GACPG- Gerência de Manutenção Preventiva de Via Permanente
Procedimento para Inspeção e Manutenção em AMV’s AMV’s
EMENTA 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS 3. RE RECU CURS RSOS OS NE NECE CESS SSÁR ÁRIO IOS S 4. IN INSP SPEÇ EÇÃO ÃO VIS VISUA UALL (S (SEN ENSI SITI TIV VA) 5. EX EXAM AME E DI DIME MENS NSIO IONA NALL 6. RISCOS RISCOS OPERAC OPERACION IONAIS AIS (RE (RECOM COMEND ENDAÇÕ AÇÕES) ES) 7. ANEXOS 8. MANUTENÇÃO PREVENTIVA EM AMV’S
EMENTA 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS 3. RE RECU CURS RSOS OS NE NECE CESS SSÁR ÁRIO IOS S 4. IN INSP SPEÇ EÇÃO ÃO VIS VISUA UALL (S (SEN ENSI SITI TIV VA) 5. EX EXAM AME E DI DIME MENS NSIO IONA NALL 6. RISCOS RISCOS OPERAC OPERACION IONAIS AIS (RE (RECOM COMEND ENDAÇÕ AÇÕES) ES) 7. ANEXOS 8. MANUTENÇÃO PREVENTIVA EM AMV’S
Introdução Como o AMV é constituído por diversos conjuntos de peças metálicas, solicitadas por esforços de natureza dinâmica que atingem valores consideráveis, constatase que as necessidades de manutenção crecem com maior rapidez que as da própria linha corrida. É importante considerar que não é objetivo dos serviços de manutenção restabelecer para os AMV’s as cotas teórica de construção e sim admitir faixas de utilização dentro de parâmetros de tolerâncias préfixados
Objetivo
O presente tem por objetivo, apresentar uma política de manutenção preventiva considerando os procedimentos e recomendações básicas, a serem adotadas na realização de inspeções para levantamento e avaliação da vida útil dos componentes e do estado dos AMV’s ao longo da EFC.
Equipamentos/materiais necessários •
Paquímetro
•
Régua de bitola com nível
•
Régua metálica
•
Filer gate
•
Micrômetro (Vampiro)
•
Trena de Aço
•
Máquina fotográfica
•
Marcador de metal
•
Impressos personalizados (Formulários)
Inspeção Visual Consiste na verificação geral do AMV: • • • • • • • •
Nivelamento/ Alinhamento longitudinal; Situação das agulhas Lubrificação das agulhas Situação dos trilhos – ligação/encosto Situação dos dormentes especiais Fixação Lastro Registro de defeitos no núcleo do jacaré, tais como: Flaking, Spalling
Inspeção Visual Consiste na verificação geral do AMV: • Nivelamento/ Alinhamento longitudinal
Inspeção Visual Consiste na verificação geral do AMV: • Situação das agulhas
Fratura em Pontas de Agulhas
Inspeção Visual Consiste na verificação geral do AMV: • Lubrificação das agulhas Jacaré Ponta Móvel
Agulha AREMA
Inspeção Visual Consiste na verificação geral do AMV: • Situação dos trilhos – Intemediário/ligação/encosto Trilho Ligação Reto Trilho Ligação Curvo Trilho Interm. Curvo Trilho Interm. Reto Trilho Encosto Curvo Trilho Encosto Reto
Inspeção Visual Consiste na verificação geral do AMV: • Situação dos dormentes especiais • Fixação • Lastro
Inspeção Visual Consiste na verificação geral do AMV: • Registro de defeitos no núcleo do jacaré, tais como: Flaking, Spalling, Amassamentos, Escoamentos, etc
Exame Dimensional Consiste na verificação geral do AMV: • Esquadro das Pontas das Agulhas Direfença Máx. 10mm
Exame Dimensional Abertura na Ponta da agulha
Máquina de chave
medidas
KYOSAN
117,4 a 120,6mm
GEC
110 a 114mm
M3 FRESIMBRA
117,4 a 120,6mm
ADTRANZ
114 a 116mm
SIEMENS
117,4 a 120,6mm
Mede-se com o paquímetro a abertura entre a ponta e o respectivo trilho de encosto, se possível nos dois sentidos (lado Dir/Esq), na direção da barra de conjugação Nº 01 da agulha (17 pol a partir da ponta). O valor encontrado será entre 119,0mm a 121,5mm, no caso contràrio realizar regulagem
Exame Dimensional Folga de Livre Passagem (LPC)
60 a 69 mm
Mede-se com o paquímetro na direção da 4º barra de conjugação, a distância entre a agulha e o respectivo trilho de encosto. Se o valor encontrado for menor que 60mm (mínimo), haverá impacto das rodas no corpo da agulha. Valores admissíveis será entre 60 a 69mm.
