Odontopediatria O profissional deve: - Amar as crianças; - Fazer-se gostar pelas crianças; - Conhecer psicologia infantil; - Ter paciência; - Ter intuição e om senso; - !ersuasão; - Tom de voz ade"uado; - Criatividade; - Aptidão para a especialidade; - Certa autoridade; Outros aspectos importantes # a aparência do consult$rio e do profissional% &evem ser agrad'veis aos olhos da criança( e não assusta-la% Contato )nicial * +uerer ouvir; * ,ão ulgar; * &emonstrar compreensão pelo paciente e seus respons'veis; * )dentificar o "ue o paciente e seus respons'veis "uerem e precisam( dar in.cio ao om relacionamento com a criança e a fam.lia% !rofissional / 0espons'veis * 0elação de parceria e confiança 1 preciso: * Conhecimento cient.fico * Firmeza nas decis2es * &edicação * &isciplina * Organização
!rofissional / Criança * 3mpatia; * !aciência; * Criatividade; * Auto Auto controle; * Autoridade Autoridade sem Autoritarismo; * 0econhecimento das possiilidades e respeito pelos limites da criança;
O4 !A)4 3 C5)&A&O034 Os pais transmitem seus medos e ang6stias para os filhos 7 8ist$rico de sa6de da criança criança 9gestação( 9gestação( nascimento( nascimento( doenças doenças influenciam influenciam na ansiedade ansiedade do pais e na forma de educar a criança; cr iança; 7 ,ecessitam de orientação precisa do profissional( com clareza( antes de iniciar o tratamento; 7 &evem participar do tratamento( sem interferir na autoridade do profissional; 7 !recisam estar cientes de suas responsailidades para a promoção e manutenção da sa6de ucal da criança; 8ereditariedade e amiente * As caracter.sticas individuais de cada criança são mantidas durante seu desenvolvimento( entret entretan anto to podem podem ser mudad mudadas as no modo modo de se mani manifes festa tarr em decor decorrên rênci ciaa do proce processo sso educativo;
* 3: crianças irritadiças( in"uietas ou a"uelas serenas; ser enas; O desenvolvimento como processo de transformação * O ser humano ao se desenvolver desenvo lver se transforma e transforma o meio em "ue vive; * Falar( raciocinar( influenciar( decidir; O desenvolvimento psicol$gico da criança%
!rimeira inf
anos; 4egunda inf a ?@ anos intermedi'rio 9?@ a B@= anos posterior 9= anos; Terceira inf
!rimeira inf anos * Capacidade de ouvir( emitir sons( gritos e choro para pedir atenção; * !ossui sensiilidade t'til olfativa e gustativa; * 4ente-se aandonada "uando separada da mãe; > a B meses de vida: * 0eage "uando frustrada ( s vozes altas ou não amig'veis e tam#m ao seu nome; no me; * Com o nascimento dos dentes começa a morder 9sensação de prazer ; ; B a G meses : * Huta contra a vontade dos adultos em favor de sua pr$pria vontade; * 3stimular sua fala e linguagem mantendo uma linguagem simples en"uanto en"uan to se est' cuidando dela; * ,omes de coisas e pessoas( m6sicas( versinhos( auiliam na compreensão do amiente odontol$gico; I C0)43 &3 &3,T)JKO L 7 )00)TAM)H)&A&3; )00)TAM)H)&A&3; 7 ),T0A,+5)H)&A&3; 7 C8O0O; 7 &)4TN0M)O4 ,O 4O,O; 7 03C54A; 7 43,4)M)H)&A&3; G a >? meses 9> anos: * 4entimentos de receio( invea( alegria( impaciência( ternura( ci6me( simpatia( hostilidade; * edo de pessoas estranhas( arulhos e movimentos ruscos; * A separação dos pais pode causar causa r ansiedade; * Capazes demanter atividade por G minutos; * !rocedimentos devem ser reves; reves ; * !resença dos pais na sala # importante para a sensação de segurança de amos: pais e criança; * 4entem-se motivadas por elogios e premiaç2es;
* O profissional deve manter contato visual com a criança e utilizar linguagemsimples e clara; * ,ão gostamde ser imoilizadas; * 0eagems eigências "ue lhes são feitas; 4egunda inf anos * Pocaul'rio Pocaul'rio rico; * +uase não h' diferenciação entre mundo real e fantasia 9!iaget; Q a R anos * Curiosidade e sociailidade 9fase do Ipor I por "uêL; * Sostam das rincadeiras de Ifaz de d e contaL; * )dade da imaginação; * ,ão gostam de ser pressionadas e tam#m não aceitam passivamente as ordens dos adultos; !er.odo intermedi'rio da segunda inf
ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO COMPORTAMENTO DE FRANKEL 7 &efinitivamente negativo: Chora vigorosamente( reeição total( muito receosa ou alguma outra evidência de negativismo etremo; 7 ,egativo: relut
Horário 7 ,ão deiar a criança permanecer por um longo tempo na recepção; 7 Consultas no per.odo da manhã; 7 &uração da consulta; Separação Pai!Criança 7 !ais muitas vezes repetem as ordens( criando o transtorno tanto para o dentista "uanto para a criança; 7 Os pais acrescentam instruç2es suas( tornando-se uma arreira para o desenvolvimento de uma relação harmoniosa entre o dentista e a criança; 7 ,a presença dos pais o dentista tem dificuldade de empregar da entonação da voz ade"uada( temendo "ue eles se aorreçam; 7 A atenção da criança fica dividida em o dentista e os pais; 7 A atenção do dentista fica f ica dividida entre a criança e os pais; "erai 7 Ordem e cuidado com os instrumentais 9não devem ficar vista da criança( apenas "uando tiver interesse; 7 8ailidade e rapidez; 7 Traes de traalho; T#CNICAS DE MANE$O COMPORTAMENTAL 7 Falar D ostrar D Fazer; 7 0eforço positivo; 7 &istração; 7 odelagem;
7 Controle da voz; 7 ão sore a oca; 7 Contenção f.sica; 7 4edação consciente; 7 Anestesia geral%
FALAR % MOSTRAR ! FA&ER 7 3plicar o procedimento; 7 &emonstrar ao paciente aspecto visual( auditivo e olfativo; 7 Completar o procedimento% REFORÇO POSITI'O 7 3fetivo para recompensar a criança pelo comportamento dese'vel e reforçar a recorrência deste 9,KO 4OC)AH; 7 0ealizado atrav#s de epressão facial satisfeita( demonstraç2es de afeto( elogios e@ou prêmios 94OC)AH% DISTRAÇÃO Coloca-se a criança em estado de relaamento para não epV-la a situaç2es odontol$gicas "ue lhe causam medo e ansiedade% MODELA"EM 3posição do paciente a um ou mais indiv.duos "ue demonstrem comportamento ade"uado COM(NICAÇÃO 7 Anestesia local: IWgua para o dente dormirL 7 Srampo do isolamento: IAnel para o denteL 7 Alta rotação: I Chuveiro do denteL 7 4ugador: I Sirafinha "ue suga a 'gua da ocaL 7 &i"ue de orracha: Capa do super homem@saia do denteL 7 3plorador: I Para de pescar os ichosL 7 4eringa de ar: I4ecador de denteL 7 4eringa 'gua: Iatinho de 'guaL 7 Alta rotação: ITrator "ue mata os ichosL 7 0aio X: I'"uina fotogr'ficaL 7 0adiografia: IFoto do denteL 7 0olete de algodão: IToalha de denteL Pa)a*ra PROI+IDAS Agulha; )neção; 4angue; Furar; !icar; ∨
