Tfe the Figth Engine Rpg - Artes Marciais

O TFE tem como objetivo principal de comportar lutas marciais e técnicas mais complexas. O sistema é dinâmico dinâmi co e bem detalhista detalhista dentro do combate. O uso de uma noção direta de probabilidade, probabilidade, da teoria teoria do caos, e de uma noção básica das artes marciais, a! com "ue o sistema i"ue de certa orma #automático$. Este sistema não tem como objetivo descrever e rotular as artes marciais, e sim interpretar as suas caracter%sticas para criar  um  um estilo &nico e real para cada persona'em. (ara jo (ara jo'a 'arr se serã rão o ut utilili! i!ado adoss um pa parr de dados dados   de )* lados, de cores dierentes, para as jo'adas de probabilidade, "ue variam de * a +, e um punhado deles para as jo'adas de dano. Este sistema é indicado para a"ueles "ue tm uma certa experincia em -( e "ue necessita de um conjunto de re'ras mais detalhado e livre relacionado a artes marciais. /tili!e como "uiser a -E-0 1E O/-O 23'norar, modiicar ou adicionar re'ras4. (ersona'ens 5ue tipo de persona'em existe em TFE6 (odem ser colocados TO1O7 os tipos neste sistema, apenas modiicando as suas habilidades iniciais e a "uantidade de pontos na criação do persona'em. 8as a nase é dada para persona'ens lutadores de artes marciais antásticas, como muitos jo'os de luta e desenhos animados dos dias atuais. 8as os persona'ens tm uma dierença de poderes entre eles, por isto "ue para cada tipo deles será colocado coloc ado habili habilidades dades especiais e "uanti "uantidade dade de pontos dierentes. dierentes. 1eixando 9E8 :;0-O :;0-O,, como mestre,

aça com "ue os persona'ens e os <(:=s tenham um n%vel de poder compat%vel, já "ue com este sistema podemos criar tanto um 7uper 7oldado "uanto um lutador normal. O persona'em de TFE é dividido em> 7eus atributos básicos> Força, 1estre!a, ?i'or e 3nteli'ncia. 7uas habilidades de luta> 7oco, :hute, (ulo, Es"uiva, 9lo"ueio, -eversão, :haves e Foco. 7eu :@3, sua Força de ?ontade 2F?4 e seus (ontos de ?ida 2(?4. 7uas 8anobras, @abilidades Especiais. 7uass (er 7ua (er%ci %cias as e :on :onhec hecime imento ntos, s, ?a ?anta nta'ens 'ens e 1es 1esvan vanta' ta'ens ens.. 0n 0ntes tes de ini inicia ciarmos rmos as car caract acter% er%sti sticas cas,, devemos levar em consideração um pe"ueno detalhe, o 8odiicador 9ásico ou 89. O 89 é o valor inicial de um atributo, per%cia ou habilidade.  0 compra dos pontos de dará em relação a este valor inicial, "uanto menor 2em n&meros ne'ativos4 mais di%cil e mais caro ica. O 89 será visto mais A rente na criação de persona'em.  0T-39/TO7  0T39/TO7 9B73:O7 89 * 7ão 7ão os atributos "ue todo persona'em tem, sendo humano, lutador, o "ue or. Força> C a medida do "uanto seu persona'em é orte, e do "uanto ele é capa! de a!er açanhas "ue envolvam orça. 0 ?alor 8édio 2?84 de um humano é de D* ou menos. á um lutador experiente pode ter até G*. :om )** é o máximo "ue um humano pode atin'ir, acima deste valor está as orças sobre humanas como lutadores especiais. 0cima de )H* começam a ser considerados destruidores de mundos. 1estre!a> 8ede sua habilidade. 8ede a constituição, o "uanto a pessoa é resistente. O ?8 2valor médio4 é de D*. :om LD já poderia ir  para a 'uerra, com +* paus e pedras não a!em muita dierença. 0cima de )** sobre humano. :om )J* poderia i'norar vários andares para descer de um prédio. :om )H* um tiro de um tan"ue aria cMce'as. 3nteli'ncia> 8uitas per%cias poderão ser jo'adas em conjunto com este atributo. C a capacidade de seu persona'em entender as coisas em sua volta e tudo mais "ue tem a ver com a inteli'ncia. O ?8 é D*. :om L* JNr JN rau au co comp mple leto to.. G* G*  N r rau au.. +* +*  1o 1out utora orado do e 8e 8est strad rado. o. )* )** * Ei Eins nste tein in.. :o :om m )J )J* * já cr cria ia

aça com "ue os persona'ens e os <(:=s tenham um n%vel de poder compat%vel, já "ue com este sistema podemos criar tanto um 7uper 7oldado "uanto um lutador normal. O persona'em de TFE é dividido em> 7eus atributos básicos> Força, 1estre!a, ?i'or e 3nteli'ncia. 7uas habilidades de luta> 7oco, :hute, (ulo, Es"uiva, 9lo"ueio, -eversão, :haves e Foco. 7eu :@3, sua Força de ?ontade 2F?4 e seus (ontos de ?ida 2(?4. 7uas 8anobras, @abilidades Especiais. 7uass (er 7ua (er%ci %cias as e :on :onhec hecime imento ntos, s, ?a ?anta nta'ens 'ens e 1es 1esvan vanta' ta'ens ens.. 0n 0ntes tes de ini inicia ciarmos rmos as car caract acter% er%sti sticas cas,, devemos levar em consideração um pe"ueno detalhe, o 8odiicador 9ásico ou 89. O 89 é o valor inicial de um atributo, per%cia ou habilidade.  0 compra dos pontos de dará em relação a este valor inicial, "uanto menor 2em n&meros ne'ativos4 mais di%cil e mais caro ica. O 89 será visto mais A rente na criação de persona'em.  0T-39/TO7  0T39/TO7 9B73:O7 89 * 7ão 7ão os atributos "ue todo persona'em tem, sendo humano, lutador, o "ue or. Força> C a medida do "uanto seu persona'em é orte, e do "uanto ele é capa! de a!er açanhas "ue envolvam orça. 0 ?alor 8édio 2?84 de um humano é de D* ou menos. á um lutador experiente pode ter até G*. :om )** é o máximo "ue um humano pode atin'ir, acima deste valor está as orças sobre humanas como lutadores especiais. 0cima de )H* começam a ser considerados destruidores de mundos. 1estre!a> 8ede sua habilidade. 8ede a constituição, o "uanto a pessoa é resistente. O ?8 2valor médio4 é de D*. :om LD já poderia ir  para a 'uerra, com +* paus e pedras não a!em muita dierença. 0cima de )** sobre humano. :om )J* poderia i'norar vários andares para descer de um prédio. :om )H* um tiro de um tan"ue aria cMce'as. 3nteli'ncia> 8uitas per%cias poderão ser jo'adas em conjunto com este atributo. C a capacidade de seu persona'em entender as coisas em sua volta e tudo mais "ue tem a ver com a inteli'ncia. O ?8 é D*. :om L* JNr JN rau au co comp mple leto to.. G* G*  N r rau au.. +* +*  1o 1out utora orado do e 8e 8est strad rado. o. )* )** * Ei Eins nste tein in.. :o :om m )J )J* * já cr cria ia

e"uipamentos "ue não deveriam existir nesta época. :om )H* não há mistério "ue ele não conheça e e"uação "ue ele não resolva, acima ele conhece vários se'redos do universo. :@3 89 * /ma ener'ia misteriosa "ue emana dos corpos de todas as criaturas. (odePse treinar para aumentar esta ener'ia. 7ua medida é e"uivalente a de orça. olpes "ue usam :@3 jo'am o valor do :@3 como dano 2ver  #:ombate$ e #3nterpretando 1anos$4. FO-Q0 1E ?O (? R JxForça S x?i'or. 7ão as habilidades "ue "ual"uer lutador possui, são utili!adas somandoPse um atributo básico e uma habilidade. :omo destre!a S soco, vi'or S blo"ueio ou orça S pulo. :om a combinação destas habilidades, podemPse simular praticamente todas as artes marciais. 7oco2braço4> 89 P)D O "uanto seu persona'em sabe socar ou utili!ar movimentos "ue necessitam do braço. @abilidade do persona'em em chutar ou utili!ar movimentos "ue necessitam da perna. (ulo2acrobacia4> 89 PJD 5uanto é a habilidade para pular ou 'erar saltos. Es"uiva> 89 PJ* 5ual é a habilidade de seu persona'em se desviar de um ata"ue ou evitar ser atin'ido por "ual"uer coisa. 9lo"ueio> 89 PJD 7ua habilidade de blo"uear. 7ucesso nos dados blo"ueia um ata"ue, tendo direito a um 81 de S)* para a absorção 2ver 8odiicador de 1ano no cap%tulo #:ombate$4. -eversão> 89 PD

 0 habilidade de seu persona'em em #desviar a trajetMria$ de um 'olpe. 7ucesso nos dados e seu persona'em alterará a trajetMria do ata"ue, não necessitando de absorção. (odendo lo'o apMs executar  uma chave ou receber um bnus de S)* para o seu prMximo ata"ue. (ara desviar ata"ues com :@3 o persona'em deverá jo'ar :@3 vs. :@3 como dano e superar seu adversário, como uma disputa, descrita posteriormente. :haves> 89 P*  0s chaves são normalmente aplicadas por lutadores "ue tm um n%vel maior de orça. Tendo Tendo como objetivo subju'ar, "uebrar ossos e arremessar o oponente. 89 PJD ;utadores de Uun'PFu, T=ai :hi, etc..., acreditam na existncia de uma orça misteriosa "ue emana dos corpos chamada :@3. O oco é a sua capacidade de concentrar e utili!ar seu prMprio :@3, é a capacidade de deixar luir o :@3 em seu corpo. ;utadores especiais controlam este :@3 com uma certa acilidade. (ara isto eles usam o Foco, podendo criar eeitos e 'olpes com esta ener'ia. Testes e 1ados Em TFE os dados podem si'niicar si'niicar coisas dierentes, dierentes, como a execu execução ção de habil habilidades idades ou um estra'o em um alvo. (ara isto usamos dois modos de lançar os dados. /m sendo lançado como probabilidade, e o outro sendo lançado como dano. (robabilidade> Todas as caracter%sticas do persona'em são baseadas em probabilidade de acerto, "ue são valores entre * e )*. (ara estas jo'adas, será jo'ado Jd)* comuns hoje em dia, uns dos dados si'niicando a de!ena e o outro a unidade. 7e os dados orem de cores idnticas, jo'aPse a unidade primeiro e lo'o apMs a de!ena. Este par de dados si'niicará o valor  da  da probabilidade "ue estará entre * e +. (robabilidade 1ireta> Esta orma se en"uadra em situaçIes independentes, isto é, depende basicamente do persona'em o sucesso sucess o da ação ou "uando o elemen elemento to a ser superado é constante. constante. (ular um buraco buraco,, "uebrar uma tábua ou arrombar uma porta são al'uns exemplos de açIes independentes. /m (ersona'em com atributo H*, tem H* de chance de executar uma tarea acima do "ue pode ser  considerada normal, relacionada a este atributo. 7e o valor nos dados or menor "ue o valor do atributo, este obteve sucesso. :aso seja maior alhou no teste.
situaçIes não descritas neste livro, pois é de ácil visão e compreensão atribuir um valor "ue seja condi!ente a situação. #;ee deseja se e"uilibrar em um muro estreito. 0 penalidade para o ato é, supondo, de VJ*, e a destre!a de ;ee é G*. ;ee jo'a os dados contra um valor de H*. 7eus dados deram, L unidade, e K de!ena um valor  de KL. 7ucesso na ação com uma mar'em de acerto de ) pontos 2H*VKL4. :aso o valor nos dados osse maior "ue o n%vel de diiculdade 2H*4 seria uma alha e ;ee não teria executado a sua ação$. Esta mar'em de acerto é usada para veriicar o "uanto o persona'em superou em seu objetivo. 7e ele executou raspando ou com uma certa ol'a. 1isputa por 8ar'em de 0certo> 1urante uma luta o jo'ador não ará uma disputa contra um ser inanimado, ele disputará contra outro  jo'ador ou persona'em. @averá uma reação, portanto ele deverá superar a habilidade de seu oponente ou da situação. /m exemplo ácil para se entender é de um #cabo de 'uerra$, por mais orte "ue seja o time, ele sM vai vencer se superar a orça do time adversário. Em termos de jo'o, unciona comparando as mar'ens de acerto das duas situaçIes subtraindo a menor  mar'em da maior. Esta dierença é a mar'em disputada, e é este valor "ue vale para saber se o persona'em conse'uiu executar a sua ação. #:arlos está tentando se es"uivar de um soco de ;ee. ;ee jo'a sua 1estre!aS7oco 1estre!aS7oc o e 'anha 'anha por  por uma mar'em de D pts. :arlos jo'a sua 1estre!aSEs"uiva e 'anha por uma mar'em de K* pts. :arlos superou a habilidade de ;ee por D (ts 2K*PD4 conse'uindo se es"uivar.$ #9ob é perito em bombas, e está tentando desarmar uma "ue encontrou em um local p&blico. Ele jo'a 1estre!aSExplosivos para tentar desarmar. 0 sua mar'em oi o i de H* pts. 8as, ineli!mente, a mar'em do criador da bomba, "ue também jo'ou 1estre!aSExplosivos, oi de L* pts, e a bomba explode causando sérios danos em 9ob.$ 1iiculdade> Os atributos si'niicam a diiculdade dos atos "ue nMs consideramos acima do rotineiro. O mestre "ue vai  jul'ar se será necessário jo'ar os dados.
 0 diiculdade tem um valor lex%vel. :aso :riss erre o olho do adversário, dependendo dos valores nos dados, ele ainda pode ter acertado o rosto ou a cabeça. /m exemplo interessante para compreender isto é de se tentar socar uma mosca em uma parede, a diiculdade será alta, mas se errar a mosca inevitavelmente acertará a parede, a não ser "ue os valores nos dados sejam realmente ruins. 1o mesmo modo um artista marcial "ue tentar acertar o coração de um oponente, se errar ainda poderá acertar o peito. 3nterprete de orma correta esta aixa de acerto, se o valor nos dados or maior "ue sua jo'ada sem penalidades ele realmente errou.  0certo :r%tico e Erro :r%tico> 1urante um teste de probabilidade, existe sempre uma chance de um acerto extraordinário ou de um erro horripilante.  0s per%cias e habilidades são jo'adas simplesmente somando os atributos básicos, relacionados com esta, a ela mesma. O 'rau de diiculdade 2penalidade4 é dado pelo mestre. 1ano é o estra'o "ue seu persona'em a! contra al'uém ou al'uma coisa. <ão pode ser medido como probabilidade, por este motivo será jo'ado de orma dierente. 0 "uantidade de dados é em relação a sua orça 2no caso de lutas corpo a corpo4, seu :@3 2no caso de 'olpes "ue usam :@3 ou raios e etc...4 ou seu vi'or 2no caso de a'uentar ou absorver um dano de orça ou :@34. O dano é calculado por uma e"uação exponencial. 8as não se preocupe em a!er os cálculos, a tabela universal mostra a conversão dos atributos para pontos e para n&mero de dados, de )* "ue é o m%nimo "ue um persona'em pode ter, até J*+, o "ue já é um exa'ero para "ual"uer padrão. ?alores acima caracteri!am deuses. <ão há necessidade de conhecer esta e"uação, mas no caso de voc ser um mestre dedicado e "ueira a!er os cálculos voc mesmo para valores acima da tabela veja o 0(X<13:E 0. /nid. 1e!. * ) J  K D H L G + )Kp. )d )Kp. )d )Dp. )d )Dp. )dS) )Hp. )dS) )Hp. )dSJ )Lp. )dS )Gp. )dS )Gp. )dSK )+p.

