Trabalho de Campo “Crianças Direitos e Circo”
Paulo Pires Rato Psicologia Turma: B 1Ano
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ÍNDICE Cancel Download And Print 1. Introdução Introdução....................................................................................................................... .......................................................................................................................
3
2. Contextualização Teórica............................................................................................. Teórica.............................................................................................
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3. Contextualização dos Direitos Humanos..................................................................... Humanos ..................................................................... 7 4. Contextualização da Convenção dos Direitos da Criança ..................................... 8 5. Caracterização do Grupo Alvo.................................................................................. Alvo .................................................................................. 10 5.1 Os Estádios de Desenvolvimen Desenvolvimento to.......................................................................... .......................................................................... 10 6. Historia do Circo............................................................................................................ Circo ............................................................................................................
12
7. Vivências no Circo ....................................................................................................... 14 8. Novas Tendências do Circo....................................................................................... Circo .......................................................................................
17
9. Projectos Desenvolvidos Pelo estado Português Português...................................................... ...................................................... 18 9.1 Escola Móvel............................................................................................................ Móvel............................................................................................................
18
9.2 Analise da Exploração Infantil em Portugal......................................................... Portugal ......................................................... 18 10. Dados Estatísticos ....................................................................................................... 19 10. 1 Segundo as Idades, Género, Escolaridade e Actividade Exercida.............. Exercida.............. 19 10.2 As crianças segundo a actividade exercida exercida.................................................... .................................................... 21 10.3 As Crianças do Circo e a Escola......................................................................... Escola ......................................................................... 21 11. Análise dos dados...................................................................................................... dados ......................................................................................................
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12. Medidas de Apoio Tomadas..................................................................................... Tomadas..................................................................................... 23 13. Conclusão................................................................................................................... Conclusão...................................................................................................................
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14. Bibliografia................................................................................................................... Bibliografia...................................................................................................................
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1. Introdução
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Cancel Download Print A arte circense é, muitas vezes, considerada como oAnd espectáculo mais antigo do mundo: “(...) o circo é o último vestígio de um saber antigo, existencial e iniciático.”
Esse saber, essa arte ancestral e única que é o circo, só se perpetua graças a dois mecanismos: a transmissão do saber de pai para filho, e o ensino proporcionado por uma escola.” (Ziegler, J.) O circo herdou dos artistas ambulantes e saltimbancos, uma característica importante: a transm transmiss issão ão do sab saber er de geraçã geraçãoo a geraçã geração. o. Desde Desde 177 1770, 0, formar formaramam-se se “dinas “dinastia tiass circenses” que saíram da Europa Ocidental. A arte circense era transmitida de pai para filho. Quando os circos foram montados, eram formados por grupos familiares, Quando familiares, são os que os circen circenses ses chamam chamam de “circo “circoss tradic tradiciona ionais” is”.. Esta Esta organiz organizaçã açãoo fam familia iliarr era a bas basee de sustentação do circo. A transmissão do saber circense fazia deste mundo particular uma escola única e permanente. O que se aprendia era suficiente para ensinar a armar e desarmar o circo, a preparar os números ou peças de teatro, além de treinar as crianças e adultos para executá-los. Este conteúdo tratava também de ensinar sobre a vida nas cidades, as primeiras letras, as técnicas de locomoção do circo. Através deste saber transmitido transmitido colectivament colectivamentee às gerações gerações seguintes, seguintes, garantiu-se garantiu-se a continuidade continuidade de um modo particular de trabalhar e de montar o espectáculo. Ao longo de sua aprendizagem, a criança "aprendia a aprender" para ensinar quando fo foss ssee ma mais is velh velha. a. O "rit "ritua uall de inici iniciaç ação ão"" - ap apre rendi ndiza zado do e estr estreia eia - era era um rito rito de passag pas sagem, em, a pos possib sibili ilidad dadee de tornar tornar-se -se um profis profissio sional nal circen circense. se. O con contac tacto to com a geração seguinte era permanente, havendo um envolvimento directo na aprendizagem. A partir da adolescência, muitas crianças começavam a ensinar aos mais novos - irmãos, primos, e outros. O ensino e a aprendizagem, semelhantes a qualquer outra relação de professor/aluno, continha mais do que ensinar a deslocar corpo, mais do que comparecer em horários marcados diariamente. O fim da "aula" não acontecia ao toque do "sinal". Os mestres estavam presentes para explicar cada momento da elaboração, construção e manutenção dos ’aparelhos’, do material do circo em geral; mostrando a relação de confiança e segurança que o trabalho representava para cada um e para todos. O condutor do processo de aprendizagem que formava um artista era considerado um mestre. Mestre da arte circense, mestre de um modo de vida, mestre em saberes - ou seja, um mestre "pertencente à tradição", pois durante toda a sua vida participou das experiências de socialização, formação e aprendizagem, que caracterizavam o circofamília.
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Os novos desafios dos tempos modernos, e as dificuldades inerentes a este estilo de vida itinerante levaram-me a questionar como se enquadra os direitos das crianças circenses, Cancel Download And Printao longo da sua vida. nomeadamente no que concerne á sua educação e formação No decorrer decorrer desta pesquisa pesquisa irei fazer um levantament levantamentoo do que está a ser desenvolvido desenvolvido pelas pel as ent entidad idades es oficia oficiais is e com comoo é vivênc vivênciado iado pel pelas as fam famíli ílias as das crianç crianças as e jov jovens ens circenses o seu direito á educação.