T,-ni-a pata atender. CONTROLE DA 'O& 7 Oter a atenção da criança; 7 &emonstrar autoridade do profissional; 7 0eeitar o comportamento inaceit'vel da criança; 7 )mposição de limites% MÃO SO+RE A +OCA O profissional coloca a sua mão sore a oca da criança( se aproima dela e fala em aio no ouvido da criança I se você quiser que eu retire a minha mão você deve para de gritar e deve me escutar. Eu quero apenas conversar com você e olhar os seus olhos.L MACRI Criança deita( e coloca as pernas nos dois orif.cios Isentar em cavalinhoL e passar o pano em cima dela como se fosse empacotar a criança% KNEE TO KNEE 7 A mãe segura os raços da criança e a caeça da criança ficam na perna do cirurgião; 7 3ame cl.nico( profilaia( etração( restauração( pode ensinar $ARDINEIRA/MOLETEM Colocar os raços da criança dentro da ardineira@moletom calça-la( impedindo a sua movimentação% NO COLO DA MÃE 7 Criança se sente protegida e a mãe auda a conter por tr's; 7 O desagrad'vel por"ue a mãe não consegue ver o "ue o dentista est' fazendo% EITADA NA CADEIRA E MÃE O+ER'ANDO DEITADA NA CADEIRA E MÃE A$(DANDO A CONTER A CRIANÇA Criança deita na cadeira normal e a mãe deita por cima da criança( segurando os raços% CADEIRINHAS 7 Foi desenvolvida principalmente para pacientes especiais; 7 Colocada sore o e"uipo( dando segurança para a criança( "uando houver necessidade pode passar uma faia em volta para prender a criança% PACOTE PEDI0TRICO 7 3nrola um lençol na criança "ue # a mãe "ue tr's de casa; 7 Firmar enrolado uma fita% SEDAÇÃO CONSCIENTE 7 )nalação de oigênio - $ido nitroso; 7 8idrato de cloral;
7 Menzodiazep.nicos%
ANESTESIA "ERAL 7 )nconsciente; 7 !erda de refleos de proteção; 7 !erda de est.mulos f.sicos; 7 Comando veral% Ri1o)ie2 O fenVmeno riz$lise dos dentes dec.duos # um processo normal da reasorção radicular( caracterizada pela destruição gradativa dos tecidos dent'rios duros e moles% Ocorre por tempo prolongado e se inicia entre > a Q anos antes do dente sofrer a esfoliação% ,o processo de reasorção radicular( as ra.zes vão ad"uirindo novas configuraç2es( isto #( determina alteraç2es na posição do forame apical% 3ssas mudanças # de grande import
0easorção da raiz 9cemento e dentina ocorre por atividade de c#lulas clastos( denominadas como odontolastos% 4ão semelhantes aos osteoclastos no aspecto morfol$gicos e funcionais% Os odontoclastos emitem proeç2es formando uma orda estriada ou ordadura em escova% As c#lulas ecretam enzimas lisossVmicas desagregando o tecido mineralizado% A reasorção do cemento( dentina e o osso produz trocas tissulares e o tecido periodontal se desorganiza por completo perdendo toda suas caracter.sticas% A reasorção das ra.zes dos dentes dec.duos # re"uisito pr#vio para erupção normal dos dentes permanente: - Cripta $ssea comum E - Cripta $ssea separada > - 0easorção dos tecidos r.gidos do dente 9cemento e dentina% As reasorç2es dent'rias( tem como ase a sua normalidade e compatiilidade com a manutenção das estruturas e funç2es da dentição humana( podem ser classificadas em fisiol$gicas e patol$gicas% As fisiol$gicas acontecem nos dentes dec.duos como parte do processo normal de riz$lise% ,ão eistem reasorç2es dent'rias fisiol$gicas em dentes permanentes( sendo( portanto( sempre patol$gicas% - 0easorção dentaria patol$gica: 4ão classificadas: a 4uperf.cie dent'ria afetada% Fase de evolução do processo% c 0egião dent'ria afetada%
d 3tensão do comprometimento% e &imensão da causa do processo% f ecanismo de ocorrência do processo% - Causas da reasorção radicular: Trauma% Avulsão e reimplante de dentes% 3rupção ect$pica na raiz de um dente adacente% )nflamação apical e as forças do tipo oscilante% A causa mais comum era a de movimentação ortodVntica dos dentes - Aspectos cl.nicos e radiogr'ficos da reasorção $ssea: A reasorção radicular progride razoavelmente uniforme e sim#trica( a medida "ue o germe do permanente cresce em sentido oclusal entra em relação direta com as ra.zes do dente dec.duos Algumas vezes devido a m' posição da coroa( a reasorção não # sim#trica D 0easorção 3ct$picas% &entes dec.duos so traumatismo por coroa de aço ou restauraç2es de amalgama% olares com les2es de carie profundas( reasorção r'pida% &entes com modificaç2es pulpares e não são tratados% !resença do sucessor permanente D fator importante% &entes unirradiculares D reasorção por lingual prosseguindo para vestiular% - !rolemas "ue podem provocar a perda precoce de dentes dec.duos: +ueruismo: # uma doença gen#tica heredit'ria rara "ue ocasiona anomalias faciais pelo crescimento $sseo anormal da face% 1 assim chamada devido a semelhança facial com anos "ueruins% 4.ndrome de &oYn: ou trissomia do cromossoma E # um dist6rio gen#tico causado pela presença de um cromossomo E etra total ou parcialmente% 8ipofosfatasia% !seudo-hipofosfatasia Tumores enignos e malignos dos ossos mailares% - &oenças comuns "uanto ao atraso da rozolise: 8ipotireoidismo: Conunto de sinais e sintomas decorrentes da diminuição dos hormVnios da tire$ide% 4e desenvolve atrav#s do "uadro cl.nico "ue ocorre pela falta dos hormVnios da tire$ide em decorrência de diversas doenças da tire$ide 8ipopituitarismo: 1 uma s.ndrome caracterizada pela produção deficiente de algum dos hormVnios produzidos pela gl
Odonto34nee2 Odontogênese # o processo de formação e desenvolvimento do dente%
O desenvolvimento do $rgão dental se inicia por volta da seta e s#tima semana de P%)%5%( onde o epit#lio "ue recore os reordos mailares e mandiulares se proliferam ativamente( invadindo o mesên"uima e formando a l - H - Camp
A formação toda( constituida de orgão de esmalte( papila dent'ria e saco dent'rio( chama-se germe ou fol.culo dent'rio% A condensação do mesên"uima em volta do ped.culo epitelial aumenta muito e acaa por rompe-lo( ficando o germe dent'rio livre% Os restos epiteliais do ped.culo epitelial são reasorvidos( ou podem permanecer e( se estimulados( evoluem para cistos e tumores% Origens: Orgão de esmalte - esmalte e raiz do dente% !apila dent'ria - dentina e polpa dentaria% 4aco dent'rio - cemento e ao periodonto% Origem dos molares permanents: Todos os dentes permanentes tem seus antecessores deciduos( eceto os molares permanentes% 3istem > teorias sore sua formação: - !rimeira teoria: os germes dent'rios originam-se diretamente da etensão da lZ! origina-se da etensão da lZ! origina-se do ped.culo do EZ!% Fatores Mio"u.micos da Odontogênese% 4ão todos os fatores eternos e internos "ue influenciam na formação do dente% 3ntre eles destacam-se os fatores diet#ticos e os fatores hormonais% - Fatores diet#ticos - inerais Os minerais indispens'veis são o c'lcio e o f$sforo( pois formam os cristais de hidroiapatita% A calcificação se faz sore a matriz orgD 9caronato: # muito importante na calcificação do cemento e de menor import
0egimes hipoprot#icos determinam a falha na formação das matrizes org
Odonto34nee Pato)o3ia - &entes natais e neonatais: A"ueles dentes presentes ao nascimento são denominados dentes natais( en"uanto a"ueles "ue erupcionam dentro de >= dias ap$s o nascimento são chamados dentes neonatais%
