Língua Portuguesa para ATA/MF Teoria e questões comentadas Prof. Fernando Pestana – Aula 05
AULA 05: PONTUAÇÃO Salve, salve, meus alunos inquietos! É isso aí, a aula de hoje é Pontuação! Tudo a ver com a aula passada de Sintaxe. hn"! # Pest enlouqueceu de ve$... %esde quando pontuação tem a ver com sintaxe, Pestana" &u aprendi, desde criancinha, que vír'ula é uma pausa.( )eu no*re, calma. +amos alar das duas coisas, mas especialmente so*re vír'ula, a pausa nem é tão importante assim, mas a sintaxe... tudo a ver. +oc- vai desco*rir ao lon'o do curso se estou viajando( ou não. Relax . +ou di$er mais! aula de hoje tam*ém tem uma relação muito 'rande com a semntica e com o o*jetivo discursivo do alante. +oc- j/ deve ter ouvido alar que 0uma vír'ula muda tudo1, não é"
Veja a Campanha dos 100 anos da ABI (Associa!o B"asi#ei"a de Imp"ensa$ +ír'ula, aquele sinal inc2modo que 3s ve$es so*ra, 3s ve$es alta, e outras ve$es muda o sentido do texto. A vírgula pode ser uma pausa... pausa... ou não.
4ão% espere. 4ão espere.
Ela pode sumir com seu dinheiro.
56%7. 5%67.
Pode ser autoritária.
ceito% o*ri'ado. ceito o*ri'ado.
Pode criar heróis. Prof. Fernando Pestana
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8sso s9% ele resolve. 8sso s9 ele resolve.
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E vilões.
&ste% jui$% é corrupto. &ste jui$ é corrupto. Ela pode ser a solução.
+amos perder% nada oi resolvido. +amos perder nada % oi resolvido. A vírgula muda uma opinião.
4ão queremos sa*er. 4ão% queremos sa*er.
8sto serve para nos lem*rar que vír'ula não é pro*lema de 'ram/tica, mas de inormação. ABI: 100 anos #&'ando pa"a &e nin)&*m m&de &ma +,")a da s&a in-o"ma!o.
:em*re;se< a Pontuação, principalmente a vír'ula, est/ li'ada diretamente ao seu conhecimento de an/lise sint/tica. +oc- precisar/ reconhecer o sujeito, o ver*o, os complementos e os adjuntos. Precisar/ tam*ém dominar oraç=es. 4ão est/ acreditando ainda" >ique atento! +eja este lin? interessante @☺A assim que puder< http
D/ muitas conus=es causadas por esse sinal$inho, não é" Ehe'a de prosaF +amos 3 aula em si, porque a &S> adoooooora adoooooora pontuação! pontuação! Sumário 1- A írgula.......................... írgula......................................................................... .......................................................!" ........!" #- $ Ponto e vírgula %com a nova ortogra&ia' sem hí&en(.............11 "- $s )ois-pontos.......... )ois-pontos............................................................ ..............................................................1# ............1# *- $ Ponto............................................................ Ponto...................................................................................1" .......................1" +- $ Ponto de interrogação............ interrogação................................................... ..............................................1" .......1" ,- $ Ponto de eclamação............ eclamação.................................................... ...............................................1* .......1* - $ /ravessão.................... /ravessão................................................................... ........................................................1* .........1* 0- $s Parnteses............... Parnteses.............................................................. ..........................................................1, ...........1, 2- As Aspas......................... Aspas......................................................................... ........................................................1 ........1 1!- As 3eticncias................................................ 3eticncias.......................................................................10 .......................10 11- 4uestões com ga5arito comentado.......................................#! comentado.......................................#!
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8sso s9% ele resolve. 8sso s9 ele resolve.
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E vilões.
&ste% jui$% é corrupto. &ste jui$ é corrupto. Ela pode ser a solução.
+amos perder% nada oi resolvido. +amos perder nada % oi resolvido. A vírgula muda uma opinião.
4ão queremos sa*er. 4ão% queremos sa*er.
8sto serve para nos lem*rar que vír'ula não é pro*lema de 'ram/tica, mas de inormação. ABI: 100 anos #&'ando pa"a &e nin)&*m m&de &ma +,")a da s&a in-o"ma!o.
:em*re;se< a Pontuação, principalmente a vír'ula, est/ li'ada diretamente ao seu conhecimento de an/lise sint/tica. +oc- precisar/ reconhecer o sujeito, o ver*o, os complementos e os adjuntos. Precisar/ tam*ém dominar oraç=es. 4ão est/ acreditando ainda" >ique atento! +eja este lin? interessante @☺A assim que puder< http
D/ muitas conus=es causadas por esse sinal$inho, não é" Ehe'a de prosaF +amos 3 aula em si, porque a &S> adoooooora adoooooora pontuação! pontuação! Sumário 1- A írgula.......................... írgula......................................................................... .......................................................!" ........!" #- $ Ponto e vírgula %com a nova ortogra&ia' sem hí&en(.............11 "- $s )ois-pontos.......... )ois-pontos............................................................ ..............................................................1# ............1# *- $ Ponto............................................................ Ponto...................................................................................1" .......................1" +- $ Ponto de interrogação............ interrogação................................................... ..............................................1" .......1" ,- $ Ponto de eclamação............ eclamação.................................................... ...............................................1* .......1* - $ /ravessão.................... /ravessão................................................................... ........................................................1* .........1* 0- $s Parnteses............... Parnteses.............................................................. ..........................................................1, ...........1, 2- As Aspas......................... Aspas......................................................................... ........................................................1 ........1 1!- As 3eticncias................................................ 3eticncias.......................................................................10 .......................10 11- 4uestões com ga5arito comentado.......................................#! comentado.......................................#!
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A V,")a
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ntes de mais nada, so*re vír'ula @ %A, é *om reiterar que seu conhecimento de sintaxe precisa estar 0em dia( para que entenda o que vou di$er a'ora. #?" &xiste um livro do sensacional proessor Eelso Pedro :ut chamado A Vírgula @é isso mesmo, são mais de GH p/'inas s9 desse assuntoA. Iasear;me;ei principalmente nele para elucidar as quest=es pertinentes 3 vír'ula. lém disso, não posso deixar de consultar outros *ons 'ram/ticos no assunto, como Iechara, Eelso Eunha e Sacconi. Eonto com a ajuda tam*ém do virtuoso dicion/rio )ichaelis. +oc- est/ em *oas mãos, meu no*re! 4este livro ele @:utA di$ que a vír'ula não tem a ver com pros9dia, mas com sintaxe. &stou insistindo nisso porque lo'o no início ele di$ que al'umas pessoas colocam vír'ulas por causa de pausas eitas na ala. vír'ula, na escrita, não necessariamente é uma pausa na ala, tampouco é usada para pausar quando se l- um trecho vir'ulado. ssim, vale di$er que o importante é, primeiro, sa*er em que situaç=es 'erais não se usa a vír'ula. Perce*a que vou alar de sintaxe a'ora @especiicamente de su6eito' ver5o' complemento complemento e ad6unto @ordem diretaAA. D/ al'umas re'ras 'erais que inormam< adver5ial @ordem A +,")a n!o n!o pode pode se" &sada en'"e o /&jei'o (/$ e #o)o aps se& Ve"o (V$ Todos os alunos do site &straté'ia Eoncursos% Eoncursos% entenderam a explicação. Os.: J; &m oraç=es su*stantivas com função de sujeito iniciadas por KL&), a vír'ula entre tal oração e o ver*o da principal é facultativa, se'undo al'uns autores, como Sacconi< Kuem l- sa*e mais( ou Kuem Kuem l-% l-% sa*e mais(. 5; Se o sujeito vier ap9s o ver*o @antes do complemento ou depois deleA, a vír'ula é facultativa< &ntenderam% &ntenderam% todos os alunos% alunos% a explicação( ou &ntenderam todos os alunos a explicação( B &ntenderam a explicação% explicação % todos os alunos( ou &ntenderam a explicação todos os alunos(.
A +,")a n!o n!o pode pode se" &sada en'"e o Ve"o (V$ e #o)o aps se& comp#emen'o (C$ (oje'o di"e'o% indi"e'o (em -o"ma de o"a!o% inc#&si+e$ e o p"edica'i+o do s&jei'o$ #s alunos entenderam% entenderam % toda aquela explicação do proessor so*re vír'ula. #s alunos precisam% precisam% de uma explicação detalhada so*re vír'ula. Prof. Fernando Pestana
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#s alunos entenderam% entenderam % que precisam estudar *em a vír'ula. #s alunos precisam de% de % que os proessores os ajudem. #s alunos icaram% icaram% satiseitos com a explicação. Os.: J; l'uns ver*os de li'ação que se tornam intransitivos quando v-m acompanhados de adjunto adver*ial de lu'ar n!o n!o são separados por vír'ula deste adjunto< #s alunos icaram% icaram% em casa( @erradoA B #s #s alunos icaram em casa( @certoA. 5; Se o complemento vier deslocado da sua posição ori'inal, a vír'ula dever/ ser colocada< Toda aquela explicação do proessor so*re vír'ula% vír'ula % os alunos entenderam( B %e uma explicação detalhada so*re vír'ula% vír'ula% os alunos precisam( B Satiseitos com a explicação% explicação% os alunos icaram.(
A +,")a * -ac'a'i+a -ac'a'i+a en'"e en'"e o comp#emen'o de &m +e"o (C$ e #o)o aps &m adj&n'o ad+e"ia# (A2V$ 4ossos alunos icaram exercitando quest=es de vír'ula% vír'ula% ontem 3 noite( ou 4ossos alunos icaram exercitando quest=es de vír'ula ontem 3 noite(. Os.: J; Lm advér*io s9, como o n!o n!o ou o n&nca n&nca antes do ver*o, jamais é separado por vír'ula< &u n!o vou n!o vou mais errar esta questão. B N&nca errarei N&nca errarei esta questão. 5; Se o adjunto adver*ial de c&"'a e3'ens!o e3'ens!o @normalmente uma ou duas palavrasA estiver deslocado em qualquer posição na rase, a vír'ula ser/ -ac'a'i+a tam*ém< -ac'a'i+a tam*ém< %e ato estes alunos são mais interessados( ou %e ato % estes alunos são mais interessados(. Eelso Eunha di$ que a vír'ula é acultativa entre o adjunto adver*ial @mesmo não sendo de curta extensãoA no início da oração e lo'o ap9s o ver*o< Por cima daquele prédio@% prédio@%A ormavam;se muitas nuvens(. &sta questão de curta ou lon'a extensão 3s ve$es é su*jetiva. +eja a questão 5 da p/'ina 5G!
A +,")a n!o n!o pode pode se" &sada en'"e o n4c#eo do s&jei'o (N/$ e a#)&m comp#emen'o nomina# (CN$ o& adj&n'o adnomina# (A2N$ #i)ado a e#e Todos os alunos% alunos% do site &straté'ia Eoncursos entenderam a explicação. A +,")a n!o n!o pode pode se" &sada en'"e o n4c#eo do oje'o (NO$ e a#)&m comp#emen'o nomina# (CN$ o& adj&n'o adnomina# (A2N$ #i)ado a e#e Eonvidamos todos os alunos% alunos % do site &straté'ia Eoncursos para a esta.
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A +,")a n!o n!o pode pode se" &sada en'"e a #oc&!o +e"a# de +o passi+a (LVP$ e o a)en'e da passi+a (A6P$ Todos os alunos oram convidados% convidados % pelo site &straté'ia para a esta. Mesumindo, na ordem direta, n!o n!o se pode usar vír'ula nestes casos principais< 1$ /% V 7$ V% C 8$ N/% CN o& N/% A2N 9$ NO% CN o& NO% A2N 5$ LVP% A6P Normalmente as questões de concursos relativas à vírgula tratam do que eu acabei de falar. As ontuações erradas acima são bi!arrices de grande orte" #e aarecer isso na rova $ atenção7 $ não titubeie% acerte e seja feli!"
Pestana, e se houver um termo ou uma oração intercalada entre o sujeito e o ver*o, ou entre o ver*o e o complemento, ou entre o complemento e o adjunto adver*ial" Eomo ica a posição da vír'ula"( Iem, normalmente as vír'ulas são colocadas entre termos que interrompem a estrutura / V C A. A. &xemplo< /&jei'o % ... % Ve"o Comp#emen'o Adj&n'o Ad+e"ia# # proessor do &straté'ia, &straté'ia, >ernando Pestana, ministra Pestana, ministra aulas de Portu'u-s &stamos diante de um aosto exlicativo. /&jei'o Ve"o % ... % Comp#emen'o % Comp#emen'o Adj&n'o Ad+e"ia# &u estudei, estudei, Pestana, toda Pestana, toda a aula ontem, o?" &stamos diante de um vocativo. /&jei'o Ve"o Comp#emen'o % ... % Adj&n'o % Adj&n'o Ad+e"ia# # proessor explicou Portu'u-s, Portu'u-s , que é minha matéria preerida, ontem. preerida, ontem. &stamos diante de uma oração subordinada adjetiva exlicativa . & se o adjunto adver*ial estiver antes do sujeito, entre o sujeito e o ver*o ou entre o ver*o e seu complemento, dependendo de sua extensão @como j/ vimos na os. 7 7 da p/'ina 7A, a vír'ula poder/ ser usada assim< Prof. Fernando Pestana
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djunto adver*ial, Sujeito N +er*o N Eomplemento Sujeito, djunto dver*ial, +er*o N Eomplemento Sujeito N +er*o, djunto dver*ial, Eomplemento Iem, se voc- compreender todas as inormaç=es anteriores, ter/ meio caminho andado(, pois tais quest=es são recorrentes na sua prova. D/ outras vir'ulaç=es certamente. +ejamos as vír'ulas que são usadas den'"o do pe",odo simp#es e den'"o do pe",odo compos'o. A V,")a den'"o do Pe",odo /imp#es l'uns exemplos oram retirados do )anual de Medação da Presid-ncia da MepO*lica. •
sepa"a 'e"mos de mesma -&n!o sin';'ica< en&me"a!o
&x.<
#imlicidade% clare!a% objetividade% concisão são qualidades a
serem o*servadas na redação oicial.
%evemos o*servar a simlicidade% a clare!a% a objetividade% a concisão na redação oicial. •
sepa"a apos'o e3p#ica'i+o
&x.< •
sepa"a +oca'i+o
&x.< •
rist9teles % o grande fil&sofo% oi o criador da :9'ica.
'rasileiros% é che'ada a hora de *uscar o entendimento.
sepa"a p"edica'i+os do s&jei'o des#ocados
&x.<
#ereno e tranquilo% o condenado esperava sua morte.
# condenado % sereno e tranquilo% esperava sua morte. Os.: Por uma questão estética ou de clare$a de pensamento, a pausa marcada pela vír'ula antes de um predicativo do sujeito em sua posição ori'inal, ou seja, ap9s o ver*o, é conveniente< )inha ilha passou em um 'rande concurso ' avessa a todas as palavras derrotistas(. •
sepa"a 'e"mos (oje'o di"e'o o& indi"e'o% no"ma#men'e$ des#ocados de s&a posi!o no"ma# na o"a!o
&x.<
As exlicações% o proessor procurou lhes dar"
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Os.: Se o o*jeto estiver no início da oração e vier depois um o*jeto pleon/stico, a vír'ula pode não i'urar< Aos amigos@,A nin'uém l(es d/ a devida atenção. •
sepa"a 'e"mos "epe'idos
&x.<
quele aluno era esforçado% esforçado. &le estava cansado% cansado de dar d9.
•
sepa"a os adj&n'os ad+e"iais (+,")a -ac'a'i+a$
&x.<
multidão oi % aos oucos% avançando para o pal/cio. #s clientes serão atendidos % das oito às duas% pelo pr9prio 'erente.
•
sepa"a as e3p"ess=es e3p#ica'i+as% "e'i-ica'i+as% concessi+as% e'c.% como: is'o *% o& seja% ademais% a sae"% me#ho" diendo% &e" die"% po" e3emp#o% a#*m disso% a#i;s% an'es% com e-ei'o% da'a +enia...>
&x.<
# político % a meu ver% deve sempre usar uma lin'ua'em clara % ou seja% de /cil compreensão. s 4aç=es Lnidas decidiram intervir no conlito % ou mel(or% iniciaram as tratativas de pa$. A V,")a den'"o do Pe",odo Compos'o
•
ma"ca a e#ipse de &m +e"o @3s ve$es, de seus complementosA
&x.<
# decreto re'ulamenta os casos 'erais a portaria% os particulares. @ vír'ula indica a elipse do ver*o re'ulamenta.A &m JQQ7, Mom/rio 'anhou a Eopa do )undo em 5HH5, Monaldo. @em 5HH5, Monaldo 'anhou a Eopa do )undoA
•
sepa"a o"a=es coo"denadas assind*'icas
&x.< •
)evantava*me de man(ã% entrava no c(uveiro% organi!ava as ideias na cabeça...
n!o sepa"a as o"a=es coo"denadas sind*'icas adi'i+as (as o"a=es iniciadas po" ? s podem se" sepa"adas se a conj&n!o +ie" #i)ando o"a=es com s&jei'os di-e"en'es$
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&x.<
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)uitos policiais estão envolvidos em corrupção e continuam a se envolver cada ve$ mais.
