""-:
GOVERNODO SECRETARIA DE EN RGIA RGIA E.SA E.SANE NEAM AMEN ENTO TO DEPARTAME
-
1701000503
11111111
1II1I
CON TROLE DEE R O S A O .-
BAS ES
CONCEITUAIS
DIR OR BOC
~UNEs IDlforECA
()f RIO
CONVENIO OEPA INST
PAUL PAULO, O, JANE JANEIR IR
DE
89
nda
Sa
secreterie
Paul Paulo, o,
zes para ra
lane laneja ja
co tr
7-
rai« rai«
rt
te ri
nt rb no co ca
regi regi nal; nal; ortentacoes pas . Sao Paul Paulo, o, DAEE DAEEII II,P ,PT, T,
1989 p.92 il. 29,7 em. Controle. to Tecn Tecnot otoq oqic icas as
2. Bocoro Bocorooas oas rg
ca
Instit itut ut II. Inst
ro 1. Dede Pesq Pesqui uisa sa
..III. ..III. Titu Titulo lo
CD
o B
-18. -18.
ed 631. 631.45 45
APRESENTACAO
Ha vartos vartos
erosao
anos id
re
ia
atraves la l-
de SaO. SaO.Pa Paul ulo. o. Entr Entret etan anto to
atin atingi gind nd
das
dime dimens nsDe De
lnco lncont ntro rola lave vels ls
erosoes,
combate
erosao, 7co .P ),
lh
le
it ro te
tr
tnstltulcoes, sa combate )" la io
iv is
ls
ic
ro
ra ia
(esc (esc la ix
inst instlt lt lc
volv volv ra
rl
s:
la
ie is r:
-s
in
:500.000); :500.000).
de co bate bate preble-
nicos. eros erosiv ivos os exig exigem em vi
lc
st
lh
contribuicao
cont contro role le da eros erosao ao
PAULO BEZERRILJUN BEZERRILJUNIOR IOR Supe Superi rint nten ende dent nt do AE
LlST
DE FIGURA
.? n." n."
de enxurrad
po "piping"
.? n."
n.. 10 n. 11 n.? 12
.? 13
n.? 14 n." 15 n." 16 n. 17 n." 18 n.? 19
it
Peixe-Paranapanema Mapadeerodibilidade Mapadofatortopogratico it eros
ar ai as
ul
permanente vece acao
permanen
n." n.?
n." n.
n.? 26
pacao
mats us ep ei
n. n.
n.? 31
n.
n." n."
it
cas
oc
ca
internu-
n.? n.? 36 n." 37 n.? 38
.? n.? n.? 42 .? n. n."
tenorneno de 'pip ng aoua dentro
bocoroca
SUMARIO
. - . - . -
. _
EF
13
. -
19 ,. ..... .. ....... .... ,.
. .. . .. . .. . .. .. . . .. .. . .. . .. .. . .
COMBATE CAPiTULO
ERO-
.... . . . .. . Potencia
is natura
Areas.de
.. ....
.....
..
...
.... ..... .... .. .... .... .... ... .. . . .. . . . . . .. . 39 39 39
o l
erosao
e r
Expectativa tnftuencta
..
erosao
EB
co fatore
. .. .
..
. _. . . . . . 48
Intluencia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . .. . ,. ..
s p
o s
52
.. .. .. .. .. .. .. .. .. ..
56
.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ... ..
59
.. .. ..
.. - .. . is ..
..
EC AC
.. .. .. ... .. .. .. .. ..
.. .. .. .. .. .. .. .. .. ..
.. ..
,7
..
.. .. .. .. .. .. .. .. .. ... .... ... ...... ...... .... ...
......... ............ .......... ciais..................................................... s a e c
s o
..
79
.. .. .. .. .. .. ... .. .. ..
.. ..... .. ..... .... .... .... ..... .... ..... ..
