CÓDIGO DA PROVA: 4102090 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUPERINTENDÊNCIA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DIAGNÓSTICA 2018 2018
Prezado Estudante,
Você está participando da Avaliação Diagnóstica de Língua Portuguesa. Você deverá demonstrar os conhecimentos aprendidos nos anos que já cursou. Com os resultados, os professores irão planejar e desenvolver as atividades escolares. Por isso, responda a todas as questões com bastante atenção. Cada questão tem somente uma resposta correta. Marque a sua resposta em cada questão e depois transcreva-a transcreva -a para a Folha de Respostas. No quadro ao final desta página, preencha os dados de identificação de sua prova. Bom trabalho!
Escola:
Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA
Professor:
Ano: 2º Ano
Nome do aluno:
Resultado:
Turma:
FOLHA DE RESPOSTAS DA PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA
Antes de entregar a Prova, confira se marcou todas as suas respostas corretamente. Verifique se preencheu o cabeçalho da prova.
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QUESTÃO 1 (399216)
Texto I Texto II Estrutura da construção do Cristo Redentor Curiosidades sobre a construção do Cristo Redentor Mesmo com toda a grandiosidade do monumento, não há registros de morte em seu período de construção. Durante a obra, o acesso à visitação ao Morro do Corcovado, não foi interrompido. A cada dois trens de transporte de passageiros, subia um, especialmente montado para o transporte das partes do Cristo. O monumento era de cor verde e durante 50 anos, por não haver limpeza, ele assumiu a cor cinza. A cabeça do Cristo é constituída de 50 pedaços. Em seu interior há 12 pavimentos, sendo no 11º, o coração. (www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/cristo-redentor/index.php. Acesso: 23/07/2011.)
(www0.rio.rj.gov.br/riotur/pt/atracao/?CodAtr=3912. Acesso: 23/07/2011. Adaptado.)
A análise comparativa dos textos revela que A) B) C) D)
ambos tratam do mesmo tema, embora sejam de gêneros diferentes. o fato de o texto II apresentar curiosidades o torna tematicamente diferente do texto I. o texto II descreve as etapas de construção do monumento ilustradas no texto I. os dois textos tratam do mesmo tema, embora o apresentem em épocas diferentes.
QUESTÃO 2 (391425)
(http://goo.gl/qWVhm. Acesso: 15/06/2011.)
A melhor caracterização para o tipo de matéria anunciada na capa é de A)
cunho educativo.
B)
entretenimento.
C)
formação de opinião. D)
teor informativo.
QUESTÃO 3 (77140) Os textos abaixo tratam do mesmo tema e foram retirados de revistas diferentes Texto I LIBERDADE PARA AS MULHERES
Texto II MENOPAUSA À VISTA
Tabu em outros tempos, A menopausa pode ser superada com reposição hormonal e orientação médica adequada.
Pesquisa mostra que brasileiras ligam erroneamente essa fase ao fim do desejo sexual e à velhice. (Revista do Estado de Minas, outubro 2001)
(Revista Veja, out. 2001)
As abordagens desses textos são diferentes porque A) B) C) D)
foram escritos por autores diferentes, embora tenham sido publicados na mesma época. ambos têm a intenção de apresentar a menopausa como doença . enquanto o segundo deixa claro que é impossível a quebra do tabu, o primeiro texto pretende quebrar um tabu. enquanto o primeiro texto dá destaque a uma nova concepção de menopausa, o segundo pretende derrubar um preconceito.
QUESTÃO 4 (790033) Este slogan é do anúncio de uma empresa de informática. Se você liga para qualidade, então liga pra gente! Ligue e confira nossas ofertas! (http://goo.gl/6JlcI. Acesso: 06/12/2012. Adaptado.)
Nesse texto, a palavra “liga” tem mais de um significado, pois exprime A)
cuidar-se e falar.
B)
importar-se e telefonar. C)
interessar-se e pensar. D)
lembrar-se e querer.
QUESTÃO 5 (364591) Este texto pertence ao gênero piada. O Juquinha leva a maior sova da mãe e fica chorando convulsivamente num canto da sala. Chega a tia e se condói: – Juquinha, querido. Por que é que você está chorando desse jeito? – Porque eu não sei chorar de outro, ora. (POSSENTI, S. Os humores da língua: análise linguística de piadas. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1998. p. 139.)
A resposta de Juquinha tem como foco A) B) C) D)
a expressão “desse jeito”. a expressão “num canto da sala”. a locução “está chorando”. a locução “por que”.
LEIA O TEXTO ABAIXO E RESPONDA A QUESTÃO 6 Leia os textos a seguir.
O bicho Vi ontem um bicho Na imundície do pátio Catando comida entre os detritos. Quando achava alguma coisa, Não examinava nem cheirava: Engolia com voracidade. O bicho não era um cão, Não era um gato, Não era um rato. O bicho, meu Deus, era um homem.
