As Artes-Marciais do Brasil http://novointegralismo.blogspot.com.br/2015 http://novointegralismo.blogspot.com.br/2015/07/as-artes-marciais-do-bra /07/as-artes-marciais-do-brasil_39.html sil_39.html O ovo !ntegralismo t"m por ob#etivo mostrar a $ist%ria e a &'lt'ra do (rasil )'e s*o oc'ltas + maioria dos brasileiros e dessa ,orma revelar o )'anto o (rasil o pas mais rico do m'ndo n*o s% no sentido de s'a nat'rea e'berante )'anto de s'a espirit'alidade nica e c'lt'ra essencial. 4 mostramos a)'i a capoeira e o #i'-#its' brasileiro para representar as artes marciais do (rasil essas s*o as modalidades mais conhecidas criadas a)'i mas o (rasil poss'i m'itas o'tras artes-marciais )'e ,oram criadas e desenvolvidas desenvolvidas por mestres brasileiros )'e merecem ser mais conhecidas e praticadas por todos os brasileiros &onhe6a abaio diversas l'tas criadas e praticadas no (rasil:
Ami-jitsu O ami-#its' ,oi ,'ndado em (raslia em abril de 199 e consiste na integra6*o dos movimentos das modalidades )'e o mestre 8ntnio iber; iber; pratico' ao longo da vida: #i'-#its' #'d ai
e mist'rar t'do isso d4 'ma grande con,'s*o. ?or isso a necessidade da ,iloso,ia@ eplica o pro,essor )'e se baseo' em seis princpios para criar 'ma arte )'e agrega a possibilidade de de,esa e a integra6*o integra6*o do indivd'o indivd'o ao pensamento pensamento oriente-ocidente. oriente-ocidente. Os seis princpios da arte A >ade B a tcnica deve ,aer bem + sade e n*o colocar o praticante sob risco A 8gradabilidade 8gradabilidade B a pr4tica deve ser agrad4vel para )'em aplica e para )'em recebe o golpe A (oa 'tilia6*o B a arte n*o tem como ,inalidade matar o oponente mas ed'c4-lo ed'c4-lo A C,ici"ncia B a ,inalia6*o do oponente deve ocorrer com rapide e precis*o A *o viol"ncia B a arte 'tiliada apenas para a de,esa A >imetria B os eerccios s*o praticados com os dois lados do corpo Donge do m'ndo das competi6Ees 8pesar da aplica6*o de inmeras tcnicas de ,inalia6*o do oponente no ami-#its' n*o eiste competi6*o. Os aprendies apenas mostram os conhecimentos ad)'iridos na hora de s'bir de nvel. 8ssim como em o'tras artes marciais seg'e-se a linha de m'dan6a de ,aias. o teste o al'no atacado e precisa 'sar as tcnicas para se de,ender. O ob#etivo incentivar a n*o viol"ncia e trans,ormar o agressor em perdedor. perdedor. O lado mstico ('scando ,'gir da competi6*o o mestre 8ntnio iber; iber; valorio' 'm aspecto mstico no ami-#its'. a arte a trade tem 'ma in,l'"ncia especial. =oda =oda mobilia6*o precisa acabar com 'ma base de tr"s@ di ele. 8 roda da vida )'e simbolia a arte marcial
tambm tem tr"s hlices dentro representando os tr"s venenos da mente F%dio/inve#a apego e ignorGnciaH. 8s ,aias s*o divididas trios e todos os movimento s*o aprendidos em tr"s partes. =rabalhamos o corpo a mente e as emo6Ees. C)'ilibrando esses elementos t'do ,l'i de 'ma ,orma mais simples@ #'sti,ica iber;. iber;. >'bindo de nvel >*o nove ,aias: branca cina a'l amarela laran#a verde roa marrom e preta. 8 ltima dividida em 12 gra's. 8 seg'nda seg'nda ,aia a cina simbolia o batismo do al'no no ami-#its'. >igni,ica )'e ele teve contato com a ,iloso,ia e escolhe' percorrer o caminho da arte. 8 ,aia preta n*o a linha de chegada. Cla signi,ica )'e o praticante est4 apto e dispEe de todas as ,erramentas para o verdadeiro aprendiado. O tempo mdio para se chegar at o primeiro gra' da ,aia preta de )'atro anos e meio. ?ara >aber mais 8cesse o site 8I! 8I!..
Aminjn-Kim rata-se de 'ma marcial brasileira gen'inamente cearense descoberta na Jegi*o Ietropolitana de Kortalea. o m'nicpio do C'sbio o pro,essor de L'ng K' Maniel Cstev*o e os al'nos dele ,ieram 'ma vasta pes)'isa da c'lt'ra indgena e descobriram a arte milenar de de,esa e combate dos primeiros habitantes do (rasil. Ma s'rgi' a 8min#n-Lim )'e signi,ica =estado de amar@ o' =modo certo de viver@ na lng'a Iacro-" povo )'e vive' no s'l do Cstado do &ear4. Me acordo com Maniel Cstev*o ap%s 'ma verdadeira peregrina6*o pelo (rasil realiando a pes)'isa ele encontro' alg'mas l'tas milenares praticadas pelos indgenas como o $'elo Qnice, em agosto de 200 e em C'sbio o lan6amento da nova arte marcial acontece' em 'm evento realiado pelo cleo de 8rtes Cd'ca6*o e &'lt'ra FaecH do m'nicpio no m"s de #'lho de 200.
Arte X >em nenh'ma in,orma6*o sobre o )'e )'ando ,oi desenvolvida o' de )'al localidade.
Cap Shock
Iestre $eraldo Dage 8rte Iarcial gen'inamente brasileira criada por 'm brasileiro. >'premo Iestre &riador: &dor $eraldo Dage 8rte de Qltrapassar Fs'perar/vencerH Dimites B Cnergia &ho)'e amp*o - &ontra-8ta)'e Kiloso,ia de vida de 'm &ap>hocantos/ >?. &onsiste em b'scar o noca'te de ,orma r4pida e ,'lminante.