Exame Dimensional Desgaste na altura da agulha Essas medidas se fazem considerando a altura do friso das rodas entre 25,4 a 38,0mm
Mede-se com o paquímetro e de uma régua metálica ou a régua de nível estando agulha colada no respectivo trilho de encosto, no talão da agulha até altura do trilho de encosto. Valores admissíveis: Minimo 13mm e máximo 22mm
Exame Dimensional Desgaste do trilho de encosto da agulha Limite de desgaste máximo de 7mm
MEDE-SE O DESGASTE DO TR DE ENCOSTO COM USO DO MICRÔMETRO A altura máxima permitida para o friso das rodas é de 1.1/2” (38,0mm). A altura entre o topo do trilho de encosto e o talão da mesma é de 1.7/8” (48mm). Portanto o desgaste máximo permitido será de 10mm. Na EFC, por medida de segurança utiliza-se 7mm.
Exame Dimensional Abertura dos coices das agulhas
Medida com o paquímetro, entre a face interna do trilho de encosto e a face interna da articulação (junta), entre a agulha e o trilho intermediário. Valor admissível: 159mm (se menor, desmontar a junta e verificar dimensão do calço. Se maior, verificar presença de escoamentos)
Exame Dimensional Bitolas Mede-se com a régua de bitola observando a seguintes medidas de tolerâncias: Bitola na ponta da agulha: 1608mm +2 -3 se maior que 1610mm e menor que 1605mm, fazer correção.
Exame Dimensional Bitolas Mede-se com a régua de bitola observando a seguintes medidas de tolerâncias: Bitola nos Coices: Linhas reta e reversa: 1600mm +5 -3
Exame Dimensional Bitolas Mede-se com a régua de bitola observando a seguintes medidas de tolerâncias: Bitola no jacaré: Na entrada e saída do jacaré: 1600mm +5 -3
Exame Dimensional Nivelamento Transversal Mede-se com a régua de bitola com nível nos seguintes pontos: • Ponta das agulhas; • Coices das agulhas (reta e reversa); • Entrada e saída do jacaré (reta e reversa);; • Ponta prática jacaré UIC (reta e reversa).
Valores admissíveis: (+) ou (-) 5mm
Exame Dimensional Jacaré AREMA Espessura da ponta prática Mede-se com o paquímetro, para manter o controle sobre os possíveis “toques” dos frisos de rodeiros.