*J JdPK J*p. JdPK J*p. JdP J)p. JdPJ JJp. JdPJ JJp. JdP) Jp. Jd JKp. Jd JDp. JdS) JHp. JdSJ JLp. * JdS JGp. JdSK J+p. dPK *p. dP )p. dPJ Jp. dP) p. d Kp. dS) Hp. dSJ Lp. dS Gp. *K KdPK K*p. KdP K)p. KdPJ KJp. Kd KKp. Kd KDp. KdSJ KLp. KdSK K+p. DdPK D*p. DdPJ DJp. Dd DKp. *D DdS) DHp. DdS DGp. HdPK H*p. HdPJ HJp. Hd HKp. HdSJ HLp. HdSK H+p. LJp. Ld LKp. LdSJ LLp. *H GdPK G*p. GJp. Gd GDp. GdS GGp. +)p. +d +Dp. +dS +Gp. )*)p. )*d )*Dp. )*dSK )*+p. *L ))dP) ))p. ))dSJ ))Lp. )J)p. )Jd )JDp. )JdSK )J+p. )d )Kp. )dSK )+p. )Kd )KKp. )KdSK )K+p. )Dd )DKp. *G )HdPK )H*p. )Hd )HDp. )L)p. )LdSJ )LLp. )GdP) )Gp. )+dPK )+*p. )+dS) )+Hp. J*dP) J*p. J)dP J))p. J)dS J)Gp. *+ JJdS) JJHp. Jd JKp. JKdPJ JKJp. JDdP JD)p. JDdSK JD+p. JHdSK JH+p. JLdS JLGp. JGdS JGGp. J+dS J+Gp. *dSK *+p. )* JdPK J*p. dP )p. KdPJ KJp. Dd DDp. HdSJ HLp. GdPK G*p. +dP) +p. K*dSJ K*Lp. KJJp. KdSJ KLp. ) KDdPJ KDJp. KHdS KHGp. KGd KGDp. D*Jp. D)dSK D)+p. DdS DGp. DDdSJ DDLp. DLdS) DLHp. D+dSJ D+Lp. H)dS H)Gp. )J HKdPK HK*p. HHJp. HGd HGDp. L)*p. Ld LDp. LH)p. LGdSJ LGLp. G)d G)Dp. GKd GKKp. GLd GLKp. +*Dp. +dSJ +Lp. +L*p. )**d )**Kp. )*dSK )*+p. )*LdS) )*LHp. )))d )))Kp. ))Dp. ))+d ))+Kp )JdS) )JHp. )K )JGdPK )JG*p. )Jd )JDp. )LdP )L)p. )KJdPK )KJ*p. )KLdPK )KL*p. )DJdPJ )DJJp. )DLd )DLDp. )H)p. )HGdS )HGHp. )LKdS )LKGp. )D )G)dPK )G)*p. )GLd )GLKp. )+K*p. J**dS J**Gp. J*LdSK J*L+p. J)DJp. JJJdS JJJGp. J*dSJ J*Lp. JGdS JGGp. JKLdPJ JKLJp. )H JDHdPK JDH*p. JHDdPK JHD*p. JLKdP) JLKp. JGKdPK JGK*p. J+KdPK

J+K*p. *Kd *KKp. )DdP )D)p. JHdPJ JHJp. LdSJ LLp. K+dSJ K+Lp. )L HJdPK HJ*p. LKdS LKGp. GG*p. K*)dSJ K*)Lp. K)DdS K)DGp. K*d K*Dp. KKDdSJ KKDLp. KH)d KH)Kp. KLLdSJ KLLLp. K+Kd K+KDp. )G D)JdPK D)J*p. D**p. DKGdSJ DKGLp. DHGdPK DHG*p. DGGdP DGG)p. H*GdS H*GGp. H*p. HDJd HDJDp. HLDd HLDDp. H++d H++Kp. )+ LJKdPK LJK*p. LK+dS) LK+Hp. LLH*p. G*d G*Kp. G)dSJ G)Lp. GH)*p. G+)d G+)Kp. +JJdS +JJGp. +DDd +DDKp. +G+dP +G+)p. J* )*JKdPK )*JK*p. )*H*dP )*H*)p. )*+Ld )*+LKp. ))HdP))H)p. ))LHdPJ))LHJp. )J)LdSJ )J)LLp. )JH*dS) )JH*Hp. )*DdP )*D)p. )D)dP )D))p. )+GdS )+GGp. Tabela /niversal :omo visto, a "uantidade de dados para )G* de orça já é D)J. 0l'o realmente exa'erado, de orma a reletir 'randes poderes. O seu valor em pontos para compra será explicado em criação de persona'ens. 8anobras>  0s manobras são movimentos criados por voc mesmo. (odendo ser de simples poses herMicas a se"Yncias de 'olpes sincroni!ados. /se a ima'inação, crie. ?oc viu em al'um ilme um 'olpe alucinante6 -epasse para seu persona'em. <ão se preocupe, todo o persona'em pode tentar executar todos os tipos de 'olpes, isto não "uer di!er "ue ele consi'a. Em manobras estará apenas descrito o movimento criado por voc, sem custo adicional de pontos, pois, isto será considerado na hora da distribuição dos pontos de experincia. 0penas será pedido "ue escreva a motivação do seu persona'em, evolua os seus atributos de luta de acordo com esta caracter%stica. 5uando o persona'em tentar executar uma manobra ou ação "ue utili!e mais de um atributo de luta, per%cia ou habilidade especial, estará misturando habilidades. 5ual"uer ação desta orma a diiculdade deverá ser 

deinida usando o atributo, per%cia ou habilidade especial de menor valor . /m exemplo simples é a voadora, "ue une pulo e chute, a diiculdade será dada pelo atributo de menor valor. @abilidades Especiais>  0"ui é descrito tudo o "ue o seu persona'em pode a!er com o seu :@3. erar raios destruidores, 'erar  o'o em seu punho, a!er seu 'olpe ser aiado como uma aca, 'erar um escudo de proteção, se envolver  em uma aura "ue o cure, sentir a presença de outro :@3, etc. Tudo "ue pode ser eito será descrito na lista de habilidades especiais. Toda ação "ue envolva o :@3 deverá ser jo'ada unindoPse o valor do oco como uma manobra de habilidade m<ipla. :ada habilidade tem sua peculiaridade, seus 'astos e seu sistema prMprio. :onsideraçIes Especiais para a F?, :@3 e (?  0 Força de ?ontade e o :@3 tm uma pe"uena particularidade, Zpodem ser 'astosZ. $7e a!er66 0 &nica coisa "ue tem em mãos é uma aca de arremesso. <ão tem  jeito, se usar para matáPlo, a reação muscular ará com "ue ele atire. 0 solução é, acertar na mão "ue empunha a arma. 8as se errar pode haver duas conse"uncias, uma acertar na reém, outra ele atira. :om uma penalidade de PGD2bem di%cil para padrIes normais4 ;ee terá de jo'ar sua 1estre!a 2G*4 S Faca de arremesso 2)*4 contra o valor de D 2G*S)*PGDR*D4 al'o bem di%cil. Ele deseja 'astar sua F? para com "ue a diiculdade não seja tão alta. O máximo "ue se pode 'astar de Força de ?ontade de uma &nica ve! é J*. (ortanto, 'astando J* de F?, ;ee jo'ará contra uma diiculdade de KD, *DSK*, cada ponto 'asto na F? lhe dará J pontos na probabilidade, assim será i'ualmente com o :@3, esta diiculdade é totalmente aceitável devido A situação, mas ainda di%cil. 0 Força de ?ontade não pode ser usada para aumentar uma  jo'ada na orma de 1ano 2?i'or, Força ou :@34. ;ee a'ora esta com H*\G* 2tem H* pontos de um máximo de G*4 e as jo'adas subse"Yentes de F? se darão de acordo com o novo valor.

o'ue os dados e vejam os resultados para as diiculdades de *D e KD, lembrando "ue a ação tem sucesso obtendoPse um n&mero menor, racasso se or maior e "ue os dados vão de * a +. -estaurando F?> (ode ser restaurada de orma totalmente variável. :abe ao mestre decidir "uando e "uanto o persona'em restaurou de F?. 1emonstraremos al'umas ormas de se 'anhar F?. O persona'em descansou um dia. * :onse'uiu atin'ir um objetivo pessoal. D* O jo'ador está atuando exatamente como seu persona'em aria. )* 2considere como bnus4 ?oc conse'ue descansar em um momento cr%tico, tendo #um tempo pra respirar#. D #Força interior$. Talve! seja um modo simples demais de descrever al'o tão misterioso e extraordinário "uanto o :@3 2a escrita correta é :=@i4. O :@3 extrapola a ra!ão, e che'a a ser má'ico. 0"ui ele desempenha um papel importante demais, considerando "ue seus persona'ens são artistas marciais. O :@3, sendo curto e 'rosso, é a sua #ener'ia$, seu poder, podendo ser de "ual"uer espécie, 'nero ou reli'ião. (ara lutadores comuns, seria a"uela explicação para executar eitos inexplicáveis. :omo pode de mãos nuas um lutador "uebrar um concreto, ou de olhos vendados se es"uivar da"uilo "ue ele não v. (ara lutadores antásticos, seria o "uão orte é esta ener'ia "ue os torna capa! de criar bolas ener'éticas, raios, o'o, ou "ual"uer outro eeito desejado. Todos os 'olpes, manobras e habilidades "ue usam :@3, jo'am :@3 adicionalmente como dano 2veja em :ausando 1anos com :@34, usando a mesma tabela universal, mas com um pe"ueno detalhe. (ode ser  'asto. En"uanto seu persona'em continuar  usando a sua ener'ia em seu limite, seu :@3 não se redu!irá. 0 partir do momento "ue seu persona'em extrapolar, 2'astando da mesma orma "ue a F?4 seu :@3 será redu!ido de acordo. Esta caracter%stica pode parecer, em primeira visão, uma vanta'em muito 'rande já "ue a orça é contada exponencialmente. 8as é justamente por isto "ue deve ser utili!ada de orma sábia. 7e seu persona'em utili!ar esta caracter%stica em vão, e errar o 'olpe, ou ser a primeira coisa "ue ará se derontando com o inimi'o, estará #exponencialmente raco$, estando a sua merc. Exemplos clássicos são dados com persona'ens, "ue ao extrapolarem, podem destruir planetas, mas ao custo de icarem mais racos e #sem ener'ia$. O sistema é bem simples, e idntico ao de F?. 8as com uma dierença crucial, o dispndio de um turno para cada J de :@3 'asto, de orma "ue ele possa concentrar e acumular esta ener'ia 2m%nimo de um turno, mesmo ser or 'asto somente )4.

1eslocamento de 0tributo> (ode se 'astar :@3 para deslocar atributos durante a cena, isto é, posso tirar os valores de um atributo para adicionar em outro em "ual"uer momento e apenas uma ve! por cena. 8as neste caso a proporção é de J pontos de :@3 para cada ponto de atributo deslocado. 0 duração deste eeito é de uma cena, podendo ser  desativado antes. O atributo inteli'ncia é imutável, portanto não pode deslocar, nem ser deslocado. Esta utili!ação não 'asta exatamente. O :@3 é restabelecido na mesma proporção "uando o persona'em desistir e os atributos voltarem ao normal. 1isputas de :@3 5uando em uma luta, temos al'um tipo de encontro entre o :@3 de dois ou mais lutadores, temos o "ue chamamos de disputa de :@3. Estas disputas serão de uma orma tão variada "ue exi'e lexibilidade e ima'inação do mestre para resolver este problema. 0"ui colocamos al'uns casos "ue poderão ocorrer, "ue podem servir de exemplos básicos para situaçIes não descritas. ).5uando os dois 'olpes perdem o controle durante o lançamento. 3sto é, "uando se apMs o lançamento não há modo de modiicar a trajetMria e a intensidade do ata"ue. Em al'uns casos, é preciso se'urar um 'olpe de :@3, para não atin'ir pessoas, ou locais de 'rande valia, ou até mesmo para impressionar o oponente. C bem simples a!er esta açanha, mas peri'osa, ainal não se sabe a orça do inimi'o. 7implesmente se cria uma camada de :@3 em volta de suas mãos, braços, ou o "ue or blo"uear o 'olpe. @averá uma disputa básica entre os :@3s, se vencer se'urará o 'olpe sem "ue este se desaça ou cause al'um dano. -ecuperando :hi>

O :hi lui naturalmente podendo ser simplesmente recuperado a uma taxa de ) por minuto em "ue não se utili!e. (odendo aumentar esta taxa para , "uando estiver em meditação. ^nica e exclusivamente durante a luta, existe a possibilidade de restaurar seu :@3 a uma taxa de um ponto por turno. 3sto ocorrerá "uando o persona'em decidir não a!er nada em seu turno ou "uando ele estiver exclusivamente deendendo 2ver combate4. (ontos de ?ida> Os (?=s são a vitalidade do persona'em, ou como "ueiram, a sua vida. (ode ser comparado nos jo'os de luta, com a barra amarela no topo da tela. Ela termina, e o persona'em ica incapacitado. /m persona'em perde (?=s toda ve! "ue leva um dano de "ual"uer espécie, nature!a, 'nero ou reli'ião. Todos os danos, com exceção dos causados por venenos e seus semelhantes, podem ser absorvidos  jo'andoPse vi'or como dano contra o ata"ue de seu inimi'o. 7implesmente se subtrai valor absorvido do dano recebido. Todo ser vivente tem como caracter%stica se restaurar, se curar. Esta caracter%stica está li'ada ao vi'or de seu persona'em, "ue é &nica. O valor da restauração é normalmente dado em dias, mas com uma pe"uena alteração pode se dar em horas. /m persona'em, em condiçIes normais, restaura metade do valor numérico do vi'or por dia. 7e o

valor do vi'or é de )J*, restaurará H* (?=s por dia. 1ando um total de aproximadamente )* dias para "ue um persona'em "ue esteve perto da morte se reaça. (ara o valor de cura em horas, proporcionalmente, ele restaurará J do valor numérico do seu vi'or por  hora. 7e ;ee tem )D de vi'or, ele restaurará J,L pontos por hora. 7empre lembrando "ue não existe n&mero "uebrado, e "ue o arredondamento é dado para baixo. (ara minimi!ar a perda, multipli"ue pelo total de horas de descanso antes de arredondar. Esta perda relete "ue "ual"uer pessoa irá, com um descanso cont%nuo, ter uma constituição maior "ue uma pessoa "ue o interrompe. ;embrePse, nunca i"ue usando cálculos e cálculos ao mestrar. O jo'o deve ser luente, não necessita ser  E_0T08E #/m bom lutador, mesmo "ue seja muito mais raco "ue seu oponente tem mais chance de 'anhar a luta do "ue um mero bri'ão$. 8ovimento> O movimento é a distância "ue seu persona'em pode se mover, correndo, em um determinado espaço de tempo. :ertas per%cias ou habilidades podem alterar este valor de al'uma orma. /tili!andoPse a tabela universal e a média dos atributos de orça e destre!a, teremos o valor do movimento em metros por minuto 2visuali!ando o dobro do valor em pontos4. (or exemplo, um persona'em cuja média de seus atributos 2orça e destre!a4 é )J*, terá uma velocidade de )JG* metros por minuto, "ue neste caso é e"uivalente A metade do tempo do recorde mundial de )** metros rasos. ;embrandose "ue, esta é a velocidade de corrida normal. 0l'o realmente sobrePhumano, reletindo "ue o valor de )J* é acima do normal. 8as a"ui estamos tratando em turnos, e é o "ue importa na maioria das situaçIes.