+uitos oliciais estão envolvidos em corrupção % e os olíticos não deixam ara menos. Os.: J; 4este Oltimo exemplo, al'uns 'ram/ticos, incluindo Iechara, di$em que a vír'ula é -ac'a'i+a< )uitos policiais estão envolvidos em corrupção@,A e os políticos não deixam para menos(. 5; # e com valor adversativo @RmasA e conclusivoBconsecutivo @RportantoA são separados por vír'ula, se'undo al'uns 'ram/ticos< &le sempre che'a atrasado % e nunca leva bronca do atrão.( B &la oi prorro'ada, e não anulada.( B &les violaram a lei, e oram presos. 6; Se tal conjunção vier repetida @polissíndetoA, a vír'ula é o*ri'at9ria< )uitos policiais estão envolvidos em corrupção, e tramas o*scuras, e conluios, e todo tipo de intri'as escusas(. Kualquer polissíndeto vem separado por vír'ula< oão, o& )aria, o& Pedro, o& osé são persona'ens *í*licos.( vír'ula antes do e pode realçar o sentido da rase que vem ap9s ela< >i$, e aria de novo!( 7; Kuando elementos que t-m mesma unção sint/tica aparecem unidos pelas conjunç=es e, nem e o&, não se usa vír'ulas, a não ser que as conjunç=es apareçam repetidas< Tenho muito cuidado com meus ilhos e ilhas( B #u voc-, ou sua esposa deve comparecer 3 reunião de pais.( ; l'uns 'ram/ticos, em seus exemplos de oração coordenada sindética aditiva com @n!o s... mas 'am*m>, separam por vír'ula< N!o s tra*alho de manhã e 3 tarde, mas 'am*m estudo 3 noite.( )as isso é controverso, lo'o podemos di$er que aculta. U; conjunção e pode vir entre vír'ulas se as vír'ulas orem usadas para outras estruturas na oração< casa, muito anti'a, e, além dela, o ediício, moderníssimo, ormavam visível contraste. @as duas primeiras vír'ulas são para o predicativo do sujeito deslocado a terceira e a quarta vír'ula são usadas para a expressão intercalada as duas Oltimas separam o predicativo do sujeitoA •
sepa"a as o"a=es coo"denadas sind*'icas ad+e"sa'i+as
&x.<
# dono de uma empresa demitiu UHV dos empre'ados, mas se arreendeu dias deois.
Os.: J; # mas nunca pode ser deslocado na oração, mas as outras conjunç=es adversativas @porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não o*stante...A, quando deslocadas por qualquer parte da oração, são separadas por vír'ula< maioria das pessoas jul'am indiscriminadamente eu% po"*m% não o aço @eu não o aço% po"*mA( 5; Se'undo al'uns 'ram/ticos, o mas pode vir antecedido ou não de vír'ula< @# dono de uma empresa demitiu UHV dos empre'ados@,A mas se arreendeu dias deois., •
sepa"a as o"a=es coo"denadas sind*'icas a#'e"na'i+as (com o&... o&% o"a... o"a% &e"... &e"$
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&x.< •
-ra ele rocura resolver algumas situações com acincia% ora decide fa!er justamente o avesso.
sepa"a as o"a=es coo"denadas sind*'icas conc#&si+as
&x.<
#s atores i$eram um 'rande espet/culo, or isso toda a lateia os alaudiu efusivamente.
Os.: s conjunç=es coordenativas conclusivas, se deslocadas para qualquer parte da oração, são separadas por vír'ula sempre< #s atores i$eram um 'rande espet/culo toda a plateia% po"'an'o% os aplaudiu eusivamente @toda a plateia os aplaudiu eusivamente% po"'an'oA.( •
sepa"a as o"a=es coo"denadas sind*'icas e3p#ica'i+as
&x.<
%evo *uscar mais inormaç=es % ois a vida me exige isso.
Os.: # pois deslocado @ap9s o ver*oA e entre vír'ulas é conclusivo< &sse assunto não tem importncia devemos% pois% retir/;lo da pauta(. •
sepa"a as o"a=es s&o"dinadas s&s'an'i+as des#ocadas @acultativaA
&x.<
/ue vocs estudam a )íngua 0ortuguesa1%2 todos j/ sa*emos.
Os.: s oraç=es su*ordinadas su*stantivas apositivas podem ser separadas por vír'ula< %os alunos eu s9 quero isto, que eles estudem mais., •
sepa"a as o"a=es s&o"dinadas adje'i+as e3p#ica'i+as
&x.<
# homem, que 3 ra!o4vel , sa*er/ evitar uma terceira 'uerra.
Os.: J; &sta rase si'niica que todo homem é ra$o/vel, e, por essa ra$ão, sa*er/ evitar uma terceira 'uerra. Easo retir/ssemos as vír'ulas, estaríamos airmando que nem todos os homens são ra$o/veis a ponto de sa*er evitar uma terceira 'uerra, mas somente aqueles que são ra$o/veis sa*erão evitar uma terceira 'uerra. 5; s oraç=es su*ordinadas adjetivas restritivas não são separadas por vír'ula, mas al'uns 'ram/ticos @como IecharaA di$em que uma vír'ula pode vir no im dessa oração, principalmente quando os ver*os das oraç=es do período estão pr9ximos< # sol que atrav3s das fol(as se filtra1%2 desen(a no ar colunas amarelas de poeira.( •
sepa"a as o"a=es s&o"dinadas ad+e"iais
&x.<
Kuando comprei o material, 'ostei muito.
Os.: vír'ula é acultativa, se'undo Llisses 8nante, quando as oraç=es principais das adver*iais vierem 3 rente das su*ordinadas< Wostei muito@,A quando comprei( Prof. Fernando Pestana
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o"a=es in'e"ca#adas
&x.<
+oc- % aesar de ser melanc&lico% me diverte. # mercado inanceiro % creio eu% deve *eneiciar os po*res.
•
sepa"a o"a=es "ed&idas de )e"4ndio% pa"'ic,pio o& in-ini'i+o
&x.<
5(egando a carta% avise;me. 6erminada
a
alestra% rompeu
com risos e aplausos.
&le % antes de ser (omem% oi uma criança. Situações etras •
isola o nome do lugar nas datas
7x.8 •
Rio de 9aneiro% :; de jul(o de :<<=.
separa o paralelismo de prov8r5ios
7x.8
)adrão de tostão% ladrão de mil(ão. 5asa de ferreiro% eseto de au.
•
após a saudação em correspondncia %social e comercial(
7x.8
5om muito amor% Reseitosamente% 1...2
•
a vírgula antes do etc. 8 controversa' mas a maioria dos gramáticos sugere o seu uso
7x.8 •
depois do sim ou do não usados em respostas' segundo a maioria dos gramáticos
7x.8 •
#im% sen(or" Não% sen(or"
&acultativa 9uando uma con6unção inicia um período
7x.8 •
7u adquiri um livro% um cd% um comutador1%2 etc.
Voc deve estudar. No entanto1%2 não exagere.
Antes de como a5rindo uma enumeração' eplicação ou eempli&icação %e9uivalendo a :por eemplo;(
7x.8
- Rio de 9aneiro semre lançou excelentes jogadores% como 1or exemlo2 >ico% Rom4rio e Ronaldo.
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D/ mais o que di$er, ami'os... +amos nessa! & essa vír'ula anterior, antes de 0ami'os1" Pense! Por que seu uso"
O Pon'o e +,")a # ponto e vír'ula @
sepa"a" o"a=es coo"denadas assind*'icas% no"ma#men'e en'"e '"echos j; sepa"ados po" +,")a
&x.< •
Eriança, oi uma 'arota sapeca moça, era inteli'ente e ale're a'ora, mulher madura, tornou;se uma doidivanas.
sepa"a" +;"ios i'ens de &ma en&me"a!o @requente em leisA
&x.<
rt. 5HU. # ensino ser/ ministrado com *ase nos se'uintes princípios< 8 ; i'ualdade de condiç=es para o acesso e perman-ncia na escola 88 ; li*erdade de aprender, ensinar, pesquisar e divul'ar o pensamento, a arte e o sa*er 888 ; pluralismo de idéias e de concepç=es, e coexist-ncia de instituiç=es pO*licas e privadas de ensino 8+ ; 'ratuidade do ensino em esta*elecimentos oiciais @...A @Eonstituição da MepO*lica >ederativa do IrasilA
•
sepa"a" o"a=es coo"denadas c&ja conj&n!o imp#,ci'a * -aci#men'e pe"ceida
&x.<
Eomeu muito na esta, exa'eradamente< não conse'uiu ir 3 aula de hoje. 1? 5omeu muito na festa% exageradamente% por isso não conseguiu ir à aula (oje.2
•
sepa"a" o"a=es coo"denadas ad+e"sa'i+as e conc#&si+as com conec'i+o des#ocado @ou nãoA
&x.<
>icarei com ela @porémA não posso, porém, pa'/;la 3 vista. +encemos iquemos, pois, eli$es com nossa conquista!
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Os 2oispon'os #s dois;pontos @:A marcam uma supressão de vo$ em rase ainda não concluída. &m termos pr/ticos, este sinal é usado para< •
a"i" &ma ci'a!o (disc&"so di"e'o$
&x.< •
ssim disse +oltaire< %evemos jul'ar um homem mais pelas suas per'untas que pelas respostas.(
a"i" &m apos'o eplicativo' enumerativo' distri5utivo o& &ma o"a!o s&o"dinada s&s'an'i+a aposi'i+a
&x.<
manda tinha conse'uido inalmente reali$ar seu maior prop9sito< sedu$ir Pedro, que, por sua ve$, amara duas pessoas< )a'da e :uana. &m nosso meio h/ *ons proissionais< proessores, jornalistas, médicos...
•
a"i" &ma e3p#ica!o aps as e3p"ess=es po" e3emp#o% is'o *% o& seja% a sae"% como% e'c.
&x.< •
dquirimos v/rias aulas, a sa*er< a do Pestana, a do De*er, a do >a*iano, etc.
ma"ca" &ma pa&sa en'"e o"a=es coo"denadas (no"ma#men'e a "e#a!o semDn'ica en'"e e#as * de oposi!o% e3p#ica!o o& conse&Encia$
&x.<
&le j/ leu muitos livros< é um homem considerado culto. D/ certas pessoas muito 'enerosas< visam a uma r/pida ascensão. Precisamos ousar na vida< devemos a$-;lo com cautela.
•
ma"ca" a in+oca!o em co""espondEncias
&x.<
Pre$ados senhores<
Impo"'an'e: s9 h/ letra maiOscula ap9s os dois;pontos se a palavra or uma expressão em que se exija a letra maiOscula, como top2nimos, antrop2nimos, si'las, etc. em citaç=es tam*ém a letra maiOscula pode vir ap9s os dois;pontos ainda é usada a letra maiOscula ap9s 0nota<1 ou 0o*s.<1.
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O Pon'o &mpre'a;se o ponto @.A, *asicamente, para indicar o im de um rase declarativa de um período simples ou composto. Pode su*stituir a vír'ula quando o autor quer realçar, enati$ar o que vem ap9s. &x.< Posso ouvir o vento assoprar com orça. @,A %erru*ando tudo! Eomo não posso ser o vento, serei s9 o pensamento. # ponto é tam*ém usado em quase todas as a*reviaturas< ev. R evereiro, ha*. R ha*itante, rod. R rodovia, etc. R et caetera. # ponto do etc. tam*ém termina o período, lo'o não pode haver isto< etc.. @a*surdo tam*ém é usar etc. se'uido de retic-ncias, etc...A. Ehama;se onto ar4grafo aquele que encerra um período e se se'ue outro período em linha dierente, como é o caso do Oltimo ponto depois do par-ntese acima. &ste Oltimo ponto a'ora @antes do 0este1A é chamado de continuativo, pois se se'ue um outro período no mesmo par/'rao. Ponto inal é este que vir/ a'ora.
O Pon'o de in'e""o)a!o # ponto de interro'ação @ FA marca uma entoação ascendente @elevação da vo$A com tom questionador. Lsa;se nestes casos< •
-"ase in'e""o)a'i+a di"e'a
&x.< •
en'"e pa"En'eses pa"a indica" ince"'ea so"e o &e se disse
&x.< •
&u disse a palavra perempt9rio @"A, mas acho que havia palavra melhor naquele contexto @"A.
j&n'o de e3c#ama!o pa"a deno'a" s&"p"esa% admi"a!o% e'c.
&x.< •
# que voc- aria se s9 te restasse um dia"
+oc- não conse'uiu che'ar ao local de prova"! @ou !"A
em in'e""o)a=es "e'"icas (sen'ena &e * &ma in'e""o)a!o na -o"ma% mas &e e3p"essa &ma a-i"ma!o o& )e"a &ma "e-#e3!o com "espos'a s&en'endida$
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&x.<
& o que tenho eu com isso" Pessoas morrem de ome de em se'undos no mundo. o'aremos comida ora 3 toa"
@oje em dia% nos concursos% 3 muito recorrente questões sobre o objetivo discursivo desse onto% como estrat3gia argumentativa do autor do texto. m dos objetivos rinciais 3 provocar' aguçar a re&leão do leitor7
O Pon'o de e3c#ama!o # ponto de exclamação @ GA é empre'ado para marcar o im de qualquer rase com entonação exclamativa. Tal ponto •
no"ma#men'e e3p"ime indignação' o"dem% e'c.
&x.< •
assom5ro'
Eoitada dessa menina! B Kue linda mulher! B Saia daqui!
4ossa! %eus do céu! Eomo não vimos isso antes" #h! 8sso é ant/stico!
* &sado pa"a s&s'i'&i" as +,")as em +oca'i+os en-;'icos
&x.< •
surpresa'
+em aps as in'e"jei=es &s&a#men'e
&x.< •
admiração'
>ernando osé! onde estava até esta hora!"
* "epe'ido (d&as o& mais +ees$ &ando a in'en!o * ma"ca" &ma En-ase% &ma in'ensidade na +o% &ma a#'issonDncia.
&x.<
4eYmar dri*lou um, dri*lou dois, icou de cara para o 'ol e... perdeu!!! 8nacredit/vel >ute*ol Elu*e!
O T"a+ess!o # travessão @HA é um sinal *astante usado na narração, na descrição, na dissertação e no di/lo'o, portanto, i'ura repetida em qualquer prova é um instrumento eica$ em uma redação. Pode vir em dupla se vier intercalado na rase. +eja seus usos< •
indica a m&dana de in'e"#oc&'o" no di;#o)o (disc&"so di"e'o$
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&x.<
•
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X Kue 'ente é aquela, seu l*erto" X São japoneses. X aponeses" &... é 'ente como n9s" X É. # apão é um 'rande país. Onica dierença é que eles são amarelos. X )as então não são índios" @>erreira de EastroA
co#oca em "e#e+o ce"'os 'e"mos% e3p"ess=es o& o"a=es< s&s'i'&i nes'es casos a +,")a o& os doispon'os
&x.<
)aria osé sempre muito 'enerosa X sem ser artiicial ou pie'as X a perdoou sem restriç=es. @oração adver*ial modalA Lm 'rupo de turistas estran'eiros X todos muito ruidosos X invadiu o sa'uão do hotel no qual est/vamos hospedados. @predicativo do sujeitoA #s alunos X ami'os meus do site &straté'ia Eoncursos X vão passar este ano. @aposto explicativoA S9 não se inventou a m/quina de a$er versos X j/ havia o poeta parnasiano. @oraç=es coordenadas assindéticas @conectivo implícitoAA decisão do ministério oi a se'uinte X que todos se unissem contra o mosquito transmissor da den'ue. @oração su*stantiva apositivaA # Irasil X que é o maior país da mérica do Sul X tem milh=es de anala*etos. @oração adjetiva explicativaA )eninos X pediu ela X vão lavar as mãos, que vamos jantar. @oração intercaladaA &la é linda X linda! @travessão usado como mero realceA
vír'ula pode vir ap9s um travessão se houver necessidade dela. &m outras palavras, toda ve$ que vier uma questão tra*alhando travess=es intercalados e vír'ula ap9s eles, por avor, aça o se'uinte< i'nore a exist-ncia dos travess=es e do que est/ dentro dele, o?" Se houver necessidade de vír'ula, use;a ap9s o Oltimo travessão. +eja um exemplo<
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&ando Jo!o a +i& cho"ando H e#e #amen'o& m&i'o 'a# -a'o% pois a ama+a H% n!o conse)&i& con'e" se& p"p"io cho"o. Se voc- i'norar os travess=es e a oração intererente dentro deles, o período icar/ assim< &ando Jo!o a +i& cho"ando% n!o conse)&i& con'e" se& p"p"io cho"o. &sta vír'ula aí est/, pois a primeira oração é uma su*ordinada adver*ial iniciando período @sempre separada por vír'ula, portantoA. Tal re'rinha vale tam*ém para os par-nteses, ou seja< &ando Jo!o a +i& cho"ando (e#e #amen'o& m&i'o 'a# -a'o% pois a ama+a$% n!o conse)&i& con'e" se& p"p"io cho"o.
