O livro fala por si só. Ceda alguns minutos do seu tempo para as primeiras paginas os minutos restantes serão tomados sem você perceber. Eu garanto!
www.ezioflaviobazzo.com Freud é uma fraude. E nós, os outros: os falsários.
Ensaio de Julio Garcia Espinosa, cineasta chileno, publicado em 1969. Este texto influenciou o "Manifesto de los Cineastas de la Unidad Popular". Texto traduzido por Luzilene Cardoso de Souz…Descrição completa
Discipulado na visão MDA
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Willian Petty; Tratado sobre Impostos e Contribuições. 1621Descrição completa
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Testes e Soluções
A BÍBLIA POR UM PUNHAL E OUTRAS HISTÓRIAS ESPETACULARES (POR HELEN LEE) 1. A Bíblia Por um Pu!al (Por Wayne E. Olson)
O viajante olhou à sua volta, bastante preocupado. Havia chegado na parte mais perigosa de sua viagem. Ele deveria atravessar o desiladeiro do !iacho da "ogueira. #os dois lados, havia enormes e assustadoras paredes rochosas e à sua rente estava a$uela trilha estreita, cheia de curvas e coberta com pedras. %as era isso $ue lhe dava mais medo. Havia escutado muitos boatos a respeito da$uele desiladeiro. Hist&rias de bandidos e de viajantes $ue tiveram todos os seus pertences roubados. 'lgumas vees, pessoas $ue passavam por essa garganta rochosa nunca mais apareciam. elimente, ainda altavam algumas horas para escurecer, e ele certamente passaria por a$uela ona de perigo antes do anoitecer. Ele segurou um pouco mais irme em seus livros e come*ou a descer o desiladeiro. +endo um vendedor de -blias, %ichael e mais do $ue isso. Ele e uma ora*o silenciosa e pediu a prote*o do +enhor. ' princ-pio, a trilha era mais /cil do $ue ele esperava e seus ligeiros p0s o levavam rapidamente desiladeiro abai1o. %ichael p2de observar a cena à sua volta e e1aminar o penhasco cuidadosamente. cuidadosamente. 3ue lugar assustador4 Por toda a parte, grandes rochas estendiam5se em dire*o ao c0u, algumas isoladas, outras em grupos. %ichael notou $ue elas ormavam e1celentes esconderijos. esconderijos. Pior $ue isso, algumas dessas rochas icavam bem na beira da trilha. 6m bandido poderia esconder5se atr/s de uma delas at0 $ue um viajante se apro1imasse, e ento poderia pular e atac/5lo. 7 medida $ue descia o desiladeiro, a trilha tornava5se cada ve mais estreita e sinuosa. O n8mero de pedras aumentava e era com muita diiculdade $ue %ichael encontrava um lugar para pisar. 9ogo ele teve $ue parar de observar os esconderijos e concentrar5se na trilha. em, %ichael pensou, sei que falam muitas histórias deste desfiladeiro, mas já passei por aqui aqui várias vezes sem nada me acontecer.
'larmado, %ichael levantou os olhos. 9/, bem à sua rente, estava um bandido mascarado, mascarado, segurando um punhal em sua mo direta, pronto para atacar. %ichael parou. O bandido continuou, s& os seus olhos apareciam acima da m/scara. 5 Primeiro, me d: todo o seu dinheiro ; ele ordenou ; e depois vou mat/5lo. "o havia pressa ou e1alta*o e1alta*o na vo do bandido. bandido. Parecia $ue $ue ele estava aendo aendo algo $ue j/ havia eito muitas muitas outras vees, e certamente pretendia pretendia aer de novo. novo. %ichael olhou para ele com irmea. Ele precisava pensar r/pido. 6m erro poderia custar sua vida e ele no $ueria morrer ali. Devo desafiar o bandido?, ele se perguntou. 5 'migo, no tenho muito dinheiro, mas darei o $ue tenho a voc: ; e oereceu sua carteira. +e o bandido icou surpreso, ele no demonstrou nada. %as ainda segurava sua aca amea*adoramente. 5 E se voc: $uiser me matar ; %ichael continuou ; eu no vou contrari/5lo, mas sentirei muita pena se decidir agir assim. assim. ?eja, eu estou preparado para para morrer. +e voc: me matar, no vai me prejudicar muito por$ue eu terei a vida eterna. eterna. Por0m, ico triste em em pensar como como isso prejudicar/ voc:. O bandido no sabia o $ue dier. Ele nunca tinha ouvido ningu0m alar assim. 5 sentirei muita pena de voc: ; %ichael continuou ; por causa de todo o sorimento $ue voc: ter/ $ue suportar. Em primeiro lugar, assim $ue voc: me matar, voc: se tornar/ um homem perseguido. ' pol-cia vir/ atr/s de voc:. voc:. ?oc: nunca nunca mais poder/ voltar voltar para casa sem medo constante constante de ser preso ou enorcado por seu crime. Em segundo lugar, mesmo se a pol-cia no o pegar logo, sua consci:ncia consci:ncia o condenar/. ?oc: nunca mais sentir/ pa ou alegria de novo, pois saber/ $ue transgrediu a lei de #eus. E depois, $uando morrer, por$ue isso vai acontecer, voc: ter/ $ue se encontrar com