5uando um persona'em está atento, e tem noção do "ue pode vir pela rente, poderá a'ir mais rápido. Em outras palavras, ele vai ter a iniciativa. 0 iniciativa é utili!ada para saber a ordem em "ue os persona'ens arão as suas açIes, ou "uem vai ser o atacante, visto mais A rente. O sistema é simples, jo'amPse os dados contra o valor de sua inteli'ncia, e a ordem é dada de acordo com a vanta'em obtida nos dados. Em caso de empate, "ue é muito di%cil, jo'aPse outra ve!. 0 não ser "ue o 'rupo declare "ue esteja a!endo uma série de 'olpes sincroni!ados, considerando assim "ue os 'olpes estejam sendo executados ao mesmo tempo 2veja em per%cias4. ;embrando "ue se o persona'em obtiver  uma alha cr%tica a"ui, perderá o primeiro turno da cena "ue estiver se desenrolando e no prMximo turno icará em <imo. /m persona'em, antes de iniciar a cena, tem o direito de no primeiro turno se posicionar dentro da área deinida pelo ]movimento por turno= "ue ele pode executar. E pode escolher trocar seu turno pelo movimento, também dentro desta área. Fadi'a> /ma luta com um persona'em e"uilibrado pode durar muito tempo, até um deles perecer, desistir, ser  nocauteado ou se cansar. (ara este <imo caso existe a adi'a. Fadi'a si'niica cansaço, exaustão. /m persona'em durante uma luta ou um esorço %sico, 'anha um ponto de adi'a, ou de cansaço para melhor compreensão, por turno, e o perde nesta mesma proporção "uando em descanso. (ode se redu!ir  os pontos de adi'a 'astando orça de vontade do mesmo modo "ue se 'astaria para jo'adas de probabilidade, "ue é de ) ponto de F? para J de adi'a restaurados. 0s habilidades especiais podem ter  custos em adi'a, isto é, depois de executar a habilidade ele cansará e 'anhará pontos de adi'a. O persona'em vai 'anhando pontos até o valor  atual de seus pontos de vida. 5uando ultrapassar este valor, 'anhará um ponto de penalidade por ponto de adi'a acima do (? atual. (ortanto se o persona'em receber dano e este dano aumentar a dierença entre a adi'a e os pontos de vida atual, sua penalidade obviamente será aumentada. ;embrando> 7empre "ue as penalidades somadas a!erem o persona'em jo'ar contra um valor menor "ue !ero, ele estará inapto a a!er a"uela tarea. 1anos na :abeça> Todos os persona'ens "ue receberem dano na cabeça terão uma chance de JD de desmaio. /m sucesso cr%tico a"ui su'ere "ue o dano oi em um ponto cr%tico causando traumatismo craniano, deicincia ou coma, a desejo do mestre ou dos dados 2"uanto maior o valor, mais 'rave4. :aso o dano supere seu vi'or, o desmaio é instantâneo.

;o'o "ue o persona'em atinja * de (?=s ele ica inconsciente, cabendo ao mestre "ue 'olpe irá matáPlo neste estado. 0 não ser "ue ele tenha uma vanta'em ou caracter%stica "ue mude isto. 1ano 8%nimo> Em um combate, sempre existe a chance de machucar um oponente mesmo "ue este tenha blo"ueado completamente seu 'olpe. (ortanto, todo ata"ue, mesmo "ue se tenha absorvido todo o 'olpe, vai causar  um dano de D do valor numérico da orça de "uem o deseriu. 7e o persona'em "ue deu o 'olpe tiver )JL de orca, seu dano m%nimo se e"uivale a H pontos 2arredondando para baixo4.  0tacante e 0tacado> Em TFE, temos um modo &nico de interpretar a luta. 0"ui não temos a divisão em turnos do tipo> #8inha ve! de bater e voc deende, depois é sua ve! de bater e eu deendo$, e sim um &nico turno onde o #atacante$ e o #atacado$ executam as suas açIes. O #atacado$ "ue escolher usar a sua contra ação para exclusivamente deender, perderá sua chance de no prMximo turno se tornar o #atacante$, mas terá um bnus de J* para toda contra ação deensiva "ue i!er  e seu :@3 recuperará a uma taxa de ) de :@3 por turno de deesa. 7e"uncias> Todo persona'em receberá uma penalidade de D pontos percentuais cumulativa a todo turno "ue receber  dano, excluindo o dano m%nimo. Esta penalidade será deseita no mesmo ritmo de D pontos percentuais por  turno em "ue não receba dano. O método de luta a"ui usado torna a existncia de se"Yncias praticamente automática. 8as para "ue a  jo'abilidade seja aumentada, temos uma variação desta re'ra. 7e o lutador atacante pré descrever uma se"Yncia condi!ente, bem elaborada e com 'olpes "ue realmente encaixam, o mestre deverá avaliar estas condiçIes, o atacado terá a penalidade de D pontos a cada turno não importando se o 'olpe teve sucesso ou não. ;embre "ue se o atacado obtiver uma vanta'em de JD pontos nos dados ele se tornará o atacante, "uebrando assim a se"Yncia.

Esta penalidade transorma a luta em al'o mais real, ainal é realmente di%cil se es"uivar ou deender uma saraivada de 'olpes bem elaborados. 7e a se"Yncia lhe a'radar pode a!er parte do persona'em, descrevaPa na lista de manobras, acilitará para o jo'ador e para o mestre. 8<iplos Oponentes Em al'uns casos teremos lutas entre trs ou mais persona'ens. (odendo todos serem inimi'os entre si ou um ineli! "ue esteja sendo atacado por dois ou mais oponentes. 7empre dividiremos a luta usando a re'ra de #todos contra um$. 3sto si'niica "ue se tivermos trs lutadores contra dois, teremos dois 'rupos de luta, onde o primeiro poderá ser uma luta simples #) versus )$ e o se'undo poderá ser uma luta m<ipla de #J versus )$. Este #um$, ou seja, o persona'em em desvanta'em será chamado de a'ora em diante de #0;?O$.  0 ordem de ata"ue é dada através da iniciativa, caso o alvo seja o primeiro nesta iniciativa ele se tornará o atacante, caso contrário sempre será o atacado. O uso do :@3 é ati'ante. (or este motivo o jo'ador tem de #relaxar$ o uso do :@3 para não se cansar.
:ausando 1anos com :@3>  0 partir do momento "ue o persona'em #elevou$ seu :@3 todo ata"ue corpo a corpo terá um dano %sico e um dano de :@3. 5uando o persona'em deserir seu 'olpe jo'ará o dano de sua orça, lo'o apMs jo'ará o dano de seu :@3 2do mesmo modo de orca4, dando assim dois valores distintos. O dano total será a soma destes dois valores. 8as lembrePse "ue é para todo ata"ue corpo a corpo. 7e um persona'em usar um raio ou "ual"uer outro 'olpe de lon'a distância será usado somente o valor do :@3 para o dano. -epetição de olpes> Este é o t%pico caso> #0i meu 1eus, ele vai tentar a"uilo de novo...$. Toda ve! "ue o persona'em identiicar  uma repetição de 'olpes ou um padrão de ata"ue de seu oponente, terá um bnus de )D toda ve! "ue ele repetir este padrão. (odendo ser cumulativo se o oponente insistir. Fa!endo assim "ue o atacado passe para a condição de atacante mais acilmente. O persona'em deve declarar somente para o mestre "ue identiicou um padrão e "ual oi, a!endo parte assim, da jo'abilidade. 8odiicador de 1ano> O 8odiicador de 1ano, ou 81, é um valor atribu%do a armas e 'olpes. E representa se esta amplia ou restrin'e a orça de seu usuário, sendo valores positivos ou ne'ativos respectivamente. Este valor é usado nas manobras e nas armas, tendo cada um seu 81 espec%ico. O uso do 81 é bem simples, somaPse o 81 A orça do persona'em, n&meros ne'ativos subtraem. ;o'o em se'uida é veriicado na tabela a nova "uantidade de dados "ue o jo'ador ira rolar para o dano. O mestre deverá ter um certo bom senso a atribuir o 81 As manobras criadas pelos jo'adores. /m 81 de SJ*, por exemplo, seria o suiciente para dobrar o dano, portanto seja coerente com os valores. 9nus sobre Técnica> C um valor "ue dá ao persona'em um bnus de dano pela sua técnica. #1 uma arma a um especialista e seu estra'o será muito maior do "ue se der a uma pessoa "ue não a conhece direito$. O bnus sobre técnica, unciona adicionando ao dano básico um n&mero de dados e"uivalente A vanta'em obtida nos dados. /m soco "ue teve uma vanta'em de JD sobre o oponente 21estre!a S 7oco contra 1estre!a S Es"uiva, por exemplo4 receberá um bnus de técnica de JdS). 5ue é o valor reerente a JD na tabela. Este valor é somado aos dados "ue o persona'em jo'ará pelo ata"ue. O bnus de técnica é apenas aplicado para "uem obtiver um valor maior ou i'ual a de! na sua vanta'em de dados.  0certo :r%tico e o 1ano

/m acerto cr%tico indica "ue o 'olpe oi de uma precisão totalmente ora do comum. Toda ve! "ue isto ocorrer, o mestre deverá adicionar automaticamente mais )* ao modiicador de dano. Fa!endo isto o acerto cr%tico será automaticamente proporcional A habilidade do persona'em. 3nterpretando o 1ano> 1anos causados por o'o, 'elo, martelos, acas, armas de o'o, etc são 1epois de um 'olpe ter  tido sucesso em seu ata"ue, che'a a hora de veriicar "ual é o estra'o "ue ele causa. O dano é jo'ado de acordo com a tabela universal. 5uem recebeu o 'olpe tem direito de absorvPlo  jo'ando seu vi'or como dano. 0rmas ou técnicas "ue se comportem como armas cortantes i'norarão parte do vi'or. /se como padrão médio o valor )*, "ue é deinido a"ui como #"ualidade de corte$. Este valor representa uma aca ou espada "ue esteja devidamente aiada. 0rmas de construção artesanal ou de abricação anormal usandoPse de técnicas terão "ualidade maior, aumentando este valor, do mesmo modo "ue uma aca ou espada mal aiada e de baixa "ualidade pode diminuir. Ele é usado no momento em "ue o indiv%duo recebe o 'olpe. (ara "uem tem G* de vi'or, por exemplo, jo'aria contra uma lâmina comum, "ue é )*, o seu vi'or  menos a "ualidade da lâmina, neste caso L*2G*P )*4 "ue é ))dP) pela tabela. 8embros poderão ser arrancados se levarem dano o suiciente. Este dano cabe ao mestre estipular, mas normalmente danos maiores "ue o dobro do vi'or do persona'em é o suiciente para arrancar "ual"uer  membro, desde "ue alhe em um teste de orça. 1ano por peruração> 0rmas ou técnicas "ue sejam perurantes como lanças, armas de o'o, punhais ou a'ulhas i'norarão, no mesmo sistema  de corte, um valor médio de J*. (odemos deinir então como #"ualidade de peruração$.  0 peruração é interessante, e precisa ser corretamente interpretada. 3ma'ine uma lecha "ue atin'e o braço do persona'em. O dano vai ser bem 'rande numericamente, mas não corresponde A realidade. Este caso pode ser interpretado da se'uinte orma> $0 lecha atravessou o braço causando apenas * de dano ao persona'em, mas está incada e o erimento lhe causa V* de penalidade$. Existe o caso inverso. :omo uma apunhalada no coração ou um tiro na cabeça, "ue causam morte instantânea se o persona'em não absorver todo o dano. Tudo depende de uma boa interpretação. 1ano por contusão> O uso do vi'or é eetivo para este tipo de dano. (edradas, marretadas, socos, chutes e raios de :@3 são exemplos de danos por contusão. 1ano por o'o \ calor> O o'o realmente é destruidor, mas depende de onde ele se encontra e do "ue está "ueimando. /ma lecha de o'o, por exemplo, causa o mesmo dano de uma lecha sem o'o, mas com uns detalhes a mais como> erimento mais proundo, cicatri! mais aparente e dano em turnos subse"Yentes caso o o'o não seja apa'ado. Objetos ou situaçIes "ue realmente causem "ueimaduras 2cuidado com a interpretação4 como erro em brasa, lança chamas, á'ua ervendo ou até mesmo o prMprio persona'em pe'ando o'o, causam um dano

em separado, "ue não pode ser absorvido. O dano pode estar entre )d para "uem se "ueimou em uma chaleira, J*d para um banho de á'ua ervente e )D*d para al'uém "ue caiu na lava de um vulcão. Frisando de novo, "ue o o'o não se pode absorver com vi'or, portanto a medida para estipular o dano é dierente 2menor4, e "ue é jo'ado separadamente caso o o'o não seja o &nico "ue esteja causando dano. 1ano por 'elo \ rio> Em TFE o rio e o 'elo causam penalidades em suas açIes. /m braço "ue oi esriado 2não con'elado ou 'elo somente externamente4 por um 'olpe de 'elo ou por outro motivo 'anhará penalidades em suas açIes. 7empre "ue pensar em 'elo em TFE, pense em penalidade. O 'elo e o rio não causam dano eetivo a não ser "ue> esteja muito rio, o dano do 'elo seja muito alto con'elando partes internas ou esteja abaixo do seu limite de sobrevivncia. 0 explosão é bem parecida com a contusão, mas com muito mais projeção. 0 projeção é o "uanto o persona'em é arremessado depois de levar um 'olpe ou "ual"uer tipo de dano "ue cause o eeito #empurrão$. C o e"uivalente A contusão. (or motivos de comparação colocaremos exemplos de dano por "ueda. :aiu do telhado de uma casa e alhou no teste de destre!a. 1ano> )*d 2de! dados4 de dano com D de chance de "uebrar um braço ou perna. :aiu do terceiro andar de um prédio. O teste de destre!a serve somente para veriicar como ele caiu. 1ano> *d com H* de chance de "uebrar al'uma coisa e D de chance de um dano cr%tico. :aiu de um penhasco de ** metros de altura numa pedra. 1ano> )**d com +D de chance de morte. Estas são interpretaçIes de "uedas, para pessoas normais. <ão se prenda a estes exemplos, estipule sua prMpria re'ra. 1ano por venenos> Os venenos causam dano de uma orma dierente. Eles causam eeitos diversos nos persona'ens "ue vale a pena ser interpretado.