5m dente natal ou neonatal maduro # a"uele "ue eie um desenvolvimento normal( tendo um om progn$stico% Os dentes mais acometidos são os incisivos centrais dec.duos inferiores% &urante muitos anos sugeriu-se a causa da erupção prematura os fatores: * 8ipovitaminose; * 3st.mulo hormonal; * Trauma; * 3stados feris; * 4.filis% Atualmente( atriu.-se a posição superficial do desenvolvimento do germe dent'rio( o "ue predisp2e o dente a erupcionar precocemente% Tratamento dependendo da situação faz( a eodontia para evitar ulceraç2es na l.ngua do ee ou no seio da mãe - 8ipodontia: Anodontia refere-se ausência da formação do germe dent'rio% 8ipodontia D A falta de desenvolvimento de um ou mais dentes% Oligodontia D A falta de desenvolvimento de seis ou mais dentes% Anodontia D Total falta de desenvolvimento dent'rio% A doença pode ter origem autossômica ou heterossômica e atingir a dentição inferior e superior( como tam#m causar v'rias mudanças( tanto na forma "uanto no tamanho de dentes sucessores e hom$logos% Os dentes mais afetados por tal anomalia são os terceiros molares( pr#-molares e incisivos laterais Tratamento reposição dos dentes "ue faltam com pr$teses ou implantes% - 8iperdontia: 1 o desenvolvimento de um maior n6mero de dentes( e os dentes adicionais são chamados supranumer'rios% esiodente: pr$imo linha m#dia da maila; &istomolar: posicionam distal dos >\ molares; !aramolar: aparecem a vestiular ou palatina( em relação aos >\ molares superiores% Tratamento etração dent'ria% - Fusão: A união de dois germens dent'rios normalmente separados( resultando em um dente unido com confluência de dentina% Ocorrem nas dentiç2es dec.dua e permanente com fre"]ência nas regi2es anteriores superiores% Tratamento dependendo da situação pode fazer a odontosecção% - Serminação: +uando um 6nico g#rmen dent'rio dividi-se( resultando a formação de um dente com coroa .fida% 5ma 0aiz( e um canal radicular em comum%
O tratamento depende do grau e do aspecto morfol$gico( sendo necess'rio a correção da est#tica e o e"uil.rio da oclusão( por desgaste seletivo ou ortodontia% ISeminação e Fusão parecem semelhantes sendo diferenciadas por determinação do n6mero de dentes na dentição% A geminação apresenta um 6nico canal radicularL% - &entinogenese imperfeita: &entinogênese )mperfeita # uma doença gen#tica do desenvolvimento dent'rio% 3sta condição provoca descoloração de dentes( a maior parte das vezes em cores azul-cinza ou marrom-amarelo e transl6cido% Os dentes são tam#m mais fraco do "ue o normal( tornando-as mais epostas ao desgaste r'pido( "uera( e de perda por c'rie% Tratamento dent.stica restauradora e coroas prot#ticas% - Amelogenese imperfeita: Amelogênese )mperfeita compreende um conunto compleo de condiç2es "ue demonstram alteraç2es de desenvolvimento na estrutura do esmalte% O desenvolvimento do esmalte pode ser dividido em => est'gios principais: D Formação da matriz org D aturação do esmalte% Os defeitos heredit'rios da formação do esmalte tam#m são divididos ao longo dessas linhas: D 8ipopl'sico% E D 8ipocalcificado% > D 8ipomaturado% Tratamento dent.stica restauradora e coroa prot#tica% - )ncisivos de 8untchison 9s.filis: Aspecto semelhante a Chave de fenda( podendo ser chanfrado( forma de andeirinha ou arril% Tratamento estritamente est#tico com coroas% - Fluorose: A ingestão de "uantidade ecessiva de fl6or resulta em significativos defeitos do esmalte causando fluorose% +ue são manchas( em geral esran"uiçadas ou amareladas( "ue aparecem nos dentes geralmente de forma sim#trica% Acomete crianças de = a E anos% Tratamento dent.stica restauradora ou coroa prot#tica% - Coloração por tetraciclina: Crianças tratadas com antii$tico do grupo "u.mico das tetraciclinas( durante o per.odo de formação dos dentes( têm um grau de pigmentação nas coroas( variando do amarelo para o marrom e do cinza para o preto% Tratamento dent.stica restauradora ou pr$tese% - icrodontia:
O incisivo lateral superior # o mais fre"]entemente afetado e geralmente aparece como uma coroa em forma de cone sore uma raiz de comprimento normal% A microdontia isolada geralmente afeta os terceiros molares% Tratamento dent.stica restauradora% - acrodontia: 3 a alteração de desenvolvimento das dimens2es dos dentes( a macrodontia difusa tem sido associada ao Sigantismo 8ipofis'rio% ,ão # necess'rio o tratamento da dentição( a menos "ue por raz2es est#ticas% Os%: &entes com tamanho normal podem parecer maiores "uando apinhados em ossos gn'ticos menores "ue o normal% 8istoricamente chamada de macrodontia relativa( mas representa icrognatia% - An"uilose: A An"uilose consiste na fusão anatVmica do cemento dent'rio com o osso alveolar( podendo acontecer em "ual"uer fase eruptiva( antecedendo ou sucedendo a erupção do dente na cavidade ucal% P'rias são as teorias "ue tentam eplicar esta alteração( dentre as "uais destacamos: * Trauma oclusal( * !adrão gen#tico( * &ist6rios metaolismo do local% Tratamento eodontia( luação cir6rgica 9para lieração dessa união( restauração dos contatos proimais e oclusais% - Alteraç2es irruptivas: )rrupção prematura. ocorre "uando o dente irrompe antes de apresentar( aproimadamente( E@> de formação radicular% )rrupção retardada: ocorre "uando o dente ultrapassa os E@> de formação radicular e ainda não irrompeu na cavidade ucal% &ente não irrompido: um dente incluso # a"uele "ue apresenta falha ao erupcionar e mantêm-se sumerso no osso% 5m dente impactado # a"uele no "ual algum elemento f.sico evitou a erupção% Tratamento a etração dental ou ortodontia% - Alteraç2es topogr'ficas: 3ctopia: ocorre "uando o dente irrompe fora do seu s.tio normal ou ainda em s.tios incomuns% 0etenção dent'ria: condição associada primeira dentição e "ue se caracteriza pela remanescência de dentes dec.duos nos arcos dent'rios% Tratamento a etração dental ou ortodontia% - Tumores odontogenicos: I4ão tumores "ue se desenvolvem "uando o ectomesên"uima( epit#lio odontogênico( ou amos( sofrem algum tipo de aerração durante a odontogêneseL% Os tumores mais conhecidos são:
O odontoma # tumor "ue se forma "uando esmalte e dentina são depositados em padrão anormal( não chega a um estado normal de morfodiferenciação e são relacionados a primeira d#cada de vida Tumor odontogênico adenomat$ide # caracterizado pela formação de estruturas semelhantes a ductos pelo componente epitelial da lesão% O tumor odontogênico adenomat$ide costuma limitar-se aos pacientes mais ovens ou sea primeira d#cada de vida% 4ão relativamente pe"uenos e descoertos em achados radiogr'ficos para determinar a causa do não irrompimento de um dente% O envolvimento de todo o dente( # o "ue o diferencia do cisto dent.gero%
SE5(6NCIA DE INSTALAÇÃO DAS DENTIÇ7ES * &3,T)JKO &3C^&5A _ ? a >? m * &3,T)JKO )4TA _ ? a E anos * &3,T)JKO !30A,3,T3 4e"]ência 9ordem favor'vel e a cronologia 9idade aproimada da erupção dec.dua. * )ncisivos centrais inferiores - ? meses * )ncisivos laterais inferiores - ? meses * )ncisivos centrais superiores - ` meses * )ncisivos laterais superiores - ` meses * !rimeiros molares inferiores - E meses * !rimeiros molares superiores - Q meses * Caninos inferiores - ? meses * Caninos superiores - G meses * 4egundos molares inferiores - E= meses * 4egundo molares superiores - EQ meses% 4e"uência / comum de erupção 8 Dente per9anente :periore * Z molar * )ncisivo central * )ncisivo lateral * Z pr# molar * EZ pr# molar * Canino * EZ molar
EST0"IOS DE NOLLA = - ausência de cripta - presença de cripta E - calcificação inicial da coroa > - @> da coroa completa Q- E@> da coroa completa R- coroa praticamente completa