Os Pa"En'eses #s par-nteses ( $, muito semelhantes aos travess=es e 3s vír'ulas, são empre'ados para< •
co#oca" em "e#e+o ce"'os 'e"mos% e3p"ess=es o& o"a=es< s&s'i'&i nes'es casos a +,")a o& os '"a+ess=es
&x.<
)aria osé sempre muito 'enerosa @sem ser artiicial ou pie'asA a perdoou sem restriç=es. X oração adver*ial modal Lm 'rupo de turistas estran'eiros @todos muito ruidososA invadiu o sa'uão do hotel no qual est/vamos hospedados. X predicativo do sujeito #s alunos @ami'os meus do site &straté'ia EoncursosA vão passar este ano. X aposto explicativo # Irasil @que é o maior país da mérica do SulA tem milh=es de anala*etos. X oração adjetiva explicativa )eninos @pediu elaA vão lavar as mãos, que vamos jantar. X oração intercalada
•
inc#&i" dados in-o"ma'i+os so"e i#io)"a-ia (a&'o"% ano de p&#ica!o% p;)ina% e'c.$:
&x.<
•
)attoso Emara @JQZZ
indica" ma"ca=es cEnicas n&ma pea de 'ea'"o
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&x.<
*elardo 8 X Kue im levou o americano" oão X %ecerto caiu no copo de uísque! *elardo 8 X +ou salv/;lo. té j/! @sai pela direitaA
#s colchetes @ K A a$em o mesmo papel dos par-nteses, porém são mais usados na )atem/tica.
As Aspas s aspas @@ >A duplas e simples @ A, se'undo o conceituado doutor em :etras da L&M osé Earlos de $eredo, são empre'adas i'ualmente as simples, porém, são usadas comumente em citaç=es ra'mentadas ou dentro de citaç=es. tualmente o ne'rito e o it/lico v-m su*stituindo requentemente o uso das aspas. Mesumindo, elas são empre'adas< •
an'es e depois de ci'a=es 'e3'&ais
&x.<
•
Moulet airma que [o 'ram/tico deveria descrever a lín'ua em uso em nossa época, pois é dela que os alunos necessitam para a comunicação quotidiana[. @ou 0o 'ram/tico... comunicação cotidiana1A.
pa"a assina#a" es'"an)ei"ismos% neo#o)ismos% a"ca,smos% ),"ias e e3p"ess=es popa"es o& +)a"es% cono'a'i+as
&x.<
# [lo**Y[ para que se mantenha a autori$ação de importação de pneus usados no Irasil est/ cada ve$ mais descarado. @VejaA 4ão me venham com pro*lem/tica, a solucion/tica(. @%ad/ )aravilhaA
que
tenho
# homem, ledo( de paixão, não teve a ortuna( que desejava. )ulher >ilé d/ capilé( em rep9rter nerd( @ornal )eia DoraA nderson Silva passou o carro( no advers/rio. •
pa"a "ea#a" &ma pa#a+"a o& e3p"ess!o imp"p"ia< Ms +ees com oje'i+o i"nico o& ma#icioso
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&x.<
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&le rea'iu impulsivamente e lhe deu um [não[ sonoro. +eja como ele é educado(< cuspiu no chão! Se ela osse minha(...
•
&ando se ci'am nomes de m,dias% #i+"os% e'c.
&x.<
#uvi a notícia no ornal 4acional(. #s :usíadas( oi escrito no século \+8.
Kuanto 3 posição das aspas Se o im da citação, assinalado por ponto, ponto de interro'ação ou ponto de exclamação ou retic-ncias coincidir com o término da rase, as aspas são colocadas ap9s esses pontos não se usa ap9s isso nenhum sinal de pontuação. torcida, aos 7 do se'undo tempo, 'ritou na inal entre Irasil e &spanha< Wol!!!( Sacconi j/ acha que é necess/ria a colocação de um ponto ao im do período. :o'o, a rase acima icaria< torcida, aos 7 do se'undo tempo, 'ritou na inal entre Irasil e &spanha< Wol!!!(. Kuando não i$erem parte da citação, o ponto de interro'ação e o ponto de exclamação deverão vir depois das aspas< Eonheces a amosa rase Penso, lo'o existo("
As e'icEncias s retic-ncias @...A, tam*ém chamadas de ontos susensivos, são empre'adas para< •
assina#a" in'e""&p!o do pensamen'o
&x.<
X Iem eu retiro;me, que sou prudente. :evo a consci-ncia de que i$ o meu dever. )as o mundo sa*er/... @Olio %inisA Kuer di$er, então, que voc- estava pensando que...
•
indica" pa"'es &e s!o s&p"imidas de &m 'e3'o @pode vir entre par-nteses ou colchetesA
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&x.<
•
# primeiro e crucial pro*lema de lin'uística 'eral que Saussure ocali$ou di$ia respeito 3 nature$a da lin'ua'em. &ncarava;a como um sistema de si'nos... @ou @...A, ou ]...^A Eonsiderava a lin'uística, portanto, com um aspecto de uma ci-ncia mais 'eral, a ci-ncia dos si'nos... @)attoso Emara r.A
pa"a s&)e"i" o p"o#on)amen'o da -a#a
&x.<
Saul War*er daptado de >#_ et al. @or'.A. 5entral de tiras. São Paulo< +ia :ettera, 5HH6.
Perce*eu a ala )apa stral...(" +-nus ia acelerado e a lua e$ uma per'unta, s9 que ele não parou para responder a nada, ele alou correndo, lo'o a sua ala ica mais ou menos assim @prosodicamente alandoA< )apa astraaaaaaaal(. 8nteressante, não" •
pa"a indica" hesi'a!o% s&spense o& "e+e in'e""&p!o de pensamen'o
&x.< •
&u não a *eijava porque... porque... eu tinha ver'onha!
pa"a "ea#a" &ma pa#a+"a o& e3p"ess!o% no"ma#men'e com ma#,cia% i"onia o& o&'"o sen'imen'o
&x.<
&la é linda... voc- nem sa*e como... @l-;se assim, prosodicamente< &la é liiiiinda... voc- nem sa*e como...(A
qui terminamos a teoria vamos dar início aos exercícios" companhe!
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&es'=es com )aa"i'o comen'ado
Sai*a de antemão que +`MWL: é a menina dos olhos( da &S>. É *om di$er tam*ém que muitas quest=es de pontuação na &S> são misturadas com outros assuntos ao mesmo tempo, portanto nem todas as quest=es são exclusivamente de pontuação. 5omentarei aenas as alternativas relacionadas à ontuação% oBC Iastante atenção, hein! +anda ver"""
?/A Q CVR Q ANALI/TA 2? /I/T?RA/ Q 7010 J; ssinale a opção se'undo a qual provoca;se incoer-ncia entre os ar'umentos eBou incorreção 'ramatical ao a$er a alteração su'erida na pontuação do texto. institucionali$ação de al'uns aspectos morais da sociedade é capa$ de transormar completamente uma sociedade, é ato. Transormar certas atitudes e preceitos em h/*itos nos leva ao passo contr/rio do questionamento e da capacidade de reinventar o cotidiano. Por aqui, potenciali$ou;se no decorrer dos anos a necessidade de ostentação. Patrim2nio no Irasil se compreende como quantos carros, m9veis e im9veis se possui. Pior, o *rasileiro quer possuir esses *ens ainda que seus pa'amentos sejam arrastados durante anos, num ciclo completamente automati$ado. 8sso não é construir patrim2nio. Pense que essa estraté'ia envolve diversos custos e que, para manter tal raciocínio vicioso, voc- precisar/ estar sempre se vendo assalariado ou com uma onte xa de renda. 4ão sou contra o empre'o, sou contra a acomodação. #nde ca a qualidade de vida" Seu maior patrim2nio é voc- mesmo. Kualidade de vida é ter o que voc- merece, mas tam*ém ter responsa*ilidade e preparo para poder lutar pelo que merece. Kualidade de vida é 'astar seu dinheiro com voc-, desde que voc- não entre em conbito com voc- mesmo. @daptado de Eonrado 4avarro. &ducação nanceira e qualidade de vida. http
aA Meescrever o nal do primeiro período do texto, na linha 5, como< ]...^ &ma sociedade< isso * -a'o. *A 8solar por vír'ulas a expressão no decorrer dos anos( @.A. cA Su*stituir a conjunção em Pense que essa estraté'ia( @.Q;JHA pelo sinal de dois;pontos, escrevendo< Pense: essa es'"a'*)ia. dA Su*stituir a vír'ula depois de Pior( @.ZA pelo sinal de dois pontos. eA 8nserir um travessão antes de ou com uma onte( @.JJ;J5A.
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Tradicional deensor de instrumentos ortodoxos de política econ2mica, o >undo )onet/rio 8nternacional @>)8A admitiu o uso de controles de capital para com*ater a ormação de *olhas nanceiras e o buxo exa'erado de investimentos estran'eiros que valori$am excessivamente as moedas nacionais em relação ao d9lar. &ntre as opç=es, est/ a tri*utação do in'resso de recursos, caminho escolhido pelo Irasil, que elevou de 7V para UV a alíquota do imposto de operaç=es nanceiras @8#>A nas aplicaç=es de renda xa. #utra possi*ilidade é a proi*ição de retirada do dinheiro por um tempo determinado, como e$ o Ehile. Por enquanto a equipe econ2mica *rasileira resiste em adotar este passo, pois, para o economista americano . :., o reorço no *alanço orçament/rio e as aç=es de car/ter mais estrutural são, muitas ve$es, as respostas mais adequadas para o aumento de buxos. )as pode haver circunstncias em que os controles cam*iais sejam Oteis, numa medida tempor/ria, para lidar com esse crescimento de capital(, arma. @daptado de Eorreio Ira$iliense, JQ de outu*ro de 5HJHA
5; ssinale a opção correta a respeito do uso das estruturas lin'uísticas no texto. aA Por inte'rar um termo que complementa com*ater( @.6A, o arti'o em a ormação( @.6A poderia rece*er o sinal indicativo de crase, o que indicaria a inserção da preposição a no texto. *A pesar da extensão do período sint/tico, a inserção de uma vír'ula depois de estran'eiros( @.7A provocaria erro 'ramatical e incoer-ncia textual. cA Eomo a expressão imposto de operaç=es nanceiras( @.Z e GA est/ escrita, no texto, com iniciais minOsculas, sua si'la tam*ém deveria ser 'raada com letras minOsculas para atender 3s re'ras de orto'raa. dA # uso do modo su*juntivo em sejam( @.J7A ressalta a ideia de uma hip9tese, uma possi*ilidade para se a$er uma airmação, o desenvolvimento textual admitiria a orma de indicativo< s!o ou se"!o. eA Preserva;se a coer-ncia entre os ar'umentos e a correção 'ramatical do texto ao usar o ver*o e3is'i" em lu'ar de haver( @.J6A, desde que se aça a concordncia adequada, escrevendo pode e3is'i"em ci"c&ns'Dncias. ?/A Q /U/?P Q ANALI/TA TSCNICO Q 7010 6; ul'ue como verdadeiras @+A ou alsas @>A as armaç=es a respeito do uso das estruturas lin'uísticas no texto a*aixo. &m se'uida, assinale a opção correta. Douve uma 'rande queda da taxa de natalidade a partir de meados da década de GH. +inte anos depois, tal en2meno praticamente ausente dos de*ates econ2micos resultou noutra tend-ncia< a redução da população mais jovem. # eeito tem sido uma menor pressão por empre'os, o que vai levar a aumento dos sal/rios reais. Produtividade maior na economia, Prof. Fernando Pestana
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mais renda e melhores empre'os estão promovendo uma revolução ainda pouco compreendida e estudada.
@nt2nio )achado, )undo invisível. Eorreio Ira$iliense, J7 de evereiro de 5HJH, com adaptaç=esA
@ A )antém;se a coer-ncia entre os ar'umentos, mas provoca;se erro 'ramatical, ao usar o termo uma 'rande queda( @.JA no plural sem o arti'o indenido< 'randes quedas. @ A Provoca;se erro 'ramatical e, por consequ-ncia, prejudica;se a coer-ncia textual, ao inserir uma vír'ula antes de praticamente( @.5A e outra depois de econ2micos( @.6A. @ A &xplicitam;se relaç=es de sentido entre os termos, preservando a coer-ncia e a correção 'ramatical do texto ao su*stituir # eeito( @.7A por m dos efeitos dessa redução. @ A lteram;se as relaç=es de sentido no período sint/tico, mas preserva; se a coer-ncia textual e o respeito 3s re'ras 'ramaticais ao retirar o pronome do termo o que( @.7A. @ A Preservam;se as relaç=es 'ramaticais, *em como a coer-ncia textual, ao deslocar na economia( @.A para depois de promovendo( @.UA, desde que se coloque tal termo entre vír'ulas. sequ-ncia o*tida é aA +, >, >, +, + *A +, >, +, +, > cA >, +, +, >, > dA >, +, >, >, + eA >, >, +, +, + 7; &m relação 3s estruturas lin'uísticas do texto, assinale a opção correta. %ados do Sine X uma rede pO*lica de a'-ncias de empre'o, associada ao )inistério do Tra*alho X mostram que apenas 6QV das va'as ali oerecidas em 5HHQ oram preenchidas. &m 5HHG, na mesma rede, 75V haviam sido ocupadas no ano anterior, 7GV. #u seja, mesmo com um índice de desempre'o ainda relativamente alto, de G,QV no ano passado, o país vive o paradoxo de criar va'as e não encontrar proissionais que as preencham. explicação, di$em as empresas, est/, so*retudo, na escolaridade prec/ria dos tra*alhadores. # en2meno j/ se a$ia sentir com orça, no nal de 5HHQ, na procura por en'enheiros. 'ora se v- que a car-ncia de prossionais se espraia para v/rios níveis de ormação ; so*ram va'as para armac-uticos, mas tam*ém para eletricistas e torneiros. Trata;se de um pro*lema 'rave, para o qual não h/ solução simples nem imediata. rede educacional do país, com suas alhas e distorç=es distri*uídas do ensino undamental 3 universidade, mostra;se incapa$ de oerecer ao mercado de tra*alho mão de o*ra competente. Prof. Fernando Pestana
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@>olha de S. Paulo, &ditorial, JZBH5B5HJH, com adaptaç=esA
aA Prejudica;se a correção 'ramatical do período ao se su*stituir os travess=es das linhas J e 5 por vír'ulas. *A # termo ali( @.5A retoma o antecedente )inistério do Tra*alho( @.5A. cA # termo as( @.UA unciona como pronome e retoma o antecedente va'as( @.UA. dA &m se espraia( @.JHA o termo se( unciona como indicador de sujeito indeterminado. eA orma ver*al mostra;se( @.JA tem como sujeito distorç=es distri*uídas do ensino undamental 3 universidade( @.J7 e JA. ?/A Q RT? Q AU2ITO I/CAL 2O TABALO Q 7010 década de JQGH oi o marco do sur'imento de um novo ator social nos países ricos< o novo;po*re @nouveau;pauvreA. Eorol/rio do desmoronamento do sistema de proteção social, em um quadro a'ravado pela revolução tecnol9'ica, que automati$ou o sistema produtivo sem 'erar novos postos de tra*alho, esse novo persona'em vai materiali$ar uma inesperada e imprevisível reprodução, no mundo desenvolvido, do pro*lema da desi'ualdade social, tão comum no terceiro mundo. # novo;po*re é, cada ve$ mais, a expressão do en2meno da exclusão social. 4ão é mais um indivíduo que est/ 3 mar'em, mas, sim, ora do sistema econ2mico e social prevalente. 4ão tem acesso ao mercado de tra*alho @nem mesmo inormalA, não tem perspectiva de en'ajamento @independentemente de seu 'rau de qualicação prossionalA e, cada ve$ mais, vai cando de ora dos mecanismos de proteção social do mori*undo Celare state. 4o caso da perieria, o en2meno 'lo*al da emer'-ncia do novo; po*re, deserdado do neoli*eralismo, soma;se ao hist9rico pro*lema da po*re$a. #s velhos;po*res, em países como o Irasil, são atores presentes na ormação da sociedade nacional desde seus prim9rdios. # que se apresenta como ato novo é a constatação de que estes Oltimos caíram dos patamares da po*re$a para os da miséria. & isso é tão evidente como tão mais ur*ana oi;se tornando a sociedade. @)arcel Iurs$tYn. %a po*re$a 3 miséria, da miséria 3 exclusão< o caso das populaç=es de rua(. 8n< 4o meio da rua< n2mades, excluídos e viradores. #r'.< )arcel Iurs$tYn. Mio de aneiro< Waramond, 5HHH, p.67;6, adaptadoA.
; ssinale a opção correta acerca do voca*ul/rio e de aspectos 'ramaticais do texto. aA 4o texto, a palavra Eorol/rio( @.5A si'nica consequ-ncia necess/ria, ou continuação natural(. *A vír'ula oi empre'ada ap9s a expressão revolução tecnol9'ica( @.7A para isolar oração restritiva, su*sequente.
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cA # termo Eorol/rio do desmoronamento do sistema de proteção social( @. 5 e 6A reere;se 3 expressão uma inesperada e imprevisível reprodução( @.UA. dA Por expressar concessão, a oração sem 'erar novos postos de tra*alho( @. 7 e A poderia assumir a se'uinte orma< apesar de não ter 'erado novos postos de tra*alho. eA Eonsiderando;se o período em que est/ inserida e sua unção adjetiva, a oração que est/ 3 mar'em( @.QA tem nature$a apositiva. U; &m relação aos elementos do texto, assinale a opção correta.