 0rsnico` Eeitos> 1or na cabeça, no esa'o e no estma'o "ue se estende depois a todo abdome. <áuseas, vmitos e diarréia. 8uita sede . Tendncia para cho"ue. (ouca urina. 0taca o %'ado e o s nervos. 1ano> )d a cada * se'undos. :ianureto de potássio> Eeitos> 1oses 'randes é morte na certa. 1oses pe"uenas causam conusão mental, enjos, respiração muito acelerada, pulso pe"ueno e raco, dilatação da pupila. [s ve!es sai espuma da boca ou causa câimbras musculares. 1ano> )d a cada D se'undos, se dose pe"uena. )d a cada se'undo se dose 'rande. Estricnina` Eeitos> 1iiculdade para respirar, ri'ide! nos m&sculos, ata"ues convulsivos periMdicos de D a * minutos "ue duram entre  e D minutos. Tocar o envenenado causa convulsIes As ve!es. 1ano> )d a cada minuto. 1ano por eletricidade> 0 eletricidade pode ser comparada a venenos, em seus eeitos, mas com o dano variável. Ela causa, dependendo da intensidade, convulsIes, paralisia, ormi'amento, parada card%aca e "ueimaduras, podendo até levar a morte. O dano, "ue não pode ser absorvido, depende da potncia do cho"ue elétrico, "uanto maior mais dano por  turno dará. /m cho"ue em uma tomada caseira, em condiçIes avoráveis, causa, por exemplo, )d de dano por turno, uma rede elétrica de lon'a distância causa J*d, e assim por diante. 8as cuidado, interprete de orma correta para "ue o jo'o seja justo. várias causas como 'ases, ao'amento, enorcamento, etc 0"ui o dano não é 1ano por suocamento> O suocamento é todo tipo de dano "ue impede "ue se respire. (ode se ter contado, por"ue lo'o "ue o persona'em volte a respirar ele restaura rapidamente todas as suas unçIes, apenas é contado o "uanto tempo ele a'uenta sem respirar. 0 medida é bem simples, o persona'em a'uenta o valor  dos pontos na tabela, e"uivalente ao seu vi'or, em se'undos, isto é, se um persona'em tem L* de vi'or, ele a'uentará )) se'undos sem ar.  0 &nica observação para o suocamento é "ue, no caso de 'ases, interprete os eeitos destes no caso de venenosos ou com al'um eeito "u%mico. 1ano por corrosivos> 5ual"uer substância "ue seja corrosiva, seja ácido ou base, causa um dano "ue não é absorv%vel na taxa de _ dados por turno. Este _ é deinido pelo mestre, sendo a potncia do corrosivo. /m valor extremo, como de um ácido n%trico, seria al'o em torno de J*d por turno en"uanto estiver em contato com a substância. ;embrePse bem "ue este valor precisa ser interpretado corretamente. 7e o ácido cair em um braço, irá corroPlo e o persona'em não morrerá necessariamente. (odem existir substâncias consideradas má'icas ou "ue sejam ampliicadas com o uso do :@3, a!endo com "ue este valor de dano seja superado. ;embrando> 5ue o ]valor absorvido= é depois de jo'ar os dados de absorção. 5ue sempre "ue 'olpes "ue usem :@3 orem deseridos o persona'em deve usar o :@3 como dano. 1o dano m%nimo "ue é de D do valor numérico de sua orça. 1ica para o mestre> (ara atribuir o dano, ima'ine o estra'o médio em pontos, depois passe este valor para os dados. /m exemplo> 1esejaPse "ue o estra'o tenha uma média de D* pontos, o valor de dados para esta

média é de )*d. Teoricamente a média do valor dos dados é dada ima'inando "ue todos os dados caiam o valor cinco. -ecebendo 1anos com :@3> En"uanto seu persona'em manter seu :@3 #levantado$ ele irá absorver o dano de uma orma um pouco dierente da descrita acima. O :@3 aumenta a resistncia a dano do corpo. Em termos de re'ras o persona'em irá ter uma se'unda  jo'ada de absorção usando o :@3 do mesmo modo "ue o vi'or, mas as re'ras descritas em #interpretando o dano$ são i'noradas 2somente para a absorção com :@34. O :@3 absorve inte'ralmente todo tipo de dano, desde venenos, o'o, corte ou peruração. Oportunidade> Em certas circunstâncias o oponente poderá ser 'olpeado de surpresa, ou de uma orma "ue ele não esteja preparado para o "ue vai acontecer. 0 isto damos o nome de #ata"ue de oportunidade$. /m ata"ue de oportunidade pode estar relacionado com camula'em, andar leve, disarce, explosivos, ou com "ual"uer coisa "ue pe'ue o oponente de surpresa. O persona'em não poderá executar sua contraP ação e seu prMximo turno terá uma penalidade e"uivalente A metade da vanta'em obtida nos dados de "uem o surpreendeu. @abilidades como sentir o :@3, luta As ce'as, noção do peri'o ou um sucesso em uma jo'ada bem penali!ada de inteli'ncia 2usada como percepção4 poderão desa!er a surpresa. Tonteamento> 7empre existe uma possibilidade de "ue o persona'em desira um 'olpe tão potente "ue deixe o oponente tonto por um certo per%odo, no caso um turno. (ara "ue isto aconteça, o dano recebido 2depois de absorvido4 precisa ser maior "ue o valor numérico do vi'or, e\ou o 'olpe precisa ser deserido nos se'uintes pontos> :abeça, pescoço, nuca, rim, boca do estma'o, #partes baixas$, lateral do tMrax e todos os pontos considerados rá'eis. 7e o lutador souber a per%cia #pontos de pressão$ poderá usar outros pontos do corpo para tontear ou criar  outro eeito desejado. /ma re'ra opcional para tonteamento é de se jo'ar o valor da penalidade acumulada para cada ve! "ue o persona'em levar dano, em caso de sucesso ele ica tonto. ;embrando> 5ue 'olpes na cabeça "ue causem dano 2sem contar o dano m%nimo4 tm JD de chance de desmaiar ou de coisa pior caso or um sucesso cr%tico. 8antendo um olpe> O persona'em pode manter um 'olpe de :@3 em execução por um tempo mais lon'o "ue um turno. (ara isto não há nenhum custo adicional ou re'ra, apenas consideraPse "ue o esorço da luta continua normalmente, causando um ponto de adi'a e um novo custo por turno "ue o 'olpe é mantido.

@abilidades Especiais  0s habilidades especiais reletem a"uilo "ue o persona'em sabe, ou aprendeu a a!er, manipulando o :@3. O :@3 pode ser projetado para executar in&meros eeitos como con'elar, curar, criar   uma ima'em ou matéria. O :@3 tem in&meros usos para lutadores antásticos criando desde bolas de o'o a turbilhIes somente manipulando e misturando as habilidades especiais. (ortanto essencial para a criação deste tipo de persona'em. Todos os itens descritos a"ui são &nicos, isto é, se seu persona'em tiver :riar  8atéria não poderá criar lâmina ou escudo, pois estes existem em outra habilidade especial. :ada item tem seu custo. 0 partir do momento "ue o persona'em aprender uma habilidade especial, poderá usáPla como bem entender. Todos os 'astos, penalidades, tempos e conse"uncias para se executar a habilidade especial são cumulativos na criação das manobras. 8ais detalhes de seu uso será descrito em :riação de 8anobras.  0bsorver> 2K*, 89PK*4 :usto> 2HD, 89PD4 :usto> ) Fadi'a\Turno, ) F? para 0tivar  ?oc conse'ue acelerar a sua velocidade. 8ovimentandoPse assim mais rápido "ue sua velocidade básica. 8as isto não ará "ue execute mais movimentos por turno, apenas diicultará seu oponente com uma penalidade e"uivalente a um terço da vanta'em obtida nos dados  antes da disputa. 9asta inclu%Pla na manobra. 7e o oponente também tiver o acelerar e "uiser usáPlo para deender, basta inclu%Pla na manobra. /saPse o mesmo sistema de um terço de penalidade.  0cumular> 2J*, 89P)D4 :usto> 2K*, 89PK*4 :usto> ) Fadi'a\Turno, ) F? para 0tivar  ?oc é capa! de animar peças sMlidas a seu 'osto, ou libertar seres vivos "ue sejam naturalmente inanimados para "ue se movam. O limite de tamanho dos objetos é a metade do valor dos dados na tabela em relação ao seu :@3 em metros.

 Brea> 2LD, 89PJ*4 :usto> ) :@3\)* ?oc conse'ue ampliar o le"ue do seu raio. 0 ampliação é de )* 'raus por  :@3 'asto. 7e voc deseja "ue seu 'olpe acerte tudo em seu campo de visão terá de 'astar + de :@3 para atin'ir os +* "ue é a sua visão compreens%vel.  0ta"ue 1ividido> 2K*, 89PD*4 :usto> ) Fadi'a\Turno, ) F? por rajada ?oc conse'ue subdividir seu :@3 para "ue consi'a vários ata"ues menores simultâneos em um mesmo turno ao invés de um &nico ata"ue. 7e seu ata"ue total é de * dados, poderá subdividir "uantas ve!es "uiser, mas obedecendo ao m%nimo de D dados por ata"ue. 2L*, 89P*4 :usto> )* :@3\:lone, J Fadi'a\turno ?oc conse'ue 'erar um clone de si mesmo, com as mesmas caracter%sticas de seus atributos atuais, incluindo os valores atuais de (?, F? e :@3 "ue são atributos "ue podem ser 'astos. Os clones automaticamente possuem a per%cia sincronismo com o seu ori'inal no valor !ero. O clone irá se desa!er  no primeiro dano "ue receber. 8ais de um clone obedece a se'uinte re'ra> (rimeiro clone se a jo'ada obtiver sucesso e um clone adicional a cada )D pontos de vanta'em "ue obtiver nos dados. :ontrole da 1ireção> 2J*, 89PJ*4 :usto> ) Fadi'a ?oc pode alterar a trajetMria do seu ata"ue baseado em :@3, apMs o lançamento. :ontrole da Forma> 2*, 89PJ*4 :usto> 2J*, 89PJD4 :usto>
:ontrole da ?elocidade> 2)D, 89P)D4 :usto> ) Fadi'a ?oc pode rear ou acelerar a velocidade de seu 'olpe apMs o lançamento. :onverter 8atéria> 2H*, 89PH*4 :usto> ) :@3, ) F? ?oc pode alterar as caracter%sticas de uma matéria em outra. :onvertendo terra em malha, madeira em pedra, ou "ual"uer outra combinação. O objeto tem de ser tocado e tem de ser inanimado. :onverter :orpo (rMprio> 2L*, 89PHD4 :usto> ) :@3, ) F?, J Fadi'a ?oc pode transormar parte de seu corpo temporariamente, uma cena ou "uando o persona'em não o "uiser mais, em um outro tipo de material sMlido a seu 'osto. 8ateriais raros terão seus custos dobrados. :urar> 2D*, 89P*4 :usto> ) :@3\D (?s ?oc conse'ue curar a si e aos outros usando seu :@3. 0 cada ponto de :@3 'asto conse'uirá recuperar D pontos de vida seu ou de outro ser, 'astando no máximo J de :@3 p or turno. 1ispersar> 2J*, 89P*4 :usto> ) F?, J Fadi'a Os 'olpes de seus oponentes podem ser dispersos 2deseitos4 no ar, para isto deverá ser eita uma disputa de :@3. Eletricidade> 2)D, 89PJD4 :usto> 2J*, 89P*4 :usto> ) F?, ) :@3, ) Fadi'a 7eu :@3 pode circundar a si mesmo, um outro ser, objeto ou área. EnvolvendoPos Escudo> 2*, 89PD4 :usto> ) :@3\m, ) F? para ativar, ) Fadi'a\Turno ?oc cria um escudo de )m por :@3 'asto. O escudo lhe causa ) ponto de adi'a por turno para se manter. /ma jo'ada de dano do :@3 no momento de sua criação vai ser o valor da resistncia do escudo criado. 5uando este escudo recebe dano, ele obedece As mesmas re'ras de resistncia de armas no cap%tulo #0rmas 8arciais$. Evitar 1ano (rMprio> 2*, 89PJ*4 :usto> ) Fadi'a 7e de repente voc criar um 'olpe "ue para voc seja um pouco arriscado, poderá usar esta habilidade para "ue não se machu"ue. Esta habilidade não é má'ica e nem inal%vel, é apenas um treino para com "ue

os eeitos não o atinjam. /m bom exemplo é tentar se envolver em o'o, sem esta habilidade o persona'em simplesmente iria "ueimar. Explodir> 2L*, 89PK*4 :usto> J Fadi'a ?oc conse'ue concentrar o seu :@3 em um ponto no seu projétil, a!endo assim "ue ele se expanda no impacto ou a seu critério, causando uma explosão proporcional ao dano 2veja> explosão em interpretando o dano4. Fluir 7obre Objetos> 2JD, 89PJ*4 :usto> ) Fadi'a ?oc tem a capacidade de deixar seu :@3 luir através de objetos, conse'uindo assim transportar o :@3 e seus eeitos através de, ou para, um objeto. (odendo criar desde armas ener'i!adas a 'olpes "ue andam através de objetos. (ara ener'i!ar um objeto "ue continue assim sem a sua presença, 'astaPse D de :@3 por hora em "ue o objeto vai icar com os eeitos de seu :@3. Fluir 7obre Outro 7er> 2D, 89PD4 :usto> ) :@3, ) F?, ) Fadi'a /m ser vivo é dierente de um objeto inanimado, por este motivo ele oi criado separadamente. ?oc conse'ue transportar seu :@3 através de seres viventes ajudando ou atrapalhando este ser. 7empre "ue usar esta técnica deverá ser eito uma disputa de Força de ?ontade, a não ser "ue o alvo esteja recebendo o :@3 por livre e espontânea vontade. Fo'o> 2)D, 89PJD4 :usto> 2)D, 89PJD4 :usto> 2J*, 89PK*4 :usto> ) Fadi'a\Turno ?oc conse'ue 'erar uma ima'em de si mesmo projetando seu :@3 em um local espec%ico. :oisas simples, como continuar   o seu movimento, são extremamente áceis de executar. á 'erar uma ilusão "ue praticamente lute por voc, é extremamente di%cil. Todas estas ilusIes são imateriais. 3mpulso> 2)*, 89P)D4 :usto> ) Fadi'a\Turno

