INTRODUÇÃO Antes que os homens e os animais existissem na terra, as plantas foram os seres vivos, por milhões de nãos, mais evoluídos do planeta. Quando o homem surge, sua relação como o mundo vegetal é tintegral: utiliava!se delas para alimento, para curas, para faerem a"rigo e para falarem f alarem com deuses. #sta capacidade de certas plantas possuem de conectar o homem a uma realidade realidade maior que aquele experimentada em seu dia a dia, redeu a esta categoria de plantas uma série de nome ainda ho$e conhecido: plantas ente%genas, plantas alucin%genas, plantas mestras, plantas professoras, plantas de poder. & so"re esta categoria de plantas que iremos tratar ho$e.
Plantas de Poder 'nicialmente convém esclarecer que o termo (planta) aqui empregado possui um alcance maior que o naturalmente tomado pela ci*ncia. 'sso porque além das espécies pertencentes ao reino vegetal h+ tam"ém aqueles seres do reino fungi que tam"ém são tomados como plantas nesta linguagem mística e esotérica, como são o caso de v+rios cogumelos. lantas de oder é uma designação atri"uída a plantas ou fungos que utiliadas em con$unto ou separadamente possui a capacidade de sensi"iliar o ser humano com as esferas suprassensíveis da exist*ncia. #sta capacidade de sensi"iliação que as plantas de poder possuem redenram!lhes pelos estudiosos a designação comum de (plantas alucin%genas) Aqui convém esclarecer que não é impr%prio o uso pela ci*ncia da designação de (alucin%genos) a esta categoria de plantas. 'sso pela simples raão que para a ci*ncia não -
existe espírito, ou mundo espiritual, nem os elementais das plantas, ou os registros a+sicos. /udo isso para ci*ncia, como por exemplos os tra"alhos desenvolvidos pelo médium 0hico 1avier, são frutos de uma mente desa$ustada, verdadeira alucinação. or esta raão, quando um usu+rio est+ tendo uma visão 2miração como é dito por muitos3, esta visão não é algo real para a ci*ncia, senão fruto de uma fantasia mental, resultado de uma alucinação, de onde decorreu o terminologia de alucin%genos empregada para estas plantas. #m contrapartida, as pessoas que utiliam!se destas plantas como forma de realiarem seu sagrado, sa"endo que o que veem não se trata de algo criado pela sua mente, mas sim que existem por si s%, passaram a designar esse con$unto de plantas como ente%genos e não alucin%genos. A tradução mais aceita da palavra enthe%geno é (deus em si), ou se$a, as plantas de poder são aquelas que re4nem a capacidade de conectarem o 5omem a 6eus, e como ligar o homem a 6eus é o nome que se d+ 7 religião, as plantas de poder, por si s%, aca"am tomando um aspecto de sagrado s agrado e religioso. 6entro desse universo de plantas encontraremos algumas que são mais adequadas para um ritual m+gico e sagrado e outras que são para outros. 5+ algumas que a$udam mais facilmente saírem em astral, outra que acalmam e puri8cam, e outras ainda que traem ensinamentos. #sta capacidade que certas plantas possuem de traerem ensinamentos, falarem mesmo ao praticante, traerem um série de informações que educam e modi8cam a vida da pessoa que est+ participando do ritual, rendeu!lhes naturalmente o nome de (plantas professoras) ou (plantas mestre). 9esta categoria de plantas é que se encontra en contra a aahuasca.
;
0ada planta utiliada por aquele que condu o ritual, pelo sacerdote, pelo xamã, quase sempre o"edece a regionalidade. Quero dier que em cada região do mundo h+ a sua planta de poder específca. Assim é que entre os mong%is h+ a Amanita, entre os
ão edro, e entre os "rasileiros a Aahuasca. ?amos falar um pouco so"re algumas plantas de poder mais conhecidas para que nossos estudantes possam se conscientiar de suas exist*ncias.
Datura L. @ma planta que 8cou muito conhecida entre os 1amanistas pela o"ra magní8ca do escritos e antrop%logo 0arlos 0astaeda, (A #rva do 6ia"o), um dos nomes atri"uídos a esta categoria de planta. 9este livro, uma das mais fant+stica passagem narrada por 0astaeda é quando ele vira p+ssaro com a utiliação desta planta. B ?ener+vel amael nos ensina a maneira correta de sua utiliação, inclusiva para sairmos em Antral. ?e$amos o que nos ensina o
C
Cada %rvore tem seu correspondente elemental, o &ual deve ser utili'ado por a&ueles &ue &uiserem sair conscientemente em corpo astral. (u usava o elemental desta %rvore fre&uentemente para ensinar meus discípulos a sair em corpo astral. )igo &ue usava por&ue estou me referindo a tempos antigos.
Maneira de Proceder (u pegava uma vara da própria
%rvore
&ual tra*ava dela
um
amplo
com
a
ao redor
círculo no
bem ch$o,
esmagava as flores da %rvore e untava com o suco
o
cérebro
do
discípulo. discípulo deitado em seu leito adormecia e eu dava ordens ao elemental
para &ue o tirasse fora do corpo físico. (stas ordens iam
acompanhadas do mantra da planta+ -, o &ual se pronuncia alongando o som das duas /ltimas letras. -ssim+
KAAAAAAAMMMMMMM s discípulos gnósticos de hoje devem aproveitar os poderes desse elemental para aprender a sair em corpo astral conscientemente. - maneira de proceder é a &ue ensinamos no par%grafo anterior. 0uando se ordenar ao elemental, fale1se imperiosamente assim+ 0uando eu te chamar, concorrer%s sempre. (u preciso &ue me tires do corpo 2ísíco em corpo astral sempre &ue te ordenar. Posteriormente, o discípulo picar% o dedo da m$o com um alfinete, far% uma incis$o na %rvore com uma faca e nela depositar% seu sangue. )esta forma, o pacto com o g3nio do floripôndio estar% formali'ado. 4(screve com sangue e aprender%s &ue o sangue é espírito.5 6 7iet'sche8 4(ste é um fluido muito peculiar.5 6 9oethe 8 (m seguida, o discípulo cortar% alguns de seus cabelos e os pendurar% na %rvore. Colher% algumas pétalas das flores, colocar% em uma bolsinha e a pendurar% no pesco*o como talism$. - partir desse momento, o discípulo ter% a seu servi*o esse humilde elemental, &ue sempre atender% ao seu chamado.