Pisa movimentar o corpo o mnimo possvel. Qsa pancadas tor6Ees alavancas golpes nas #'ntas arremessos ... Cm p sentado o' deitado. Qsada somente em legtima Me,esa ?essoal. Cm &ap >hoc< n*o eiste grad'a6*o por cnicas de &ombate. O &ap>hochoc
Equi-do Koi ,'ndado em 09 de maio de 1991 no Cstado de >*o ?a'lo B (rasil pelo Iestre Krancisco arcia J'i ,ormado em Cd'ca6*o Ksica em 192. T 'ma arte marcial )'e est4 sempre em constante modi,ica6*o para se' aper,ei6oamento. Mesta ,orma nossos al'nos est*o sempre at'aliados das altera6Ees e inova6Ees da 4rea e preparados para as m'dan6as )'e possam vir a ocorrer em todos os aspectos de s'as vidas. &om a a#'da de se's pro,essores al'nos pais e coordenadores/diretores dos locais onde s*o ministrados o c'rso est4 sempre aberto a idias e criticas sendo estas de grande importGncia para as nossas m'dan6as. Mi,erenciando-se das o'tras artes marciais #4 milenares. ?ode ser praticado a partir dosF03H tr"s anos de idade para ambos os seos incl'sive na ,ase ad'lta. O CUQ!-MO n*o tem como ,inalidade nica + de,esa pessoal mas tambm e sobret'do&8I!$O MO CUQ!DV(J!O KV>!&O C IC8D. (aseado em tcnicas de o'tras artes marciais orientais como: L'ng K' B Larate B 'do B 8i
esta atividade s*o treinados especi,icamente tcnicas de: 8ta)'es B &h'tes B Me,esas B 8garramentos B 8crobacias B 8rmas Cspec,icas B U'ebras de Iaterias entre o'tros. Cstim'lando o raciocinio e memoria6*o do praticante atravs tambm de eerccios de&oncentra6*o Jelaamento e Iedita6*o. 8lm disso propicia no al'no o desenvolvimento e melhoramento das habilidades motoras capacidades ,isicas a integra6*o social aptid*o e prontid*o intelig"ncia sensa6*o concep6*o e imagina6*o 8#'da no desenvolvimento m'sc'lar cardiovasc'lar p'lmonar post'ral artic'lar e motor o )'e a'ilia no tratamento de bron)'ite p chato problemas de post'ra entre o'tros. $!CJ8JUQ!8 =J8MQ8YZC>@ T a ,aia )'e mostra vis'almente o gra' de aprendiagem do al'no. O al'no deve respeitar a s'a ,aia pois com ela n*o pode sentar em l'gar alg'm apenas no ch*o n*o pode beber o' comer deve sentar com a post'ra ereta sem encostar-se + parede n*o podendo ser lavada como respeito. C serve tambm para prender o abdmen nos eerccios de ,or6a. o CUQ!-MO eistem 3 categorias: B &ategoria in,antil: para crian6as de 03 + 0 anos de idade. B &ategoria #'venil: para crian6as de 09 + 13 anos de idade B &ategoria ad'lto: acima de 1[ anos de idade. 8s cores das ,aias das tr"s categorias s*o:
Ciste alg'mas categorias especiais odo al'no atingindo a Kaia ?reta !n,antil F(ranca com as pontas ?retasH seg'ir4 a mesma ordem da categoria #'venil ponta branca sem importar a idade. Observa6*o: 8 estat'ra m4ima para )'e o al'no permane6a na &ategoria da Kaia 'venil com as pontas pretas de 1[5 I. de alt'ra. Qltrapassando esta marca o al'no passa para a &ategoria 'venil correspondente a s'a cor de ,aia sem importar a idade. 8s ,aias se di,erenciam pelas pontas: B a &ategoria !n,antil a ,aia toda branca e as pontas coloridas de acordo com a grad'a6*o do al'no. B 8 &ategoria 'venil a ,aia toda colorida e as pontas s*o brancas o' pontas pretas. B C na &ategoria 8d'lto a ,aia inteira da mesma cor. &ategoria !n,antil: F de 03 + 0 anos de idade H O al'no completando 09 anos de idade sem importar a cor da ,aia )'e est4 este passa para a ,aia amarela #'venil ap%s a avalia6*o. &ategoria 'venil: F de 09 + 13 anos de idade H O al'no completando 1[ anos de idade ,a avalia6*o podendo passar para a mesma cor de ,aia da categoria ad'lto o' 'ma
cor anterior. Cstando na ,aia preta a pr%ima ,aia a preta ad'lto Fpro,essorH sendo )'e o al'no dever4 ter no mnimo 1S anos de idade para recebe-la.
Fer Kwon Do Cssa e' conseg'i m'ito po'cas in,orma6Ees. O )'e e' conseg'i ,oi o seg'inte:
=@%s somos o Ker LWon Mo a arte marcial brasileira ,'ndada em 30 de #aneiro de 1991 na pacata cidade de 'ni*o dos palmares no estado de 8lagoas =terra do \'mbi@ com o prop%sito de acrescentar 'ma nova dinGmica de arte marcial no m'ndo atravs de 'm trabalho srio respons4vel e organiado emos 'ma ,iloso,ia pr%pria pois para n%s o Ker LWon Mo mais )'e 'ma l'ta para darmos pernadas e socos. ranscendemos este conceito e a consideramos como 'ma arte o' misticamente ,alando 'ma Gnsia de esprito h'mano como alegria e harmonia sem ,alarmos da ,or6a benevolente )'e envolve todos os praticantes em 'm s% prop%sito =div'lgar epandir enraiar e de,ender@ . Qma arte marcial adaptada aos nossos padrEes a nossa realidade a nossa c'lt'ra e as nossas necessidades em 'm mtodo vivo na ,orma e rico nas ess"ncias. Qm sistema de a'to de,esa gen'inamente brasileiro e org'lhosamente alagoano@ Konte: http://,er
ankitsu-do
>eg'ndo as in,orma6Ees encontradas o $anamH )'e grad'ados em v4rias artes marciais e e-militar da Kor6a 8rea (rasileira. O se' vasto conhecimento marcial o $anabedoria Lits' B Pital Mo B &aminho >istema de rad'a6*o do $an
FJ8MQ8MOH PCJMC FJ8MQ8MOH 8\QD FKOJI8MOH JON8 FKOJI8MOH I8JJOI F!>JQOJH PCJICD$8 F!>JQOJH &OJ8D F?JOKC>>OJH ?JC8
iep Khi Dao Koi desenvolvido na dcada de 1990 em &inelGndia Jio de aneiro na verdade o $iep Lhi Mao eiste desde 197S. Cle baseado nas artes marciais vietnamitas c'#o o se' desenvolvedor r*o Iestre os Kerreira da >ilva Kilho o' Iestre ar6a 'm grande apreciador e l'tador destas. *o ,oi possvel conseg'ir maiores in,orma6Ees.
