ment oscom o autor; Moni toramento econcentração:cont rol e consc i ent e sobreasnossasat i vi dadesment ai s, di sci pl i nandoasesubmet endoasaosnossos i nt eresses.
REFERÊNCI ASBI BLI OGRÁFI CAS CLODER,COCHAR& CEREJA GA RCEZ,Lucí l i aH.doCarmo.Técni cade redação:oqueépreci sosaberparabem esc rever . 2ªed.–SãoPaul o:Mart i nsFont es,2004.– ( Ferrament as)
TEXTO E CONTEXTO
Lei turaesenti do
PRODUTIVATRÊSETAPAS DO CONHECIMENTOSSÃO DISTINTAS: Sãoosconheci mentosprévi os: mentosl i nguí sti cos:Estãonoâmbi todos 1. Conheci conheci mentosgramati cai s,suasregras, conheci mentosrel aci onadosàsemânti caeao l éxi co( si gni ficadodaspal avras) ; 2. Conheci mentodemundo:Sãonosso conheci mentoshi stóri cos,soci ai s,geográficos, econômi cos,l i terári osetc. . .Sódevemosal i ar l ei tura,i nterpret açãoeconheci mentodemundose otextoassi m sol i ci tar,poi scasocontrári o estaremoscomet endoum errof atal .
PODEMOSDIVIDIR ESTES CONHECIMENTOSEM TRÊS ETAPASDISTINTAS: 3. Conheci ment oscont ext uai s:Sãoconhec i ment osque nospermi t em ent enderasi t uaçãodeproduçãoaqualo t ext oest ái nseri do:(quem escreveu?Quando?Onde? Paraquem quem f oif ei t o?Ésobr eoquê?Eparaquem?
Assi m estamosentendoo CONTEXTO.
HIERARQUIADE SENTIDOSDO TEXTO E SITUAÇÃO COMUNICATIVA Devemossaberassoci arTEXTO E CONTEXTO,poi sasci rcunstânci asem queum textoéproduzi dosãoPRIMORDIAISparasua Compreensão.Nocasodetextosverbai s,a eficácia comuni cati vaadvém dacompreensãodo si gni ficadodaspal avrasnotexto.
PARA ENTENDERMOSESTES SIGNIFICADOS,VAMOSCONCEITUAR: DENOTAÇÃO:Éapal avraem seusenti doúni co, restrito. 1.Ex. :Acascáveléuma cobravenenosa. Aquiapal avracobr af oiusadadaf ormaquel heé at ri buí danol éxi co. CONOTAÇÃO:Éapal avracom senti doampl o, figurado. 2.Ex A . : quel amul heréumacobra venenos a. Aquiapal avr at eveseuespect rodesi gni ficação Ampl i ado,poi sj ánãosi gni ficaani malpeçonhent o, masumapessoaf al sa,em quem nãopodemosconfiar , i st ot ambém éSEMÂNTI CA.
POLISSEMIA E AMBIGUIDADE Apol i ssemi a:éoj ogodepal avras,odupl o sent i do. Sãoaspossi bi l i dadesdevári as I nt erpret ações,l evandoseem consi deraçãoas si t uaçõesdeapl i cabi l i dadeem seuscont ext os.
Háumai nfini dadedeoutrosexempl osem quepodemosveri ficaraocorrênci ada pol i ssemi a,comoporexempl o: éumat remend agat a. Estamul her O gat o dovi zi nhoéperal t a. Preci seif azerum gat o paraqueaenergi a vol t asse.
A AMBIGUIDADE É concebi daaparti rdoj ogodepal avras/dodupl osenti do VEJAMOS:Em um outdoornasaí dadeFl ori anópol i sháa segui nte mensagem deumaempresadet el ecomuni cações: “AGORA VOCÊ SABEPORQUE TODO MUNDO FALA BEM DE FLORIANÓPOLIS” CONTEXTUALIZANDO: Aquipercebemoscl aramentea ambi gui dade,aqualf oiconcebi dadef ormai ntel i gente, Poi sFALAR BEM DE FLORIPA,podeserem vi rt udeda ci dade acol hedora,bem comodaót i maqual i dadeda empresadet el ecomuni cações. Aquinenhum dossi gni ficadosémai si mportantedoqueo Outro,apenasmai sadequadooupropí ci oaumadadasi tuação comuni cati va.
