SEMIOLOGIA SEMIOLOGIA DO SISTEMA LINFÁTICO
PROF.. JOSE PROF JO SE BARBOSA
INTRODUÇÃO O SISTEMA LINFÁTICO É CONSTITUÍDO DE TRÊS ELEMENTOS: - CAPILARES LINFÁTICOS INICIAIS OU TERMINAIS, QUE ABSORVEM A LINFA; - VASOS COLETORES QUE SERVEM PARA O TRANSPORTE DA LINFA; - LINFONODOS, QUE SÃO INTERPOSTOS NO TRAJETO DOS DUCTOS COLETORES, FILTRANDO A LINFA E
INTRODUÇÃO O SISTEMA LINFÁTICO É CONSTITUÍDO DE TRÊS ELEMENTOS: - CAPILARES LINFÁTICOS INICIAIS OU TERMINAIS, QUE ABSORVEM A LINFA; - VASOS COLETORES QUE SERVEM PARA O TRANSPORTE DA LINFA; - LINFONODOS, QUE SÃO INTERPOSTOS NO TRAJETO DOS DUCTOS COLETORES, FILTRANDO A LINFA E FUNCIONANDO COMO PRIMEIRO ESTÁGIO DO SISTEMA IMUNOLÓGICO. OS LINFONODOS SUPERFICIAIS ESTÃO LOCALIZADOS NO SUBCUTÂNEO E OS PROFUNDOS ABAIXO DA FÁSCIA DOS MÚSCULOS E DENTRO DAS VÁRIAS CAVIDADES DO CORPO.
UMA REDE DE DUCTOS LINFÁTICOS ACOMPANHA OS VASOS SANGUINEOS; ESTES LINFÁTICOS TRANSPORTAM A LINFA DOS TECIDOS INTERSTICIAIS PARA OS LINFONODOS. A LINFA É UM LÍQUIDO OPALESCENTE DERIVADO DO LÍQUIDO RICO EM PROTEÍNAS, ENRIQUECIDO PELOS LINFÓCITOS QUE BANHAM O ESPAÇO INTERSTICIAL. OS VASOS LINFÁTICOS DRENAM REGIÕES DISTINTAS DO CORPO PARA GRUPOS DE LINFONODOS REGIONAIS. OS VASOS LINFÁTICOS EFERENTES DEIXAM OS NÓDULOS REGIONAIS, CONVERGINDO PARA FORMAR MAIORES. OS VASOS LINFÁTICOS DE MAIOR CALIBRE CONVERGEM PARA LINFÁTICOS: O LINFÁTICO
UMA REDE DE DUCTOS LINFÁTICOS ACOMPANHA OS VASOS SANGUINEOS; ESTES LINFÁTICOS TRANSPORTAM A LINFA DOS TECIDOS INTERSTICIAIS PARA OS LINFONODOS. A LINFA É UM LÍQUIDO OPALESCENTE DERIVADO DO LÍQUIDO RICO EM PROTEÍNAS, ENRIQUECIDO PELOS LINFÓCITOS QUE BANHAM O ESPAÇO INTERSTICIAL. OS VASOS LINFÁTICOS DRENAM REGIÕES DISTINTAS DO CORPO PARA GRUPOS DE LINFONODOS REGIONAIS. OS VASOS LINFÁTICOS EFERENTES DEIXAM OS NÓDULOS REGIONAIS, CONVERGINDO PARA FORMAR MAIORES. OS VASOS LINFÁTICOS DE MAIOR CALIBRE CONVERGEM PARA DOIS VASOS LINFÁTICOS: O TRONCO LINFÁTICO DRENA A PARTE SUPERIOR DIREITA DO CORPO PARA A VEIA SUBCLÁVIA DIREITA, COM O RESTANTE DO CORPO DRENANDO PARA O DUCTO TORÁCICO QUE DESEMBOCA NA VEIA SUBCLÁVIA ESQUERDA.