#eus no ju-o inal e no saber/ $ue resposta dar. Eu, por0m, estou preparado para ir em pa e sem medo. O bandido icou mudo, e seu bra*o oi bai1ando aos poucos. inalmente, ele encontrou o $ue dier> 5 Onde... onde ; ele gaguejou ; voc: descobriu como morrer sem ter medo@ =/ matei outros homens e todos estavam apavorados. 5 '$ui ; %ichael disse, abrindo em um de seus verso avoritos. 5 A'inda $ue eu ande pelo vale da sombra da morte, no temerei mal nenhum, por$ue Bu est/s comigoC (+almo D>F) ; leu %ichael. olheando a -blia, ele leu outro verso> 5 Aem5 aventurados sois $uando, por %inha causa, ... vos perseguirem. !egoijai5vos e e1ultai, por$ue grande 0 o vosso vosso galardo nos <0usC (%ateus (%ateus G> e D). 5 %as 0 assim mesmo $ue est/ escrito a-@ 5 o bandido interrompeu. 5 I assim mesmo4 Ou*a isto> A'inda $ue os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornaro brancos como a neveJ ainda $ue sejam vermelhos como o carmesim, se tornaro como a lC (Ksa-as >L). ou*a mais isto> A+e conessarmos os nossos pecados, Ele 0 iel e justo para nos perdoar os pecados e nos puriicar de toda injusti*aC (K =oo >M). 5 Ksso 0 verdade@ 5 perguntou o bandido com a vo tr:mula. 5 5 Posso icar com um desses livros@ 5 ?oc: pode icar com este a$ui ; respondeu %ichael. 5 %as no $uero o seu dinheiro em troca. 3uero outra coisa. 5 o $u:@ 5 Nostaria de trocar esta -blia pelo seu punhal. 5 eito4 5 respondeu o bandido. Ento, ao aerem a troca, o homem $ue at0 ali tinha sido um bandido alou> 5 +e voc: pensa $ue eu estava brincando $uando ameacei mat/5lo, i$ue sabendo $ue eu j/ matei sete homens com este punhal e eu teria matado voc: to prontamente como i com os outros. %as #eus me impediu e nunca mais matarei ningu0m.
". O Ba#i#o Tolo (Por 9arence %a1ell) O +enhor Neorge Whiteield oi um dos maiores evangelistas de todos os tempos. 6m dia, en$uanto viajava a cavalo com um amigo, algu0m lhe contou a hist&ria de uma vi8va $ue estava prestes a perder perder toda a sua mob-lia mob-lia se pagasse pagasse certa $uantia em dinheiro imediatamente. imediatamente. O +r. Whiteield prontamente deu a ela G guin0is (antiga moeda inglesa de ouro), $ue nos dias de hoje valeriam apro1imadamente reais, mas na$uele tempo valiam muito mais. 'o prosseguirem a viagem, o amigo disse> 5 ?oc: sabe $ue no tem recursos suicientes e mesmo assim deu todo a$uele dinheiro à vi8va4 Por$ue e isso@
#eus no ju-o inal e no saber/ $ue resposta dar. Eu, por0m, estou preparado para ir em pa e sem medo. O bandido icou mudo, e seu bra*o oi bai1ando aos poucos. inalmente, ele encontrou o $ue dier> 5 Onde... onde ; ele gaguejou ; voc: descobriu como morrer sem ter medo@ =/ matei outros homens e todos estavam apavorados. 5 '$ui ; %ichael disse, abrindo em um de seus verso avoritos. 5 A'inda $ue eu ande pelo vale da sombra da morte, no temerei mal nenhum, por$ue Bu est/s comigoC (+almo D>F) ; leu %ichael. olheando a -blia, ele leu outro verso> 5 Aem5 aventurados sois $uando, por %inha causa, ... vos perseguirem. !egoijai5vos e e1ultai, por$ue grande 0 o vosso vosso galardo nos <0usC (%ateus (%ateus G> e D). 5 %as 0 assim mesmo $ue est/ escrito a-@ 5 o bandido interrompeu. 5 I assim mesmo4 Ou*a isto> A'inda $ue os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornaro brancos como a neveJ ainda $ue sejam vermelhos como o carmesim, se tornaro como a lC (Ksa-as >L). ou*a mais isto> A+e conessarmos os nossos pecados, Ele 0 iel e justo para nos perdoar os pecados e nos puriicar de toda injusti*aC (K =oo >M). 5 Ksso 0 verdade@ 5 perguntou o bandido com a vo tr:mula. 5 5 Posso icar com um desses livros@ 5 ?oc: pode icar com este a$ui ; respondeu %ichael. 5 %as no $uero o seu dinheiro em troca. 3uero outra coisa. 5 o $u:@ 5 Nostaria de trocar esta -blia pelo seu punhal. 5 eito4 5 respondeu o bandido. Ento, ao aerem a troca, o homem $ue at0 ali tinha sido um bandido alou> 5 +e voc: pensa $ue eu estava brincando $uando ameacei mat/5lo, i$ue sabendo $ue eu j/ matei sete homens com este punhal e eu teria matado voc: to prontamente como i com os outros. %as #eus me impediu e nunca mais matarei ningu0m.