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De acordo com a proposta de resolução do parlamento europeu sobre os novos desafios enfrentados pelo circo enquanto parte integrante da cultura da Europa Download And Print Europeu , tendo (2004/2266(INI)) O ParlamentoCancel em conta a resolução resolução do Conselho Conselho e dos ministros da Educação reunidos no seio do Conselho de 22 de Maio de 1989 relativa à escolaridade dos filhos de profissionais itinerantes, A. Considerando que a maior parte dos aspectos relacionados com a cultura, a política educativa, a parte técnica e jurídica da actividade circense são regulamentados ao nível dos Estados-Membros, e não da Comunidade, B. Co Cons nsid ider eran ando do que que não não exis existe tem, m, na gene genera ralilida dade de,, leis leis que que regu regula lame ment ntem em especificamente a actividade circense, razão pela qual os circos estão habitualmente sujeitos à jurisprudência de outras áreas, tais como educação, diversões, infra-estruturas, trânsito, equipamento, actividade artística, mobilidade, manifestações públicas, protecção contra incêndios e protecção dos animais, C. Considerando que a mobilidade transfronteiras é uma das principais características da activi act ividad dadee circen circense se e evi eviden dencia cia a nec necess essida idade de de se enc encara ararr est estaa act activi ividade dade num numaa perspectiva europeia, e de reflectir sobre a tomada de medidas neste domínio ao nível da UE, D. Considerando que a mobilidade dos circos coloca dificuldades às crianças que com eles viajam em termos de acesso à formação escolar e profissional, justificando a necessidade de medidas de âmbito europeu, E. Con Consid sidera erando ndo que é des desejáv ejável el o reconhe reconhecim ciment entoo a nív nível el europe europeuu da act activi ividad dadee circense como parte integrante da cultura da Europa, Reconhecimento como parte integrante da cultura da Europa
1. Exor Exorta ta a Co Comi miss ssão ão a to toma marr me medi dida dass conc concre reta tass em prol prol do recon reconhe heci cime ment ntoo da actividade circense como parte da cultura da Europa; 2. Solicita aos Estados-Membros que ainda o não tenham feito que reconheçam esta actividade como parte da cultura da Europa; Formação escolar e profissional
3. Exorta a Comissão a elaborar um estudo sobre a escolarização de crianças das Comunidades itinerantes, de modo a permitir actualizar o já referido estudo de 1996 sobre a aplicação da resolução do Conselho de 22 de Maio de 1989 nos Estados-Membros, comunicando os respectivos resultados ao Parlamento Europeu no prazo de um ano; 4. Solicita à Comissão que, em conjunto com os Estados-Membros e em consonância com as organi organizaç zações ões repres represent entati ativas vas dos pai paiss des destas tas crianç crianças, as, tom tomee med medida idass para para ga gara rant ntir ir um umaa ed educ ucaç ação ão e fo form rmaç ação ão ad adequ equad adas as às cria crianç nças as des desta tass comu comunid nidad ades es itinerantes, independentemente do Estado-Membro da UE em que se encontrem; entende que seria desejável preparar uma nova resolução do Conselho, de modo a garantir uma fo form rmaç ação ão esco escola larr e prof profis issi siona onall de alta alta qu quali alida dade de às cria crianç nças, as, jove jovens ns e ad adul ulto toss pertencentes a comunidades itinerantes, e reconhecesse também a formação profissional ministrada pelas escolas de circo; 5. Exorta a Comissão, no âmbito do programa de acção integrado em matéria de educação e aprendizagem ao longo da vida, a disponibilizar verbas para as medidas O Uso deste trabalho académico é livre desde que mencionado o seu Autor
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Download(e-learning And Print ) e a projectos – o desenvolvimento e apoio àCancel ciber aprendizagem projectos de ensino à distância como componente da iniciativa alargada para a escolarização das comunidades itinerantes; – o desenvolvimento de estratégias para uma aprendizagem auto-organizada e autoresponsável; – o desenvolvimento de estratégias para a formação escolar; – o desenvolvimento de um perfil de professor para o acompanhamento de crianças inseridas em comunidades itinerantes; – um intercâmbio de informações e experiências a nível europeu entre os docentes encarregados do ensino de crianças de comunidades itinerantes.
6. Considera simultaneamente necessário encontrar formas de promover a criação de uma “plataforma “plataforma de serviço” serviço” que permita permita ligar em rede todas as entidades relevantes relevantes na globa globalilida dade de da UE, UE, e fu func ncion ionee ta tamb mbém ém como como po pont ntoo de cont contac acto to à dis dispo posi siçã çãoo da dass comunidades itinerantes que necessitem de informações sobre requisitos de formação e sobre possibilidades de formação; 7. Exorta a Comissão e os Estados-Membros a realizarem uma campanha de informação para garantir e assegurar uma escolarização com qualidade certificada, que baseie a educação das crianças das comunidades itinerantes nos padrões vigentes nos sistemas de ensino convencionais;
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A declaração universal dos direitos do Homem nos seus artigos, declara e enumera uma série de regras destinadas essencialmente a defender a pessoal na sua integridade física Cancel Download And Print e dignidade humana. Em 1965, o então secretario geral da ONU, o U. Thant, escrevia: “o respeito dos direitos do Homem constitui constitui o fundam fundamento ento sobre o qual assenta a estrutura política política da liberdade do Homem; o alcance desta liberdade geral, a vontade, bem como a capacidade para o progresso económico e social é que constituem a base da verdadeira paz.” A questão dos direitos do Homem constitui assim uma das traves mestras da cultura e do pensamento político polít ico conte contemporân mporâneo eo e, por consequênci consequência, a, preocupação preocupação dominante da acção política, seja ao nível dos Estados, seja ao nível das organizações internacionais e da comunidade internacional. Promovida a tema nuclear das preocupações da Amnistia Internacional, a questão dos direitos humanos tem sido fortemente defendida e a sua protecção proclamada como responsabilidade humana e universal, que transcende os limites da nacionalidade, raça e ideologia. Apesar de todas as considerações morais, pactos e leis que se preconizam, milhares de pessoas em todo o Mundo estão presas pelas suas convicções; muitas estão detidas sem acusação formal ou julgamento; a tortura e a pena de morte são largamente utilizadas; em muititos mu os pa país íses es,, ho home mens ns,, mu mulh lher eres es e cria crianç nças as de desa sapa pare rece cem m de depoi poiss de te tere rem m sido sido oficialmente detidos, outras pessoas ainda são assassinadas sem disfarce algum de legalidade: São escolhidas e mortas por agentes dos seus próprios governos. Para tal panorama de abusos e violações, a que os sistemas legais não só não sabem dar respos resposta ta com comoo são por vez vezes es cúm cúmpli plices ces,, surge surge com comoo abs absolu olutam tament entee nec necess essári árioo o contributo de movimentos como a Amnistia Internacional na regulação e equilíbrio dos sist sistem emas as polí polítitico coss e da legi legisl slaç ação ão soci social al.. Atra Atravé véss da sua sua rede rede de me memb mbro ross e simp simpat atiz izan ante tes, s, a AI te tem m colo coloca cado do qu ques estõ tões es prof profun undas das,, be bem m como como de denu nunc ncia iado do e melhorado os padrões internacionais de tratamento e respeito pelo Homem, mobilizando a opinião pública e dirigindo incansáveis apelos ao governo. O conceito de Direitos Humanos tem dois significados básicos: o primeiro é que, pelo simples facto de ser humano, o Homem desfruta de direitos inalienáveis. Estes são direitos morais, oriundos da própria condição de humanidade de todo o ser humano, e que objectivam assegurar a sua dignidade. O segundo significado de Direitos Humanos, refere-se aos direitos legais, estabelecidos de acordo com as normas jurídicas em vigor nas sociedades, tanto a nível nacional como internacional. A base destes direitos é o consentimento dos governados, isto é, o consentimento do objecto desses direitos, e não uma ordem natural, que é a base o primeiro significado. Se por um lado, a vida e a dignidade humana têm vindo a ser desprezadas e violadas ao longo da história, e são-no ainda nossos dias, por outro lado, também a ideia de regras comuns a todos os seres humanos, sem discriminação, d iscriminação, teve origem há muitos séculos. Assim, e correndo o rico de não conseguirmos ir além da utopia, parece-nos que só a ap apre rese sent ntaç ação ão da AI e do seu seu esfo esforç rçoo pe pelo lo cump cumpri rime ment ntoo do doss Dire Direititos os Hu Huma manos nos fundamentais já valerá a pena. Como na maioria das grandes questões, com que a plateia da humanidade se debate, existem sempre dois pólos de confronto tradicionais: de um lado, direitos irrevogáveis e reconhecidos na generalidade, do outro lado, a não vigência destes mesmos direitos descarada ou subtilmente ou a sua deformação em prol de fez nada justificáveis.
