COMUNICACAO EMPRESARIAL

COMUNICACAO EMPRESARIAL

01 - Sabemos que a sociedade cobra as empresas e as pune quando não são ransparenes! A"#m disso$ os prob"emas mudam con%orme a #poca$ con%orme o "u&ar$ con%orme a po"'ica po"' ica "oca"$ ec! Como a sociedade rea&e a udo isso( A E)i&indo que ocorram no*as mudan+as m udan+as e %us,es empresariais!  E)i&indo que o &o*erno cobre das empresas uma posura mais #ica! C E)i&indo que as empresas emp resas ese.am preparadas para as cobran+as sociais e econ/micas!  E)i&indo que as rans%orma+,es ecno"&icas empresariais acompan2em as mudan+as sociais e econ/micas! E E)i&indo que as %erramenas de comunica+ão se.am aua"i3adas com o uso da ecno"o&ia$ de*ido 4s mudan+as econ/micas e sociais!  5usi6cai*a7

08 9uando uma empresa ouor&a poderes a um %uncion:rio$ qua" documeno "e&a" de*e ser emiido( A Cara comercia"$ ou o%'cio!  Procura+ão! C Noi6ca+ão 5udicia"!  Aa e re"ario de reuni,es! E o"eim de Ocorr;ncia!  5usi6cai*a7

0< - as a6rmai*as abai)o$ qua" de"as ra3 a re"a+ão mais adequada$ conendo a "isa dos me"2ores canais de comunica+ão com o p=b"ico inerno de uma empresa( I! 5ornais de empresa >amb#m >amb#m con2ecidos como 2ouse-or&an?! 2ouse-or&an?!  II! 5ornais murais$ no resaurane da empresa! III! R:dio inerno!  I@! Sie$ e-mai"! @! SAC$ CRM!  @I! Reuni,es enre direoria$ %uncion:rios e seus dependenes! as a6rmai*as acima$ podemos a6rmar que7 A odas esão correas

 apenas I$ II$ III esão correas C apenas I e I@ esão correas  apenas I$ I@ e @ esão correas E apenas III$ I@ e @I esão correas  5usi6cai*a7

0 - 9ua" ipo de e)o predomina em noas 6scais$ or+amenos e demonsrai*os de pa&amenos$ documenos esses emiidos pe"as empresas( A O Narrai*o e o escrii*o  O Narrai*o e o isserai*o C O Narrai*o  O isserai*o E O escrii*o  5usi6cai*a7

0B - A di%eren+a enre ndice e Sum:rio #7 A O Sum:rio con#m odos os e"emenos de um capiu"o$ dea"2ando os subiens e as p:&inas correspondenes a cada in%orma+ão re"e*ane! Os ndices apenas apresenam as p:&inas em que cada cap'u"o$ de um "i*ro$ por e)emp"o$ inicia!  O Sum:rio con#m odos os e"emenos de um capiu"o$ dea"2ando os subiens e as p:&inas correspondenes a cada in%orma+ão re"e*ane! Os ndices apenas apresenam os e"emenos da obra na mesma ordem em que são disposos no "i*ro$ por e)emp"o! C O ndice con#m odos os e"emenos de um capiu"o$ dea"2ando os subiens e as p:&inas correspondenes a cada in%orma+ão re"e*ane! Os Sum:rios apenas apresenam as p:&inas em que cada cap'u"o$ de um "i*ro$ por e)emp"o$ inicia!  O Sum:rio apresena os cone=dos de uma obra a parir de picos! O ndice %aci"ia a busca dea"2ada por assunos$ denro de uma obra! E O 'ndice apresena uma obra$ muio comum em "i*ros e re*isas! O Sum:rio resume a obra$ de %orma cr'ica$ a.udando o "eior na ideni6ca+ão dos assunos abordados na obra!  5usi6cai*a7

0D - Abai)o 2: a6rmai*as que são *erdadeiras ou %a"sas! Escre*a FG para as a"ernai*as %a"sas e @G para as *erdadeiras7 > ? A Comunica+ão Empresaria" inerna ano pode ser na 2ori3ona"$ ou "aera"$ como na *erica"! Esa ="ima pode ser de duas %ormas7 ascendene e cenr'%u&a e amb#m descendene e cenr'pea!