D
0uando o discípulo &uiser sair em corpo astral, adormecer% em seu leito pronunciando o mantra da %rvore e, com a mente concentrada nesse g3nio elemental, o chamar% mentalmente, rogando1lhe &ue o tire em corpo astral. 7esse estado de transi*$o entre o sono e a vigília, o elemental do floripôndio o tirar% de seu corpo físico, levando1o aos lugares anelados. Cada ve' &ue puder, o discípulo deve visitar a %rvore, reg%1la com %gua, aben*o%1la e colher as flores &ue utili'ar% &uando melhor lhe agrade. :% dissemos antes &ue se esmagam essas flores com uma pedra para delas se e;trair o sumo, o &ual se aplirar% no cérebro a fim de sair em corpo astral. Convém advertir &ue a aplica*$o do suco se efetua na hora de se deitar, &uando o discípulo vai se entregar ao sono. 0uando n$o se tiver as flores < m$o, o discípulo sempre poder% invocar seu servidor elemental para &ue o tire em corpo astral. (ste elemental tem tamhém poder para tornar alguém invisível. 0uando o discípulo &uer se tornar invisível, pronuncia o mantra
, KAM
chama seu servidor
e roga1lhe &ue o fa*a invisível, e ele atender%. (m tempos anteriores, &uando eu &ueria ficar invisível, esmagava as flores, como ali%s j% e;pli&uei, aplicava o sumo nas juntas do corpo e rogava ao elemental para &ue me fi'esse invisível. 7$o obstante, advertimos &ue o discípulo precisa primeiro superar o corpo. -ntigamente, o homem vivia no seio da $e 7ature'a e todos os poderes da bendita )eusa $e do undo ressoavam vigo1rosamente em suas cai;as de rosson=ncia e se e;pressavam através de todos seus chacras com a grandiosa euforia do universo. >oje em dia, o corpo humano est% completamente desadaptado e as potentes ondas do universo n$o podem se e;pressar através dele. Cabe1nos ajustar novamente o corpo ao seio da bendita )eusa $e do undo. Toca1nos limpar este maravilhoso organismo e preparar o corpo para &ue se converta outra ve' em uma cai;a de resson=ncia da nature'a. discípulo invocar% mantra
diariamente
MUERISIRANCA .
as
sete
pot3ncias
com
o
poderoso
?ogar% para &ue lhe preparem o corpo para o
e;ercício da magia pr%tica. )ever% ser também bastante tena' e perseverante, ano após ano, invocando diariamente as sete pot3ncias para &ue preparem o corpo. corpo de um mago
E
tem uma tonalidade vibratória diferente da dos demais corpos da espécie humana. artista jamais e;ecutar% com 3;ito as suas melodias, por melhor &ue seja seu instrumento musical, se este n$o estiver devidamente afinado. mesma
coisa
acontece
como
corpo humano do mago, o &ual precisa afinar seu maravilhoso organismo para poder e;ecutar com plenitude seus grandes trabalhos de magia pr%tica. sumo das flores do floripôndio, aplicado nas articula*@es, serve para dar agilidade aos m/sculos.
Peyote B eote é um cacto @ma das plantas mais conhecidas entre os xamãs e tam"ém no meio gn%stico. Aqui no Frasil encontra!se na lista de plantas proscrista pela Anvisa sendo proi"ido seu uso. B ?. <. >amael tam"ém fala!nos dessa planta referendada pela Grande Ho$a Franca: eiote “O Peiote ou Juculi é uma planta sagrada da Grande Loja. Este cacto tem o poder de despertar a clarividência instantaneamente naquele que o mastiga. O peiote permite também a saída consciente em corpo astral. asta mastig!"lo. #n$eli%mente& é absolutamente impossível se encontrar o peiote autêntico na capital da rep'blica me(icana. Os )estres do templo de *+apultepeque usam este cacto para suas astrali%a,-es instantneas e urgentes. /té na parte /ustral dos Estados 0nidos da 1orteamérica& seu nome cientí2co é LOP3OP3O4/ 5#LL#/)6##. 67 é encontrado em Potosi ou em *+i+ua+ua ente os índios tara+uamaras da serra.8 Hivro: (amael Aun =eor) L
9Outra noite& a mais pura& a mais calada... O vel+o místico aproveitando o sono de seu corpo& abandonou sua envoltura corp7rea e se $oi aos mundos superiores. /qui no )é(ico n7s temos o Pe:ote& um cactus maravil+oso. )ascando"se este vegetal se desperta a clarividência instantaneamente e ent;o podemos sair em corpo astral com plena consciência. )ontan+a de Juratena& capítulo = > “Os ?empos do @im8A “O Pe:otl é um cacto me(icano que permite produ%ir o desdobramento da personalidade +umana. *om o Pe:otl todo ser +umano pode sair conscientemente em corpo astral. Esse cacto n;o tem espin+os& possui Bores de cores rosa ou branco rosado e $rutos rosaCp!lidos. Os antigos me(icanos astecas adoravam o Pe:otl como uma planta sagrada. / casca deste cacto é muito lisa e tem de cinco a do%e lados que se separam entre si por lin+as $ormosas de dedos c+eios de bele%a. O nome cientí2co do Pe:otl é /n+alonium Dilliamsil e serve para o desdobramento da personalidade +umana e n;o o encontramos na capital me(icana. /quele que quiser encontrar o legítimo Pe:otl ter! de busc!Clo em *+i+ua+ua& entre os índios taumaras& ou em 6an Lui% de Potosi& norte do )é(ico. eveCse mascar essa planta quando estiver madura e muito $resca& porém se est! seca n;o serve. 1os instantes de estar mascando este cacto& o discípulo dever! estar concentrado em seu pr7prio Fntimo& o seu 6er #nterno& assumindo naqueles instantes uma atitude mística. 4ecordemos que o nosso 6er #nterno é o pr7prio eus& e devemos adormecer concentrados no eus #nterno. O resultado disto ser! o desdobramento. 6aindo em corpo astral é como poderemos ver& ouvir e tocar as coisas do 0ltra da 1ature%a. O Pe:otl n;o produ% alucina,-es como crêem os ignorantes. O intelectual n;o aceita jamais esses conceitos sem base cientí2ca& mesmo sabendo que e(iste uma quarta dimens;o. #sto todo +omem culto sabe. / ciência demonstrou que a percep,;o de nossos cinco sentidos é muito limitada. /lém do vermel+o est! toda a gama do in$ravermel+o& por cima do violeta est! toda a M
gama. #sto a ciência n;o ignora. / perda da elasticidade do cristalino impede que a imagem se $orme na retina. #sto é o que se c+ama de mal en$ocamento. 4ealmente ninguém percebe o objeto em si mesmo& sen;o t;o s7 a imagem do objeto. / presbitia
E(istem também imagens supra"sensíveis no ultra e sentidos especiais para perceber essas imagens *om o Pe:otl esses sentidos entram em atividade e percebemos as imagens do 0ltra. 6e essas imagens do 0ltra $ossem alucina,-es como di%em os ignorantes& ent;o as imagens sensíveis que se $ormam na retina também seriam alucina,-es. 1ecessitamos sair do materialismo do século = e sermos mais analíticos& menos dogm!ticos e mais did!ticos.