Valores admissíveis: 11mm (+1, -0)
Exame Dimensional Jacaré AREMA Altura da ponta prática Mede-se com o paquímetro e uma régua metálica, na ponta prática: Valores admissíveis: na ponta prática: 7mm (+1, -0); 7 a 8 mm Cota= 0 (zero)
10” (254mm)
Vista de perfil da ponta prática do jacaré
Exame Dimensional Jacaré AREMA Desgaste da ponta prática a 10” Mede-se com o paquímetro e uma régua metálica, na ponta prática: Valores admissíveis na ponta prática a 10” AMV 1:20 - 16 a 22mm
(referenciados às pernas do jacaré); Valor nominal na ponta prática: a10” AMV 1:20 = 00mm a 6” AMV 1:12 = 00mm a 5” AMV 1:10 = 00mm
Exame Dimensional Jacaré AREMA Desgaste da asa Mede-se com o paquímetro e uma régua metálica a 10” AMV 1:20 (254mm) da ponta prática, na região da asa (lados esq e dir), onde o desgaste é maior, para auxiliar no controle de substituição ou transposição do jacaré. Valores admissíveis: 16,0mm a 22mm
Exame Dimensional Jacaré AREMA Tabela TABELA 01 – SITUAÇÃO DE TRABALHO NA REGIÃO DO CRUZAMENTO – RODA NOVA PF- CANAL VARIAÇÃO (mm)
54
57
60
FAIXA DESGASTE (mm)
PF- CANAL RESULTANTE (mm)
ALTURA DO FRISO (mm)
ALT. CANAL EM RELAÇÃO AO FRISO DA RODA NOVA (mm)
16
38
25,4
12,6
19
35
25,4
9,6
22
32
25,4
6,6
16
41
25,4
15,5
19
38
25,4
12,6
22
35
25,4
9,5
16
44
25,4
18,6
19
41
25,4
15,6
22
38
25,4
12,6
Exame Dimensional Jacaré AREMA Tabela TABELA 01 – SITUAÇÃO DE TRABALHO NA REGIÃO DO CRUZAMENTO – RODA NOVA PF- CANAL VARIAÇÃO (mm)
54
57
60
FAIXA DESGASTE (mm)
PF- CANAL RESULTANTE (mm)
ALTURA DO FRISO (mm)
ALT. CANAL EM RELAÇÃO AO FRISO DA RODA NOVA (mm)
16
38
38,0
0,0
19
35
38,0
-3,0
22
32
38,0
-6,0
16
41
38,0
3,0
19
38
38,0
0,0
22
35
38,0
-3,0
16
44
38,0
6,0
19
41
38,0
3,0
22
38
38,0
0,0
Exame Dimensional Jacaré AREMA Profundidade do Canal Mede-se com o paquímetro e uma régua metálica a 10” AMV 1:20 (254mm) da ponta prática, na região da asa (lados esq e dir), onde o desgaste é maior, para auxiliar no controle de substituição ou transposição do jacaré. Valores admissíveis: 55,5mm (+) ou (-) 1,5mm
Exame Dimensional Jacaré AREMA Largura do Canal Mede-se com o paquímetro (ou gabarito de Gola) a 10” AMV 1:20 (254mm) da ponta prática, na região da asa (lados esq e dir), para verificar os desgaste/escoamento lateral dos canais.
Valores admissíveis: 50,5mm (+) ou (-) 1,5mm MÁX=52mm MIN=49mm
Exame Dimensional Jacaré AREMA Largura do Canal
Observa-se que o gabarito de canal (LADO B) também não está ajustando perfeitamente; verifica-se à necessidade de reperfilar o raio e retirar o material escoado.
Gabarito de canal (LADO B) ajustado perfeitamente no canal do jacaré novo.
Exame Dimensional Jacaré AREMA Folga no Contratrilho Mede-se com o paquímetro (na direção da ponta prática), para controlar o desgaste lateral nas faces internas das peças, visando a proteção da ponta prática Valores admissíveis: 48,00mm (+) 8mm a (-) 0mm
Exame Dimensional Jacaré AREMA Cotas de proteção
Exame Dimensional Jacaré AREMA Cota de proteção da ponta (CPP) Mede-se com uma trena metálica (ou régua de nível) para controlar a bitola das linha (retas e reversas), protegendo de possíveis impactos de rodeiros. Valores admissíveis: 1552mm (+) 8mm a (-) 0mm
Exame Dimensional Jacaré AREMA Cota de Livre Passagem (LPJ) Mede-se com uma trena metálica (ou régua de nível) para proporcionar ao jacaré livre transito das menores bitolas internas de rodeiros e respectivas espessuras de frisos visando a proteção contra impactos na região lateral da asa e pernas de jacaré. Valores admissíveis: 1510mm (+) 2mm a (-) 0mm
Exame Dimensional Jacaré AREMA Cota de Livre Passagem (LPJ) e Cota de Proteção da Ponta (CPP) Com a régua de nível mede-se a bitola da ponta do jacaré, com o valor encontrado diminui-se o valor medido no contratrilho para se obter a Cota de Proteção da Ponta do jacaré e substraindo-se desse valor a largura do canal encontra-se a Cota de Livre Passagem.