> ? A Comunica+ão Empresaria" inerna %unciona como base de susena+ão para a Comunica+ão Empresaria" e)erna$ e amb#m # considerada como um %aor esra#&ico no sucesso dos ne&cios! > ? As pessoas$ assim como as or&ani3a+,es$ podem se comunicar por di*ersas %ormas e meios e nunca podem ui"i3ar a comunica+ão *erba" e a comunica+ão não *erba"! Assina"e a seqH;ncia que corresponde 4 resposa de cada a6rmai*a7 A @$ @$ @  F$ @$ @ C @$ F$ F  F$ @$ F E @$ @$ F  5usi6cai*a7

0 - Leia aenamene o e)o abai)o e responda a quesão que se&ue7A cidade %undada no s#cu"o 1 conser*a o c2arme da arquieura co"onia" mineira! Os sinos são pare de uma curiosa radi+ão7 pe"as baidas$ # poss'*e" saber o "oca" e a# quem *ai ce"ebrar a missa! A "in&ua&em dos sinos # uma %orma de comunica+ão que São 5oão e" Rei conse&ue conser*ar durane mais de <00 anosG$ a6rma Robero i""J$ 2isoriador! As do3e i&re.as 2isricas aberas 4 *isia+ão ;m esi"o barroco$ com a"ares dourados e dea"2es rebuscados$ como a I&re.a de Nossa Sen2ora do Pi"ar$ consru'da em 181! >K? Cidades 2isricas de Minas erais são um passeio pe"o rasi" co"onia"! anco de dados! IN7  5orna" o.e$ Rede "obo! ispon'*e" em 2p7&1!&"obo!com.orna"2o.e0$$MUL10<801D088$00CIAESQISORICASQEQMINASQERAISQSAOQUMQPASSEIOQPELOQRASILQCOLONIAL!2 m"! Acesso em 0D-abr-800T Con%orme a a6rma+ão da repora&em do 5orna" o.e$ sobre as i&re.as em São 5oão e" ReJM$ # poss'*e" a6rmar que7 A As pessoas que residem naque"a cidade *ão 4 missa odos os dias!  V seme"2an+a do que de*eria ocorrer nas empresas$ a radi+ão manida pe"os padres daque"a comunidade W ao bada"ar os sinos -$ reXee uma inera+ão dese.:*e" enre os membros da re&ião$ ornando a mensa&em comum a odos! C Não reXee o rea" comporameno que uma empresa de*e cu"i*ar em seu inerior$ pois$ dessa %orma$ não 2: como a empresa Ypensar no c"ieneZ$ e isso reXeir: na ima&em da empresa!  Não considera que Ypensar na missaZ iner%ere na auonomia de cada i&re.a$ cu"minando com a des*ana&em em cu"i*ar a compeii*idade enre e"as e o po*o sai perdendo! E Fa3endo-se uma re"a+ão enre empresas e i&re.as$ podemos a6rmar que ambas as insiui+,es raba"2am *isando "ucros!  5usi6cai*a7

0[ - Obser*e as a6rmai*as abai)o e responda 4s ques,es que se&uem7 I! Resumo # a propriedade de reunir as in%orma+,es mais re"e*anes$ ou se.a$ as id#ias cenrais da in%orma+ão de um e)o$ não imporando se o ori&ina" # ora" ou escrio!  II! Resumo re*e"a a condi+ão de uma pessoa saber escre*er um e)o resumido$ a parir dos ponos cr'icos obser*ados em um e)o! Para ano$ # necess:rio que pre*iamene 2a.a uma discussão com o auor$ para que as id#ias cenrais possam ser ransmiidas! III! As resen2as são resumos cr'icos$ e)i&indo por pare do quem as escre*e um con2ecimeno #cnico pr#*io do assuno$ para que possa ar&umenar seu pono de *isa em re"a+ão ao se prop,e resumir!  I@! Resen2a s pode ser uma cr'ica de "i*ros$ re*isas$ e 6"mes$ cu.o car:er in%ormai*o nem sempre em *a"or! iane das a6rmai*as acima$ # correo a6rmar que7 A As a6rmai*as II e III esão correas!  As a6rmai*as I e III esão correas! C As a6rmai*as I$ II e III esão correas!  Apenas a a6rmai*a I@ es: correa! E Apenas a a6rmai*a II es: correa  5usi6cai*a7