/ matéria é energia condensada em distintos estados. E(istem massas cujos graus de vibra,;o energética é t;o r!pida que escapa da percep,;o de nossos cinco sentidos. E +! massas cujo grau de vibra,;o é t;o lento que est;o abai(o dos limites de nossa percep,;o sensorial. Por cima e por bai(o dos limites de percep,;o sensorial e(terna +! massas $ísicas que o ser +umano n;o alcan,a com sua percep,;o normal. *om os poderes de nosso corpo astral podemos perceber outras dimens-es do 0niverso e da vida. O poder do Pe:otl de colocar em atividade& ainda que momentaneamente& essas maravil+osas $aculdades permiteCnos investigar a quarta dimens;o da 1ature%a.8 /ratado #sotérico de #ndocrinologia e 0riminologia K cap. -C K (A r%stata)
N
Amanita Muscária A Amanita é uma planta de poder cu$os efeitos são muito semelhantes 7 aahuasca. & a planta utiliada pelos xamã si"erianos, diga!se de passagem de onde originou!se o termo xamã 2shaman3. >eu poder é tão not+vel que numa região onde a temperatura chega facilmente aos EO graus negativos, os xamã consomem esta planta em seus rituais m+gicos e, como é difícil encontrar a Amanita por aquela região, guardam sua urina para "e"*!la mais a frente e novamente ritualiarem com a planta. B pesquisador Po"ert Gordon =asson sugeriu que o cogumelo est+ associado ao >oma, "e"ida sagrada dos ?edas, nos mais antigos textos religiosos. A "e"ida é citada nos hinos do Pigveda, que foi escrito por volta de -MOO a.0. K --OO a.0., durante o período védico em un$a"e ! e havia a presença de tais cogumelos, consumidos pelos xamãs da região. #la tam"ém é conhecida como (mata mosca) e é ícone dos cogumelos, estiliado em videogames como <+rio Fross, Alice no aís das
Outros funos #xitem outros fungos considerados sagrados em v+rias culturas da terra. #ntre os mexicanos, por exemplo, o siloc"e mexicana é tam"ém citado nas o"ras de 0arlos 0astaeda. B pr%prio mestre >amael em seu livro
para poderem curar as pessoas tam"ém dos males da alma.
)agia *rística /steca */PF?0LO H O6 E16#1/)E1?O6 6E*4E?O6 O6 1/30/6 “6e ouvires atentamente a vo% de Jeov!& teu eusI se 2%eres as coisas corretas diante de seus ol+osI se deres ouvidos a seus mandamentos e guardares todos os seus estatutos& nen+uma en$ermidade do tipo que $oi enviada aos egípcios ser! enviada a ti& porque eu sou Jeov!& teu curador8. <(odo KMNA.
Os tlamatinimes ensinavam que “/ origem de todos os so$rimentos +umanos temos que buscar no pecado8 isso in$ere"se que o justo é invulner!vel ao mal. 1o moderado clima da montan+a 3uautla de Jiméne%& Oa(aca& onde todo ano c+ove& brotam os $ungos alucinantes. Os na+uas o usavam para descobrir a origem das en$ermidades. / dose n;o devia e(ceder quatro $ungos. 6ob o inBu(o dos mesmos& o en$ermo caía no solo do templo& momento no qual a mente subjetiva se retraía e a mente subconsciente 2cava pronta para a catarse. Ent;o& o )estre interrogava o en$ermo& $a%endo" l+e perguntas regressivas tais como O que você est! $a%endo neste momento O que 2%este ontem E na semana passada O que 2%este +! um ano Paulatinamente& o en$ermo ia revelando seus conBitos interiores& suas ang'stias mais íntimas e& sem omitir nen+um detal+e& con$essava o incon$ess!vel. *om a con2ss;o dos acontecimentos& que inquietavam em sua in$ncia& iam aBorando em seus l!bios o pecado& a verdadeira causa do mal. )uitas ve%es a origem do mal n;o era o pecado& mas um male$ício. Ent;o& o )estre empregava o mandato& seguido da ine$!vel palavra& pronunciada em vo% t;o bai(a& que parecia um sussurro. Porém& se se tratasse de um pecado& impun+a ao en$ermo que suplicasse +umildemente o perd;o de sua vítima& a repara,;o do mal& a ora,;o e o servi,o para com seus semel+antes. O e$eito dos $ungos alucinantes dura umas seis ou sete +oras. /o despertar& o en$ermo n;o se recorda absolutamente de nada& porém desperta eu$7rico& galvani%ado ainda pela bele%a -O
que& depois da con2ss;o& e(perimenta nos mundos superiores. 6ua convalescen,a é lenta e& durante a mesma& ele deve observar completa castidade. Por nen+um motivo seu regime alimentício dever! ser quebrado por guloseimas o$erecidas pelos $amiliares ou amigos.
