ARQUITETURA DE COMPUTADORES COMPUTADORES
TÓPICO 1 MEMÓRIA SECUNDÁRIA
DISCOS
MAGNÉTICOS
DISCOS
FLEXÍVEIS
DISCOS
IDE
DISCOS
SCSI
RAID
GRUPO UM • • • • •
Angela Maria Martins de Almeida Christian Marco Franzini Reinaldo Cesar de Morais Roberto Wagner Siqueira
INTRODUÇÃO A memória secundária é a memória de armazenamento permanente, que armazena os dados permanentemente no sistema, sem a necessidade de energia elétrica e, por esse motivo, conhecida como memória não volátil. E la funciona como complemento da memória principal para guardar dados. O computador só consegue processar o que está na memória principal, assim como ocorre conosco. Na verdade, só conseguimos processar o que está na nossa memória. or e!emplo, só podemos discar um n"mero telef#nico do qual nos lem$ramos, o qual este%a na nossa memória. &e não lem$rarmos, temos que recorrer a uma memória au!iliar, representada neste caso por uma a genda telef#nica e só então estaremos em condi'(es de discar. O programas e os dados são armazenados na memória )A* de forma a poderem ser utilizados pelo + . +omo a memória )A* é volátil, se não e!istisse nenhuma forma alternativa de armazenar os programas e os dados, estes se perderiam cada vez que desligássemos o computador. E!istem diversos tipos de periféricos de armazenamento, $aseados em diferentes tecnologias, indicados para resolver este e outros tipos de pro$lemas. +omo e!emplos de memória secundária podemos citar o -isquete, o Disco Rígido e o +-)O*.
DISCOS RÍGIDOS O principal periférico de armazenamento de um computador é o Disco Rígido, tam$ém conhecido com /inchester. 0em como caracter1stica, a inviola$ilidade, a maior capacidade de armazenamento e a maior velocidade de opera'ão. 2 composto por uma série de discos de material r1gido, agrupados em um "nico ei!o, possuindo cada disco um ca$e'ote. Os ca$e'otes flutuam so$re a superf1cie do disco apoiados num colchão de ar, isso significa que eles devem ser conservados em cai!as hermeticamente fechadas para evitar pro$lemas causados pela poeira e outros elementos estranhos. As unidades /inchester devem rece$er um cuidado maior por guardarem maiores quantidades de informa'(es, pois qualquer trepida'ão pode fazer com que o ca$e'ote encostese ao disco, danificando os dados. 0ratase de uma memória não volátil, uma vez que a superf1cie magnética mantém o seu estado 3magnetizado ou não magnetizado4 mesmo quando o computador é desligado da al imenta'ão elétrica. +apacidades de armazenamento vão, ho%e em dia, de 56 a 7689 quando ainda há poucos anos não passavam de :6*9. O principal inconveniente dos discos r1gidos é a falta de porta$ilidade que os torna inadequados para transferir informa'ão entre computadores. ma caracter1stica desse tipo de disco é que os dados gravados podem ser recuperados para a memória )A*, modificados e novamente gravados in"meras vezes. Assim, todos os programas ficam gravados no ;-. E, tam$ém al1 ficam todos os tra$alhos, gráficos, te!tos, planilhas, fotos, etc. or isso, é necessário que o ;- tenha uma $oa capacidade para armazenar tantos dados, ou se%a, quanto maior for a capacidade do ;-, maior será a quantidade de dados que poderá ser armazenada. A forma de armazenamento de dados do ;- é magnética, por isso, para ler os dados e!iste uma ca$e'a de leitura para transformar os dados magnéticos em impulsos elétricos. arte da memória do ;-, geralmente 56<, é utilizada pelo computador como uma memória virtual, onde serão e!ecutadas diversas opera'(es. Assim, se o disco r1gido estiver cheio, não conseguirá processar coisa alguma. O pre'o do -isco )1gido é inferior ao dos chips de memória e ele pode armazenar maior quantidade de informa'ão, mas funciona com maior lentidão= a unidade central demora mais para ter acesso a um dado armazenado num disco do que a um dado armazenado na memória.
Ao contrário da memória )A*, os dados armazenados no ;- não são eliminados quando o computador é desligado. Eles ficam guardados indefinidamente, até serem manualmente e!clu1dos 3deletados4, ou até o fim da vida "til do periférico 3estimase que um di sco r1gido de qualidade dure em média > anos 4. No ?inchester estão armazenados o sistema operacional, aplicativos, dados e programas. Nos @0s era usado um controlador de ?inchester espec1fico para cada tipo de disco. Atualmente, estes controladores não e!istem mais e foram su$stitu1dos por dois tipos de interfaces $ásicas= a IDE e o SCSI .