* Dente per9anente in;eriore * Z molar * )ncisivo central * )ncisivo lateral * Canino * Z pr# molar * EZ pr# molar * EZ molar
?- coroa completa - @> da raiz completa G D E@> da raiz completa erupção B- raiz praticamente completa 'pice aerto = - raiz completa - 'pice fechado E a > anos ap$s erupção
E;o)iação Denta). potencial da reparação pulpar: raiz dec.dua completa (R anos ap$s irrupção; - relação entre dec.duo e permanente: para cada terço formado de raiz do permanente reasorve- se um terço da raiz do dec.duo% @> # igual a ano( então para cada @> de rizolise do deciduo temos igualmente @> de rizogenese para o permanente% &o estagio = ate o = de ,olla leva em media = anos para se completar% 3ntre o estagio e G de ,olla começa a errupção do dente permanente%
E
- mãos e unhas( - fala 9alguns prolemas de linguagem com a dislalia - olhos 9amarelado D uliruina D estraismo - pele: amarelada ou arroeada - palpação das cadeias ganglionares - herpes na fase de ves.culas e paciente com conuntivite não pode ser atendidos% Cadeias ganglionares: )nflamat$rios: forma definida e m$vel - superf.cie lisa e dolorido% Tumoral: aumentado de volume D superf.cie rugosa e indolor( contorno não definido% 3ame intra-ucal Tecidos moles - Tecidos duros - Avaliação da oclusão T3C)&O4 OH34 7 H.ngua 7 H'ios 7 !alato 7 Assoalho ucal 7 ucosa ugal 7 Am.gdalas T3C)&O4 &50O4 &3,T34: 7 Tamanho 7 Forma 7 Cor 7 ,6mero 7 )dentificação de cada dente 7 3rosão 7 Arasão 7 Fraturas 7 0estauraç2es 7 oilidade 7 C'ries
E anos ( não # feito o eame radiogr'fico completo; * +uando necess'rio: os pais ou acompanhantes mant#m o filme em posição( se a criança não o fizer sozinha%
A t#cnica ideal # a"uela "ue ep2e o m.nimo poss.vel o paciente a radiação( com o menor n6mero de radiografias( realizado no menor n6mero de tempo e tendo a possiilidade de um diagn$stico mais fidedigno poss.vel logo nas primeiras tomadas radigr'ficas( tanto da dentição( como das estruturas de suporte%
Re-o9endaç=e 0egular a angulação e tempo de eposição Filme compat.vel !rimeiro radiografias em regi2es mais f'ceis Familiarizar a criança sore o procedimento * !ara oter sucesso na momento da tomada radiogr'fica: IT#cnica do ostrar-tocarfazerL * Ter paciência; * ostrar intra e etra oral o "ue vai acontecer
Ed:a. > 0 periapicais: !A na região Antero superior E 0 interproimais: de cada lado Na dentição 9ita. E 0 interproimais: de cada lado ? 0 periapicais: na região Antero superior( Antero inferior( Q da região posterior 9 de cada hemiarco Na dentição per9anente. = 0 periapicais: na região Antero superior( Antero inferior( G da região posterior 9 E de cada hemiarco Q 0 interproimais: E de cada lado "(IA PARA PRESCRIÇÃO DE RADIO"RAFIA CATE"ORIA DO PACIENTE
DENTIÇÃO DEC?D(A
DENTIÇÃO MISTA @ ap er:pção pri9eiro 9o)ar per9anente per9anenteB
!rimeira consulta: avaliar 0 interproimal@periapical 0 individualizado( condiç2es dent'rias( posterior 9se impossiilitada se interproimal@periapical crescimento e desenvolvimento eame visual posterior ou panor
r interproimal posterior em intervalos de ? meses ou at# as les2es não seam mais evidentes
idem
Ausência de c'rie cl.nica ou faltores de alto risco a c'rie
0 interproimal vez ao ano 9 se impossiilitada eame visual
0 interproimal com intervalos de E@EQ meses
!0OT3JKO CO,T0A 0A&)AJKO
* 5tilizar filmes ultra r'pidos; * Moa t#cnica para evitar repetiç2es; * 5tilizar avental plum.fero e protetor de tir$ide% )!O0TA,T3: amais segurar o filme em posicao na oca do paciente( transferir a tarefa aos pais ou acompanhantesbbb 0A&)OS0AF)A OCH54AH
* 4ustituem as periapicais anteriores 9 filme de >XQ mm ou R(EX?(Emm * T#cnica em aceita pela crianças; * T#cnica: paciente morde o filme periapical; plano oclusal em >= \ com o solo; * cone em /BR \ 9 superior e ->R \ 9inferior 0A&)OS0AF)A !30)A!)CAH * 5tiliza filme periapical infantil 9E> cm ou adulto dorado ao meio * !odem ser realizadas com auilio de posicionadores * T#cnica: !aralelismo ou Missetriz 0A&)OS0AF)A ),T30!0OX)AH * 5tilizadas para a pes"uisa de les2es de c'rie nas faces proimais dos dentes posteriores; * 5tilizam filmes periapicais infantis ou adulto( dependendo do tamanho da criança * !odem ser realizadas com auilio de posicionadores * T#cnica: utiliza-se uma aleta de mordida "ue fica presa entre os dentes superiores e inferiores% * O feie central de raios-X deve incidir sore a linha tragus-comissura laial 9na região da aleta% &iagnostico de les2es de carie na face proimal Alteraç2es na crista $ssea alveolar( adaptação de restauraç2es% Acompanhar a evolução da troca de dentição 0A&)OS0AF)A !A,O0A)CA * &entre as etraucais # a mais utilizada( * ,ecessita da colaoração da criança; * )ndicação: Oservação do desenvolvimento( grande patologias( fraturas $sseas
PROMOÇÃO DE SADE +(CAL EM ODONTOPEDIATRIA edicação Cariost'tica 7 A iniição da progressão das les2es de carie são otidas por meio de medicação cariost'tica( "ue tem a propriedade de promover a ade"uação do meio ucal a fim de estagnar a progressão da c'rie%
Fluoretos 7 O fl6or # o agente cariost'tico mais difundido( seu mecanismo de ação se d' mediante a presença constante no amiente oral% A!0343,TAJU34 D uso profissional 7 fl6or fosfato acidulado (E> 7 fluoreto de s$dio E 7 vernizes 7 diamino fluoreto de prata FHNO0 FO4FATO AC)&5HA&O soluç2es fosfatadas D aciduladas e na forma de gel 7 Aplicação semestral 7 !rofilaia 7 )solamento relativo 9uso de sugador 7 4ecagem dos dentes 7 Aplicação do fl6or 7 Aplicação do fl6or moldeiras( cotonetes 7 Tempo: minuto 7 Cuspir: não lavar a oca 7 ,ão ingerir nada por meia hora A!H)CAJKO CO OH&3)0A4 7 posição do paciente na cadeira:B=Z 7 sugador 7 "uantidade de fl6or 7 moldeiras com espona 7 eliminação de ecessos Fluoreto 3stanhoso 7 sessão: profilaia 7 !or hemiarco 7 )solamento 9sugador 7 &ente 6mido na solução por Q minutos 7 !aciente não comer por ` hora P30,) CO FHNO0 7 f'cil aplicação 7 lieração de fl6or por um tempo prolongado 7 ap$s aplicação: 7 E hs sem eer 7 Q hs sem comer 7 E hs sem escovar os dentes de acordo com faricante
A!H)CAJKO CO AHSO&KO 7 profilaia D pasta profil'tica( pedra pomes( ato de icaronato 7 isolamento relativo 7 secagem com ar comprimido 7 aplicação do fl6or 7 manter por Q minutos &34PA,TAS3 7 4aor desagrad'vel 7 ,ão pode ser armazenada 7 Altera a cor da dentina e da resina