!oca - "ryt#ro$ylum coca. 0oca 2do quíchua ua3 é nativa da Folívia e do eru onde é autoriado sua utiliação mascando as folhas. 9a região tam"ém se vendem folhas em saches para faer ch+. As propriedades analgésicas da coca foram desco"ertas pelos incas e até ho$e as suas folhas são ha"itualmente mascadas na região dos Andes. Bs efeitos do alcal%ide 2cocaína3 podem aplacar a fome e a fadiga.
MAGIA ELEMENTAL DO JAYO (FOLHAS DE COCA) E a palavra de Jeová veio a mim dizendo: Que vês tu, Jeremias? E disse: Eu vejo uma vara de amendoeira. E disse-me Jeová: Bem viste, porque apresso minha palavra para pô-la em obra. (Versículos 11 e 12 do Capítulo 1. Jeremias). Quando estudamos estes sim!licos versículos do pro"eta Jeremias compreendemos #ue a vara da amendoeira representa a vara do ma$o. Em seu aspecto puramente ve$etal% a vara da amendoeira encore um se$redo ve$etal #ue Jeremias n&o #uis descorir aos pro"anos. 'trás da vara da amendoeira esconde-se o jayo (coca). Esta maravilosa planta serve para se sair em corpo astral. mantram do jayo * BOYA BOYA BOYA +á uma "!rmula secreta para se preparar com o jayo uma po,&o #ue permite ao ma$o sair em corpo astral. erei muito cuidado em n&o divul$ar esta "!rmula sa$rada por#ue a umanidade ainda n&o está devidamente preparada para rece-la. /e0irino% pai do jayo% * um $rande estre do raio maia. elemental do jayo% com seu corpo de ouro puro e suas "ormosas vestimentas% parece uma donzela de etraordinária eleza. 3a anti$a 4oma dos c*sares% os ma$os romanos utilizavam muito o jayo nos seus $randes traalos de ma$ia prática. ratado de edicina culta e a$ia 5rática 6 /.'.7.
--
%o&o 0omo voc* puderam notar, h+ v+rias formas de se utiliarem as plantas de poder: algumas se utiliam em formas de "e"idas, outras mascadas, outras são untadas no corpo, outras fumadas e, outras ainda, aspiradas, como é o caso do Ropo. Ropo é o nome dado a um rapé utiliado como planta de poder, muito conhecido e tam"ém muito utiliado entre os nativos do Frasil como os 'anomamis, RaSanaSa e Jatuinas, "em como entre os 1amanistas Frasileiros em Geral. /rata!se da semente de Angico ?ermelho que, em regra, é torrado, moído e misturado com p% de conchas para ser utiliado. >eu princípio ativo tam"ém é o 6, o mesmo presente na aahuasca. #sta é a raão por algumas pessoas utiliarem o Ropo $untamente com o Tagu"e. A"aixo, parte da entrevista da antrop%loga Featri Ha"ate 2F3 com o antrop%logo Anthon 5enman 2A3 : B: O que é o paricá? Quais são as evidências de que ele era consumido junto ao São Pedro? - A: O paricá é um p preparado a partir das sementes da Anadenant!era pere"rina# uma árvore muito comum na selva# que cresce dos Andes até São Paulo$ %ssa semente contém dimetiltriptamina# o mesmo princ&pio ativo da a'a!uasca (Banisteriopsis caapi ) Ps'c!otria viridis*$ Quando você toma o São Pedro e adiciona o paricá# +a, com o que a via"em# que até a& teria sido mescal&nica ou seja# sem "randes v.os visuais provoque uma altera/ão pronunciada no campo visual$ %sse e+eito do paricá dura de meia a uma !ora no má0imo$ Provavelmente nesse momento as pessoas eram colocadas diante da ima"em +el&nica$ %ssa tese se apoia na e0istência# em 1!av&n# de uma série de ca2e/as incrustadas nas paredes da pir3mide# em vários está"ios de trans+orma/ão: desde um !umano totalmente !umano até um +elino totalmente dra"ão$ A metamor+ose# como mostraram al"uns pesquisadores# está claramente associada com o inc!a/o do nari,$ Portanto# a min!a interpreta/ão é de que# ao adicionar o paricá que é c!eirado # produ,ia-se uma trans+orma/ão +el&nica# uma verdadeira 4encarna/ão5 do esp&rito tutelar do culto$ 6á tam2ém muitas evidências do uso c onjunto das duas su2st3ncias 7São Pedro e paricá8 em outras
-;
culturas que apareceram depois# no 6ori,onte 9éd io do Peru# entre os 9oc!ica# os asca e os ;ari$ - B: 9as o paricá e o São Pedro nem sempre são consumidos em conjunto$$$ - A: < verdade$ As 4ta2letas5 de paricá# espécie de 2andejin!as para c!eirar o p# tam2ém +oram amplamente distri2u&das em épocas pré-!isp3nicas no sul andino# até o norte do 1!ile e o norte da Ar"entina$ A& não se sa2e ao certo se as pessoas usavam o cacto tam2ém é di+&cil precisar se as duas plantas sempre +oram associadas ou s e# em al"uns casos# eram usadas separadamente$ o caso ama,.nico# é claro que o paricá +oi usado sem São Pedro #numa e0tensa área que inclu&a parte do Brasil$ 9as as evidências de 1!av&n me estimularam a +a,er e0periências c omi"o mesmo e com pelo menos vinte pessoas so2 min!a orienta/ão$ =odos parecem concordar em que o e+eito com2inado de São Pedro e paricá é mais interessante# levando a espa/os mais inslitos do que aqueles provocados por cada uma das su2st3ncias separadamente$ - B: %0istem evidências !istricas de que os incas utili,avam a >ac!uma? %ste tipo de idéia parece ser moeda corrente entre "rupos esotéricos contempor3neos$ - A: ão !á a2solutamente nen!uma evidência !istrica nesse sentido# assim como não !á provas arqueol"icas# nem etno"rá+icas# de que os incas consumissem a a'a!uasca$ 6á certe,a# sim# de que usavam +ol!as de coca e que consumiam as sementes de paricá mo&das# misturadas na c!ic!a (2e2ida de mil!o +ermentado*$
'ac#uma ( )*o Pedro /am"ém um cacto nativo das 0ordilheiras dos Andes. =achuma é o nome quéchua do cacto Echinopsis pachanoi , cu$a tradução seria como (é"rio e consciente). B termo >ão edro vem por inUuencia cat%lica numa alusão de que >ão edro tem as chaves da porta dos 0éus. =achuma seria isso: as chaves que te faem cruar as portas e adentrar no 0éu. A maneira mais comum de se utiliar é fervido com +gua.
