Fundamentação da Fenomenologia Husserl nega que as leis lógicas, sustentáculos da unidade de toda ciência, ciência, possam possam ser fundament fundamentadas adas na psicologi psicologia, a, ciência ciência empí empíri rica ca. . Com Com isso isso o psic psicol olog ogis ismo mo não não cons conseg egue ue reso resolv lver er o prob proble lema ma fund fundam amen enta tal l da teor teoria ia do con conec ecim imen ento to, , ou se!a se!a, , o proble problema ma de como como " possív possível el alcanç alcançar ar ob!eti ob!etivid vidade ade. . Coloca Coloca a questã questão o nos seguin seguintes tes termos termos# # como como " possív possível el que o su!eit su!eito o cognoscente alcance, com certe$a e evidência, uma realidade que le " e%terior& ' noese são os atos pelos quais a consciência visa visa um cert certo o ob!e ob!eto to de uma uma cert certa a mane maneir ira, a, e o cont conte( e(do do ou significado desses ob!etos visados " o noema. )o nível transcendental, as noeses são os atos do su!eito constituinte que criam os noemas enquanto puras idealidades ou significaç*es. 's noeses empíricas são passivas, porque visam uma significação pree%istente+ a noese transcendental " ativa, porque constitui as próprias significaç*es ideais. ara ara Husser Husserl, l, a fenome fenomenol nologi ogia a " o acabam acabament ento o da tentat tentativa iva de -esc escarte artes s de funda undame men ntar tar todo odo o con onecim ecimen ent to na cert certe e$a refl refle% e%iv iva a do ego ego cogi cogito to e de suas suas cogi cogita tati tion ones es. . ' refl refle% e%ão ão feno fenome meno noló lógi gica ca part parte e da corr correl elaç ação ão de cada cada cogi cogito to com com seu seu cogitatum, que nunca " um ob!eto isolado, mas desde logo deve ser conceb concebido ido como como ob!eto ob!eto em seu mundo. mundo. )as Confer Conferênc ências ias de ari aris, s, Huss Husser erl l afir afirma ma que que tudo tudo que que " mund mundan ano, o, tudo tudo que que " espá espáci cio ote temp mpor oral al " para para mim, mim, na medi medida da em que que o vive vivenc ncio io, , percebo, lembro, penso, !ulgo, valori$o, dese!o, etc. /udo isso -escartes designa com o cogito. 0 mundo não " outra coisa para mim que o consciente em tais cogitationes 1Husserl, 23345. 0 &eu penso& cartesiano apresenta aquele caráter a priori necess necessári ário o e absolu absoluto, to, sem o qual qual a filoso filosofia fia " imposs impossíve ível, l, porque verseia lançada na contingência das coisas empíricas e !amais !amais poderia poderia pensálas pensálas como apodític apodíticas. as. 0 cogito cogito permanec permanece e idêntico sob a multiplicidade das vivências. Husserl afirma que a atitude natural, nãofenomenológica, fa$ o omem olar o mundo de maneira ingênua como mundo dos ob!etos. ' fenomenologia, ao contrário, busca uma fundamentação totalmente nova, não só da filosofia, mas tamb"m das ciências singulares. 6nqu 6nquan anto to as ciên ciênci cias as posi positi tiva vas s cons consid ider eram am os ob!e ob!eto tos s como como independentes do observador, a fenomenologia temati$a o su!eito, o eu transcendental, transcendental, que &coloca& os ob!etos. 0 primeiro passo do m"todo fenomenológico consiste em absterse da atitude natural, colocando o mundo entre parênteses 1epoqu"5. 7sso 7sso não não sign signif ific ica a nega negar r sua sua e%is e%istê tênc ncia ia, , mas mas meto metodi dica came ment nte e renunciar ao seu uso. 'o analisar, após essa redução fenomeno fenomenológic lógica, a, a corrente corrente de vivências vivências puras que permanec permanecem, em, consta constata ta que a consci consciênc ência ia " consci consciênc ência ia de algo. algo. 6sse 6sse algo algo cama de fen8meno.
Husserl usou o termo fenomenologia, pela primeira ve$, nas 7nvestigaç*es 9ógicas 123:25, em lugar da e%pressão &sicologia -escritiva&, que usara at" então. ' consciência funda sentido como compreensão de algo que " 1sentido do ser5, atrav"s da intencionalidade, ou se!a, atrav"s de sua orientação intencional para encer o va$io. 0 conceito de intencionalidade da consciência, por isso, " fundamental e constitutivo na fenomenologia de Husserl. )ela constituemse os cogitata do cogito, os &ob!etos& da consciência. ' intencionalidade constitui síntese ou unidade, uma constituição ativa e passiva. 6sse conceito de síntese distinguese do tradicional, pois não se limita ; síntese no !uí$o. ara Husserl, a fenomenologia " uma descrição da estrutura específica do fen8meno 1flu%o imanente de vivências que constitui a consciência5 e, como estrutura da consciência enquanto consciência, ou se!a, como condição de possibilidade do conecimento, o " na medida em que ela, enquanto consciência transcendental, constitui as significaç*es e na medida em que conecer " pura e simplesmente apreender 1no plano empírico5 ou constituir 1no plano transcendental5 os significados naturais e espirituais. ara entender essas funç*es at" sua dimensão de profundidade em sua abrangência, necessitase do m"todo da redução fenomenológica. ' redução fenomenológica, conceito fundamental na fenomenologia de Husserl, tem o sentido de temati$ar a consciência pura. Começa com a colocação entre parênteses do mundo. rossegue na redução eid"tica, termo usado para o procedimento metódico que leva ; visão da essência. ' meta da redução eid"tica " a compreensão do a priori como eidos 1essência5. 0 pressuposto " que a !á e%istente oposição entre su!eito e ob!eto " superada para voltarse ; análise dos dados constituintes na consciência que " &consciência de...&, pondose o mundo com seus ob!etos ao eu 1consciência5. ' consciência " intencionalidade significa# dirigese para, visa alguma coisa. /oda consciência " consciência de.