Exame Dimensional Jacaré AREMA Cota de Livre Passagem (LPJ)
Valores admissíveis: 1510mm (+) 2mm a (-) 0mm
V = bitola da via CC = calha do contra – trilho CJ = calha do jacaré A = bitola de eixamento do rodeiro (bitola mínima para LP = 911 mm e bitola b itola máxima para PP = 928 9 28 mm) F = espessura do friso (espessura máxima = 32 mm) m m) D = acréscimo de segurança (3mm desgaste do contratrilho)
Exame Dimensional Jacaré AREMA Relação das Cotas Cotas de Livre Passagem (LPJ) e Proteção da Ponta (CPP) RODA USADA
Exame Dimensional Jacaré AREMA Relação das Cotas Cotas de Livre Passagem (LPJ) e Proteção da Ponta (CPP) RODA USADA
Exame Dimensional Jacaré AREMA Relação das Cotas Cotas de Livre Passagem (LPJ) e Proteção da Ponta (CPP)
Exame Dimensional Jacaré AREMA Folga e Nivelamento na região núcleo/trilho Mede-se com um paquímetro, régua metálica ou um “filer gate” para controlar as folgas geradas pelas tensões internas do trilho do calcanhar e núcleo, bem como a diferença de cotas de altura das junção núcleo e trilho. Valores admissíveis: Nivelamento: Máximo = 0,4mm abaixo e 0,8mm acima Folga: 1,5mm (+) 1
Exame Dimensional Jacaré Ponta Móvel (UIC) Lay Out do Jacaré UIC
Exame Dimensional Jacaré Ponta Móvel (UIC) Planilha de Inspeção Jacaré UIC
Exame Dimensional Jacaré Ponta Móvel (UIC) Cota Mínima de Passagem Valores admissíveis: 108mm (+) 2 (-) 1mm
Exame Dimensional Jacaré Ponta Móvel (UIC) Abertura de Livre Passagem Valores admissíveis: 105mm (+) 3 (-) 0mm
Medir da ponta principal à pata de lebre
Exame Dimensional Jacaré Ponta Móvel (UIC) Abertura na Pata de Lebre Valores admissíveis: 80mm (+) ou (-) 2mm
Medir a 150mm do final da pata de lebre
Riscos Operacionais Pontos de Notáveis • * PONTOS DE ATENÇÃO: • • • • • •
COTA DE SALVA GUARDA E BITOLAS FORA DE TOLERANCIA DESGASTE, FRATURA OU FADIGA EM COMPONENTES (AGULHA, JACARÉ, CONTRA TRILHO E TRIILHOS DE ENCOSTO, LIGAÇÃO, INTERMEDIÁRIO. NIVELAMENTO E ALINHAMENTO FIXAÇÃO FOLGADAS / FALTANTE SEQUENCIA DE DORMENTE PODRE HUNTING NA REGIÃO DO AMV E EM SUAS PROXIMIDADES
• * PONTOS FORA DE TOLERANCIA: •
PONTOS FORA DA TOLERANCIA DEVERÃO SER ABERTO “OS” E TRATADOS.
• * SUGESTÕES • • •
PONTO DE MONITORAMENTO OBRIGATORIOS: INCLUIR TODAS AS BITOLAS. COLOCAR LIMITE DE DESGASTE NO TRILHO PRINCIPAL DO JACARÉ DA PONTA MÓVEL. MANTER A ADERÊNCIA DO PLANO PREVENTIVO
ANEXOS
FORMULÁRIO INSP. AMV’S
ANEXOS
PROGRAMAÇÃO IQAMV
Manutenção Preventiva em AMV’s
Esmerilar jacaré Arema Esmerilar Jacaré Ponta Móvel (UIC) Esmerilar agulhas Correção de fixação Dormentação Lastro Defeitos em trilhos
Manutenção Preventiva em AMV’s
Esmerilar jacaré Arema Utilizando a máquina de esmerilar AMV, esmerilhar na seqüência: a asa direita e esquerda, núcleo de envolvimento e calcanhar do jacaré. Prosseguir com a tarefa até que os defeitos superficiais tenham sido eliminados. Respeitar as tolerâncias de desgaste do jacaré.
Manutenção Preventiva em AMV’s
Esmerilar jacaré Arema Utiliza-se também a máquina MP-12 e um gabarito tipo calha para realizar os serviçoas de esmerilamento na região das asas dir/esq de forma nivelar/suavisar a superfície de rolamento afim de minimizar os impactos de contato das rodas.