?oc simplesmente conse'ue 'erar um impulso em seu corpo liberando o :@3 na direção contrária. (ode utili!ar para se es"uivar, pular mais alto ou "ual"uer coisa "ue sua ima'inação criar. 3nvis%vel> 2G*, 89PD*4 :usto> ) Fadi'a\Turno, ) F? para ativar  ?oc conse'ue a!er seu :@3 desviar os raios de lu! e colocáPlos "uase na mesma direção "ue estavam percorrendo anteriormente. Este #"uase$ si'niica "ue o :@3 não ica totalmente invis%vel, ica aparentando um vidro bem ino de baixa reração e pode ser visto se prestar bastante atenção. Uiai> 2K*, 89PJ*4 :usto> J Fadi'a, ) F? Uiai é uma palavra "ue si'niica #'rito$. :om este 'rito voc 'era uma expansão de seu :@3 para todos os lados a!endo coisas e pessoas a sua volta serem arremessados a uma distância proporcional ao dano de seu :@3. /se a re'ra de explosão para saber o volume do U303. ;âmina> 2HD, 89PD4 :usto> ) Fadi'a\Turno, ) :@3, ) F? para ativar  O seu :@3 pode ser aiado como uma aca. ?oc pode 'erar uma espada com seu :@3, ou simplesmente cortar objetos com seu prMprio :@3. /se a ima'inação. 0 "ualidade da lâmina é sempre considerada um terço da mar'em da jo'ada ao criáPla. ;u!> 2JD, 89PJ*4 :usto> ) F? ?oc pode 'erar uma "uantidade de lu! proporcional ao dano de seu :@3. 0 lu! pode ser liberada toda de uma ve! como um lash, ou ser constante como um holoote. 8ateriali!ar> 2D, 89PJ*4 :usto> ) Fadi'a\Turno 7eu :@3 pode se tornar sMlido como "ual"uer objeto "ue conhecemos. O "uão duro ele é dependerá de uma jo'ada de dano do :@3 "ue o criou, da mesma orma "ue oi usada em #Escudo$. 8oldar 8atéria> 2*, 89PK*4 :usto> ) :@3, ) F?\8olda'em ?oc tem a capacidade de moldar uma matéria já existente. (ode transormar ar'ila em vaso, pedra em estátua ou malha em roupas. Esta habilidade necessita "ue o persona'em tenha, no m%nimo, o conhecimento de criação destes objetos. -aio> 2)*, 89P)*4 :usto> 2)*, 89P)D4 :usto> ) Fadi'a

?oc conse'ue manter as propriedades do raio em uma colisão, a!endo assim "ue este ricocheteie no objeto sMlido "ue se deu o impacto. @á uma jo'ada e um custo para cada ricochete. 7entir o :@3> 2)D, 89P)*4 :usto> 3ntensidade, alinhamento 2se é mau, bom ou neutro4, raridade, variação, direção, distância, e outras ininidades de caracter%sticas inventadas pelos jo'adores. 7obrecarre'ar> 2J*, 89PD4 :usto> J (?\1ado de dano, ) F? ?oc tem a capacidade de usar a sua orça vital para aumentar o dano de seu 'olpe. Os pontos de vida são preciosos, esta é uma técnica "ue pode lhe dar uma certa vanta'em, mas se não souber usar sabiamente, esta vanta'em se voltará contra voc. 7om> 2J*, 89PJ*4 :usto> ) Fadi'a ?oc pode usar o :@3 para vibrar o ar de tal orma "ue pode ser 'erado al'um som. Os sons são simples ru%dos, nada complexo. (ara criar sons complexos como vo!es e m&sicas a penalidade deverá ser bem alta. 0 intensidade do som é proporcional ao dano do :@3 "ue o 'erou. Telecinese> 2H*, 89PKD4 :usto> ) F?, ) :@3, ) Fadi'a  0 palavra $telecinese$ si'niica movimento A distância. ?oc é capa! mover objetos A distância, simplesmente. O peso "ue conse'uirá levantar é proporcional ao dano do :@3. Tele'uiado> 2L*, 89PK*4 :usto> ) F?\(rojétil, ) Fadi'a\Turno, J Turnos :om um certo cansaço voc poderá manter um projétil se'uindo um outro lutador "ue possua :@3. astando dois turnos para ixar o seu :@3 com o :@3 do oponente, o projétil se'uirá o alvo como um %mã, se'uindoPo en"uanto voc manter este vinculo entre os :@3s. (ara manter este v%nculo será 'asto um ponto de adi'a por turno. Telepatia c\0nimais> 2D, 89PJD4 :usto> 2*, 89P*4 :usto>
O alvo pode resistir contra "ual"uer comunicação deste tipo, simplesmente haverá uma disputa de orças de vontade. 0 distância "ue esta comunicação pode ser eita é proporcional ao valor dos pontos relacionados ao seu :@3 na tabela em metros. Telepatia c\(lantas> 2K*, 89PJD4 :usto> 2L*, 89PK*4 :usto> ) F?, J Fadi'a, ) :@3 ?oc tem a capacidade de transportar o seu :@3, a uma distância e"uivalente ao dobro do valor dos pontos relacionados ao seu :@3 na tabela em metros, com o objetivo de desa!er o seu corpo de orma %sica e reconstitu%Plo no local "ue seu :@3 oi transportado. /ma alha cr%tica a"ui é considerado uma alsa morte, seu :@3 ainda tentará o reconstituir 'astando D pontos de :@3 a cada tentativa. 0 diiculdade para estas tentativas é de PJ* ou o valor da jo'ada "ue oi eita, considerando a menor 2mais di%cil4. Tiro> 2H*, 89PKD4 :usto> ) Fadi'a ?oc conse'ue deslocar uma pe"uena "uantidade "ue :@3 a uma velocidade extraordinária, se assemelhando assim a um tiro de uma arma de o'o. O dano se torna por peruração, em compensação é bem mais di%cil de acertar e comporta menos :@3. 0 "ualidade de peruração é a metade do valor da mar'em de acerto ao se executar o tiro. Trevas> 2K*, 89PJ*4 :usto> ) Fadi'a O seu :@3 literalmente absorve a lu! do ambiente, tornando a área a sua volta ne'ra como breu. ?o> 2G*, 89PD4 :usto> ) Fadi'a\8inuto de ?o ?oc tem a capacidade de deixar luir o seu :@3 constantemente em uma direção, a!endo assim "ue se deslo"ue para a direção contrária. 0 habilidade de vo pode ser aprendida por "ual"uer um "ue tenha uma "uantidade si'niicativa de :@3 para deslocar. Tensão do :@3 O TFE dá nase a ata"ues corpo a corpo, e os 'olpes "ue são exclusivamente de :@3 não são tão eicientes de propMsito. C muito comum o desejo de criação dos jo'adores por estes 'olpes poderosos. O #8edidor de Tensão de :@3$ serve justamente para suprir esta necessidade. Este medidor consiste em uma pe"uena ré'ua de valores "ue será preenchida da es"uerda para a direita 2verii"ue na icha4. Estes valores são respectivamente>

?alor inal> JD. ?alores inertes> ) , J ,  , K , D , H , L , G , + , )*` ?alores ativos> ) , )J , ) , )K , )D , )H` ?alores superiores> )G , J* , J` Toda ve! "ue o persona'em 'olpear, com o :@3 levantado, com a intenção real de acertar o oponente, será preenchido um "uadradinho a mais no medidor, isto é, se 'anhou um #ponto de tensão$. Este medidor vai sendo preenchido durante a luta de orma 'radativa. En"uanto todos os valores inertes não orem preenchidos, a Tensão do :@3 não pode ser usada. 1epois de preenchidos os de! primeiros pontos de tensão, pode se 'astar a Tensão de :@3 inte'ralmente ou parcialmente. 7omente 'olpes "ue são exclusivamente de :@3 2não tem a orça somada4 poderão ser beneiciados pela Tensão. (ara se 'astar inte'ralmente basta veriicar "ual é o valor do <imo item marcado, este será o 81 2modiicador de dano4 "ue o 'olpe de :@3 receberá. 0pMs o 'olpe, o medidor é !erado apa'andoPse todos os "uadrados marcados. Este bnus é cumulativo com outras caracter%sticas, tanto inte'ralmente como parcialmente. (ara se usar parcialmente devePse deinir "uantos pontos de tensão serão 'astos. 1epois contar da es"uerda para direita o e"uivalente a esta "uantidade de pontos, este será o valor do bnus de 81 "ue será aplicado. 0pMs o 'olpe serão apa'ados somente a "uantidade de pontos de tensão usadas, sM "ue da direita para a es"uerda.  0 Tensão do :@3 será mantida mesmo depois da luta ou da cena encerrada. O medidor sM será !erado sem o seu uso depois do sono reparador do persona'em, seja ele "ue horas or. 8anobras  0"ui começa a parte mais importante do seu persona'em. Talve! até mais importante "ue a orça ou a destre!a "ue ele possui. 7e jo'arem o TFE como um -( "ual"uer, não vão conse'uir vencer praticamente luta al'uma, ainal oi estruturado para artistas marciais. 7e dois jo'adores i!erem uma disputa mano a mano sem a utili!ação de manobras ou de uma noção m%nima de uma luta marcial, pode ter certe!a "ue esta luta vai demorar horas, e não vai ter uma conclusão satisatMria, e na maioria das ve!es, irão perder para os mais racos <(:s "ue aparecerem durante a histMria. (ortanto as manobras são a alma do TFE. (or este e outros motivos "ue as manobras não tm custos em pontos, vai da ima'inação de cada jo'ador  e de sua noção em lutas antásticas. O mestre será responsável em controlar jo'adores "ue 'ostam de a!er per'untas t%picas como> $5uanto de bnus eu 'anho6$, #0umenta o dano se i!er assim6$. 8estre, esteja livre para descontar o "uanto "uiser nos pontos de experincia para a"ueles #espertinhos de carteirinha$, ainal o sistema é criado deste modo para dar liberdade A ima'inação e não limitáPla. Esta ilosoia é imprescind%vel para um jo'o honesto, divertido e "ue todos saiam 'anhando.

 0s 8anobras são movimentos, açIes, brincadeiras ou "ual"uer coisa "ue se utili!e das habilidades de um lutador para executáPla. Em "uestão de re'ras, são misturas de suas habilidades. :ada manobra é &nica, e pode acabar mostrando muito sobre a personalidade de cada lutador.  0s manobras principais de seu persona'em precisam ser descritas a"ui. 3sto não impede "ue durante o desenrolar de uma luta, por necessidade ou por uma idéia momentânea, o persona'em crie manobras novas. :riar manobras é simples e ácil, mas re"uer um pouco de ima'inação e entendimento. 0 melhor orma de explicar é através de passos "ue serão descritos mais adiante. ;embrePse misture as habilidades "ue possui a vontade, ainal o persona'em é seu, e sempre escolha as habilidades especiais de acordo com as manobras "ue se "ue se tem em mente. Todas as manobras serão descritas através de oito passos básicos, desde as manobras mais simples, "ue pode acabar parecendo meio estranho, até as mais complexas. Este modo é necessário, pois haverá exemplos de manobras com um 'rau de complexidade muito alto e "ue, sem estes passos, seriam bem di%ceis de entendlas. 1escrição dos (assos> ) :riação\1escrição> 0"ui é a ase inicial, onde se cria a manobra em si. :rie o "ue lhe convier, mas sempre obedecendo e tendo em mente as suas habilidades de luta e habilidades especiais. 1escreva todos os eeitos visuais e movimentos "ue voc executa para esta manobra ser eita sem se preocupar com as re'ras, mas nunca se es"uecendo delas. ;embrePse, voc está livre, o &nico "ue pode te limitar é o mestre. J :ada manobra necessita de um nome, uma marca re'istrada. :rie um nome "ual"uer. 7e preerir di'a o nome do 'olpe na sua execução, se or bem elaborada a manobra, ela será conhecida pelo nome e imporá respeito.  @abilidades> 0"ui será descrito o custo de todas as habilidades usadas na manobra, inclusive o custo das técnicas básicas, como deslocamento de atributo e 'asto de :@3, e as poss%veis probabilidades ao se executar a manobra. 0 diiculdade é dada de acordo com a mais di%cil das habilidades usadas na manobra. 7e a habilidade mais di%cil é P*, mesmo "ue dentre elas tenha uma habilidade de SD* a diiculdade da manobra será P*. O mestre poderá inluir nesta diiculdade. H Execução> 0"ui vai a mesma descrição do primeiro passo, mas utili!ando as re'ras para isto. 7e ele executa esta manobra de costas, do chão, "uais poses ele necessita a!er, "uantos turnos dura esta manobra, "uais habilidades são jo'adas, como e "uando são jo'adas. 1escreva detalhadamente passo a passo, obedecendo a ordem de turnos necessários, caso dure mais de um turno. O mestre deve auxiliar  neste passo. L 1ano> 0"ui o mestre deverá atribuir um 81 para a manobra, manobras bem elaboradas e obviamente mais potentes terão um 81 alto 2)*PJ*4. (or outro lado os "ue tiverem uma eicácia comprometida terão 81 ne'ativo. 0lém do 81 o 'olpe deve mostrar todas as variantes de dano de acordo com as habilidades usadas e das técnicas básicas empre'adas. G Escrevendo> 0"ui vai ser i'ual a todas as manobras, escrevaPa no cartão de manobras, tem espaço para uma breve descrição da manobra e da execução, do nome, custo, diiculdade e dano. Temos a'ora al'uns exemplos de manobras para melhor compreensão.