)i%a8'e !%o-ei)o da ambig9idade deco%%en)e de 'e con'ide%a% o -oc:b+lo direito como adje)i-o o+ ad-<%bio= > o% #+e o !o%)+g+?' e'): 'em!%e com o !< e'#+e%do fedendo@ o%#+e o%#+e '+a m+lhe% -i-e - i-e di5endo a ele= La-a o !< direito gajo7 Fon)e= A,I4 7 ne')a !iada oco%%e a ambig9idade da 'egmen)ao= $EGI&($ANDO Manoel )e-e +m lho e foi %egi')%:8lo no ca%)%io= > "+e nome -oc? go')a%ia de da% ao a o 'e+ lho@ > A%#+ibancada do ,a'co7 > Ma' como A%#+ibancada do ,a'co@ ,oc? no 'abe #+e e''e )i!o de nome < !%oibido@ !%oibido@ &e+ lho no !ode )e% e''e nome7 > Ma' !o% #+e no@ +m nome no%mal como #+al#+e% o+)%o7 Me+ lho )em a)< +m coleg+inha com +m nome 'emelhan)e7 > &e+ Manoel i''o < !%oibido7 E+ no !o''o fa5e% i''o7 ,amo' -e%777 "+al o nome do coleg+inha do 'e+ lho@ — Geraldo Santos. (Fonte: AVIZ, 2003)
- neste caso, há a am!"#!dade da re$erenc!a%&o. ' ronome ela tanto ode se re$er!r cadela como casa: *A+I/A ' atr&o dá ma ronca no case!ro: — 'lha, se 1os, n&o de!e a sa cadela entrar no4amente na m!nha casa5 la está che!a de l"as5 o mesmo !nstante, o case!ro 4!ra-se ara a sa cadel!nha: c adel!nha: — 6e!mosa, 47 se n&o entra ma!s na casa do atr&o5 á tá che!o de l"as5 (Fonte: A4!8, 2003)
ne')a !iada oco%%e a ambig9idade da 'egmen)ao= $EGI&($ANDO Manoel )e-e +m lho e foi %egi')%:8lo no ca%)%io= > "+e nome -oc? go')a%ia de da% ao a o 'e+ lho@ > A%#+ibancada do ,a'co7 > Ma' como A%#+ibancada do ,a'co@ ,oc? no 'abe #+e e''e )i!o de nome < !%oibido@ !%oibido@ &e+ lho no !ode )e% e''e nome7 > Ma' !o% #+e no@ +m nome no%mal como #+al#+e% o+)%o7 Me+ lho )em a)< +m coleg+inha com +m nome 'emelhan)e7 > &e+ Manoel i''o < !%oibido7 E+ no !o''o fa5e% i''o7 ,amo' -e%777 "+al o nome do coleg+inha do 'e+ lho@ — Geraldo Santos. (Fonte: AVIZ, 2003)
PRESSUPOSIÇÃO E INFER ERÊNCIA Aquicomeçamosatri l harumamagni f í caestradanocampo dai nterpret açãotextual .Agoraseráexi gi dodevocê Comp mpet ênci a,poi sagoraterádesercapazdepercebernas entrel i nhasdotexto oquenãoestáescri to.