87
EQ IP
EC IC
RE PONS PONSAv AvEL EL
COORDENACAO
Salornao OPT)
ElABORACAO
IP
COLABORACAO
IlUSTRACAo
DESENHO
EDITORACAO REVISAO DATllOGRAFIA
CAPA
IP
INTRODUCAO
solo solo cons consti titu tu
bocoroce:
1-
3.000 3.000 bocor bocoroca ocas. s. nc bida bidas, s, eces eces aria aria
ie
15
s6 se recornpora espontaneament
em centenas de anos
erosao em er as agricola
Po outr lado "j se, nifest atr ve asso ea ento curs 'auu eserva orios.. erosao asso ea ento tr ze co um su co se qOenciasum maio frequencla intensidad de enchente dane sa tarnbern alteracoes ecol6gicas qu afetam faun flora. tr consequencla nefast er capaci ad de rrna en proble as
recutarlzacac
bastecimento st proble xige ob as desassorea ento ou seja ai investimento do
se or igirem os ro esso er sivo processos se multipliquem.
atuais
ao impede ue no os
Este quadro de desiquilibri da natureza perrnanecera enquanto cu ac agricola na resp itar ap cida de us as terr ao ad ta ratlca co se vaci nist de ua as nq an as ex ansoes urba as na fore lanejadas, es eitand laro li ites at rais en ua to as obra infr -estrutu a, co na imol ntacao co se vacao, ou seja nqua to na fo impl ntada um politi gl ba para Estado integrando acoe de co bate preventiv corretivo ac es prev ntiv
sa
impresci diveis para se gara ti
con-
tra Mas
passiveI prever este riscos
para os diferentes usos
tiva para
combate
possivel prever
difere te
srosao.
desencadeamenne-
us et bi dade
erosao,
EROSAo
camada
viva,
contrabatancado
si er da iH io
antroplca,
erosso normal. Entre-} in
eroseoecetereae
erosso entropice. in
territorio od
dequado, constitu erosivos. Tnicialmente,
lo
id
gura 3).
21
rtic la
li
ra
ig
).
(J
erosao
agua de enxurrad
en costa
novas. partlculas
erosa ro
laminar or escoamento
concentrado,
erosao superflcle do terren
.',. ,
,,,........
"
-.....__.
. .
,
•
•
,."."."
,
"
''''. ..
•
,,,,.,
."."
_ :
-......~~ -----_
" .. · . · l -l .
-....-._,
••
,.
". .. .,I'
.~",
.. .. ""."
·,,,·.,II'"
. ·
". ---.. -... _~-.! .
te a, ui corocas,
resultad
ANTRCPICA
sutcos id
di
ipaoao de ener ia
bo-
trutiv
lo
alern da erosao superficia len-
treattco
eros
inte na
tambern
"piping"
tarnbern aos in
6).
lo
pa "piping"
bocoroca, (fonte:
rnensces
obra
publicas
IG RE LA
J.J.
ZU
II
.Z -198
causados
fator desenvolvimento
solos.
erosao, depen-
ctiuve
bocorocas ativas avancam de maneir sltuacoes
extremarilente
ra-
das.
erosao.
25
co ertura vegetal, ri la ro icia
transportare
at ra cert
partlcul
et rminad ro
rr
pelo
sa
teca
de solo
topografia
.A maio to rnalor fo declividad te
ra
ri
to
co prim nt ra
in
rafi rn -s pa da erosao
ro
cost la da encost re sarl
ra
solo.lntrfnseco
erodibilidade,
in
to porque
ia
tr
in i-
io
ilid
erosao,
tra
lo ia
se
st
serte
ju to
cara te stlc
(f to intrin c. in im
co): te re ci
trente
re re rn
sl
ru ra
io ra inftttracao certa barreira
mento
ra
il (c ract rf ti re re da aquas. Como conseouencla
tencot
se
ra
fluxo
desenvolvitreeticonos solos.
is
ro
is
ia
se volvim
to
terior im
rn
chuyo
le
re ic
L_?~
SU BSTRAT
ROCHOSO
RI
A~
O fl lZ QN f
ZO
ON
T RA NS II ;: A. O
D'FU54
50
A Ji :G IL "
QU
F "O l T t A NS LO CA D
100
100
KOR IZONTE
su
. ..s. uP Ef tF IC l l
DE
Aft!3!L
C at r. l A CU NU L
:o CONSISTENC1A 150
FRIAVEL
dr da
el oi
a, ila
de
nt
ab
or an o, para qu os processo Nao or as
pr
as
erosivos
osao nt pi combate
ni ejam on rolados. eq
as
BASE TECNICAS DO COMBAT
aaosao
NIVEIS DEABORDAGEM
de-
frequencla
acronornos, ueolocos,
erosao
Essa atuacao
erosao
vira
tra
r-
passomals
assunto, polltlca
do.