Desfragmenta!r -epois de um certo tempo de uso, apagando e criando arquivos, instalando e desinstalando programas, o disco r1gido pode ficar e!cessivamente fragmentado, ou se%a, com peda'os de arquivos muito espalhados. Bsso diminui a performance do computador. Esse fato pode ser corrigido utilizandose um programa do p róprio sistema operacional= O Desfragmentador de disco. Assim, o -esfragmentador tem como finalidade $ásica o realinhamento ou recomposi'ão da integralidade cont1nua dos arquivos e elimina'ão dos espa'os vazios dentro de cada arquivo.
P!r"#e !s $ar D%s&s s'! ()ama!s e *%n()ester+ Os primeiros discos r1gidos tinham duas faces com capacidade de C6 mega$Dtes cada uma da1 passaram a ser chamados de C6C6. or coincidncia, os rifles / inchester tam$ém eram chamados dessa maneira, por possu1rem cali$re C6.C6. Alguém apelidou um hard disF de ?inchester e o apelido logo GpegouG.
C!m! ,#n(%!na ! D%s(! R-g%! O funcionamento de leitura de um ;- p ode ser grosseiramente comparado ao de um 0oca-iscos de Hinil 3ou vitrola4. No caso do 0oca-iscos, a agulha passa so$re a superf1cie do I, que é composta por trilhas dispostas em uma espiral que se inicia na e!tremidade e!terna no disco e termina pró!imo ao centro. Estas trilhas são cheias de ranhuras que causam vi$ra'(es na ponta da agulha do tocadiscos, e o aparelho converte estas vi$ra'(es em m"sica. No ;-, as ranhuras das trilhas são su$stitu1das por part1culas magnéticas microscópicas. Estes diminutos 1mãs geram campos magnéticos que são facilmente detectados por circuitos elétricos posicionados na p onta da leitora do ?inchester 3que corresponderia J agulha do tocadiscos4. Os campos magnéticos são convertidos em $its, que podem então ser interpretados pelo p rocessador do +. 2 interessante ressaltar que as part1culas magnéticas são aderidas ao disco r1gido de forma a ficarem móveis, permitindo que se%am reposicionadas facilmente. Assim funciona o procedimento de grava'ão n o ;-= a própria ca$e'a de leitura se transforma num 1mã e rearran%a as part1culas configurando um novo arquivo.
O armazenamento de dados num computador é feito $asicamente por tecnologia magnética, em discos. Este armazenamento é vital para o processamento, posto que, como %á sa$emos, a memória )A* é perdida toda vez que o computador é desligado, e é preciso então, terse uma maneira de GsalvarG, ou se%a, guardar os dados, arquivos e programas processados. -isquete é o diminutivo de disco e ainda é um meio muito utilizado para guardar arquivos e transportálos.
DISCOS ,.E/Í0EIS m disquete consiste em uma mem$rana fle!1vel co$erta em um ou am$os os lados com uma su$stKncia magnética similar a de um disco r1gido. O disquete por si só não tem uma ca$e'a de leitura e grava'ão, a qual está na unidade de disquetes. m disquete corresponde a um prato do disco r1gido, porém é remov1vel e uma unidade de disquetes pode tratar diferentes disquetes, enquanto um disco r1gido é uma unidade indivis1vel. +omo um disco r1gido, um disquete está dividido em trilhas e setores 3e as trilhas de am$os os lados do disquete formam um cilindro4, mas em menor quantidade que em um di sco r1gido. ma unidade de disquetes pode normalmente tratar diferentes tipos de disquetesL por e!emplo, uma unidade de polegadas pode usar tanto discos de M:6 $ como de 5. *$. orém o dispositivo terá que operar de forma um pouco diferente e o sistema operacional deverá sa$er qual o real tamanho do disquete. ara tanto há diversos arquivos de dispositivos para unidades de disquetes, uma para cada com$ina'ão de dispositivo e tipo de disquete. O PdevPfd6;56 é o primeiro dispositivo de disquetes 3 fd64, que serve para uma unidade de polegadas, de alta densidade 3; high4 e com a capacidade de 56 $ 3564. Os nomes dos arquivos de controle de unidades de disquetes são comple!os, e no há tipos especiais de dispositivos que podem detectar automaticamente o tipo de disco na unidade. Bsso funciona através da leitura do primeiro setor de um disquete recém inserido, usando diferentes tipos de dispositivos, até que o dispositivo correto se%a encontrado. Bsso naturalmente requer que o disquete este%a formatado. Os dispositivos