# presidente do Ianco Eentral &uropeu @IE&A, ean;Elaude Trichet, ao anunciar que a taxa */sica do IE& não seria mudada, alertou os 'overnos da Lnião &uropeia so*re o décit crescente das contas pO*licas, um peri'o para a economia, pois enraquece o crescimento na $ona do euro. advert-ncia vale para o Irasil, em*ora as causas do nosso décit sejam dierentes das da Lnião &uropeia. crise que se iniciou em 5HHG nos &L para depois atin'ir todas as economias, no quadro da 'lo*ali$ação, ao contr/rio da de JQ5Q, levou os 'overnos a optarem pela intervenção pO*lica para salvar o sistema *anc/rio e para dar um impulso 3 economia. 8sso se tradu$iu como orte pressão so*re as nanças pO*licas, que estão acusando décits muito elevados. @# &stado de S. Paulo, JUBHJB5HJHA aA # nome pr9prio ean;Elaude Trichet( est/ entre vír'ulas por tratar;se de um vocativo. *A )antém;se a correção 'ramatical do período e as inormaç=es ori'inais ao se su*stituir em*ora( @.ZA por qualquer um dos se'uintes termos< conquanto, se *em que, apesar de que, contanto que, consoante. cA preposição para em para depois atin'ir( @.Q e JHA tem a mesma unção si'nicativa que nas ocorr-ncias para salvar o sistema *anc/rio(@.J5A e para dar um impulso( @ .J6A. dA su*stituição de se tradu$iu( @.J6A por oi tradu$ido prejudica a correção 'ramatical do período. eA palavra acusando( @.JA est/ sendo empre'ada com a acepção de indicando, mostrando, revelando. Z; &m relação ao empre'o de vír'ulas no texto a*aixo, assinale a justicativa correta. Eonsa'rado como espaço para a rebexão dos 'randes temas mundiais, @JA o >9rum Social )undial retorna a Porto le're no ano em que completa uma década. )esmo que o encontro seja compartilhado com cinco cidades da Me'ião )etropolitana e que outras reuni=es do mesmo evento se reali$em durante 5HJH em v/rios países, Porto le're é o lu'ar;reer-ncia dos de*ates inau'urados em 5HHH. >oi a partir dessa capital que o >9rum se transormou, j/ no evento inau'ural, numa Prof. Fernando Pestana
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oportunidade de con're'ar, anualmente, #4Ws,@5A personalidades,@5A estudantes, políticos e todos os envolvidos nas discuss=es so*re educação,@6A am*iente, @6Aeconomia, 'lo*ali$ação, direitos humanos e cooperação. # de*ate de ideias que contri*uam para a melhoria das relaç=es humanas é a ess-ncia do >9rum, que seus or'ani$adores esperam reorçar este ano. #r'ani$ado h/ JH anos com o ar'umento de que era preciso criar um contraponto ao >9rum &con2mico de %avos, @7A o >9rum Social sempre esteve envolvido em saud/veis controvérsias. pol-mica so*re a maior ou menor relevncia de um ou de outro 9rum é da nature$a de qualquer de*ate. &sse conronto oi aos poucos diluído e prevalece hoje o entendimento de que o importante é a livre maniestação de pontos de vista e de dierenças. # importante,@A no entanto, @A é que o >9rum continue contri*uindo para a exposição de ideias e propostas 3s quest=es mundiais. @_ero Dora @MSA, &ditorial, JGBHJB5HJHA aA @JA vír'ula isola oração su*ordinada adver*ial comparativa anteposta 3 principal. *A @5A s vír'ulas isolam aposto explicativo. cA @6A s vír'ulas isolam elementos de mesma unção 'ramatical componentes de enumeração. dA @7A vír'ula isola oração su*ordinada adjetiva restritiva anteposta 3 principal. eA @A s vír'ulas isolam adjunto adver*ial de tempo intercalado na oração principal. G; ssinale o trecho em que oram plenamente atendidas as re'ras de empre'o dos sinais de pontuação. aA 4a lin'ua'em de hoje, a palavra provedor( evoca mais acilmente um serviço do mundo virtual do que o homem que, so$inho, sustentava materialmente sua amília. É que saiu do ar esse provedor que, até recentemente, ocupava não s9 a ca*eceira da mesa, mas tam*ém um lu'ar de indiscutível poder na amília. *A 4a metade do século \\, introdu$iu;se no espírito das mulheres, uma ideia su*versiva< a identidade e a li*erdade passavam pela independ-ncia econ2mica em ace do homem provedor. cA 4os anos QH, quando as 'randes transormaç=es econ2micas, a 'lo*ali$ação e a reestruturação das empresas com supressão de empre'os, tornaram prec/rio e inse'uro o sal/rio dos homens, as mulheres aumentaram seu investimento no mercado de tra*alho. dA Para as mulheres, o tra*alho remunerado j/ não representava somente uma escolha de armação de identidade ou de reali$ação pessoal em al'um campo prossional. &le tornou;se uma necessidade. Domens e mulheres passaram a somar sal/rios, Onica maneira para muitos, de 'arantir o nível de vida de uma amília, em que os homens j/ não eram con/veis como provedores.
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eA 4a pr/tica, a inserção das mulheres no mercado de tra*alho, não atenuou suas responsa*ilidades em relação 3 amília. Simplesmente, a amosa vida doméstica passou a ser encaixada nos interstícios dos hor/rios de sua vida prossional. s mulheres porém, senhoras de si, passaram a se per'untar< por que continuava ca*endo exclusivamente a elas a responsa*ilidade pela vida privada.
@daptado de Mosis?a %arcY de #liveira. Meen'enharia do tempo. Mio de aneiro< Mocco, 5HH6, p.Z;ZU.A
?/A Q A6?NT? 2? A?N2A Q 7010 Q; &m relação 3s estruturas 'ramaticais do texto, assinale a opção correta. Passada a ase a'uda da crise inanceira que eclodiu em setem*ro de 5HHG, o 'overno tomou al'umas medidas para melhorar o consumo interno< desoneração tri*ut/ria, maior crédito pessoal e diminuição do compuls9rio. 8sso acilitou as compras para as pessoas ísicas. Eomo as emer'entes classes E e % estavam sendo incorporadas ao consumo, elas oram 3s compras com volOpia, adquirindo a chamada linha *ranca @'eladeira, m/quina de lavar roupa e micro;ondasA. s via'ens ao exterior @LS J *ilhão em julhoA tam*ém cola*oraram com o endividamento amiliar. # endividamento relete os *ons resultados da economia *rasileira, como a elevação do empre'o ormal, da massa de rendimentos e do crédito. Eontudo, a intenção de consumir das amílias se'ue em alta, depois do %ia dos 4amorados e da Eopa do )undo. té certo ponto, isso é *om, mas todo o cuidado é pouco para evitar o rompimento da capacidade para quitar as dívidas. 1- 7stado de +inas% :DEFE:<;<.2
aA palavra volOpia( @.UA est/ sendo empre'ada com o sentido de p"ae" e3cessi+o. *A # empre'o de sinal de dois pontos ap9s interno( @.6A justiica;se por inserir uma citação de outro texto. cA palavra eclodiu( @.JA est/ sendo empre'ada com o sentido de se in'ensi-ico&. dA # termo como( @.JJA conere ao período a noção de comparação entre elevação do empre'o ormal( e massa de rendimentos(. eA conjunção Eontudo( @.J5A conere ao período a noção de condição. JH; &m relação ao empre'o das estruturas lin'uísticas do texto, assinale a opção correta. Eonstata;se que, desde a metade do século passado, apesar das dierentes políticas adotadas pelos 'overnos da mérica :atina X com mais ou menos intervenção do &stado na economia, com mais ou menos Prof. Fernando Pestana
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li*erdade para a ação empreendedora, com menor ou maior 'rau de a*ertura política X, a desi'ualdade tem sido alta, persistente e se reprodu$ num contexto de *aixa mo*ilidade social. #s altos níveis de desi'ualdade t-m sido relativamente imunes 3s dierentes estraté'ias de desenvolvimento implementadas na re'ião desde a década de JQH. Se tudo o que se e$ até a'ora oi, em 'rande medida, ineiciente e ineica$, ainda h/ o que possa ser eito para alcançar resultados melhores" o apontar os atores que emperram as políticas pO*licas destinadas a com*ater as desi'ualdades, o relat9rio do Pro'rama das 4aç=es Lnidas para o %esenvolvimento @PnudA indica meios para redu$ir o pro*lema. &ntre os atores estão a *aixa qualidade da representação política, a de*ilidade das instituiç=es, o acesso desi'ual aos que t-m o poder de ela*orar e deinir políticas especíicas, a corrupção e a captura do &stado por partidos ou 'rupos políticos. &m resumo, é preciso colocar em marcha reormas que melhorem o sistema de representação política e deem ao &stado melhores condiç=es de responder 3s demandas sociais e reorientar as políticas sociais. 4ão é pouco o que precisa ser eito. )as pode ser eito. 1- 7stado de #. 0aulo% :=EFE:<;<% com adatações2
aA 4ão é preciso usar vír'ula ap9s atores( @.J7A porque a oração su*sequente tem nature$a restritiva. *A # empre'o do sinal indicativo de crase em 3s dierentes( @.ZA justiica;se pela re'-ncia de desi'ualdade( e pela presença de arti'o deinindo eminino plural. cA # se'mento desde a metade do século passado( @.JA est/ entre vír'ulas porque se trata de oração explicativa. dA su*stituição de aos( @.JA por M&e#es prejudica a correção 'ramatical e as inormaç=es ori'inais do período. eA &m o que precisa ser eito( @.5HA, o( unciona como arti'o deinido masculino sin'ular. JJ; &m relação 3 pontuação do texto, assinale a opção correta. # Irasil voltou a re'istrar déicits elevados nas transaç=es correntes com o exterior, que conta*ili$am o movimento de mercadorias, rendas e serviços, entre os quais remessa de lucros e dividendos, o pa'amento e rece*imento de juros, o turismo, os retes, os se'uros, os alu'uéis de equipamentos, os roYalties pelo uso de marcas e patentes, os direitos autorais etc. 4o passado, esse déicit provocaria 'rande apreensão entre os a'entes econ2micos. 'ora, a divul'ação desses dados sequer mexeu com as cotaç=es no mercado de cm*io. ra$ão para essa mudança de comportamento dos mercados est/ na capacidade de a economia *rasileira honrar seus compromissos no curto, médio e lon'o pra$os. 1- Globo% 7ditorial% :DEFE:<;<.2
aA vír'ula ap9s exterior( @.5A justiica;se por isolar expressão que indica circunstncia. Prof. Fernando Pestana
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*A # empre'o de vír'ulas ap9s 4o passado( @.UA e 'ora( @.ZA tem a mesma justiicativa 'ramatical. cA s vír'ulas ap9s retes( @.7A, se'uros( @.7A alu'uéis de equipamentos( @.7 e A isolam express=es apositivas. dA # empre'o de vír'ulas ap9s mercadorias( @.5A, juros( @.7A, turismo( @.7A tem justiicativas 'ramaticais dierentes. eA vír'ula ap9s curto( @.JHA justiica;se por isolar expressão explicativa su*sequente. ?/A Q ANALI/TA 2? PLAN?JAR?NTO ? OÇAR?NTO RPO6 Q 7010 experi-ncia da modernidade é al'o que s9 pode ser pensado a partir de al'uns conceitos undamentais. Lm deles é o conceito de civili$ação. Tal conceito, a exemplo dos que constituem a *ase da estrutura da experi-ncia ocidental, é al'o tornado possível apenas por meio de seu contraponto, qual seja, o conceito de *ar*/rie. ssim como a ideia de civili$ação implica a ideia de *ar*/rie, a experi-ncia da modernidade @que não deve ser pensada como al'o que j/ aconteceu, mas como al'o que deve estar sempre acontecendo, um porvirA implica a experi-ncia da viol-ncia que a tornou possível a viol-ncia undadora da modernidade. # processo civili$at9rio se constitui a partir da conquista de territ9rios e posiç=es ocupados pela *ar*/rie. Tal processo se d/ de orma contínua, num movimento insistente que est/ sendo sempre recomeçado. Pensando em termos de experi-ncia moderna, todas as 'randes conquistas ou invas=es das terras alheias tiveram como justiicativa a ocupação dos espaços da *ar*/rie. 1Adatado de Ruberval Herreira% Guerra na língua8 mídia% oder e terrorismo. :<
J5; ssinale a opção incorreta a respeito do uso das estruturas lin'uísticas no texto. aA lexão de masculino no termo pensado( @.JA indica que o pronome relativo que( retoma, nas relaç=es de coesão, o pronome al'o( e não o su*stantivo experi-ncia(. *A # uso da vo$ passiva em ser pensada( @.ZA indica que o ver*o pensa" est/ empre'ado como pensa" em, e a oração na vo$ ativa correspondente deve ser escrita como pensa" na e3pe"iEncia da mode"nidade. cA # sinal de travessão, na linha Q, exerce unção semelhante ao sinal de dois pontos, que é a de introdu$ir uma explicação ou uma especiicação para a ideia anterior. dA s estruturas sint/ticas do texto permitem o deslocamento do pronome /tono em se constitui( @.JHA e se d/( @.J5A para depois do ver*o, escrevendo;se, respectivamente, cons'i'&ise e d;se, sem que com isso se prejudique a correção ou a coer-ncia do texto.
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eA &m*ora a su*stituição de est/ sendo( @.J5 e J6A por * respeite a correção 'ramatical e a coer-ncia do texto, a opção pelo uso da orma durativa enati$a a ideia de continuidade do processo civili$at9rio.
# desenvolvimento é um processo complexo, que deriva de uma 'ama de atores entre os quais se realça a educação e precisa de tempo para enrai$ar;se. É o*ra construída pela contri*uição sistem/tica de v/rios 'overnos. %epende da produtividade, que se nutre da ci-ncia, das inovaç=es e, assim, dos avanços da tecnolo'ia. 4a verdade, a humanidade somente começou seu desenvolvimento depois da Mevolução 8ndustrial, iniciada no século \+888, na 8n'laterra. esta'nação da renda er caita havia sido a característica da hist9ria. Mevolução desarmou a rmadilha )althusiana e deu início 3 Wrande %iver'-ncia. rmadilha deve seu nome ao dem9'rao Thomas )althus, para quem o potencial de crescimento era limitado pela oerta de alimentos. evolução da renda er caita dependia das taxas de natalidade e mortalidade. renda er caita da 8n'laterra começou a crescer descolada da demo'raia, 'raças ao aumento da produtividade na a'ricultura e da exploração do potencial a'rícola da mérica. 1Adatado de +aílson da N&brega%
J6; Provoca;se erro )"ama'ica# ou incoe"Encia na ar'umentação do texto ao aA su*stituir os dois travess=es da linha 5 por vír'ulas. *A deixar su*entendido o sujeito da oração, retirando o pronome se antes de realça( @.5A. cA iniciar o terceiro período sint/tico pelo termo ?sse p"ocesso, escrevendo %epende( @.7A com letra inicial minOscula. dA su*stituir havia sido( @.GA por -o"a. eA li'ar os dois Oltimos períodos sint/ticos, nas linhas JJ e J5, pela conjunção po"&an'o, escrevendo o arti'o em renda( com letra minOscula. %urante muito tempo, a$er ci-ncia si'niicou poder quantiicar os dados da realidade, 'arantir a 'eneralidade e a o*jetividade do conhecimento. 4o aã da universalidade do sa*er cientíico, do co'noscível como representação do real, excluía;se o sujeito do conhecimento, sua su*jetividade, seus condicionamentos hist9rico;sociais. 4a *ase desta perspectiva est/ a crença de que o mundo est/ aí, pronto para ser apreendido por uma consci-ncia co'noscente. # cientiicismo não leva em conta que tanto o processo de percepção como o do pensamento t-m seus pr9prios mecanismos de produção. Doje, i'nor/;los si'niica ne'ar conquistas relevantes da psicolo'ia contempornea. #s o*jetos da percepção e os o*jetos do pensamento não nos são dados da mesma Prof. Fernando Pestana
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maneira, nem tampouco se pode pensar na correspond-ncia entre a realidade e sua representação, mesmo porque nem tudo que existe é represent/vel.
1Adatado de Nilda 6eves% Ima)in;"io socia#% iden'idade e mem"ia. Kn8)Lcia Herreira M 7veln -rrico 1org.2% )inguagem% identidade e mem&riasocial% :<<:% . OP*OJ2
J7; ssinale a opção correta a respeito das estruturas lin'uísticas do texto. aA 4o desenvolvimento do texto, a expressão desta perspectiva( @.UA aponta para uma concepção de a$er ci-ncia que se op=e 3 quantiicação dos dados da realidade( @.5A. *A %e acordo com as normas 'ramaticais da lín'ua portu'uesa, é opcional o uso da preposição de antes do pronome relativo que( @.UA mas seu uso ressalta as relaç=es de coesão entre crença( @.UA e do sa*er cientíico( @.6A, do co'noscível( @.7A. cA vír'ula depois de aí( @.UA indica que a oração iniciada por pronto( constitui uma explicação, um esclarecimento so*re a airmação de que o mundo est/ aí(. dA 4a linha Q, a lexão de plural no ver*o 'e", indicada pelo uso do acento circunlexo em t-m(, esta*elece a concordncia com o termo posposto, seus pr9prios mecanismos(. eA 4a articulação da pro'ressão das ideias no texto, o pronome /tono em i'nor/;los( @.QA retoma condicionamentos hist9rico;sociais( @.A por isso est/ lexionado no plural. ?/A Q AU2ITO I/CAL 2A ?C?ITA ?2?AL 2O BA/IL Q 700 J; #s trechos a*aixo oram adaptados do &ditorial do Eorreio Ira$iliense de JGBGB5HHQ. ssinale a opção em que o se'mento apresenta erro de empre'o dos sinais de pontuação. aA Lm dos a'ravantes é a alta de experi-ncias *em;sucedidas e replic/veis Irasil aora, além da aus-ncia de um marco re'ulat9rio que esta*eleça não apenas responsa*ilidades, como tam*ém padr=es mínimos a serem o*servados na destinação do lixo pelas autoridades re'ionais e municipais. *A # que a$er com essa peri'osa montanha de sujeira é um desao que, assim como ocorre nos países mais desenvolvidos, a sociedade *rasileira precisa enrentar e resolver o quanto antes. cA #s *rasileiros produ$em 76 milh=es de toneladas de lixo por ano. 8sso quer di$er, que todos os dias são retiradas JH mil toneladas de restos, em*ala'ens e dejetos das casas, ruas e avenidas em todo o país. dA %epois de quase 5H anos de de*ates e em*ates entre interesses diver'entes, o país caminha para superar essa deci-ncia e, em *reve, poder/ contar com uma le'islação ederal que esta*eleça diretri$ a ser se'uida em todo o territ9rio nacional.