". O Ba#i#o Tolo (Por 9arence %a1ell) O +enhor Neorge Whiteield oi um dos maiores evangelistas de todos os tempos. 6m dia, en$uanto viajava a cavalo com um amigo, algu0m lhe contou a hist&ria de uma vi8va $ue estava prestes a perder perder toda a sua mob-lia mob-lia se pagasse pagasse certa $uantia em dinheiro imediatamente. imediatamente. O +r. Whiteield prontamente deu a ela G guin0is (antiga moeda inglesa de ouro), $ue nos dias de hoje valeriam apro1imadamente reais, mas na$uele tempo valiam muito mais. 'o prosseguirem a viagem, o amigo disse> 5 ?oc: sabe $ue no tem recursos suicientes e mesmo assim deu todo a$uele dinheiro à vi8va4 Por$ue e isso@
5 3uando #eus nos apresenta um caso de ang8stia e sorimento, Ele deseja $ue n&s ajudemos ; respondeu o +r. Whiteield. #e repente, montados em seus cavalos, eles viram uma nuvem de poeira $ue sa-a de um lugar escondido e vinha em sua dire*o. Ento, do meio da poeira, apareceu um homem mascarado. 5 +eu dinheiro ou sua vida ; e1igiu o bandido, amea*ando5os com uma pistola. O +r. Whiteield e seu amigo pararam e rapidamente esvaiaram esvaiaram suas carteiras nas mos do ladro. O $ue mais poderiam aer@ O bandido oi embora e os dois viajantes continuaram seu caminho. 5 'gora $uem voc: acha $ue oi mais s/bio@ 5 o +r. Whiteield perguntou ao seu amigo. 5 #ei meu dinheiro para uma vi8va e ele vai ser bem aproveitado. ?oc: guardou o seu e o bandido levou. 't0 onde sabemos, o amigo no respondeu nada e logo teve com $ue se preocupar, pois som do trote do cavalo atr/s deles o assustou mais uma ve. 3uando olharam para tr/s, viram de novo a$uele bandido. 5 Pare45 ele ordenou, mostrando sua arma. 5 O $ue voc: $uer agora, amigo@ 5 perguntou o +r. Whiteield. 5 Eu $uero este casado $ue voc: est/ vestindo. I bem mais bonito $ue o meu. 5 Budo bem ; disse o +r. Whiteield. Ele tirou seu casaco e o entregou ao ladro $ue , em troca, deu ao +r. Whiteield o casaco rasgado $ue ele estava usando. %ais uma ve o +r. Whiteield e seu amigo prosseguiram a viagem. Eles estavam se apro1imando de uma vila $uando, pela terceira ve, escutaram a$ueles trotes novamente. 5 'cho $ue desta ve ele $uer nos matar4 5 o amigo gritou. Eles apertaram as esporas na barriga de seus cavalos, correndo o mais r/pido $ue podiam para alcan*ar alcan*ar a seguran*a da da cidade. ' conuso conuso da corrida continuou continuou por alguns alguns minutos at0 $ue $ue o bandido, percebendo percebendo $ue no no conseguia alcan*ar alcan*ar os viajantes viajantes antes $ue chegassem chegassem a vila, acabou desistindo. %ais tarde na$uela noite, o +r. Whiteield tirou o velho casaco rasgado $ue tinha trocado com o ladro. Em um dos bolsos, bem embrulhadinho, estava um pacote de moedas no valor de guin0is, sem d8vida o resultado de muitos assaltos, e D vees a $uantia de dinheiro $ue o +r. Whiteield havia dado à pobre vi8va na$uela manh.