PE'IXE~PARANAPANEMA
reatiza-la. INPE
terente.a erosao
do DAEE
que
70.000 km2, abrangendo
eaosso
136 municipios,
LAMINAR
cao
declivi-
anua
sando R K L S
P,
onde: area; erosividade;
como erodibilidade;
il
00
"( "0
il:
'"r-
'",... : II:
~+
.
:~:ou~~~.:l;~~:~2:;~""~~;!;;~' ,
I
,
I
I
)
•
,
•
,
I
,
I
,il!!lill"I"II:.~~!I;!
~J::~:~.;;~:g~~~"!~:~a!r::~~';~!
~g:~::t:~;:~:;~:::~t; ,
,
I
I
I
I
]j~l~l
33
compriment
do
ecliveda encosta;
dectivideae da encosta;
C=
us manejodo solo; adotada. oretice conservacionist
MOLDENHAUER
(1980),
6,866 (p2/
P)O,85
onde:
de 96 de E1
mapa de erosividadeerodibi/idade
(1975),
Iteor
razao
relacao
de
11). rtme to
li
decfividade
(1959): LS
0,00984.
LO,f)3.S1,18
onde: tros;
1:
os (C),
la
oretic
conservacionist
(P), esta
"'
'i
o:
iL
'"
'"
., --=:J
.J
'"
-0
'"
.
.
1;
"'
'"
...I
;'l
'3
'-'-'
r\V
«:(
oc
l
:;$
II
fI)
::l
..c
r:::.
(Y
U)
\V
CD
CI'S
<0(
c:
ci
-;:;
'0 t::
CD
"'
'0 f)
'"
c:
.<
")
tn
,:
CI'S -Q,>
:::I
'iii
<:
..
lo
Q)
tn
t:
Q)
CJ
'-0
.
.~
JJ
CI'S
0.
en
CI'S
("')
'"'"
f-
::J 0.<::
c:
"C
,.
Li'l
en
rl!">
.,
E'
'" '!
'c
'E
6·~ ,~
~__JL_-----.J.,,;~-'"
'"
:::I
OG
.c
fu,
CI'S
lo
::l
35
-~
'"
.,
er
'" l:
-« e-
''''
'":::;
-a
'" .c
"' .;;
'a ;[
f)
::
;[
UJ
,_
a:
., '" '" '"
o-
vr<"J
.; -4>
::: ::>
'"
OJ
:::!:
0-
(j
z:
'"
36
u,
'"
III
.c UJ
er
'"'"
<>
'" ''''-'" !:'
...J
"'
"'
li
'
"-
'« 0:: <.?
o,
'"
a. 01
0::,
C\I
<:[ u,
C\I
.. lJ.J <..)
,~
::>
-0
VI
iii
0::
Iu,
'" ...J
'"to
~I
.D
CI
::I
le
a. ::I
::I
a. IU
C")
38
'io
C\J
ocupacao de ocupacao,
da
if rent
CPatual, correspo de influe erosao la in r. tuncao form
im
(1985).
CP
re-
ca-
tlpo
erosao la-
CP tolerave
toleravel, R.K.L.S.
etasET
AR
(1 85).
is elaborar
rnapas
rosa
la inar
iv
Potencia
natura
erosao re
rals (F ra
ibilid la
ibilid
guintes:
rnorrotes),
terras.
;!
:
-"
;; ,.
o,
:::; -c
'-' -'
.~
'"
::::I
....
ec
·5 ..)
0::
a.
r-,
o.
a. '"D
'"'"
CD (/
0:
ex
!:::
-~
-(j
;, 0;
-r-
o,.... o:r ::::I
.2
u.
Se ja
rnorrotes com us
area
risc
erad
porern
CODASP.