FUNÇÕES DO SISTEMA LINFÁTICO - REABSORVE LÍQUIDOS E MACROMOLÉCULAS ULTRAFILTRADAS, AO NÍVEL DOS CAPILARES ARTERIAIS, E DEVOLVÊ-LAS À CIRCULAÇÃO; - APRESENTAÇÃO DOS MICROORGANISMOS ORIUNDOS DO ESPAÇO INTERSTICIAL, ATRAVÉS DO SISTEMA LINFÁTICO, AOS LINFONODOS QUE REPRESENTAM A PRIMEIRA LINHA DO SISTEMA IMUNOLÓGICO;
FUNÇÕES DO SISTEMA LINFÁTICO - REABSORVE LÍQUIDOS E MACROMOLÉCULAS ULTRAFILTRADAS, AO NÍVEL DOS CAPILARES ARTERIAIS, E DEVOLVÊ-LAS À CIRCULAÇÃO; - APRESENTAÇÃO DOS MICROORGANISMOS ORIUNDOS DO ESPAÇO INTERSTICIAL, ATRAVÉS DO SISTEMA LINFÁTICO, AOS LINFONODOS QUE REPRESENTAM A PRIMEIRA LINHA DO SISTEMA IMUNOLÓGICO; - NO TRATO GASTROINTESTINAL, OS VASOS LINFÁTICOS SÃO RESPONSÁVEIS PELA CAPTAÇÃO E O TRANSPORTE DA MAIOR PARTE DA GORDURA ABSORVIDA PELO INTESTINO.
LOCALIZAÇÃO TOPOGRÁFICA DOS GRUPOS LINFÁTICOS SUPERFICIAIS: - GRUPO GANGLIONAR DO PESCOÇO E DA CABEÇA: > LINFONODOS OCCIPITAIS > LINFONODOS AURICULARES ANTERIORES > LINFONODOS AURICULARES POSTERIORES > LINFONODOS AMIGDALIANOS > LINFONODOS SUBMANDIBULARES
LOCALIZAÇÃO TOPOGRÁFICA DOS GRUPOS LINFÁTICOS SUPERFICIAIS: - GRUPO GANGLIONAR DO PESCOÇO E DA CABEÇA: > LINFONODOS OCCIPITAIS > LINFONODOS AURICULARES ANTERIORES > LINFONODOS AURICULARES POSTERIORES > LINFONODOS AMIGDALIANOS > LINFONODOS SUBMANDIBULARES > LINFONODOS SUBMENTONIANOS > LINFONODOS CERVICAIS ANT. SUPERF. ANT. PROFUNDOS E POSTERIORES > LINFONODOS SUPRACLAVICULARES
LINFONODOS OCCIPITAIS E AURICULARES POSTERIORES – recebem a linfa do couro cabeludo, pavilhão da orelha e ouvido interno.
LINFONODOS SUBMANDIBULARES, AMIGDALIANOS E SUBMENTONIANOS – recebem a linfa procedente da orofaringe, língua, dentes e glândulas salivares.
LINFONODOS CERVICAIS PROFUNDOS E
LINFONODOS OCCIPITAIS E AURICULARES POSTERIORES – recebem a linfa do couro cabeludo, pavilhão da orelha e ouvido interno.
LINFONODOS SUBMANDIBULARES, AMIGDALIANOS E SUBMENTONIANOS – recebem a linfa procedente da orofaringe, língua, dentes e glândulas salivares.
LINFONODOS CERVICAIS PROFUNDOS E SUPRACLAVICULARE S – recebem a linfa dos órgãos intratorácicos e intra-abdominais.
GRUPO DE GÂNGLIOS AXILARES > LINFONODOS INFRACLAVICULARES > LINFONODOS LATERAIS > LINFONODOS POSTERIORES OU SUBESCAPULARES > LINFONODOS CENTRAIS ESTE GRUPO DE LINFONODOS RECEBEM A LINFA QUE VEM DO MEMBRO SUPERIOR, MAMAS, PAREDE TORÁCICA E ÓRGÃOS INTRA-TORÁCICOS.