-C
)al+ia Di+inorum ( Maria Pastora A >alvia 6ivinorum é horigin+ria do sul do <éxico. ertence a mesma família da menta e do magericão. & a 4nica das salvias que possui a capacidade de expanção da consci*ncia. Butros g*neros de salvia são utiliadas muito pelos indios norte americanos para a defumação e tam"ém para colocarem em suas chanupas, mas não possuem efeito ente%geno. & importante ressaltar que a >alvia 6ivinorum, desde o ano de ;O-;, foi considerada proscrita pelas leis "rasileiras, não sendo mais permitido sua comercialiação. Al"ert 5ofmann, um estudioso so"re plantas de poder, trata o seguinte coment+rio so"re esta planta: É interessante que Albert Hofmann, que junto com R. Gordon Wasson trouxe pela primeira vez, em 1!", um corte da planta mexicana para a #uropa, ten$a dito% &... 'alvia divinorum... ( o nome errado, mau latim) deveria ser, na verdade, 'alvia divinatorum. #les n*o con$ecem bem o latim, estes bot+nicos. *o fiquei muito contente com o nome, pois 'alvia divinorum si-nifica salva dos fantasmas/, enquanto 'alvia divinatorum, o nome correcto, si-nifica salva dos sacerdotes/. 0Grof Hofmann "2213.
>ua utiliação mais comum é no cachim"o, pois os resultados são imediatos K CO segundos !, mas tam"ém é utiliada mascando, com resultados mais demorados K CO minutos.
Ta,aco B ta"aco é a planta de poder mais utiliada e mais respeitada entre os índios norte americanos. A tradição de sua utiliação remonta 7 época contada pelos anciões quando a mulher "4falo -D
"ranco ensinou a maneira correta de se utiliar o ta"aco para se comunicar com o Grande #spírito.
Arruda )-ria Ana#uasca/ A Arruda síria tem uma interessante hist%ria oriental. 9a /urquia, as partes secas desta planta são amarradas e penduradas nas casas e em veículos, para proteção contra maus olhados. 9o 'rã, é usada como incenso, para puri8car o ar e a mente. or ser uma poderosa ini"idora de
-E
9a érsia antiga os seguidores de Voroastro ingeriam o 5aoma, "e"ida feita a partir de sementes de Arruda da >íria 2eganum 5armala3. Pamos de arruda da >íria eram usados para aspergir +gua "enta antes da missa. Acredita!se que tenha sido esta planta que 5ermes deu para @lisses para defender!se da magia de 0irce. @m apelido comum de eganum harmala é Wa ruína de plantas daninhasW, provavelmente porque a planta é geralmente encontrada em ruínas perto do Briente <édio . @sada para conter plantas daninhas. 9a /urquia vagens secas da planta são amarradas e penduradas nas casas ou veículos para proteger contra o Wmau olhadoW e no 'rã misturado com outros ingredientes ! são queimadas, de modo a produir uma lu, fumaça perfumada 2incenso3, usada como um puri8cador de ar e mente, Alguns estudiosos a8rmam que as sementes de peganum inspiraram os contos de magia dos tapetes voadores. As sementes eram usadas como um corante no processo de confecção de tapetes persas. Aviso eganum harmala se for misturado as com certos psicoativos ou determinados alimentos, pode causar!te dores de ca"eça, vomitos, crises hipertensivas ou parada cardíaca, principalmente se os alimentos contém triptofano.
0urema Preta Mimosa tenui1ora2#ostilis/ lanta nativa do nordeste "rasileira de alta concentração de 6
& usada nos rituais do 0atim"% e pa$elanças, principalmente entre os índios T*s e /apuias e Jariris no Frasil. 9a @m"anda, Turema é a dona das ervas m+gicas. A Turema é utiliada por vees soinha de maneira "em concentrada para faer o ritual e, sem um '
Aya#usca 9a língua quéchua possui signi8cados como (cip% dos mortos), (vinhos dos mortos), (vinho das almas) & uma "e"ida formada por duas plantas de poder: um cip%, annisteriopsis caapi e uma folha Ps:cotria viridis.
0au,e ( !i&3 Fanisteriopsis caapi, tam"ém conhecido como Tagu"e, liana,
A monoamina oxidase 2
!#acrona ( fol#as schotria viridis tam"ém conhecida como 0hacrona, é a +rvore parente do café, que se extrai as folhas para o feitio da Aahuasca. Zonte de 6 2dimetiltriptamina3, molécula semelhante 7 seratonina, é respons+vel pelas visões, alegria e elevação da consci*ncia quando se toma a "e"ida. B 6 é tam"ém sintetiado pelo corpo humano. 9ão existem ainda respostas conclusivas so"re as funções deste 6 interno, tão pouco so"re o %rgão respons+vel por esta produção ! função especuladamente dada 7 epí8se neural, conhecida como glXndula pineal, mas h+, no meio cientí8co, uma série de apontamentos e teorias. >a"e!se que as quantidades de 6 produidas no cére"ro são reguladas pela erotonina e se encaixam nos mesmos receptores do cére"ro.