automáticos são chamados PdevPfd6, PdevPfd5 e assim por diante. Os parKmetros que os dispositivos automáticos utilizam podem ser configurados através do programa setfdprm. Bsso pode ser "til caso não se utilizem tamanhos usuais de discos, ou se, por e!emplo, eles tm um n"mero diferente de setores, ou se a autodetec'ão falhou por alguma razão e o dispositivo correspondente não e!iste. O pode manusear diversos formatos de disquetes não padronizados. Alguns desses formatos requerem a utiliza'ão de programas especiais de formata'ão. Não comentaremos esses tipos, porém voc pode verificar o arquivo PetcPfdprm. Ele especifica os parKmetros que o comando setfdprm reconhece. O sistema operacional deve sa$er toda a vez que o disquete for su$stitu1do na unidade, para evitar, por e!emplo, manter dados no cache de um disquete não mais dispon1vel. Bnfelizmente a linha de sinaliza'ão utilizada para transmitir esta informa'ão algumas vezes pode não estar dispon1vel ou pior nem sempre haverá notifica'ão ao se usar o dispositivo dentro do *&-O&. +aso pro$lemas estranhos este%am ocorrendo, esta pode ser uma poss1vel razão. O "nico meio de corrigir este pro$lema é su$stituir a unidade de di squetes.
INTER,ACE IDE B-E é uma interface padrozinada pela American National &tandard Bnstitute 3AN&B4em Novem$ro de 5QQ6. A AN&B chamou B-E como Advanced 0echnologD Attachment 3A0A4. B-E significa Bntegrated -rive Electronics, ou Eletr#nica de -rive Bntegrada. Atualmente diversos dispositivos 3como +-)O*, Ripdrive, etc4,inclusive discos r1gidos, utilizam essa tecnologia, que consiste $asicamente em integrar a controladora dentro do próprio dispositivo. Não e!iste Gcontroladora B-EG, a interface B-E é apenas uma porta, uma interface, não havendo nenhum controle envolvido. 0odo o controle está no próprio dispositivo. O padrão B-E original 3na verdade o 9BO& dos micros antigos4 possui u m limite que não permite o acesso a discos maiores que >6 *9. Essa limita'ão foi que$rada quando f oi inventado o modo I9A 3Iogical 9locF Addressing, Endere'amento Iógico de &etores4. O padrão B-E suportando o modo I9A passou a ser chamado B-E:, EB-E 3Enhanced B-E4, A0A: ou A0AB 3A0 Attachment acFet Bnterface4. +om essa modifica'ão 3EB-E4 foi criada o protocolo A0AB que permitiu que a porta B-E pudesse ser utilizada por outros dispositivos B-E além do disco r1gido. Os discos B-E são acessados através de um modo chamado BO 3rocessor ou rogrammed BPO4. Sunto com o E B-E foram criados dois novos modos BO além dos %á e!istentes na época= BO modo C 3ta!as de transferncia de até 55,5 *9Ps4 e BO modo 3ta!as de transferncias de até 5T,T *9Ps4. Esses dois modos BO são genericamente chamados Uast B-E. E, por fim, os modos mais recentes são chamados ltra -*A, que são modos que atingem ta!as de transferncia mais elevadas. E!istem os seguintes modos ltra -*A=
Algumas caracter1sticas práticas da Bnterface B-E= Aceita somente dois periféricos por B-E, sendo que um deles tra$alha com *aster e outro com &lave. Normalmente, um microcomputador possui duas B-Es, o que permiti instalarmos até quatro periféricos. As B-Es dos 7T não suportam, em geral, ?inchester com mais de >:7*9. ara estes casos, quando dese%amos instalar um ;- de maior capacidade, é necessário um soft?are 3-isF*ananger4 que torna isto poss1vel . A 9BO& de microcomputadores pentium, e de tecnologias similares 3 A*- FT ou >7T4 ou posteriores, suportam 3 em geral4 ?inchester com mais de >:7*9, pois possuem um recurso chamado I9A. As atuais B-Es, ou ainda, ltra A0A -*A CC tm ta!a de transferncia má!ima de CC *;z. A tendncia é que, em $reve, ha%a B-Es com ta!a de transferncia de até TT *;z . Em alguns C7T e 7T fazse necessário configurar o ?inchester manualmente, ou se%a, é necessário entrar na 9BO& e digitar o n"mero de ca$e'as, cilindros e setores do ?inchester. Na maioria dos microcomputadores entium, e de tecnologias posteriores, a 9BO& autodetecta os ?inchesters e +-)O*s instalados. •
•
•
•
*odo 0a!a de transferncia +one!ão 6 5T,T *9Ps A0AC 5 :> *9Ps A0A : CC,C *9Ps A0A C , *9Ps A0A> TT,T *9Ps A0A> O modo ltra -*A : 3-*A:4 é tam$ém conhecido como -*APCC e o modo 3-*A4, como -*APTT.