:abeçada> ) :riação\1escrição> olpe básico, em "ue se projeta a cabeça para causar dano ao oponente. J :abeçada  @abilidades> 1or de cabeça, D de chance de desmaio e possibilidade do dano recair sobre si prMprio. D 1iiculdade> P)*. H Execução> /sar somente a destre!a mais a diiculdade estabelecida. L 1ano> 81 PJ, mas o persona'em também deverá absorver. :ontusão. G Escrevendo> olpe básico. <ão há necessidade de escrever no cartão de manobras. :ontraP:have e :ontraP0rremesso> ) :riação\1escrição> /m contra 'olpe "ue utili!a o erro do oponente contra ele mesmo. J :ontra olpe de :have.  @abilidades> :haves. K :usto> 9nus de S)*. H Execução> :aso o oponente alhe em no teste de destre!a ou na disputa de orça, voc terá direito de jo'ar 1estre!a S :haves contra a de seu oponente no prMximo turno, sendo assim a sua prMxima ação. L 1ano> 81 *. :ontusão. G Escrevendo> olpe básico. <ão há necessidade de escrever no cartão de manobras. 3nterceptação> ) :riação\1escrição> /m 'olpe "ue acerta o 'olpe de seu oponente. J 0ta"ue 1eensivo.  @abilidades> 0 habilidade do 'olpe a ser usado. K :usto> P)D. H Execução> 7omente se utili!a um ata"ue deensivo em sua contraPação. L 1ano> 1e acordo com o 'olpe usado. G Escrevendo> olpe básico. <ão há necessidade de escrever no cartão de manobras. :hute 0éreo> ) :riação\1escrição> /m salto na direção de seu oponente para se aplicar um chute em pleno ar. J :hute 0éreo  @abilidades> (ulo e :hute. K  :usto> O atributo menor entre o pulo e o chute. H Execução> 1estre!a mais a diiculdade estabelecida. L 1ano> 81 *. :ontusão. G Escrevendo> olpe básico. <ão há necessidade de escrever no cartão de manobras. :anelada> ) :riação\1escrição> /ma canelada em seu oponente, provavelmente também na canela de seu adversário. J :anelada.  @abilidades> :hute. C um uso da perna semelhante ao chute. K :usto> 1estre!a S :hute. L 1ano> 81 *. :ontusão. G Escrevendo> olpe básico. <ão há necessidade de escrever no cartão de manobras. :otovelada> ) :riação\1escrição> /so da junção do antebraço como arma. J :otovelada.  @abilidades> 7oco. C um uso do braço. K :usto> PD. H Execução> 1estre!a S 7oco. L 1ano> 81 S. :ontusão. G Escrevendo> olpe básico. <ão há necessidade de escrever no cartão de manobras. oelhada> ) :riação\1escrição> /so da junção da perna como arma. J oelhada.  @abilidades> :hutes. C um uso da perna. K :usto> PD. H Execução> 1estre!a S :hute mais a diiculdade estabelecida. L 1ano> 81 SD. :ontusão. G Escrevendo> olpe básico. <ão há necessidade de escrever no cartão de manobras. 8anobra ) ) :-30QO\1E7:-3QO> 3ma'inaPse o 'olpe 2ou manobra4 e seu eeito. :riaPse o nome. #Flame (unch$  @093;3101E7> ?eriicamPse "uais são as habilidades necessárias para se aplicar  esta manobra.
e 38(/;7O. Tendo todas, a manobra pode ser executada. K :/7TO> Está na hora de calcularmos o custo da manobra. 5ue é a soma de todos os custos de cada habilidade necessária para executáPla. 0 diiculdade desta manobra e calculada simplesmente pe'ando a mais di%cil dentre as habilidades necessárias. :aso o persona'em tenha SJ* em 7O:O, SD em FO:O, S)* em 38(/;7O e P)* em FOO, então a diiculdade para se executar esta manobra é de P)*. H E_E:/QO> O dano de uma manobra é a FO-Q0 para 'olpes de contato e o :@3 para 'olpes de @abilidades Especiais. /m super 'olpe "ue tem a aparncia de um laser. O 'olpe não sai diretamente do corpo, sai de #tentáculos$ criados a sua volta. J 0pa'ador.  @093;3101E7> FO:O> controlar o :@3 0:/8/;0-> acumulando :@3 para ortiicar o 'olpe. :O (ara a criação dos #Tentáculos$. -03O> (ara o Mbvio de se lançar um raio. 7O9-E:0--E0-> (ara aumentar o dano de seu 'olpe a custo de pontos de vida. K :/7TO>  0:/8/;0-> nenhum. :O ) F? e ) :@3. 8O;10- 80TC-30> ) F? e ) :@3. -03O> nenhum. 7O9-E:0--E0-> J(? por dado, desejo )* dados a mais, portanto J* (?s de custo. 1esejo 'astar mais K pontos de :@3 neste 'olpe para aumentar mais ainda o dano. :usto total> J Força de ?ontade, H de :@3 e J* (ontos de ?ida. D 13F3:/;101E> 0 habilidade cuja diiculdade é a maior será a diiculdade do 'olpe em si. H E_E:/QO> 1emora  turnos para executar este 'olpe. -epare "ue é um 'olpe 9E8 :0-O, mas "ue a! um estra'o bem 'rande. 7uponhamos "ue o :@3 seja de ))* 27obre @umano4 causando pela tabela universal um total de KD1PJ. /ma bela de uma pancada. (elo 'olpe o :@3 oi aumentado em )J dando um total de )JJ. (ela tabela, HG1 de dano. E pela habilidade sobrecarre'ar oi aumentado em )* dados, dando um total de LG 101O7 1E 10 81 * 2desi'nado pelo mestre4, 8odiicador de atributo> :@3 S )J, 8odiicador de dados> S )*d. 3ma'inem se neste 'olpe ainda osse 'asto a barra de tensão. G E7:-E?E<1O>
Evolução de 8anobras  0s manobras são de extrema importância para o TFE. Elas dão personalidade e individualidade ao seu lutador. C por este motivo "ue é necessário o total dom%nio e apereiçoamento de cada manobra, seja pela experincia "ue o lutador ad"uire ou pelo melhor conhecimento do jo'ador sobre o sistema. #<%vel$ e #_($. O _( é o total de pontos de experincia 'asto na"uela manobra em espec%ico. C um controle de "uanto a manobra oi otimi!ada. 3tem ?alor de Eliminação Fadi'a )* de _( por adi'a redu!ida Fadi'a por Turno J* de _( para redu!ir cada adi'a deste custo Força de ?ontade )D de _( por orça de vontade redu!ida :@3 * de _( por :@3 redu!ido Turno )** de _( por  turno redu!ido 2min. ) turno4 :ada ve! "ue o persona'em elimina um custo, preenchemos no cartão de manobras o total de pontos de experincia 'astos no campo #_($. O mestre ou "ual"uer jo'ador "ue veja este valor terá uma noção de orça e complexidade de sua manobra.
:riação de (ersona'em Os persona'ens de TFE não são exclusivamente 'uerreiros e lutadores. (odem ser pessoas normais de nosso cotidiano. (odem ser ma'os, e até ;obisomens apenas mudando a deinição de :@3. 8as TFE é ocado na criação "ue "ual"uer tipo de lutador antástico. Os atributos de luta podem descrever  in&meras artes marciais apenas modiicando o n%vel de cada um deles. (ara acilitar este método oi criado um ar"uivo em lash em "ue todos os campos da icha são calculados automaticamente. Este ar"uivo está no site do TFE 2 http>\\fff.terp'.com 4. ). 1escrição da 8otivação. O "ue seu persona'em acredita. 1escreva o "ue motiva seu persona'em a lutar. 7eja icar muito orte, seja encontrar inimi'os mais ortes "ue ele, ajudar os mais racos, ensinar, ter academias, se libertar de uma maldição. :olo"ue "ual"uer motivação. :om a motivação pronta será muito mais ácil criar o persona'em em si. Esta motivação bem interpretada valerá bnus em pontos de experincia, e 'era um persona'em "ue será lembrado pelo seu modo de a'ir. 9asta lembrar de al'umas i'uras de desenho e de v%deo 'ame. J. 0tributos, :@3 e Força de ?ontade> D**(ts, 89 *. O padrão para a criação é de D** (ontos, a"ui estão as principais caracter%sticas de seu persona'em. <&meros "ue literalmente descrevem o persona'em. /se a tabela de comparação para, como mestre, controlar e variar estes pontos de acordo com a necessidade. /sando a tabela universal, teremos os pontos diretamente de acordo com o n&mero do atributo, de orma simples e direta. Exemplo> 5uero ter HD de orça, procuro a linha da de!ena H 2ou *H4 e a coluna da unidade D e descubro "ue 'astei +Dp. 2pontos4 para obter os HD de orça. Talve! sobre pontos, isto é bem normal. uarde, serão usados mais A rente. ?alores para comparação>  0tributos> g J** (ts V @umano :omum. g D* (ts V Esportista. g KD* (ts V 0cima da 8édia. g HD* (ts V :ampeão. g )*** (ts V ;imite @umano. g S)*** (ts P 7obre @umano. :@3> g * de :@3 V 3nexistente. g *PD* de :@3 V 3ndiv%duo E<, lutador de Tai :hi. g D*PHD de :@3 V (oder ;eve. g HDPG* de :@3 V (oder 8oderado. g G*P+* de :@3 V (oderoso. g S+* de :@3 P 1estruidor. Força de ?ontade> g *PJD de F? V ?ontade Fraca. g JDPD* de F? V :omum.

g D*PLD de F? V uerreiro. g LDP)** de F? V 3nabalável. . 0tributos de ;uta> J**(ts, 89 variável. 1escreve "uais são as caracter%sticas do seu persona'em na luta. 7e sabe socar mais, se chuta ou se é especialista em chaves. -eparem "ue a"ui o 89 2modiicador básico4 é variável. 3sto si'niica "ue seu persona'em começa com uma penalidade para todos os atributos de luta. (ara 'astar pontos com caracter%sticas "ue tenham o 89 dierente de !ero é simples. O jo'ador 'asta pontos, usando o soco 289P)D4 como exemplo, como se o !ero da tabela começasse no V)D do atributo. 3sto é, se o persona'em deseja icar com !ero neste atributo, devePse 'astar o e"uivalente de )D2)Hpontos4, ou se deseja icar com SJ* devePse 'astar o e"uivalente de D 2J*S)D, pontos4.  0 criação dos seus atributos de luta é a mesma coisa de criar o seu estilo de luta. 7e o seu persona'em já possui um, respeite este estilo, a"ui e "uando evoluir com pontos de experincia. ?alores para comparação>  0tributos de ;uta> g * (ts V 7em treino. g )** (ts V 0dmirador de ;utas. g J** (ts V ;utador. g ** (ts V Faixa (reta. g D** (ts V )*N 1an. g SD** (ts P 7obre @umano. K. 1escreva como é o seu :@3. intensidade 2a orça de seu :@34, eeitos, pulsação 2se houver4, etc Tudo "ue seja O seu :@3 é &nico, cada persona'em tem uma espécie dierente. <ão é poss%vel descrever a sensação "ue o torna &nico, é como um 'osto ou cheiro. 0 descrição, por este motivo, é eita em relação a cor, alinhamento 2boaPmáPneutra4, relevante deve ser descrito a"ui. D. (er%cias> )**(ts, 89 variável.  0s per%cias indicam o aprendi!ado de seu persona'em e o "ue ele sabe a!er.  0s per%cias e conhecimentos possuem um 89 individual para cada uma delas, reletindo a diiculdade de cada uma. (ara se ter uma per%cia, custa * pontos. :omeçando assim no 89 2ela começa com uma penalidade4 desta per%cia. 0 partir da% é sM comprar como os atributos de luta, mas com os 8odiicadores 9ásicos &nicos para cada per%cia. ?alores para comparação> (er%cias>

g )** (ts V 3niciante. g )D* (ts V 0mador. g J** (ts V (roissional 2se usado em poucas per%cias4. g SD* (ts V (erito ou :anivete 7u%ço 2sabe um pouco de tudo4. HN. @abilidades Especiais> )**(ts, 89 variável.  0"ui descreve o "ue se aprendeu a a!er com o seu :@3. /m persona'em "ue não tenha a habilidade não poderá tentar executáPla.  0 habilidade especial tem custo variável. :ada habilidade tem seu 89, "ue é o seu valor  inicial. 0 partir da% é sM comprar como os atributos de luta, mas com os 8odiicadores 9ásicos &nicos para cada habilidade. ?alores para comparação> (er%cias> g * (ts V 1esconhecedor. g D* (ts V :onhecedor. g )D* (ts V (raticante. g S** (ts V 8estre ou :anivete 7u%ço 2sabe um pouco de tudo4. LN. ?anta'ens e 1esvanta'ens. 0 icha oi cuidadosamente elaborada para oerecer um bom controle de seu persona'em e do jo'o. (ara compreender melhor a icha leia o 0(E<13:E :. Existe um método alternativo "ue é mais rápido e simples. E ele está descrito no 0(X<13:E 9. O alternativo é indicado para principiantes. (er%cias e :onhecimentos :onhecimentos e (er%cias são as caracter%sticas "ue mostram o "ue o persona'em sabe a!er e o "ue ele conhece. 7ão muito importantes para ajudar a descrever as "ualidades de seu persona'em "ue não podem ser mostradas nos atributos.  0s caracter%sticas descritas a"ui uncionam em cate'oria. 7e uma pessoa tem a per%cia escudo, saberá utili!ar todos os tipos de escudos, cada um com sua prMpria diiculdade. Frisando bem "ue se existir, por 

exemplo, uma espada com um escudo incorporado em sua estrutura, isto não é mais um escudo, e vai se encaixar em ]0rmar  Especiais=, e "ue uma tampa de lixeira pode ser considerado um escudo se usada como tal. /m outro exemplo é o uso das armas. <ão existem armas espec%icas, e sim, uma classiicação para a"uele estilo. /m persona'em "ue tenha ]8an'uais= sabe manejar seu nome, valor   em porcenta'em, re"uisitos m%nimos e descrição.
 0ndar ;eve> 289PD` 1es.HD4  0ndar pisando em ovos seria uma rase interessante para descrever o andar leve. ?encendo um teste para cada )** metros de distância, não haverá rastros %sicos de sua presença em lorestas, cidades ou "ual"uer  outro terreno. O mestre criará a diiculdade para cada tipo de terreno. (ara cidades haverá bnus. 289PK*` 1es.L*4 O persona'em pode desviar a trajetMria ou apanhar projéteis em pleno ar. 9nus para pedras, diiculdade normal para dardos de mão e penalidades para !arabatanas. Feitos sobre humanos para lechas, armas de o'o e até tiros de canhão. 289PJ*` 1es.H*4 ?oc conhece os conceitos básicos do arco e lecha e pode usar praticamente todos os tipos. :ada arco tem sua diiculdade individual.  0rmaduras> 289P*` 3nt.H*4  0 armadura é tudo a"uilo "ue o prote'e ou "ue amortece 'olpes. /m persona'em besuntado com um Mleo especial pode ser considerado "ue está usando um tipo de armadura para 'olpes de impacto direto.  0"ui voc tem conhecimento sobre armaduras, podendo identiicáPlas, saber de "ue estilo ou época pertence, e principalmente conhece seus pontos mais vulneráveis. Tendo o material e e"uipamento necessário, poderá inclusive, construir a sua prMpria armadura, ou até mesmo um uniorme de luta "ue seja resistente e uncione como uma armadura.  0rmas 9rancas> 289P)D` 3nt.D*4 <ão se en'ane nesta caracter%stica. 0"ui se reere ao conhecimento sobre armas brancas e não no seu manuseio. O atributo "ue se jo'a é a ]3nteli'ncia=.  0"ui voc conhece sobre acas, espadas, e todo tipo de arma cortante. 5uando se vir deronte a uma arma branca, poderá jo'ar seu conhecimento sobre o assunto para ter noção do seu uso e obter al'um bnus sobre ela.