T1C,)CA &3 A!H)CAJKO: 7 profilaia 7 isolamento relativo 7aplicação do verniz &iamino Fluoreto de !rata 7 O diamino fluoreto de prata # um l."uido incolor( com p8 ao redor de G(=( "ue apresenta as vantagens do nitrato de prata 9Ag,O> e do fluoreto de s$dio 9,aF % 7 &e acordo com suas propriedades( o &F! impede o desenvolvimento da doença c'rie( em como a sua sintomatologia% P'rias propriedades foram atriu.das ao &F!( entre elas: 7 ação cariost'tica 9tanto em c'ries incipientes como avançadas de dentes dec.duos ou de permanentes ovens; 7 ação anti cariogênica 9agindo sore o 4% mutans( impedindo sua aderência e posterior colonização( diminuindo a população de microrganismos( como tam#m a produção de 'cidos por eles; 7 ação preventiva 9tornando o esmalte mais resistente( por meio da conversão de hidroiapatita em fluorapatita; 7 ação remineralizante 9revertendo a desmineralização e remineralizando as superf.cies cariadas; 7 ação dessensiilizante 9ostruindo t6ulos dentin'rios epostos conseguindo grande efeito contra a dor( sea por atrito ou t#rmica( principalmente ao frio% Apresentaç2es 7 4aforide a >G( 7 Cariostatic 9)nodon a = 7 Mioride 98erpo a E 7 Cariestop 9Miodin= 9!olidental 7 Cariestop 9MiodinG 7 )ndicaç2es - C'rie rampante na primeira inf
- Crianças muito pe"uenas - &eficientes mentais - !acientes hospitalizados - !rogramas comunit'rios
7 Contra-indicaç2es - &entes permanentes - Hes2es de c'rie profunda 9irritante a polpa 7 Pantagens - aio custo; - de f'cil aplicação( não necessita de t#cnica especializada;
7 &esvantagens - Antiest#tico - 0eeição por parte dos pais% - A!H)CAJU34 T0)34T0A)4%
T1C,)CA 7 !rofilaia 7 0emoção dentina cariada 9"uando poss.vel 7 isolamento relativo 7 uso de sugador 7 secagem com ato de ar 7 tecidos moles adacentes devem ser protegidos com vaselina 7 aplicação # feita com uma olinha de algodão umedecida por cerca de > minutos e seguida de lavagem com 'gua% 7 3m função dos poss.veis efeitos pulpares( recomenda-se "ue a solução sea dilu.da "uando utilizada em cavidades muito profundas% 9@> 7 &iamino de !rata leva a um escurecimento das superf.cies tratadas( alternando de forma negativa a est#tica% 7 ,o entanto a est#tica pode ser tão logo estaelecida "uando o paciente apresentar um n.vel de comportamento mais cooperador% 7 3ntretanto( estudos ' revelaram "ue( uma vez orientados "uanto aos enef.cios relacionados ao emprego do diamino fluoreto de prata( os pais não apresentaram "ual"uer oeção "uanto sua utilização% 7 3sses achados sugerem a import
Aneteia. FRM(LA DE CLARK @dose pedi'trica m'ima !eso da criança em jg < dose m'ima de um adulto dividido por = Ee9p)o: Criança com E= kg "ue receer' lidoca.na E= X G(> @ = G RE"RA DE LAJ @ crianças com menos de ano de idade )dade da criança em meses < dose m'ima de um adulto dividido por R= Ee9p)o. Criança de ? meses "ue receer' lidoca.na ? X G(> @ R= G ANESTESIA TPICA
INDICAÇ7ES 7 &urante moldagem 7 &urante eame radiogr'fico 7 4empre antes de "ual"uer anestesia local 7 ,a remoção de dentes dec.duos "uando com ra.zes totalmente reasorvidas &ar preferência "ueles com saor agrad'vel
P)ano de trata9ento2 - Anamnese% - )dentificação do paciente 9nome completo( seo( idade( data de nascimento( nome dos pais( endereço( telefone% - 8istoria dental 9"ueia principal( tratamento odontol$gico anterior( anestesia 9reação( Z consulta; trauma dental( Z dente( herpes( sapinho( afta( fl6or% - 8ist$ria m#dica 9pr#-natal( tran-natal( sa6de da criança( medicamentos( cirurgia( alergia( prolema de coração( dist6rios neurol$gicos( hepatite( diaetes( hemorragia( convulsão( desmaio( doenças da inf
P)ano de trata9entoG Fae Sit49i-a2 0ealizar pesagem do paciente% 4e houver alguma doença sistêmica 9card.acos( diaetes( fere reum'tica( deve-se entrar em contato com o m#dico 9mandar carta% - Fase de urgência: tratar primeiramente a dor 9sempre dar preferência ao dente causador de dor% - Fase preparat$ria 9restauração de C)P( eodontia( endodontia( preriodontia( fl6or( selantes( motivação escovação% - Fase restauradora 9restauração de resina se inicia essa fase "uando a criança ' sae escovar os dentes( pr$tese% - Fase manutenção 9alto risco vez ao mês( m#dio risco > em > meses( aio risco ? em ? meses( ortodontia preventiva%
Ee9p)o de p)ano de trata9ento2 anos de idade E=kg ?( E?( >? e Q? mancha ranca ativa%
&or RR% H.ngua presa% C'rie com envolvimento de furca GQ% Alta atividade de c'rie% Hesão no 'pice Q% F.stula R( RE( ?( ?E% C'rie profunda GR% ucocele com dor% !ode-se dividir a oca do paciente em "uadrantes% 3m toda sessão realiza-se profilaia e aplicação de fl6or 9apenas em pacientes com alta atividade de c'rie( dependendo da idade do paciente sustituir o fl6or pelo verniz% ATF D aplicação t$pica de fl6or% 4empre realizar radiografia para o diagn$stico%
Fae (r34n-ia. Z 4essão: Anamnese% !rofilaia% 0adiografias% 0etirar dor do dente RR% ATF 9aplicação t$pica de fl6or% EZ 4essão: !rofilaia% ucocele com dor% 0ealizar em outra sessão pela soredosagem de anest#sico% ATF%
Fae Preparatria @endodontiaG -ir:r3iaG periodontiaG ;)orG e)anteG 9oti*açãoG dent>ti-a CI'B. >Z 4essão: !rofilaia% 0ealizar a restauração com cimento de ionVmero de vidro no GR e a eodontia do GQ 9aproveitar a anestesia% ATF% QZ 4essão: !rofilaia% !ulpectomia no elemento Q% ATF% RZ 4essão: !rofilaia% 3ndodontia nos R e RE% ATF% ?Z 4essão: !rofilaia% 3ndodontia nos ? e ?E% ATF% Z 4essão: !rofilaia% 4elante ? e E?% ATF% GZ 4essão: !rofilaia% 4elante >? e Q?% ATF% BZ 4essão: !rofilaia% Frenectomia lingual% ATF% =Z 4essão: !rofilaia% 0estauradora com resina composta nos dentes GR% ATF% Z 4essão: !rofilaia% 0estauração com resina composta Q% ATF% EZ 4essão: !rofilaia% 0estauração com resina composta R( RE( ?( ?E% ATF%
Fae Man:tenção. 0etorno vez ao mês% )nstalar mantenedor de espaço no elemento GQ( ap$s a cicatrização%
Trata9ento p:)par e9 odonto)o3ia2 &iagn$stico% - Anamnese% - )nspeção F.sica 9cor dos olhos( caelo( pele% - 3ame )ntra oral D cuidado com a moilidade% - 3ames Auiliares: radiogr'fico; teste de pressão% - 3ame cavidade de c'rie% ,ão se faz eame de percussão em criança nem eame t#rmico% !ois ela não consegue diferenciar a dor( pois o 'pice esta em formação( a temperatura ir' irradiar pela raiz( e responder' da mesma forma "ue uma inflamação% &escore-se se o dente esta com inflamação durante a anamnese( perguntando se o dente d$i com 'gua fria( se tem dor lateante% 3m criança pode-se realizar o teste de pressão 9sentido vertical% Tomar cuidado com a moilidade entraria( pois pode ser duas opç2es: moilidade fisiol$gica pela rizogênese( ou moilidade por se"]ela periapical% 4e houver duvida deve-se comparar a idade da criança com a cronologia de rizogênese( e realizar eame radiogr'fico para oservar poss.vel lesão periapical 9levando em consideração o conhecimento dos est'gios de nolla% 4e"]ência 9ordem favor'vel e a cronologia 9idade aproimada da erupção dec.dua: - )ncisivos centrais inferiores - ? meses - )ncisivos laterais inferiores - ? meses - )ncisivos centrais superiores - ` meses - )ncisivos laterais superiores - ` meses - !rimeiros molares inferiores - E meses - !rimeiros molares superiores - Q meses - Caninos inferiores - ? meses - Caninos superiores - G meses - 4egundos molares inferiores - E= meses - 4egundo molares superiores - EQ meses% 34TWS)O4 &3 ,OHHA = - ausência de cripta - presença de cripta E - calcificação inicial da coroa > - @> da coroa completa Q- E@> da coroa completa R- coroa praticamente completa ?- coroa completa - @> da raiz completa G D E@> da raiz completa erupção B- raiz praticamente completa 'pice aerto = - raiz completa - 'pice fechado E a > anos ap$s erupção Considerando "ue a anatomia do dente dec.duo possui uma fina camada de esmalte e uma polpa etensa( uma carie "ue atinge at# @> da coroa # considerada pe"uena( se atingir E@> ou mais # uma carie profunda% A chance de haver eposição
