!i
f~
ca
O RG R G AN AN I A C A o UMA
D O C ON O N HE H E C M EN E N TTO O-
O R GA G A N IZ IZ AC A C ;6 ;6 E
U SA SA M
INFORMA<;:AO
Uma
Drg~niZ2<;aa
pens pensar arne nent ntas as
Karl \Veick,
ao tudo tudo qu
dos
orga organi niz< z
pI"OCc~SOS
um
um
Cu
componcnte
org~ org~ni niza za<; <;:a :a Iaz. Iaz. Sel1 Sel11um 1umac acla lara ra lunn lunnan anos os pclo pclo
de perceber
N ° C O P IA IA S : _ , 1 , o I ;:;: . .i ,Z f , ; _ _ _ \ .,., {({( ],], .... . .rv if~ PR ' '- ' ~.\L_"'7f"'~
pelo pelo
quai quai
e ss ss e
p ro ro ce ce ss ss o
o s p ar ar a c ri ri a
DlSC.:
_ ! _ _
sc tran transs-
c on on cc cc itit ua ua l q u r e n e o s p r i nc nc ip ip ai ai s m ei ei o
e st st fi fi o i nt nt i n a n en en t um
intrin-
ec c st st r t u
orga organi nizi< zi<;: ;:ao ao us 'ainjor 'ainjorrn rnac acii ii
c on on ce ce pc pc a
pcrg pcrgun unta ta
e sa sa s
an i nt nt ro ro du du z
de
comp comprc rccn cnsa sa
quai quais' s';) ; ) info inform rmac acfi fi
co ec en E st st c c a i tu tu l
carpa
pens pensad ador ores es
COBnith'c Processes Processes in .organizati .organizations. ons.
ce scco scco de gu~s gu~s
urn
pens pensad ados os pa
r ga ga ni ni za za ~a ~a o
estratcgicamente,
i nt nt er er lili ga ga do do s d o ~ on on he he ci ci mc mc nt nt o
a t a l d e a d i ni ni st st ra ra c
tres tres arenas arenas disti distinta nta ond
indica indica como
o de de m s e a d n i i st st ra ra -
criaca criacaoeo oeo
t eo eo ri ri a o rp rp an an iz iz ac ac io io na na l us
destaca
dainfo dainforr rrnac nacao ao desem desempen penhar har em-
-,
e sa sa . d a s -a -a s d o a mb mb ie ie nt nt e c xt xt e n o Prcc Prccis is
g
A e mp mp re re s
supr suprun uncn cnto to
vi
conl conlia iavc vc
nu
m u d o d i a mi mi c
de rnat rnatcr cria iais is
rccu rccurs rsos os
i nc nc er er t l'ncrgb.
28
o rg an iz a~ a
Ao
s oc ie ta ri a
o pi ni ji o
u bl ic a l im it a
cr ca
s e p ap e
s e a lc an ce .
es
mudancas
er co
r el ac i n ar nc nt o
no
e xt e n os ,
o rg an iz a a o
ape
za
d es en v l v
~ 6e s E m c on se qi ie nc i
arnbi gUDSe sujcitos
' el is so , u m
gUir as
udanca
a dc qu ad a
p ar a c la s P a
ta cf
c ru ci a
mais significativas os
significad
co
um
construir
rn
inrcrprcta
d a aclministracao c ri a
intcrpreta-Ias
c mb r
o rg an iz a~ ao ,
conscnso sobr
distin-
s e a da pt e
§ eg un d organizayao'
dizage
que
C\~
importantes.
organi7,a-
do us
p r s pe ra n
nu
e st ra te gi c
cria, ~rganiza
a rn bi en t
o rg an iz a a o
d es en vo lv e
P et e
r uc ke r
capital ou
trabalho,
ac
n ov o
recurs
ue
economic
ca
desempenho
c on he ci me nt o
a o c o h ec i e nt o
o u s ej a
a pl ic ac ii o
utilizaca
do conhecimento
expericncias
isem
disperse
at
d es ne ce ss ar ia me nt e es ci
u r d es af i
se encontram
significativo
pape!
do conhecimento
sc resultados
para
ao aprendizad
C o h ec im cn -
pela o rg an iz a~ a
s c c on cc n
e xi st en te s
co
ci cs
da cmpresa,
objctivo
r es ul ta do s
org
c s a s a lt c n at i a s Na pnlticJ.
altcrnati-
irnportfincia
u e e n o lv e
d ia nt e
a s d ec is oe s
ar
p el a a lt a d e infcrmacoes
d es pe it o d es sa s c o n pl ic ac oe s e,
a o m es m
te po
p re se rv a
um
ar
l eg it im id ad e
o rg an iz a a o
aner
difici
ee
a da s
dcsaprcndc questionar
v ia ve is . Senge adve ti
assi
d ev e m an te r
co
externa,
mbor
uma .p
u rn a
Simon
I.'
da vi
e ci sa o
to
s eu s a ss oc ia d
r ga ni za ~a o d cc is a
t od a a c; :a o d
u r c om p o rn is s
te
s us te nt ac l
a na li sa r
ca ca es
p ar a u m
analisar
c st ru tu r
provocada a ~a o H e b er t
compor
p ro ce ss o
tomar deci-
ar
c ci so ri os .
orqanizacao do conhecimento em
es
e m r es a
u e a d n in is t a r
rnclhor
SaCS,
conhecimento
as organizal;(oes aeha
a s { mi ca s a lt er rr at iv a
des-
cb dccisao
racionalidarlc
c sa ,
I. lntroducao
s e c m c a a ze s d e l oc al iz a
C.q u
ar
lh
uma organi;.',a9a
anza ao
aprenderam
a s p ra ti ca s
da
es
p Ol ' n a
c oc s
completes
p ro va vc i
p a t e e ss en ci a
p ar a a s e m r es as .
ad
obstacul
pr
ci en
ele,
an
a va l
en c ri a
ciedade pos-capitallsta, ad
I.'
ce
a cr ed it a
unic
er ap en
at
uso
infor macocs
pa
services aperfeicoa os ja r ga ni za ci on ai s
ar
c ap ac i a de .d e
Na teo ia, tad", decisiio d cv e s c tamada racionalrncnt c , c o
i di o s in cr as ia s de
n o a s c ap ac id ad es ,
ap
d es cn v l ve r
i na mi co .
i n o rm ac a i nf or ma ca o
ev
adaptativa
" a p la u i vc i
aprendizado, perrnitern
criativa
o rg an iz ac ;: a
organiz
at
c on ti n
a re n
e ss a i nc ap ac i a de ,
e sp os ta s
objctivo imc-
que el esta fazendo; o rg an iz a a o
e na me n ca
tcrceira
rnultiplas
29
_ _. '
muitas empresas nao
as
sfi invariavelrnentc
diato de cria
qu
te
em
petitiva, Infelizmente, a s m e ambiente
qu
e pe nd en -
d o c on he ci me nt o
ci
proccssos
as
e na s
indepeuden-
lIS0
co
55.0
er
at
es is
informaciio. Drucker, Post-Capitalist SOciet), (Nov York Harper-Collins 1993), p. 4S P. M. Sengc, T h e F ! fr I , Di.
NU1l1
cf
ni ve geral, podcmos visualiznr ec
is
cria~:iD de significado, a da s
cons
organiza~a
30
ar
cr
a ce n
em
ca
progressivamente arao da emprcsa.