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eA / é hora de cada um dos que se di$em adeptos da preservação am*iental deixar de atirar lixo pela janela do carro ou de despejar suas so*ras no lote va'o do vi$inho. nal, mais do que um modismo, o compromisso com a ecolo'ia precisa ir além do discurso requer atitude de cada um e o envolvimento de todos.
JU; ssinale a opção correta em relação ao empre'o dos sinais de pontuação no texto a*aixo. Eoner-ncia de Eopenha'ue ser/ a Jf dos países que inte'ram a Eonvenção do Elima, de JQQ5. É o pra$o nal para que se adote um tratado su*stituto ao Protocolo de gYoto @JQQZA, @JA que racassou no o*jetivo de redu$ir a poluição aceleradora do aquecimento 'lo*al. Teme; se que Eopenha'ue que aquém do que seria necess/rio para sanar as deci-ncias de gYoto. &m causa estão emiss=es dos 'ases do eeito estua, como o E# 5. &les são produ$idos por v/rios setores< @5A ener'ia, @6A indOstria, @6A transportes, @6A a'ricultura e desmatamento, entre os principais. #s compostos en'rossam um co*ertor invisível na atmosera, @7A aquecendo;a 'lo*almente. temperatura média j/ se elevou H,ZE em dois séculos. Para evitar que ultrapasse a *arreira dos 5E, @A considerada peri'osa para a esta*ilidade do clima planet/rio, @A pesquisadores estimam que seria preciso cortar até 7HV das emiss=es antes do ano 5H5H. @>olha de S. Paulo, &ditorial, 6JBGB5HHQA aA @JA # empre'o de vír'ula se justica porque isola oração su*ordinada adjetiva restritiva. *A @5A # empre'o de sinal de dois;pontos justica;se porque antecede citação de discurso alheio ao do autor do texto. cA @A # empre'o de vír'ulas se justica para isolar oração su*ordinada redu$ida de 'erOndio. dA @7A # uso de vír'ula se justica para isolar expressão apositiva. eA @6A s vír'ulas se justicam porque isolam elementos de mesma unção sint/tica componentes de uma enumeração. ?/A Q ANALI/TA TIBUTWIO 2A ?C?ITA ?2?AL Q 700 JZ; ssinale a justicativa correta para o empre'o de vír'ula. economia real nos &stados Lnidos e na &uropa se'ue em compasso de espera. 8sso si'nica que o produto e o empre'o se'uem em declínio, @JA mas a uma velocidade menor. Seja como or, as injeç=es de liquide$, os pro'ramas de compra de ativos podres,@5A as 'arantias oerecidas pelas autoridades e a capitali$ação das instituiç=es nanceiras não $eram pouco. lém de construir um piso para a debação de ativos, as intervenç=es de Prof. Fernando Pestana
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provimento de liquide$ suscitaram,@6A diriam os ?eYnesianos,@6A um movimento 'lo*al no interior da circulação nanceira. # inchaço da circulação nanceira teve eeitos mesquinhos so*re a circulação industrial,@7A ou seja,@7A so*re a movimentação do crédito e da moeda destinada a impulsionar a produção e o empre'o. #*serva;se,@A no entanto,@A um rearranjo dentro do estoque de rique$a que responde aos preços esperados dos ativos especulativos( por parte dos investidores que so*reviveram ao colapso da liquide$. 'arrados aos salva;vidas lançados com 'enerosidade pelo 'estor em Oltima instncia do dinheiro X esse *em pO*lico o*jeto da co*iça privada X os senhores da nança tratam de restaurar as pr/ticas e operaç=es de normali$ação dos mercados(, isto é, aquelas que levaram 3 crise. @:ui$ Won$a'a Ielu$$o, adaptado do +alor &con2mico de J7 de outu*ro de 5HHQA
aA @JA vír'ula separa oração coordenada assindética. *A @5A vír'ula separa elementos de mesma unção sint/tica componentes de uma enumeração. cA @6A s vír'ulas isolam uma expressão apositiva. dA @7A s vír'ulas isolam conjunção coordenativa conclusiva. eA @A s vír'ulas isolam conjunção su*ordinativa concessiva intercalada na oração principal. JG; ssinale o trecho do texto adaptado de Ioris >austo @)em9ria e Dist9riaA em que, na transcrição, oram plenamente atendidas as re'ras de pontuação. aA &m uma la no *anco, na época em que, no Irasil, houve con'elamento dos dep9sitos *anc/rios, uma jovem, de traços orientais, permanecia calada e, aparentemente, atenta aos movimentos de todos, como se a qualquer momento, al'uém pudesse passar 3 sua rente. *A %e repente, sua vo$ se er'ueu eni'm/tica< culpa de tudo isso é do meu av2.( 4os se'undos se'uintes, a melhor hip9tese que me passou pela ca*eça, oi a de um av2 conservador, aconselhando a neta a poupar, em ve$ de 'astar, apoiado em uma versão japonesa da /*ula da ci'arra e da ormi'a. cA 4ão era nada disso. jovem decirou o eni'ma, em tom suspiroso, explicando que, no começo dos anos de JQ6H, 'rande parte da amília decidira emi'rar para a Eali9rnia, mas seu av2 meio aventureiro, optara ineli$mente, pelo Irasil. dA Tentei es*oçar um discurso sociol9'ico, ponderando, que os imi'rantes japoneses locali$ados na costa do Pacíco, tinham atravessado momentos adversos, especialmente, no curso da Se'unda Wuerra )undial, quando muitos deles oram transeridos para campos de connamento no meio; oeste americano. eA Pensei, ainda, em lem*r/;la de que, por outro lado, a experi-ncia dos japoneses no Irasil estava lon'e de representar um desastre. 4o entanto, *astou olhar para a neta do sol nascente e, lo'o, perce*er que ela se
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transportara para outras eseras, alheia 3 la e a tudo o mais que a rodeava. ?/A Q ANALI/TA 2? INANÇA/ ? CONTOL? /?AX/P 700
É importante notar que a taxa de juros anual média de J7J,J5V é escandalosa para o Irasil, cuja inbação anual é estimada em torno de U,V. redução dos juros que se vericou em de$em*ro certamente não rebete as mudanças que *eneciaram os *ancos @redução do compuls9rio e li'eira melhora na captação de recursosA, mas apenas a menor procura por crédito. discreta queda dos juros não deve aumentar a procura por crédito pelas pessoas ísicas que estão conscientes de que não é o momento de se endividar, nem avorecer/ uma redução da inadimpl-ncia. 4o m/ximo, interessar/ 3s pessoas jurídicas que *uscam crédito de curtíssimo pra$o ou nanciamentos para exportação, em*ora as acilidades oerecidas pelo Ianco Eentral tenham um custo muito elevado. Sa*e;se que uma redução da taxa Selic nunca repercute plenamente nas taxas de juros dos *ancos, que, so* o pretexto da elevação da inadimpl-ncia, aumentaram os seus spreads @dierença entre a taxa de captação e de aplicaçãoA. # 'overno est/ tentando o*ter uma redução desse sread , até a'ora sem 'rande sucesso. Para uma redução sensível das taxas de juros, duas medidas seriam necess/rias< redu$i;las nos *ancos pO*licos @Eaixa &con2mica e Ianco do IrasilA e, especialmente, em unção de uma taxa Selic menor, redu$ir o interesse dos *ancos em aplicar seus excedentes de caixa em títulos da dívida mo*ili/ria ederal, que oerecem juros elevados e total 'arantia. @# &stado de S. Paulo, &ditorial, JUBJB5HHQA JQ; inda em relação ao texto constante da questão, assinale a opção correta. aA # se'mento que *uscam crédito de curtíssimo pra$o ou nanciamentos para exportação( @.Q e JHA constitui oração su*ordinada adjetiva restritiva. *A Easo os par-nteses @.7 e A sejam su*stituídos por travess=es, prejudica;se a correção 'ramatical do período. cA )antém;se a correção 'ramatical do período ao se su*stituir cuja( @. 5A por ela qual dA &m Sa*e;se( @.J5A, o pronome ;se( indica vo$ rebexiva. eA &m redu$i;las( @.JGA, o pronome ;las( retoma o antecedente medidas( @.JZA. 5H; &m relação ao texto a*aixo, assinale a opção correta. invasão israelense intensica o am*iente de privaç=es e ameaças 3 inte'ridade ísica em que vivem os ha*itantes de Wa$a. lém dos intensos *om*ardeios aéreos, que mataram centenas de palestinos
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entre eles v/rias mulheres e crianças , altam víveres e medicamentos, e os cortes no ornecimento de /'ua e lu$ são constantes. o que consta, pois 8srael impede a entrada da imprensa no territ9rio invadido, o o*jetivo inicial da ação terrestre é isolar o norte da aixa litornea, de onde parte a maioria dos ataques com o'uetes contra o sul israelense, do restante do territ9rio palestino. cidade de Wa$a, com mais de 7HH mil ha*itantes, oi sitiada. lém dos intoler/veis danos, humanos e materiais, que imp=e aos palestinos, o estran'ulamento militar desechado por 8srael est/ repleto de incerte$as quanto 3 sua ec/cia. @>olha de S. Paulo, &ditorial, BJB5HHQA
aA # sinal indicativo de crase em 3 inte'ridade( @.5A justica;se pela re'-ncia de intensica( @.JA e pela presença de arti'o denido eminino sin'ular. *A # pronome relativo que( @.5A retoma o sentido do termo antecedente< inte'ridade ísica( cA # se'mento de onde parte a maioria dos ataques com o'uetes contra o sul israelense( @.G e QA est/ entre vír'ulas por tratar;se de oração su*ordinada adjetiva explicativa. dA expressão o que consta( @.UA indica que os autores t-m certe$a a*soluta da inormação apresentada. eA # empre'o de vír'ula ap9s aéreos( @.6A justica;se para isolar a oração de nature$a restritiva su*sequente. 5J; Eom *ase no texto, assinale a opção incorreta. É certo que houve expansão da rota, tanto de carros, como de caminh=es e 2ni*us. )as isso é muito pouco para explicar a verdadeira chacina na malha rodovi/ria a que o país parece assistir de *raços cru$ados. Ea*e *oa parte da culpa aos motoristas. Kuem viaja pelas estradas *rasileiras não precisa ir lon'e para constatar verdadeiros descala*ros. )otoristas dispostos a tudo mostram sua estupide$ e total alta de responsa*ilidade< trae'am em alta velocidade, a$em ultrapassa'ens inconvenientes, andam pelo acostamento, usam ar9is altos e requentemente diri'em alcooli$ados. @&stado de )inas, &ditorial, UBJB5HHQ.A aA orma ver*al houve( é impessoal e a oração da qual ela constitui o nOcleo do predicado não tem sujeito. *A # empre'o de sinal de dois;pontos ap9s responsa*ilidade( @.GA justica;se por anteceder uma citação de outro texto. cA # empre'o da preposição a( em a que o país parece...( @.6A justica; se pela re'-ncia de assistir(. dA # termo isso( @.5A retoma as inormaç=es do período antecedente.
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eA # empre'o de vír'ulas nas linhas G e Q justica;se porque isolam elementos de mesma unção 'ramatical componentes de uma enumeração.
55; ssinale o trecho com sintaxe e pontuação corretas. aA # país classicado entre os de maior car'a tri*ut/ria no mundo, o Irasil poder/ marcar a hist9ria, este ano, com a aprovação da tão esperada reorma tri*ut/ria *andeira dos empres/rios e classistas envolvidos com a economia nacional. *A o lado da especiali$ação das *ases tri*ut/rias, o sco tem se posicionado quanto 3 importncia de prover 3 administração tri*ut/ria de autonomia orçament/ria, nanceira, administrativa e uncional, assim como a previsão de uma lei or'nica que, inclusive oi aceita como emenda, pelo relator da matéria, na Emara dos %eputados. cA &etivar uma reorma tri*ut/ria, não é tarea /cil até mesmo pelos mais diversos atores envolvidos, a quem os interesses, muitas ve$es, são tam*ém distintos. dA Lma das propostas de reorma deende, em síntese, a especiali$ação das *ases tri*ut/rias cl/ssicas entre as eseras de 'overno< 3 Lnião ca*e a compet-ncia dos tri*utos incidentes so*re a renda aos estados e ao %>, os impostos instituídos so*re o consumo e aos municípios, ca*e os co*rados so*re o patrim2nio. eA 4ão 3 toa, o assunto oi um dos mais pol-micos discutidos pelos parlamentares e um dos que marcaram os de*ates no Eon'resso 4acional no m de 5HHG. 56; Eom *ase no texto, assinale a opção incorreta. # Damas, com sua odiosa plataorma que pre'a o aniquilamento da nação vi$inha, não é um movimento adventício, articial, em Wa$a. # 'rupo undamentalista, com ramicaç=es assistenciais e reli'iosas, criou raí$es e tornou;se popular na aixa de Wa$a essa capilaridade, ali/s, torna diícil atin'ir alvos militares sem matar civis. # Damas venceu as eleiç=es parlamentares palestinas de 5HHU e, mais tarde, expulsou de Wa$a o >atah, o partido secular de )ahmoud **as, presidente da utoridade 4acional Palestina @4PA. >acilitaram a ascensão do extremismo em Wa$a a incompet-ncia corrupta do 'overno do >atah, o cruel *loqueio 3 circulação de *ens e pessoas imposto por 8srael e a opção, tomada por &L e Lnião &uropeia, de i'norar diplomaticamente o Damas e ortalecer a 4P. @>olha de S. Paulo, &ditorial, BJB5HHQA aA orma ver*al >acilitaram( @.GA est/ no plural porque concorda com o sujeito composto que est/ em posição su*sequente. *A expressão capilaridade( @.A est/ sendo empre'ada com o sentido de ramicaç=es mOltiplas, presença *em distri*uída 'eo'racamente. cA # se'mento presidente da utoridade 4acional Palestina @4PA( @.GA est/ precedido por vír'ula por tratar;se de aposto. Prof. Fernando Pestana
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dA expressão adventício( @.5A est/ sendo empre'ada com o sentido de anti'o, tradicional. eA # empre'o da preposição em de i'norar( @.JJA justica;se pela re'-ncia de opção(. ?/A Q R A//I/T?NT? TSCNICO A2RINI/TATIVO Q 700 57; &m relação ao texto assinale a opção correta.