0T - Obser*e as a6rmai*as abai)o e responda 4s ques,es que se&uem7 I! Resumo # a propriedade de reunir as in%orma+,es mais re"e*anes$ ou se.a$ as id#ias cenrais da in%orma+ão de um e)o$ não imporando se o ori&ina" # ora" ou escrio!  II! Resumo re*e"a a condi+ão de uma pessoa saber escre*er um e)o resumido$ a parir dos ponos cr'icos obser*ados em um e)o! Para ano$ # necess:rio que pre*iamene 2a.a uma discussão com o auor$ para que as id#ias cenrais possam ser ransmiidas! III! As resen2as são resumos cr'icos$ e)i&indo por pare do quem as escre*e um con2ecimeno #cnico pr#*io do assuno$ para que possa ar&umenar seu pono de *isa em re"a+ão ao se prop,e resumir!  I@! Resen2a s pode ser uma cr'ica de "i*ros$ re*isas$ e 6"mes$ cu.o car:er in%ormai*o nem sempre em *a"or! iane das a6rmai*as acima$ # correo a6rmar que7 A As a6rmai*as II e III esão correas!  As a6rmai*as I e III esão correas! C As a6rmai*as I$ II e III esão correas!  Apenas a a6rmai*a I@ es: correa!

E Apenas a a6rmai*a II es: correa  5usi6cai*a7

10 - Pensando-se em oraria$ # imporane que en2amos uma prepara+ão pr#*ia da nossa apresena+ão$ durane uma reunião na empresa$ por e)emp"o! A"#m disso$ precisamos7 I! Esco"2er o ema que ser: discuido$ inc"uindo nossos ineresses no assuno$ *isando promo+ão %uura!  II! P"ane.ar e or&ani3ar a apresena+ão$ omando o cuidado com a "in&ua&em a ser ui"i3ada e que ser: compreendida pe"o p=b"ico! III! Preparar um esbo+o do cone=do da apresena+ão$ inc"uindo anoa+,es e)as$ em uma 6c2a! Podemos a6rmar que7 A As a6rma+,es I e III esão ceras!  As a6rma+,es II e III esão ceras! C As a6rma+,es I e II esão ceras!  Apenas a a6rma+ão I es: cera! E Apenas a a6rma+ão II es: cera!  5usi6cai*a7

11 - A "'n&ua # um or&anismo *i*o$ considerado como cdi&o$ sob o pono de *iso dos e"emenos da comunica+ão! Em di%erenes re&i,es$ e em di%erenes siua+,es nos comporamos e %a"amos de %orma di%erenciada! Podemos a6rmar que7 I! Ui"i3amos a norma de &'ria quando esamos num &rupo in%orma" descon2ecido!  II! No uni*erso corporai*o de*emos priori3ar a norma cu"a! III! As empresas se preocupam mais com seus ne&cios do que com a %orma correa de %a"ar!  I@! A norma *u"&ar corresponde 4 norma de &'ria \ correo a6rmar que7 A As a6rma+,es I$ II e III esão ceras!  As a6rma+,es II$ III e I@ esão ceras! C As a6rma+,es I e II esão ceras!  Apenas a a6rma+ão II es: cera! E Apenas a a6rma+ão I@ es: cera!  5usi6cai*a7

18 - 9ua" # a a6rmai*a$ das abai)o apresenadas$ que me"2or de6ne a coesão( A \ a propriedade de escre*er bem$ de %orma bem aricu"ada$ ui"i3ando os *erbos no empo adequado ao discurso$ assim como subsani*os$ ad.ei*os$ ari&os$ numerais$ con.un+,es$ ec!  \ a propriedade de escre*er e criar "i&a+,es$ que permiam ao e)o uma unidade de senido$ com corre+ão &ramaica" e "&ica de discurso! C \ a condi+ão de escre*er bem$ de %orma bem aricu"ada$ por meio de *erbos e subsani*os combinados!  \ a %orma como o auor co"oca as pa"a*ras$ que permiem - a quem as "; - compreender o e)o! E \ a correa e"abora+ão das %rases$ ui"i3ando os *erbos no empo correo!  5usi6cai*a7