$. Pri%io&iro% 'u& o%a*am #& Caar (Por Qa 9e Pa e Eric . Hare) Era um dia 8mido e $uente no im da temporada de chuvas. 6ma grande canoa lutuou rio abai1o e parou às margens do lamacento rio +aleen, carregando um grupo de homens armados com longas acas aiadas e armas de ogo. ogo. Eram bandidos temidos por toda a loresta. '$uela era a hora do dia em $ue todos os alunos estavam na escola e os outros moradores da vila estavam descansando ou dormindo. 'ssim, ningu0m estava pr&1imo às margens do rio r io para dar o alerta de perigo. #ei1ando dois homens respons/veis pela canoa, os bandidos pularam para a margem e silenciosamente silenciosamente seguiram seu chee pela trilha $ue levava à vila. 'ssim $ue avistaram a escola, o chee dos bandidos parou e disse> 5 9/ est/, rapaes4 Est/ cheio de proessores e alunos e ningu0m est/ armado. 5 +o bandidos4
5 i$ue $uieto se or esperto4 5 resmungou o bandido. 5 %aung Bhein, %aung Bhein, onde voc: est/@ +ocorro4 Os minutos seguintes oram cheios de terror. ' not-cia rapidamente se alastrou por toda a vila. Homens, mulheres e mes com beb:s em suas costas mais do $ue depressa interromperam suas atividades, dei1aram as panelas no ogo e ugiram para salvar a vida. Era tudo o $ue os bandidos $ueriam4 6ma vila vaia, sem ningu0m para atrapalhar, e de prisioneiros de G a DD anos de idade. Os prisioneiros oram amarrados e colocados sob vigilRncia en$uanto os bandidos sa$ueavam cada choupana de bambu. Eles levaram todo o dinheiro, comida e vestu/rio $ue $uiseram. 'o colocarem os prisioneiros e as coisas roubadas na grande canoa à margem do rio, o chee dos bandidos dei1ou um bilhete embai1o de uma pedra à beira da trilha> AEm sete dias dei1em DG. r8pias neste mesmo lugar e seus amigos sero libertados na manh seguinte.C a r8pia 0 a moeda indiana. Os moradores da vila e os alunos esperavam na loresta, tremendo de medo, at0 $ue enim um espio trou1e not-cias> 5 Eles se oram4 Eles se oram4 Podem voltar4 'o aer a contagem, todos logo perceberam $ue $uatro proessores e seis alunos haviam sido se$Sestrados. "ingu0m conseguiu dormir na$uela noite. Estavam com muito medo para ir deitar. Ento icaram sentados em grupos no escuro ou ao redor de pe$uenas ogueiras. #e ve em $uando, a$ui e ali, podia5se ouvir uma ora*o> 5 T, #eus4 Nuarde5os. U, #eus4 3ue eles se mantenham i0is a Bi. "o dia seguinte, os amigos e parentes da$ueles $ue oram se$Sestrados come*aram a juntar todo o dinheiro $ue podiam encontrar. !evolviam garraas cheias com suas economias ; r8pias em notas de papel e moedas de prata. ?enderam o arro e tudo $ue podiam. Por0m, por mais $ue tentassem, tudo o $ue conseguiram ajuntar oi a $uantia de .G r8pias. O $ue aer@ Os bandidos e1igiam DG. r8pias. "a noite do s0timo dia, eles dei1aram a $uantia $ue conseguiram ajuntar debai1o da pedra à beira da trilha, com um bilhete> A.G r8pias 0 tudo o $ue temos4 Por avor, tenham miseric&rdia de n&s e soltem nossos maridos e ilhos.C E algum momento na$uela noite, os ladrVes vieram, pegaram o dinheiro e dei1aram outro bilhete> A"&s lhes daremos mais uma semana. +e o restante do dinheiro no estiver neste mesmo local at0 o dia D de setembro, seus maridos e ilhos sero mortos.C %as no havia mais dinheiro. "o havia mais nada para aer a no ser orar. E eles come*aram a orar. Enviaram pedidos de ora*o para os irmos em %oulmein, !angoon, A"o temos mais dinheiro4 "&s oramos para $ue voc:s tenham miseric&rdia e soltem nossos maridos e ilhos.C Os ladrVes levaram o bilhete a$uela noite, mas no dei1aram nenhuma resposta. 6m dia angustiante se passou, outro e mais outro. %as ningu0m apareceu. +er/ $ue eles haviam sido mortos@ %esmo assim, as pessoas oravam. Elas ainda tinham esperan*a. Outros $uatro dias se passaram e ento, na $uinta5eira, dia Y de outubro, às one horas da manh, os prisioneiros entravam na vila. 5 3ue... $ue... $uem 0 voc:@ 5 gaguejou uma jovem ao ver um homem barbudo subir as escadas e entrar em sua casa. 5 +ou seu marido4 Bodos n&s estamos sos e salvos... e livres4 ; o homem e1clamou. 'o som das voes, a vila inteira se reuniu. 5
5 Para eles onde os levaram@ 5 O $ue voc:s icaram aendo@ 5 ?oc:s tentaram... 5 Esperem um pouco, esperem um poucoJ um de cada ve4 5 um dos proessores prisioneiros tentou acalm/5los. 5 ?ou tentar contar tudo o $ue aconteceu. "o sab-amos onde est/vamos e1atamente, mas est/vamos em algum lugar da loresta, longe de tudo. "o come*o, est/vamos com tanto medo $ue no sab-amos o $ue aer. "o t-nhamos coragem de ir dormir, ento sentamos todos juntos em um grande grupo. 5 #epois de algumas horas, alguns de n&s icamos com sono ; interrompeu algu0m. 5 %as dissemos $ue no poder-amos dormir se no i0ssemos primeiro o culto ; outro continuou. 5 Ento oramos juntos, e depois alguns dos mais novos pegaram no sono. 'o amanhecer, iemos o culto novamente. 's crian*as disseram $ue dever-amos cantar durante o culto. Ento cantamos, nos lembramos das promessas b-blicas e oramos. ?oc:s precisavam ter visto a$ueles bandidos4 Eles no ieram nada para nos impedir. 