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A Assembleia da República resolve, nos termos dos artigos 164.º, alinea j), e 169.º, n.º 5, And Print da Constituição, aprovar, paraCancel ratificação,Download a Convenção sobre os Direitos da Criança, assinada em Nova Iorque a 26 de Janeiro de 1990, cujo original em inglês e a respectiva tradução em Português seguem em Anexo I Aprovado em 8 de Janeiro de 1990. O Presidente da Assembleia da República, Victor Pereira Crespo. PREÂMBULO
OS Estados Partes na presente Convenção: Os princ princíp ípio ioss proc procla lama mado doss pe pela la Ca Cart rtaa das Na Naçõ ções es Un Unid idas as,, o reco reconh nhec ecim iment entoo da dignidade inerente a todos os membros da família humana e dos seus direitos iguais e inalienáveis constitui o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo. Todos os povos das Nações Unidas proclamam, mais uma vez, a sua fé nos direitos fundamentais do homem e no valor da pessoa humana, favorecendo o progresso social e instauração de melhores condições de vida, numa base de uma liberdade mais ampla, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, nascimento ou de qualquer outra situação. Recordando que, na Declaração Universal dos Direitos do Homem, a Organização das Nações Unidas proclamou que a infância tem direito a uma ajuda e assistência especiais, convictos convictos de que a famíl família, ia, elemento natural e fundam fundamental ental da sociedade sociedade e meio natural para crescimento e bem estar de todos os seus membros e em particular das crianças, deve receber a protecção e a assistência necessárias para desempenhar plenamente o seu papel na comunidade, esta necessita de crescer num ambiente familiar que viva um clima de felicidade, amor e compreensão, só assim podemos ter um desenvolvimento da sua personalidade harmonioso. Considerando que importa preparar plenamente a criança para ver uma vida individual na sociedade e ser educada no espirito dos ideais proclamados na Carta das Nações Unidas e, em partic particula ular, r, num esp espirit iritoo de paz paz,, dig dignid nidade ade,, tolerâ tolerânci ncia, a, liberda liberdade, de, igua igualda ldade de e solidariedade. Na Declaração dos Direitos da Criança, adoptada em 20 de Novembro de 1959 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, “a criança, por motivo da sua falta de maturidade física e intelectual, tem necessidade de uma protecção e cuidados especiais, nomeadamente de protecção jurídica adequada, tanto antes como depois do nascimento”. Olhando para o mundo e reconhecendo que nele existem crianças, que vivem em condições particularmente difíceis e que importa assegurar uma atenção especial a essas crianças. Partindo desta base, o nosso trabalho da Convenção dos Direitos das Crianças do Circo, vem pesquisar mais precisamente sobre os seguintes:
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Artigo 28º
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1.Os 1.Os Esta Estado doss de Part Partes es reco reconh nhec ecem em o dire direititoo da cria crianç nçaa à educ educaç ação ão e, te tend ndoo nomeadamente em vista assegurar progressivamente o exercício desse direito na base Download And Print da igualdade de oportunidades:Cancel a) Tornam o ensino primário obrigatório e gratuito para todos; b) Encora Encorajam jam a organiz organizaçã açãoo de difere diferente ntess sistem sistemas as de ens ensino ino secund secundári ário, o, geral geral e profissional, tornam estes públicos e acessíveis a todas as crianças e tomam medidas adequadas, tais como a introdução da gratuitidade do ensino e a oferta de auxilio financeiro em caso de necessidade; c) Tornam o ensino superior acessível a todos, em função das capacidades de cada um, por todos os meios adequados; d) Tornam a informação e a organização escolar e profissional públicas e acessíveis a todas as crianças; e) Tomam medidas para encorajar a frequência escolar regular e a redução das taxas de abandono escolar. 2 - Os Estados Partes tomam todas as medidas adequadas para velar por que a disciplina escolar seja assegurada de forma compatível com a dignidade humana da criança e nos termos da presente Convenção. 3 - Os Estados Partes promovem e encorajam a cooperação internacional no domínio da educação, nomeadamente de forma a contribuir para a eliminação da ignorância e do analfabetismo no mundo e a facilitar o acesso aos conhecimentos científicos e técnicos e aos modernos métodos de ensino. A este respeito atender-se-à de forma particular às necessidades dos países em desenvolvimento.
Artigo 32º 1- Os Estados Partes reconhecem à criança o direito de ser protegida contra a exploração exp loração económica ou a sujeição a trabalhos perigosos ou capazes de comprometer a sua educação, prejudicar a sua saúde ou o seu desenvolvimento físico, mental, espiritual, moral ou social. 2- Os Estados Partes tomam medidas legislativas, administrativas, sociais e educação pa para ra asse assegu gura rarr a ap aplilica caçã çãoo de dest stee arti artigo go.. Para Para esse esse ef efei eito to e te tend ndoo as disp dispos osiç ições ões relevantes de outros instrumentos jurídicos internacionais, os Estados Partes devem, nomeadamente: a) Fixar uma ideia mínima ou idades mínimas para a admissão a um emprego; b) Adoptar regulamentos próprios relativos à duração eàs condições de trabalho; c) Prever penas ou outras sanções adequadas para assegurar uma efectiva aplicação deste artigo.
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“É bom crescer com os pés na Terra e com a cabeça na Lua. Com projectos e com sonh sonhos os.. Co Com m asso assomb mbro ross e com com en enca cant ntam amen ento to.. Co Com m vist vistaa na po pont ntaa do doss ded dedos os,, Download And Print descobrindo os intestinos das Cancel coisas, e perguntando «porquê?». É bom ser pequeno e grande, mas ser criança para sempre.” (Eduardo de Sá Crianças para Sempre)
O trabalho de pesquisa incidiu sobre as crianças do circo, numa faixa etária dos 6 aos 12 anos, a nossa reflexão parte dos direitos á saúde (artigoº 24), á educação (artigoº 28) e à protecção contra a exploração (artigoº 32). Com o apoio de dois autores de teorias de desenvolvimento, irei realizar a caracterização que servirá de base, sendo eles Piaget e Erikson. Piaget apresenta uma teoria que privilegia o aspecto cognitivo do desenvolvimento, encara enc arado do com comoo um proces processo so des descon contin tinuo, uo, uma evo evoluç lução ão por qua quatro tro est estádi ádios os que correspondem a uma progressiva adaptação do sujeito ao meio. É graç graças as a um conj conjun unto to de me meca canis nismo mos, s, qu quee cons constititu tuem em um umaa to tota talilida dade, de, qu quee a inteligência se desenvolve: encarada como uma adaptação, assegura o equilíbrio entre o organismo e o meio através da assimilação e da acomodação. No processo de assimilação o sujeito incorpora os elementos do meio aos esquemas já existentes. Por sua vez, as estruturas mentais modificam-se em função das situações novas. Este processo designa-se por acomodação.
5.1 Os Estádios de Desenvolvimento Segun Segundo do Piag Piaget et,, o de dese senv nvolv olvim imen ento to inte intele lect ctua uall proc proces essa sa-s -see em qu quat atro ro está estádi dios os sucessivos, que têm as seguintes características: - a sequência dos estádios é invariante, isto é, seguem uma determinada ordem; - não é possível ultrapassar nenhum estádio: o estádio seguinte supera qualitativamente o anterior, no sentido de uma melhor adaptação ao meio; o estádio seguinte integra as conquistas do estádio anterior; - a idade em cada criança criança atinge cada estádio varia, embora Piaget tivesse tivesse apresentado apresentado idades médias para se passar de um estádio para o outro. Estádio das Operações Concretas (dos 6/7 aos 11/12 anos)
É durante o estádio das operações concretas que as crianças conseguem ultrapassar, segundo Piaget, o egocentrismo que caracteriza o estado pré-operatorio. O pensamento é lógico desenvolvendo conceitos e sendo capaz de realizar operações mentais. Contudo, como designação do estádio indica, só é capaz de operar, isto é, de resolver problemas concretamente, se estiver na presença dos objectos, das situações. A capacidade de operar assegura que já há reversibilidade “ser capaz de voltar ao seu ponto de origem”. É neste estádio que a criança desenvolve a noção de conservação de matéria sólida e líquida e mais tarde do peso e do volume. Desenvolve os conceitos de espaço, tempo, numero e lógica. Compreende a relação parte do todo e já é capaz de fazer classificações e seriações. Em suma suma,, este este está estádio dio cogni cognititivo vo em que de devi vido do à prog progre ress ssiv ivaa de desc scen entr traç ação ão se desenvolve a capacidade de pensar logicamente mas não de forma abstracta.