pulpar em uma carie profunda # de =% &eve-se tirar radiografia para verificar se h' lesão pulpar% 3ames radiogr'ficos: - Oclusal
Conideraç=e pre*ia ao trata9ento p:)par. - 0easorção radicular dos dentes dec.duos; - 3strutura dental remanescente; - Condição f.sica da criança; - Srau de cooperação da criança e dos pais ,o caso da falta de cooperação da criança pode-se usar a sedação medicamentosa( condicionamento( ou não realiza o tratamento% 4e o paciente possuir dor provocada( ela pode ser pelo "uente e pelo frio% O teste t#rmico indica se ela esta vital ou não% 4e ela estiver viva( pode indicar uma pulpite( dividida em revers.vel ou irrevers.vel% 4e a dor for provocada pelo "uente@frio e ela for constante( o dente esta com pulpite irrevers.vel( então deve ser realizado um tratamento radical% 4e a dor for provocada pelo "uente@frio e ela cessa rapidamente( o dente esta com pulpite revers.vel( então deve ser realizado um tratamento conservador% O calor pode mostrar uma dor maior por causar vasodilatação( podendo causar confusão para o paciente em relação dor% &or ao doce # evidente em situação de carie% +ue dificilmente ser' de acometimento pulpar% A dor espont
4e em uma criança houver um caso de cavidade de carie profunda( não h' lesão periapical( realiza-se a pressão vertical no elemento "ue não indica dor( e não pode ser realizado os testes t#rmicos para evitar um falto positivo( deve-se curetar a cavidade e oservar "ual tratamento deve ser realizado% Tratramento Conservador: - Capeamento !ulpar )ndireto - Capeamento !ulpar &ireto - !ulpotomia
Tratamento 0adical - !ulpectomia - ,ecropulpectomia
!ulpotomia s$ # indicada em caso de io%
Capea9ento P:)par Indireto2 Tam#m conhecido como curativo% 4intomatologia: dor ao doce( dor "uando mastiga sore o dente% )ndicaç2es: - Hesão de c'rie profunda - )ntegridade das estruturas de suporte - 4em hist$ria de dor espont= dias% - 4em sintomatologia: pode restaurar%
Capea9ento p:)par direto2 4ematologia: &or provocada% )ndicaç2es: - olares de Crianças com Q anos ou antes do in.cio da reasorção desses dentes - 3posição não for contaminada por saliva 9usar isolamento asoluto - 3posição ec
+uando ocorre a eposição pulpar( e for preciso realizar a endodontia pode-se dar complemento com anestesia infiltrativa ou uma anestesia intrapulpar% T#cnica: - Anestesia@ )solamento Asoluto; - 0emoção de Tecido Cariado; - Himpeza da cavidade com soro fisiol$gico( hipoclorito( 'gua de cal; - Aplicação de p$ de 8idr$ido de C'lcio ou pasta Suedes-!into 9!CC / iodof$rmio( / rifocort; - Aplicação de cimento de )onVmero de Pidro restaurador; Antes da restauração definitiva: - Acompanhamento cl.nico e radiogr'fico por no m.nimo E=@>= dias% - 4em sintomatologia: pode restaurar% - Acompanhamento cl.nico e radiogr'fico a cada > meses%
P:)poto9ia% !ulpotomia # o corte da polpa apenas na região de coroa% A pulpectomia # o corte da polpa em região de coroa e raiz% 1 realizada a remoção da região inflamada e afetada pelas act#rias% )ndicaç2es: - 3posição pulpar por c'rie; - !ulpite em fase inicial( sangramento considerado normal; - &or provocada; - Ausência de Hesão radicular; - )ntegridade da l de reasorção radicular; T#cnica: - Anestesia@ )solamento Asoluto; - 0emoção da lesão de c'rie e aertura completa da c
- Camada de guta percha 9apenas "uando h' agenesia do permanente ou cotosol 9o ionVmero de vidro não pode entrar em contato direto com a polpa% - Aplicação de Cimento de )onVmero de Pidro; O uso dos medicamentos CT e Suedes-!into são medicamentos definitivos% !or#m( amas são amareladas e podem manchar os dentes permanentes e coroas de dec.duos% A IpastinhaL e o formocresol são medicaç2es tempor'rias% O formocresol # utilizado em casos de necro 9se usado em io( ele pode leva-la necrose( da seguinte maneira( deiar uma olinha de algodão durante R minutos e restaurar com $ido de zinco e eugenol e amalgama% Antes da restauração definitiva: - Acompanhamento cl.nico e radiogr'fico por no m.nimo E=@>= dias% - 4em sintomatologia: pode restaurar% Ap$s restauração: - Acompanhamento cl.nico e radiogr'fico a cada > meses% 4e não puder realizar a pulpotomia na primeira consulta( pode-se medicar o paciente para cessar a dor% &e > a R dias com antiinflamat$rio sistêmico% ,a pulpectomia s$ a medicação não cessa a dor% 4e a fistula responder medicação( e regredir( realiza-se a restauração% 4e a fistula persistir( realiza-se endodontia%
P:)pe-to9ia2 )ndicaç2es: - &entes anteriores com destruição coron'ria "ue necessitam de pino intra-canal; - &entes anteriores e posteriores com mortificação pulpar( com ou sem lesão periapical( presença ou não de f.stula; - !ulpite em fase irrevers.vel% - !ulpite aguda ap$s a tentativa de pulpotomia mant#m sangramento aundante - &or espont% - 4a6de deilitada do paciente% T#cnica 7 Anestesia@ )solamento Asoluto; 7 0emoção da lesão de c'rie e aertura completa da c
7 Otura-se o canal com a !asta Suedes ou !asta CT 9se ocorrer etravasamento não h' prolema( pois # reasorv.vel% !astas radiopacas% 7 Aplicação de Cimento de )onVmero de Pidro% T#cnica IAi -L( introduz a lima at# o paciente dizer IaiL( então recua-se mm% Antes da restauração definitiva: - Acompanhamento cl.nico e radiogr'fico por no m.nimo E=@>= dias% - 4em sintomatologia: pode restaurar% Ap$s restauração: - Acompanhamento cl.nico e radiogr'fico a cada > meses% 4e houver lesão periapical( aguardar o desaparecimento da mesma para restaurar% 4e houver f.stula recorrente pode-se refazer a endodontia% &ificuldades: Odontometria - &ificuldade de maneo% - edição do comprimento de traalho atrav#s da radiografia% - Comprimento aproimado%
Cir:r3ia e9 odontopediatria2 Te-ido 9o)e. - 5lectomia; - 5lotomia; - frenectomia laial; - Frenectomia lingual; - ucocele% Miossegurança: Toda cirurgia # um procedimento cr.tico 9envolvimento de sangue% O material deve estar est#ril 9com validade de dias% 3!) completo% !reparo do paciente% Mochecho de cloreidina =(E% Mancada organizada% Consideraç2es: D Fase de crescimento e desenvolvimento; E D !reparo psicol$gico da criança e dos pais; > D Controle da dor%
()e-to9ia. )ncisão circunferencial% )ndicaç2es: - +uando a erupção do dente esta retardada;
- Trauma constante ocorre firose na gengiva; - Cisto@hematoma de erupção; - &entes parcialmente erupcionados% 3ame clinico: - Wrea com aumento de volume; - Coloração mais p'lida; - !resença iminente do dente não irrompido% 3ame radiogr'fico: - 0izogênese do dente permanente atingindo E@> do seu estagio R% T#cnica: Anestesia local( pois s$ ser' removido o capuz mucoso% Com um isturi realizase uma incisão cirunferencial na região da incisal do dente% Ap$s a cirurgia( a incisal deve estar presente na cavidade oral%