6%)
tivo e/ou
Expectativa
erosao laminar pano
en re
para reflorestament
utllizacao ol epoc
rt
ra te
period
chuvoso,
feto
co er ra ro
do ano.
utlllzaeao te
la as reduzind
o rp o a c
e ri a
ga ic
ao
o.
mantern
it faixas
lt ra disposic;a
(tonte: alter-
mantern
amendoim
milho
omencbim
omendoim
omendoim
agua
permit
deposiC;ao do solo parcia ment
erodido.
43
arnpttcacao
de vegetac;ao permanente resent
co
ortame lo
se
lh
fo le
retencao IC
cord es
ve
tar;
"'
co-
perman nt
milho
-~ ~'
___ Iinh denivel
amendoim
}fOiXO de retencoo
milho
tl
44
ci
te
in rc
ta
utilizacao
uma
1985
erraceamento
um
ra lc
(A
(8
ER
(E
de
(fonte ar te
BERTONI, J.; LOMBARDI ca lc qu i s n te r p -
ERRA<;:O NI HO
BA
TE RAC;
BA
PATAMA
(F
TERRA<;;
INDIVIDUAL
( f n te : IMOBILIARI (c
p an hi a
ST
IA
iC
COLONIZADORA g ri co l
3,60
o bi li ar i
1,50
o lo ni z d or a) ,
5,30 17,20
de
e ir a
r mi t
6.80
maximo aproveua
utlllzacao solo.ulem
agua
do
secees tiplca
J.;
re uz
ao
ro iv
canais escoadouro
(fonie
ERTONI xc
de enxurradas
Considerou-se, re la iv fo elaborad
provenientes
do
as
terraces
entao, ap
ra ri ti de Expectativ
Er sa
La in
(Figur
25).
'"
'"
uJ
~~T---;r~---i::~~j_
---II
ICIS
uIS
a. :::J
.n
f!
'" 'iI
ur
ICIS
0-
,
r:::
:::I
..J
'3
Q)
..... IS
r:::
'"
tClS
.n
CJ
Q)
-c
.",
·CIS
CD
IS
CD 1>
:=
.e .D
"0 <:)
:E
a.
«s D-
'"»c
C>.
Q)
'"
c-
I'iI
a.
.~ OJ
u,
:::I
::
menta
re
roxi
2.
desenvolvimento
metoda de abordagem,visand rentes suscetibilidade za se li alit ti
s.
graficas 1:50.000 cas;
dtstribulcao
estabelecida
anterlorrnente
Influimcia dos fatores naturais no desenvolviment de bocoroeas
lstl irnportancla para rocas:
ra
-s
z--==:r--
: o
":..
:~
....
1",..',
G'.'
......
.q~.
'"
cr
'
F'
.",
c..J
.... '3
'"
f)
I--
(:; _Q
'" f-.
arullosos
ruveis
bem
mostraram:5e
lnferlores
tlpo
ravi-
ob-
que
blo-
filetes
disposicao da
macroestrutu
caracterlsticas do solo Evidentemente,
erosao
cc roca
ra dep rt rele
solo -s
menores lnterfluvlos
da
an rn
corocas,
50
do
rases.
na
Baci
do Peixe-Paranapanem
is
l-
lnterflu-
7-
ar
esoessura
rtic larrne te
observada im orta te
bocorocas
bocorocas.
.....
ca
ou
oc -_
----
Sua lnfluencla
cristalinas
quart~osa§
--
evolucao das bocorocas,
ocupacao no esenvo vime to de boc;orocas nornen da atual,
pacao. rante
elac ona-se
it
torrnacoes arenitle_f!_[_~(;flmentOsQ§_.OIlg.e1l
processo erosive.
Bocoroca
causadas
surgimento
fi ur
bocoroca
form da po reatlvacao
Q.QC;;Qrocas u rbana
de drenagem
causadas pelo lanc;;amento concentra-
(Figuras erosaopor bocorocas
rodovta
53
ia
re
ic if re
io
si
st ib li
li iero-
io
escala
: 2 50 . 0 00 .
erosao,
la
de ocorrencia
Oa critas
seguir in
r-
re
110%; meia
ra
de declividade;
rn is
ix
st s.
ra
ro de
r-
lh
it
is
muito suscetiveis
ia
re
ia
ra
is lc
lh
drenagem. areas susceUvels
quartzosas.