Primciro
da organizao;:ao; entao, se ec
e xt e
ar
at
e xi st e c on he ci me nt o ci
riencia,
ai
ambicntc Constru.ao
is
ie co erid
r ga ni za c; :a o e st a p re pa ra d ac
co
pa
et es
ac:a
do
conhaclmentc
cu
ambiente
muda
a'o
es al
en
Cria ~iio de
significado
e.
e, em
e nt o
31
do conheciment
c nt c
ci lm
er
s uf ic ie nt e
c; oe es ac;:aoorganizacional
co
cd
organi2a~a
assimilada para per mitir
infor rnaciio sohr
significad
co ec u an d
do conheciment
ar
ex e-
as
cielo. ao informacao
cr
O s m cm br o
ci
ce
ad
ac
ia
r ga ni za ya o
ci
c on se ns ua l
de Inforrnacao
ambientc,
qua inforrnacfio
ac cs
sc
D u a nt e
to
conversao
discurso, os membro
c l a nt e
e nc i cr
c on he ci me nt o
do c o e c e n
par tilharn
principal
ac processo
do dialog
ar
seus conhecimento
inlarpratat;§O da Informacao
a , des
at ch
c on st ru ca o
Conversao i n : or m a v a
es
en
d cv cr n dcciclir
te ao
tr ar
i nc i
articulam
do
E sq ue m
1 -1 .
o rg il "h iz a~ a
d o c on he ci m< >n t- o
que
s, organiza~a
canais mais principal as al
i va s
is
Rcgras,rotinas
pnJc<'nci~~
a l c fi o cr
am
atividade
ac
al
.>
cs as
na husc
tr
rla informa-
ci in
am c on st it ue r
ag
os rncmhros ao rcconstituc
a ca o
signillctic!os
S ua s a co c
b J. se ia m- s
Sll~lSIll·n·ssi.1.HI .. . <
is
..
cl
conhcci-
vantao cr
n ut ri a c om p e en sa o ia
SCllS
fo capa
criaciio de Significado,
de integrar
construcao
eficicntcrncntc
do conhecimento
os proces·
pcrmit indo-lhc
aoir co
org:llliza<;,5 do conhecimento acap
c or re t
mcmbros.
conheciml'n tos
as
rccu~sos
as
is
de seu ambiente
[it- ,inCllrm,1\'.lll
organiz:1t;'J (llIl'
intelkcncia, capa
conhedrnen
ep ao
s~o al.1\',1r"·.1(1.1'
l11en~~, cS;Jcrtcza. Administ~ndo qu
possui informa~5es; ca
to possui il1rorma"ol"
ci
co organizac;:a
sosd
a ge n
es
co er ao
cos CJuecontinuamente es
as oric-ritrun
do conhecimento er
do conhecimen
lhl' confcrcm
urna ('speci,']
criJtiyicbcl processo
de
displlllf-
e, ocasional-
de inforrnarfio
de cn
it
cquadq,e
.,.
or
•. ernpenhar-se
na aprendizagem
r es su p s to s
o rm a
mobilizar
o ca li za r
v al id ad c
er
em
criatividade
e u c o h ec i e nt o
Nas sccocs subscqiicntcs,
e m a c c s r ac io na i
cxaminarerno
cmprcgue
dilcrcutcs
dos tres proces-
organiza<:ao do nmhcd· cs
outr
e me n
precis
-2
P r o ss o
r oc es so s
i ll tc rl ig ad os :
e s u em a
es oa
d en t
acontece
as
r ga ni za c; :6 e
re
g ui a
a ya o
n or lc l
Kar Weick, ~sorganizayocs
sao
i nt e p rc ta ci i
de inforrnacao te
qu
e so l e r
ar
acoplaclos
a mb ic n
ocorrendo
que
feita retrospectivamente,
que
jt.. o co rr e a r
Significado.
significado, am ie te
c ri a t or na -l o
lembra a lg a q u
a s o rg an iz ay oe s i de nt if ic a m ai s
jil aconteccu
c on cc nt ra m
ur
executiv
SonseJllakin
li
c xa m atnhig
su
Ur
de
od
a s e ct o
qu
( T u sa n
a ks : S a
19 ),
17
cr
d" Ol·g,llliza~ao pede
ai
c ta lh a l o
P o t an to ,
as no amlsir-ntc oxtcrn
ambiente, b jc ti vo s
dess
senti-
isolar lima
a s c xc cu ti -
intr-rprct.mdo
iutcrprctcc.io
d o . .m bi c r c
amhicutc
ell.' "constroi, a mb ie nt e
sclecio-
reorg
[ .. . ] l \ 1 is t r a v ar ia vc is , i n
interpretas:ao qu
asmu
e m s e u id a s er ii o t ra ns fo r n ad o ci
a e s ta bi li za T aq el
an ac
it objetivo
f at a p e c e t iv e
re
ar
ern ccrtos
a tc nc a
5 6 c nt ii o p od c
Os
antes".'
in Ora"nizations
.1
interpreta
m ui to s
s el cc c
scu ~rgl1;fic~do. Ao tenter entender
inl"orma\()c
de
u..
i nt el ·p IT ta c, :5 0
ao CjU
cc
ar
ep cne,
e m S ig ni fi ca d
am
0\50.
za co
realmen
·1 K. E.\Vl.'i (·k
K. EiWcick,
e~letermiriar
v is ta s c om o s i t e a s d e c ri ac a
f at o r ec o r e t e
r ev i i ve is .
197~).
.uubicntc
em
c ;: a a mb ie nt ai s n i i ca do : " 0 o bj et iv o
House
ca
dcntro
"05 rc~gel11
e st r
sc
an ac
n s n uc la nc a
arnbicnt
so re
ayocs para
no quai
d a i nf o m ac dc s est
a rt e
ca a ti vi da d
1SS0
r q i z a ca o
l'd. N(wJ "WI!.., f.lIlilmll
e c l og ic a
as
ri ci al
I;\,
m ud an c
co
essas diferencas
pOl'
e xt e n a
1S50significa? Essa criac.io de significado mos olha
ca
ocor-
d cs cn vo l i d
as
c ia r ea li da d
a mh i i ii da d
e st a a co nt ec e d o
d e i gn i i ca d
sistemas "Irouxamcntc ay
e nt c
uma interpretacilo
d e c ri ac a
ip a ze r s u p ro pr i
s e n pr e t en ta n a r sentido a o q u
entao dcsenvolver
p os s
e st a
su volta. Primeiro,
un ]1
1 -2 )
ci
II. Criaca de significado qu
d e s i i fi c
Llma 0l"g:1l1iZ;)\J.ocl.1sen! id
para funcionar.
t en ci i
deT
e - c ri il ~
1 1L ~(l jill Psrdl(1/11~W of Oro.lni.-ill!l,
a-
ac
s en ci ai s d e u e
Es em
Fonto: K. E. W [ id ,
perspectivas paro explicar diicrentcs c;
os
c ci si va s
cada ur
so de tlliliz~~:~o da il rorm;]~·;J(](lu constitucr mente. Ernhor
33
organi2a~ao do conhecimento
qu inclui desaprende
u e p er de ra m
ci
inovacao
geT·aT
constante,
c re nc a
niza~iio do conheci ment
p.I6+.