Manutenção Preventiva em AMV’s
Esmerilar jacaré Arema Fazer o acabamento do Jacaré. Rebaixar a ponta prática para que não haja contato roda-trilho. Após o rebaixamento pintar a ponta prática para monitoramento do contato roda-trilho, conforme os seguintes critérios: • Jacaré 1:10 considerar 5’’ a partir da ponta prática • Jacaré 1:12 considerar 6’’ a partir da ponta prática • Jacaré 1:20 considerar 10’’ a partir da ponta prática Utilizando a lixadeira industrial, fazendo uma conformação do perfil da asa e do núcleo de envolvimento conforme o gabarito de gola.
Manutenção Preventiva em AMV’s
Esmerilar jacaré Ponta Móvel (UIC) Esmerilhar Trilhos, Ponta Principal e Ponta Acasalada.
Com uso de máquinas de esmerilhar boleto, máquina de esmerilhar AMV e lixadeira industrial, esmerilhar toda a superfície com defeito garantindo a conformidade do perfil da peça. Após o esmerilhamento da ponta principal, verificar o nivelamento da mesma em relação às patas de lebre que devem ficar no mesmo nível para que não haja impacto no contato roda-trilho.
Manutenção Preventiva em AMV’s
Esmerilar jacaré Ponta Móvel (UIC) Marcar na Pata de Lebre os pontos com Gabarito.
Marcando os pontos com um marcador metálico conforme definição do gabarito. Marcar pontos a partir de 44cm do início da pata de lebre até o início da ponta principal.
Manutenção Preventiva em AMV’s
Esmerilar jacaré Ponta Móvel (UIC)
Manutenção Preventiva em AMV’s
Esmerilar jacaré Ponta Móvel (UIC) Traçar uma linha reta sobre a pata de lebre.
Usando uma régua metálica ou linha de naylon traçar uma linha reta ligando os pontos marcados com o gabarito, usando marcador metálico sobre a pata de lebre.
Manutenção Preventiva em AMV’s
Esmerilar jacaré Ponta Móvel (UIC) Pintar a pata de lebre separando área para Esmerilhamento.
Com uso de tinta amarela pintar área que não será esmerilhada sobre a pata de lebre, exceto em caso de defeitos superficiais na área a ser pintada. Neste caso deve-se primeiro retirar o defeito desta área para posterior marcação obedecendo o gabarito de medidas da pata de lebre.
Manutenção Preventiva em AMV’s
Esmerilar jacaré Ponta Móvel (UIC) Esmerilhar a pata de lebre.
O esmerilhamento deverá ser feito na área que não foi pintada (área demarcada pelo contato roda-trilho), obedecendo a rampa de inclinação de 4o do lado externo conforme medidas do gabarito.
Manutenção Preventiva em AMV’s
Esmerilar jacaré Ponta Móvel (UIC) Checar Esmerilhamento com auxílio do gabarito. Checar toda extensão da área esmerilhada se não há desvios em relação ao ângulo determinado pelo gabarito(4 °), pinta-se a área de vermelho para posterior monitoramento do contato roda-trilho na pata de lebre. Havendo nãoconformidades na verificação com o gabarito, repetir o processo. Após executar a tarefa na posição normal, solicitar ao CCO para que repita o procedimento na posição reversa
Manutenção Preventiva em AMV’s
Esmerilar jacaré PontaO Móvel (UIC) IMPACTO NESTE LOCAL PODE DESARMAR
Toque da roda na Ponta da Pata de Lebre DEdeve CHAVE O extremo AdaMÁQUINA pata de lebre ser esmerilado para evitar o contado direto com rodeiros. O ponto de contato é delimitado através do gabarito UIC.
Manutenção Preventiva em AMV’s
Esmerilar Agulhas e Trilhos de Encosto Esmerilhar agulhas e trilhos de encosto.