"" -0
'" e-
.....
[?
'"
'"
-«
'"'"
'" ""
..J
OJ
'"
'" [? <1
e-
'" U)
'" "'
U>
"'
I:
-«
(!)
"0
''''
(!)
-'
:> (!)
U)
G)
"0
U>
OJ
'" OJ
(,)
u> ::>
U)
G)
"C CI)
en
ID ::2
DI
-~
OJ
-:::
c: OJ
'" '"::>
-~
:::;:
'" '"
'"
c,.
0.
0.
'"
.!:;:
'C,
..
,~
(I
OJ
'"Q)
-~
0.
'"::> '"
CD
0. '" ::>
::> Q_
ex ::
.,
t=!
ilreas pouc
area
corocas.
lme os
et
promo-
enerula. fundamental
rectorecursos hidricos
33).
abaixo relacionados:
maordem;
2. Classfftcacao etos
56
za
suscetivei
na susceUveis
-0
i, ;:
it: It
-=::;j
--'
.......,
'':::
:2
s:
-0
::l
-0
Q)
'"
IC
tn
'" <[
-'
a.
a.
:!;
-8 ::l
;;;
C' tn
...-e.
"0
.c .c
:.!
'5
::l
tn
.,
"C I)
'"
"C
'0
"C
J:>
a:
'"
I:
'"
,.;
"'
-'
'",.;
'" oj
iii
a:
--;
CD
CD
it'
'" "'
'':::
on
J:>
a:
IE:
'<[
<[
<[
a:
.,
,::: ;;
'" '"
--'
'"
::>
u,
t-
O>
I>
(!
'":;
...J
III
,_
a:
<0
,:::
n,
a:
so
;3
..'"
-0
:g:_
<[
'"
e;
:EI
a.
'"
"'
_2
!!' a:
., ii:
::
r-
'" rn
'"._ '" o-
~5
.,
~o UK<
~Zq)
OJ
C") C")
-0
:::J
'"'"
'"
<[
....
0::
,'"_ '"
u,
Kc
O,28.P.A.-1/2.
Kcl A, ocorrenia
ravina
oocorocas;
potenciais de
ro
o.
___',
SAO
ri
tica ad tada na
ci
ixe- ar na an
a, confor ln
ante
erosao obteve-s hldricos da Bacia. st subsldio sando bano.
tecnicos
rit6ri
exig
es ad al
ro ra as re io ai s6tempo:
er it
oncurs
or anis
st
co bate
uais irera
orteiifacao da ocupacao servacao do solo
controls
ri
rb
ir
la
rn
ri
lo c§.ptivei::,; el bora
fi
rogr
as especf icos junt
Erosao Laminar, os
nicl ios.
96 Paranapanema fora identificada locali av -s em ar as rb nas; dess bocoroca rb nas, 113s co ce tr nici io co sidera critic s.
abastecimento,
sub-bacias devera
merece atencaoesnectal.
so hidricos
necessarto
promover
vos; consorcto intermunicipa tntermunictpet,
do conselho comportamento
desenco desen-
servidas;
pluviais.
observancla,
6.766, de 19/12/1979)
conternpla
dQ~
lndlretamente-tcpicos
relaciona-
gos:
Art. 3.
Pereareto Unico: Na
sera pertnltkio
madas as vos
0% (trint
edlticeceo;
V-
ceo". Art
6.
tr ze
para
comuniterto,
/I
exis te IV
es 0.
em suas se loteada; Joteamento se destina;
Vcontiguas. 0: da junt jament
ao
stadua
municipal:
as
IV da
as
ou
menta".
ptuvie
6.
7.
ttxecso
da
hebiteo-
diretrizes
(JIB-
totes-
Decreto
n." 13.069, de ~9/12/19_l8, para fins urbanos.