ESSAS INFORMAÇÕES PODEM ESTAR ESTAR SOB SOB FORMA FORMA DE PRESSUPOSTOS OU INFERÊNCIAS.. INFERÊNCIAS
PRESSUPOSTOS Podemosdefini rcomoPRESSUPOSTOSasi dei as apresent adasi mpl i ci t ament epel ot ext o,ousej a, são asi dei asquenãoest ãoescri t as,maspodem serveri ficadasporc ert aspal avraseexpressões cont i dasnot ext o. Exempl os: O concursei rodeixou desai raossábadosparaest udarmai s. ( rosaí at odosossábados. ) pressuposto:oconcursei O novofiscalder endascontinua est udandoparaconcursos. udavaant esdepassar . ) (pressuposto:ofiscalest Aesperadoscandi dat ospel ogabari t oofici alacabou. dat osest avam esperandooresul t ado. ) (pressuposto:oscandi POD ODEMO MOSENT NTEND NDER COM OMO IDEIASLÓGICAS
A Gal!nha o tra9a o á tra9ra; tra9ra; la á <a=ero> <a=ero> otros "alos; ' "alo c!mento;
?' S@'B6A AS SG@+AS-FIBAS; C SDB DA-/@D'BA+'; ' '@6B' C SDB '6IDIS6A; FI*I+A+ E SG@+A-FIBA;
A scola ens!na o desnecessár!o; A Da$alda tem d!$!cldades em arender; A cae%a dela e=ena;
I NFERÊNCI A 1.Queéi nf erênci a? I nf erênci aéaoperaçãoment alpel aqualseext raiumaconcl usão ( novaproposi ção)deumaoumai sproposi çõesj áconheci das.A i nf er ênci apodeserext raí dat ambém deal gumasensação. O at odereal i zarumaINFERÊNCIA consi steem deduzi rmos i nf ormaçõesi mpl í ci tasdotexto,possuem umarel ação l ógi cadentrodocontexto,apesardemui tasvezesnão poderem serprovadastext ual mente. Ex. :O chãoest ámol hado,l ogo. . . Ex. :Joséestápreocupado,poi snãosabecomocontrol aras equi pesduranteaparti dadef utebol . Sei nf eri rmosqueJosééum técni codef utebol ,teremos Di ficul dadesem compreenderporqueel eestápreocupado,j á sei nf eri rmosqueel eéum árbi trotudopoderáset ornar mai scl aro.
A i nf erênci aentreosquadri nhos Leitura oculta: a passagem entre um quadrinho e outro exige do leitor a
inferência de que houve um corte na ação, tanto de tempo quanto de espaço. Nas tiras abaixo: a primeira apresenta o enredo e as personagens, a mudança de quadro dá sequência a histria , cria o cl!max cu"o desfecho se dá no segundo quadro. #sse corte recebe o nome de $%&'(.
A i nf erênci aentreosquadri nhos
$á cinco cenas na tira . 'odas ocorrem aparentemente no mesmo
ambiente, protagoni)adas por *afalda. #la tra) um "ornal+ fa) uma dobradura com o aux!lio de uma tesoura+ ela lança o avião, mas ele cai ploc-+ ela fica brava e repete algo que falam dela. %nferências: &vião desarmamento+ dobradura naves de guerra+ o voo curto tentativas fracas de pa)+ e a queda no chão firme barreiras humanas intranspon!veis+ o pensamento de *afalda /- ela foi otimista mas sem sucesso , 0- os outros di)em que ela 1 pessimista.
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO NÃO VERBAL ,aocont rári odaverbal ,nãose A l i nguagem podesernãoverbal ut i l i zadovocábul o,daspal avrasparasecomuni car .O obj et i vo, nest ecaso,nãoéodeexporverbal ment eoquesequerdi zerouo queseest ápensando,masseut i l i zardeout rosmei os comuni cat i vos,como:pl acas,figuras,gest os,obj et os,cores,ousej a, dossi gnosvi suai s. Um pontoi mport anteasersal i entadoéodequeal gunstextos l i terári os( aquel esosquai saf ormadeexpressãodoautoré, em grandepart e,mai sval ori zadaqueai nf ormaçãoaser transmi ti daaoseul ei tor,comoopoemaabai xo: Anat omi adomonól ogo: “ serounãoser ? Erounãoer ? Rounãor? Onã?