Tl« SPI'h"
r.~!'rh,~/~",t.r )·l\!I'Hli/in.~1 {2~~'d.Nm~1yprk: lt.nulo m llnu:-ic
,,-),q),
3~
do conhecimento
s ob rc po si ci i
de va ia
c st ru tu ra s
e ta d
de m ap a
at ep
cx
is
i a 00
ad
el ci
ma
ca
a ce s
cn
as
para
carlo c' urn " 1 1 1 1 > 1 < - ntc i n c rp rv ta d
co
ca to
ee
ad
t r s pc ct iv a
55
c ri a
- - "urua i n t c r p r c t u c i i o
11
adc'lliada
a a de
em
Como mostramos,
dl' acon-
sclccoes".'
arnbicnte
interpretado
d e a c; :6 e a u a co nt cc im en to s
ap es
i mp o
t fi nc i
ad
s ub se qu en te s
a za o
ci
ja
e ta c
c o r id os .
CDITIO
ur
docu
se
ilustr
de c a m p o
s oh r
ri vint
o rg an iz ;, \y a
rmisicos
Se
interpreta
al
to
\'011:<11"ards,
am co
quando
l 1 1 a ll l (- 1 1 1 \ 1 1 1 1<'lIl1i-
c ri ar ii o d e s ig ni fi ca d
d ua s onlucslras um
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b o a na lo g
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p ar a l im a
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p cs qu i
( h o . j d% Z C O ll I
o rg an iz :t ~5 0
co
lt
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ca
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CITOS,
as
outra orgtlC'stra,
ca
portante, clcvcria SC'csforcar
qu
c re n
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l'xc'('u<;50; 1l1,1~, !1J
t r q u j ul g, l\ "Z It oc a
um cc
,1 orCJlll'S-
p os i o r SL'1ll import.incia
logo perccl-c ur
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co
c ep ti ve l
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t cn rc m c la ci on a c'~lor~'o na c.
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pOl' r!i;]ntc,
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1'<1;O:0,\\'d5, os.
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Composer Credibilityn
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1 : 1 " 5 illr"I -<'111,por
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"~IH'('i'll",
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Cada musico interprcta es
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sic;:aocolocada
desempenho
K , E , W e ic k o r 0 1 _ , "Th Elfcct
I11C5111;'5
c , portJl1to,
co
e -a m d is po nl ve l Ib;J.l
ti
di
Ma
pC'<;'<1S
as
ev
prctcnde
cstabilidadc.
]1I"OC(,55
musico
produzir
ca
De f"ato,;].~org~l1iz;l~-()l'~ si} sobrcvivcrn
Weic ccrc
z ac ; a o
am
Hbrio entre Ilcxlbi lidad
sa
d o p ro ce ss o d e c r' ia ca o d e s ig ni fi -
te ci ad
c vc m p cr ma ne ce r fcrenle
N a p e s pe ct iv a
ar
es esav
i me di at o cl
ad
c or ne tc ss c
compositor, a ti vi da de s
retorno
cn
quanta
razo.ivc] dc intcrprctacfio
armazcnados
inurr.cros
li
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d e oferccer uma interpretacao razoavel d o q u ocorreu, Portanto, l cc i
cs
530
:lOS
cs
p lc ta d
do apresentaciio,
a9ucbs
c au sa i
eo
SCI'
m bi g i d c l
s us ce t v ei s de
c vc la ra r sobrepostas p az e
ed
torar, 1180 hi como
orCjllestr~ ,011l('<;a
pcc;:a precise
POSS!
d e e la co e
e nt a i v
c m g el -~ d r . form
e st ru tu ra s
ESS2_S
do conhecimento
naipcs.
c; c nv ol v
O'9~ni%a(~
Orchestr
Performance"
em
ria a m c nt c
dcvern
s c r ot ul ad a
c om o
organiza~A
variav is au
qu c o nC X 0 C S e nt r
ambicnte
tornam-se
que
c on se qi ie nt e
sobre
a.
d i e ci i
quais variavci que
d a c on ex fi e
sa razoavcis
quando
pcrceptiveis
e ss e
cxpcricncia
ch
ell'S
em
e nt r
do conhecim ento
co
ex eren a,
e le me nt o
rcconhecc co ec
sobre
c on se qi ic nt es .
37
rado
rclacionamcnto
e nt o
processo
c~paze
de erial' novo
ci
it
conhecimento a vc i
co cx cs
situacocs Ur
am
cl
ar
es
scmclhantes
outros
c on st it ui d
irnpor
a nt c
c ri a i o
org;:llljza~ocs c o m p o r t < 1 1 1 1 ' S C
A s o rq en iz ec oe s d ev e
como sistemas
f az e i nt er pr et at oe s
n o e nx a m
c; cl
t o q u e c o ns ti tu e
em
c e g ua rd ac l
organiza~ao t e t a c ol oc a r a lg um a o rd e n el es . . l nt e rp r et a cs o proc e ss o d e t ra d u zi r e ss e a c o nt ec i m en to s d es en v ol v e m o de lo s p a r a er tendel os , d a r- lh e s ig n if ic a d o r eu n i e sq u e rn a s c c n ce it u ei s. ?
al
c om o know-holl"
ar
ambiente c om o e l
po
e m pratica essa intcrprctaciio
externo
organizas;ao.
depender
b ro s d a o rg a i za <; a un
c O ~ c: gu {: m
qu
por e xe cu ti ve s
1 is c l te m c xa us ti va rn cn t
c lw ga r
l im a i nt cr pr ct ac ii o
a s i nf o m ac oc s COIllUIll
a mb i
\'antJgcrn
do aml-icntc
ak
das empresas japonesas
sua c om pe tc nc i
construcao
pa
p ri nc ip a
a z i o d o s uc es s
n a c on st ru ca o
do conhecimento
D, A,Whcttc (orgs.), Oraanizaria"D} Effmil'cncs.<:G (ompori,'oll ~JAlultjp}c York: Academic I'rcss, 19H3), p. 74. S,
11. ' Ia kc uc h
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xliu·d U"]"cr. it
hOI\"
I'L'.,."
q ua nd o s e
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J~)ranr.ll· Coml'd,~h''':
1995),
cu
em
er
pOllCO
it
cl
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c xp c e nc ia s
s c mestre
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,1 extl'l'imi,:l\':'O
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to
(IUl' convcrt
I-J):
ci '1IlCnl11\'L'l't,'
mcio d.1 combina-
po
conliccimcnt
cxplicit
C111
co-
t.ici
Socializacfio p a t i h an d
l'{mh,'vi1l1L'llto ("S'llt"\1\,1
ci iz ci
mcio c l: i i n t c- rn al iz ac .i o
nhecimento
c on he ci me n
c on se gu id a
L.
I. Nonaka
p cr rn an c
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compctitiva."
en
io co
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em {"pnh"ciln,'nt
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conheci ento
corlili-
pOt·ckmtc.
n qu an t
ci
As organizJC;:ocs prccisar cs al
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11.; 'lll,\lr l~('il
co
co
c on he ci me nt o
ci
lll. Construc
assi
s a c om pl cm cn ta rc s
o ut ro s m cr n
externo.