Art. 11: ia vias co tend os seguinte
re
elementos:
0c
os Jogradouros pubJi-
aivissa
H-
is
1:200;
1:1. 000ou
:2.000
verticel
de 1: 100
tnatcecso
forocaso; do pr je os
seus quip mentos
Art. 23:
rb nos" re
sc am
to
aues '_ 997, de 31/05/1976,
di
re
8.468,
08/09/1976.
Adrnlntstracao Il
lv
que de
iz
id
par-: oe la
dadas.
ib ir leqlslacao vigente.
it
-c
Recomendac;:oe gerais para an an ,'aperfeic;:oament da legislac;:aovigente
zonea-
servidao;
rar
as segu nt
bser acoe
.? 6.766/1979), sa apresentadas 30%
rnacoes
textura
risco
Prefeitura
estabelecl-
serre
7.
util za
eve-
BANAS
;O
ND
IO
la ur aniz ca
TE
SA
(arr am nto,
EQ
IA
eolflcac es).
velocidade da enxurradas
desendos terrenos
bano.
cresct-
extravasame
~JI. custos,
rrnpossivers
do Ienorneno
bocoroca.)
idade ce id
re
ontra
bacia, 70
contencao,
sujeita
rc terf ti
rr
pa
.-
de
Pf.6
tO .'OS
tracao
rn bocoroca
bocoroca
it
forma,
para
subdlrnenslo-
esta. na
visar
caraedlsponlbi-
Para
de
"\
para
levantamento
al
cessaslnformacces,
in
recornenoam-se.os.se-
ti
Com
calmenteconhecido,
municipio,
batrroouutstrttoeacessas
boca oca;
ci st
co ic
reotao
a. ro
evolucao atrave
da
deftauracao
anteriormente,
lancarnento das anuas
3. Cerecterizeceo
ceoteceo
eaue» superticieis cami-
aouas importante
de
ate
orientacao para
vazao e, consequen-
cas.
cao,
no P O I '
errussartos. ma-
nvnl r1'.
combat
de
.ro.o!Io
tado
E- IP .lIo
paulo
1986
bOj;:oroca
-
_ . b oc .
I ". ld f, ot il r. o{ rc o
collnas
Rledla.
I--~;~~ ..;~ 0 ~
Forma~io
5.
o cu p. o a o
do
usan
--..
c.
do
..
(buelrd
Fe
~T.Q
d.
executado
in io
....
V ef me lh o- A~ ar el o
textura
contribul~lI
cultlva.da
montante,are
e.·III,t6rico
P od z~ li c renosa
Adamantlna
COlli
algQdio
11'1
.strad.
I.
causa. -_
80 c m ) .
aterro,
bueiro
laterals
estrada.
-,,"~-~~---4 pu
av
--~='-c~'l'-'
1.-'°
... '''' - 0-3-+-.,.<0,-0-'7. 19
S--
.-
-+"'-v-::Cn ,,,,«,=,,. "=i.----:
c eu c
r.
;- --1
I·
ft
••
ec
nccn
Bordas lIIentos.
c e be c
(II
barr.neamento.
(*)
tant. (**)
.... 00
~dD
~----------------------------------------------------~04-r.r.~.'
74
figura
1_
EST"ELA
r:5
.....
"'
'{
18
I/
\,: :.:.
Ar.i
Art;o
...lL
HI'Yo
ouco orgilolO CO$fOnh
argllollO .,..rmilih
JI.
-oft1oret
-- ---
verrn...lh -omarelo
---
\.....
~~
r[!!]
JI.
/--...,
F ON TE : R e o ta r
IP
2 47 3
1 98 7
[2SJ
..... "0
rocno.o
coso
III
niJo
,-
de .010
.......__
incli~
do
0""0 ,.n09Ml1
~b
~_ ~~~_
at.rro
ali.idacle
=====
co_It\&)
02
Iri Ilia de IQdo
r')'
II' ... ...
04
T A A IA I
Apes
contorrnacao
da
bocoroca
representacao is
it
Antes da elaboracao
bocomo
tenornenos
ero-
roca.
in
bocoroca,
vacoes
relacionadas
co
vistas
dinamica
de
elaboracao
evolucao
da
do
cro-
bocoroca dina-
tracao
tendas
(Figura 35).