INTER,ACE SCSI !# s(#2234 &+&B 3small computer sDstem interface4 é uma interface de alta velocidade usadas entre o disco r1gido e a placa mãe , permitindo que tam$em outros periféricos de hard?are compartilhem o uso 3tape drives,+drom,Bmpressoras,scanners,etcV4 .Bsto torna o acesso mais rapido e fle!1vel. -esenvolvida pela Apple +omputer e ainda usada pela *acintosh ,As interfaces &+&B são paralelas e são frequentemente usadas em computadores pessoais e note$ooFs,sendo compat1vel com a maioria dos sistemas operacionais. O segredo é que a interface &+&B tra$alha com endere'os de periféricos. Normalmente e!istem de 7 J 5> endere'os que são configurados por %umpers,microchaves ou soft?are de setup. O ultimo padrão de &+&B é o ltraC para $us de 5T $its e pode transferir 576 *ega$its por segundo. &egue os padr(es de interfaces &+&B e!istentes=
Maximum Cable Length (meters)
Maxi mum Speed (MBps )
Maximum Number of Deices
SCSI-1
6
5
8
SCSI-2
6
5-10
8 or 16
Fast SCSI-2
10-20
8
!"#$ SCSI-2
20
16
Fast !"#$ SCSI-2
20
16
%&tra SCSI-' 8-("t
1)5
20
8
%&tra SCSI-' 16-("t
1)5
*0
16
%&tra-2 SCSI
12
*0
8
!"#$ %&tra-2 SCSI
12
80
16
%&tra- +%&tra160,. SCSI
12
160
16
Technology Name
RAID O )AB- é um protocolo que atualmente está dispon1vel apenas para interface B-EPA0A. 2 provável que as controladoras On 9oard 3as controladoras integradas na placamãe do sistema4 comecem a implementálo caso os usuários entendam sua utilidade e as necessidades que ele pode suprir com custo tão $ai!o. O )AB- 3)edundant ArraD of Bndependent -isFs W matriz redundante de discos independentes4 é um dos grandes atrativos que até antes, estava dispon1vel apenas para dispositivos e controladoras de tecnologia &+&B. Os $enef1cios dessa tecnologia não são assim tão gratuitos. ara que o )AB- fa'a diferen'a são necessários no m1nimo dois ;-s, iguais ou não, mas preferencialmente idnticos. Xuando o )AB- era oferecido só para dispositivos &+&B isso era um sonho distante para a maioria dos usuários, afinal mal era poss1vel adquirir um ;&+&B devido ao seu alto custo, quanto mais dois, além de uma controladora &+&B especial. )AB- é o nome dado Js técnicas de transferncia e armazenamento de dados implementados automaticamente por controladoras especiais. or e!emplo, há controladoras capazes de oferecer )AB- e outras que não, e agora tam$ém podese dizer o mesmo das controladoras B-EPA0A. ara os ;-s , o )AB- é a$solutamente transparente. ara o sistema operacional, a menos de drivers d a controladora, soft?ares de monitora'ão e algumas técnicas, tudo é a$solutamente transparente.