()oto9ia2 )ndicado para hematomas de erupção% ,em sempre # preciso realizar a anestesia( geralmente apenas o anest#sico t$pico # utilizado% Com um isturi ou hollenack realizar um pe"ueno corte para drenar o sangue%
Frene-to9ia )in3:a)2 )nserção do m6sculo genioglosso espessa% )ndicaç2es: - &ificuldade na amamentação; - !rolema de dicção% Oservar: - 'pice da l.ngua em forma de coração; - pe"uena aertura ucal; - dificuldade de fala; - dificuldade de tocar o palato com a l.ngua% T#cnica cir6rgica: - Anestesia t$pica; - Anestesia alveolar inferior; - Anestesia local 9ase da l.ngua; - !assar um fio de sutura na ponta da l.ngua( ou utilizar a tentac
regenerem% O losangulo aumenta de tamanho% !ede-se então para o paciente lamer os l'ios( os dentes e tocar o palato% !os operat$rio muito dolorido% &eve-se fazer eerc.cios para a l.ngua 9Q ao dia por > meses( no caso do ee( realizar amamentação logo ap$s a cirurgia% )ndicar a fonoaudi$loga% >Z mês de P%)%5% Origem: face interna do l'io superior inserindo na face eterna do peri$steo% &epois dos )C erupcionados e antes dos )H erupcionarem% 4e não h' espaço para a erupção dos )H( a frenectomia laial deve ser feita antes da erupção dos )H% Caso contrario pode ser feita antes ou antes da erupção dos )H( ou antes da erupção dos C% &iagnostico diferencial: - Freio tracionado; - &iastema intericisal mediano; - 0estrição do movimento do l'io; - Ac6mulo de placa% )ndicaç2es: - &iastema interincisal;- &ificuldade na amamentação; - &ificuldade na higienizacao; - Acumulo de placa; - Favorecimento do tratamento ortodVntico% T#cnica cir6rgica: - Anestesia t$pica; - Anestesia infiltrativa 9em região de caninos( papila palatina; - Corte; - 0aspagem do osso; - 4utura% ,a região interdentaria colocar cimento cir6rgico%
M:-o-e)e2 - Hesão c.stica enigna; - Sl
+uando for assintom'tica realiza-se a tecnica de micro marsupialização% +ue se consistem em passar um fio de sutura por dentro da mucocele% !ede para o paciente não morder o local e ela sumir' com dias% +uando for sintom'tica( a mucocele esta profunda( realiza-se uma anestesia( incisão e sutura para cicatrização de primeira intenção% 0ecomendação p$s operat$ria: - ,ão levar mãos ou oetos na oca; - 3scovar de mais os dentes; - ,ão ochechar por Ehoras; - Alimentação pastosa ou morna; - 3vitar esporte ou sol; - Compressa de gelo se necess'ria; - &ormir com a caeça mais levantada "ue o corpo; - ,ão morder l'io( ochecha( l.ngua 9por causa da anestesia D ulcera traum'tica% Terapêutica: !rescrever antiinflamat$rio e analg#sico% !aracetamol e nemesulida%
Te-ido d:ro2 Algumas indicaç2es de cirurgia: - &entes com riz$lise completa; - &entes natais@neonatais com moilidade; - &estruição coron'ria etensa "ue impossiilite tratamento restaurador; - &entes dec.duos comr etencao prolongada; - 0easorção interna ou eterna; - 0iz$lise irregular; - &entes an"uilosados com sucessores permanentes; - 0aiz residual; - )ndicação ortodVntica; - Odontoma%
(ti)i1ação de e)e*adoreG ;r-epG intr:9ento rotatrio2 3levadores: 5tilizados para luar dentes( separa-los( do osso circundante( remover ra.zes fraturadas( ra.zes residuais% F$rceps: &entes anteriores: movimentos lateralidade( pendular e rotação% &entes posteriores: movimentos realizados apenas de vestiular para lingual% Contra-indicação do F$rceps: Coroa clinica totalmente destru.da impossiilitando "ue haa um correto efeito mec
)nstrumentos rotat$rios: &entes an"uilosados% !ossiilidade do dente permanente% Osteotomia e odontossecção% 3odontia de dentes dec.duos an"uilosados: - An"uilose: fusão entre dente e osso% - aior fre"]ência em segundos molares dec.duos inferiores% - !ercursão% - 0 9diagnostico; - Tratamento alternativo a eodontia: platV de resina( ou colocação de coroa de aço% - Odontossecção no sentido vest.ulo-lingual 9rocas tronco-cVnicas( utilização de elevadores( se necess'rio osteotomia 9roca esf#rica% &ente supranumer'rios: - Hocalizado fre"uentemente na maila% - ,a região anterior( linha mediana( ou posteriormente ao dente% 0adiografia periapical: - 3s"uerda: picote mesial; - &ireita: picote distal% +uadrante superior direito: picote na mesial% +uadrante superior es"uerdo: picote distal% +uadrante inferior direito: picote distal% +uadrante inferior es"uerdo: picote mesial% )ncisivo superior: picote para direita% )ncisivo inferior: picote para es"uerda%
Tra:9ati9o e9 dente de->d:o2 3pidemiologia: - = a >? meses 9aprendendo a andar( tropeços( pouco refleo de proteção( 9acomete igualmente meninos e meninas; - G a anos 9icicleta( rincadeiras agressivas - R a anos 9esportes; - 4eo masculino 9E:; - &entes )C4 e )H4; - Huaç2es 9mais luação do "ue fratura pois o osso # mais esponoso% Crianças sem selamento laial possuem maior .ndice de traumatismo dental( pois os l'ios funcionam como amortecedores para o trauma% Fatores predisponentes: - Tipo de oclusão 9mordida aerta anterior; - 4elamento laial inade"uado; - 0espirador ucal 9falta de selamento - 8aito de chupar o polegar; - !aciente convulsivo;
- !aciente com prolema dental% &iagnostico: Acalmar acompanhantes; E Atitudes seguras e oetivas; > &ecidir a intervenção imediata%
Atendi9ento de tra:9ati9o. DAnamnese 9deve ser resumida em caso de urgência; 4ituação medico-neurologico; Cardiopatias; &ist6rios sanguineos; Pacinação 9principalmente a anti-tetanica% E D 8istoria odontol$gica; )dade do paciente; Traumas anteriores; edicamentos ' usados; 3periência odontol$gica anterior; Como ocorreu o trauma Onde ocorreu o trauma +uando ocorreu o trauma 4intomas; > D 3ames; 3tra-oral: se o rosto da criança estiver suo realizar lavagem com saonete antis#ptico e irrigar com soro fisiol$gico% )ntra-oral: limpar 'rea acometida com cloreidina% 0adiografia: sempre tirar radiografia%
Tipo de tra:9a. Arasão: Ferimento causado pela fricção entre um oeto e o tecido mole% Tratamento: - Havar com saonete anti-septico; - )rrigar com soro fisiol$gico% Contusão: ancha roa por etravasamento sanguineo% Tratamento: não re"uer% Haceração: Hesão provocada por oetos cortantes( com descolamento de mucosa% Tratamento: limpeza com 'gua oigenada vol=% Anestesia( remoção do tecido lesado( hemostasia( sutura%
Proto-o)o de orientação2
Himpeza da região: - Wrea eterna: saonete anti-septico@neutro e irrigar com soro fisiol$gico; - Wrea interna: 4olução ase de cloreidina@'gua oigenada vol=% - > vezes ao dia( durante uma semana% 0epouso do dente: - Alimentação li"uida ou pastosa; - 3vitar morder na região; - Avaliar a necessidade de desgaste do dente para tirar de oclusão; - &ependendo da moilidade realizar contenção semi-r.gida% 0emoção de h'itos delet#rios: - 0etirar mamadeira( chupeta( dedo% !rescrição de medicação ade"uada: - Analg#sico em caso de dor; - Avaliar a necessidade de antii$tico% Acompanhamento: - Avaliar cada caso; - 0etornos ate a erupção completa do sucessos permanente%