!eet-jutsu-do
O estilo de de,esa pessoa #eet-#'ts'-do Fcaminho da habilidade de interceptarH e 'm estilo de artes Iarcial livre Faleat%rio de o'tras modalidadesH )'e ,oi criado no dia 01/05/2001 em Iacei% 8lagoas pelo sessei ]illams (atista baseado em estilos de l'ta oriental onde engloba tcnicas de ata)'e e de,esa Fsocos ch'te pro#e6*o solo blo)'eioH onde o ob#etivo principal do praticante introd'ir em se' dia a dia a disciplina do estilo evitando con,ronto ,sico desnecess4rio sendo s'a pratica 'tiliada apenas no do#o o' na de,esa de s'a integridade ,sica sendo aplicado em ltimo caso e de ,orma controlada. O estilo eet-#'ts'-do n*o estim'la a modalidade de competi6*o onde em s'a grande parte a competi6*o serve para in,lar o ego do praticante de arte marcial o ob#etivo
principal do #eet-#'ts'-do o trato do corpo e da mente onde o praticante pode direciona para se' cotidiano moldado se' car4ter sem nenh'm tipo de competi6*o o' viol"ncia.
!uatedo Koi desenvolvido por Iestre &arlos 8ntnio J. (eerra 7^ Man aproimadamente no incio dos anos S0 com os princpios ,'ndados nas bases das artes marciais sam'rais #aponesas e na ,iloso,ia do ('d tendo todos os se's ensinamentos passador por se' pai F8ntnio (atista (eerra 2^ ManH e pelo Iestre ai
8s tcnicas base )'e ,ormam essa arte marcial s*o: 8temi-]aa: cnica de golpes visando pontos espec,icos no corpo do advers4rio. '#'ts': cnica de golpes de pro#e6*o e imobilia6*o atravs de chaves tor6Ees e arremessos. Len#'ts': cnica de man'seio comportamento e golpes com a espada #aponesa Fbo<am'rai. 8pesar de todo o embasamento tnico ser ori'ndo das tcnicas #aponesas importante enaltecer )'e a toda a ,orma ,oi desenvolvida a)'i no (rasil portanto m'itos dos golpes poss'em tanto nomes em port'g'"s )'anto em #apon"s isso ,a com )'e o 'atedo se#a 'ma legtima arte marcial brasileira. O ome 8 palavra 'atedo Fembm escrito 'ated o' 'ate-dH tem s'a origem no vocab'l4rio #apon"s. Cla composta pelos
'm minsc'lo inseto )'e n*o tenha instinto de sobreviv"ncia )'ando ac'ado s'a a6*o libertar-se ,'gir o' reagir )'ando sente a s'a vida em perigo. Os movimento de de,esas e ata)'es s*o lei biol%gica pela preserva6*o da espcie. MO B &aminho do conhecimento e da virt'de traer a l' para si mesmo. ?ortanto 'atedo signi,ica &aminho dos olpes da Kleibilidade como a palavra #aponesa ,ormada por 'aves. &aminho dos olpes da Kleibilidade *o tem a ver com o %dio e sim com a paX *o tem a ver com a resist"ncia e sim com a ,leibilidadeX *o tem a ver com a ignorGncia e sim com o conhecimentoX *o tem a ver com a ,at'idade e sim com a modera6*oX *o se trata de conhecer o se' advers4rio e sim de conhecer a si mesmoX *o se trata de 'ma l'ta e sim de 'ma ,iloso,ia.
!ut-Bo 8s in,orma6Ees )'e ,oram encontradas ,oram essas: =O Q-(O 'ma modalidade de l'ta desportiva moderna )'e s'rgi' no ,inal da dcada de 190 idealiada pelo esc'ltor e poeta I. >'n@. ?or senten6as como essa sem ,ontes )'e o verbete #'t-bo acaba de ser ecl'do da ]i'n e as in,orma6Ees acabam por a.
a poca do se' s'rgimento o #'t-bo apresentava-se como 'ma nova op6*o em termos de l'ta corporal e se's primeiros praticantes motivados pela liberdade de epress*o e inspirados na l'ta com bast*o desenvolveram 'm so,isticado sistema de tcnicas e treinamentos bem adaptados + realidade regional e c'lt'ral de onde s'rgi' incl'indo a a tcnica de abanar ca,. 8 modalidade tem 'ma hierar)'ia de 1[ nveis e 'ma disciplina )'e lembra em m'ito a militar. C embora se#a 'ma modalidade de origem brasileira poss'i tambm in,l'"ncia oriental principalmente da c'lt'ra #aponesa. 8lm de apresentar-se como %tima op6*o em termos de condicionamento ,sico antes dos treinamentos e encontros s*o promovidos breves palestras e debates sobre temas relacionados ao esporte e ao cotidiano dos atletas promovendo valores morais e sabedoria de vida. Cstes est'dos s*o denominados pelos #'t-b%
Karajuc" O Lara#'c4 'm estilo de combate ,'ndado em 20 de ,evereiro de 19S pelo Iestre
]alter eieira sargento da ?olcia Iilitar de Iinas erais. Iestre ]alter era ,aia preta em 'd e na ocasi*o em )'e estava lotado no (atalh*o de 'ardas ,oi convidado + ensinar para os policiais.
Iestre ]alter percebe' )'e para a'mentar as chances de s'cesso dos policiais em 'm combate real seria interessante adicionar o'tras tcnicas de combate como a l'ta em p Fch'tes e socosH e a l'ta no solo Fimobilia6Ees chaves de bra6o estrang'lamentos etcH para alm das pro#e6Ees do 'd. Mesta mescla de estilos s'rgi' o Lara#'c4 no )'al o ob#etivo a s'b#'ga6*o doFsH oponenteFsH no menor espa6o de tempo possvel )'er se#a por noca'tes promovidos por golpes cont'ndentes )'er se#a por pro#e6*o de )'al)'er nat'rea o' ainda a s'bmiss*o por estrang'lamentos chaves artic'lares o' m'sc'lares o' )'al)'er o'tro tipo de conten6*o possvel. O nome Lara#'c4 'ma #'n6*o da primeira slaba das palavras L8mada Ja*o Qsti6a e &apacidade. O Lara#'c4 at'almente poss'i representantes em o'tros estados do pas alm de Iinas erais e o %rg*o gestor neste Cstado a Kedera6*o Iineira de Lara#'c4 FKIL#H.
Karate Machida Larat" Iachida B 'ma varia6*o 'ma escola do estilo >ho;ohotoensei Iachida veio morar no (rasil em 19S e a)'i teve )'atro ,ilhos dentre eles o ecampe*o do QK& na categoria meio-pesado D;oto Iachida. 8lg'ns diem )'e por conta de limita6Ees ,sicas Fmais especi,icamente s'a baia estat'raH.
oshio Iachida aper,ei6oo' o >hoto
Kata shu#u do $%u T 'ma arte marcial brasileira ,'ndada na dcada de 0 pelo mestre >rgio Krancisco de >ena`1 nico com 22^ dan Fmaior grad'a6*o m'ndial )'e s% eiste neste estilo de e' ,'ndador o Iestre >rgio Krancisco >ena ,aia preta em diversas modalidades de artes marciais orientais como o #'d carat" Festilos o#'-r;' ]ado-r;' e >hotoh'b' do J;' no conceito de )'e deveria eistir 'm estilo de carat" compatvel com a variabilidade ,sica do povo
brasileiro #4 )'e a maioria das artes marciais orientais desenvolveram-se a partir das a,inidades ,sicas dos praticantes em se's determinados pases. &aractersticas O Cstilo poss'i m'itas das principais caractersticas dos estilos de artes marciais tradicionais porm as terminologias dos ,'ndamentos e movimentos s*o todas em port'g'"s. 8ssim o )'e nos estilos tradicionais chamam-se Lihon Lata e L'miteX no estilo Lata >h'b'-do-J;' s*o ditos como K'ndamentos Fo' (asesH Kormas e &ombate.