Fim de feira "No hipersupermercado aberto de detritos, ao barulhar de caixotes em pressa de suor, mulheres magras e crianças rápidas catam a maior laranja podre, a mais bela batata refugada, juntam no passeio seu estoque de riquezas, entre risos e gritos." (ANDRADE, C. D. de. As impurezas do branco. R.J.: / Brasília, Ed. José Olympio, INL, 1978, p. 113.)
(BANDEIRA, M. Estrela da vida inteira. R.J.: José Olympio, 1974, p. 196.)
QUESTÃO 6 (212937) Em relação à sociedade de consumo, nos dois textos, percebe-se uma relação de
A) crítica.
B) indiferença.
C) resignação.
D) submissão.
QUESTÃO 7 (602128) A poluição no mundo Os grandes países industriais são os mais poluídos do mundo. Em Tóquio vende-se oxigênio nas ruas centrais. É comum os japoneses comprarem uma dose e enfiarem o nariz na “garrafinha”, recuperando-se do veneno que são obrigados a respirar. Os guardas de trânsito, intoxicados pelos gases dos automóveis, têm postos de abastecimento especiais nas esquinas. O governo acredita que, com essas medidas, pode privar a população de doenças respiratórias mais sérias. (http://goo.gl/7ovHY. Acesso: 09/07/2012. Adaptado.)
Há uma opinião evidenciada no texto a partir da informação de que A) B) C) D)
o governo toma medidas tentando diminuir as doenças da população. o Japão criou estratégias para diminuir os efeitos da poluição no ar. os grandes países industriais são aqueles que mais poluem o mundo. os japoneses compram oxigênio em garrafinhas para respirar melhor.
QUESTÃO 8 (675502) Numa rua de Barcelona, estreita e sem sol, vivia há pouco tempo um desses homens de fronte pálida, olho apagado, fundo, um desses seres satânicos e bizarros, tais como os que Hoffmann desenterrava em seus sonhos. Era Giacomo, livreiro; tinha trinta anos e já parecia velho e acabado. Tinha um jeito canhestro e embaraçado, sua fisionomia era pálida,triste, até mesmo insignificante. (FLAUBERT, G. Ghotica: contos juvenis de Gustave Flaubert. SP: Berlendis & Vertecchia, 2006. p. 46. Adaptado.)
O termo que se insere no trecho em destaque, isto é, antes de até mesmo insignificante, mantendo a coerência do texto é A)
era.
B)
ia.
C)
podia.
D)
queria.
QUESTÃO 9 (1275209) Os textos são, respectivamente, parte do editorial e parte de uma matéria da mesma revista eletrônica. Texto I Há quinze anos no mercado editorial brasileiro, a Revista Meio Ambiente Industrial tem como meta principal “informar para formar” cidadãos conscientes e comprometidos com a implementação efetiva da Sustentabilidade no Brasil. (http://rmai.com.br/v4/General/RMAI/12/Sobre-RMAI.aspx. Acesso: 19/02/2013.)
Texto II A chuva mansa que cai na manhã de sábado enquanto redijo este artigo me leva a reflexões inquietantes quanto aos rumos hídricos futuros. Certamente, estamos todos estarrecidos com tantas catástrofes naturais que têm assolado o Brasil. Diante do cenário já estabelecido, resta a nós – cidadãos, empresas e governos – trabalharmos para melhorar a qualidade da água já contaminada e prevenir para que não se contaminem principalmente os aquíferos, grandes reservas para o futuro... (http://goo.gl/1fWh3. Acesso: 20/02/2013. Adaptado.)
A comparação entre os dois textos da Revista Meio Ambiente Industrial comprova que ela A) B) C) D)
evita divulgar textos com orientação argumentativa ou apelativa. explora construções gramaticais isentas de marcas de opinião. procura ser fiel à sua linha editorial, divulgando textos meramente informativos. rompe com sua linha editorial, apresentando textos com tom opinativo e apelativo.
LEIA O TEXTO ABAIXO E RESPONDA A QUESTÃO 10 O gato e a raposa O gato e a raposa iam por um caminho conversando. Contaram muita prosa, muita proeza e afinal de contas falaram no cachorro que era inimigo de ambos. Aí disse a raposa: – Qual o quê! Eu lá tenho medo do cachorro, nada! Para me livrar dele eu tenho mil expedientes. – Pois eu só tenho um, disse o gato. Nisso apareceu ao longe o cachorro que vinha danado farejando a raposa. O gato pulou num pé de árvore e ficou lá em cima, bem de seu, dizendo à raposa: – O meu é este. A raposa, coitada, meteu o pé no mundo. Virou, mexeu, foi, veio, entrou em buraco, saiu de buraco, escondeu-se ali, fez mil remondiolas, até que, já morta de cansaço, o cachorro pulou-lhe no cachaço e estraçalhou-a. (CAMPOS, J. da S. O gato e a raposa. In: CASCUDO, L. da C.