5 AEm toda minha vida, nunca vi, nem ouvi prisioneiros cantandoC 5 disse um bandido ao outro. 5 A"unca vi nada igualC 5 concordou o outro. 5 A9ogo eles no sentiro mais vontade de cantar, comendo s& arro com sal duas vees ao dia e dormindo no cho todas as noitesC 5 disse outro. 5 %as no tinha muito o $ue aer. 9evant/vamos pouco tempo para coinhar e preparar o arro para o bando de ladrVes, e ento pass/vamos o tempo cantando. 5 oi isso $ue Paulo e +ilas ieram na priso, no oi@ 5 perguntou um dos alunos. 5 Os dias passavam devagar. Os mos$uitos eram terr-veis. Era di-cil comer s& arro com sal. 'lguns icaram com ebre. Bodos n&s emagrecemos. %as continuamos a cantar. 5 Os ladrVes viviam perguntando> APor $ue voc:s so to dierentes dos outros@C E n&s aproveit/vamos para alar5lhes a respeito de =esus, $ue veio para resgatar e salvar os perdidos. 5 ABalve seja por isso $ue =esus permitiu $ue 2ssemos capturados. Para $ue pud0ssemos contar $ue =esus tamb0m os ama e $uer $ue sejam bons e possam ter a oportunidade de morar em lindas mansVes no <0uC 5 um dos alunos alou aos bandidos. 5 'p&s a primeira semana, ao ver $ue conseguiram apenas .G r8pias em ve de DG., n&s tememos $ue ossem nos tratar com crueldade. %as, para nossa surpresa, eles alavam bondosamente conosco, assim como aiam antes. "&s cantamos e continuamos a cantar. Ento, $uando o dia D de setembro passou e o restante do dinheiro no oi entregue, o chee dos ladrVes disse> AE agora@ O $ue aremos@ ?amos mat/5los como de costume@C 5 AEsses prisioneiros so to dierentesC 5disse um dos ladrVes. 5 A"o podemos mat/5los, cheeC 5 respondeu outro. 5 AEles so to alegres e as m8sicas $ue eles cantam nos dei1am elies tamb0mC 5 A?amos pensar por alguns dias sobre o assuntoC 5 decidiu o chee. +ete dias se passaram e ento o chee decidiu> 5 em rapaes, parece $ue no vamos conseguir mais nenhum centavo de resgate. 'l0m disso no conseguimos matar estas pessoasJ elas so muito dierentes4 #ei1em $ue a*am uma boa reei*o, levem5nas rio abai1o e soltem5nas.C 5 olhas de bananeira oram espalhadas pelo cho e sobre elas oram colocadas por*Ves bem $uentinhas de arro. #ois homens apareceram, um carregando um panela de ensopado de porco e outro um panela de ensopado de tartaruga. A+irvam5seC, eles disseram. A'o menos uma boa reei*o voc:s podero se lembrar de ter eito conosco.C 5 A%as n&s no comemos carne de porcoC 5 alou um dos alunos balan*ando a cabe*a. 5 A"em de tartaruga4C 5 disse outro. 5 A"o@C 5 perguntaram os ladrVes surpresos. 5 A#epois de comer s& arro com sal por tr:s semanas, voc:s no $uerem comer essa comida deliciosa@C 5 A' -blia di $ue porcos e tartarugas so impuros. "&s preerimos comer s& arro com sal novamente.C 5 Os ladrVes no conseguiam acreditar no $ue estavam escutando. A"unca ouvimos nada igualC, diiam.
5 AEstas so as pessoas mais estranhas do mundo4 "o bebem, no comem carne de porco, no comem tartaruga e s& cantam, cantam e cantam4C 5 em, $ue tal um pei1inho para acompanhar o arro@C 5 A+eria &timo4C 5 n&s respondemos. 5 #epois disso, eles nos levaram para o rio, conduiram5nos rio abai1o em sua grande canoa por alguns $uil2metros e nos soltaram. E a$ui estamos, gra*as ao bom #eus4 O cora*o de todos ali transbordava em gratido. "a tarde do s/bado seguinte, um culto especial de a*o de gra*as oi oerecido na capela %oulmein. ).
+. Um La#r,o o Tr&m- (
tinham dei1ado um par de sapatos, o $ue ajudou muito. "unca pensamos $ue um sobretudo e um par de sapatos se transormariam em ben*os to preciosas. 'lguns irmos da 6nio da Pol2nia oram at0 a esta*o para nos encontrar. 9ogo est/vamos em um t/1i a caminho do hotel. Em menos de duas horas, os irmos poloneses levaram ao hotel dois alaiates munidos com amostras de tecidos, prontos para entrar em a*o. O proessor Hoell icou preso em sua su-te por tr:s dias, sem poder sair, at0 $ue os ternos icassem prontos. "o teve nenhum problema para aer as reei*Ves, por$ue o hotel oerecia servi*o de $uarto. Por0m, ele perdeu a maioria das reuniVes e a sua triste hist&ria se espalhou pela regio. O proessor Hoell no se lamentou pelas roupas $ue perdeu, mas icou chateado pelas anota*Ves $ue e a respeito das Escolas 'dventistas na Europa. Elas icaram na pasta $ue oi levada pelos ladrVes. En$uanto os alaiates trabalhavam, ele tentou reescrever tudo o $ue podia lembrar. "a se1ta5eira à noite, vestindo seu novo terno, o proessor Hoell pregou um sermo poderoso a respeito do seguinte verso> A%as considerai isto> se o pai de am-lia soubesse a $ue hora viria o ladro, vigiaria e no dei1aria $ue osse arrombada a sua casa. Por isso, icai tamb0m v&s apercebidosJ por$ue, à hora em $ue no cuidais, o ilho do Homem vir/C (%ateus DF>F e FF). '$uele comovente sermo nos lembrou $ue precisamos tomar todas as provid:ncias poss-veis para $ue a segunda vinda de =esus no nos apanhe de surpresa.