#I nacional est/ pedindo ao Supremo Tri*unal >ederal uma sOmula vinculante que discipline o uso do se'redo de ustiça, prerro'ativa que tem sido utili$ada por juí$es nem sempre em deesa do interesse pO*lico, mas, em al'uns casos, na proteção a suspeitos de alcatruas. le'islação *rasileira di$ que o instrumento s9 pode ser decretado em dois casos excepcionais previstos< um, quando h/ risco de exposição pO*lica de quest=es privadas do investi'ado ou réu, como relacionamentos amorosos e doenças e, outro, quando o processo contém documentos si'ilosos, como extratos *anc/rios ou escutas tele2nicas. )as, na pr/tica, tem sido dierente< por motivos nem sempre claros, especialmente em processos que envolvem autoridades, al'uns juí$es privam a sociedade de sa*er a verdade. #s atos pO*licos, em especial os que envolvem procedimentos judiciais, t-m como re'ra */sica a transpar-ncia, a pu*licidade sem restriç=es e o acesso dos cidadãos. # contr/rio ou seja, o si'ilo é sempre a exceção. @_ero Dora, 5ZB5B5HHQA aA # empre'o do su*juntivo em discipline( @.5A justiica;se por se tratar de uma inormação cate'9rica, de uma airmação indiscutível. *A palavra alcatruas( @.7A est/ sendo empre'ada com o sentido de aç=es honestas e conere ao texto um traço de ormalidade. cA orma ver*al t-m( @.J6A est/ no plural porque concorda com #s atos pO*licos( @.JUA. dA # sinal de dois;pontos ap9s previstos( @.UA justiica;se por marcar a introdução de um di/lo'o. eA expressão o instrumento( @.A retoma o antecedente deesa do interesse pO*lico( @.6 e 7A. 5; &m relação ao texto a*aixo, assinale a opção incorreta. #s mercados inanceiros entraram em março assom*rados pelo maior prejuí$o trimestral da hist9ria corporativa dos &stados Lnidos a perda de LS UJ,Z *ilh=es conta*ili$ada pela se'uradora merican 8nternational Wroup @8WA no quarto trimestre de 5HHG. 4o ano, o prejuí$o che'ou a LS QQ,6 *ilh=es. # Tesouro americano anunciou a disposição de injetar mais LS 6H *ilh=es na se'uradora, j/ socorrida em setem*ro com dinheiro do contri*uinte. 4a &uropa, a notícia ruim para as *olsas oi a redução de ZHV do lucro anual do Ianco DSIE, de LS JQ,J Prof. Fernando Pestana
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*ilh=es para LS ,Z *ilh=es. &nquanto suas aç=es caíam JV, o *anco inormava o echamento das operaç=es de inanciamento ao consumidor nos &stados Lnidos, com dispensa de U.JHH uncion/rios. Eom demiss=es de milhares e perdas de *ilh=es dominando o notici/rio de ne'9cios no dia a dia, os sinais de reativação da economia mundial continuam ora do radar. & isso não é o pior. 4o im do ano passado, havia a esperança de se iniciar 5HHQ com a crise inanceira contida. Se isso tivesse acontecido, os 'overnos poderiam concentrar;se no com*ate 3 retração econ2mica e ao desempre'o. quela esperança oi lo'o deseita. @# &stado de S. Paulo, 6B6B5HHQA
aA # travessão ap9s &stados Lnidos( @.5A pode ser su*stituído por sinal de dois;pontos sem prejuí$o para a correção 'ramatical do período. *A &m concentrar;se( @.JUA, o ;se( indica sujeito indeterminado. cA # empre'o de vír'ula ap9s &uropa( @.ZA justiica;se porque isola adjunto adver*ial de lu'ar no início do período. dA Preservam;se a correção 'ramatical do período e a inormação ori'inal se a expressão j/ socorrida( @.UA or su*stituída por que j4 tin(a sido socorrida. eA presença de preposição em ao desempre'o( @.JZA justiica;se pela re'-ncia de com*ate(. 5U; s rases a*aixo empre'am corretamente os sinais de pontuação, exceto uma. 8ndique;a. aA %esertos irão aumentar o/sis, morrer e luxo de rios, diminuir, al'umas ve$es com resultados catastr9icos. *A %esertos irão aumentar. #/sis irão morrer e o luxo de rios vai diminuir al'umas ve$es com resultados catastr9icos. cA %esertos irão aumentar. #/sis, morrer. >luxo de rios, diminuir. l'umas ve$es, os resultados serão catastr9icos. dA %esertos irão aumentar, o/sis vão morrer e o luxo de rios vai diminuir, al'umas ve$es com resultados catastr9icos. eA %esertos, irão aumentar o/sis, morrer, e luxo de rios diminuir al'umas ve$es com resultados catastr9icos. @daptado de # quecimento Wlo*al, de >red Pearce @Pu*liolha, 5HH5A, em trecho que trata dos eeitos que a seca pode provocar no interior dos continentes, no pr9ximo séculoA
?/A Q ?/P?CIALI/TA ?R POLYTICA/ PZBLICA/ ? 6?/TÃO 6OV?NAR?NTAL Q RPO6 700 &xatamente na medida em que não mais podemos identiicar um paradi'ma dominante em nosso contexto de pensamento reer-ncia */sica para nossos projetos cientíicos, políticos, éticos, peda'9'icos e mesmo estéticos é que nos caracteri$amos como vivendo uma crise de paradi'mas, e até mesmo uma crise da pr9pria necessidade e Prof. Fernando Pestana
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possi*ilidade de um paradi'ma he'em2nico. &stamos, portanto, em *usca de caminhos, de respostas. hist9ria das ideias e, mais especiicamente, a hist9ria da ci-ncia nos revelam, entretanto, que os períodos de crise são extremamente érteis porque a*rem novas possi*ilidades ao pensamento. 4esse sentido, eles permitem o sur'imento de alternativas aos modos de pensar anteriores. @%anilo )arcondes, crise de paradi'mas e o sur'imento da )odernidade. 8n< _aia Irandão @or'.A, crise dos paradi'mas e a educação. São Paulo< Eorte$, JQQ7, p.5G;5Q, com adaptaç=esA
5Z; ssinale a opção correta a respeito do uso das estruturas lin'uísticas na or'ani$ação das ideias do texto. aA retirada da preposição em(, antes do pronome que( @l.JA, preservaria o respeito 3s re'ras 'ramaticais, com a vanta'em de tornar o texto mais o*jetivo e simpliicar as relaç=es semnticas. *A &m*ora as re'ras 'ramaticais permitam su*stituir os dois travess=es, nas linhas 5 e 7, por vír'ulas, tal su*stituição deveria ocorrer apenas na primeira delas, pois uma vír'ula depois de estéticos( @l. 7A provocaria erro 'ramatical. cA retirada da expressão e até mesmo( @l. A preservaria a correção 'ramatical do texto mas, do ponto de vista textual, sua retirada prejudicaria a ar'umentação porque a complexidade da crise de paradi'mas seria enraquecida. dA pesar de o su*stantivo possi*ilidades( @l. QA admitir a preposição de na re'-ncia de seus complementos, a or'ani$ação do texto impede a su*stituição de ao pensamento( @l.QA por do pensamento, pois os ar'umentos se tornariam incoerentes. eA 4a or'ani$ação da ar'umentação, a retirada do pronome eles( @l.JHA provocaria diiculdade de interpretação do texto porque seu reerente est/ muito distante< nossos projetos cientíicos( @l. 6A. 5G; ssinale a opção correta a respeito das estruturas lin'uísticas do se'uinte texto. Pu*licidade, do latim, pu*licus e do ver*o pu*licare, é um termo ori'inalmente vocacionado para a vida pO*lica, a livre e plural circulação das ideias. Portanto, para a democracia, pu*licar era pr9prio dos reinos, impérios, estados e, por im, das repO*licas. ntítese de se'redo, a pu*licidade atendia aos interesses de 'overnantes ao inormar e aos das pessoas em querer sa*er dos assuntos importantes. Tal como anus, a divindade mitol9'ica de duas aces, o interesse pO*lico tanto serve ao &stado como ao cidadão e, modernamente, de orma a com*inar accounta*ilitY, ou responsa*ili$ação a o*ri'ação le'al de pu*licar @do &stadoA e o direito le'al de sa*er @do cidadãoA. Pu*licistas oram 0ilustres homens pO*licos1, diusores de 'randes propostas de mudanças. Wrandes persuasores de ideias avançadas e emancipat9rias, a$iam uso
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da sua capacidade de alar, de escrever, de pu*licar para liderar 'randes mudanças de 'overnos, de re'imes políticos, etc. 1Qiscutindo )íngua 0ortuguesa% ano :% n. ;J% com adatações2
aA Por atender a re'ras o*ri'at9rias da 'ram/tica do padrão culto da lín'ua, a retirada da vír'ula depois de latim( @l. JA provocaria erro 'ramatical e, consequentemente, incoer-ncia textual. *A s relaç=es de si'niicação que o aposto a livre e plural circulação das ideias( @l. 5 e 6A esta*elece na or'ani$ação sint/tica do período em que ocorre indicam que vida pO*lica( @l. 5A deve ser entendida como essa circulação livre e plural das ideias. cA repetição da preposição a, em aos interesses( @l. A, ao inormar( @l. A e aos das pessoas( @l. e UA indica que se trata de tr-s complementos para o ver*o T&4%&M, pois no padrão culto da lín'ua portu'uesa é o*ri'at9rio o uso dessa preposição. dA Por meio da expressão Tal como( @l. UA, o texto compara as duas aces de anus 3 possi*ilidade de a pu*licidade ter tanto consequ-ncias ne'ativas quanto positivas na vida das pessoas. eA s relaç=es de coesão do se'undo par/'rao do texto, ocali$ando Pu*licistas( @l.JHA, permitem iniciar o Oltimo período sint/tico do texto com um conectivo, escrevendo Ao passo &e )"andes pe"s&aso"es... 5Q; #s trechos a*aixo constituem um texto adaptado de :ui$ Earlos Iresser Pereira, >olha de S. Paulo, 5ZBHZB5HHQ. ssinale a opção em que o ra'mento apresenta empre'o correto dos sinais de pontuação. aA emi'ração dos povos po*res para os países ricos é hoje, en2meno social 'lo*al que mostra o car/ter inescap/vel do nacionalismo. # mundo seria mais *elo se osse uma 'rande comunidade e não existissem naç=es, mas isso s9 acontecer/ quando as desi'ualdades diminuírem a ponto de se esta*elecer um &stado mundial. *A &nquanto isso não ocorrer, o nacionalismo estar/ entre n9s e tanto poder/ si'niicar a le'itimação do poder, dos povos mais poderosos so*re os demais @imperialismoA quanto a ideolo'ia necess/ria para que os povos mais racos se deendam. Tanto poder/ ser um nacionalismo étnico, e a'ressivo quanto um patriotismo deensivo. cA # nacionalismo é a ideolo'ia de ormação do &stado;4ação. l'uém é nacionalista se preenche duas condiç=es< primeiro, se entende que é o*ri'ação do 'overno de seu país deender os interesses dos seus ha*itantes e, se'undo, se considera que, ao tomar decis=es, esse 'overno deve pensar por conta pr9pria em ve$ de se su*meter aos conselhos e press=es dos países mais ricos. dA ssim deinido, o nacionalismo é econ2mico e pode ser apenas deensivo. / o nacionalismo econ2mico a'ressivo, caracteri$a os países ricos que exploram os mais racos, mas seus cidadãos acreditam que os estão ajudando ou *em orientando. eA Kuanto ao nacionalismo étnico, é o nacionalismo perverso das pessoas e povos, que discriminam de acordo com o critério da raça, da reli'ião ou Prof. Fernando Pestana
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da ori'em nacional. É o nacionalismo que airma que cada conjunto étnico homo'-neo deve ter seu pr9prio &stado;4ação é o nacionalismo que, ao rejeitar a imi'ração, se conunde com o nacionalismo econ2mico. 6H; ssinale a opção em que o coment/rio so*re o empre'o dos sinais de pontuação do texto a*aixo est/ incorreto.
T-m sido not/veis os avanços no Poder udici/rio, desde a aprovação da emenda constitucional da sua reorma, em de$em*ro de 5HH7, ap9s lon'a tramitação. Eom a criação de instrumentos como a sOmula vinculante X decis=es tomadas no Supremo que valem para processos de temas comuns nas instncias ineriores X, com o princípio da repercursão 'eral(, com *ase no qual o ST> deine sua pr9pria a'enda, e com a criação de iltros contra recursos repetitivos, começou a ocorrer o inima'in/vel< o esva$iamento das prateleiras no ST> e no Superior Tri*unal de ustiça @STA. # volume de recursos nas Eortes altas, no se'undo semestre de 5HHG, j/ oi 6GV menor que no mesmo período de 5HHZ. &m todo esse processo de moderni$ação, destaca;se o Eonselho 4acional de ustiça @E4A, criado tam*ém pela reorma, e inicialmente considerado o controle externo( da ma'istratura. # termo criou resist-ncias corporativistas na ustiça, mas, com o tempo, o Eonselho ocupou espaços e hoje é um or'anismo muito atuante. )esmo com uma composição eclética X h/ representantes de v/rios ministérios e da sociedade civil X, o Eonselho é condu$ido pelo presidente do ST>, e isto o ajuda a se manter sintoni$ado com a real a'enda de pro*lemas da ustiça. 4o início, pensava;se que j/ seria 'rande avanço se o E4 uncionasse como uma espécie de supercorre'edor da ustiça. # Eonselho, de ato, tem sido importante na aplicação de re'ras chave nos tri*unais. Por exemplo, no com*ate ao nepotismo, pra'a que tam*ém se a*ate so*re a ustiça. @# Wlo*o, &ditorial, 5UBZB5HHQA aA )antém;se a correção 'ramatical do período ao se su*stituir os travess=es das linhas 7 e por par-nteses. *A # sinal de dois;pontos 3 linha G indica que a inormação su*sequente é uma explicação do sentido do termo inima'in/vel(. cA expressão criado tam*ém pela reorma( @l.J5A est/ isolada por vír'ulas por se tratar de oração su*ordinada adjetiva explicativa redu$ida de particípio. dA expressão com o tempo( @l. J7A est/ entre vír'ulas por se tratar de aposto explicativo. eA a expressão de ato( @l. 5JA vem isolada por vír'ulas pelo mesmo motivo que a expressão Por exemplo( @l. 55A vem se'uida de vír'ula. ?/A Q ANALI/TA A2RINI/TATIVO Q ANA Q 700 6J; &m relação 3 pontuação do texto, assinale a opção correta. Prof. Fernando Pestana
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/'ua pode ter diversas inalidades, como< a*astecimento humano, dessedentação animal, irri'ação, indOstria, 'eração de ener'ia elétrica, la$er, nave'ação etc. )uitas ve$es, esses usos podem ser concorrentes, o que 'era conlitos entre setores usu/rios ou mesmo impactos am*ientais. 4esse sentido, é necess/rio 'erir e re'ular os recursos hídricos, acomodando as demandas econ2micas, sociais e am*ientais por /'ua em níveis sustent/veis, para permitir a conviv-ncia dos usos atuais e uturos da /'ua sem conlitos. Por isso, a outor'a é undamental, pois, ordenando e re'ulari$ando o uso da /'ua, é possível asse'urar ao usu/rio o eetivo acesso a ela, *em como reali$ar o controle quantitativo e qualitativo dos usos desse precioso recurso. @osé )achado http
aA # empre'o do sinal de dois;pontos @l.JA justiica;se por anteceder oração su*ordinada adjetiva restritiva. *A s vír'ulas da linha dois justiicam;se porque isolam elementos de mesma unção 'ramatical componentes de uma enumeração. cA vír'ula ap9s )uitas ve$es( @l. 6A justiica;se para justiica;se para isolar conjunção temporal. dA # empre'o de vír'ula ap9s hídricos( @l. UA justiica;se para isolar oração su*ordinada adver*ial comparativa. eA # empre'o de vír'ula ap9s undamental( @l. QA justiica;se por isolar oração su*ordinada adver*ial condicional. ?/A Q RPO6 Q ?/P?CIALI/TA ?R POLYTICA/ PZBLICA/ ? 6?/TÃO 6OV?NAR?NTAL 700[ 65; &m relação ao texto a*aixo, assinale a opção incorreta. s 'randes empresas estatais chinesas estão em plena temporada de compras no mercado internacional. # acOmulo de quase LS J, trilhão em reservas na Ehina não apenas mudou o jo'o do nanceiro internacional, com mudanças de paradi'ma X dinheiro chin-s nanciando o décit americano X como tem potencial para alterar o mapa das us=es e aquisiç=es mundiais e tam*ém a con'uração de orças em vastos setores da economia. # oco da mais recente investida dos chineses é em*lem/tico< mineração. r/pida, coordenada, cautelosa e surpreendente compra de QV do capital da an'lo;australiana Mio Tinto, a terceira maior mineradora do mundo, mostra uma mudança de qualidade no planejamento da investida no exterior das estatais chinesas. té a pouco tempo atr/s, havia sérias dOvidas so*re a capacidade de arre'imentação dessas empresas pelo 'overno chin-s. ima'em predominante era a de que elas reali$avam incurs=es espor/dicas e oportunistas em v/rios mercados, sem o*jetivos Prof. Fernando Pestana
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comuns. compra de parte do capital acion/rio da Mio Tinto, entretanto, passa a mostrar um alinhamento entre os interesses do &stado e os das estatais enquanto empresas, para asse'urar o suprimento de commodities que sustente a r/pida expansão econ2mica. &las entraram em uma disputa de mercado para evitar que eventual monopoli$ação de al'uns setores, como o das commodities met/licas, tra'a uma indesej/vel elevação de preços. @+alor &con2mico, GBH5B5HHGA
aA #s travess=es das linhas 7 e podem, sem prejuí$o para a correção 'ramatical do período, ser su*stituídos por par-nteses. *A # termo entretanto( @l. JUA pode, sem prejuí$o para a inormação ori'inal do período, ser su*stituído por qualquer um dos se'uintes< porém, contudo, todavia, conquanto, porquanto. cA # se'mento a terceira maior mineradora do mundo( @l. JH e JJA est/ entre vír'ulas porque é um aposto. dA expressão incurs=es espor/dicas( @l. JA est/ sendo empre'ada com o sentido de entradas eventuais, penetraç=es casuais. eA # empre'o de vír'ulas ap9s r/pida( e coordenada( @l. JQA tem a mesma justicativa 'ramatical. 66; ssinale a justicativa para os sinais de pontuação que est/ incorreta. Lma conjuntura contradit9ria cria hoje desaos para a política econ2mica< de um lado, a crise *anc/ria americana, que est/;se transormando em recessão e ter/ eeitos ne'ativos so*re a economia *rasileira de outro, o aquecimento da economia *rasileira, que levou a um pequeno aumento da inbação. %iante dessas evid-ncias, a ortodoxia e o mercado nanceiro t-m uma resposta Onica< aumentar a taxa de juros, acompanhando a curva dos juros no mercado uturo. )as estão paralisados porque sa*em que a recessão americana implicar/ redução de investimentos e de atividade econ2mica no Irasil e porque o presidente :ula, uma ve$ que o risco de os empres/rios começarem a se'urar seus investimentos é real, recomenda a seus auxiliares econ2micos que monitorem com cuidado a economia *rasileira para evitar surpresas. @:ui$ Earlos Iresser;Pereira, >olha de S. Paulo, 5GBHJB5HHGA # empre'o de vír'ula ap9s aA americana( @l. 5A justica;se porque a oração su*sequente é adjetiva explicativa. *A juros( @l.UA justica;se porque a oração su*sequente é redu$ida de 'erOndio. cA evid-ncias( @l. A justica;se porque isola adjunto adver*ial anteposto 3 oração principal. dA *rasileira( @l. 7A justica;se por isolar a oração su*sequente, que é adjetiva restritiva. Prof. Fernando Pestana
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eA :ula( @l. JHA e ap9s real( @l. JJA justica;se porque a oração isolada é su*ordinada adver*ial causal intercalada. ?/A Q AU2ITO 2O T?/OUO RUNICIPALXN Q 700[
67; # trecho adaptado de +eja, Q de a*ril, 5HHG, oi reescrito com dierentes estraté'ias de pontuação assinale a opção em que todos os sinais de pontuação estão corretamente empre'ados. aA crise nanceira que a*ala os *ancos americanos j/ é uma das piores desde o crash de JQ5Q. )as as 'randes indOstrias e prestadoras de serviços não nanceiros aprenderam com os erros do passado e, precavidas, acumularam reservas invej/veis nos Oltimos anos. Por essa ra$ão, a crise atual ser/ menos desastrosa para a economia mundial do que a de 5HHJ. *A crise nanceira que a*ala os *ancos americanos j/ é uma das piores desde o crash de JQ5Q mas as 'randes indOstrias e prestadoras de serviços não nanceiros aprenderam com os erros do passado e, precavidas acumularam reservas invej/veis nos Oltimos anos. Por essa ra$ão a crise atual ser/ menos desastrosa para a economia mundial do que a de 5HHJ. cA crise nanceira que a*ala os *ancos americanos j/ é uma das piores desde o crash de JQ5Q. )as as 'randes indOstrias, e prestadoras de serviços não nanceiros, aprenderam com os erros do passado e precavidas acumularam reservas invej/veis nos Oltimos anos por essa ra$ão a crise atual ser/ menos desastrosa, para a economia mundial, do que a de 5HHJ. dA crise nanceira que a*ala os *ancos americanos j/ é uma das piores desde o crash de JQ5Q mas as 'randes indOstrias e prestadoras de serviços não nanceiros aprenderam com os erros do passado e precavidas, acumularam reservas invej/veis nos Oltimos anos por essa ra$ão a crise atual ser/ menos desastrosa para a economia mundial do que a de 5HHJ. eA crise nanceira que a*ala os *ancos americanos j/ é uma das piores desde o crash de JQ5Q, mas as 'randes indOstrias e prestadoras de serviços não nanceiros aprenderam com os erros do passado< e precavidas, acumularam reservas invej/veis nos Oltimos anos por essa ra$ão, a crise atual ser/ menos desastrosa para a economia mundial do que a de 5HHJ.