Estas Ielcoes
representacao
de
em
drenos subsuperflclais
favoraveis tas
de
fundacao.
Sa
locais
Inolcacao
tarnbem
normal mente
subterranea. secoes
(tonte: BIGARELLA, J.J.
MAZUCHOWSKI. J.Z 1985).
___.
~'
ra
la
it
construceo Co
vistas ln
outros). idroto ic Esta atividad
la
ra
dtrnenslo-
vo principa
ca culo
Sao varies os metodos
aoua conduzld vaza
le anta
para
calcuto da azao no
dade,
para
CA
calcuto de vazao
DE BO
qualquer
CONTEN~
RO
con-
da bocoroca
ro ae
disciplinamentodas
establltzacao
goes julgadas iirnportantes. superficlals
pada.
aouas subsuperficiais;
principals
ser 10
Disciplinament superficiais
da agua
za: -estrutura de captacao conducao da agua superficiais
errussarloa.
).
funcao
ao
ernlssario, pro-
assoreamento aquas, procurando adaptar proOU
Para fundamenta
importancl
tais como
ere
estaveis:
pa~OI
da energ.ia das 79
Linn
dOTall/egue
----._ --':=m
-----~~~·3
~------,L
tra
me-
de
(fonte
PONTES A.
-1980)
.. ~.
".': --DEFLETO
ENROCAMENTO
SECAO
terreno
LONGITUDINAL.
enroca en se tiliza para ev stimento fund talude da baci (Figur 38). rlentacoes para di ensionamento de ba cias de mergulho pode se encontrada na publlcacao do Instituto de Saneamento Ambienta da Universidade Cat61icad Parana (1984).
(lonte: PONTES, A.B. -1980
IEIX
DA BACI
Nil
VI
FUND DO CANA 5';OA
D£
D E l iP OI C
DOSTUBas
FILTRO
PILARES
barramento da aoua escoad
no interior da bocoroca ten-
xcesso destac nd -s en re ai co ns verve te or tubulaca (c chimbo tulipa). igur 39mos ra rn tlpo si ples ve te or
Iunoacao,
ue pode result em trinca nt da pare de rupt ra co um tndicacao proiet de ve te dore em alvenaria, apresentando tarnbern vantagem de enor cust em relaca ao concreto arrnado, (fonte:
tipo
0-
fonte: FE
sq:iio
ment
RI H, R. et alii -1984)
LONGITUDINAL
propiciand
cos
Iundacao iv
eaehimbo ou tulipaueme.
GANI
CA
DO
ST DO
AM RI AN
-197
'" .....--EtXO
core
DA CRISTA
E ! l I, C t A D E
=iill$2Zia}~~~~~~,{&= ATERRO
CONPACTAD
Em bocoroca de pequeporcoe terminai de bocorocas, praticamente estabilizada ere om da lm lant ao bras qu rte, im le su co ce ao execucao, Neste as ev -s sc maximo de aproveitamento de materiai de rnao-de-obra disponlvel no local, tais co o: pedras, barnbus, eucaliptos Entr essa obra destacam-s pequenos barramentos, vi an ao sore ento fund coro a, eq fo 42. barrage
mista
de madeira e.gabioe
Discip inamento as ag as subterriirieas
Trat
as
execucao de obra tecnicas totalment
bs perficiais
pr
ni
em bocorocas, estand eficazes
te
do le co tr atic
pouc
desenvolvida
acao da agua subterraneas apontada co um da causas se volvim nt late al oc roca do coro atinge lencol treatico os mecanismos de erosao sa intensificas, fu ca do rgim to ra ient lezorn trlc ergi talu rese ta sufici nt torc ar sl ca partlculas solldas podend estabelece processo de erosao tu la re re sl (e tuba nt pi in ") orre ta rn llquetaca do material arenos pela tent percolacao d'aquajunt in sol conseqOente sotaparnento do talude. tratamento convencional it terrados visand it re ge da qu nelr impedi lo lo
bs perficiais de
a-
4e
45 apresentam cas.
QS
re
3re (selo).