O estilo obedece ao padr*o de sistematia6*o do 'ni,orme branco F)'imonoH e de ,aias coloridas indicadoras de grad'a6*o. Os movimentos do estilo s*o bastante caractersticos. &onsistem de se)'"ncias r4pidas e precisas de golpes de pernas e bra6os tor6Ees e tcnicas de solo Fsemelhantes ao i'its'H levando o oponente a ser ,inaliado por chaves o' imobilia6Ees. O treinamento tambm poss'i tcnicas de mane#amento de armas marciais como o bo o n'nchah'b' M J;' &8MF&aminho dos movimentos para 8'to Me,esaH como conhecido b'sca em s'as competi6Ees a ,inalia6*o do oponente desta ,orma o combate apenas so,re inter,er"ncia do arbitro caso 'm dos atletas cometa alg'ma in,ra6*o grave.
Kildo Sel& De&ense T 'ma arte marcial brasileira criada pelo mestre Diandro >anta, ?imentel. Origem Csta arte marcial nasce' do princpio de ser 'ma sistem4tica de ensino como complemento a de,esa pessoal de ,aias pretas de taeel, Me,ense apresenta 'ma grande evol'6*o tcnica partindo s'a base estr't'ral de 5 pontos tcnicos: tcnicas de m*o de perna de ch*o pro#e6*o e tor6*o. 8 estr't'ra do
Kom#ato Lombato 'm sistema de de,esa pessoal e,iciente moderno e realistaX criado no (rasil por 'm brasileiro FIestre ?a'lo 8lb')'er)'eH para o cidad*o brasileiroX incl'i ainda tcnicas de seg'ran6a e de combate militar. o Lombato se desenvolvem t4ticas especiais para 'so em sit'a6Ees de viol"ncia 'rbana o' con,ronto real.
Ob#etivo de preparar no menor tempo possvel o ?olicial o Iilitar o >eg'ran6a o' 'arda para agir da ,orma correta em )'al)'er sit'a6*o de risco o' en,rentamento mesmo em sit'a6Ees especiais adversas onde po'ca coisa resta a ,aer. O cidad*o civil Fhomem o' m'lherH tambm estar4 apto a se de,ender em po'co tempo ad)'irindo a'tocon,ian6a e a'tocontrole. O praticante Fchamado LombatenteH preparado para con,rontos desarmados o' armados Fem alg'mas sit'a6EesH ad)'irindo condicionamento ,sico e mental en,rentando melhor sit'a6Ees de risco previamente est'dadas e testadas. 8 teoria e a pr4tica envolvendo a viol"ncia 'rbana s*o sim'ladas em treinos com o m4imo de realismo. reinos para gr'pos especiais Fmilitares o' policiaisH re)'erem 'so de e)'ipamento especial e condicionamento ade)'ado Fdesenvolvidos no LombatoH sendo compatvel com a realidade de cada Lombatente. O lema: 8miade Misciplina ?erseveran6a &onhecimento e &idadania levado a srio e glori,icam o nome do Lombato e dos Lombatentes no (rasil e ao redor do m'ndo. Obrigado ?ro,. Jichard &larilat em Iinas erais
Kum Bo 'ae
L'm (o ae 'ma arte marcial de origem brasileira idealiada nos anos 0 e o,icialmente ,'ndada em 1992 pelo mestre Maniel Dopes Kernandes. Csta 8rte Iarcial ,oi criada apartir das raes de artes marciais orientais como o L'ng K e o ae
'sa-se 50 de ch'tes e 50 de socos. &eonatos e copas de L'm (o ae geralmente s*o realiadas em ring'es mas se' aprendiado acontece em academias de artes marciais no ch*o. >'bir em 'm ring'e para o L'mbotista m'ito signi,icativo em s'a eperi"ncia marcial. O L'm (o ae tem 'm c'rrc'lo m'ito ob#etivo onde o al'no aprende desde movimentos b4sicos de coordena6*o motora at tcnicas avan6adas de )'ebramento. ambm ,a parte deste c'rrc'lo Me,esas ?essoais e o6Ees de primeiros socorros. O L'm (o ae tem este nome por ca'sa do L'm de L'ng-,' )'e signi,ica movimentos r4pidos c'rtos e m'ito precisosX (o de (oe )'e o 'so de soco e ata)'e de m*os ,echadas alm do ae )'e vem de ae
'ramento do LQI (O 8C 'ro - &'mprir todos os reg'lamentos do L( 'ro - Jespeitar pro,essores e me's s'periores 'ro - 'nca ,aer ma' 'so do L'm (o ae 'ro - D'tar pela pa e pela liberdade 'ro - Me,ender as cores da bandeira do me' pas
(op Kuen Do
O =Dop L'en Mo@ F&anton"sH o' =a U'an M*o@ FIandarinH signi,ica o caminho do p'nho com controle o' o caminho do p'nho controlado. 'm estilo de L'ng K' moderno )'e ,oi desenvolvido para o Crcito brasileiro e posteriormente ministrado para civis criado pelo >i,' FmestreH D'i (arbosa O,icial da Jeserva do Crcito (rasileiro ,aia preta seis gra's de Dop L'en Mo <'ng K' e Jeiistema de Jeiansho' e L'osh' Dei ai Fboe &hin"sH Uin a o' &hin a Fchaves e imobilia6EesH &hi L'ng Fcanalia6*o do &hiH >h'ai iao Fl'ta corporal com arreme6o e )'edaH ao D' F,ormasH armamento tradicional &hin"s ai &hi &h'an Fp'nho do limite s'premoH medita6*o e ,iloso,ia.