A i nf erênci aentreosquadri nhos
$á quadrinhos de uma 2nica cena, mas ainda assim contemplar
um sentido ou mesmo vários. Na cena acima Laerte-, pode3se inferir uma cr!tica 4 programação de '5, mostrada como uma lata de lixo, ou se"a, programação ruim, de má qualidade. & inferência, quer no hiato criado entre um quadrinho e outro, quer na forma condensada em uma 2nica cena, 1 parte integrante do modo como as histrias em quadrinhos são concebidas e lidas. No entanto 1 importante que o leitor identifique as informaç6es ocultas pelo enunciado.
O senti doocul to
#nem 077/3 Laerte /. 8ual 1 a postura de $agar9 0. ois tipos de pessoas: os navegantes;os não navegantes <. #le vi=ing reconhece seus iguais, mas não aqueles que não
exercem a mesma função. >. ? há um mundo e ele 1 habitado pelos navegantes. ( humor da tira estar "ustamente em quem nega a existência de pessoas que não naveguem são "ustamente os que navegam.
O senti doocul to
#nem 077/3 Laerte /. $omem agarrado a pr1dios um cidadão urbano @ domina l!ngua estrangeira-+ 0. #le expulsa o trabalhador migrante+ <. o migrante estereotipado de nordestino responde a ele di)endo que s levará o que 1 dele+ >. ( hiato cria o cl!max, cu"o desfecho com AsustançaB ganha valor semCntico ao se perceber os pr1dios esva)iados: sem mão de obra as grandes cidades não se sustentam. D. as inferências indu)iriam o estudante a identificar a siscriminação sofrida por essas pessoas nas cidades que constroem com a força de trabalho: são bem3vindos para trabalhar, mas não para viver.
O senti doocul to
#nem 077> /. $amlet acha que o mundo 1 redondo, o pai imp6e uma d2vida+ 0. o pai olha para a linha do hori)onte e vê uma reta, estranha o fato 9-+ <. $agar afirma que vai levá3lo ao oculista+ >. o ponto de vista de $agar a oposição: mundo redondo E linha do hori)onte causam o humor+ D. na concepção de $agar levar $amlet ao oculista seria porque ele não está enxergando a linha do hori)onte como ele.
A arti cul açãoentretextos
#nem 077D /. F poss!vel relacionar intertextualidade- um $8 com outros textos+ 0. & construção de sentido ocorre a partir desta interação, do ponto comum entre ambos+ <. & leitura intertextual exige conhecimento pr1vio do estudante pressupostos-+ >. & intertextualidade pode ocorrer em outros n!veis, como no uso do estilo de desenho:
HQSNASAULAS:POLI SSEMI A
HQSNASAULAS:METÁFORA
PONTO DE VISTA DO AUTOR E RECURSOSDA ARGUMENTAÇÃO Td te!t "rduzid# inde"endente$ente da fr$a %$ e&e 'e a"re'enta# dei!a tran'"are%er "nt de (i'ta da "e''a )ue "rduziu. De(e$' entender )ue td te!t# "r $ai' infr$ati( )ue 'e*a# n+ , neutr. Td te!t , u'ad a fa(r da' ide&-ia'# da' (erdade'# d' *uz' de (a&r. Ou 'e*a# e$ td e )ua&)uer di'%ur' 'u/*az u$a IDEO0O1IA. O "rdutr d te!t "de dei!ar e'te' a'"e%t' de fr$a E2P03CITA# )uand , %&ar e$ 'eu' "'i%ina$ent'# u de fr$a IMP03CITA# )uand u'a de "r%e''' inferen%iai' a 4$ de )ue &eitr "er%e/a a 'ua inten5+.
RELAÇÃO ENTRE TEXTOS A INTERTEXTUALIDADE. A INTERTEXTUALIDADEconsi stenoconj unto de ci taçõesqueum textof azaoutrostextosj áproduzi dos antesdel e.É preci soentenderaquiotextoem senti do ampl o (verbal ,nãoverbal ,oral ,enfim todaf ormade comuni caçãoentreum emi ssoreum receptor) ,para di zerquea I NTERTEXTUALIDADE partedeum conheci mentodeMundoprévi o,part i l hadopel o emi ssorereceptor.