Aya#uasca reulamento ?+rias são as vertentes religiosas que utiliam!se da Aahuasca aqui no Frasil: >anto 6aime, @nião do ?egetal K @6?, "arquinha, e as linhas xamXnicas. -N
B 0B9A6, em ;C de novem"ro de ;OOL retira de8nitivamente a aahuasca da lista de drogas alucin%genas, que $+ havia sido retirada provisoriamente desde setem"ro de -NM. #m ;L de $aneiro de ;O-O, o Governo Frasileiro dispIs, através de parecer do 0B9A6, a regulamentação de seu uso para 8ns religiosos, tendo vetado o plantio, o preparo e a ministração da "e"ida com o 8m de auferir lucro, a pr+tica do comércio, a exploração turística da "e"ida, o uso associado a su"stXncias psicoativas ilícitas, o uso fora de rituais religiosos, a atividade terap*utica privativa de pro8ssão regulamentada por lei sem respaldo de pesquisas cienti8cas, o curandeirismo, a propaganda, e outras pr+ticas que possam colocar em risco a sa4de física e mental dos indivíduos. B cadastramento $unto ao das entidades que utiliam a aahuasca é facultativo. A resolução 9[ D K 0B9A6, 6# D 6# 9B?#B 6A ARA5@A>0A BP <#9BP#> # GP\?'6A> -
DL. /endo em vista a inexist*ncia de su8cientes evid*ncias cienti8cas e levando em conta a utiliação secular da Aahuasca, que não demonstrou efeitos danosos 7 sa4de, e os termos da Pesolução n[ OEYOD, do 0B9A6, o uso da Aahuasca por menores de -N 2deoito3 anos deve permanecer como o"$eto de deli"eração dos pais ou respons+veis, no adequado exercício do poder familiar 2art. -LCD do 003] e quanto 7s gr+vidas, ca"e a elas a responsa"ilidade pela medida de tal participação, atendendo, permanentemente, a preservação do desenvolvimento e da estruturação da personalidade do menor e do nascituro. Algumas perguntas e respostas mais diretas em nosso site so"re xamanismo e aahuasca:
O 4ue 5 Aya#uasca @ma "e"ida sagrada, formada por duas plantas de poder 2uma masculina e outra feminina3, capa de te faer tocar as mais profundas dimensões do espírito humano, compreender essa maravilha e complexa realidade do >er e, por consequ*ncia, aliviar suas dores, resta"elecer sua sa4de e incentiva!lo ao conhecimento de si mesmo, posto que conhecendo esta ?erdade 8car+s livre dos conUitos oriundo do #u, o ego. 6amanismo 5 uma relii*o7 & a religião do autoconhecimento. Bnde houver pessoas de"ruçando!se so"re si mesmas neste tra"alho de perscrutar os interiores de sua alma, ai h+ xamanismo. 6amanismo 5 !rist*o7 >im, xamanismo é 0ristão. endo sua doutrina a do autoconhecimento não se limita a qualquer vertente religiosa. Por4ue autocon#ecimento7 orque a li"erdade advém da compreensão de sua prisão^ e conhecer a si mesmo é conhecer a 6eus. "u 8á ten#o uma relii*o9 &osso fre4:entar o $amanismo7 >im. B processo de autoconhecimento independe de religião. O 4ue 5 aya#uasca7 @m auxílio no caminho da ?erdade. Do 4ue 5 feita a aya#uasca7 6e duas plantas: um cip%, Fannisteriopsis caapi e uma folha scotria viridis 2parente do café3. ;O
"u &reciso de aya#uasca &ra falar com Deus7 >e voc* $+ tomou aahuasca sa"e o que ela pode faer por voc*. >e ainda não tomou suas verdades são apenas conceitos, pois voc* ainda não conhece. O 4ue 5 a ;erdade7 ?erdade é aquilo que &, aquilo que se testemunha, o que existe de fato. T+ para a maioria de voc*s tudo gira em torno de idéias e conceitos, lamentavelmente^ es de uma &essoa 4ue toma aya#uasca7 A mesma de um grande encontro encontro. # tudo depender+ do que se encontra quando se conhece. em a consci*ncia não h+ como conhecer. Assim é que ao invés de perd*!la ela é ampliada. ?á &essoas 4ue n*o &odem tomar aya#uasca7 5+. Bs que não querem. 9ão por limitações externas, mas pelas internas. Mas #á aluma contra indica=*o como &or medicamento9 doen=as ou idade7 & o mesmo que perguntar se alguma pessoa não poderia comer a h%stia cat%lica ou a +gua Uuidi8cada do espírita. A aahuasca é a eucaristia do xamanista. Aya#uasca +icia7 >omente droga vicia e a aahuasca não é droga. Num ritual com aya#uasca eu &osso +er um es&-rito7 9um ritual sem aahuasca voc* pode ver um espírito. B atri"uto da clarevid*ncia é inerente ao ser humano.
;-
Al5m da aya#uasca 4uais outros instrumentos 4ue normalmente se +ale o $amanismo &ara atinir seus @ns7 B 8m do xamanismo é a autorrealiação] A autorrealiação opera!se pela consci*ncia] # a revolução da consci*ncia sustenta!se em tr*s pilares: a eliminação de seus #GB> 2Agregados psicol%gicos3 a correta utiliação de suas energias 2Alquimia3 e a pr+tica do auxílio ao pr%ximo 2a caridade, o sacro ofício pela humanidade3. Bs Zilhos dos ?itoriosos se valem de in4meras pr+ticas para atingirem a maestria, e a este estado, em nosso meio, atri"uímos o nome de 1amã. Mas n*o 5 su@ciente 4ue eu a&enas a8ude meu &r3$imo e fa=a o ,em7 >u8ciente para qu*_ Sufciente para eu ser salvo, para eu ir para o céu.