(uta Marajoara D'ta mara#oara 'm estilo de Wrestling tradicional brasileiro praticado no norte do (rasil principalmente nas ,estividades dos povoados do ar)'iplago do Iara#%. ratase de 'm combate corpo-a-corpo )'e ocorre na argila para red'ir o risco de lesEes onde o ob#etivo do combate manter o oponente de costas no ch*o. Origem >eg'ndo o pedagogo I4rcio Pitelli 'm est'dioso das tradi6Ees da regi*o mara#oara as orgens da l'ta mara#oara ainda s*o desconhecidas mas em se' artigo >ntese das prov4veis origens da l'ta mara#oara `1 aponta )'atro hip%teses: &riado pela tribo 8r'* etinta pelas l'tas e doen6as traidas pelos primeiros coloniadores a chegarem + regi*o: !n,l'"ncia de escravos a,ricanosX !nspirada na l'ta de b,alosX >'rgi' com os amistosos con,rontos entre os va)'eiros ao ,inal de 'm dia de trabalho. Cstilos 8t'almente eistem as l'tas mara#oara tradicional e desportiva. 8 tradicional a praticada nas ,aendas da regi*o e a desportiva conta com organismos )'e reg'lamentam a pr4tica de,endem as regras e organiam campeonatos. *o eiste grad'a6*o.
Maculel) O mac'lel" em s'a origem era 'ma arte marcial armada mas at'almente 'ma ,orma de dan6a )'e sim'la 'ma l'ta tribal 'sando como arma dois bastEes chamados de grimasFesgrimasH com os )'ais os participantes des,erem e aparam golpes no ritmo da msica. 'm gra' maior de di,ic'ldade e o'sadia pode-se dan6ar com ,acEes em l'gar de bastEes o )'e d4 'm bonito e,eito vis'al pelas ,ascas )'e saem ap%s cada golpe. Csta dan6a m'ito associada a o'tras mani,esta6Ees c'lt'rais brasileiras como a &apoeira e o ,revo.
8 verdadeira origem do mac'lel" desconhecida eistindo diversas lendas a se' respeito. Cstas lendas nat'ralmente vieram da tradi6*o oral caracterstica +s c'lt'ras a,ro-brasileira e indgena da poca do (rasil &olnia e inevitavelmente so,reram altera6Ees ao longo do tempo. Cm 'ma delas conta-se )'e Iac'lel" era 'm negro ,'gido )'e tinha doen6a de pele. Cle ,oi acolhido por 'ma tribo indgena e c'idado por eles mas ainda assim n*o podia realiar todas as atividades com o gr'po por n*o ser 'm ndio. &erta ve Iac'lel" ,oi deiado soinho na aldeia )'ando toda a tribo sai' para ca6ar. Cis )'e 'ma tribo rival aparece para dominar o local. Iac'lel" 'sando dois bastEes l'to' soinho contra o gr'po rival e heroicamente vence' a disp'ta. Mesde ent*o passo' a ser considerado 'm her%i na tribo. O'tra lenda ,ala do g'erreiro indgena Iac'lel" 'm ndio preg'i6oso e )'e n*o ,aia nada certoX por esta ra*o os demais homens da tribo saam em b'sca de alimento e deiavam-no na tribo com as m'lheres os idosos e as crian6as. Qma tribo rival ataca aproveitando-se da a's"ncia dos ca6adores. ?ara de,ender a s'a tribo Iac'lel" armado apenas com dois bastEes #4 )'e os demais ndios da s'a tribo haviam levado todas as armas para ca6ar en,renta e mata os invasores da tribo inimiga morrendo pelas ,eridas do combate. Iac'lel" passa a ser o her%i da tribo e s'a tcnica reverenciada. Cistem di,erentes versEes para cada lenda mas a maioria mantm como base o ata)'e rival a resist"ncia solit4ria e a improvisa6*o dos dois bastEes como arma. O mac'lel" at'al 'sando a dan6a com bastEes simbolia a l'ta de Iac'lel" contra os g'erreiros rivais. Cst'dos desenvolvidos por Ianoel U'erino F151-1923H apontam indica6Ees de )'e omac'lel" poderia ser 'm ,ragmento do &'c'mbi apesar das not4veis di,eren6as.
Mor*anti !u !itsu os meados dos anos 90 se desenvolve' o Iorganti ' its' estilo de '-its' no (rasil idealiado pelo >hidoshi Jicardo Iorganti ,aia preta de v4rios estilos de artes
marciais ele conhece' o estilo atravs do se' pai ?a'lo Iorganti )'e ,oi al'no do >ensei aiochi Ono 'm dos respons4veis por traer o 'd para o (rasil.
?rimeiramente o estilo )'e ,oi res'ltado de 'm trabalho de concl's*o de c'rso de Cd'ca6*o Ksica do >hidoshi Jicardo Iorganti na ,ac'ldade Q!KIQ c'#o o nome era Itodo Iorganti de 8rte Iarcial 'm sistema de recrea6*o criado para al'nos do ensino ,'ndamental. Koi s% em 199S )'e o estilo ,oi apresentado ao mestre ]all; a; ,'ndador da !>8 F!nternational >port i'-its' 8ssociationH )'e concede' a ele o 5^ Man de '-its'. O termo #'-#its' F##'ts' 柔術H composto por dois caracteres 'ave 柔 #its' : 8rte 術 O >mbolo O simbolo do I ,ormado por 'm circ'lo com as inscri6Ees =IOJ8!@ no topo =Q-!>Q@ na parte de baio do lado es)'erdo temos a inscri6*o =IOJ8!@ novamente s% )'e em Q@ em
?reta F1^ ao [^ =Man@H &oral F5^ ao 10^ =Man@H
Kaia intermedi4ria Lata Lata 'ma ,orma de l'ta imagin4ria contra 'm o' mais advers4rios. o estilo Iorganti '-its' s*o 'tiliados 7 'ave
+hem#o 'iwi
&riado pelo pro,essor os (elarmino de Oliveira o (eloca da academia op >pin (ig (all de >*o (ernardo o hembo iWi resgata as raes do povo brasileiro e mist'ra movimentos dos g'erreiros indgenas com a astcia dos movimentos de l'ta dos animais para harmoniar ,sico mente e esprito. O pro,essor proc'rava 'm esporte )'e p'desse prepar4-lo mentalmente para as competi6Ees de artes marciais para )'e d'rante a l'ta ele estivesse em harmonia com se' corpo e s'a alma. 8 nova tcnica ,oi criada em 2000 ap%s 'm longo tempo de pes)'isas )'e conto' com o a'lio de dois ndios g'aranis para relembrar os rit'ais e ,iloso,ias dos g'erreiros indgenas. O nome hembo iWi signi,ica 8rte de >obreviver pois 'tilia as energias do g'erreiro do bem como prepara6*o ,sica e mental para o'tros tipos de arte marcial como o I'ai ha;. >eg'ndo (eloca o ob#etivo n*o a l'ta mas harmoniar ,sico mente e esprito e dessa ,orma atingir o e)'ilbrio para o ser h'mano. =M'rante a a'la s*o 'sadas msicas indgenas )'e estim'lam acalmam e servem como ,orma de medita6*o para os praticantes@ di. Cm alg'mas regiEes do (rasil movimentos semelhantes aos ,eitos no hembo iWi s*o tidos como dan6as ,olcl%ricas.