GRUPO DE GÂNGLIOS DA REGIÃO INGUINAL QUE
GRUPO DE GÂNGLIOS AXILARES > LINFONODOS INFRACLAVICULARES > LINFONODOS LATERAIS > LINFONODOS POSTERIORES OU SUBESCAPULARES > LINFONODOS CENTRAIS ESTE GRUPO DE LINFONODOS RECEBEM A LINFA QUE VEM DO MEMBRO SUPERIOR, MAMAS, PAREDE TORÁCICA E ÓRGÃOS INTRA-TORÁCICOS.
GRUPO DE GÂNGLIOS DA REGIÃO INGUINAL QUE COMPREENDE DUAS CADEIAS: - LINFONODOS INGUINAIS SUPERFICIAIS - LINFONODOS INGUINAIS PROFUNDOS DRENAM A LINFA DA GENITÁLIA EXTERNA, PERÍNEO, ÂNUS, ÓRGÃOS GENITAIS INTERNOS E MEMBROS INFERIORES.
ANAMNESE - ANTECEDENTES PESSOAIS. ex: erisipela, cirurgias, traumatismos em trajetos de agrupamentos de linfonodos, tuberculose, micoses, doença de Hodgkin, radioterapia, filariose e doenças venosas profundas.
- ANTECEDENTES FAMILIARES. ex: doenças semelhantes em familiares e linfadema congênito.
ANAMNESE - ANTECEDENTES PESSOAIS. ex: erisipela, cirurgias, traumatismos em trajetos de agrupamentos de linfonodos, tuberculose, micoses, doença de Hodgkin, radioterapia, filariose e doenças venosas profundas.
- ANTECEDENTES FAMILIARES. ex: doenças semelhantes em familiares e linfadema congênito. - HÁBITOS HIGIÊNICOS. ex: infecções por fungos, micoses, doenças parasitárias e infecções por bactérias.
EXAME FÍSICO DEVE SER FEITO COM O PACIENTE DESNUDO E COMPREENDE A INSPEÇÃO E A PALPAÇÃO. PALPAÇÃO DOS LINFONODOS EPITROCLEARES para palpar o linfonodo epitroclear, flexione passivamente o cotovelo relaxado do paciente até um ângulo reto. Mantenha esta posição com uma das mãos enquanto você palpa com os dedos os linfonodos epitrocleares que se encontram em sulco acima e posterior ao medial do úmero
EXAME FÍSICO DEVE SER FEITO COM O PACIENTE DESNUDO E COMPREENDE A INSPEÇÃO E A PALPAÇÃO. PALPAÇÃO DOS LINFONODOS EPITROCLEARES para palpar o linfonodo epitroclear, flexione passivamente o cotovelo relaxado do paciente até um ângulo reto. Mantenha esta posição com uma das mãos enquanto você palpa com os dedos os linfonodos epitrocleares que se encontram em sulco acima e posterior ao medial do úmero
PALPAÇÃO DOS LINFONODOS AXILARES E SUPRACLAVICULARES - antes de fazer a palpação devemos inspecionar as axilas, à procura de erupções provocadas por desodorantes ou material de depilação, infecções de glândulas sudoríparas (hidroadenite) e pigmentação. A palpação a paciente fica sentada de frente para o examinador, que usa sua mão direita para levantar o braço direito da paciente. Com a mão esquerda espalmada, faz-se palpação deslizante do oco axilar e proximidades.
PALPAÇÃO DOS LINFONODOS AXILARES E SUPRACLAVICULARES - antes de fazer a palpação devemos inspecionar as axilas, à procura de erupções provocadas por desodorantes ou material de depilação, infecções de glândulas sudoríparas (hidroadenite) e pigmentação. A palpação a paciente fica sentada de frente para o examinador, que usa sua mão direita para levantar o braço direito da paciente. Com a mão esquerda espalmada, faz-se palpação deslizante do oco axilar e proximidades.
LINFONODOS INGUINAIS E DAS PERNAS – deve ser feito o exame com o paciente deitado. Os linfonodos inguinais superficiais ocorrem em duas cadeias. Palpe a cadeia horizontal que corre logo abaixo da linha do ligamento inguinal, e a cadeia vertical que fica ao longo da veia safena. Relaxe a fossa poplítea flexionando passivamente o joelho. Explore a fossa pesquisando linfonodos poplíteos aumentados de tamanho envolvendo as mãos ao redor de cada lado do joelho e explorando a fossa com os dedos das duas mãos.