Contos tradicionais do Brasil . B. H.: Itatiaia. S. P.: Editora da Universidade de São Paulo, 1986.
p.193.)
Cachaço: nuca. Remondiolas: maluquices; macaquices.
QUESTÃO 10 (306509) Nesse texto, em relação ao que sucedeu à raposa, o narrador mostra A)
indiferença.
B)
mágoa.
C)
pena.
D)
satisfação.
QUESTÃO 11 (779112) Samba do approach (Zeca Baleiro)
Vocabulário
Venha provar meu brunch Saiba que eu tenho approach Na hora do rush Eu ando de ferryboat ... Eu tirei o meu green card E fui pra Miami Beach Posso não ser pop-star Mas já sou um noveau-riche
• brunch: refeição servida entre o café da manhãe o almoço • approach: acesso • rush: horário de pico • ferryboat : barco • greencard : cartão de nacionalidade americana dado a estrangeiros • Miami Beach: cidade litorânea de Miami, nos Estados Unidos • pop-star : estrela, pessoa famosa • noveau-riche: novo-rico
(http://letras.mus.br/zeca-baleiro/43674/. Acesso: 22/11/2012. Adaptado.)
Considerando a letra dessa música, nota-se que os termos em inglês empregados sugerem uma ideia de A) B) C) D)
autoironia da personagem acerca de sua condição de emergente social. comprovação de que o inglês é uma língua melhor que o português. exaltação ingênua do padrão de vida próprio da mais alta elite burguesa. realce à expressiva precariedade da língua portuguesa no século XX.
QUESTÃO 12 (586414) cortinas de seda o vento entra sem pedir licença (LEMINSKI, P. Distraídos venceremos. SP: Brasiliense, 1990. p. 128.)
O que a imagem poética apreendida dos versos mostra ao leitor? A) B) C) D)
O convite feito pelo poeta ao vento. O luxo da moradia do poeta. Que a seda é um tecido muito frágil. Que havia uma janela aberta.
LEIA O TEXTO ABAIXO E RESPONDA A QUESTÃO 13 A cidade A cidade é um montão de gente tentando fugir dos automóveis. A gente que consegue entra nas lojas, nos cinemas e nos cafés, tudo muito depressa como se fosse o último dia de tudo. Quando a gente vai entrando na cidade vai perdendo a educação e quando vai saindo vai virando educada de novo. Nas ruas tem sempre uma porção de gente querendo vender uma porção de coisas que a gente não quer de modo nenhum, mas nas lojas é difícil encontrar o caixeiro pra vender o que a gente quer. Agora a ocasião em que a cidade fica mais bonita é de noite, quando todas as lojas acendem as luzes de náilon. Minha cidade é tão grande que nem do alto do morro a gente vê ela toda. Faz calor no verão e, às vezes, um pouquinho de frio no inverno. A gente brinca muito na praia, que tem uma areia que dá muito apetite depois que a gente brinca nela, de modo que a gente come tanto que parece às vezes que a comida é maior do que a gente. Agora de automóvel a cidade acaba logo e papai diz que um dia nós vamos no Rio de Janeiro. Mas o melhor mesmo da minha cidade são as férias, que é quando a gente vai passar uns tempos noutro lugar. (FERNANDES, M. Conpozissõis imfãtis. R. J.: Nórdica, 1975.)
QUESTÃO 13 (274596) Nesse texto, uma marca de oralidade é encontrada na A) B) C) D)
ausência de concordância entre o sujeito e verbo. colocação dos adjetivos antes dos substantivos. presença de expressões como “um montão” e “uma porção”. utilização de expressões marcadoras de tempo.
QUESTÃO 14 (271963) Índios Quem me dera Ao menos uma vez Ter de volta todo o ouro Que entreguei a quem Conseguiu me convencer Que era prova de amizade Se alguém levasse embora Até o que eu não tinha Quem me dera Ao menos uma vez Esquecer que acreditei Que era por brincadeira Que se cortava sempre Um pano-de-chão De linho nobre e pura seda
Quem me dera Ao menos uma vez Explicar o que ninguém Consegue entender Que o que aconteceu Ainda está por vir E o futuro não é mais Como era antigamente. Quem me dera Ao menos uma vez Provar que quem tem mais Do que precisa ter Quase sempre se convence Que não tem o bastante Fala demais Por não ter nada a dizer.
(RUSSO. R. http://letras.terra.com.br. Acesso: 31/03/2010.)