Salamandras ,uerreiros do Fo*o.
Os =>alamandras@ n*o tem s'a origem na ndia na verdade h4 ai 'ma distor6*o de in,orma6Ees. a arte dos >alamandras nasce' no (rasil porem com base nos conhecimentos hind'.
Cmbora com 'ma do'trina ori'nda das artes orientais o >alamandra pode sim ser considerada 'ma arte marcial nascida no (rasil pois m'itas das tcnicas e eerccios desta arte vieram a ser desenvolvidas no (rasil por obi 8rle#ir >all constit'indo assim a arte )'e conhecemos ho#e. O criador da arte dos >alamandras como conhecemos ho#e se chama 8nsio Jibeiro porem dentre os membros do >alamandra a s'a pessoa citada como =&halla@. 8 principio os conhecimentos desta arte n*o seriam passados para ning'm )'e n*o pertencesse a s'a ,amlia o )'e ocorre )'e visando passar se' conhecimento para se's herdeiros challa decidi' passar o maimo dos se's conhecimentos para o papel garantindo desta ,orma )'e se' ,ilho aprendesse a arte mesmo se ele viesse a ,alecer. O livro criado por challa chama-se =O D!PJO MO> IOJO>@ e embora alg'm membro do >alamandra poss'a a copia de alg'mas paginas apenas a ,amlia de challa poss'i o livro completo. C baseando-se no contedo deste livro )'e a arte dos >alamandras vem sendo ensinada.
Seiwakai >eiWaeiWaeiWaeiWaeiWa
Daran#a B 9^ L;' 8'l B ^ e 7^ L;' 8marela B S^ e 5^ L;' Perde B [^ e 3^ L;' Iarrom B 2^ e 1^ L;' ?reta F1^ ao S^ =Man@H
Sho#u-r%u >hob'-r;' Fescola de D'tasH 'ma arte marcial brasileira criada em 197[ no Jio de aneiro pelos Iestres Cmerson Iartins e Cromilson Iello. $ist%ria do nome do estilo !nicialmente ,oi denomidada =8rte Iarcial do (rasil@. Cntretanto no momento de s'a legalia6*o com a >ecret4ria de Csportes da poca c'#a dire6*o era ,eita por alg'm militar este re#eito' os doc'mentos entreg'es pois estavam dentro de 'ma pasta =vermelha@ e dessa ,orma diiam )'e os Iestres ,aiam parte do partido com'nista. Dogo em seg'ida a &apoeira entro' com 'm pedido de legalia6*o 'tiliando o mesmo nome F8rte Iarcial do (rasilH. 8lg'm tempo depois tento'-se novamente registrar o at'al estilo >hob'-r;' com o nome de =8rte Iarcial (rasileira@e ,oi adotado o novo nome =>hob'-J;'@ trad'ido: =escola de D'tas@. ento'-se bati4-lo com 'm nome em ?ort'g'"s pois todos os movimentos nomes de golpes bases e ,ormas ,oram nomeados com nomes em port'g'"s por ca'sa da ,acilidade do aprendiado pois os nomes em #apon"s eram m'ito di,ceis e complicados incl'sive toda a nomenclat'ra da anatomia h'mana ,oi 'tiliada. 8p%s anos sem registro e poss'indo 'ma grande )'antidade de Iestres ?ro,essores e 8l'nos o >ensei de i'-its' Ionir do Jio de aneiro converso' com o recente ?ro,essor >rgio U'eiro sobre o por)'e )'e o estilo n*o ser registrado e com m'ito espanto o ?ro,essor decidi' levantar os ,atos em rela6*o ao )'e era denominado. 8p%s ter descoberto )'e o estilo realmente n*o eistia o,icialmente o ?ro,essor converso' com o >ensei Ionir )'e indico' o >r. &arlos &o'to da >ecretaria de Csportes do Jio de aneiro para relacionar todos os doc'mentos necess4rios para a reg'laria6*o do estilo. Dogo ap%s obter a rela6*o de toda a doc'menta6*o necess4ria o ?ro,essor entro' em contato com a diretoria da Kedera6*o para )'e ass'misse o caminho )'e ele havia come6ado e logo depois o estilo ,oi registrado com o nome de =Kedera6*o de 8rtes Iarciais >hob'-J;'@. 8 hierar)'ia das ,aias s*o (ranca Daran#a
Perde 8'l Permelha Joa Iarrom ?reta 8 ,aia de Iestre coral branca e vermelha. 8 ,aia de [^ Man preta ponta vermelha
Sistema Man*uachi
O >istema Iang'achi ,oi desenvolvido pelo pro,essor 8ltair oledo no estado do Jio de aneiro sob a administra6*o do mestre Cmerson Iartins de )'em ,oi discp'lo desde 12 de aneiro de 1971 + 19[. o dia 15 do m"s de agosto de 19[ o pro,essor 8ltair oledo chego' em ?ernamb'co para div'lgar o >istema Iang'achi onde ,'ndo' #'nto com se's al'nos grad'ados a nveis s'periores a associa6*o pernamb'cana de L'ng K' Iang'achi F8.?.L.IH entidade o,icial organiadora do estilo no pas com personalidade #'rdica em todo o territ%rio nacional. ?ara m'itos parecer4 estranho )'e mestres de determinadas artes maciais dominem o'tros estilos. ?orm para os conhecedores deste tema sabem )'e n*o bem assim m'itos estilos de L'ng K' derivam-se de o'tros e s*o m'itos os )'e t"m coisas em com'm. O >istema Iang'achi deve s'a origem a 'ni,ica6*o de dois estilos derivados do L'ng K' chin"s: sendo o estilo Din K' derivado do estilo &han ao &h'an )'e ,oi desenvolvido das pes)'isas dos mtodos antigos de &hang &h'an do norte da china e dos mtodos >haoDin da provncia de &hen >i pelo grandioso mestre Dee &hang. C o estilo L'ai ai derivado do estilo $ong &h'an do >'l da &hina. Iang'a signi,ica a6*o &$! signi,ica concentra6*o de energia. 8ssim o signi,icado do nome Iang'achi : &oncentrar a energia na a6*o. O >istema Iang'achi 'ma arte marcial brasileira de linha d'ra onde se aprende a atacar com energia os pontos vitais do advers4rio por meio de perc'ssEes esmagamentos tor6Ees pressEes deslocamentos e ,rat'ras. odos os ata)'es do >istema Iang'achi tem por ob#etivo colocar ,ora de combate o advers4rio por paralisia de 'm membro desmaio o' sincope ,atal. 8s armas 'tiliadas s*o: O p'nho ,echado a ponta dos dedos a palma da m*o o calcanhar da m*o a ,aca eterna da m*o a ,aca interna da m*o a costa da m*o o cotovelo o #oelho o tornoelo a bola do p o calcanhar do p a ,aca do p a sola do p e cabe6a. O >istema Iang'achi a arte de l'tar com a ,or6a interior sem se importar com )'e arma do bra6o o' da perna ataca o advers4rio desde )'e alcance o ob#etivo da tcnica. O >istema Iang'achi divide-se em d'as ,ases: in e ang e cinco nveis. 8 primeira ,ase composta pelo Lati m*os no >'l e ps no norte sendo cin)enta por cento m*os e cin)enta por cento pernas. 8 seg'nda ,ase composta pelo Lati Pento do >'l e os noves p'nhos msticos )'e simboliam os noves planetas do nosso sistema solar poss'i noventa por cento m*os e e de por cento pernas incl'indo as tcnicas de bast*o e ,acEes. odos os movimentos do >istema Iang'achi s*o sim'ltGneos n*o h4 di,eren6a entre