. A% Rou/a% 0&%a/ar&i#a% (Por Kda E. !osenberg) 5 Podemos@ 'hhh, dei1a papai@ 5 eu implorava en$uanto pulava em volta de sua cadeira. 5
5 Pode dei1ar, acho $ue no ter/ problema ; disse o papai. E oi o $ue mame e. ' roupa icou no varal. O barulho da chuva caindo logo nos dei1ou com muito sono e omos r/pido para a cama. %ame acordou de madrugada $uando ouviu um barulho do lado de ora. 5 %artin4 %artin4 Estou escutando um barulho4 'corde4 ' Pimenta est/ rosnando4 !/pido4 5 sussurrou a mame. %ais do $ue depressa, papai olhou por todas as janelas e desceu as escadas da coinha, espiando a paisagem coberta pelas sombras. "o havia nada de anormal. 5 3uerida, voc: deve estar sonhando4 5 ele disse, entrando embai1o das cobertas. "a manh seguinte, com lampiVes e $uerosene na mo, papai e Hall atravessaram a lama em dire*o à cocheira. 's vacas estavam cobertas de lama, o $ue tornou o trabalho um tanto longo e cansativo. 'ssim $ue o +ol come*ou a raiar pelas endas da cocheira, Hall colocou o 8ltimo garo de eno no cocho. 5 Pronto4 Estou contente por ter terminado o trabalho a$ui na cocheira, pois tenho $ue consertar as cercas ainda hoje ; disse papai, ao pegar dois baldVes de leite e voltar para casa. 5 Ei, Hall4 Onde esto as roupas $ue a sua me lavou ontem@ Ela ainda no tirou do varal, tirou@ Hall correu o mais r/pido $ue p2de pela lama do $uintal at0 a coinha. 5 %e4 %e4 Onde esto as roupas $ue a senhora lavou@ 5 Onde eu as dei1ei4 9/ no varal4 5 "o, no esto l/4 5 %as t:m $ue estar l/4 Bodos sa-mos pela porta da coinha e icamos horroriados ao ver os vest-gios da luta. 5 com certea algu0m pegou nossas roupas novas. 'lgu0m $ue sabia $ue compramos roupas novas e $ue as dei1amos do lado de ora esta noite. Parece $ue a Pimenta tentou deter o ladro, mas no conseguiu. em, vamos entrar e aer nosso culto matinal. Papai concordou com a mame. +ubimos as escadas, desanimados. 5 %ame4 %ame4 Papai est/ chamando. ?enha r/pido4 5 O $ue aconteceu@ 3ual 0 o problema@ 5 mame apareceu na porta da coinha, limpando as mos sujas de arinha no avental. "esse momento, papai j/ estava na porteira da cocheira chamando> 5 ?enha at0 a$ui um minuto4 Papai levou mame at0 a cocheira. Eu os segui eito um dos ilhotinhos da Pimenta.
5 'lguma coisa errada@ ' novilha est/ doente@ 5 "o a novilha est/ bem. %as tem um trilha $ue gostaria $ue voc: visse. Olha a$ui, tem um rastro muito estranho na lama. O $ue voc: acha $ue e isso@ 5 Parece $ue a Pimenta andou arrastando seus ilhotinhos. Era isso $ue voc: $ueria me mostrar@ 5 %uito mais do $ue isso4 5 papai e1clamou. 5 Olhe mais perto4 5 Ele deu um passo para rente, sorrindo orgulhosamente. 'pontou para uma grande pegada eita por uma bota perto do varal, e outra, e ainda outra pegada humana. 5 ?oc: acha $ue Pimenta atacou algu0m@ %ame perguntou. 5 +im. 'cho $ue houve uma grande briga4 5 Onde est/ a Pimenta agora@ 5 ?amos seguir estes rastros ; papa sugeriu. 5 ?amos ver aonde nos levaro. 'o avan*arem por a$uela trilha estranha, Pimenta saiu debai1o da cocheira com um salto, latindo. A?oc:s no acham $ue eu sou uma boa guardi@C. 5 9/ est/ ; continuou papai. ; Esto vendo a$uilo saindo debai1o da cocheira@
2. O% 3Cli'u&%4 #a% Arma% #o% Ba#i#o% (Por William =. Harris) 5 Parem4 Os riles ieram Acli$ueC en$uanto