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order toque printencara this document from Scribd, you'll como um processo que Erikson apresenta umaInteoria o desenvolvimento first need to download decorre desde o nascimento até à morte. it.Distingue oito idades do ciclo de vida, sendo cada uma delas atravessadas por crises. Dá particular importância à componente psicossocial do desenvolvimento, ao passado Cancel Download And Print sociocultural do sujeito. A te teor oria ia de Erik Erikso sonn é um umaa conc concepç epção ão psic psicod odin inâm âmic icaa da dado do qu quee o ajus ajusta tame ment ntoo ou desajustamento não são situações definitivas. As experiências em fases subsequentes podem contrariar as vivências tidas em idades anteriores.
Industria Versus Inferioridade
(dos 6 aos 12 anos)
Na nossa cultura predominam as actividades escolares neste estádio. Se a criança corresponde ao que lhe é exigido no processo de aprendizagem, a sua curiosidade é estimulada bem como o desejo de aprender. O sucesso desenvolve nela sentimentos de auto-estima, de competências. Se a criança se sente incapaz de atingir com sucesso as actividades escolares, quando os seus companheiros o atingem, pode desenvolver um sentimento de inferioridade desinvestindo nas tarefas. - Vertente positiva: desenvolvimento do sentido da competência; - Vertente negativa: falta de sentido de competência; sentimento de inferioridade. Esta entrada na escola coloca as crianças perante um novo desafio.
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O MAIOR ESPECTÁCULO DO MUNDO ATRAVÉS DOS TEMPOS Cancel
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4.000 A.C. Pinturas rupestres descobertas na China, com acrobatas e equilibristas. O circo pode ter nascido neste País. 2.500 A.C. Pinturas de malabaristas encontradas nas pirâmides do Egipto. Foi aqui que surgiu a profissão de domador. 300 A.C. Na Grécia, os números de força eram modalidades olímpicas e os sátiros (primeiros palhaços) já faziam rir. 70 A.C. Em Pompeia, havia um anfiteatro para exibições de habilidades. O Circo Máximo de Roma apareceu a seguir. 40 A.C. Construção do Coliseu de Roma. Eram apresentadas excentricidades, como engolidores de fogo. 1770 O circo que conhecemos foi criado pelo inglês Astley, em 1770. Artistas faziam habilidades num picadeiro. 1782 Inauguração do Circo Real (Inglaterra), em 1782. Foi a primeira vez que se utilizou o nome Circo.
SÉCULOS XIX E XX O circo, adoptado pelas famílias de saltimbancos, que há séculos actuavam em feiras, generaliza-se.
ANOS 80 O circo começou a mudar, com a introdução da tecnologia originária dos grandes espectáculos multimédia.
O CIRCO EM PORTUGAL As informações mais antigas que pude pesquisar sobre este tema são aquelas que fui encontrar ao segundo tomo da obra Lisboa Antiga, de Júlio Castilho, o qual a certo momento escreve: “Em “Em Maio Maio de 1596 1596 esti estiver veram am em Lisb Lisboa oa uns arleq arlequi uins ns,, acrob acrobat atas as,, funâ funânbu nbulo loss ou volantins, como lhe chamavam. E sabe o leitor onde representavam, e onde o público foi admirá-los e aplaudi-los, pagando as entradas a vintém por cabeça? Foi no pátio da casa do conde de Monsanto Monsanto D. António de Castro. Castro. Por sinal o espectáculo espectáculo rendia 30 a 40 mil réis em cada tarde”. Relati Relativam vament entee ao loc local al ond ondee se realiz realizava avam m est estes es esp espect ectácu áculos los,, Castil Castilho, ho, nal nalgum gumas as páginas mais adiante, acrescenta: “Havia dois pátios (no solar dos Monsanto); um deles era o da entrada nobre do palácio; aí tinham estado em 1596 os volatins; o outro, mais interior, servia de picadeiro em 1754”. Castilho Castilho refere também que o pátio do picadeiro pagava pagava o censo de 3$960 réis anuais à Igreja de S. Nicolau.
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In order to print document you'll no seu Sumário (tomo Outro autor, Ribeiro Guimarães, vemthis confirmar a from teseScribd, de Castilho firstaneed download it. a rubrica “Volatins”; diz-nos ele que os tais III) entre as páginas 167 169,toao abordar volatins:
Download Andmuito Print magro, que faziam coisas “(…) vinham a ser dois irmãos,Cancel um muito gordo e outro admiráveis e espantosas: dançavam na corda bamba, de quatro dedos de grossura, umas vezes com tamancos nos pés, e outras metidos ambos num saco atado por cima das cabeças. Também com a ajuda do demónio, se deitava um deles em um tabernáculo e deixava que lhe partissem sobre o peito uma pedra de atafona com o peso de dois quintais. E faziam tudo isso ao som de uma harpa e em 1596”. Ribeiro Guimarães acha que estes artistas tiveram muita sorte por terem escapado à Inquisição, visto servirem-se do diabo para as suas acrobacias. Mas o circo em Portugal surgiu com maior entusiasmo no século XVIII, começando por desenrolar as suas representações em edifícios construídos para esse efeito, alguns deles solidamente edificados, ou também levantados sobre grandes toldos, que tinham na parte central um ou vários espaços circulares (ou ovais) rodeados de bancadas para o público.
Em Portugal, segundo Sousa Bastos, é inaugurado em 1782 o primeiro circo, instalado no Teatro do Salitre, paredes meias com a Praça da Alegria, em Lisboa. O Teatro de São Carlos foi também palco de diversos espectáculos na área do circo e data de 1797 o prim primei eiro ro at atra ravé véss da Co Comp mpan anhi hiaa In Ingl gles esaa de Funâ Funâmb mbul ulos os,, ma mass mu muititos os ou outr tros os ali ali aconteceram, quer nos finais do século XVIII quer durante o século XIX. Posteriormente em 1813, surgem no Teatro do Bairro Alto ou de São Roque, os primeiros números de equilibrismo e os afamados homens elásticos.