de,esa e ata)'e. Os cinco nveis s*o: iniciantes instr'tor pro,essor mestre e gr*o mestre )'e simboliam os cinco pontos de concentra6*o de energia =&$!@ localiados em 4reas estratgicas do corpo =ch4istema Iang'achi. >endo base do gato base da gar6a base do ar)'eiro base do cavaleiro e base da serpente no ninho. $4 tambm oito canais ps)'icos de cone*o )'e tanto podem transmitir como armaenar energia e atravs destes canais a energia alcan6a cada cl'la do corpo. O con#'nto dos oito canais ,ormam 'ma rede interligadas de caminhos onde a &$! ,l'i livremente. Os oito canais s*o: ' Io canal de controle corre ao longo da col'na vertebral en Io canal de ,'n6*o atravessa o centro e a parte ,rontal do corpo )'ando a lng'a toca no palado d'ro da boca ,orma 'ma ponte entre o ' Io e o en Io ai Io canal )'e rodeia a cint'ra e est4 ligado aos rins &he'ng Io canal de imp'lso localiado nos genitais e estende-se at pr%imo do cora6*o ang ' ]ei Io canal positivo do bra6o in ' ]ei Io canal negativo do bra6o ang &hiao Io canal positivo da perna in &hiao Io canal negativo da perna.
Street#o/e T 'm estilo marcial baseado nas tcnicas de combate do treetboe n*o ser*o permitidos golpes )'e visam acertar os pontos abaio: enitaisX 'caX ?esco6oX &ostasX OlhosX em valer4 p'ar cabelos arranhar morder n*o permitido nenh'm golpe tipo de golpe de m*o aberta. ?enalidades: ser*o ,eitas na ,orma de cart*o: cart*o verde: ser4 aviso n*o tirar4 pontos caracteriado pela sada da 4rea de combate por ,alta de combatividade etc. &ategoria #'venil:15 a 17 anos e ad'lto:1 a 30 anos ser4 obrigat%rio o 'so de protetor de cabe6a l'vas e ,aia nas cores a'l o' vermelho alm de protetores de canela e p na cor pretaX para a categoria ,eminino ser4 obrigat%rio o 'so de protetor de b'sto. *o ser4 permitido o 'so de presilhas piranhas o' similaresX ser4 permitido o 'so de 'as para cabelos ser4 permitido sob a responsabilidade do atleta o 'so de lentes aparelho dental o' similares.
M'ra6*o das l'tas: para a categoria in,antil ser4 de 0[ min'tosX para a categoria #'venil e ad'lto ser4 de 0 min'tos. 8s Kaias Me rad'a6*o >*o organiadas nas cores: 8marela laran#a verde a'l roa marrom e preta. empo de grad'a6*o: !niciante a ,aia amarela:03 mesesX 8marela a ,aia laran#a:05 mesesX Daran#a a ,aia verde:0 mesesX Perde a ,aia a'l:01 anoX 8'l a ,aia roa:01 anoX Joa a ,aia marrom:01 anoX Iarrom a ,aia preta:02 anosX ?reta a ,aia vermelha:0 anos.
S0AF 1 S2S'EM 0A$$34$ 4F A$' F$EE T 'm sistema de artes marciais )'e prima pelo desenvolvimento da livre epress*o na arte de l'tar. 8 viv"ncia n*o cl4ssica de treinamento da epress*o corporal e da arte do combate inspirado na a'to-disciplina e a'to-de,esa. >e' int'to o de apro,'ndar a consci"nca permanente eercitando o corpo a mente e o esprito para a eleva6*o do ser h'mano na constr'6*o do homem integral. *o 'ma arte oriental nem de tradi6*o. *o poss'i vnc'los com associa6Ees internacionais nem poss'i ainda representantes em o'tros estados brasileiros. >e' s'cesso vem do desenvolvimento e div'lga6*o realiada por se' criador e se's adeptos desde 200[ ano da s'a cria6*o. >'a nomenclat'ra se baseia em o'tro idioma por escolha pr%pria. >e' criador est4 aberto para )'ais)'er esclarecimento em torno de s'a cria6*o pois reside na cidade de Ioreno/?C e conhecido no cen4rio da artes marciais de ?ernamb'co. ?alavras do pr%prio criador da arte: =U'ando comecei a escrever os primeiros rasc'nhos me vi na obriga6*o de g'ard4-los #4 )'e esses iriam ser a base para cria6*o de 'm sistema com se's pr%prios mtodos e ,iloso,ia. Ias era preciso criar 'm nome )'e o identi,icasse. Qm grande nmero de palavras e combina6Ees veio + minha mente porm desde o inicio sabia )'e a escolha n*o poderia visar 'ma ro'pagem oriental embora sabendo )'e o oriente eerce' 'ma enorme in,l'"ncia nas artes marciais lembrei tambm )'e o ocidente tambm ,oi ber6o de m'itas cria6Ees. ?ensei escolher 'm nome ,orte e sem termos di,ceis mas )'al Mepois de alg'm tempo pensando achei por ,im 'sar as iniciais do me' nome n*o )'erendo personi,icar a idia mas por ser esse ser esse 'm pensamento de origem h'mana e liberta ,r'to de 'm dese#o e do es,or6o para 'ma percep6*o individ'al de encarar a arte marcial como liberdade de epress*o pois ,oi assim )'e ela s'rgi'. Kinalmente batiei o sistema como >]8K- >;stem ]arrior art ,ree sistema do g'erreiro da arte livre. ?assei ent*o a desenvolver passo a passo chegando incl'sive a ensinar a primeira vers*o d'rante alg'ns meses. Koram constr'dos movimentos bem trabalhados seg'indo a cartilha )'e a maioria dos sistemas de l'tas adotam mas sem )'erer claro se assemelhar as artes milenares transmitidas por grandes mestres )'e tive a honra de conhecer. Mepois de alg'm tempo percebi )'e o esbo6o criado se assemelhava aos