4procede-se
la fe
to
ri
lo
material impermecivel
comisa de manta fi Itront (geotedill
solo superficia
camiso
ta filtrant
geotedil)
tubo perfurado
ra feit
co
f ei x
ta
at rial imperm avel
otvenorlc
comedo
estabilizac;ao do talude da boc;oroc
cificarnente
implantac;ao
it
conservacac da obra
Inlclo-e Ia
85
tos.
surgi-
uti
BIBLIOGRAFIA
assuntos referentes
orevencao
correcao, selecao l.
rt
varias ra igla LT CP ME PC PO LE
se
tr
ss it
it
re levantamentos ternatlcos co it roce se
re
tern carate
lh
rtic lari
ra
to erosao.
de revisao, aprofundamen-
li
ta
in ip regionais
lh
de
lo
praticas conservacionistas ro leqlslacao
.2 .(
reciao
id
. 2
. 1
ZE
bocorocas iE
.M
na l-
ia
ra ic
BERTONI, J.
BERTONI, J.
rv
lo
BERTONI, J.;
i-
R. Equac;:aode
BIGARELLA, J.J.
isa
.A IA
ir
,p. iC
IM
ILIA IA
IZ
Oon-
87
erosao de Erosao, Curitiba, 1980. ma 3. p, 121-127.
Contrale
1980 te PO.
COMPA-
1980 46 TA on
IC
rv ci
ID
3. ed Mexico
su lo
rm
TU
id l6
ilia
1983.
EL-SWAIFY, S..A. Hawaii, 1982
AGRICULTURA
1978 20
.? 7).
ie ra
PC.
erosao
ritiba, EDUCA, 1984, 306
me, 1965,284 FO
81).
ic
FI
RO IO
IT
4, Marilia. 1987.
223-252.
.G.L is
IO
1982.
PC.
1987. p,
rill
IN
IC
rt ll 1982, p, 135-149 ME.
in
FREIRE O.
31 333-336, 1974.
ra ca
lo
, U rosa
rn in ir
si
J_C. ras.
ME.
1980, 376
. F
88
u-
Erosao
!' 43).
ci
rana
a.
LE.
(A
HENKLAIN.
rb
ricola
FR IRE, ..
in s,
1984 27
Avaliacao
lo 7:191-195,1983.
to
In tituto
nornouratlco ME.
SO
IMES io
Soil
N.
ll
iv
it
A. ra
INSTIT TO
jd
if
-4
PE QUISAS TECN LOGI AS Oonsolldacao ro
orlentacees
eresso
combate
sao
ESTA
para
combate it v.
(lPT, Relat6rio n. IWASA, O.Y.
cao.
In 0.A
IM is ..
ev
IO
re lo
prevencao
I,
correcao de
evolucao corr itib sobr
lE 80,. 2, p.5-34 (Relat
fenomenoseroslvos,
as
Conaervacao
gresso 1980).
BlOcher,
DUSP 1972
bocoME.
hidraullca
LEPSCH, I.F.
.E
Acronorntco,
Tecnlco,
Paulo. 1983 75
il (lPT
1975 12
(Boletim
dlstrlbulceo
estrati-
T.
).
onografia,
io
grafias UFPR,
aereas,
ir
(Dlss.
riti
1952.
19 6. il
Mestrado
apres, barre-
30). OKA-FIORI,
ri
PO... lu
ro 16(3. ): 114-124, dez. GP.. 89
ix
ra
is ..
rili
la
PICHLER, E. , 1 PONGANO, W.L.
IS
II
roce im
to
tl
ti
.An , 1 PONC NO .L aulo um revisao, p, 149-
PONCANO, W.L suscetibilidade ix -P ra ri p,
In lo,1
ress
ra:sil ir is ..
lo ia lo
,A
lo
la
.B sabre
tr le le te
rosa ro
re ib
rb
.l is
im
si
15.
ic
io
ro V.
ra
iM
lt ra
ro
in
..
lo
.1 te
(P
li
RODRIGUES, J.E
,v
sttuacao p,
9p
SE RETARI
ESTA it
GO IO ja
ETROPOLITA
L.
lo
S.
para
IC IO OL S. Projet
RA
-BRA
p.il, (Bibliotec
eoqra-
a B
1987. p,
'9