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Beatriz fez um pouco de tudo no circo, como todo o artista de circo. É o avanço da idade que determina o número que Cancel se segue. “Andei em And cimaPrint de bolas, fiz contorcionismo, Download giná ginást stic ica, a, equi equilílíbr brio io em cord cordas as,, acab acabei ei a trab trabal alha harr com com cães cães e chim chimpa panz nzés és.” .” Beatriz e Luís conheceram-se no circo, mas a situação mais comum é a espectadora ficar caidinha pelo artista e acabarem de aliança no dedo. Ele continua no espectáculo, ela passa a fazer parte da grande família circense. Foi o que aconteceu com Miguel Montes, uma das estrelas do Cardinali, com os seus números de cama elástica, trampolim e roda gigante, entre outros. “Conhecia, deixou a vida dela e veio para o circo. Chegou a fazer parceria comigo num número com facas.” Um número arriscado, que Miguel Montes já fizera anteriormente com a sua mãe, a quem um dia a faca ficou espetada na camisola. Depois dedicou-se à magia de encher o olho, ‘serrando’ mulheres a meio e outras excentricidades. Só os palhaços escapam, um pouco, à regra desta mutação constante do artista de circo. Se o pai ou o avô já eram palhaços, é natural que o filho ou neto lhe sigam o caminho. Mas, até aqui, há derivações. Ângelo, por exemplo, começou com o pai e dois irmãos, seguindo a tradição de família, mas a meio do percurso entregou-se aos números de equilíbrio e ginástica musculada. A barriguita obrigou-o, mais tarde, a regressou à origem. Também há os que se formam palhaços, mas esses, regra geral, não vão para o circo, trabalhando antes como animadores. Ganham, numa festa, 200 a 250 euros e não têm de andar com a casa às costas. Correr o País
Existem a funcionar em Portugal cerca de 30 circos, mas só meia dúzia pertence à primeira divisão. Os outros vão sobrevivendo. A temporada começa no primeiro trimestre de cada ano. A ‘cidade sobre rodas’ sai para a estrada em Fevereiro, termina o roteiro em Novembro. Monta aqui, desmonta além. Todos ajudam e os artistas não fogem à regra. Quer na montagem da estrutura quer, por vezes, na condução dos camiões. No Dallas, os gastos são bem mais comedidos. Aqui não há dinheiro para grandes floreados. “Dá para viver”, diz Renato Alves, o responsável do Circo, que escolheu o Algarve para encerrar a época. “É um circo familiar. Os 14 ou 15 elementos são os pais, filhos e netos”, esclarece Renato Alves, que actua como ventrículo, ilusionista, apresentador do espectáculo e ainda faz uma perninha num número cómico. “Já “Já cheg cheguei uei a mont montar ar e a desmo desmont ntar ar por por não não ter ter ning ninguém uém”, ”, cofe cofess ssa, a, conf confor orma mado do,, lamentando a ausência de público.
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In order print thisEste document from Scribd,também you'll “O ano passado fecharam setetocircos. ano as coisas não estão famosas. first need to download it. Aqui há dias fomos a um circo, que também gostamos de ver o que os outros fazem, e os únicos espectadores éramos praticamente nós”, disse.
Download And A crise que se vive tem, na suaCancel opinião, opinião, duas vertentes: vertente s: aPrint falta de apoio do Estado, Estado, que não vê no circo uma actividade cultural, e o facto de existirem outras opções, como a ‘ ’ e a televisão, que leva as pessoas a ficarem em casa.
“O circo não é um espectáculo propriamente caro. No nosso caso, os bilhetes andam pelos 12 euros, mas há alturas em que se fazem preços especiais, que ficam por cinco euros e para as crianças 2,5 euros. Em Espanha, na Feira de Sevilha, por exemplo, fazem-se três e quatro espectáculos por dia e estão sempre esgotados. Há, claramente, uma falta de apoio à actividade. Em toda a Europa o circo é cultura, menos aqui. Nem sequer temos uma escola. O circo aprende-se apr ende-se no circo”, sublinhou. De ordenados é que ninguém fala. Nem empresários, nem artistas. Garantem, apenas, que é mais do que o ordenado mínimo. Filhos saltam de Escola em Escola ou Estudam pela Net
Os filhos dos artistas acabam por seguir a vida dos pais, mas por opção não por obrigação. Como todas as crianças e adolescentes, vão à escola e fazem os seus estudos, uma tarefa complicada se atendermos a que um circo nunca está muito tempo no mesmo sítio. Conhecem, por isso, vários professores ao longo do ano. Sempre que se apresentam numa escola, levam consigo uma espécie de ‘ficheiro escolar’, onde os pro profe fess ssor ores es vão vão anot anotan ando do os seus seus conh conhec ecim imen ento toss e em que que pont ponto o da maté matéri ria a se encontra. “No caso da minha filha mais velha [12 anos] é diferente, estuda através da ‘net’, através de um programa específico criado pelo Ministério da Educação para este tipo de estudantes. No final do ano vão a uma escola fazer as provas, como os outros estudantes”, conta Ângelo Chaves, palhaço no Circo Cardinali. Sensíveis ao problema, alguns países da Europa avançaram com outra solução, destacando um professor para o circo, sempre que existe um número mínimo de alunos. Correio da Manhã – Reportagem- 2006-11-18 Circo – “Não há dinheiro não há palhaço”
À conversa com... Ricardo Crista um dos elementos do novo circo, o Neocirka situado em Setúbal. Na conv conver ersa sa info inform rmal al qu quee pu pude de te ter, r, as info inform rmaç açõe õess da dadas das fo fora ram m ba bast stan ante te út útei eiss pa para ra enquadrar o que é o novo circo, na sociedade actual. Ricardo define o Novo Circo como um género de trabalho onde ond e todas as áreas são a base de intervenção e de dinamização, por isso os espectáculos são produzidos através das expres exp ressõe sõess mus musica icais, is, dramátic dramáticas, as, corporai corporais, s, artes artes circen circenses ses e área de giná ginást stica ica acrobática.
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In order print thispelo document you'll onde se encontrava nos Este movimento foi iniciado emtoFrança circo from SoleilScribd, e Plume, need toodownload it. inícios primordiais destafirst filosofia grande Palhaço, o melhor do mundo, o Slave, que já à trinta anos vai transformando e desconstruindo a ideia do circo tradicional. Cancel
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O Cirque du Soleil tem sido descrito como um "circo moderno" cheio de histórias e performances estonteantes. Enfatizando o não uso de animais, o circo é todo baseado em actuações de artistas de várias nacionalidades. Todos os shows fazem uso de música ao vivo e a língua falada durante o espectáculo é o "Cirquish", um dialecto imaginário criado pela companhia. O espectáculo começa através de um conceito criativo, geralmente com elementos de uma história central, aliada ao desenvolvimento do desing do show e a selecção de um compositor para a música. Uma das grandes características do Cirque du Soleil foi ter transformado o mundo do circo. Tornar actual algo já tão antigo e internalizado na memória de todos. Fez isso muito bem através da mistura que criou, trazendo influências de espectáculos dos mais variados e das mais diferentes culturas. Recrutando artistas e números de circo de toda parte, faz uma mescla de tudo juntando seu próprio estilo. Não esquecendo dos grandes circos que até hoje encantam mundo fora, pode-se afirmar que esta companhia de pouco mais de 20 anos é hoje um dos maiores espectáculos de circ circoo do mu mund ndo, o, assi assim m como como o Circo Circo Plume Plume com com cerc cercaa de 30 anos anos de mu muititos os espectáculos. De acordo com Ricardo Crista, a eleição para fazer parte deste espectáculo, passa por um casting, onde só os melhores são escolhidos, por isso não existe a relação de geração de circo, como no circo tradicional. Ao serem escolhidos criteriosamente os jovens artistas são convidados a viver numa residência artística, para ai poderem ensaiar o espectáculo que já anteriormente foi pensado, nestes espectáculos existem algumas crianças, que ao assu assumi mire rem m este este comp compro romi miss ssoo pass passam am a esta estarr envo envolv lvid idas as nest nestaa prom promoç oção ão e dese desenv nvol olvi vime ment ntoo do resu resultltad adoo fina final,l, pode podend ndoo e te tend ndoo semp sempre re os seus seus dire direititos os assegurados, afirmando Ricardo, que todas elas vão à escola, mas depois, das aulas passam a estar num registo de academia artística. Podem Podemos os en enco cont ntra rarr crian criança çass de dive divers rsas as na naci cion onal alid idade ades, s, to toda dass elas elas com com algu algum m acompanhamento e este Circo Novo não realiza digressões, por isso, parte de uma aprese apresenta ntação ção pen pensad sadaa e est estrut rutura urada, da, com um loc local al de aprese apresenta ntação ção def defini inido, do, não causando dificuldades de inserção ou sentimentos de adaptação cultural. Ricardo fala do famoso circo Circolando, que em Portugal tem feito história na promoção de espectáculos de Novo Circo.