antigos padrEes eistentes contendo movimentos coordenados e se)'"ncias ac'm'lativas )'e mais cedo o' mais tarde deveriam ser repassadas aos al'nos e esses no ,'t'ro como mestres deveriam ,aer o mesmo. !sto acontece' com a maioria das artes marciais. 8 cria6*o de mais 'm estilo era o )'e estava caminhando para se tornar. &onciliando a pr4tica e a ,iloso,ia dentro do )'e era realmente necess4rio percebi )'e tinha cado em pontos #4 despreados ,oi )'ando passei a modi,icar se' ,ormato at o sistema ,icar liberto do se' ,ormato original deiando de ser apenas mais 'm sistema tradicional para apresentar 'ma metodologia em constr'6*o permanente constr'ndo e descartando ao mesmo tempo )'e interioria o' absorve a ess"ncia. 8o mostrar esse ponto de vista atravs de tetos pensamentos e re,leEes aos amigos ,'i gentilmente incentivado a contin'ar e me apro,'ndar nessas idias s'rgindo ent*o o )'e mais tarde abandonaria a ro'pagem inicial tornando-se apenas =8 livre epress*o na arte de l'tar@. Devei em conta minha eperi"ncia no est'do e pr4tica da arte marcial empregando ensinamentos tcnico/,ilos%,icos espirit'ais de alta re,le*o. 8credito )'e a cren6a na espirit'alidade e s'a intensa rela6*o em minha vida me a#'daram e inspiraram a ,aer da idia 'ma realidade. >'a pr4tica sempre progressiva e dentro de 'm processo de n*o ac'm'la6*o n*o dever4 prioriar a obriga6*o de aprender se)"ncias com padrEes ,ios e repassar estas mesmas tcnicas como acontece com as rotinas chamadas de ]8K est4 identi,icado por 'm simbolo denominado de portal da soberania ele 'ma representa6*o do nosso ser holstico corpo mente e esprito. ?assar pelo portal signi,ica merg'lhar dentro de si mesmo e se s'bmeter a todas as etapas r'mo ao nosso destino o' o encontro com a nossa realidade. O portal representa o ,sico o nosso FcorpoH ao lado deste est4 a s'a sombra o nosso FespritoH representando a ess"ncia o' espirit'alidade. Cm cima esta o smbolo maior do e)'ilbrio o ;in ;ang e abaio o lema )'e a base de se' ensino. O pensamento liberto acompanho' m'itos dos grandes pensadores no decorrer da hist%ria c'lminando em s'as descobertas o sistema >]8K apenas 'm modo para te a'iliar a descobrr a s'a verdade pessoal. 8lg'ns simplesmente ignoraram )'ando se depararam com s'a linha de pensamento )'e na verdade n*o tra nada de novidade. Ias nesse m'ndo de possibilidades o )'e m'itos energam a concorr"ncia no aparecimento de mais 'ma arte marcial pois acreditam )'e #4 viram de t'do e se acham os senhores da sabedoria absol'ta onde m'itos se gabam )'e s'as tcnicas e estilos s*o s'periores a de o'tros sistemas. >e ,echam para idias )'e tragam prop%stas di,erenciadas das praticadas por eles e re#eitam por achar )'e estas propostas s*o apenas 'ma repeti6*o de t'do )'e #4 eiste 8 proposta traida pelo sistema da livre epress*o n*o signi,ica traer nada de novo. ambm n*o signi,ica ensinar tcnicas n*o e,etivas e 'sar a diversidade como arti,cio o' simplesmente dier )'e )'al)'er coisa )'e se ,a6a importante. *o tem a inten6*o de dar novos nomes para as mesmas tcnicas. Cnsina )'e devemos compreender )'e a praticidade est4 aliada a simplicidade. O simples n*o pode ser complicado nem t*o po'co algo di,cil de alcan6ar. O >]8K apenas 'm con#'nto de ,erramentas )'e voc" dispEe para 'm processo ntimo )'e b'sca trans,ormar a s'a vida
atravs de poder trans,ormador da arte marcial. Iestre >;dne; Kreitas
'ai%ando O ai;ando 'm mtodo de de,esa pessoal brasileiro )'e visa simplicidade de movimentos e po'cas
se)"ncias decorativas. 8 palavra ai;ando de origem chinesa e signi,ica =&aminho do >ol@. ?or isso os cher< Fpro,essor de Cd'ca6*o Ksica e Kaia ?reta de >hin
5$5-CA+ B$AS3( O >istema QJQ-&8 (J8>!D ,oi criado em 1972 no Cstado do Jio de aneiro pelo brasileiro ?8QDO &T>8J M8 >!DP8 DO?C> como: F?a'lo 8ssocia6*o de D'tas (rasileirasH sendo o,icialiado em 13 de Meembro de 193 como: FKedera6*o do Cstilo (rasileiro de D'tas QJQ-&8 QJQ-K8D MO (J8>!D C MCKC>8 ?C>>O8DH. ?ortanto teve a colabora6*o dos ent*o >rs. C. &CD. $CD!O OIC> (OJ(8 2^ C. O>C $CDMCJ MC >OQ\8 8MJ8MC e 2^ C. I8J&O> MC 8J8O ambos do Crcito (rasileiro. O nome FQJQ-&8H origin4rio das iniciais dos nomes de d'as cobras gen'inamente brasileiras: FQJQQ C &8!88H eistentes no orte e ordeste do pas.
O QJQ-&8 ,ormado de 'ma 8>>O&!8YjO com combina6Ees de tcnicas de diversas artes marciais. ?orm as tcnicas ,oram adaptadas tornando-se simples e ob#etivas. ?ortanto tendo como composi6*o b4sica: sete F07H bases ,'ndamentais trinta F30H ,%rm'las F
O >istema de &ombate QJQ-&8 (J8>!D 'ma arte dinGmica e em constante aper,ei6oamento e incorpora6*o de novas tcnicas se#am elas de o'tros estilos artes o' sistemas de combate. ?ortanto haver4 di,erentes varia6Ees das tcnicas apresentadas. O QJQ-&8 'ma tcnica de combate e de,esa pessoal )'e tem como ob#etivo ,inaliar o oponente com rapide e e,ici"ncia. ota: &omo e' n*o conseg'i nenh'ma imagem para il'strar a postagem e' colo)'ei este vdeo. essa matria ,oi parcialmente retirada de: https://martialartsbrail.Wordpress.com