I NTERTEXTUALI DADE
EXEMPLOS1 Text oOri gi nal–CançãodoExí l i o
Mi nhat errat em pal mei ras Ondecant aosabi á, Asavesqueaquigorj ei am Nãogorj ei am comol á. [ . . . ] Gonçal vesDi as
INTERTEXTUALIDADE Meusol hosbrasi l ei rossef echam saudosos Mi nhabocaprocuraa‘ CançãodoExí l i o’ . Comoeramesmoa‘ CançãodoExí l i o’ ? Eut ãoesqueci dodemi nhat erra… Ait erraquet em pal mei ras Ondecant aosabi á! [ . . . ] Carl osDrummonddeAndrade AQUIA INTERTEXTUALIDADE ESTÁ CLARA
EXEMPLOS2 POEMA DE SETE FACES Qua ndon as c i ,um a nj ot o r t o des s e squevi ve m nas ombra di s s e :Vai ,Car l o s !s e rg auc h enavi da. Asc as ase s pi am o sho me ns q uec o r r e ma t r á sdemul he r e s . At ar det al v e zf o s s eaz ul , nãoho uv e s s et ant o sde s e j o s . Ob o ndep as s ac h e i od ep e r na s : pe r nasbr anc aspr e t asamar e l as . Par aq uet ant ape r na,me uDe us ,pe r gunt ame uc o r aç ão . Po r é m me uso l ho s nãope r gunt am nada. O home m at r ásdobi go de és e r i o ,s i mpl e sef o r t e . Quasenãoco nver s a. Te m poucos ,r aro sami gos oho me ma t r á sd o só c ul o sed ob i g o d e .
MeuDeus,porquemeabandonast e sesabi asqueeunãoeraDeus sesabi asqueeuerafraco. Mundomundov as t omundo , s ee umec hamas s eRai mundo s e r i aumar i ma,nãos e r i aumas o l uç ão . Mundomundov as t omundo , ma i sv a s t oéme uc o r a ç ã o . Eunãode v i at edi z e r mase s s al ua mase s s ec onhaque bot am agent ec omovi docomoodi abo.
AQUIAINTERTEXTUALIDADEÉFEITACOM AFALADEJESUSNO MOMENTO DACRUCIFICAÇÃO,DEPENDE DEPRÉVIO
DIFERENTESFORMASDE ABORDAR UMAINFORMAÇÃO A &n-ua di'"6e de (7ri' $e%ani'$' &in-u'ti%' )ue "er$ite$ 8 reda5+ de u$a $e'$a $en'a-e$ de fr$a' diferente'# t$and9'e "r /a'e u$ te!t $atriz. A uti&izar de''e' re%ur''# dand n(a reda5+ 8' $en'a-en'# (%: e'tar7 fazend u' de PAR;FRASE. Parafra'ear %n'i'te e$ tran'%re(er# %$ n(a' "a&a(ra' a' ideia' de u$ te!t# u 'e*a# (%: ree'%re(e te!t %$ utra' "a&a(ra'# "r,$ $antend a e'':n%ia ini%ia& d $e'$. Ne'te %a' %n(,$ antenar "ara a n+ %rr:n%ia de e!tra"&5+# redu5+ ne$ %ntradi5+. E!i'te$ (7ri' %a$in<' "ara e&a/rar u$a PAR;FRASE.
EXEMPLOS1DE PARÁFRASE A)Subs ti tui çãovocabul ar:
1 A regramai si mport antenavi daéserf el i z. 2 A regrapri nci palnavi daéserf el i z. b)Inversãogramati cal( desl ocamentos) : 1. A regramai si mport antenavi daéserf el i z. 2. Navi da,aregramai si mport anteéserf el i z.