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In order to print this document from Scribd, you'll 8. Novas Tendências do Circo first need to download it.
O Circolando situado no Porto, desenvolve a sua actividade desde 1999. Com principal objectivo a criação e difusão Cancel de espectáculos espectácDownload ulos , promove também atelieres de formação And Print nas div divers ersas as áreas áreas de exp expres ressão são artís artístic ticaa (dramát (dramática ica,, corpor corporal, al, mus musica icall e circen circense) se),, recentemente a realização e edição de vídeo. Na criação e produção dos seus espectáculos existe uma linha comum que vem reforçar a existência de um projecto multidisciplinar. Circolando pretende criar uma imagem de marca na relação que estabelecer com uma linguagem artística própria, interligando os universos do teatro físico, da dança, do teatro imagem, do teatro de objectos, do circo, da musica, do vídeo e das artes plásticas. Através Através da mím mímica, ica, Circolan Circolando do pretende pretende abordar abordar as mais diversa diversass áreas do universo universo dram dramat atur urgo go,, cons constr trui uind ndoo um cená cenári rioo céni cénico co livr livree de na narr rrat ativ iva, a, on onde de na ba base se de fragmentações se desenvolvem as histórias. Este circo pretende essencialmente estimular à percepção individual de cada um, de acordo com as suas interpretações, utilizando os métodos de imagens, musicas, cheiros e emoções. Um espectáculo que resulta da experimentação, da pesquisa, do trabalho através de propostas colectivas o que exige longos processos de criação e maturação. Assim sendo, as estreias em vez de constituírem o encerramento da criação indicam sempre o seu relançamento. Um teatro que pretende acentuar a itenerancia com forte difusão internacional onde se pret pretend endee qu quee to todos dos te tenh nham am conh conhec ecim imen ento to do doss vári vários os proje project ctos os,, fo fora ra de Port Portug ugal al Circolando já se viu integrada em festivais na Alemanha, Espanha, França, Holanda, Reino Unido, Coreia do Sul e China.
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In order to print this document from Scribd, you'll 9. Projectos Desenvolvidos Pelo estado Português first need to download it.
9.1 Escola Móvel
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Este é um projecto que esta em desenvolvimento no Ministério da Educação, que se encontra em curso, sem dados presentes passíveis de consulta. co nsulta.
9.2 Analise da Exploração Infantil em Portugal Segundo uma análise feita pelo Ministério da Segurança Social e do Trabalho, o trabalho infantil é um fenómeno complexo, associado aos padrões económicos, culturais e a tendências comportamentais, um fenómeno que está em evolução acompanhando as evoluções e as mudanças da própria sociedade. Em Portugal o trabalho infantil é uma realidade bem presente, e é essencialmente desenv des envolv olvido ido em cin cinco co sec sector tores: es: agr agricu icultu ltura, ra, com comérc ércio, io, indu industr stria, ia, res restau tauraç ração ão e na construção civil, por esta ordem segundo a importância. No entanto, são múltiplas as situações em que menores de 16 anos, exercem outro tipo de trabalhos, é o caso da participação em actividades artísticas e de espectáculo, publicidade e moda. Uma particularidade das actividades realizadas por menores no mundo do espectáculo é a própria visibilidade do fenómeno. O mundo artístico e em especial o do espectáculo, detêm na actualidade uma enorme visibilidade pública. Neste contexto, é normal que este fenómeno passe ao lado dos olhos dos pais e da sociedade. soci edade. Apesar deste tipo de activ actividades idades exercidas exercidas por menore menoress ser considerado considerado um fenómeno que já é tão familiar à nossa sociedade, não pode ser negligenciado, pois tratam-se de actividades económicas remuneradas ou seja, podem ser qualificadas como lazer. A preocupação é que estas actividades desempenhadas por menores podem afectar a saúde, o desenvolvimento físico moral, a educação e o aproveitamento escolar de acordo com os estádios de desenvolvimento anteriormente expostos. Quando neste estudo é referido espectáculo, são consideradas as seguintes actividades para efeito de estudo: cinema, teatro, musica, dança, circo e televisão. Foi co Foi com m ba base se ne nest stee fe fenó nóme meno no qu quee o es estu tudo do se segu guin inte te fo foii ela elabo bora rado do,, pr pret etend enden endo do essenc ess encial ialmen mente te car caract acteri erizar zar as act activi ividad dades es dos men menore oress em esp espect ectácu áculos los,, mod modaa e publicidade. Procurando dar a conhecer alguns aspectos qualitativos como: o contexto famili fam iliar ar des destes tes men menore ores, s, as mot motiva ivaçõe ções, s, algu algumas mas car caract acterí erísti sticas cas das act activi ividad dades es desenvolvidas e os efeitos que produz, nomeadamente na educação e sociabilidades dos menores.
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In order to print this document from152 Scribd, you'll que participam ou já Para a realização deste estudo foram inquiridas crianças first need to tíst download it. es part pa rtic icip ipara aram m em ac actitivi vida dade des s ar artí stic icas as do espe pect ctác ácul uloo mo moda da e pu publi blici cidad dade. e. In Incl clui ui indivíduos com idades compreendidas entre os 6 e os 15 anos (idade de frequência esco es cola larr ob obri riga gató tória ria), ), e ind indiv ivíd íduo uoss do doss 16 aoss 17 And ao anos an os quee te qu tenh nham am ini inici ciad adoo a su suaa Cancel Download Print actividades antes de terem completado os 16 anos.
É de referir que um dos maiores obstáculos encontrados para a elaboração deste estudo, foi no acesso à população alvo, uma vez não existirem listagens ou ficheiros que pudessem servir de base à pesquisa. Ou Outr tro o fac facto torr qu que e at atra raso sou u o est estud udo o fo foii os responsáveis pelos menores se oporem à realização do estudo, nomeadamente no que diz respeito ás crianças do circo.
Os gráficos que seguem são uma pequena parte da análise deste estudo, focando-nos apenas em alguns tópicos do mesmo. Em alguns gráficos será mencionada a realidade de todo o universo inquirido, noutros serão apenas apresentados dados relativos ás actividades circenses, sendo este o grupo alvo escolhido para esta Investigação.