LINFONODOS INGUINAIS E DAS PERNAS – deve ser feito o exame com o paciente deitado. Os linfonodos inguinais superficiais ocorrem em duas cadeias. Palpe a cadeia horizontal que corre logo abaixo da linha do ligamento inguinal, e a cadeia vertical que fica ao longo da veia safena. Relaxe a fossa poplítea flexionando passivamente o joelho. Explore a fossa pesquisando linfonodos poplíteos aumentados de tamanho envolvendo as mãos ao redor de cada lado do joelho e explorando a fossa com os dedos das duas mãos.
SINAIS E SINTOMAS DAS AFECÇÕES DOS LINFÁTICOS -EDEMA – ocorre por bloqueio ganglionar ou dos coletores linfáticos devido a processos: neoplásicos, inflamatórios, parasitários e pós cirurgia de esvaziamento ganglionar.
-LINFAGITE – é inflamação de um vaso linfático (eritema, dor e edema. Ex: erisipela (streptococus pyogenes).
SINAIS E SINTOMAS DAS AFECÇÕES DOS LINFÁTICOS -EDEMA – ocorre por bloqueio ganglionar ou dos coletores linfáticos devido a processos: neoplásicos, inflamatórios, parasitários e pós cirurgia de esvaziamento ganglionar.
-LINFAGITE – é inflamação de um vaso linfático (eritema, dor e edema. Ex: erisipela (streptococus pyogenes).
-ADENOMEGALIA – aumento de volume de um linfonodo, do ponto de vista histológico (hiperplasia reacional). Ex: infecções bacterianas, virais, neoplasias, fungos.
CARACTERÍSTICAS DO LINFONODO NA INVESTIGAÇÃO SEMIOLÓGICA > LOCALIZAÇÃO – dos grupamentos principais que estão comprometidos. TAMANHO OU VOLUME – variam de 0.5 a 2.5 cm de diâmetro. Observar se são palpáveis, móveis e indolores, (linfonodos palpáveis podem ser normais em adultos). COALESCÊNCIA – junção de dois ou mais gânglios, formando uma massa de limites imprecisos. CONSISTÊNCIA – duro ou mole, com flutuação ou não. pode ser móvel ou aderido aos planos MOBILIDADE
CARACTERÍSTICAS DO LINFONODO NA INVESTIGAÇÃO SEMIOLÓGICA > LOCALIZAÇÃO – dos grupamentos principais que estão comprometidos. TAMANHO OU VOLUME – variam de 0.5 a 2.5 cm de diâmetro. Observar se são palpáveis, móveis e indolores, (linfonodos palpáveis podem ser normais em adultos). COALESCÊNCIA – junção de dois ou mais gânglios, formando uma massa de limites imprecisos. CONSISTÊNCIA – duro ou mole, com flutuação ou não. MOBILIDADE – pode ser móvel ou aderido aos planos profundos. SENSIBILIDADE – doloroso ou não. ALTERAÇÕES DA PELE – sinais flogísticos (edema, calor, rubor e dor); presença de fistulização descrevendo tipo de secreção que flui pela fístula.
LINFODENOPATIA – aumento anormal do tamanho do linfonodo.
EPIDEMIOLOGIA
- a grande maioria das linfoadenopatias atendidas em ambulatórios, decorre de causas inespecíficas ou reativas a processos que variam de 84 a 99% de linfoadenopatias benignas.
CLASSIFICAÇÃO: > LINFOADENOPATIA GENERALIZADA - comprometimento de dois ou mais preferivelmente três grupos ganglionares regionalmente separados, nos quais a adenopatia resulta de um distúrbio sistêmico atuando sobre o tecido linfóide.
LINFODENOPATIA – aumento anormal do tamanho do linfonodo.
EPIDEMIOLOGIA
- a grande maioria das linfoadenopatias atendidas em ambulatórios, decorre de causas inespecíficas ou reativas a processos que variam de 84 a 99% de linfoadenopatias benignas.