QUALIDADESE VÍCIOSDE LINGUAGEM
Um textobem redi gi dodevet eral gumasqual i dades. CLAREZA XOBSCURIDADE CLAREZA:Éaqual i dadequef azum text oser f aci l menteentendi do.OBSCURIDADE éoseu Contrári o. Ex. :“O meni noeseupaif oram hospedadosem hot ei s Di f erentesoqueof ezficart ri ste. ”
ANÁLISE: * A l ei turasetornaambí guaem vi rtudedomalusodopronomeobl i quo “o”.Col ocandoo“o”pron.Obl i quonopl ural ,caberi apl ural i zar“ficar triste”. *Esteerrof azoenunci adoficarobscuro,poi snãosabemosquem ficou Tri st e.
OUTROS EXEMPLOS
PLEONASMO Repeti ção desnecessári adeuma expressão. Cri arnovos… -Hemorragi adesangue -Subi rparaci ma -Panoramageral -Ant eci parparaant es
OUTROS EXEMPLOS SOLECISMO Éodesvi oem rel açãoàsi nt axe.Podeser: Dec oncor dânci a -Havi am pessoas.( ocert oseri ahavi a) -Fazem doi smeses.( ocert oseri af az) -Fal t oumui t osalunos.( ocert oseri af al t aram) Der egência -Obedeç aochefe.( ocert oseri aaochef e) -Assi st iofil me.( ocert oseri aaofil me) Dec ol ocação -Ti nhaausent adome. -Nãoesper eme.
OUTROS EXEMPLOS CACOFONIA Éosom desagradável ,obsc eno. Hi l caganhou. -Voumej á. -El emarcagol . -Bocadel a.
ECO Repet i çãodesagradáveldet ermi naçõesi guai s. Vi cent ej ánãosent edoresdedent et ãof reqüent ement e comoant i gament equandoest avanoOri ent e. OB S:O econaprosaéconsi der adoum ví ci o,um def ei t o. Jánapoes i aéof undament odari ma.
COLISÃO Aproxi maçãodesonsconsonant ai si dênt i cos ousemel hant es.
RECURSOSEXPRESSIVOSEEFEITOS DE SENTIDO Consi stem naf ormacomoamensagem érepassadaaos l ei tores,ouvi ntes.Istoocorredemanei radi f erenci ada,poi so obj et i voédei xaramensagem mai satrati vaoumai ssugesti va aol ei tor,quandootextof azusodestesrecursospodemos afirmarqueocorreuaf unçãopoéti cadal i nguagem.O l ei tor Atentonuncaf arál ei tural i teraldecertosenunci ados,poi sos Mesmospodem vi rcarregadosdeconotações,i roni as,figurasde Li nguagem usadasdef ormai ntenci onal . Ex.Um out doordeum grandehi permer cadoaparec euasegui nt ef rase: “Cobri mosqual querof ertadenossocaroconcorrente” Umal ei turamaisi ngênuapoderi anosf azercrerqueopubl i ci tári odesej a atri bui rumal i nguagem ami stosaecortêsaoconcorrente,porquecaro podeser:queri do, massepensarmosum poucoperceberemosquea palavracaroaquisi gni ficaaquel equeprati caal tospreços.
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA LINGUAGEM FORMALE INFORMAL Em t odasasl í nguasexi st ent esé,possí velperc ebemosvari açõesqueest ão associ adaspri nci pal ment eaf at oreshi st óri cos,soci ai s,regi onai s,et ári os e,at é,i ndi vi duai sdependendodasi t uaçãovi vi dapel of al ant e.Aesse f enômenodáseonomedeVARI AÇÃO LI NGUÍ STI CA. LI NGUAGEM FORMALEI NFORMAL: FORMALOU CULTA:Éal i nguagem usadaem si t uaçõescer i moni osas, quandooralecri t eri osacom regrasgramat i cai squandoesc ri t a. I NFORMALOU COLOQUI AL: Éal i nguagem usadanocot i di ano,em Si t uaçõescomuns,sendomarc adaporpresençadegí ri as,marc asde Oral i dade,seuobj et i vomai oréoATO COMUNI CATI VO RÁPI DO E EFICAZ.