to organizacionaL[A
tacite ac
as reduzida
gr\l]105, {: rIT(liictlkllH'IlIC
pessoal, as
organizao;:oes ocidcntais ambigi.iidade
long [orrua
da maneir
e rc eb e
compreende-lo
iutuicocs ur
pOl'
co ec
ca ci
cornu-
conhccimcuto
rcgl';JS cspccificacocs
an ac
do conhecimento
S e a o rg a i za s: a
r-xpli cito I:
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i-
o rm al iz a
c st a i mc rs a n ut ri a a ti vi da d
as clois tipos de c on he ci me nt o
m e rg u -
to
d if ic i
subjeti "0, dos insialH.<
d o know-how
fCJI"ll1ul:is matcmaucas
cr am
im
Conliccimcnto
l: f~dl transmitir
{Ille
intcrprctativos:
O s e xe cu ti ve s d ev e
d e a c on te ci rn e
cr
ao la
p~\", e i
conhecimento
p[,s50~1,que
u e l im a p es so ; t er n l cp oi s
corolario
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Da me na ei
o rm a q u e r c ac ,
em
I. NOII.1k.1
II. 'l:lb'11(:hi~ 'i l« h / h m - h d H f -
JilL" 1~IJllllnO
j.{Jllnll1<,lIillll,
dL,
aprendiz cj a pa c a de s
CrC1Hitl,l/
CL )r J lr L lI~':
ilPU·
t ac it e
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05
pOl'
/~Jf'lirlO·'~(·,~/ljrdl1it·~ CrL·cJtt·
..A orqanizacao
'-. Explicito
do conhecimento
orqanizaca
-.
ec
primeiro
ja
e xp o t ac ii o d e cnorme
EXTERIORlZACAo
39
do conheciment
Extcriorrzacfio
COMBINACAo duzido
em conccitos
l og i; l
( ' l I1 0 d, ,1 1 I' . .
coustruc.i
a,
produto
an
conhecimento
es cxpliritos
Explfcito
jxincipalmcl1l
Ol'OlTC
cxtcriorizil\-:;
n:gJda
di~logo
Cprovocaclo pd ta
tarcf
E sq ue m
1 -3 . 0 5 p ro ce ss e
d e c on ve rs a
d o c on he ci me nt o
H. To"euchi. Fonte: I. Non"" T h K no w{ ed ge -C re iJ ti n C om pa ny : DynamlC3 of fnnOll a(Jotl, N ov a Y or k O xf a rd Un I v e r s 1 t y P r es s , 1 9 95 .
o rg an iz ac io na l ho
J ap an es .
C om pe ni e
C re at e t h
'recenda
semcjhanca
trcinamcnt o, Quando
aq in
no
1(b
fillJ
1930
l ic ad :
cr paa,
as
principal
Matsushita
dificuldad
de t ac it o d o
m cs tr c
s'?Jtwares
a ri o
l un ta ri o
conhecimento pa ci os en
melhor
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A ss i
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I nt er na ti on a
co
Hotel,
un
p r d uc a
diferencas
da fabrieac;:ao de
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d o c i i nd ro s d a c o i ad o a .
E sc la -
grup
ar
ti
movirnento de torcer-esti-
IV
Nonaka tbe
Takeuch],
i 'h e K n ol !' lc J 9c -C r l! Q li n R
lnnm'a!ion~ c i
C o mp an ), :
M at su s i t
[ u n v [ a p on e s
clescobriu um
tccnolovia para
d e l 1J ix o c us t
qu
acabou
lirl~\ar 11;1 litln,111,·.1 do Ilh'rc.1dD dt' Copi,1dm·,\s
p l cilo proh'nil'l
t ro ca m
rcuniocs,
c om bi nc m
lcsd
s cu s c on hc ri mc nt o
I11l'·lllorandos, de
co ec o s c la cl o c ol ct ad o
brir
paD c as ci r
at co
inronn.1)Jt)
v.ui.i
lontcs
e r c om -e r em
cxistcutc
es a na li s
delicioso.
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de l at a
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no
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a lc an co u
C ( l m /l d ni c ,~ ·
la
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Kraft G en e J l
to
p o t os -d c- vc uc l
F oo d
3 0 ;1PC)1;JS para
dcsco-
v en de , m a t a n be m p ar < c ri a n ov a m a e i
analise
12
segred
cp is
de fabrica),a
d cs ca rt .i vc i
co ccmc os
a s i nd iv id uo s
u.'kC l)l1ic.1S,
sas
10
ec
d o p ad ei ro -c he f
de produzi
mccani-
cia prorlur.io
essas discussoes
COllll,ill.l,·.10 ~.(} pnlCl'~~o 11<'10 ' ! 1 I . 1 ! sc consln',i clll1ht'CiIlWlltt1 ex-
clcscnvo]-
loi
ce ej
processo
d e a lu ml ni o .1~("
cquipc cncar-
ab ca
s c a pl ic ad o
lcvanclo , 1 l ', 11 10 1
as
de c r
e nt fi o d is cu ti u
f ab ri c: !! - c il in dr o
d ia , durante
de al mi io
Q ua n
lc
;1. possihilidadc
cxaustivarncntc
algumas
m i i o p od er i
ci
da maquinas convencionais.
o to ss e s i c i
grupo
colct v a
rcllt'x30
er
clchatc
forum consumiclas, c st a? "
!)
Oll
je
de rnanutcnciio dCSSJ
d e c il in dr o
Tacito
;\ 1:15(' til"
(!tn·Jnl 110\'0
ccssidad
INTERNALlZA~Ao
tra-
,~li,·id.l
do conhecimento
Ca
SOCIAUZACAo
tacite
utilizar io de mr taforns, <1IlJ-
par
cr Tacito
de
sucesso,
ei
ci
as
sistema
urn
CrC{-lf!'
I. N. IILIk.
II T,b.,:nvl-ii. rlh'
dlr.:
r-j'Jnmn-orilm,
Nl;Il<1ka
I~
rIfe
l ~ n d l " (
8.
1.
f..·I1,Jn-JI·~L/.··l·J-l"lU
ill,'{
"11njd[!
r: /wn'
j,il't1IJ~>_I(>
(-,·Itl/'dni'l-l-
Jdrllll~,.Ir'_
C,lmr,rnic\'
•• n,:
cit.
'bkt'lIchi~Ti»:
f\lIil1r (~qr;.CrCd{ir'H
Cllmrl~r!)'. /;,>11'
Cn:,rrt.'
40
organiza~ao
porlc
upont
o lc rc c p c r ni te r
c lc tc rr ni na r
i n o r r na cd o
p ro r o co c
incorporacio
ao conhecimento
i nt e n al iz ac a ou transmitid
mentes
a ci li ta d
em y oe s
c o s ul ta s
llics
qUt
se
conhecimento
c ap ta d Cl
e xe m
cxplicit
em
dOCLl-
o s i nd i
uo
atendentes
telef6nico
passaram csqllCm
c o h ec im en t
as
po
- 3 a s ql1atro
de da os
e po i
qu
port
ee
t ac it e
c ri o
s ig ni fi ca c1 0 e sc ol he r
ec
E ss e
ao
p aT a cimcnt
e n u an t
c o n ec a
rata rcalizar
conhecimento
e st r
p er sp ec ti v
ci
ci
cnvolv
usa crintivo de lima
s u c op ia do ra ) cxplicit
C31lUil
perma-
pOl'
l-I. Takeuchi,
Dynomies oj
lnnovatio[J~
Th cit.