1< - O ob.ei*o do PICE W P"ano Ine&rado de Comunica+ão Empresaria"$ #7 A Compreender as necessidades inernas da empresa e de seus %uncion:rios!  Aender ob.ei*os espec'6cos dos %uncion:rios na or&ani3a+ão! C Aender ob.ei*os espec'6cos de comunica+ão$ podendo ine&rar :reas da or&ani3a+ão$ obedecendo 4s po"'icas inernas!  Ine&rar os %uncion:rios 4 6"oso6a da empresa! E Criar "a+os a%ei*os enre os %uncion:rios$ ine&rando-os ao ambiene de raba"2o!  5usi6cai*a7

1 - O que # codi6ca+ão( A \ quando criamos um cdi&o!  \ quando o cdi&o # bem aceio! C \ quando o cdi&o pode *ariar de mensa&em para mensa&em!  \ quando ui"i3amos um cdi&o adequado ao %ormu"armos uma mensa&em! E \ quando processamos a in%orma+ão re&israda em um cdi&o e a compreendemos!  5usi6cai*a7

1B - Leia aenamene o e)o abai)o e responda a quesão que se&ue7 O uso do pico %rasa" em um par:&ra%o %unciona como uma %rase que resume odo o pensameno que ser: desen*o"*ido no corpo do par:&ra%o! Se no desen*o"*imeno sur&irem id#ias que não %oram e)posas na %rase inicia"$ a" %ao indica que me"2or ser: o redaor abrir no*o par:&ra%o! E)perimene-se "oca"i3ar pico %rasa" em uma no'cia e obser*e-se como os

 .ornais %a"ados ou e"e*isionados$ praicamene$ não *ão a"#m do pico %rasa"! E"es %a3em uso de %rases-picos$ de manc2ees$ de %rases de r:pido enendimeno! Por isso$ curas$ bre*'ssimas! >!!!? O par:&ra%o de*e apresenar unidade de composi+ão] ne"e de*e ser desen*o"*ida uma id#ia cenra"$ a que se .unam ouras secund:rias$ mas re"acionadas pe"o senido! O m#odo de ra+ar os "imies do par:&ra%o "o&o no in'cio$ em uma %rase que resuma a id#ia cenra" do que se *ai e)por$ # recomendado para odos os que se dedicam 4 reda+ão empresaria"$ pois esse ipo de %rase conro"a a 6de"idade ao ob.ei*o e &arane a coer;ncia das id#ias! MEEIROS$ 5oão osco! Reda+ão Empresaria"! B^! ed!$ São Pau"o$ A"as$ 800$ p! 11D-11

Podemos a6rmar que o pico Frasa" possui a 6na"idade de7 A Indicar$ a quem escre*e$ o "imie de cada id#ia$ em cada par:&ra%o$ de %orma a escre*er ob.ei*amene!  Indicar$ ao "eior$ as id#ias que serão abordadas a se&uir$ de %orma "&ica e correa! C Indicar o "imie de cada id#ia$ para que o "eior não se perca no e)o e en2a como ca"cu"ar o empo de "eiura!  Indicar$ a quem escre*e$ o "imie de a+ão do e)o! E Indicar o "imie de cada id#ia$ em cada par:&ra%o$ de %orma que se saiba anecipadamene o aman2o do e)o!  5usi6cai*a7