EXEMPLO DELI NGUAGEM NÃOVERBAL A vi daseresumeem 4 f r a s c o s . . .
Ent ão,vamos aprovei t arbem, por quej áes t amosno t e r c e i r o !
ESTRUTURA FUNDAMENTAL: OPOSIÇÃO TEMÁTICA PRINCIPAL E OPOSIÇÕES TEMÁTICAS SECUNDÁRIAS; EXPLÍCITAS OU IMPLÍCITAS; POLO POSITIVO E POLO NEGATIVO (EXPLÍCITO OU IMPLÍCITO)
natureza x civilização liberdade x opressão guerra x paz casa x rua direitos x deveres riqueza x pobreza vida x morte sabedoria x ignorância limpeza x sujeira modéstia x orgulho
ANCORAGEM: EFEITO DE SENTIDO DE REALIDADE -PESSOAS
Enunci ador : 1ªpessoa–ef ei t odesent i do desubj et i vi dade 3ªpessoa–ef ei t odesent i do deobj et i vi dade
Out raspessoas: usodevari ant esl i nguí st i cas i ndi caçãodai dade di scursodi ret o
ANCORAGEM: EFEITO DE SENTIDO DE REALIDADE ESPAÇO Ambi ent ação: i nt eri ori dadexext eri ori dade f ec hament oxabert ura fixi dezxmobi l i dade Espaçol i nguí st i coeespaçot ópi co: oaqui daenunci ação dêi t i cosespaci ai s( aqui ,l á,al i ) di reci onal i dadeeengl obament o ( af ast ament oeaproxi mação; ext ensãoec oncent ração) demonst rat i vos( anáf ora)e advérbi osdel ugar advérbi osespaçoaspect uai se preposições
ANCORAGEM: EFEITO DE SENTIDO DE REALIDADE - TEMPO
Tempocronol ógi coet empo daenunci ação: t emposverbai s advér bi osdet empo ( ant eri ori dade,post eri dadee concomi t ânci a)
preposições ( pont ualedurat i vo)
conjunções
DIFERENTESMANEIRASDE CONTAR AHISTÓRIADECHAPEUZINHO VERMELHO NA IMPRENSA JORNAL NACIONAL ( Wi l l i am Bonner) :' Boanoi t e.Umameni nachegouaserdevor adaporum l obonanoi t edeont em. . . ' . ( Fáti maBernardes) :' . . .masaatuaçãodeum caçadorevi t ouumatr agédi a' . BRASI L URGENTE ( Datena) :' . . .ondeéqueagent evaiparar,cadêasaut ori dades?Cadêasaut ori dades?!Ameni nai a paraacasadavovozi nhaapé!Nãotem t r ansport epúbl i co!Nãotem t r ansport epúbl i co!Ef oidevorada vi va. . .Um l obo,um l obosaf ado.Põenatel a! !Porqueeuf al omesmo,nãot enhomedodel obo,nãotenho medodel obo,não. ' VEJA Lul asabi adasi nt ençõesdol obo. CLÁUDIA Comoc hegaràcasadavovozi nhasem sedei xarenganarpel osl obosnoc ami nho. NOVA Dezmanei rasdel evarum l oboàl oucuranacama. FOLHA DE S.PAULO Legendadaf ot o:' Chapeuzi nho,àdi rei t a,apert aamãodeseusal vador' . Namat éri a,boxcom um zoól ogoexpl i candooshábi t osdosl oboseum i mensoi nf ográficomost r ando comoChapeuzi nhof oidevoradaedepoi ssal vapel ol enhador . O ESTADO DE S.PAULO Loboquedevor ouChapeuzi nhoseri afil i adoaoPT. O GLOBO Pet robrásapói aONG dol enhadorl i gadoaoPTquemat ouum l oboprasal varmenordei dadecarent e. AGORA Sangueet ragédi anacasadavovó. SUPER INTERESSANTE Lobomau!mi t oouver dade?
“Temas de Semântica”
Bilhete comprometedor: mal-entendidos Bilhete comprometedor