c o h cc im en to s
o p~ oe s
p "r a a gi r
c a a ci da de s
d e d ec is oe s c ri va m
r ac i n a
hU]l1
e,
d is po -
a s c ar uc te ri st ie a
c b c a a ct cr is ti cu s
p ro ~
al
1·\
de dccis6cs nurn limitada:
cs
descarl.ll'('l
COl-POS
ou unidaclc
K nG w lc J8 < -C r< d ti n
C om po ny _
h ol l j ap an e" ,
aq limitada
s Ll ge ri u q u
muito pequena,
t or na d
pclo pr ir.cipio da racionalidad
"A capClCiciZldcda ~llcntc h um a ; a d e Iormular comparada
com
solucicnar tamanho
objctivarnente urna aproximaca
razoavel
pro-
do proracional
essa racionalidad
15
Quais os
es
lima dccisiio rncional
individun
t' limitudo
ci ad
Simo
sua ('ap.lrichck
do ronln-rimcnt
t'Xll·ll.<~\{)
idcntifica t l - e - S catcgol'i;J d.ts
cOI1('c ilo [lue' podcm di\Trgir
de conhc-
[active
S im o
ca
J et l
peLI
consis
al
b je t i va , H e b er t
oroanizac:.'i o
blemas complexes
toma
c ia f r a a u allalagiLl (vale lcmbrar
diterentes gmpo
< tc io na li c d e a rn pi a
al
prcfcn:'nci,1s
as ci
prr;>rcssall1cnto
rn
do
al
p o d e t el ' v ar i
co
mesm
e xt er i r iz ac a
l'
a va l
de limitcs:
scus h.lhito~
ill["()r1l1.1~'llCS (lilt'
dos objctivos
il
rcllcxos
Pl}~~llj; l' pill'
org.lniz~\30
\,.\!\1-
\" Como
em mementos ·~l.l1·l·h~
tne
l:\"ilo.
C'omcqi.icnci;Js
ar
Ii.
l.Nonaka
n as ce r
r pa ni za ci on a
d a c sc oi h
e ma s
er co
de prorluzir urn «arturho
U m o rg an iz ay a
gcnulo
ci
c i o rg an iz a ; :a o ex ci
lata de cc-rvcja 11:1 tcntntiv., da
a ri a
a~
d e c o s tr uc a
d o c on he ci me nt o
ac n tr et an to ,
ca scmprc
c o s tr uc a
know-noll'
I az e
c on st ru i
e nt r
cla o r a ni za o; :5 .
d cc i~ 6 i o
do
r ga ni za ~a o
ampla, Portanto m aq ui n
n an ci ra s d e c o v cr s. i
s ua s t a e fa s
c es s
el
c sp i a l c on ti nu a
nurr.a
r ga ni za ci on al .
n ei o c i s oc ia li za ca o
«,
13
co m el ho r
l in al mc n
ec
ex
s c r et ro al i n cn ta r
d o c on he ci me nt o
conihinados
IV.Tomada de decisoes o rg an iz a ; :1 i. op re ci s
u m i me ns o b an c
ad
5"1'
gcrac10 c1evarias rnauciras scr~ rcvivcnciado
d e n on ) conhccillwnlO
c ss cn ci ai s c b c st ru tu r ti
de l'x]1l'rit'nda pndnn
e 11 1n o a s [ o m a d e c ou hc vi mc nt oc x l ic it o
ncias ;:lClcluil'i-
en
o s c li en te s s a a rm az e a da s
Clll'pn5 distiuto
r~5"S
r ec on fi gu ra do s
s a m tc rn al iz ad a
aexperiencia
ll
dirt'rcllll'~.
rcinlcrll~]i'/.ado
conhecime-nto
As cxpcri
tacite,
c on he ci me nt o
41
do conhecimento
novo conhccimcuto
na forma de histor i as , d e m o
possam reviver indiretament
s is tc rn a
imcdiatas,
p1'o(,<:550 pc]o qual
c on st ru ca o muns.
c ta lh ad a
v cn rl a
'Finall11~ntc, il1lcl'l1aliza~~o
c:-:pl cit
Esse m cs rn o
coern (]lIC loja,
Cll1CI1l
a o s up c m cr ca do s
organ'l za~ao
do conheciment
C om pa n c <
C r< > lt e
l. ,\+ Sin~lln,
Silllll1'. ( \ ,/ . ') l i( . 'I > " 1I 1 .I[PlJd.; l_.r.lf,m:
H . lL S\["n~H), ,'IJmini..tnJrll'c
O '8 "" iz Ot io n
Sp(i,d
,I[l~{
TlduJrror:
1'll>\).
(."
g.lli"1hrilN[)'I.-.l 5!u~r
( 3 c d N m' J York: Free Pre".
York: Joh \\"ilc:", 1957). P: 1()~
~lfk(j.sj~n-Jfilkin8
1976),
1'1'. -1 -+1
f'nl(;;,ss':,1
in
IJl7linl_"trafir..::
organiza~ao
42
er
ta
em
a pa c
a,
do conhecimento
organizaSdo
:mza
Esse progra
as
43
do (onh<"ciment
as 550 descnvolvido
tar situ
l·a(:intl'1li,bde
m c r br
rle s e u
cr+ando
udancio
01
u is iL o c og ni ti \ o s
mbi e n t c
i n o [m at iy o
mais faci
decisoes.'"
as proprias
corist it
S[)CS
ucm
OI'R;lnizaciona!:"
~!1lhknk
ir
·inc!ividuo
mo
tornada de clcci-
oricntarn
c ha s
c on qu is ta r
n ci on al i a c
se aproxima
( on tc nd id a
tantcs
ci
en
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ci es
YCZ
el
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C a mcsrua
e,em
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is es s au sl at or ia ,
al mo
sintornas
c r c nc i
cl
Em segund [icarn
iv at
as
::Illliga s ol uc a
p ad r n iz ad o ·1
r cf lc t
orienta
e ti na s
r cg ra s
atorc
cl
h cu rl st ic o
a o a pl i
q u v is a
i mp li ca cc es ,
ca
d es en vo l i me nt o
i rn pl i i ca ca o t ul o 5 , m a t al ve z
d e e pe rt or ie s
qu
v a o s e xa mi na -l as ,
a ss i
c om o suas
s ir np li fl ca ca o m ai s i mp or ta nt e u ti li za m
r o r am a
G. March
H.A. Simon, O'lIani7.otivnJ. cit., p. 162.
et
ac am qu
tornaru-sc
P r c cd tm cn to s
p:ll·tc cia me-
o rp ll lC 'n t6 .r io s
it
de
internos
grupos
o rg an iz a a o
p ro je r
l cg it im i
ja a s r et i a s
ri.itivicadc
cd
p el a i ne r aprcl1cliZJ.do
fkxihilichk.
pr
c 1 orgalliza~~o
r oc ed im en to s
s a r es po ns a e i cm
oe
l' a r
a]
na CXe-C l;~:iO: o rg Jl li z, )C ; 3 0
a [J c 1 s
r o l em a
ahclccidos
a nt e m a
1 1 cs
/ : int<:ncion.1\ml'lltc:
us 111C111br05enh:ml sua raciO~lJlid.ld(' ao
sobrc as . ;) !t e n at iy a
para
O s q u c ri ti ca m
Retinas
1\1e-51110
.Me
s cj a
qu
e ss e p r c ed im cn to s
(c aparC-nci.1) ma
u an d
i m t ad a
p J t ic i J nt e
n a u sc a d cs sc s
b j t iv o
c on sc qi ie nc ia s
aYJli
p l o cu r. ll 1 info[·ma)ocs
e re nc i
le
u ru a caracterlstica
linear
d es em pe nh o decisorio
p. 223. pp 240-241.