 0rmas de 0rremesso> 289P*` 1es.D*4 ?oc é capa! de usar acas de arremesso e seus semelhantes, incluindo 7huriens e 7haens. 0rremessar estacas, pedaços de vidros pontia'udos e bumeran'ues pode ser  considerado armas de arremesso.  0rmas de Fo'o> 289P)*` 3nt.D*4  0"ui voc conhece sobre armas de o'o em 'eral. 7ua procedncia, sua diiculdade, se seu estra'o é 'rande ou pe"ueno, se é rara ou não ou até mesmo se ela pertence a este mundo.  0rmas Especiais> 289PK*` 1es.HD4 são> boleadeiras, redes, !arabatanas, laço, etc  0rmas exMticas "ue não se en"uadram em nenhuma outra cate'oria serão en"uadradas a"ui. 8as o persona'em tem de conhecer previamente a arma para utili!áPla. E deverá descrevPla para o mestre.  0l'uns exemplos de armas especiais (ara utili!ar uma arma nova o persona'em deverá treinar com ela H* menos o valor de armas especiais 2H*P0E4 dias, lembrando de "ue este valor pode ser ne'ativo ou positivo. Exempliicando, se o persona'em tiver PJ* em 0E deverá treinar durante G* 2 H* V 2PJ*4 4 dias para compreendPla. 9astIes ;on'os> 289PJ*` 1es.D*4 Esta caracter%stica en'loba todos os tipos de bastIes lon'os. (odendo ser lanças, canos ou bastIes com lâminas na ponta. :ada arma terá sua penalidade prMpria. 9astIes :urtos> 289P)D` 1es.D*4  0"ui en'loba os, pedaços de pau, ben'alas ou até mesmo tonas. :ada arma terá sua penalidade prMpria. :amula'em> 289P*` 3nt.D*4 ?oc conhece sobre camula'ens em 'eral, podendo criar a sua prMpria com os materiais necessários ou receber bnus em identiicar al'uém usando uma camula'em. :hicotes> 289PJD` 1es.D*4 Tudo "ue se usa de orma semelhante a um chicote pode ser colocado nesta cate'oria, desde cordas com lâminas na ponta a uma chibata. :incias> 289PJ*` 3nt.H*4

289PD` 3nt.D*4 :omputadores en'loba o seu uso direto podendo executar "ual"uer tipo de tarea, desde a!er um desenho no (aint 9rush a hacear sistemas de se'urança, recebendo uma boa penalidade para este <imo. :onhecimento de Terreno> 289PJD` 3nt.D*4 Esta per%cia lhe dá o conhecimento de uma área a sua escolha. Funciona também em relação A sobrevivncia neste local. :ada local adicional e scolhido terá o custo de duas especiali!açIes. :ontrole da -espiração> 289PK* `3nt.LD4 :om o controle de respiração voc pode redu!ir o ritmo desta para, por exemplo, diminuir os eeitos de 'ases venenosos, ou até mesmo icar debaixo d=á'ua por um tempo muito maior "ue "ual"uer pessoa normal. :ontrole :orporal> 289PKD`3nt.LD4 ?oc tem o controle sobre o seu corpo de tal orma "ue pode manipular m&sculos involuntários como o estma'o, v%ceras ou até mesmo, com um certo peri'o a sua vida, o prMprio coração. (odendo assim re'ur'itar venenos, esconder pe"uenos objetos no estma'o ou in'irPse de morto tão bem "ue nem batimento card%aco terá. :ordas> 289PJ*` 1es.D*4 Escalada, laçada e nMs são caracter%sticas "ue a!em parte de cordas. ?oc tem o conhecimento e a habilidade de utili!ar "ual"uer tipo de corda. 1esde as de ibra ve'etal a cordas eitas de nWlon e plásticas. :orrentes> 289P)*`1es.D*4 /ma variação simples do chicote. 0"ui, por ser mais pesada e de um uso mais espec%ico, as correntes entraram em uma cate'oria dierente. /ma corrente pode ser usada para imobili!ação de seres ou má"uinas de orma eiciente, além de poderem ser usadas contra armas brancas como deesa, já "ue uma lâmina diicilmente irá cortar uma corrente. 1omar 0nimais> 289PJD` 3nt.K*4  0"ui voc tem uma ainidade natural com os animais em 'eral. Entendendo como eles vão rea'ir a certas situaçIes. (or este motivo voc conse'ue 'erar uma coniança entre o animal de tal orma "ue ele te obedeça ou aça o "ue se deve sem reclamaçIes e de uma orma iel a voc. 7omente lembrePse "ue o

instinto de "ual"uer animal pode sobrepujar esta idelidade. ?oc sM poderá sobrepujar o instinto do animal se tiver ]empatia com animais=. 1iplomacia> 289PKD` 3nt.L*4  0 arte de executar suas açIes politicamente. -espeitando outras culturas ou outros seres de orma "ue possa conse'uir acordos e conviver sem conlitos. 1isarce> 289P*` 3nt.D*4 ?oc conhece sobre disarces, conse'ue imitar aparncias ou criar a sua prMpria, e tem a arte de se parecer  com "ual"uer pessoa, menos voc mesmo. :om e"uipamentos necessários, como ma"uila'em, poderá disarçarPse como "uiser. Este conhecimento lhe dá bnus no reconhecimento de disarces. Empatia com 0nimais> 289PJ*`3nt.4 C a habilidade de conhecer os sentimentos dos animais, sabendo se estão tristes, ale'res ou, até mesmo, com ome. E voc também pode passar seus sentimentos para o animal, como a'radecimento, ami!ade, triste!a ou elicidade. Empatia com (lantas> 289PJ*`3nt.4 C a habilidade de conhecer os sentimentos das plantas, sabendo se estão tristes, ale'res ou, até mesmo, o "ue necessita. E voc também pode passar seus sentimentos para a planta, como a'radecimento, ami!ade, triste!a ou elicidade. Escapolo'ia> 289PD` 1es.L*` 3nt.L*4  0 arte de escapar. ?oc é capa! de sair de amarras, al'emas, caixas, prisIes ou "uase "ual"uer outra coisa "ue o prenda e "ue tenha possibilidades de u'a. Escudos> 289PJD` 1es.D4 ?oc é capa! de usar e coneccionar uma boa variedade de escudos. 7abe seus materiais, revestimentos e adornos. :om e"uipamento necessário pode criar seu prMprio escudo e manuseáPlo. Espadas> 289PK*` 1es. H*4 ?oc sabe manusear espadas como nin'uém. 7abe utili!ar espadas leves, pesadas, de uma ou duas mãos. :onhece suas ori'ens e abricaçIes. E tem idéia se esta é rara ou comum, ou se oi abricada neste mundo. Estilos> 289P*` 3nt.D*4

Os estilos de luta são bem deinidos, e voc os conhece bem. C ácil distin'uir entre boxe e arat. 8as se voc precisar saber a dierença entre 8uaW Thai e Tae Ufon 1o, será "ue conse'uirá distin'uiPlos6 :om Estilos isto é poss%vel. 0rtes marciais mais anti'as e secretas deverão ser dadas altas penalidades, pois poucas pessoas as conhecem. Eti"ueta> 289P*` 3nt.HD4 C o ]7e (ortar=. C o modo "ue a pessoa sabe se comportar nas mais diversas situaçIes. 0l'uém "ue tenha eti"ueta sabe "ue não se deve arrotar na mesa. (elo menos não no 9rasil.  0 eti"ueta é baseada no pa%s de ori'em do persona'em. :aso esta ori'em seja de um tal povo árabe cuja educação de arrotar A mesa seja natural, assim vai ser para este persona'em até "ue aprenda os costumes locais. Explosivos> 289PKD` 3nt.H*4 ?oc tem a capacidade de identiicar, armar, desarmar e abricar explosivos. 7aber sua procedncia, ou se é um dispositivo normal ou extraordinário. a vanta'em obtida nos dados pelo seu criador. 7e seu criador passou por J* nos dados, este será o valor de seu ponto cr%tico. 3sto é, al'uém "ue tente desarmaPla terá "ue, obri'atoriamente, obter uma vanta'em nos dados 803O- "ue a de seu criador. Facas e (unhais> 289PJ*` 1es.D*4 ?oc saberá manusear todo tipo de aca. 7aberá "ual a empunhadura certa para cada situação. (edaços de vidro, lâminas aiadas e semelhantes podem ser considerados acas. Furtividade> 289PJD` 1es.K*4 C a habilidade de não ser notado. (oderá assustar al'uém, atacar de surpresa ou se iniltrar em uma instalação sem alarmes. 7eja andando de mansinho, nas pontas dos pés ou rastejando em lorestas. @obbW> 289 ?ariável` ?ariável4 Esta per%cia oi colocada com o intuito do jo'ador colocar al'o não listado em per%cias como um @obbW, enri"uecendo assim as caracter%sticas e interpretação do persona'em. C uma per%cia livre para o mestre atribuir 89 e seus atributos. /se como um corin'a na criação. ;ábia> 289PJ*` 3nt.H*4

C a arte de persuadir, de en'anar, de a!er com "ue as pessoas açam coisas "ue nem elas mesmas acreditam "ue oram convencidas a a!er. 0 lábia sM se aprende no dia a dia ou com outros. ;anças> 289PJD` 1es.D4 O manuseio de lanças é dierente ao de bastIes lon'os. 289P*`3nt.H*4 ?oc é especialista em uma ou mais lin'ua'ens a mais "ue a sua prMpria nativa. (ode se escolher "ual"uer  lin'ua'em não rara, l%n'uas em 'eral, lin'ua'em dos sinais, cMdi'o 8orse, leitura de lábios e uma ininidade de outras ormas de comunicação. ;in'ua'em :orporal> 289P*` 3nt.H*4 ?oc é capa! de compreender as leis básicas do movimento do corpo humano.  0ssim entendendo melhor os 'olpes e proe!as em 'eral. anhado bnus em aprendlas ou em adivinhar  os prMximos 'olpes "ue seu oponente irá deserir.  0"ui também se en"uadra a comunicação corporal entre duas pessoas como o sex apeal. ;uta As :e'as> 289PD*` 3nt.L*4 O escuro para voc é uma vanta'em muito 'rande, pois não necessita do uso somente da visão para locali!ar seu oponente e saber o "ue ele está a!endo. (odendo usar os outros sentidos como a audição e o olato ou até mesmo, se este tiver esta habilidade especial, sentir a presença pelo :@3. ];utas As ce'as= en'loba também a"uelas situaçIes "ue al'uns dos oponentes estão ora do campo de visão, mas "ue o persona'em está ciente "ue eles existem e o "ue estão a!endo, podendo assim, es"uivar  ou blo"uear ata"ues. Esta per%cia, com uma certa penalidade, deixa o lutador ciente de "uando outro persona'em vai apertar o 'atilho de uma arma, podendo assim não exatamente se es"uivar das balas, mas sim se es"uivar do momento do disparo. 8achados> 289PJ*` 1es.D*4 Os machados, para voc, não são desajeitados, nem pesados demais. ?oc tem a habilidade de manusear, aiar e reconhecer praticamente todos os tipos de machados. 8an'uais> 289PJD` 1es.H*4 8an'uais en'loba todos os tipos de armas "ue tenhas duas ou mais partes sMlidas unidas por uma pe"uena corrente. 1entre elas pode se citar o
8artelos> 289P)D` 1es D*4 <ão. :om certe!a não serve somente para pre'ar pre'os. 8artelos e marretas são altamente destrutivos pelo seu peso e empunhadura. 7ão muito mais resistentes do "ue espadas e acas. 3ma'ine um ser com orça sobrePhumana arremessando uma marreta de )DUilos em direção a um muro de tijolos ou até mesmo de pedras. tima escolha para brutos. 8editação> 289PD` 3nt.KD4 C a habilidade de se desli'ar do mundo e se concentrar para procurar respostas a vários problemas, para li'ar a sua mente ao seu corpo, para excluir ener'ias ne'ativas 2ou positivas4, ou simplesmente descansar a mente de uma orma saudável. 0 meditação pode ser usada para melhorar e restaurar seu oco, :@3 e sua habilidade de controlar a luide! do :@3 em seu corpo. 8edicina> 289PD*` 3nt.HD4 ?ai além dos primeiros socorros. 8uito além. ?oc pode ser um cirur'ião, um dentista, um médico 'eral. 7abe a!er suturas aplicar e receitar remédios intramusculares ou intravenosos. :onhece doenças, suas causas e suas medicaçIes. 7abe de ant%dotos, mas não de venenos. ?oc é uma pessoa "ue escolheu ajudar e curar, pelo menos "uando estava aprendendo a medicina. (odePse escolher uma especiali!ação, mas se não or eito, será um médico 'eral. 8istérios> 289PK*` 3nt.D*4 ?oc conhece o "ue é proibido. :onhece a existncia de seres sobrenaturais, de rituais anti'os, de livros es"uecidos nas prateleiras de 'randes bibliotecas. ?oc sabe "ue a"uilo o "ue a maioria acha superstição ou simples historinhas pra boi dormir pode ser a pura verdade. :onhece sua existncia, seus pontos racos e ortes, e muitas ve!es, como e onde encontraPlos. 289P)D` 1es.*4 ?oc é experiente em natação. 7abe como nadar de costas ou borboleta. :onse'ue atravessar um rio calmo acilmente. (onto Fraco> 289P*` 3nt.HD` 1es.H*4 C um nome simples demais para esta "ue é uma das melhores e mais importantes caracter%sticas de um artistaPmarcial. :om este conhecimento o persona'em tem condiçIes de entender o inimi'o. 7eja ele um baita tro'lodita ou um tronco de árvore. 7abendo assim, por dedução, o melhor local para aplicar um 'olpe, 'anhando assim um bnus de dano estipulado pelo mestre.  0"ui também se é capa! de descobrir deeitos nos oponentes. /ma erida "ue ele esconde e "ue pode ser  percebida, um cacoete "ue pode ser explorado, ou um simples deeito "ue pode ser uma vanta'em conhecer.