10. Dados Estatísticos 10. 1 Segundo as Idades, Género, Escolaridade e Actividade Exercida G1-
Distribuição dos d os Menores por Idades
O gráfico G1, faz-nos a leitura da faixa etária com maior peso
30,00% 25,00% m e 20,00% g a t n 15,00% e c r 10,00% e P
5,00% 0,00% 6/7 anos
8/9 anos
10/11 anos
12/13 anos
14/15 anos
16/17 anos
Idades
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G2- Re G2Relat lativ ivam amen ente te ao gé géne nero, ro, são são as rapa rapari riga gass que que assu assume mem m ma maio iorr peso peso,, repr repres esen enta tand ndoo 53,9% 53,9% do tota totall das Download And Printinquiridas. crianças
G2 - Distribuição dos Menores Género first need to por download it.
Cancel o r e n é G
Feminino
Masculino
40,00%
45,00%
50,00%
55,00%
Percentagem
G3- Distribuição
dos d os Menores Segundo Segundo a Frequencia Frequencia Escolar
1,30%
Ainda não têm idade Já não frequentamm a Escola
5,30%
Frequentam a Escola
G4-
93,40%
Menores que Frequentam a Escola Segundo o Grau de Ensino Ensino Ensino Secundário 14% 14% 1º ciclo 39% 39%
3ºciclo 18% 18%
G3- No que respeita à frequência escolar, a maioria das crianças inquiridas freque frequenta nta a escola escola (93,3% (93,3%). ). No entanto, constatamos que 5,3% 5,3% do doss inqu inquir irid idos os já nã nãoo frequentam a escola e 1,3% decl de clar arou ou nã nãoo freq freque uent ntar ar a escola,
G4- As crianças inquiridas, encontram-se dist distri ribu buíd ídos os pe pelo loss dife difere rent ntes es grau grauss de ensino, sendo que, 38.7% frequentava o primeiro ciclo, 28,9% freq equuentava o segundo ciclo e 18,3% encontravam-se a frequentar o terceiro ciclo.
2º ciclo 29% 29%
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Print document In order a to actividade print this document from Scribd, you'll 10.2 As crianças segundo exercida first need to download it.
dos do s Menores Segundo Segundo a G5- Os dados apontam para uma Cancel Download And Print Actividade Exercida maio ma iorr incid incidên ênci ciaa de cria crianç nças as a
G5- Distribuição
partici par icipa parr em ac acttivid ividaade dess de moda e publicidade e em televisão cinema ou teatro. É de referir que o circo também apre ap rese sent ntaa um umaa pe perc rcen enta tage gem m elevada em relação relação à música e à dança.
20% 34%
34%
12%
Circo Musica Dança
Moda/Poblicidade TV/Cinema e Teatro
10.3 As Crianças do Circo e a Escola G6- Distribuição Distribuição dos
Menores Segundo Frequencia Escolar
Já não frequentam a escola
20% 73,30%
Frequentam a escola Ainda não têm idade
6,70%
G6- Estes G6stes sã sãoo da dado doss um po pouc ucoo preocupantes, existe alguma abst ab stin inênc ência ia escol escolar ar po porr pa part rtee dos menores menores do circo, segundo o estudo em causa, esta abstinência deve-se à vida itinerante destas crianças que dificulta a frequência escolar.
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In order to print this document from Scribd, you'll first need to download it. G7- Distribuiçao das Crianças do Circo G7-- Anal G7 Analiisa sand ndoo Segundo Numero de Retenções Cancel 53,60%
28,60% 17,90%
Sim, uma uma vez Sim, mais mais do que uma vez
este gráf este gráfic icoo denota-se Download And Print que quase metade das crianç crianças as do circo circo iinqui nquirid ridas as já fica ficarram retid etidas as uma ou ma mais is vezes (46,5%)
Não, nunca
11. Análise dos dados Temos que os dois grupos grupos de maior incidência incidência no trabalho em áreas do espectácul espectáculoo se situam nas faixas etárias dos 10/12 anos com 25% e a faixa etária e tária dos 8/9 anos com 20%, segu seguin indo do-s -see os 12/1 12/133 anos anos com com 16%. 16%. Esta Estamo moss a fa fala larr de cria crianç nças as em plen plenoo desenvolvimento na sua aprendizagem aprendizagem escolar e social. Por outro lado podemos verificar que é género feminino feminino o mais requisitado e que mais se encontra envolvido nas actividades artísticas, com 53,9% no lote de inquiridos. No universo estudado, temos que 93,3% ainda se encontram em plena participação escolar, sendo que destes 67,8% se encontram a frequentar o primeiro e segundo ciclo. Deste estudo, podemos observar que a actividade circense é a terceira actividade artística exercida exercida com 20% ficando ficando atrás do da moda / publicidade publicidade e da TV/ cinema e teatro, industria crescente no que se refere ao trabalho com crianças. Analisando em concreto a actividade circo que foi a incidência deste estudo, os dados revelam-se preocupantes quanto a abstinência escolar das crianças trabalhadoras no circo, pois 20% já não frequentam a escola, e mais de 46,5 dos inquiridos já ficaram retidos uma ou mais vezes. E é de realçar que este estudo quanto ás crianças do circo é pouco preciso, um dos aspectos mais reveladores é a dificuldade de inquirir esta população que se encontra ainda muito arredada e demasiado protegida pelas famílias do circo tradicional que sentem sente m como ameaça ameaça este este tipo tipo de estudos estudos ou qualque qualquerr ingerência ingerência na sua forma forma de viver.
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In order to print this document from Scribd, you'll 12. Medidas de Apoio Tomadas first need to download it.
LEGISLAÇÃO Medida Medidass aplica aplicadas das pelo pelo Conse Conselho lho de Minist Ministros ros de Educaç Educação ão para para as crianç crianças as Cancel Download And Print circenses. A situação actual das crianças circenses, em termos gerais, e em particularidade no do domí mínio nio esco escola lar, r, e mu muititoo preo preocu cupa pant nte; e; há um nú núme mero ro elev elevado ado de cria crianç nças as a nã nãoo frequentar frequentar a escola escola com regularidade regularidade e ate mesmo não usufrui-la. usufrui-la. Sendo a escolaridade escolaridade um elemento fundamental para o futuro cultural, social e económico dos profissionais itinerantes. Para tal facto, o Conselho de Ministros de Educação reunidos no seio do Conselho de 22 de Maio de 1989, tomaram as devidas medidas, que visarão: - Favorecer as iniciativas inovadoras; - Apoio a acções positivas e adequadas; - Promoção e articulação entre as realizações; - Divulgação largamente dos resultados e ensinamentos que delas resultem. Dentro dos limites constitucionais e financeiros e das políticas e estruturas educativas que lhes são próprias, os Estados Membros proponham: - Promover a informação das famílias itinerantes (pessoas de circo e feirantes) sobre os mecani mec anismo smoss edu educat cativo ivos, s, os ramos ramos de ens ensino ino e as ajud ajudas as esp especí ecífic ficas as col coloca ocadas das à disposição dos pais pelos mandados públicos, para que possa desenvolver a educação escolar dos seus filhos. - Aumento das possibilidades de acesso de crianças em risco (trabalhadores de circo e feirantes) às escolas pré-primárias e primárias, através das seguintes medidas: a) Nos casos em que seja possível possível tomar precauções precauções adequadas e viáveis, viáveis, promover a criação criação de unidades educativas móveis. b) Incentivar as escolas pré-primarias e primárias a desenvolver uma pedagogia adaptado às necessidades e ao estilo de vida destas crianças. c) Promover, se for caso disso, a designação de conselheiros itinerantes, os quais ajudarão os pais na educação pré-escolar dos seus filhos ou a seguir os seus estudos caso tenham optado pelo ensino à distância; d) Introduzir, eventualmente, cadernetas escolares que constituam prova de frequência e dos resultados escolares. e) Criação de escolas secundárias para filhos de trabalhadores de circo e adolescentes que desejam preparar-se para uma carreira artística de circo, sempre que o número de crianças justifique tal medida. - A nível Comunitário: A Comissão deverá zelar por que tais medidas sejam coerentes com as restantes acções comunitárias já programadas no domínio da educação.