6aa"i'o comen'ado das &es'=es acima ?/A Q CVR Q ANALI/TA 2? /I/T?RA/ Q 7010 J; Prof. Fernando Pestana
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WIM8T#< E.
Eom a retirada da conjunção inte'rante, a relação entre uma oração e outra, que era de su*ordinação, torna;se de coordenação, pois uma oração passa a não depender da outra. #s dois;pontos corro*oram isso, pois este sinal de pontuação pode separar oraç=es coordenadas assindéticas. 4o entanto, *aseado no pedido do enunciado, a su*stituição da conjunção inte'rante pelos dois;pontos estaria inadequada uma ve$ que a relação sint/tico;semntica ir/ mudar< de su*ordinação para coordenação. &m outras palavras< conjunção inte'rante não pode ser su*stituída por dois;pontos, lo'o a alternativa E apresenta incorreção 'ramatical e alteração semntica. 4a letra , o ponto e vír'ula é *em usado, pois separa oraç=es coordenadas. 4a letra I, o adjunto adver*ial no decorrer dos anos( est/ deslocado, lo'o as vír'ulas seriam *em colocadas. 4a letra %, os dois;pontos ap9s Pior( estariam adequados, pois eles introdu$em uma explicação do que é pior(. 4a letra &, o travessão poderia sim colocar em relevo a expressão ou com uma onte ixa de renda(. inal, este é um dos papéis do travessão. 5; WIM8T#< %. Eomento a letra I, pois tem a ver com a aula de hoje, o?" #*serve o período completo< Tradicional deensor de instrumentos ortodoxos de política econ2mica, o >undo )onet/rio 8nternacional @>)8A admitiu o uso de controles de capital para com*ater a ormação de *olhas nanceiras e o buxo exa'erado de investimentos estran'eiros 9ue +a#o"iam e3cessi+amen'e as moedas nacionais em "e#a!o ao d#a".( 4ote o trecho 'riado. Trata;se de uma oração su*ordinada adjetiva restritiva @não separada por vír'ulas, lem*ra"A. Easo coloc/ssemos uma vír'ula antes do pronome relativo que(, a oração se tornaria explicativa, alterando o sentido do trecho. 4ão haveria uma incorreção 'ramatical, mas haveria tão somente uma mudança de sentido. +eja a p/'ina Q! ?/A Q /U/?P Q ANALI/TA TSCNICO Q 7010 6; WIM8T#< &. Prof. Fernando Pestana
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So*re a 5f airmação, as vír'ulas são *em colocadas, sem haver incoer-ncia textual. +eja o ori'inal< +inte anos depois, tal en2meno praticamente ausente dos de*ates econ2micos resultou noutra tend-ncia...(. +eja a'ora a reescritura< +inte anos depois, tal en2meno, praticamente ausente dos de*ates econ2micos, resultou noutra tend-ncia...(. Eom vír'ulas ou sem vír'ulas, não h/ prejuí$o de sentido a ponto de comprometer o texto. So*re a f airmação, veja que a reescritura com vír'ulas estaria adequada, pois o termo deslocado é um adjunto adver*ial< Produtividade maior, mais renda e melhores empre'os estão promovendo % na economia% uma revolução ainda pouco compreendida e estudada.( Simples assim. 7; WIM8T#< E. Eomento a letra apenas. 4ormalmente os travess=es podem su*stituir as vír'ulas, principalmente quando estas separam termos ou oraç=es de valor explicativo. Portanto não h/ erro al'um se reescrev-ssemos o trecho assim< %ados do Sine ' uma rede Lblica de agncias de emrego% associada ao +inist3rio do 6rabal(o ' mostram...(. Eonira isso na p/'ina J!
?/A Q RT? Q AU2ITO I/CAL 2O TABALO Q 7010 ; WIM8T#< . So*re a letra I, veja o contexto< Eorol/rio do desmoronamento do sistema de proteção social, em um quadro a'ravado pela revolução tecnol9'ica ' 9ue automati=ou o sistema produtivo sem gerar novos postos de tra5alho'...( Eomo j/ sa*emos e estamos escaldados, a oração su*ordinada adjetiva ex;pli;ca;ti;va é que é separada por vír'ulas a restritiva, não! Portanto tais vír'ulas isolam não uma oração adjetiva restritiva, mas sim explicativa. Sao"! U; WIM8T#< &. So*re a letra , não h/ vocativo al'um, mas sim um aposto explicativo, o qual &\P:8E @☺A um termo anterior. +eja per si< # presidente do Ianco Eentral &uropeu @IE&A, ean;Elaude Trichet,...( >oi" Prof. Fernando Pestana
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Z; WIM8T#< E. So*re a letra E, note o contexto< ... todos os envolvidos nas discuss=es so*re educação, am*iente, economia, 'lo*ali$ação, direitos humanos e cooperação.( Todos estes termos são nOcleos do complemento nominal su*linhado. Portanto, se'undo uma das re'ras mais conhecidas de vír'ula, as vír'ulas isolam elementos de mesma unção 'ramatical componentes de enumeração. So*re a letra , h/ um erro na airmação. 4ão h/ oração su*ordinada adver*ial comparativa deslocada. :em*re;se de que as oraç=es adver*ais são iniciadas por conjunç=es su*ordinativas. Se voc- pensou que o como( era uma conjunção iniciando uma oração su*ordinada adver*ial, cometeu um equívoco, pois ap9s o como( é um advér*io de modo e, além disso, não h/ ver*o ap9s ele de modo que constitua oração. So*re a letra I, a re'ra é a mesma que consta na letra E. +eja< ... numa oportunidade de con're'ar, anualmente, ON6s% pe"sona#idades% es'&dan'es% po#,'icos...(. &numeração de termos de mesma unção sint/tica. So*re a letra %, veja< #r'ani$ado h/ JH anos com o ar'umento de que era preciso criar um contraponto ao >9rum &con2mico de %avos % o "&m /ocia# semp"e es'e+e en+o#+ido em sa&d;+eis con'"o+*"sias.( 4ão existe, em lu'ar nenhum das 'ram/ticas, oração su*ordinada restritiva anteposta 3 principal separada por vír'ula, portanto a airmação é a*surda. So*re a letra &, no entanto( não é adjunto adver*ial, mas sim uma locução conjuntiva adversativa deslocada, que deve vir entre vír'ulas. G; WIM8T#< . 4a letra , veja como as vír'ulas oram *em colocadas @justiico cada uso da vír'ulaA< 4a lin'ua'em de hoje, (adj&n'o ad+e"ia# des#ocado$ a palavra provedor( evoca mais acilmente um serviço do mundo virtual do que o homem que, so$inho, (p"edica'i+o do s&jei'o des#ocado$ sustentava materialmente sua amília. É que saiu do ar esse provedor que, até recentemente, (adj&n'o ad+e"ia# des#ocado$ ocupava não s9 a ca*eceira da mesa, mas tam*ém (es'a 4#'ima +,")a * -ac'a'i+a$
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um lu'ar de indiscutível poder na amília.( Por avor, considere a #*s. , p. G a respeito da Oltima vír'ula. So*re as letras I, E, %, &, respectivamente, veja as consideraç=es<
4a metade do século \\, introdu$iu;se no espírito das mulheres, (o adj&n'o ad+e"ia# des#ocado de+e"ia es'a" en'"e +,")as$ uma ideia su*versiva< a identidade e a li*erdade passavam pela independ-ncia econ2mica em ace do homem provedor.( 4os anos QH, quando as 'randes transormaç=es econ2micas, a 'lo*ali$ação e a reestruturação das empresas com supressão de empre'os, tornaram n!o se sepa"a o s&jei'o do se& +e"o po" +,")a$ prec/rio e inse'uro o sal/rio dos homens, as mulheres aumentaram seu investimento no mercado de tra*alho.( Para as mulheres, o tra*alho remunerado j/ não representava somente uma escolha de armação de identidade ou de reali$ação pessoal em al'um campo prossional. &le tornou;se uma necessidade. Domens e mulheres passaram a somar sal/rios, Onica maneira para muitos, (o adj&n'o ad+e"ia# @pa"a m&i'os> de+e"ia +i" en'"e +,")as$ de 'arantir o nível de vida de uma amília, em que os homens j/ não eram con/veis como provedores.( 4a pr/tica, a inserção das mulheres no mercado de tra*alho, não atenuou (n!o se sepa"a o s&jei'o do se& +e"o po" +,")a$ suas responsa*ilidades em relação 3 amília. Simplesmente, a amosa vida doméstica passou a ser encaixada nos interstícios dos hor/rios de sua vida prossional. s mulheres porém, (conj&n!o des#ocada de+e +i" en'"e +,")as$ senhoras de si, passaram a se per'untar< por que continuava ca*endo exclusivamente a elas a responsa*ilidade pela vida privada.( ?/A Q A6?NT? 2? A?N2A Q 7010 Q; WIM8T#< . So*re a letra I, veja o contexto< Passada a ase a'uda da crise inanceira que eclodiu em setem*ro de 5HHG, o 'overno tomou al'umas medidas para melhorar o consumo interno: desoneração tribut4ria% maior cr3dito essoal e diminuição do comuls&rio.( #s termos que v-m ap9s os dois;pontos servem para explicar o termo anterior al'umas medidas(, e não para inserir uma citação de outro texto. té porque, quando se cita, as aspas devem ser usadas para marcar uma citação. Prof. Fernando Pestana
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JH; WIM8T#< . So*re a letra , a airmação do não uso da vír'ula est/ corretíssima veja o contexto< o apontar os atores que emperram as políticas pO*licas...(. Easo coloc/ssemos uma vír'ula antes do pronome relativo que(, a oração se tornaria su*ordinada adjetiva explicativa. So*re a letra E, a airmação é a*surda, pois desde a metade do século passado( é um adjunto adver*ial deslocado, daí as vír'ulas. JJ; WIM8T#< I. So*re a letra I, note o contexto< No passado% esse déicit provocaria 'rande apreensão entre os a'entes econ2micos. A)o"a% a divul'ação desses dados sequer mexeu com as cotaç=es no mercado de cm*io.( m*os os termos são adjuntos adver*iais deslocados, portanto as vír'ulas são *em colocadas e se justiicam pelo mesmo motivo. So*re a letra , veja o contexto< # Irasil voltou a re'istrar déicits elevados nas transaç=es correntes com o exterior% &e con'ai#iam o mo+imen'o de me"cado"ias...( airmação de que a vír'ula oi usada para isolar uma expressão que indica circunstncia é inca*ível. 4a verdade a vír'ula é usada para separar oração su*ordinada adjetiva explicativa. So*re a letra E, veja que os termos estão enumerados é por esta ra$ão que as vír'ulas oram colocadas. So*re a letra %, todos os termos se justiicam pelo mesmo motivo< termos enumerados de mesma unção sint/tica. So*re a letra &, novamente vemos a vír'ulas ser usada para separar termos de mesma unção sint/tica. ?/A Q ANALI/TA 2? PLAN?JAR?NTO ? OÇAR?NTO RPO6 Q 7010 J5; WIM8T#< I. Eomentando a letra E<
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airmação da letra E X o sinal de travessão, na linha Q, exerce unção semelhante ao sinal de dois pontos, que é a de introdu$ir uma explicação ou uma especiicação para a ideia anterior X est/ corretíssima. & é autoexplicativa. 4ote o contexto< ... implica a experi-ncia da viol-ncia que a tornou possível H a viol-ncia undadora da modernidade.( +eja a'ora a reescritura< ... implica a experi-ncia da viol-ncia que a tornou possível: a viol-ncia undadora da modernidade.( J6; WIM8T#< &. So*re a letra , perce*e que a &S> se repete no pedido de quest=es relativas 3 pontuação" %e novo, a *anca quer sa*er se podemos su*stituir travess=es por vír'ulas. Mesposta< sem pro*lemas!
Meescrevendo o trecho ori'inal com vír'ulas, ica assim< # desenvolvimento é um processo complexo, que deriva de uma 'ama de atores% en'"e os &ais se "ea#a a ed&ca!o% e precisa de tempo para enrai$ar;se. &ste tipo de questão voc- não erra mais. J7; WIM8T#< E. airmação da letra E é autoexplicativa. & concordo totalmente com ela. +eja o contexto< 4a *ase desta perspectiva est/ a crença de que o mundo est/ aí % p"on'o pa"a se" ap"eendido po" &ma consciEncia co)noscen'e.( 4ão o*stante, poderíamos di$er tam*ém que ocorre uma elipse da oração anterior, daí o uso da vír'ula. +eja< 4a *ase desta perspectiva est/ a crença de que o mundo est/ aí, (o m&ndo es';$ pronto para ser apreendido por uma consci-ncia co'noscente.( %e qualquer maneira a justiicativa da *anca procede. ?/A Q AU2ITO I/CAL 2A ?C?ITA ?2?AL 2O BA/IL Q 700 J; WIM8T#< E. #nde est/ allY"... ou melhor, hehe... onde est/ o erro"< Prof. Fernando Pestana
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#s *rasileiros produ$em 76 milh=es de toneladas de lixo por ano. 8sso quer di$er% que todos os dias são retiradas JH mil toneladas de restos, em*ala'ens e dejetos das casas, ruas e avenidas em todo o país.( Iin'o! &sta é cl/ssica< 4# se usa vír'ula entre o ver*o e o seu complemento. locução ver*al quer di$er( apresenta um ver*o principal transitivo direto. &le exi'e um complemento, o*jeto direto X em orma de oração @ que todos os dias são retiradas ;O< mil toneladas de restos% embalagens e dejetos das casas% ruas e avenidas em todo o aís A.
Sendo assim, o erro é... n!o podemos separar por vír'ula o ver*o de seu complemento. 4ão esqueça! JU; WIM8T#< &. #*serve o contexto< &les são produ$idos por v/rios setores< ener'ia, indOstria, transportes, a'ricultura e desmatamento, entre os principais.( #s termos @nOcleos do aposto enumerativoA de mesma unção sint/tica estão enumerados, portanto as vír'ulas são usadas para separ/;los. El/ssico! So*re , ocorre um equívoco, pois a vír'ula antes da oração su*ordinada adjetiva, torna;a explicativa e não restritiva. So*re I, os dois;pontos a*rem uma enumeração. So*re E, para começar, o ver*o não est/ no 'erOndio, e a oração é su*ordinada adjetiva explicativa redu$ida de particípio. +eja como é possível desenvolv-;la com um pronome relativo< Para evitar que ultrapasse a *arreira dos 5E% a &a# * conside"ada pe"i)osa pa"a a es'ai#idade do c#ima p#ane';"io%...( So*re %, veja o contexto< #s compostos en'rossam um co*ertor invisível na atmosera% a&ecendoa )#oa#men'e. @R que a aquece 'lo*almenteA(. vír'ula est/ apenas separando uma oração su*ordinada adjetiva explicativa redu$ida de 'erOndio. & aí, diícil" ?/A Q ANALI/TA TIBUTWIO 2A ?C?ITA ?2?AL Q 700 JZ; Prof. Fernando Pestana
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WIM8T#< I.