1D - O que # *ariedade "in&u'sica( A São aque"as que decorrem da ordem das pa"a*ras na %a"a >e"e me disse _ e"e disse-me? ou de di%erenes modos de rea"i3ar a concord`ncia *erba" >u querias _ u queria ou ns es:*amos _ ns esa*a?!  São aque"as que decorrem da %orma da pa"a*ra$ omada indi*idua"mene >*amos _ *amo in#G _ a#?! C São os di%erenes nomes para o mesmo ob.eo > pandor&a _ pipa _ raia _ papa&aio _ quadrado?! a" %en/meno amb#m ocorre com bri&adeiroG >doce de c2oco"ae$ ser*ido em %esas?$ que # con2ecida por ne&rin2oG$ no su" do rasi"!  São as di%erenes pron=ncias da mesma unidade sonora sem disin+ão de si&ni6cado > poRa$ com erre aspirado _ pora com erre YcaipiraZ?! Ouros e)emp"os7 cora+ão _ cora+ão  a"e&ria _ a"#&ria  pe&o _ pe&o! E São as di%eren+as *ocabu"ares de uma "'n&ua$ obser*adas em di%erenes "oca"idades em que a" "'n&ua # %a"ada$ se.a e"a qua" %or! Essas di%eren+as$ que podem ser diacr/nicas ou sincr/nicas$ são decorrenes das di*ersas inXu;ncias re&ionais que uma "'n&ua so%re$ 4 medida que e*o"ui$ que a*an+a!  5usi6cai*a7

1 - 9uando %a"amos em si&no "in&H'sico$ a compreensão do 'cone$ do s'mbo"o que se apresena es: re"acionado a7 A O si&ni6cado$ ou ao conceio a e"e aribu'do!  O desen2o$ ou 4 6&ura a e"e aribu'da! C A maneira como escre*emos$ para compreender seu rea" si&ni6cado!  O si&ni6cado aribu'do$ assim como ao conceio de ima&em corporai*a$ percebido pe"as pessoas! E O conceio aribu'do a e"e$ por quem não o con2ece!

1[ - O que # si&no "in&H'sico( A e6ni+ão dos asros 3odiacais$ que iner%erem na comunica+ão das empresas!  Como as pessoas compreendem as pa"a*ras! C Si&ni6cado das pa"a*ras$ enconrado no dicion:rio!  Uma pa"a*ra$ ou um desen2o$ que en2a um si&ni6cado prprio$ em deerminada siua+ão$ ou ambiene! E Um *'rus que era da :rea m#dica e se camuXou na :rea da ecno"o&ia da In%orma+ão!  5usi6cai*a7

1T - 9ua" # a a6rmai*a$ das abai)o apresenadas$ que me"2or de6ne o que # coer;nciaG( A \ a condi+ão de escre*er bem$ de %orma bem aricu"ada$ por meio de *erbos e subsani*os combinados!  \ a propriedade de escre*er bem$ de %orma bem aricu"ada$ ui"i3ando os *erbos no empo adequado ao discurso$ assim como subsani*os$ ad.ei*os$ ari&os$ numerais$ con.un+,es$ ec! C \ a %orma como o auor co"oca as pa"a*ras$ que permiem - a quem as "; - compreender o e)o!  \ a correa e"abora+ão das %rases$ ui"i3ando os *erbos no empo correo! E \ a propriedade de escre*er e criar "i&a+,es$ que permiam ao e)o uma unidade de senido$ com corre+ão &ramaica" e "&ica de discurso!  5usi6cai*a7

80 - O Pro% a2ia a6rma que O que se denomina comunica+ão empresaria" #$ assim$ o con.uno de mode"os ou insrumenos de a+ão que a empresa ui"i3a para %a"ar e se %a3er ou*ir! Inerna ou e)ernamene$ a in%orma+ão presada por e"a corresponde a uma esra#&ia!G

AIA$ 5uare3! Inrodu+ão 4 comunica+ão empresaria"! Rio de 5aneiro7 Mauad$ 1TTB$ p! T iane dessa %rase$ qua" das a6rmai*as abai)o reXee o pensameno do auor( A A comunica+ão empresaria" # esra#&ica e compreende odas as a+,es da empresa!  A comunica+ão empresaria" %a3 pare do p"ane.ameno esra#&ico da empresa e compreende odas as a+,es do &esor de comunica+ão! C A comunica+ão empresaria" # esra#&ica e compreende odas as a+,es que ra&am resu"ados posii*os 4 empresa!  A comunica+ão empresaria" # uma %erramena esra#&ica e en*o"*e odas as :reas compreendidas pe"a empresa! E A comunica+ão empresaria" # uma %erramena esra#&ica e se reXee na somaria de odas as ai*idades da empresa$ uni6cando a "in&ua&em insiuciona" 4 "in&ua&em mercado"&ica!  5usi6cai*a7