A pr+tica da caridade atua preponderantemente na "alança da Hei, equili"rando dé"itos e créditos, Jarma de 6harma, na $ustiça da "alança divina. #la não tem atuação signi8cativa no processo de eliminação das maldades dos interiores de nossas almas. #m termos gerais o auxílio ao pr%ximo não tem o precípuo condão de eliminar nossos egos: nossa lux4ria, nossa ira, nossa gula, nossa vaidade^ >em a pr+tica da caridade não h+ como chegar 7 iluminação, mas a pr+tica da caridade, por si s%, é insu8ciente para a autorrealiação. B ?ener+vel mestre >amael, em seus estudos doutrin+rios, tam"ém chegou a falar so"re a Aahuasca 2Ragé3 Hivro: (Hogos amael Aun =eor) 0apítulo N K >aídas Astrais “1;o s;o poucos os estudantes que perderam totalmente suas $aculdade com os maus +!bitos e costumes que tiveram em suas reencarna,-es passadas. E agora so$rem o indi%ível porque& apesar de con+ecer todas as c+aves gn7sticas& n;o conseguem sair conscientemente em *orpo /stral. 1as selvas do /ma%onas e do Putuma:o e(iste uma planta portentosa c+amada “agé8. Os Piac+is das tribos tomam esta planta em in$us;o mesclada com “Guarumo8 e saem em /stral. 6e um estudante gn7stico que n;o ten+a a $aculdade de sair conscientemente em /stral beber esta in$us;o& instantaneamente lograr! o QdesdobramentoR consciente. E se a utili%ar diariamente durante algum tempo ir! adquirir a $aculdade de “/strali%arse8. epois& mesmo sem beber a in$us;o& n;o a necessitaria& pois se instalaría nele essa $aculdade permanentemente.8 ;;
6PBGA> A grande importXncia de enfrentarmos este tema aqui em nossos estudos é para esclarecermos a nossos de8nitivamente se aahuasca é ou não é droga. & muito comum que os praticantes de qualquer vertente religiosa que utiliem aahuasca, mais cedo ou mais tarde se deparem com alguma pessoa questionando!o so"re ser ou não droga a aahuasca. Quando falamos em drogas é importante que venhamos ter em mente o signi8cado que este termo possui, pois é quase sempre utiliado com os mais variados sentidos. #m medicina, refere!se a qualquer su"stXncia com o potencial de prevenir ou curar doenças ou aumentar o "em!estar físico ou mental] em farmacologia, refere!se a qualquer agente químico que altera os processos "ioquímicos e 8siol%gicos de tecidos ou organismos. Assim, desde um carvão vegetal a uma aspirina, conforme o contexto, poder+ ser dito, e é , como droga. B termo mais comum é que droga, do ponto de vista legal, $+ esclarecemos que não é. >e assim fosse, todo dirigente de igre$a aahuasqueira seria um tra8cante. A lei de drogas, H. --.CDCYOL é uma norma penal em "ranco. 'sso signi8ca que ela é completada por outra norma, quase sempre alterada constantemente, relacionando o que é e o que não é droga. "sta 5 a &ortaria n. BCC9 de E de maio de FFG. 0omo facilmente se pode notar, nesta portaria não se encontra a aahuasca. 0omo dissemos acima seu uso é regulamentado pelo 0B9A6 para 8ns religiosos. Assim, droga do ponto de vista legal não é aqui no Frasil. 5+ países que sim, a aahuasca é proi"ida. 0remos que o que mais importa relativamente a esta questão das drogas é se ela causa algum mal no organismo, provocando depend*ncia física ou psíquica. 6iga!se de passagem que todas estas questões foram por mais de -N anos estudas e reestudas pelo grupo multidisciplinar de tra"alho que ela"oraram estudos e pareceres para o 0B9A6 até a sua posição de8nitiva e atual relativamente ao uso da aahuasca, não sendo constatada males físicos ou psicol%gicos pela sua utiliação, mas ao contr+rio, ho$e é extremamente estudada pelas maiores universidades de nosso país como 8ns terap*uticos contra a depressão, além de doenças como arinson e outras doenças neurodegenerativas.
#lementoterapia B fato de uma planta não expandir a consci*ncia, não signi8ca que ela não tem poder. Ao contr+rio, todas as plantas possuem seu g*nio elemental e ele pode ser comandado pelo mago para processos dos mais diversos, inclusive de curas. ;C
#lementoterapia é a magia natural com os elementais da naturea, em especial os da plantas, para 8ns terap*uticos. 9o livro /ratado de amael d+ passo a passo de um procedimento detalhista so"re como ritualiar com uma planta. 0laro, que a segunda cXmara, o /emplo dos Guerreiros /igres, ser+ a cXmara inici+tica onde nossos estudantes aprenderão na pr+tica comandar os elementais da naturea para a$udar a si e as pessoas. / )agia 1atural ou Elementoterapia é t;o antiga quanto o mundo. Este con+ecimento passou dos lemurianos aos atlantes e deles $oi trans$erido para os grandes 3iero$antes do vel+o Egito. 6e consultarmos a +ist7ria& perceberemos com e(atid;o que os grandes +omens do passado estudaram sob as asas protetoras do Egito elemental. 67lon& o grande legislador grego& )oisés& /polSnio de ?iana& todos eles receberam sua sabedoria do Egito Elemental. Os alicerces do grande período egípcio est;o $undados sobre uma antiquíssima atividade netuniana& baseados nas leis elementais da nature%a. Os egípcios denominaram a essa pro$unda consciência netuniana o /ment+i. Tuando o médico gn7stico a2lia"se a uma escola interna de magia elemental& tem de estar bem e(ercitado com seu corpo astral para poder tra%er todas as suas recorda,-es ao cérebro 2sico. 1o Egito elemental& e(iste uma escola de magia elemental a qual o estudante pode se a2liar. Esta escola é o ?emplo da Es2nge Elemental. 6./.5. > )edicina Oculta
Autoconhecimento 6e onde nasce o conUito_ 2Tiddu Jrishnamurti3