(ontos de (ressão> 289PH*` 1es.HD` 3nt.LD4 Existe uma técnica anti'a chamada 1ima, "ue compreende em aplicar o :@3 sobre áreas e pontos espec%icos do corpo para curar, destruir ou conse'uir certos eeitos. Esta técnica é rara, portanto considere "ue apenas um ou dois dos mais experientes jo'adores possam obtPla. :om esta técnica o persona'em pode desmaiar ou até matar um oponente apenas com um to"ue no lu'ar  certo, na hora certa. (oderá curar pe"uenas contusIes ou al'o "ue tenha a ver com os nervos 2convulsIes por exemplo4. (oderá paralisar ou libertar, 'erar dor ou a sua ausncia. 8uito cuidado com este tipo de técnica. 0prenda a curar o corpo antes de destru%Plo. -astrear> 289PK*` 3nt.HD4 ?oc tem uma percepção acima do normal para encontrar e perse'uir rastros. (odendo encontrar desde ramos de árvores "uebrados a simples cin!as de umantes. Estes rastros 'eram um caminho bem n%tido na sua mente, lhe permitindo, com um sucesso no teste a cada cem metros de perse'uição, "ue possa se'uir e encontrar o seu objeto alvo. 7incroni!ação> 289PK*` 1es.HD4 (ara ter sincroni!ação, dois ou mais persona'ens devem tPla, e declarar "ue treinam juntas. :om isto elas estarão sincroni!adas, podendo executar 'olpes em tempo exato, se"uncias entre lutadores 2usaPse a re'ra de se"uncia entre lutadores e não individualmente4 ou ata"ues "ue exijam uma Mtima sintonia dentre seus inte'rantes. :ada 'rupo de sincroni!ação deverá descrever em ]manobras= os movimentos "ue cada inte'rante executa. Explicando passo a passo o "ue cada um ará. ?enenos> 289PH*` 3nt.LD4 ?oc tem conhecimento sobre venenos e seus ant%dotos. :onse'ue, com os in'redientes necessários, abricar e aplicar cada tipo de veneno. 7omente lembre de uma simples re'ra para estes persona'ens> #7aber a!er o ant%doto antes de saber a!er o veneno, é uma atitude sábia e "ue lhe salvará a vida$.  0rmas 8arciais O uso de armas de combate corpo a corpo também é uma arte em muitas das lutas marciais. O seu manuseio, técnica e bele!a de movimentos cativam o p&blico em apresentaçIes e eneitiçam os olhos de seus oponentes. 8uitas das artes marciais não aceitam "ual"uer tipo de arma, como ud e iuPitsu. 8as este sistema não descreve as artes em separado, e sim suas caracter%sticas. :rie voc mesmo seu estilo, escolhendo o modo de lutar e as armas "ue lhe a'radam. :aracter%sticas 'erais das armas> 5uando oi visto em per%cias, as armas oram separadas em cate'orias básicas. :ada cate'oria tem seu modo de uso, mas em "ue cate'oria poderia en"uadrar um rolo de macarrão6 9em, talve! em bastIes curtos, ou punhais caso seja usada de ponta, ou até mesmo como uma

espada de Uend 2boen4 se o rolo or um pouco mais comprido, "uem sabe como um martelo se or  usada como tal. Este exemplo mostra "ue cada arma pode ser manuseada de acordo com os conhecimentos do persona'em, uma mesma arma pode pertencer a várias cate'orias, dependendo da manobra. 0 maioria das armas "ue são provenientes das artes marciais se en"uadra normalmente em #0rmas Especiais$, isto não "uer di!er "ue um persona'em "ue tenha a per%cia #bastIes lon'os$ não saiba manusear um ;ajatan'. 0s caracter%sticas básicas das armas são> 5ualidade de :orte25:4> 0 "ualidade de corte é a caracter%stica chave "ue torna os danos de armas cortantes condi!ente com a realidade. Esta "ualidade está li'ada diretamente com a abricação ou construção da arma em si. 0 lâmina oi criada para #abrir caminho$ no material a ser cortado, i'norando parte de sua resistncia. /sandoPse desta premissa "ue a 5: oi criada. Este n&mero representa diretamente o valor do vi'or "ue será i'norado do persona'em "ue está levando o 'olpe, este valor é antes de se converter em dados. 5ualidade de (eruração25(4> Esta caracter%stica é idntica a 5:, mas tem valores superiores pelo ato da peruração i'norar mais a resistncia do material "ue o corte. ?eja em #interpretação do dano$ o modo correto de lhe dar com este tipo de dano. 8odiicador de 1ano 2814> :ada arma terá um 81 espec%ico mostrando a "ualidade da arma, eetividade e acilidade de manuseio. :ada uma destas caracter%sticas inlui na periculosidade da arma. ?er 8odiicador  de 1ano em :ombate. Tipo de 1ano> O tipo de dano é dado pelo modo de manuseio da arma, portando é variável. 8uito cuidado com a interpretação do dano descrito em #:ombate$, vale sempre a interpretação do mestre. :ada arma tem seu alcance, "ue será descrito em metros. 0 maioria é corpo a corpo, portanto este será dividido em` :orpo a :orpo :urto 2:4, como acas, punhais, amas` :orpo a :orpo 8édio 2::84, como bastIes curtos, Esta caracter%stica é interessante, é como a vida de seu e"uipamento. :ada arma ou e"uipamento terá um valor em pontos e"uivalente a sua "ualidade, dure!a e resistncia. Esta é uma caracter%stica dinâmica "ue unciona da se'uinte orma> 7uponhamos "ue uma aca de boa "ualidade tenha )D* de resistncia. 5uando esta resistncia che'ar a !ero a arma será inutili!ada por al'um motivo, "uebrou, perdeu o io, ou "ual"uer outro motivo condi!ente com a situação. Existem trs modos de se alterar este valor. O primeiro é a partir do mestre, de acordo com o uso o mestre imporá um valor, #sua aca perdeu D pontos de resistncia por seu uso debaixo d=á'ua sal'ada$.

O se'undo é através dos consertos "ue aumentam a resistncia da arma, jo'ue sua per%cia na tentativa de consertar a sua arma. O terceiro é durante o combate. /sarei a aca com uma mantei'a, a mantei'a irá absorver um valor  insi'niicante de )1 2D pontos aprox.4, nada aconteceu. /sarei contra um pedaço de carne, ela irá absorver  contra um valor de )*d aprox. 2uns D* pontos4, nada aconteceu a minha aca. 0'ora vou usáPla contra uma pedra "ue poderá absorver como exemplo um valor de K*d 2uma média de J** pontos4, opa este valor oi maior "ue a resistncia da minha aca, se o valor tirado nos dados or J** ultrapassou o valor da resistncia da aca 2)D*4 em D* pontos. 0 aca perdeu estes D* pontos de sua resistncia icando com um novo valor de )**. 0 partir da% o item estará menos resistente, e mais suscet%vel a d anos. 1iiculdade 213F4> :ada arma terá uma diiculdade individual reerente a sua cate'oria. 7e esta or uma arma básica para a sua cate'oria terá uma diiculdade neutra ou !ero. 7e or uma arma ácil para sua cate'oria poderá ter bnus ao manuseáPla. 8as obviamente se or al'o incomum terá a sua diiculdade aumentada. Esta diiculdade é cumulativa com o valor da per%cia. ?erii"ue sempre a manobra a ser usada para atribuir diiculdades para estas armas. -aridade 2-0-4> 0 raridade é relativa ao local onde se encontram os persona'ens e a época em "ue o jo'o desenrola. 3sto cabe ao mestre estipular ou a complementos de mundos e épocas "ue virão a se'uir para o TFE. 0 raridade é a"ui usada para controlarmos armas incomuns "ue em outros -(s aparecem como se existissem ábricas de produção em série de Uatanas e 8ontantes. Ela é usada "uando um persona'em pretende ad"uirir  um item espec%ico, no momento do pedido o mestre irá jo'ar o valor da raridade normalmente como uma jo'ada de básica. 7ucesso nos dados indica "ue oi encontrada uma peça ori'inal, "uanto maior a vanta'em maior será a "ualidade do item. Falha indica "ue o persona'em não encontrou a peça "ue desejava ou "ue encontrou uma alsiicada com sua "ualidade e resistncia comprometidas. Esta jo'ada deverá ser eita As escondidas, o valor somente o mestre saberá. :aso o mestre deseje "ue o persona'em tenha a arma espec%ica pode pedir "ue se repita várias jo'adas sucessivamente, aproveitando a melhor, ou até mesmo i'norandoPse a raridade.  0"ui vai uma coletânea de armas mais comuns no -( e nas 0rtes 8arciais. Esta lista será aumentada continuamente em uturas versIes.  0rmas>

9o> C o bastão clássico "ue temos em "uase todos os ilmes de artes marcias. C muito versátil em uma luta, podendo ser usada como um item de deesa muito eiciente. 8odiicador de 1ano> SH 0lcance> ::; -esistncia> )+* 1iiculdade> * -aridade> G*

:haran> C uma arma um pouco incomum, mas incrivelmente poderosa nas mãos certas. C um anel de metal achatado, aproximadamente do tamanho de um prato 'rande. 0 sua parte externa é aiada tornando o seu manuseio um pouco di%cil e um treino com muitos cortes. Existem versIes em "ue o io é na parte interna tornando ainda mais mortal, mas a sua diiculdade de manuseio aumenta muito. 5:> ) 8odiicador  de 1ano> SL 0lcance> : -esistncia> )* 1iiculdade> P)* -aridade> )*

:hicote> 0rma de lon'a distância usada normalmente para se asse'urar "ue animais selva'ens não se aproximem. (ereita para domar animais e oponentes a lon'a distância. 5:> D 8odiicador de 1ano> SL  0lcance> ::; -esistncia> J** 1iiculdade> * -aridade> +D

:imitarra> 0rma de ori'em árabe. Tem um Mtimo manuseio, sendo usada tanto em cortes laterais "uanto para 'olpes de ponta. 5:> )J 5(> J) 8odiicador de 1ano> SL 0lcance> ::8 -esistncia> ** 1iiculdade> * -aridade> HD

Espada 9utterlW> Espada um pouco maior "ue um antebraço, lar'a, ina e lex%vel. (arece ter sido eita de uma chapa laminar de metal mole. Esta lexibilidade a! parte de seu manuseio a tornando mais di%cil de ser blo"ueada. C de uso exclusivo como arma de balanço pelo seu corte e lexibilidade. 5:> G 5(> G 8odiicador de 1ano> S 0lcance> : -esistncia> )L* 1iiculdade> * -aridade> H*

Facão> )* 5(> )L 8odiicador de 1ano> S 0lcance> : -esistncia> J+* 1iiculdade> * -aridade> +D

@ammer 2martelo4> Esta arma é pereita para brutos. C al'o "ue pode ser descrito como uma marreta enorme. 8odiicador de 1ano> S)D 0lcance> ::8 -esistncia> L* 1iiculdade> * -aridade> +*

itte> C uma arma de deesa semelhante ao 703. 0 dierença é "ue tem apenas um dos lados de sua haste. O ân'ulo desta haste é pereito para travar lâminas e "uem sabe "uebráPlas. 5(> )L 8odiicador de 1ano> SJ 0lcance> : -esistncia> JJ* 1iiculdade> * -aridade> JD

o> C mais conhecido como bastão curto. C uma arma extremamente rápida e de ácil manuseio. tima para deesa e ata"ues simultâneos e normalmente usada aos pares. 8odiicador de 1ano> S 0lcance> : -esistncia> )L* 1iiculdade> * -aridade> G*

Uama\UusariPama> O Uama é uma oice de pe"ueno porte. Tem um Mtimo uso contra espadas e lâminas em 'eral. O UusariPama é uma versão do Uama com uma corrente em sua extremidade inerior. Esta corrente de aproximadamente  metros, tem um pe"ueno peso cil%ndrico em sua extremidade inal. 5:> )K 5(> J 8odiicador de 1ano> S 0lcance> ::8 \ ::; -esistncia> ** 1iiculdade> * -aridade> *

Uatana> 0 velha e respeitada arma do 7amurai. 8uito conhecida. C praticamente uma 'uilhotina de mão. Esta arma, em sua verdadeira ori'inalidade, é muito rara. (ara se construir uma arma destas é necessário centenas, As ve!es milhares de orjas para com "ue sua resistncia e precisão sejam absolutamente pereitos. 1esonre um 7amurai com sua Uatana e será sua morte certa. 5:> J 5(> * 8odiicador de 1ano> SD 0lcance> : -esistncia> KD* 1iiculdade> * -aridade> D

;ajatan'> 0rma chinesa muito comum no Uun'PFu. C um bastão lon'o com duas lâminas na orma de uma lua a . Tem o mesmo uso do 9k, mas os resultados são mais mortais. 5:> ) 5(> )G 8odiicador de 1ano> SG 0lcance> ::; -esistncia> J* 1iiculdade> * -aridade> L*

;ança> 9astão lon'o com uma ponta de metal 2ou simplesmente com uma ponta4. 7erve tanto para lançamentos como para um ata"ue de peruração. 5(> J) 8odiicador de 1ano> SG 0lcance> ::; \ )J* m -esistncia> J* 1iiculdade> * -aridade> HD

8achado> 0rma tMpica dos 'randes bárbaros. (ode ser de um ou dos 'umes. rande, pe"uena ou enorme. C uma arma "ue varia muito em sua aparncia e em seu tamanho. 5:> ) 8odiicador de 1ano> S)* 0lcance> ::8 -esistncia> J* 1iiculdade> * -aridade> *

8achado de 0rremesso> /ma arma comum dos %ndios norte americanos. Esta arma oi balanceada para uso nas artes marciais. 5:> )* 8odiicador de 1ano> * 0lcance> )Dm -esistncia> J)* 1iiculdade> * -aridade> G*

8an'ual> 0 palavra man'ual é a deinição de todo tipo de arma "ue tem duas ou mais partes unidas por  uma corrente. 0 arma "ue nos temos no desenho é um man'ual apelidado de #8ornin'P7tar$. /m bastão curto com uma corrente e uma bola de erro cheio de cravos. C uma arma destrutiva, principalmente se acertar em al'um ser vivo. 5(> )D 8odiicador de 1ano> S+ 0lcance> ::8 -esistncia> ** 1iiculdade> * -aridade> K*

8ontante> C uma espada #'rande$ "ue não se comporta como uma espada. L 5(> )D 8odiicador de 1ano> S)J 0lcance> ::; -esistncia> G* 1iiculdade> PD -aridade> )D

C uma arma normalmente usada por 7amurais a cavalo. 7ua empunhadura 'era uma orça suiciente para cortar ao meio um corpo da cabeça aos pés. 7ua construção é semelhante a uma espada  japonesa, mas com um uso semelhante de uma na'inata. 5:> )K 5(> JD 8odiicador de 1ano> S)  0lcance> ::8 -esistncia> J* 1iiculdade> PD -aridade> D

C um bastão lon'o, mas com a resistncia do cabo de uma 'rande espada. Em sua ponta é colocada uma lâmina levemente curva e lon'a. Esta arma tem tamanha orça "ue seu nome na l%n'ua norte americana é #@orse :utter$ ou tradu!indo> #:ortador de :avalos$. 5:> ) 5(> J* 8odiicador de 1ano> S)G  0lcance> ::; -esistncia> JK* 1iiculdade> * -aridade> KD

:omo di! o nome é a espada do ninja. C uma versão mais rápida de se produ!ir e de menos honra da Uatana. Ela é reta, menor e mais leve também. 0 sua manopla pode ter um compartimento para pe"uenos itens. 5:> )G 5(> JH 8odiicador de 1ano> S) 0lcance> : -esistncia> ** 1iiculdade> * -aridade> J*

0cho "ue todos conhecem esta arma. C um man'ual com dois bastIes de madeira unidos por  uma corrente. 1ependendo de seu uso, os bastIes podem ser pereitamente cil%ndricos ou hexa'onais, ser  de madeira ou metal, mas todos tm o seu manejo similar.