Le=e de te-ido de :porte. Contenção: - Fle.vel: fio de nlon n=% - 4emi-fleivel: fio de aço =(E=(( a =(Q=mm( de Q a E dias% - 0.gida: fio de aço =(R=mm% &eve ser feito com dois dentes de suporte para cada lado% 3m criança geralmente realiza-se a contenção na face vestiular dos dentes( pela agilidade clinica% Concussão: Trauma de tecido periodontal% ,ão oserva-se radiograficamente nem clinicamente% A caracter.stica clinica # uma leve sensiilidade mastigação% 8' a hemorragia e edema no interior do ligamento periodontal% !e"ueno rompimento das firas( sem deslocamento% 4em moilidade% 4angramento não vis.vel% Tratamento: alivio oclusão do antagonista( dieta pastosa( remoção de h'itos delet#rios% 4uluação: Trauma no tecido periodontal( com rompimento de firas% A diferença entre concussão # "ue o sangramento # maior e vis.vel clinicamente% 4ensiilidade a percussão e mastigação% oilidade discreta% 0ompimento das firas% 4angramento no sulco gengival% Alguns casos h' a mudança de coloração do dente% ,a radiografia o espaçamento periodontal apresenta-se normal ou com espessamento%
Tratamento: Alivio oclusão( dieta pastosa e morna( controle clinico e radiogr'fico( remoção de h'itos( se necess'rio endodontia% ,ão realiza-se a contenção% Seralmente h' clinicamente tam#m uma trinca de esmalte% Huação lateral: &eslocamento parcial do dente para vestiular( palatina( mesial ou distal% - 4ensiilidade a percussão e mastigação; - oilidade acentuada; - 0ompimento das firas do ligamento periodontal; - &eslocamento parcial; - 4angramento no sulco gengival; - 0X espaço nos ligamentos% Tratamento: reposicionamento com pressão lenta e continua para deslocar o coagulo% Contenção semi-r.gida Q a E dias% Auste oclusal% oilidade acentuada com risco de afetar o germe do dente permanente realizase eodontia% Acompanhamento ate a erupção dos dentes permanentes% Huação etrusiva: &eslocamento do dente( epulsamento parcialmente do alv#olo( em direção oclusal% - 4ensiilidade a percussão e mastigação; - oilidade acentuada; - 0ompimento das firas; - &eslocamento parcial; - 4angramento; - 0X espaço apical vazio 9mais vis.vel "ue a luação lateral% Tratamento: reposicionamento com pressão lenta e continua para deslocar o coagulo% Contenção semi-r.gida Q a E dias% Auste oclusal% oilidade acentuada com risco de afetar o germe do dente permanente realizase eodontia% Acompanhamento ate a erupção dos dentes permanentes% Huação intrusiva% &eslocamento do dente em direção apical% - 4ensiilidade a mastigação e a percussão; - &eslocamento total ou parcial; - &eslocamento para vestiular ou palatina 9geralmente "uando # direcionado para palatina atinge o germe do dente permanente( então realiza-se a eodontia do dec.duo; - 0ompimento das firas; Conse"]ência: hipoplasia permanente% Tratamento: controle clinico e radiogr'fico% ,ão meer no dente( dento de > a ? meses este dente estar' em oclusão% 4e não erupcionar sozinho( o dente deve ser removido% Avulsão: &eslocamento total do dente para fora do alv#olo% Tratamento: avulsão reimplante% !r$tese com o dente da criança( e sutura% 0eimplante: - ,ão esfregar o dente;
- Condição de sa6de da criança; - 4$ pode-se realizar o reimplante ate os > anos de idade; - ,ão pode ter doença de carie e@ou doença periodontal; - 0ealizar em ate >=min ap$s a avulsão; - Ter o concentimento dos pais( pois pode não dar certo; - 4e não der certo( mantenedor de espaço% 4e"]ência operat$ria para o reimplante: D Colocar o dente no soro; E D 0ealizar o eame radiogr'fico; > D Autorização dos pais; Q D anestesia; R D Curetagem cuidadosa para remover o coagulo; ? D 0eposicionamento do dente com delicadeza - 3fetuar hemostasia; G - Fazer contenção de gaze; B - Contenção semi-rigida; = D edicação sistêmica; D 3ndodontia 9uma semana depois do reimplante; E - Acompanhamento ate erupção do dente permanente% 4e o tratamento não der certo( pode utilizar o dente avulsionado para confecção de uma contenção( cortando a parte coron'ria do dente e utilizando a coroa%
Te-ido d:ro. Trinca de esmalte: Apenas a aplicação de fl6or% Fratura de esmalte% Tratamento: desgaste e polimento das ordas cortantes e ATF% Fratura esmalte / dentina% 4em eposição pulpar% - &entistica restauradora; - Colagem; - Controle clinico e radiogr'fico% Com eposição pulpar: - Tratamento endodVntico% Fratura corono-radicular: 3nvolve esmalte( dentina e cemento% +uando estiver aaio 9de Q a Rmm da margem gengival realiza-se eodontia% 4e estiver acima da margem gengival realiza-se endodontia% 4em eposição pulpar gengivoplastia / dentistica% Fratura radicular: - Pertical - eodontia; - 8orizontal D contenção semi-rigida de a Q dias( endodontia 9controle de E@E meses; - Oli"uas - eodontia%
See)a do tra:9a na dentição de->d:a e per9anente.
- 8ipoplasia de esmalte; - &ist6rios na cronologia de erupção; - An"uilose; - &escolacao dental; - Hesão periapical; - 0easorção interna% Conscientização dos pais ou respons'veis%
Re-eita2 Pa-iente M2A2S2 (o interno. ! I:pro;eno @A)i*i:9B Q93 % 3ota *ia ora)2 3ota por 3 /r d:rante UVr2 !W! Ainat:ra do CD2 3emplo: 0em#dio Xmg@ml D numero de frascos% Pia de administração% +uantas ml% 8or'rios% &uração em dias% Amoicilina ERmg@Rml D frasco% Tomar via oral% Rml% &e G em G 9ou G@G horas% &urante R 9ou dias% !aracetamol E==mg@ml D gotas% frasco% P%O% Rgts@kg% &e ?@?hrs% &urante EQ horas ou se houver dor% 9pode-se receitar paracetamol ate > dias% 4er' "ue uma criança ter' o comportamento igual de um adulto frente aos medicamentos eistentes &ependera: !eso( )dade%
'ia de ad9initração. - P% 4ulingual; - P% Oral; - P% ucal; - P% 0etal; - P% )ntramuscular; - P% )ntravenosa; - P% 4ucut
- Sengivectomia; - 5lotomia; - 5lectomia; - 0aspagem corono-radicular% !aracetamol E==mg@ml 9pos operat$rio% gota p$ kg de ?@?hrs( caso haa dor( durante EQhrs 9no ma > dias% &ipirona s$dica R==mg@ml 9pos operatorio% ` gota por kg de ?@?hrs( caso haa dor( durante EQ horas 9no maimo > dias%
Anti!in;)a9atorio. )ndicaç2es: - 3odontia em dentes inclusos; - Cirurgias perirradiculares; - Cirurgia de an"uilose; - Algumas frenectomias; - 3m caso "ue a crianca possua pulpite e não eh poss.vel realizar a intervencao cir6rgica no momento( o anti-inflamatorio eh receitado para aliviar a dor ate o dia do tratamento% 5sar no maimo por R dias de ?@?hrs% !r#-operatorio: 9mais indicado para procedimentos invasivos Corticoide Metametasona gotas =(Rmg@ml% a E gotas por kg em dose 6nica >= minutos antes% Aine ,imesulida R=mg@ml% 9dor puls'til% )ndicada para pulpite gota por kg% >= minutos antes% Aine &iclofenaco !ot'ssio solução gotas 9Cataflam Rmg@ml% gota@kg de peso corporal( >= minutos antes( e continua a cada Ghrs( por( no maimo( QGhrs% !os operat$rio: Aine ,imesulida R=mg@ml% gota por kg de E@Ehrs% &urante > dias 9no ma > a R dias%
Antiiti-o D em infeccoes localizadas% )ndicaç2es; - &iaetes descompensada; - &iaetes mellitus; - !acientes imunossuprimidos 9lupus; - 5tilização de marcapasso @ vavula card.aca% +uando não utilizar antii$tico: - Fistula 9sem comprometimento sistêmico; - Ascesso localizado( sem sinais de disseminação; - &or associada a pulpite; - !ericoronarite não complicada; - Cirurgias convencionais%