ce e sp on sa ve l
tOIl1Jcla d , d c
c nc c t ra m c st ra te pi a
p e m it e
orgulli"".uC;5.o,hloql1c,u·
organi:l:adonais simpli-
p ri nd pi o
com
[)rg;\llil.,1~Ol'S!clllbram
co
org~niz
pirIto
lugar, as organi".D\"oes co
p ro cc ss o d cc i o ri o
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t rc ln a n cn to ,
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t am be r
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o rg a i za ;; :a o
e,
c om po rt a c nt o
S im o
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quan-
P ar a M a c h za
\,:\tb
lI111::1
a ce it av ei s
que :l org:llliza~3. Zlpr('n dcll
l"l'\,OLTl'ntl':<
projetos
j us to s
satisfatorio
3):2.0
m in i n am cn t cj
e kc ; l cm at i
ar
c ri te ri o
('5 6 illlpor~
de
ev
ad
r ee nc h
ol·g'll1iz~donai ' · c 1 r i c l S fllll\Ol'
L"umpn'll\
c·
r oc ed im cn ta l
plancjamcnto
cu
3<;5"0
buscar
mo ia
cornporta-se
arganizaciona
0\1 as retina
cvidcntcs. As rotin:ls~rcflete-lll
c:-.;pcril'nd~ di,lllk dt silU;)\'Ol'S fazer
limitada,
c de f
ia
as de desempcnho
dt' dL's cnlpL'nh cl on!_c1niz,l<;-:io
i vc l
e m tcrrnos clos objctivo
el
po progra
Os pro"l·clmas
orgnnizayGo) ern :;ua.~ dcd.~;:;c~".IX
Fruto cia racionalidad
go\'e rnada
erial"
larcfZ ci or~.lniza~·a
ao
t~
ganiza9ao
a me n
nizacdcs
alternativas s oa r d o a la rm e
itin
assirn como
orgnniz;ls:ao inlluenciar
io controland
de situacoc
p ro ce ss o d cc is O i o
ir que
individuos para cnfg:n-
nurncr
dispou vcis, as program
it
as
o r ga n iz a < ;: a o
po empn:sZl
Restringindo
ci organiza 50.
~I
Os principais aspectos do sistemas decisorios
m.
J. G. I\brch I\: H . A . Simon
O'Ronizaliom,
cit.
44
organiza~ao do conhecimento
u rn a
r ~a qi za ~a o s a r nc st ra do s
n o e sq ue m
1 -4 .
o r a ni za ~a o
organiza,ao do conhec"mento
b us c
ca
consecucio to de
de suas.metas
indidduo
IIl,orm~~':HJ
t'
rac:iOIl;J]id;ule
erial'
scus objetivos.
~(·ll.~
valort-x.
tarncnto
da or,ganiza~':io
individual
co po
ta
en,
tempo, iniciou
mcsmo gram
dt' .~llpITJr
Illl;I !llalll'i L'~
r c n i s a- , q u o ri e~ lt e
Infelizmente
po
limitado
(.
racionalidad a s d ec is oe s
C'<;S;1disl;'in('i.\ 1'1l11T;)
limitada de
e ti na s
j u g ui e
Co
} OI '
IIa tcimari;' de decis6es.
rl di\'l I1g,\I;:5
'I)-kilO g,l1lhnlll\ll\,
indiviriuo
al ihuiram
est:Jhdechbs
I::
junt
mi
de saudc, urn amplo pro-
cmpregJ.clos
da clllprcsa,
O~,':,:ccllli\'(l~ d,l
1·lIlh.II.I_!,!"11l\ l'n'\',1 dl' 'll!ulln,\~"ill,
no [,moso (\:J
credo cla
[,,110 Ill- t vr e
,10
s lT ui d
J&J.~)
J8;): "Acrcdit amos
os medicos,
co
comunidade
Cot11
C]llC CllVO\YCli
l'SS,1 ,1~\ill dl'cbi\',l
n'spo!ls:Jhi\i(hdcs clade
Tylenol
am que lhe
tc-americano,
cn cr ci
,IS
c n r uc r ([Ill'
noss.
prirnc
PI-'-lllb",1S
c la r. un c t c
co
p ac ic n c s
as
ira l'l'sl)(ln.<.l],ili, as
t Od ,
er ce e s o ns ab il i a d
\.
ponsahilidacl
po ta
sde desem(:enho
Capacidade c.ogniliva
• C u r so s d . a O; :; o
N lv e d e
informaO;:;o
S im pl mc a¢ e
•Valores
I,-----.....L
Esquem
,l'
,j'
a zc r
V. Rumo
a rm ac eu tt c
a Zl O r e i ic nt cm e t e
c it ad a p a
a s p re mi s e s
c i cornpanhia qu
g ra n c s p r p or c c s capsules de Tyleno
r ic nt a Em qu
C]uc
do cred
t o a rl a
,.l" res,
d cs s J,,;<)O
qu "aJohnson
custo",
acao do conhecimento
n.i trut.i
iv dt d . 1 1 ' scnt iclo ,Isv
ohscrvam
consuuir
Sll,1S
d.lITi,l\,.10
Illoddo
cxpcricncios
pCI'CI'['\'OCS do ;'mh en
I'
.-
.nnl-icn
P;'lSSJ.d;1S
ni,\\,:in
cm
caso da Johnso
'& Johnson,
iudustrias farrncccutlcns
de todo
ja acontcccu. a m i cn tc s
i n c r r ct ad o
qu
result
o u inlerprL'ta,(ie~
us
lc
d , ill'
l , ~ i g ni l lc . 1 C l l l ;llllhigllO,
L)"
pal'. interprete
de sig_nillc.;c!n
<;
[ntcl'prl'l;\r
u c j~
el cri
p'l rtilhadas
Fortune
i nd u t ri a
ao total, d c
as
da organiza~a
n a l is t c ia r cv is t
Post cscrcvcu
11.1\"'1'muit« <'Oi5.1 sl'!l.1r"ndo os tr.~s modcios
"C';'I org'lIlil.'~".1< ou
m un d
cr
c o u ni da dc .
c o s cq ii c c i
11'oshin8!on
l'()nll:J~-;i. nl'\.!.mizoIl'iOIl,ll ((.11",1.\ 1-1),0
as
m ai s a d i ra d
orqani
1',\1',,(:('
um rlas mais bcm-succdida
co
/'
..
,. -.,",.~.>.",,-;,,~,, ,,_'.
comportmncnt
que
c , e po t
o s a ci on is ta s
,/
mcmbro
moldar
co
DECIS6RIO RACIONAL
1,4, Tom~d8 de decisoes ni organiza~ao
consid crad
e m c gn do s pu
firme, gUiacb pOl'cssa premisses,
RACIONALIDADE lIMlTAOA
:-,,.. .-,
co fina
qu oricutam
rc-
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inlcrprc:t.l~Jo,
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R. ~L C~'l"rl
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1 Ta b· .a d
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significJ.do
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significad
ec
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os prcssupostos
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d;t~
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c o h cc i c ut o
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os prohklll.,-
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dos .ucmbrris
l (' ,- l1 i, "
mundo, p n' ll li ss Js ,
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os renomeno
( ll H s c t or n
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sa
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i\ p r i n c i p a l
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util (11Il.
ig,l
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conhecimento.
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\ ~' l' ll it ', l
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cf
"CSqUCl11ClS,
de um
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c ut ai s
c rc nc a
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SCibre·aquilo qu
comum
pr cc so
(,SS.l
intcnrfio,
< ]1 1( '
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d e c c v cr sf i l'l1l110
lli~.,,\"\O dc\"< cri.ir UIl1.1vis.io
organiza<;,a
' ss e
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d o c on he ci me nt o o hj e
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([
{ll-g,l-
'lliC
do conlu-cirucnto
do 111111111"vm 'I"~' co
tern du,ls
d il 1l L' ll s: i
)c
rcnlidadc.