Medidas aplicadas pelo governo para formação alternativa das crianças. A esco escola la deve devera ra ser ser um espa espaço ço priv privilileg egia iado do,, rico rico em recu recurs rsos os que que prom promov ovaa a apre aprend ndiz izag agem em,, ma mass nem nem to toda dass as cria crianç nças as bene benefifici ciam am dest destas as,, para para ta tall fo fora ram m estabelecidos outros tipos de formação como: Tele-escola onde é transmitido pela televisão a explicação da aula através de um formador / professor especializado na matéria que se pretende aprender. Esta nova tecnologia permite aos alunos um maior interesse ao facto de verem seu professor na O Uso deste trabalho académico é livre desde que mencionado o seu Autor
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to printpe this document from Scribd, te tele levi visã são. o. Este Este mé méto todo doIn order ta tamb mbém ém perm rmit itee às esco es cola las s sem seyou'll m prof profes esso sore res, s, um aces acesso so first need to download it. educacional credível sem os alunos de deslocarem-se a grandes distância. Mas este novo sistema tem as suas desvantagens ao facto de ser pouco interactivo, os aprendizes baseiam-se simplesmente a assistir como se estivesse a ver um filme. Há falta Cancel Download Print de interactividade interactividade e a percepção percepção de quando o alunoAnd tinha entendido entendido ou não tornando-se tornando-se um pouco monótono estas novas aulas. Curso de formação à distância onde as pessoas podem aprender ao seu ritmo e gosto. Possibilita que cada indivíduo estude em casa, utilizando manuais, cassetes gravadas e vídeo fornecidos pelos centros de formação. Em caso de duvida à a possibilidade de contactar o formador por telefono e correio. Este método também não é tão eficaz pois o aluno não tem uma ajuda decente por parte do professor para um esclarecimento pretendido e em tempo útil.
Os programas multimédia educativos e interactivos, são uma forte ferramenta de apoio à educação, utilizando as suas capacidades visuais e sonoras para cativar o aluno. Cada vez mais estão a surgir surgir programas programas multimédia multimédia interactivos interactivos com fins educativos educativos no mercado com preços acessíveis, desde dicionários, enciclopédias, etc., apoiados pelo governo para uma melhor aprendizagem da história e cultura portuguesa. Curso de formação à distância via Internet. Foram várias as instituições que apostaram na Internet como um novo tipo de formação sem grandes investimentos, com a vantagem de não estar restringido a uma dada localização geográfica. Assim pessoas de todo o mundo por mais remota que seja a sua localização, já não estão privadas do acesso a formação. O senão deste tipo de formação é a falta de preparação da sociedade actual em que todos ficam “com um pé atrás” com esta história dos computadores virem a substituir o homem. A Internet é um excelente meio de formação permitindo que cada pessoa pesquise assuntos do seu interesse, informações novas e interessantes vindas de várias partes do mundo. Para a escola se tornar ideal, a tecnologia deve apoiar o professor, não tornando o seu trabalho mais difícil, oferecendo assim uma maior uma maior flexibilidade pedagógica. É obvio que a educação vai ter que sofrer muitos investimentos e remodelações das entidades competentes (grande parte através governo e pessoas envolvidas) de modo a tornarem os países mais competitivos e modernos. Porque como diz o ditado “a juventude é o mundo de amanha”.
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13. Conclusão
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Download And Print Tendo em linha de conta conta que oCancel estudo agora agor a apresentado apresentado se situa em grande parte na faixa dos 6 /14 e nesta etapa de desenvolvimento desenvolvimento como afirma Erikson Erikson predomina as actividades escolares. Se a criança corresponde ao que lhe é exigido no processo de aprendizagem, a sua curiosidade é estimulada bem como o desejo de aprender. O sucesso desenvolve nela sentimentos de auto-estima, de competências. Por um lado ficarí ficaríamo amoss preocup preocupados ados com os resulta resultados dos des deste te est estudo udo poi poiss o que eve eventu ntualm alment entee aconteceria a uma grande parte das crianças do circo seria o desenvolverem a falta de sentido de competência; sentimento de inferioridade, no entanto e porque a aprendizagem e o desenvolvim desenvolvimento ento são um processo processo que decorre decorre desde o nascimento nascimento até à morte morte podemos afirmar que estas crianças ainda que arredadas do mundo escolar desenvolvem competênci compe tências as paralelas paralelas e referências referências muito fortes fortes oriundas oriundas dos seus padrões padrões famil familiares iares ritualizados.
Se a escola escola é um foco quando estudamos estudamos esta população não é menos verdade verdade que ao aceitarmos estas formas de cultura como parte integrante na nossa cultura europeia, temos nós sociedade civil, governo e comunidade escolar em geral de encarar esta situação não como um mal a erradicar mas uma situação a mudar principalmente ao paradigma das aprendizagens em contexto escolar. Sim porque será fácil perceber que estas crianças fazem aprendizagens em contexto de trabalho e de família que devem, estas per si, ser integradas num sistema mais lato de aquisição de competências escolares. As novas realidades realidades do circo mais contemporâneo contemporâneo desenraizado desenraizado do conceito conceito de famí família, lia, mas empregando um novo conceito artístico e estético na perspectiva comercial e de novos públicos, será ele garante por si só de um respeito pelo desenvolvimento integral das crianças no novo circo? Aparentemente essa preocupação é vinculada, no entanto em Portugal esta realidade ainda está no seu inicio. Deste Deste estudo estudo não é fácil conclui concluirr o que est estáá realmente realmente a ser desenv desenvolv olvido ido para a melhoria de acesso ás aprendizagens escolares para esta especificidade itinerante, no entanto é perceptível a vontade política da mesma até por força da comunidade europeia. Algumas questões ficam ficam no ar depois deste trabalho, será o circo tradicional tradicional um reduto fechado onde as crianças não tem liberdade e os seus direitos básicos não respeitados? Em contraponto será que a grande percentagem de crianças trabalhadoras no mundo da publicidade, TV, teatro, de famílias anónimas de meio urbano tem os seus direitos básicos assegurados? Aparentemente estas ultimas são menos apetecíveis até porque estão mais próximas de cada um de nós, ao revés as famílias do circo tradicional, essas muito mais excluídas e que auto se excluem dos processos p rocessos sociais. No ent entanto interrogam gamo-n o-nos como mant anter det eteerminada dass tradições se as descaracterizamos da sua essência? Serão essas tradições sempre compatíveis com aquilo que consideramos os direitos fundamentais?
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14. Bibliografia
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REIS, Luciano - “História do Circo - Famílias”, volume II, Lisboa, Teatrinho de Santarém, 2001
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Unicef “Junior.te”, 2006 – arquivo capturado PonkanStudiohttp://web.educom.pt/paulaperna/direitoscrianca_2.htm
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