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4ote o contexto< Seja como or, as inje=es de #i&ide% os p"o)"amas de comp"a de a'i+os pod"es% as )a"an'ias o-e"ecidas pe#as a&'o"idades e a capitali$ação das instituiç=es nanceiras não $eram pouco.( &stes termos 'riados estão separados por vír'ula porque a$em parte de uma enumeração de termos de mesma unção sint/tica. So*re a letra , a oração não é coordenada assindética, pois é iniciada por um síndeto, a conjunção )S. justiicativa deveria ser< a vír'ula é usada para separar a oração coordenada sindética adversativa. So*re a letra E, as vír'ulas oram usadas para separar uma oração intercalada ou intererente. So*re a letra %, a expressão ou seja( não é uma conjunção conclusiva, mas sim uma expressão denotativa de explicação. +eja a p/'ina Z. So*re a letra &, a locução conjuntiva adversativa no entanto( est/ deslocada, e, por este motivo, e não outro motivo esdrOxulo, est/ separada por vír'ulas. JG; WIM8T#< &. Para mim, h/ dois 'a*aritos certos< I e &, mas iquemos sempre com o que não é pol-mico! 4este caso, a letra &< Pensei, ainda, (adj&n'o ad+e"ia# des#ocado$ em lem*r/;la de que, por outro lado, (adj&n'o ad+e"ia# des#ocado$ a experi-ncia dos japoneses no Irasil estava lon'e de representar um desastre. 4o entanto, (conj&n!o des#ocada$ *astou olhar para a neta do sol nascente e, lo'o, (adj&n'o ad+e"ia# des#ocado$ perce*er que ela se transportara para outras eseras, alheia (p"edica'i+o do s&jei'o< +eja a p;)ina \G$ 3 la e a tudo o mais que a rodeava.( 'ora veja a I< %e repente% (adj&n'o ad+e"ia# des#ocado$ sua vo$ se er'ueu eni'm/tica: (doispon'osXdisc&"so di"e'o$ @ culpa de tudo isso é do meu av2.> (aspasXdisc&"so di"e'o< ci'a!o$ 4os se'undos se'uintes% (adj&n'o ad+e"ia# des#ocado$ a melhor hip9tese que me passou pela ca*eça% (+,")a -ac'a'i+a pa"a o"a!o s&o"dinada adje'i+a "es'"i'i+a$] oi a de um av2 conservador% aconselhando a neta a poupar% (o"a!o s&o"dinada "ed&ida de )e"4ndio$ em ve$ de 'astar%
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apoiado em uma versão japonesa da /*ula da ci'arra e da ormi'a (o"a!o s&o"dinada "ed&ida de pa"'ic,pio$.( Não (4 consenso entre os gram4ticos% mas... bem*vindo à 7#AH.
#*serve o@sA erro@sA das demais< :etra < &m uma la no *anco, na época em que, no Irasil, houve con'elamento dos dep9sitos *anc/rios, uma jovem, de traços orientais, permanecia calada e, aparentemente, atenta aos movimentos de todos, como se a qualquer momento% (adj&n'o ad+e"ia# des#ocado de+e +i" en'"e +,")as$ al'uém pudesse passar 3 sua rente. :etra E< 4ão era nada disso. jovem decirou o eni'ma, em tom suspiroso, explicando que, no começo dos anos de JQ6H, 'rande parte da amília decidira emi'rar para a Eali9rnia, mas seu av2 meio aventureiro % optara (n!o se sepa"a s&jei'o do se& +e"o po" +,")a$ ineli$mente% (adj&n'o ad+e"ia# des#ocado de+e +i" en'"e +,")as$ pelo Irasil.( :etra %< Tentei es*oçar um discurso sociol9'ico, ponderando% que os imi'rantes japoneses locali$ados na costa do Pacíco% (en'"e o +e"o e o se& comp#emen'o n!o pode ha+e" +,")a$ tinham atravessado (en'"e o s&jei'o e o se& +e"o n!o pode ha+e" +,")a$ momentos adversos, especialmente, no curso da Se'unda Wuerra )undial, quando muitos deles oram transeridos para campos de connamento no meio; oeste americano.( ?/A Q ANALI/TA 2? INANÇA/ ? CONTOL? /?AX/P 700 JQ; WIM8T#< . So*re a letra I, se'undo as re'ras de pontuação, toda expressão explicativa entre par-nteses pode ser su*stituída por travess=es. Portanto a rase poderia ser reescrita assim< redução dos juros que se vericou em de$em*ro certamente não rebete as mudanças que *eneciaram os *ancos X redução do compuls9rio e li'eira melhora na captação de recursos X,...( Simples assim. 5H; WIM8T#< E. 4ote o contexto da letra E<
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... o o*jetivo inicial da ação terrestre é isolar o norte da aixa litornea, de onde pa"'e a maio"ia dos a'a&es com -o)&e'es con'"a o s is"ae#ense,...(
oração su*ordinada adjetiva explicativa iniciada pelo pronome relativo #4%&, que retoma o norte da aixa litornea(, é separada sempre por vír'ulas, travess=es ou par-nteses. Portanto, certíssima a airmação da letra E, o que j/ não podemos di$er o mesmo a respeito da letra &, em que a oração não é restritiva, mas sim explicativa, pois vem antecedida de vír'ula @... *om*ardeios aéreos% &e ma'a"am cen'enas de pa#es'inos...A. >oi" 5J; WIM8T#< I. #s dois;pontos são usados para separar oraç=es coordenadas assindéticas e não anteceder uma citação, até porque uma citação vem marcada por aspas. Portanto, a airmação da I é incorreta. So*re a letra &, a airmação procede, pois este trecho< S... trafegam em alta velocidade% fa!em ultraassagens inconvenientes% andam elo acostamento% usam far&is altos..., apresenta oraç=es coordenadas
assindéticas em sequ-ncia, ou seja, estruturas sint/ticas semelhantes enumeradas. 55; WIM8T#< &. Eomentando a vír'ula correta da letra &< expressão não 3 toa( é um adjunto adver*ial deslocado, por isso o uso da vír'ula. So*re as demais, na sequ-ncia @, I, E, %A, comento os pro*lemas de pontuação<
# país classicado entre os de maior car'a tri*ut/ria no mundo, (es'a o"a!o s&o"dinada "ed&ida de pa"'ic,pio des#ocada de+e"ia +i" en'"e +,")as$ o Irasil (apos'o e3p#ica'i+o% po" isso de+e"ia +i" en'"e +,")as$ poder/ marcar a hist9ria, este ano, com a aprovação da tão esperada reorma tri*ut/ria *andeira dos empres/rios e classistas envolvidos com a economia nacional.( o lado da especiali$ação das *ases tri*ut/rias, o sco tem se posicionado quanto 3 importncia de prover 3 administração tri*ut/ria de autonomia orçament/ria, nanceira, administrativa e uncional, assim Prof. Fernando Pestana
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como a previsão de uma lei or'nica que, inclusive (pa#a+"a deno'a'i+a des#ocada de+e"ia +i" en'"e +,")as$ oi aceita como emenda, pelo relator da matéria, (a)en'e da passi+a n!o +em sepa"ado po" +,")as$ na Emara dos %eputados.(
&etivar uma reorma tri*ut/ria, não é tarea /cil (en'"e o s&jei'o e o se& +e"o n!o se pode p" +,")a$ até mesmo pelos mais diversos atores envolvidos, a quem os interesses, muitas ve$es, são tam*ém distintos.( Lma das propostas de reorma deende, em síntese, a especiali$ação das *ases tri*ut/rias cl/ssicas entre as eseras de 'overno< 3 Lnião ca*e a compet-ncia dos tri*utos incidentes so*re a renda aos estados e ao %>, os impostos instituídos so*re o consumo e aos municípios, (adj&n'o ad+e"ia# des#ocado +em en'"e +,")as$ ca*e os co*rados so*re o patrim2nio.( 56; WIM8T#< %. # se'mento presidente da utoridade 4acional Palestina @4PA é realmente um aposto explicativo de )ahmoud **as, por isso deve vir entre vír'ulas. ?/A Q R A//I/T?NT? TSCNICO A2RINI/TATIVO Q 700 57; WIM8T#< E. #s dois;pontos não marcam um di/lo'o no contexto, mas sim introdu$em um simples aposto distri*utivo. 5; WIM8T#< I. So*re < os dois;pontos podem su*stituir o travessão, pois ele introdu$ um esclarecimentoBexplicação. So*re E< a vír'ula é usada justamente porque separa um adjunto adver*ial deslocado. 5U; WIM8T#< &. &ncontrou o erro" +eja de novo<
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%esertos, irão aumentar o/sis, morrer, e luxo de rios diminuir al'umas ve$es com resultados catastr9icos.( 4a verdade, h/ mais de um erro 'ritante @!A. primeira vír'ula est/ incorreta, pois não se separa sujeito de ver*o. terceira vír'ula deveria ceder lu'ar ao ponto e vír'ula, pois, quando h/ oraç=es coordenadas assindéticas com vír'ulas em sua estrutura, separamo;las por ponto e vír'ula. # se'undo ponto e vír'ula est/ incorreto, pois est/ separando o sujeito do ver*o. Portanto, uma reescritura adequada seria esta< %esertos irão aumentar o/sis% morrer e luxo de rios% diminuir al'umas ve$es com resultados catastr9icos.( &stas vír'ulas em vermelho marcam a elipse do ver*o 8M, presente na primeira oração. Sacou"! ?/A Q ?/P?CIALI/TA ?R POLYTICA/ PZBLICA/ ? 6?/TÃO 6OV?NAR?NTAL Q RPO6 700
&xatamente na medida em que não mais podemos identiicar um paradi'ma dominante em nosso contexto de pensamento reer-ncia */sica para nossos projetos cientíicos, políticos, éticos, peda'9'icos e mesmo estéticos é que nos caracteri$amos como vivendo uma crise de paradi'mas, e até mesmo uma crise da pr9pria necessidade e possi*ilidade de um paradi'ma he'em2nico. &stamos, portanto, em *usca de caminhos, de respostas. hist9ria das ideias e, mais especiicamente, a hist9ria da ci-ncia nos revelam, entretanto, que os períodos de crise são extremamente érteis porque a*rem novas possi*ilidades ao pensamento. 4esse sentido, eles permitem o sur'imento de alternativas aos modos de pensar anteriores. @%anilo )arcondes, crise de paradi'mas e o sur'imento da )odernidade. 8n< _aia Irandão @or'.A, crise dos paradi'mas e a educação. São Paulo< Eorte$, JQQ7, p.5G;5Q, com adaptaç=esA
5Z; WIM8T#< %. airmação da letra I não procede. É possível haver vír'ula ap9s o se'undo travessão sem pro*lema al'um. Eonsulte as p/'inas J e JU para maiores detalhes. 5G; WIM8T#< I. So*re a letra < Prof. Fernando Pestana
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Se reescrev-ssemos o trecho sem vír'ulas não haveria erro 'ramatical, pois não existe re'ra que justiique tal omissão da vír'ula. +eja< Pu*licidade, do latim pu*licus...( Se não estou en'anado, no texto ori'inal da revista não h/ vír'ula antes de pu*licus(. 5Q; WIM8T#< E. +ejamos as justiicativas para os sinais de pontuação no texto da letra E< # nacionalismo é a ideolo'ia de ormação do &stado;4ação. (pon'o: -im do pe",odo$ l'uém é nacionalista se preenche duas condiç=es< (dois pon'os: in'"od& apos'o$ primeiro, (+,")a: adj&n'o ad+e"ia# des#ocado$ se entende que é o*ri'ação do 'overno de seu país deender os interesses dos seus ha*itantes e, se'undo, (+,")as: adj&n'o ad+e"ia# des#ocado$ se considera que, ao tomar decis=es, (+,")as: o"a!o s&o"dinada "ed&ida de in-ini'i+o des#ocada$ esse 'overno deve pensar por conta pr9pria em ve$ de se su*meter aos conselhos e press=es dos países mais ricos.( 'ora veja os erros das demais, na sequ-ncia @, I, % &A< emi'ração dos povos po*res para os países ricos é hoje, en2meno (n!o se sepa"a +e"o de #i)a!o de p"edica'i+o do s&jei'o po" +,")a$ social 'lo*al que mostra o car/ter inescap/vel do nacionalismo. # mundo seria mais *elo se osse uma 'rande comunidade e não existissem naç=es, mas isso s9 acontecer/ quando as desi'ualdades diminuírem a ponto de se esta*elecer um &stado mundial.( &nquanto isso não ocorrer, o nacionalismo estar/ entre n9s e tanto poder/ si'niicar a le'itimação do poder, dos povos mais poderosos so*re os demais @imperialismoA quanto a ideolo'ia necess/ria para que os povos mais racos se deendam. Tanto poder/ ser um nacionalismo étnico, e a'ressivo ('e"mos coo"denados pe#a conj&n!o @e> n!o s!o sepa"ados po" +,")a$ quanto um patriotismo deensivo.( ssim deinido, o nacionalismo é econ2mico e pode ser apenas deensivo. / o nacionalismo econ2mico a'ressivo, caracteri$a (n!o se sepa"a o s&jei'o de se& +e"o po" +,")aG$ os países ricos que exploram os mais racos, mas seus cidadãos acreditam que os estão ajudando ou *em orientando.( Kuanto ao nacionalismo étnico, é o nacionalismo perverso das pessoas e povos, que discriminam (ose"+e &e as o&'"as o"a=es s&o"dinadas adje'i+as "es'"i'i+as dos pe",odos se)&in'es es'!o sem +,")as an'es do @&e>% a-ina#% s!o "es'"i'i+as% n!o +Em sepa"adas po" pon'&a!o< es'a +,")a es'; e""ada% po"'an'o$ de Prof. Fernando Pestana
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acordo com o critério da raça, da reli'ião ou da ori'em nacional. É o nacionalismo que afirma que cada conjunto étnico homo'-neo deve ter seu pr9prio &stado;4ação é o nacionalismo que, ao rejeitar a imi'ração, se conunde com o nacionalismo econ2mico.( %iícil a letra &! )as não oi p/rea para o Pest.
☺ &
voc-" certou"
6H; WIM8T#< %. # coment/rio est/ incorreto, porque com o tempo( é um mero adjunto adver*ial deslocado. ?/A Q ANALI/TA A2RINI/TATIVO Q ANA Q 700 6J; WIM8T#< I. resposta da letra I é autoexplicativa. +ejamos os pro*lemas das demais, na sequ-ncia @, E, %, &A< < oração adjetiva restritiva não vem introdu$ida por pontuação al'uma. E< muitas ve$es( é adjunto adver*ial e não conjunção temporal. %< não h/ oração su*ordinada adver*ial comparativa redu$ida de 'erOndio, lo'o a vír'ula não oi usada por ser comparativa, mas tão somente pelo ato de ser oração redu$ida. &< as vír'ulas ap9s undamental oram usadas para marcar o deslocamento da conjunção coordenativa conclusiva pois(. ?/A Q RPO6 Q ?/P?CIALI/TA ?R POLYTICA/ PZBLICA/ ? 6?/TÃO 6OV?NAR?NTAL 700[ 65; WIM8T#< I. So*re , como sa*emos, os travess=es podem ser su*stituídos por vír'ulas ou par-nteses, quando se trata de um termo, expressão, oração de valor explicativo. So*re E, tam*ém a essa altura do campeonato, sa*emos que o aposto explicativo vem separado por vír'ulas. Me'ra!
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So*re &, os termos de mesma unção sint/tica se separam por vír'ula. Me'ra! 66; WIM8T#< %. 4ote o contexto< ... o aquecimento da economia *rasileira, que levou a um pequeno aumento da inbação.(
)ais uma questão so*re este assunto! &sta oração é explicativa, e não restritiva! Portanto, a vír'ula é o*ri'at9ria. Ehe'ando na hora da prova, não me erre esta questão, hein! 0elamordedeus"
?/A Q AU2ITO 2O T?/OUO RUNICIPALXN Q 700[ 67; WIM8T#< . Todos os sinais a*aixo estão corretos. :eia os coment/rios< crise nanceira que a*ala os *ancos americanos j/ é uma das piores desde o crash de JQ5Q. )as as 'randes indOstrias e prestadoras de serviços não nanceiros aprenderam com os erros do passado e, precavidas, (+,")as: o"a!o "ed&ida de pa"'ic,pio des#ocada$ acumularam reservas invej/veis nos Oltimos anos. Por essa ra$ão, (+,")a: adj&n'o ad+e"ia# des#ocado$ a crise atual ser/ menos desastrosa para a economia mundial do que a de 5HHJ.( 'ora veja por que estes trechos apresentam pro*lemas. 4a sequ-ncia, I, E, %, &< crise nanceira que a*ala os *ancos americanos j/ é uma das piores desde o crash de JQ5Q mas as 'randes indOstrias e prestadoras de serviços não nanceiros aprenderam com os erros do passado e, precavidas (-a#'o& &ma +,")a pa"a ma"ca" a o"a!o "ed&ida des#ocada$ acumularam reservas invej/veis nos Oltimos anos. Por essa ra$ão (a +,")a an'es de adj&n'o ad+e"ia# des#ocado de c&"'a e3'ens!o * -ac'a'i+a% po"'an'o n!o +ejo e""o a&i$ a crise atual ser/ menos desastrosa para a economia mundial do que a de 5HHJ.( crise nanceira que a*ala os *ancos americanos j/ é uma das piores desde o crash de JQ5Q. )as as 'randes indOstrias, e prestadoras de serviços não nanceiros, aprenderam (a p"imei"a +,")a es'; e&i+ocada po"&e n!o se sepa"am 'e"mos coo"denados pe#a conj&n!o @e>< a se)&nda +,")a es'; e""ada po"&e n!o se Prof. Fernando Pestana
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