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um.i din'~-:i{l
ur
1 1 1 J i X l mental
I · L · 1 . " ) . , , .lll til'l'
d,'
es
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como cssn rcaliclac!e intcrprcta-
< t < ; : a a organizaciona[,
t.icil
l ·l .l gn it i, ·" .; \
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mundo
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conhecimento
lih,'r,lr
conhccimento d il l\ l' I1 S: i
c on si st c e r
or ,c co
pJr.l
co
lim cntejidnncnto
"dorni ni ",
a s e ct o
como as pessoils da 01'ganizas:5
dcpois cxplora}
de dc tr ~nh1
cla inm·,,\J
prg,llli"l",Jn.
d,l
siks: ; 1 d il ll (' l1 d
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c ci -
n5
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pcla qual as pessoa
cxpcricn-
as pcssoa
a s r g; mi za t; 'D e
e"r
u e a s r e i ss a
semprc
org.1niz;tcionais,
essen-
co tr la
as
s e c po em . a rg u me nt am ,
as dccisoc
c ci s c s
l a o , q ua nd o i no va m
a! sor ias controbm
cl
t om ad a
cs an
s a c o n it i" a
c o nt ra d iz em , d es a cr ed it a m d u vidam, agem c o m h ip o cr is ie . i m pr ov is am , s e a n ta g on iz a m . d es co nf ia m , d i sc o r a m , desafiarn, v a c i l a m , questionarn, desaprovarn revelarn Todas cont.lisao c ti rn a p a r essas a c c e c o rn e r a m b iv a le nc e , q u e r ep re se nt s lidar c o m d em a n a s i nc om p a ti ve i de flexibilidade estabilidade.'" p es so as qu s
i no va ca o
ao co ec
orgill1izCl<;,aO sao portanto, [.
n ji o c xp li c
s ol uc oc s i n v ac l r as . P o o ut r
ar
(1"(' 'vV"ic
(·.~S('S1110IlWnto.'
c lc ci so c
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c;:ao
Silo
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ambients
l au s v e p a
do conhccir neoto
a o contexte
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ao co
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cm pectos
do l 'O ll lp or t. 1l 11 "I ,t o
formarao
lidcrn o rg ,l ll iz ,K io l\ ,l l
sc apoiarn rnuru.uucntc.
en
1 1S t n~ s 1 11 (, do s {ll.' usn
c-ri.1<;"Joll' signif'ic-,lc1o rnostrn
d, ill-
como
org;miza<,:5.o Ess
c ri a< ,: ~
de significad
den
ce am 10
J. G. M a r c h
is
H. A, Simon, Orsani7.ationJ, cit., 18. K. E,Wcick, Th Sadol P'J,hoi"RJ' ~rOrRGni7.inR' c it . p . 2 29 . .W Sm
H. Takeuchi, Th Kn",,-JcJgc-Cr
;. 1' .1 ,· 22 7
organiza~,j do conhecimenl
50
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a<;:oes organizacionais,
do conhccimcnt p nd c
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: -- ;c - H h ' : ! " " ; 1 d L ~
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c o n it iv a
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P;]s.~o,~ rr it er io pal-" xc ['hegar
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p ro cc ss o ' d c 0I 1\ "e r 5 0 d o c o h ec im en t
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Par tiurlo do hicntc cl
mod:').'
s:5es comuns ajurla
novos
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Grbpta\.1o ( I U C p n d "I ll D S
l ig a o s t re s p ro ce ss o
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Correntes de experiencia
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regular
d o c on he ci me nt o
I,
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como contcxto
o rg an iz ac ,: a tc-gieo rb inrorm;)c,-:io
u c a s gl'U-
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IcgiLimidadc
.~eglJcll1
am tres
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porrlt!c c.~lalH'!,·cclll
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cici do conhecimento
c re c "bros
Fin:dmclllc,
VI
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tacite
organiza,ao do conhecimento
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A, v cv cs , o dc r O lq UC n cn hu m pclas l'cgras a tu ra l m e t e
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c nc o t ra s
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t c i ar n m u t a o ut ra s
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cri.it
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inovr.r
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(1rg,1I1i/a\~o pmsa c x p lo ra r
de s , ! j i l r , ; r c
1 ·1 . A . l.instnu«,
1. M i n J " !" &
SCI'
potencial
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COIT!O
a qu c
qu
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autocolantcs
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a u to rn o b i
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John Border
c st a i so la d
b a a ta "
s er vi ce s
t\ lining .1 III M.llll1r.,t! lIring COI1II).ltl\' (3J\ 1) t' \lIn.,'(·nmp,l'
Milllwsol,l
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< k c O ll hl 'r l1 l1 C ' !1 to ,; ' eri;'l~:'io de signi IIC.1dot a m -
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p re r i ss a
Vc''/.
d es cj ad os .
F ra ca ss o c r n ic o
de dccisoes
de
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1100'OS
criil~ao de Significad
rto, urn.
l.H
111l'(",ltliSI110
d.l nl,'qllil1,1 lk Lve!" p~n, 1\'r1.11lIn,
m.issa
a p n ta cl a
I'SSl·
rr nOHS
clas dcci~ocs,
e su lt a o s
p,i
criorivarlu,
de significado,
p or qu c a s a co e
p ar a
1 '( '1 ,
p ic m s sa s
n a t om a
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organiza~ao
organizac;ao prccisa-
110\'J~
l 1h as c o n t a t c
c xi st cn tc s
i rr l' c ol li l, T
1101<1 Uti
rclcvantc,
dccis(lrias,
o c r rc r
c ci s r ia s
S i (l l~ ~ 'j O l o r
p~rcccr
do conhecimento
ar ito dl'
vos.
1 99 3) ,
h e T u l l anJ R i s ' !f lh e
i lm c ri w n
0'1 l om o bi /
/ nJ u It I) '
lJ;
NOni1k..1
&. [I. Takeuchi, Th
the D . . . .' I1'c:lmiCs?/"/nrwl"tllion,
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J\n(111'lc~/Rc-Ctl:C.Jfjn8
p. 138.
Cnmrafl.Y:
I H 1 1 \ 'Joranc_..: L{lmrllnjcs
en'l1fe
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1\ org~ni7,1<,10do conhecimento
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54
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aproxinlc
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c i c om pa nh i
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c o n un i t a
c nt o
l im a r ad ic a
va que "resultados
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o bj ct iv o cla t or na d
percchen,
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r is co ,
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Uni.1o So\'j e-tic. (ell-
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l;l·U.~." I 't ln l li n g . 1 SLl'"rnllll(' vm
l:
1\. P . d l '
J,
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C;-,Il'['
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K.
\',111
d c . '1 " I
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1,
n,lrrtJ'r,/ J1J,'iiu~<.\~\· ~ ~ ' I ~ · L r . l~6 {1). lq~,:.;.
'~Th<.· Li.·.)rning_
()n!.,lr~i/lllj(ln: lUI\\"
.1{,,,h·lirl,q lnr"l!i,~,,;cr S:..I'I'"Jllillg.
HCr(;.'i~L·~:
h o w " T h in k i n
10 (6),
tIlL.. Ul1lh1nkJbh_:'
pp 7t)·,·l,
111,11lIlvr~
CI'L";lll'
1 ' 1 " 's. 12. Chang,l'll'~ (H"r~1 :)'I!.
·1
56
es p re ss up os to s
equivalc
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ambientc.