oi o $ue pensei ; disse o l-der. 5 ?oc: 0 um espio4 5 #e maneira alguma, honor/vel capito. Eu no sou um espio. +ou um obreiro da doutrina de =esus. +ou mission/rio. Os bandidos no se convenceram. 5 ?oc: 0 um espio. ?oc: ala $ue 0 um mission/rio s& para $ue dei1emos voc: ir. 5 9evem5no da$ui e atirem nele ; ordenou o l-der. 5 "o, por avor, no a*a isso. +ou um chin:s leal. Eu amo meu pa-s e no sou um espio. 5 Onde voc: conseguiu esses sapatos de couro@ 5 eles interrogaram. Os chineses comuns usavam sapatos eitos de pano. Por0m, os obreiros da igreja, $ue tinham $ue viajar muito, geralmente usavam um tipo de sapato importado eito de couro. O sapato de couro de 5 'marrem5no. "&s o levaremos para o capito. +e o capito disser Aatirem neleC, n&s o aremos. O $ue o capito disser, acontecer/4 Os bandidos o amarraram bem apertado e o levavam at0 o acampamento. Era bem cedinho e o +ol estava come*ando a nascer. 5 9evem5no e atirem nele4 5 Honor/vel capito ; implorou 5 E1clent-ssimo senhor, se eu devo morrer, o senhor me permite $ue eu leia um pouco do 9ivro +agrado dos cristos $ue est/ ali em meu pacote@ O capito virou5se e asperamente ordenou a um dos soldados $ue o desamarrasse. A"o se turbe o vosso cora*o... "a casa de %eu Pai h/ muitas moradas. +e assim no ora, Eu vo5lo teria dito. Pois vou preparar5vos lugar... voltarei e vos receberei para %im mesmo, para $ue, onde Eu estou, estejais v&s tamb0mC (=oo F>5)
5 Esta guerra, esta desordem e tumulto $ue o nosso pa-s est/ enrentando signiicam $ue =esus o ilho do <0u, o +alvador do mundo, est/ voltando. Ele est/ voltando para este planeta. %eu trabalho 0 pregar para o meu povo a respeito desse maravilhoso acontecimento. %eu trabalho 0 ajudar os meus conterrRneos a se prepararem para o <0u. '$ueles homens violentos no se me1eram e ouviram maravilhados o $ue
5. Com6or & o La#r,o (Por Edgar '. Warren) =/ aia algum tempo $ue
'$ueles dias elies de escola haviam terminado. 'gora,
5 "o muito ; ela hesitou. ; "o 0 muito para voc:, mas para mim 0 tudo. +e voc: levar esse dinheiro, eu no sei o $ue vou aer. Ela tentou icar conversando com ele na esperan*a de $ue algu0m conhecido aparecesse. %as oi em vo. 5 ?ou lhe dar mais alguns minutos para me dar o seu dinheiro ; ele disse. ; %as, se voc: no me der logo, eu mesmo vou peg/5lo. ?oc: entendeu@ 5 +im entendi ; ela alou chorando. ; %as, como voc: vai mesmo pegar o meu dinheiro, ento vou lhe pedir s& uma coisa. Posso orar a =esus primeiro@ O homem deu uma gargalhada bem alta. 5 Por mim, tudo bem. +e voc: $uer orar, pode ir em rente. "a$uela trilha estreita, no meio da loresta, AKnvoca5%e no dia da ang8stiaJ Eu te livrarei, e tu %e gloriicar/sC (+almo G>G).
7. Um La#r,o a Ca%a ao La#o (Por Eva %. Harding) 5 Oh ; h ; h ; h ; h 4 O som das voes mescladas de gemido e gritos interrompeu o sono da me e e com $ue acordasse assustada. Ela abriu os olhos e tentou ouvir melhor, sem ter certea se estava sonhando ou no. 5 Oh ; h ; h ; h ; h 4 # que será que $ isso @, tentou imaginar, deitada na cama. 'inda era cedo. O rel&gio marcava apenas $uatro horas da manh. Ela escutou com muita aten*o. "o tinha certea de onde o som estava vindo. "o come*o parecia $ue estava vindo da rua do outro lado da igreja da %isso. +er/ $ue algu0m sorera um acidente@ Ou ser/ $ue algu0m estava morrendo@ +em d8vida, algo estava errado4 ' me dormia no terra*o, como a maioria das pessoas $ue vivem no Oriente %0dio a para enrentar as noites $uentes de vero. =ohnny, seu ilho, e seu cachorro, a-sca, tamb0m estavam dormindo no terra*o. O pai estava no $uarto pr&1imo dali, por$ue diia $ue o umbido dos mos$uitos no o dei1ava pegar no sono e no conseguia dormir do lado de ora. ' me e a-sca levantaram a cabe*a $uando escutaram o barulho novamente. #essa ve, havia mais voes. 5 'u, au, au4 'u, au, au, au4 5 a-sca saltou e latiu uriosamente. 5 +h ; h ; h ; h, a-sca. ?oc: vai acordar todo mundo assim. i$ue $uieto4 5 sussurrou a me. %as o cachorro no obedeceu. Eles ouviram o som mais uma ve e agora parecia estar mais perto. #e onde estava vindo, ainal@ #e repente, o vigia noturno da %isso come*ou a soprar o apito bem alto. ' me sabia $ue ele aia isso somente em caso de emerg:ncia. Ela pulou da cama. =ohnny deu um salto e ouviram o barulho do pai correndo para a varanda.