Utilizando a máquina de esmerilhar AMV, a máquina de esmerilar trilho e a lixadeira industrial, esmerilar na seqüência: junta do coice/solda, a agulha, trilho de encosto da região da agulha. Após executar a tarefa na posição normal, solicitar ao COP/CCO para que repita o procedimento na posição reversa. Utilizando a máquina de esmerilhar trilho e a lixadeira industrial, esmerilar os trilhos de encosto fora da região da agulha.
Manutenção Preventiva em AMV’s
Correção de fixação Barra de conjugação
Parras de conjugação avariadas
Manutenção Preventiva em AMV’s
Correção de fixação Planca folgadas
Toque do friso na ponta prática devido fixação folgada
Manutenção Preventiva em AMV’s
Correção de fixação Tirefonds, Prego de Linha, Retenssores, Parafusos, Barras de conjugação
Falta tirefonds
Manutenção Preventiva em AMV’s
Correção de fixação Tirefonds, Prego de Linha, Retenssores, Parafusos, Barras de conjugação
Coice faltando parafusos
Escoras ajustáveis com defeito
Manutenção Preventiva em AMV’s
Dormentação Dormentes Especiais de AMV
Dormentes ausentes na região do AMV
Manutenção Preventiva em AMV’s
Lastro
Deficiência de Lastro na região do AMV
Manutenção Preventiva em AMV’s
Defeitos em trilhos Os defeitos de Fadiga por Contato (Rolling Contact Fatigue-RCF ) são considerados como defeitos superficiais e geralmente provenientes de colapso ou fadiga de material. Os principais defeitos superficiais ou de Fadiga por Contato são: • • • • • • • • •
Head-Checks (leves, severos e cracks)
Flaking Spalling Shelling
Corrugação Escoamento Esmagamento Dark spot Hunting
Manutenção Preventiva em AMV’s
Defeitos em trilhos Head-Checks
Head=checks leves
Head=checks severos
Manutenção Preventiva em AMV’s
Defeitos em trilhos Cracks
Head checking – fissuração no canto da bitola
Manutenção Preventiva em AMV’s
Defeitos em trilhos Flaking
Flaking - uma perda leve do material do boleto
Manutenção Preventiva em AMV’s
Defeitos em trilhos Spalling
Spalling - Estilhaçamento do Canto da Bitola
Manutenção Preventiva em AMV’s
Defeitos em trilhos Shelling
Shelling é um defeito causado pela perda do material, iniciada pela fadiga subsuperficial.
Manutenção Preventiva em AMV’s
Defeitos em trilhos Corrugação
Manutenção Preventiva em AMV’s
Defeitos em trilhos Escoamento
Escoamento (Metal Flow)
Manutenção Preventiva em AMV’s
Defeitos em trilhos Esmagamento
Manutenção Preventiva em AMV’s
Defeitos em trilhos Dark spot
Apresenta-se como uma sombra escura devido a uma trinca horizontal próxima à superfície de rolamento.
Manutenção Preventiva em AMV’s
Defeitos em trilhos Hunting
Jacaré Ponta móvel apresenta Hunting na Pata de lebre com extensão até ponta principal
“Se
o homem não sabe a que porto se dirige nenhum vento lhe será favorável”. Sêneca.
CLASSIFICAÇÃO DOS TRILHOS EM AMV’S
TR ENCOSTO CURVO TR ENCOSTO RETO
TR INTERM. RETO TR INTERM. CURVO
TR LIGAÇÃO CURVO TR LIGAÇÃO RETO
PROTEÇÃO À PONTA DO CRUZAMENTO PONTO DE BITOLA DO FRISO
Gage point
CONTATO RODA X JACARÉ
PONTO DE CONTATO REAL
PROTEÇÃO À PONTA DO CRUZAMENTO A FIGURA ABAIXO ILUSTRA UMA SITUAÇÃO CRÍTICA DO TOQUE DA RODA NA PONTA PRÁTICA DO JACARÉ. NESTE CASO A PONTA NÃO FOI REBAIXADA.
PROTEÇÃO À PONTA DO CRUZAMENTO Esta condição mostra um contato direto na ponta em função de um eixamento anormal.
Percebe-se que o friso pode subir na ponta o que pode provocar um descarrilamento.
PROTEÇÃO À PONTA DO CRUZAMENTO Aqui a situação é bastante grave onde a ponta é solicitada de forma severa.