As variavei
os lill1i!('~ p,1ra
ci cs
il~cllcJ.mas conscqiicncias
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nao
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O's
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de aceitar
i ro s
r nc nt ai s
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I ) o u\ 'I ," \: ') "
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obuq.ros
,1 l"jlle>limh1r
dl1S
PI<'$$\)po.'IO
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ci
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que
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ll
11..~111l1
fUlicio
sells
c1i:
internos d a r ca l id a de :
S,'lIS
ci
d e s cu s e xe cu ti ve s
S he l
cc
u e t ra ba lh ar n co
Provocados
da Shell gastarZlI11 h or a
an
c bs . E ss a c on vc rs a conhecimento
as
1I),;ghl'<
a is c cspa-
e 11 1 i fc re nt e
i me n
pcla nu
il ad
e xe -
do c o h ec im e t o
r ot ci r clcscnvolvinicutos mcut a i s
e-m
guns cxcn.plos
r:. III ({wgs,),
ql)('.st()t'
1996);
cr
T h , F !/ il ! Di,\-til'llnr;
u ti li za cl a
tr
e xp l c i
o s e xe cu ti ve s
a li ~
Cjue [ar
Os pl.uicjaclorcs
cs iruul.mtcs I 'I "L 'o "u l" l\ '( il '
d cs sa s p c g un t
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idcii:!S
c st im ul a t r
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ci
alguns
cornpreensfi
dcscobri
co-
intcrprc!;)(";;o
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ur va
sistr-ma dc
ur
;-(,\",b1-
os rnod
d [) ~ l 'x l' l· ul i\ ·l ' ' -I .
Li
lo .11-
tn c n a o? " "0 qut' voce gost~-
p rc ss up os to s
do
l a c ja d r c
cu
possibilidades
de-
pC'rgunt;)s
cu
p r j cc oc s as
co-
s : " Q u c 1 i s as duos
ci a li ad o
p ar a e xt ra i
par
C,1p.1Zl'S (k [ Ti li l' ,l "
cpitaiio?'
uSJ.!"
p:lr
p rc oc up ac cc s s5
par
c nt .i o c ol oc a aprofunda
SUi:!
ilyao,
dos r ot ei ro s d a ~Q
S~II~l'
COil]
I or rn oi s
cxtcrnos,"!
l ' r, ' " st l l) ( ls \ ~ )
d ia lo g
tacite em form de rnodclo
Julm Wk)'.
pcrspectiYas,
o ra r
cs
a ne i
a ck , u m dos arquitetos
Scenarios (Nova York
c oc s f or m r ad a
ci cn
{,11In'l·i.'I,)S,
/\1-
processo:
I-lcjj(k:n,
uuando
c s c ci al me nt e
\Vack,
tlPI1.J
Chollgcd". K. "an dc
Il;
(1('l.i~(\li(1,
cla
s s c on he ci me nt o
p;;rJ produvir resultados
Fo
Takeuchi. P ie r c l es c re v e
qu
t ra n f o m a
insights estrategicos
Para consuuir
pe gu ta
mentai atualizados est relacionada ao proccsso de internalizacao descri pOT
u l1 1 e xp er ie nc i
sc
za
q ue '
inicialmcnte.
as executives
to em form deh.storia para
S h el l
p ro po si t
E s s p r oc e ss o d e t ra ns io rr na c a o n a o
va
modelos
em
co U'a dizcr tcndcncias h~muito cstauclci-idas
an t a s eu s m od el o
p er ce pc oe s
tinha
jlO""
c a que
clcssas [orcas nasc
como cssa ['o n,'a s PlJtkr~( illtcragir pocle
Se
fates
vi ar
lo
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a na li ci co s q ua nt o d e p is ta s i nt ui ti va s
surgidas no roteiros
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ambiente.i"
cr
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cxplicito
novas.
ma
pal'a urn
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S he ll . t e i a n es s
com
d o c on c e te s
os a to s
d ec id er n
o co rr e
c xp c i en ci a
rape!
m ol da nd o
dos
em d o i s rnundos:
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prevcr
c st a
qu
I,..
mais c r a s c i toni.ida de
de erial' conhecimento,
exteriorizacao
cabeca
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,k .unlii-
utilizararu
S he l
E x pl or a
cI,1dns
ate
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capa
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p er ce pc oe s
Q ua nd o
ra-
s. As primi-
altos IlII"'is
cia
longas converses,
sistem
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Os roteiros
mente ocorre.
que:
processo
rotviro
r\lllll"OS
pais iIIC{'I"I,'Z.iS 's:l di I" ("{"is de ]11TVlT c : a p n 's C ' 1 1 1a l l 1 g Li id ac lc , m a s t a; 11 b c
ur
prcdcterrninadas p O I " ( '; \: (' 1 1 1] 1 10 , de
1 ! ti li z :u ; 'i ;o ,
(COIll
,'sL1lH'k'"I'II]
incopnosciveis
57
do conhecimento
percepcces
e xt cr no ,
as "var iaveis predeterrninadas
inccrtczas
p i " ev i .~ i vr i
d('1l1Ogl'!ii~("",)
ar
p la us iv ei s d o a mb ie nt e
diferencia
da "principai
z O ; )l 'c l l1 1 (' n !( "
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i nt e p re ta co e
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cognosclveis
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o rg a ni za c ;a o d o c o nh e ci m en t
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K h- i - r
rh-ldhi~n~·NO\',lYD!'k:
+1
I'.\\lack, I.. .:. van tk
r\.
Klcim-r,
"CllnsL'qnt_'nU,ll
l cr vs ic s
ho
hinkcblc"
+Thinking
cir., p, 13.
"Srr-nr.r io-: Llnrharnx! \\'iltL'rs ,-\IH'O"", H.mdrJ r.U'In,·" R e ,' ;" " Sl'I1gl' ~,[" J _ . kij-ckll. Clll1;,ith.1IH'\"", " S I n - H ' _ ; . : lnu-rnal
n c · J L I i ) ~ I I ' J . . · . {'it
( 5) , 'Ih:
98
I~if/h /Fi~L'ij'lirh'
o rg a ni za ,a o
53
r:s~u inlcrn:1li'l.J~·;i() do 110\'0 C'ollhc:cill1('n to
li~\'~ocorrcssvm. usarruu
~<.'U
c v cn tu a li cl ac lc s
pnrara
Nil. dr('i\d~
r on lu -c iu u- nt o
leo pal'a i ni c a r
rar novas opcocs csLl'alcgiC'as,
consiclc
as cxceutivo
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prcparncla
sal'
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I)cdn(,:l.~k -1:1
A" Kivlru-r,
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"implcmcnl
dClItlSt·(llIVHll:111Il'l"C:si(.'s:
C ic i
opcracional
focalizado
para resolver
b ai s e ss e
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ur determinad
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f oc al iz ad o
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orcarnento
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r ot ei ro s
u e o s e xe cu ti vo s
o co n m ic o
C-llrlC'IlI~-5S-( 1ll
c o ns tr u is sc m
CI1H'I<)ircomo L i
1l<'('t'S~
p. II. R.W.A. va dcr- Wy~k 1' G.M. Hessding, "Scenario Planning as Learning: 'Mcrauoia'", tcsc de rnestrad (Rotterdam Erasmu University Facuhladc de Econornta, Depart"Organi""l'fio E mp rc sa rt al , 1 99 '~ ) p . + 3 me
um
11Hld~)nr;~1
Shell,
a(,"ol'~ cs-
humJ.llos
1 11 1 1 I 1 1 i 1 l i u k . l l , l v ·
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p a r ' in fe r! r c on dc so es .
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VIII. Resumo s te li vr o
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r cv el a
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