' me e =ohnny correram para o outro lado do terra*o, por$ue dessa ve o som parecia vir de algum lugar perto da janela do $uarto do pai. Eles correram para o $uarto. O pai correu para a janela $ue dava para o jardim do viinho. Os viinhos pareciam ser ricos. Eles tinham um lindo jardim com uma onte, muitos empregados e tamb0m um &timo carro. 'penas a alguns metros da janela do $uarto do pai, e1istia um muro $ue separava a casa lu1uosa dos viinho do comple1o da %isso. "o segundo andar da$uele palacete, pr&1imo ao muro, havia uma sacada. ' me, o pai e =ohnny puderam ver v/rios homens brigando. 5 Por$ue ser/ $ue eles esto brigando@ 5 a me perguntou. 5 'cho $ue 0 um ladro, 0 um assaltante4 5 o pai disse. =ohnny arregalou os olhos com grande empolga*o. 5 6m ladro de verdade@ O vigia noturno continuou a apitar para chamar a pol-cia $ue estava patrulhando a redondea. O jardineiro da %isso, $ue se chamava 'li, corria em volta do muro para evitar $ue o ladro pulasse e osse para dentro do comple1o. O ladro se livrou dos empregados, pendurou5se na grade de erro e caiu na sacada de concreto. 9ogo atr/s dele vieram os empregados. O ladro correu para o jardim. Os empregados correram atr/s dele, gritando. "os undos do jardim tinha uma grande estua, e oi para l/ $ue o ladro se dirigiu. Ele esperava se livrar dos empregados escalando at0 o topo da estua e pulando para o outro lado do muro $ue icava atr/s dela. "esse momento, dois policiais correram para o jardim, gritando para $ue o ladro parasse. O ladro continuou a ugir. Ele escalou a estua e crash4 6m de seus p0s atravessou o vidro. %rash! O outro p0 tamb0m atravessou o vidro4 Os policiais come*aram a atirar. 3ue barulho4 ?idro se $uebrando, armas disparando e a viinha do outro lado dos pr0dios de %isso gritando> 5 Pol-cia4 Pol-cia4 #e repente, tudo icou em sil:ncio. =ohnny esticou a cabe*a para ver se a pol-cia havia conseguido pegar o ladro. 5 +er/ $ue eles conseguiram peg/5lo@ 5 perguntou. 5 "o sei ainda ; o pai respondeu. ; no consigo en1erg/5los da$ui4 O grupo oi para perto da lu.
8. A Mala #& M,o Rouba#a (Por ?irg-nia agal) Budo come*ou em uma linda tarde de domingo em 9ondres, na Knglaterra. %eu marido e eu est/vamos elies por estar indo para casa depois de passar seis semanas ilmando lugares na Europa por onde passaram os her&is da !eorma. Em nossa bagagem, havia F rolos de ilme. minha mala de mo e tudo $ue estava nela se oram. Os uncion/rios da companhia a0rea oram muito atenciosos e a pol-cia oi notiicada rapidamente. Eles prometeram aer o seu melhor, mas ressaltaram $ue no tinham nenhuma pista e1ceto a possibilidade de $ue o ladro osse uma mulher. Bentamos nos consolar, diendo $ue poderia ter sido pior. elimente, nossos passaportes estavam no bolso da cal*a do meu marido. "a minha mala de mo havia apenas vinte e dois d&lares em dinheiro, os che$ues de viagem e as outras coisas no eram to importantes assim. %as as cai1as de ilme colorido para o programa &$ para 'oje.. isso, sim, seria irrepar/vel4 ?oc: mal pode imaginar $uo tristes nos sentimos $uando o avio cruou o 'tlRntico em dire*o a "ova Kor$ue.
#e volta ao nosso escrit&rio no dia seguinte, contamos a hist&ria aos dedicados uncion/rios do &$ para 'oje. Bodos concordaram $ue a ora*o era nossa 8nica esperan*a. O ladro poderia muito bem ter apanhado o dinheiro e jogado a mala com os outros pertences no rio BRmisa. ' pol-cia disse $ue a busca seria como Aencontrar uma agulha no palheiroC, mas sab-amos $ue o +enhor poderia aer com $ue os ilmes ossem encontrados. %esmo $ue, com o passar dos dias a situa*o parecesse ainda mais desanimadora, os uncion/rios continuaram a orar. #epois de mais de duas semanas, entrei no irst "ational
19. La#r:&% a Mi!a I;r& 5 3ueremos $ue voc:s se dirijam vagarosamente, ileira por ileira, at0 a parte de tr/s da igreja e dei1em suas carteiras empilhadas no cho. Por toda a igreja, as pessoas come*aram a tirar discretamente o dinheiro de suas carteiras e bolsas e coloc/5los em hin/rios, -blias e bolsos at0 $ue uma vo bem alta e1igiu> 5 %os para o alto, todos voc:s4 )or favor, "enhor* oramos silenciosamente, proteja+nos destes homens.