A passagem da Carta de achamento, de Pero Vaz de Caminha, que ilustra o fato narrado na primeira estrofe desse poema é: A) B) C) D)
“Alguns deles traziam arcos e setas; e deram tudo em troca de carapuças e por qualquer coisa que lhes davam.” “E que portanto não cuidássemos de aqui por força tomar ninguém, nem fazer escândalo; mas, sim, para os de todo amansar e apaziguar.” “Eles não lavram nem criam. Nem há aqui boi ou vaca, cabra, ovelha ou galinha, ou qualquer outro animal que esteja acostumado ao viver do homem.” “Ora veja Vossa Alteza quem em tal inocência vive se se convertera, ou não, se lhe ensinarem o que pertence à sua salvação.”
QUESTÃO 15 (1092288) Estes textos são, respectivamente, de Carlos Drummond de Andrade e de Cecília Meireles. Texto I Não serei o poeta de um mundo caduco. Também não cantarei o mundo futuro. Estou preso à vida e olho meus companheiros. O tempo presente é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes, a vida presente. (http://goo.gl/H0stX. Acesso: 16/07/2013. Adaptado.)
Texto II E aqui estou, cantando. Um poeta é sempre irmão do vento e da água: deixa seu ritmo por onde passa. Venho de longe e vou para longe. (http://goo.gl/NwVvd. Acesso: 16/07/2013. Adaptado.)
A comparação entre o eu-lírico de cada texto evidencia que ambos A) B) C) D)
abordam naturezas distintas: o primeiro prefere o vento; já o segundo privilegia as águas. delimitam, em seus versos, o mesmo interesse: o homem de hoje. procuram aspectos diversos: a vida presente, no Texto I, e os lugares distantes, no Texto II. revelam uma proximidade com os elementos vindos de muito longe.
QUESTÃO 16 (619563) O novo (Paulo Leminski)
o novo não me choca mais nada de novo sob o sol apenas o mesmo ovo de sempre choca o mesmo novo (http://goo.gl/8Fx1y. Acesso: 30/07/2012. Adaptado.)
Nesse poema, a forma verbal “choca” apresenta A) B) C) D)
dois sentidos diferentes em cada uma das vezes em que aparece. dois sentidos na primeira vez em que aparece e um na segunda. um sentido na primeira vez em que aparece e dois na segunda. um sentido na primeira vez em que aparece e outro na segunda.
QUESTÃO 17 (360826) Considere estas informações. Título do livro: O Poço e outras Histórias. Nome do autor do livro: Mário de Andrade. Editora: Ática. Local: São Paulo. Ano: 1991. Conto 1- O Poço. Página11 a 28. Conto 2- O Ladrão. Página 29 a 40. Conto 3- Caso Pançudo Página 41 a 50. Conto 4- Primeiro de Maio. Página 51 a 62. Conto 5- Túmulo, Túmulo, Túmulo. Página 63 a 76. Em uma pesquisa escolar foi utilizado apenas o terceiro conto do livro. A referência bibliográfica que segue os critérios da ABNT é : A) B) C) D)
ANDRADE, Mário. Caso Pançudo. In: ______. O poço e outras histórias. São Paulo: Ática, 1991, p.41-50. ANDRADE, Mário. O poço e outras histórias . Conto: Caso Pançudo. São Paulo: Ática, 1991. Página 41 a 50. Caso Pançudo. ANDRADE, Mário. In: O poço e outras histórias . ANDRADE, Mário. São Paulo: Editora Ática, 1991. p.41-50. O poço e outras histórias. ANDRADE, Mário. Caso Pançudo. Cidade: São Paulo, Ática, 1991, página: 41- 50.
QUESTÃO 18 (1179938) Ao relatar ao rei de Portugal o descobrimento, o escrivão da armada de Cabral descreve, deslumbrado, a terra e seus habitantes, registrando as emoções do primeiro contato. Carta do achamento do Brasil Senhor: Posto que o Capitão-mor desta vossa frota, e assim outros capitães escrevam a Vossa Alteza a nova do achamento desta vossa terra nova, que nesta navegação agora se achou, não deixarei também de dar minha conta disso a Vossa Alteza, o melhor que eu puder, ainda que – para o bem contar e falar –, a saiba fazer pior que todos. (CAMINHA, P. V. de. Carta do achamento do Brasil. In: OLIVIERI, A. C.; VILA, M. A. Cronistas do descobrimento. SP: Ática, 2002. p. 19.)
Essa é a abertura da carta escrita por Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal. Tal abertura demonstra uma visão de mundo eurocêntrica, porque o escritor A) B) C) D)
afirma relatar a notícia pior do que todos fariam, colocando a Europa no centro. conta, emocionado, a notícia da terra achada, mostrando-se amável aos índios. destina a informação à Europa, tratando o rei de Portugal como dono das terras. está na Europa e relata sobre o Brasil, como se nota na referência à navegação.