O )AB- é um recurso muito utilizado para quem quer mais performance ou seguran'a dos dados. Algumas controladoras )AB- tam$ém possi$ilitam o Yhots?apZ dos dispositivos, isto é, a troca de um ;- com tudo ligado no sistema e sem possi$ilidade de danos. Bsto atualmente tam$ém é poss1vel com as controladoras B-E. ;á vários n1veis de implementa'ão )AB-=
RAID 5 6 STRIPING O )AB- n1vel 6, tam$ém conhecido por striping, consiste em dividir os dados regularmente entre dois ou mais dispositivos de armazenamento. Bsso significa que o$servandose apenas um dos dispositivos isoladamente na fará sentido algum. &uponha hipoteticamente que a palavra YrevistaZ este%a sendo armazenada numa matriz )AB6 de trs ;-s. Ao primeiro ;- ca$erá armazenada as letras YriaZ, ao segundo as letras YesZ, e ao terceiro YvtZ. Em teoria o armazenamento ocorrerá simultaneamente nos trs ;-s, o que neste caso, pode potencialmente triplicar a performance de escrita ou leitura se houver trs canais paralelos. Na verdade, a performance dificilmente multiplicará aquela conseguida com ;-s individuais. O envio doa dados pode não ser totalmente concorrente, mas é evidente que as controladoras que oferecem o )AB- 6 estão otimizadas para realizar as tarefas de forma mais paralela poss1vel entre diversos ;-s gerenciados. 0anto a leitura quanto a escrita serão $eneficiadas. A maior fraqueza do )AB- 6 é a vulnera$ilidade da matriz. A chance de um dispositivo falhar é tanto maior quanto maior a quantidade de elementos constituintes. &e um deles falhar não haverá maneira de recuperar dado nenhum. &endo assim, devese pensar na matriz )AB- 6 como um "nico e delicado ;-. O )AB- 6 não é considerado )AB- de fato, pois uma das caracter1sticas dessa tecnologia é oferecer prote'ão e integridade dos dados. Xuando ;-s são associados em )AB- 6 eles dei!am de e!istir como unidades independentes. A controladora trata de criar um disco virtual com tantas vezes a capacidade do menor disco participante da matriz. O sistema operacional é apenas capaz de reconhecer este disco virtual. O espa'o e!tra dos discos maiores será descartado, pois não há como haver setores parceiros nos ;- s de menor capacidade, o que vai contra a defini'ão do )AB- 6.
RAID 1 6 MIRRORING O n1vel 5 realmente é uma técnica )AB- reconhecida, %á que o )AB- 6 é ignorado por órgãos mais rigorosos. A técnica de espelhamento duplica completamente os dados entre dois dispositivos de armazenamento. Normalmente as controladoras )AB- recomendam que os dois dispositivos páreos este%am em canais de controle deferentes, %ustamente para permitir o envio de dados simultaneamente aos dois dispositivos e reduzir ao má!imo qualquer risco de perda de dados. As controladoras )AB- mais refinadas permitem manter duplicatas em mais de um disco secundário e além disso permitem o Yhots?apZ, que só faz sentido no espelhamento. O termo YredundanteY devese totalmente ao )AB- 5 e aos outros n1veis reconhecidos, afinal o )AB- 6 naturalmente não tem redundKncia nenhuma. No caso do )AB- 5 se uma das unidades falhar, a que resta no sistema é automaticamente empregada. Xualquer tipo de falha retornada por uma das unidades desse tipo de matriz, faz a controladora marcála como ruim sinalizando a ocorrncia ao u suário assim que poss1vel. O9&= Algumas aplica'(es vitais pouco se importam se há um impacto negativo na performance. O que mais importa é o má!imo de integridade aos dados e é por isso que o )AB- faz sucesso em muitas incorpora'(es. Enquanto o )AB- 6 consegue aproveitar o espa'o dispon1vel, o )AB- 5 só tende a diminu1lo. Numa matriz de n1vel 5, o tamanho resultante do ;- virtual será o do menor dos ;-s associados. Bsto se traduz em mais um ponto desvanta%oso para esta implementa'ão do protocolo.