CLASSIFICAÇÃO: > LINFOADENOPATIA GENERALIZADA - comprometimento de dois ou mais preferivelmente três grupos ganglionares regionalmente separados, nos quais a adenopatia resulta de um distúrbio sistêmico atuando sobre o tecido linfóide.
> LINFOADENOPATIA REGIONAL - comprometimento de apenas um grupo de linfonodos, geralmente resultante de alterações (infecções, neoplasia) na respectiva área de drenagem.
CAUSAS DE LINFOADEPATIA GENERALIZADA: -INFECÇÕES VIRAIS: mononucleose infecciosa,HIV, doenças exantemáticas (sarampo, rubéola, varicela dengue). -INFECÇÕES BACTERIANAS: tuberculose, sífilis secundária, brucelose, tularemia, doença da arranhadura do gato, doença da mordida do rato. -INFECÇÕES PARASITÁRIAS: toxoplamose, doença de chagas, esquistossomose aguda, calazar. -NEOPLASIAS LINFORETICULARES: linfoma de hodgkin,
CAUSAS DE LINFOADEPATIA GENERALIZADA: -INFECÇÕES VIRAIS: mononucleose infecciosa,HIV, doenças exantemáticas (sarampo, rubéola, varicela dengue). -INFECÇÕES BACTERIANAS: tuberculose, sífilis secundária, brucelose, tularemia, doença da arranhadura do gato, doença da mordida do rato. -INFECÇÕES PARASITÁRIAS: toxoplamose, doença de chagas, esquistossomose aguda, calazar. -NEOPLASIAS LINFORETICULARES: linfoma de hodgkin, linfoma não hodgkin, leucemias aguda. -REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE: doença do soro, anticonvulsivante, fenilbutazona e algumas vacinas. -DOENÇAS DO COLÁGENO: lupus eritematoso sistêmico, artrite reumatóide, CAUSAS DE LINFOADENOPATIA REGIONAL; - OCCIPITAL: lesões na porção posterior do couro cabeludo. - RETROAURICULAR: lesões da região temporal do couro cabeludo e ouvido médio. - PRÉ-AURICULAR: lesão em porção lateral das pálpebras e conjuntivas. - SUBMAXILARES: infecções ou neoplasias nas porções laterais da língua, gengivas, lábio inferior e todo lábio superior e infecções dentárias. - SUBMENTONIANOS: infecções ou neoplasia da parte central do lábio inferior, assoalho da boca e ponta da língua. - CERVICAIS: infecções virais e bacterianas da faringe e neoplasias.
CAUSAS DE LINFOADENOPATIA REGIONAL; - OCCIPITAL: lesões na porção posterior do couro cabeludo. - RETROAURICULAR: lesões da região temporal do couro cabeludo e ouvido médio. - PRÉ-AURICULAR: lesão em porção lateral das pálpebras e conjuntivas. - SUBMAXILARES: infecções ou neoplasias nas porções laterais da língua, gengivas, lábio inferior e todo lábio superior e infecções dentárias. - SUBMENTONIANOS: infecções ou neoplasia da parte central do lábio inferior, assoalho da boca e ponta da língua. - CERVICAIS: infecções virais e bacterianas da faringe e neoplasias. - SUPLACLAVICULARES: direita lesões intratorácicas e esquerda lesões intra-abdominais (neoplasia de rim, ovário, testículos, estômago e peritonite tuberculosa. -AXILARES: neoplasia de mama, e infecções. -INGUINAIS: DST, (sífilis, linfogranuloma venéreo, herpes, pediculose pubiana).
Related Interests Lymphatic System
Lymph
Medical Specialties
Animal Physiology
Human Anatomy
Documents Similar To 01-SEMIOLOGIA DO SISTEMA LINFÁTICO
Revisão de Histologia I - 1a Prova
40008051 Apostila Exame Fisico UFPR
Síndromes Hemorrágicas - Aula
Roteiro de Aulas Praticas-2010
SEMIOLOGIA DA DOR UPLOADED BY
exame fisico pescoço txt puc