6esordem é essencialmente conUito %stamos tentando politicamente# le"almente e soci almente introdu,ir ordem no mundo e0terno no qual estamos vivendo# e interiormente estamos con+usos# indecisos# ansiosos e em con+lito$ Sem ordem interna# sempre
;D
!averá peri"o para a vida !umana$ O que queremos di,er com ordem? O universo# no sentido supremo# não con!eceu qualquer desordem$ A nature,a# em2ora amedrontadora ao !omem# está sempre em ordem$ %la se torna desordenada somente quando os seres !umanos inter+erem nela e é somente o !omem que parece estar desde o in&cio dos tempos em constante luta e con+lito$ O universo tem seu prprio movimento temporal$ Somente quando o !omem tiver ordenado sua vida é que compreenderá a ordem eterna$ Por que o !omem aceitou e tolerou a desordem? Por que tudo que ele toca se arru&na# torna-se corrupto e con+uso? Porque o !omem desviou da ordem da nature,a# das nuvens# dos ventos# dos animais e dos rios? evemos aprender o que é desordem e o que é ordem$ esordem é essencialmente con+lito# auto contradi/ão e divisão entre tornar-se e ser$
Bnde existe contradição existe conUito @ocê vê que a maioria de ns está em con+lito# vive uma vida de contradi/ão# não s e0teriormente# mas tam2ém interiormente$ 1ontradi/ão implica es+or/o$ Onde !á es+or/o# !á desperd&cio !á desperd&cio de ener"ia$ Onde !á contradi/ão# !á con+lito$ Onde !á con+lito# !á es+or/o para superar esse con+lito que é outra +orma de resistência$ % onde você resiste# !á tam2ém certa +orma de ener"ia en"endrada# você sa2e# quando você resiste a al"uma coisa essa prpria resistência cria ener"ia$ =oda a/ão se 2aseia neste atrito que eu devo e eu não devo$ % esta +orma de resistência# esta +orma de con+lito# "era ener"ia mas essa ener"ia# s e você ol!ar de perto# é muito destrutiva não é criativa$ A maioria das pessoas está em contradi/ão$ % se elas têm um dom# um talento para escrever ou pintar# +a,er isto ou aquilo# a tensão dessa contradi/ão l!es con+ere a ener"ia para e0pressar# criar# escrever# ser$ Quanto maior a tensão# maior o con+lito# maior é o rendimento# e é isso que c!amamos de cria/ão$ 9as isto não é a2solutamente cria/ão$ < o resultado do con+lito$ %ncarar o +ato de que você está em con+lito# que está em contradi/ão# trará essa qualidade de ener"ia que não é o resultado da resistência$
B conUito é necess+rio_ Prece-me que é importante compreender que con+lito de qualquer espécie não produ, pensamento criativo$ Até compreendermos o con+lito e a nature,a do con+lito# e com o que a pessoa está em con+lito# meramente lutar com um pro2lema# ou com um contedo ou meio# é completamente intil$ Assim como todas as "uerras criam deteriora/ão e inevitavelmente produ,em mais "uerras# mais miséria# tam2ém lutar com o con+lito leva a mais con+usão$ %ntão# o con+lito dentro da pessoa# projetado e0ternamente# cria con+usão no mundo$ < portanto necessário# não é? 1ompreender o con+lito e ver que con+lito de qualquer espécie não produ, pensamento criativo# de seres !umanos sensatos$ % contudo toda nossa vida é "asta em lutas# e consideramos que as lutas
;E
são parte necessária da e0istência$ %0iste con+lito dentro da pessoa e com o meio am2iente# meio am2iente sendo a sociedade# que é nossa rela/ão com as pessoas# com as coisas# e com as ideias$ %sta luta é considerada inevitável# e pensamos que a luta é essencial no processo da e0istência$ Ora# é assim? %0iste al"um modo de viver que e0clui a luta# no qual e0iste uma possi2ilidade de entendimento sem o usual con+lito? ão sei se vocês notaram que quanto mais você luta com um pro2lema psicol"ico# m ais con+uso e enredado +ica e que apenas quando cessa a luta# todo o processo de pensamento# o entendimento sur"e$ %ntão# temos que investi"ar se o con+lito é essencial# e se o con+lito é produtivo$
/erminando o conUito em todos os nossos relacionamentos Portanto# a nossa primeira 2usca é se é poss&vel terminar o con+lito em todos os nossos relacionamentos em casa# no escritrio# em cada área da nossa vida p.r +im ao con+lito$ Csto não si"ni+ica que nos retiremos para o isolamento# nos tornemos mon"es# ou nos a+astemos para al"um canto da nossa ima"ina/ão e +antasia si"ni+ica viver neste mundo para compreender o con+lito$ Porque# enquanto !ouver con+lito de qualquer tipo# naturalmente as nossas mentes# nossos cora/Des# nossos cére2ros# não podem +uncionar em sua capacidade má0ima$ S podem +uncionar plenamente quando não !á atrito# quando !á claridade$ % s !á claridade quando a mente# que é a totalidade que é o or"anismo +&sico# as células cere2rais# e a totalidade da coisa c!amada mente está num estado de não-con+lito# quando ela +unciona sem atrito al"um s então é poss&vel ter pa,$
ara eliminar todo o conUito Parte da medita/ão é para eliminar completamente todo con+lito# internamente e então e0ternamente$ Para eliminar o con+lito tem-se que compreender este princ&pio 2ásico: o o2servador não é di+erente do o2servado# psicolo"icamente$ Quando !á raiva# não !á nen!um 4eu5# mas um se"undo depois o pensamento cria o 4eu5 e di,: 4eu ten!o raiva5 e introdu, a ideia de que não devo ser raivoso$ %ntão e0iste a raiva e o 4eu5 que não deve ser raivoso a divisão tra, con+lito$ Quando não e0iste divisão entre o o2servador e o o2servado# e# portanto somente a coisa que é# a qual é a raiva# então o que acontece? A raiva continua? Ou !á um +im total da raiva?
;L