RAID 7 6 RAID 581 9!# RAID 15: 2 poss1vel com$inar as duas técnicas. )AB- 6[5 não é muito reconhecida por entidades rigorosas, mas pelo oferece um e!celente grau de prote'ão aos dados, não havendo tam$ém prote'ão J integridade dos dados, assim
como não há no )AB- 5. ara aplicar o )AB- : são necessário no m1nimo ;-s. Bsto costuma ser uma quantidade para os usuários normais. arte do impacto negativo das duas escritas é aliviado pela técnica de striping de dados, no entanto, outro parKmetro para $ai!ar a performance é introduzido, pois agora são necessárias escritas para armazenamento dos dados. No c#mputo geral, a performance ainda é melhor do que a de um ;- isolado, porém inferior J que poderia ser o$tida numa matriz )AB- 6 homognea. Bsto %á indica quais são as vantagens e desvantagens deste modo. No )AB- 6[5 a capacidade de armazenamento do ;- virtual será igual a menor entre os pares )AB- 6. Não é dif1cil notar que isto será igual ao do$ro da capacidade do menor ;- empregado. Em termos de )AB- 5, há a rara possi$ilidade de até dois ;-s dessa matriz falharem quase que simultaneamente sem pre%u1zos ao sistema. O$viamente que não podem falhar dos quaisquer. A com$ina'ão de , dois a dois, resulta em T possi$ilidades de falha. -essas, apenas duas serão fatais, %ustamente aquelas em que os ;-s com o mesmo %ogo de stripes for afetado. A chance de dois ;-s falharem simultaneamente é muito pequena. 2 fácil notar que se C ;-s falharem simultaneamente será fatal, porém, é uma possi$ilidade $astante remota.
RAID ; odese dizer que o )AB- 6[5 é uma versão fa%uta do )AB- e, este sim uma solu'ão reconhecida com seriedade. O )AB- C tam$ém requer pares, trincas, enfim con%untos de ;-s para espelhamento de dados. ara eliminar os pro$lemas de performance são utilizados vários con%untos de para implementa'ão de striping. Assim cada stripe é escrito ou recuperado para acesso posterior e há tam$ém uma verifica'ão de integridade 3+)+ W +Dclic )edundancD +hecF4. Os dados de +)+ são armazenados em um ou mais ;-s espec1ficos, geralmente em um só, pois os dados não sofrerão estragos se o ;- de +)+ for inutilizado, $astando reconstru1lo numa nova unidade, processo que pode ser demorado, mas é o pre'o que se paga. O )AB- C é amplamente empregado em aplica'(es de alto risco, especialmente financeiras e de $ancos de dados vitais. Ao todo há sete n1veis )AB- 35 até M4, porém os demais não são interessantes para o escopo desta matéria. Outro n1vel )AB- $astante utilizado é o > , um melhoramento significativo em rela'ão ao C e , porém muito mais comple!o, e em alguns casos, inviável financeiramente. O )AB- M é o mais comple!o, caro e seguro de todos, só empregado em grandes empreendimentos.
BI&0)A\]E& Neste museu, situado nas instala'oes da Bnforap, podemos apreciar a evolu'ão de= •
*emórias, desde as de válvulas, até Js actuais de semicondutores.
•
-iscos duros.
•
-iscos fle!1veis 3disquetes4.
•
&uportes magnéticos de fita 3$andas, cassetes4.
entre outras curiosidades.
MEMÓRIAS Xuadro de evolu'ão de memórias, desde as memórias de válvulas, de toros de ferrite, até Js memórias de circuitos integrados. Em $ai!o perfuradora de cart(es 35Q>4, memória de válvulas 35Q>>4, memórias de toros de ferrite 35QT> e 5QT74 e memória totalizador electrónico de multiplica'ãoPdivisão 35Q>64
UNIDADES DE DISCO DURO nidade de disco +ontrol -ata, 5T[76*$Dtes, anos M6 e unidade de diagnósticoPalinhamento. nidade de disco -ata 8eneral ?inchester 5>*$Dtes, anos M6. nidade de disco riam,5T6*$Dtes, anos 76. nidade de disco &eagate, :56*$Dtes, anos 76.
SUPORTES MAGNÉTICOS -iscosPca$e'as de leitura e escrita &uportes magnéticos de fita -isco de >*$Dtes, anos >6
UNIDADES DE DISCO !E"#$EIS -iscos fle!1veis e respectivos drives. disquete 7G de 5QM5 disquete >,:>G dos anos M6 disquete C,>G dos anos 76
SISTEMA DOS ANOS %& &istema -ata 8eneral, Nova @ 5:7$Dtes de memória nidade de disco de >[>*$Dtes nidade de $anda magnética
nidade de disco -ata 8eneral -isco de >*$Dtes, fi!o -isco de >*$Dtes amov1vel
+ do sistema -ata 8eneral, Nova @ *emória de 5:7$Dtes +ontrolador ass1ncrono de linhas 3I*4 +ontrolador de unidade de disco >[>*$Dtes Bnterface paralela +entronics 3-atamatic4
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
•
br.tldp.org/documentos/livros/html/gas/node33.html
•
www.inforap.pt/Museu%20corpo.htm
•
???.unicamp.$rPcemeqPinformaticaPdivulgacaoPcursos